Notícias do Agronegócio - boletim Nº 271 - 07/11/2014
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Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG), até o final deste ano, deve participar da organização de mais seis eventos do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do...((Jornal Diário do Comercio/MT – 06/11/2014) (Portal Diário do Comercio/MT – 06/11/2014))
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG), até o final deste ano, deve participar da organização de mais seis eventos do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais (Pró-Genética). Trata-se de uma iniciativa do governo de Minas em parceria com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e outras entidades do setor. O objetivo do Pró-Genética é contribuir com a realização de leilões e feiras de touros de alta qualidade genética em todo o Estado, para tornar o melhoramento dos rebanhos mais acessível a todos os produtores, principalmente os pequenos e médios pecuaristas. Os animais comercializados devem atender a uma série de exigências sanitárias e de desempenho produtivo. "Tanto nas feiras quanto nos leilões são ofertados touros puros de origem (PO), com registro genealógico definitivo (RGD), e com exame andrológico que atesta a boa fertilidade do animal. O vendedor dos touros também deve apresentar os exames negativos de brucelose e tuberculose dos animais. Além disso, nos eventos, há a disponibilização de crédito por agentes financeiros que são parceiros do programa", ressaltou o coordenador de estadual de Bovinocultura de Emater-MG, José Alberto de Ávila Pires. Segundo o coordenador, as vendas de animais também contam com financiamentos dos próprios vendedores e frete facilitado para os compradores, na entrega dos touros. "Tudo dentro da proposta de facilitar ao máximo a compra de um touro que possa ser garantia de melhoria da qualidade genética do rebanho bovino comercial. Este é o objetivo maior do Pró-Genética". Para o caso de financiamento bancário, os produtores interessados em financiar a compra de animais nas feiras ou leilões devem ir com antecedência às agências bancárias onde são clientes e apresentar uma proposta para aprovação do limite de crédito. Esta garantia é exigida na hora de fechar o negócio e agiliza a transação. O banco irá concluir o financiamento e fazer o pagamento diretamente ao vendedor do touro logo após as feiras e leilões. As informações sobre o Pró-Genética podem ser obtidas nos escritórios da Emater do município de cada um dos eventos. ((Jornal Diário do Comercio/MT – 06/11/2014) (Portal Diário do Comercio/MT – 06/11/2014))
topoO 2º Encontro da Agropecuária do Leste de Minas será realizado em Governador Valadares, de 7 a 9 de novembro. Com palestras, exposições e leilões, o evento tem o objetivo de discutir novos rumos da ag...((Portal FAEMG/MG – 06/11/2014) (Portal Agencia Minas/MG – 05/11/2014) (Portal Aconteceu no Vale/MG – 05/11/2014))
O 2º Encontro da Agropecuária do Leste de Minas será realizado em Governador Valadares, de 7 a 9 de novembro. Com palestras, exposições e leilões, o evento tem o objetivo de discutir novos rumos da agropecuária na região e será uma oportunidade de negócios para os produtores rurais. De acordo com o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Merlo, o encontro vai apresentar aos produtores da região novas alternativas de investimento. “O Leste de Minas tem uma pecuária rica, tanto leiteira quanto de corte, mas pode aumentar ainda mais o campo de atuação estendendo a outras culturas que serão temas do encontro”, explica Merlo. Piscicultura, fruticultura, cafeicultura e inovações serão alguns dos temas abordados pelo encontro. O secretário ressalta, ainda, que o evento será interessante para os produtores que buscam fazer bons negócios, considerando que os parceiros financeiros facilitarão o crédito para os produtores participantes. Um dos destaques do encontro será a feira de comercialização de touros do Pró-Genética, programa desenvolvido pela Secretaria de Agricultura e executado pela Emater-MG, em parceria com a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Um dos objetivos do Pró-Genética é viabilizar a compra de touros de alto padrão genético pelos pequenos produtores, melhorando a qualidade do rebanho bovino mineiro. Durante a feira em Governador Valadares serão oferecidos touros puro de origem, com registro genealógico definitivo, exame andrológico positivo e teste negativo de brucelose e tuberculose. A aquisição dos animais poderá ser feita por meio de financiamentos no Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Sicoob. Programa Minas Leite Outra atração do Encontro da Agropecuária do Leste de Minas será a palestra sobre o Minas Leite, ministrada pelo coordenador do programa, Rodrigo Venturin. O Minas Leite foi criado pela Secretaria de Agricultura e suas ações são executadas pelas suas instituições vinculadas, Emater-MG e Epamig, com a parceria de sindicatos e associações rurais. O objetivo do programa é capacitar os produtores leiteiros sobre o uso de tecnologias que potencializam a produção de leite dos animais. Rodrigo Venturin explica que a palestra terá como foco apresentar o programa aos produtores ainda não atendidos. O destaque da apresentação será o município de Bom Jesus do Galho, que fica no Leste de Minas e obteve bons resultados por meio do Minas Leite. "Inicialmente, no município foram atendidas apenas cinco propriedades, mas as instruções indicadas por esse trabalho atingiram um raio de, aproximadamente, 10 propriedades em torno das fazendas que foram assistidas. A renda do município aumentou 195%. Só nas cinco propriedades atendidas diretamente a produção de leite saltou de 56 para 189 litros por dia. Em média, uma vaca que produzia cerca de 5,6 litros passou a render 14”, relata o coordenador. Atualmente o Programa Minas Leite já atendeu a 1.480 propriedades em todo o estado, sendo 266 localizadas na região do Vale do Rio Doce. Existem ainda 150 diagnósticos de fazendas da região em processo de análise para avaliar a assistência técnica que melhor se adapta. ((Portal FAEMG/MG – 06/11/2014) (Portal Agencia Minas/MG – 05/11/2014) (Portal Aconteceu no Vale/MG – 05/11/2014))
topoA Associação dos Expositores da Feirarte deu importante passo durante a semana para a revitalização da feira, que acontece todos os sábados na praça Jorge Frange, em Uberaba. De acordo com Renê Bueno,...(Portal JM Online/MG – 07/11/2014)
A Associação dos Expositores da Feirarte deu importante passo durante a semana para a revitalização da feira, que acontece todos os sábados na praça Jorge Frange, em Uberaba. De acordo com Renê Bueno, presidente da associação, os expositores estão empolgados com as novidades que começam já no início do mês de dezembro. “No início deste mês a Feirarte estará, em parceria com a ABCZ, no projeto Natal de Luz, que acontece todos os anos no Parque Fernando Costa. De 10 a 31 de dezembro nossos expositores terão espaços especiais e estamos organizando uma estrutura muito bacana para as pessoas que visitarem os estantes”, explicou Renê. Além das bancas de artesanato, a Feirarte também contará com espaço destinado exclusivamente para a gastronomia. Segurança. Outro ponto positivo divulgado durante a semana é que a Associação da Feirarte conseguiu importante parceria com a Polícia Militar, que destinará homens e viaturas exclusivas para a segurança dos artesãos e também dos clientes. “Estávamos há algum tempo enfrentando sérios problemas com a segurança na praça Jorge Frange, mas durante a semana nos reunimos com a tenente Jennifer, da Polícia Militar, e firmamos importante parceria que trará conforto e segurança para quem visitar nossos estandes. Agora o uberabense pode voltar a frequentar nossa feira sem medo”, afirmou Renê. A Feirarte acontece todos os sábados, a partir de 18h, na praça Jorge Frange, e o uberabense ou turista que comparece ao local nesta época do ano já consegue garantir muitos presentes para o Natal. (Portal JM Online/MG – 07/11/2014)
topoO índice de preços dos alimentos da FAO caiu pelo sétimo mês consecutivo em outubro, na maior trajetória de baixa desde 2009. O resultado médio, que envolve uma cesta com 55 alimentos, ficou em 192,3 ...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 07/11/2014)
O índice de preços dos alimentos da FAO caiu pelo sétimo mês consecutivo em outubro, na maior trajetória de baixa desde 2009. O resultado médio, que envolve uma cesta com 55 alimentos, ficou em 192,3 pontos. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 07/11/2014)
topoO agronegócio está se firmando como campeão em vendas externas do Brasil, com sucessivos recordes de valor exportado nos dez primeiros meses deste ano. Os últimos resultados da balança comercial, divu...(Portal Rural Centro/MS – 07/11/2014)
O agronegócio está se firmando como campeão em vendas externas do Brasil, com sucessivos recordes de valor exportado nos dez primeiros meses deste ano. Os últimos resultados da balança comercial, divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e analisados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, revelam que a soja em grão, o farelo de soja, a carne bovina, a celulose e os couros e peles estão no topo da lista dos recordistas em vendas do país no mercado internacional. No acumulado do ano, as exportações brasileiras somaram US$ 191,97 bilhões. Só os cinco recordistas contribuíram com US$ 41 bilhões, que representam mais de um quinto do resultado total. A campeã absoluta, tanto em receita quanto em volume, é a soja em grão. O comércio deste produto atingiu valores jamais alcançados, totalizando US$ 23,1 bilhões na venda de 45,4 milhões de toneladas. Também em alta, as exportações de farelo de soja aumentaram 10,5% em relação aos primeiros dez meses de 2013, faturando US$ 6,1 bilhões. A China mantém-se como o destino de mais de 70% da soja brasileira. Na lista dos produtos agropecuários que lideram as vendas externas, o terceiro lugar é ocupado pela carne bovina. Com o aumento da demanda pela Rússia, a exportação do produto expandiu 11,6% em relação ao ano passado, somando US$ 4,8 bilhões. A celulose, quarta colocada na lista, também bateu recorde tanto em receita quanto em volume, chegando a US$ 4,4 bilhões e 1 milhão de toneladas exportadas de janeiro a outubro. Os quatro maiores importadores deste produto – China, Estados Unidos, Países Baixos e Itália – respondem por aproximadamente 80% do total exportado pelo Brasil. Já a maior variação em receita é observada nas vendas de couros e peles, com um aumento de 22% em relação ao mesmo período de 2013. Estes produtos, que correspondem a 1,3% da pauta exportadora do Brasil, têm a China, a Itália e os Estados Unidos como os principais destinos. (Portal Rural Centro/MS – 07/11/2014)
topoA produção de grãos cresceu 123% nos últimos dez anos em Mato Grosso do Sul, passando de 6,5 milhões de toneladas na safra 2003/04 para 14,5 milhões de toneladas na temporada 2013/14. Em ritmo menor, ...(Portal Rural Centro/MS – 07/11/2014)
A produção de grãos cresceu 123% nos últimos dez anos em Mato Grosso do Sul, passando de 6,5 milhões de toneladas na safra 2003/04 para 14,5 milhões de toneladas na temporada 2013/14. Em ritmo menor, porém também expressivo, a produção de carne bovina subiu 27% no mesmo intervalo, somando 950,5 milhões de toneladas em 2013, segundo as informações da Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS. A evolução do agronegócio e a perspectiva econômica serão temas abordados durante o MS Agro, um dos principais seminário do agronegócio do Estado. O evento será realizado nesta sexta-feira (7), na sede da Famasul, a partir das 7h30, com o tema Novo Governo: Perspectivas Econômicas e Políticas para o Brasil. O objetivo do MS Agro 2014 é fomentar a discussão de temas estratégicos para a competitividade do agronegócio de Mato Grosso do Sul, analisando a eficiência nos processos políticos e econômicos. Sobre o desenvolvimento do agronegócio nos últimos anos, o presidente da Famasul, Eduardo Riedel ressalta que o avanço expressivo está associado ao profissionalismo do produtor rural e sua atuação em relação à sustentabilidade. "Apesar da produção ter dobrado no período analisado, a área destinada ao plantio cresceu em patamares menores devido ao aumento da produtividade, alcançado com adoção de tecnologia", ressalta Riedel. No período analisado, a área subiu 36,6%, enquanto que a produtividade cresceu 63,5%, possibilitando ao agricultor plantar quase quatro mil quilos de grãos por hectare. Na programação do MS Agro 2014, o economista e professor universitário, Eduardo Gianetti, ministrará a palestra "Conjuntura atual e perspectivas econômicas brasileiras". Acontecerá também um talk show, com a participação do palestrante e do presidente da Famasul, Eduardo Riedel, para debater as Perspectivas Econômicas e Políticas para o Brasil que terá como mediador o jornalista Heraldo Pereira. Também participarão do evento, a deputada federal eleita, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias e deputado federal reeleito, Luiz Henrique Mandetta. Na edição passada, o evento contou com a participação de 230 pessoas, entre produtores, profissionais e estudantes ligados ao agronegócio. (Portal Rural Centro/MS – 07/11/2014)
topoTeresa Cristina Vendramini, a “Teca”, é a nova presidente do Núcleo Feminino do Agronegócio (NFA), grupo de 25 pecuaristas ligadas à Sociedade Rural Brasileira (SRB), criado há quatro anos para discut...(Portal Beef World/SP – 06/11/2014)
Teresa Cristina Vendramini, a “Teca”, é a nova presidente do Núcleo Feminino do Agronegócio (NFA), grupo de 25 pecuaristas ligadas à Sociedade Rural Brasileira (SRB), criado há quatro anos para discutir os problemas e a produção de gado de corte e leite do Brasil. A eleição foi realizada nesta quarta-feira, em São Paulo, na sede da SRB. Teca ocupava a vice-presidência do núcleo e vai substituir Rosalu Fladt Queiroz, paulista, graduada em Administração de Empresas e que atua na Fazenda Jaguaretê, em Eldorado do Sul (RS), com o marido, Luiz Antonio Queiroz, na produção de gado Simental. Teresa Vendramini é paulista de Adamantina, graduada em Sociologia pela Universidade de São Paulo, administra uma propriedade no interior de São Paulo e possui com a família outras duas fazendas, em Mato Grosso do Sul. Faz ciclo completo com as raças Tabapuã e Angus (Inseminação). Teca vai comandar o NFA até o final de 2015 e promete reforçar a atuação do núcleo em seus princípios básicos. “Discutir os rumos da pecuária brasileira, dividir conhecimento, participar dos eventos do setor, promover as reuniões mensais, levar especialistas para debater temas importantes a cadeia da carne bovina e trabalhar sem parar”, garantiu. (Portal Beef World/SP – 06/11/2014)
topoO boi não para de subir. Os frigoríficos dispostos a pagar mais disputam o reduzido número de animais prontos para o abate. E, com isso, os preços mantêm a escalada. Após ter iniciado a semana a R$ 14...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 07/11/2014)
O boi não para de subir. Os frigoríficos dispostos a pagar mais disputam o reduzido número de animais prontos para o abate. E, com isso, os preços mantêm a escalada. Após ter iniciado a semana a R$ 140, a arroba do boi subiu para R$ 143 nesta quinta-feira (6) em São Paulo, uma alta de 31% em 12 meses. Além da demanda interna, os frigoríficos têm de cumprir contratos externos. As exportações aumentaram, assim como os preços internacionais recebidos pelos exportadores brasileiros. Diante dessa escalada de preços, o governo já alertou o setor para o fato de que poderá perder consumidores internos e ver reduzida a competitividade externa da carne. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 07/11/2014)
topoA criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) corrigiu um erro histórico que foi o desmonte, em 1990, do sistema de assistência técnica aos mini, pequenos e médios pro...(Portal Rural Centro/MS – 07/11/2014)
A criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) corrigiu um erro histórico que foi o desmonte, em 1990, do sistema de assistência técnica aos mini, pequenos e médios produtores rurais. Criada e regulamentada este ano, a Anater terá R$ 1,1 bilhão para a execução de seus serviços, com grande impacto no fortalecimento da agricultura familiar. No entanto, não poderá executá-lo porque seus dirigentes ainda não foram indicados pela presidente Dilma Rousseff. Foi com este argumento que o deputado Zé Silva (SD-MG) buscou no último dia 4, durante reunião-almoço da entidade, o apoio dos membros da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no sentido de pressionar o governo federal para nomear logo os novos dirigentes da Anater. "A falta desse sistema é sentida em todas as regiões do país onde se pratica a agricultura familiar, notadamente agora quando se inicia os plantios de lavouras como o feijão, a mandioca, o milho e o arroz", alertou o deputado, que é presidente da Frente Parlamentar da Assistência Técnica e Assistência Rural. Zé Silva disse que o pleno funcionamento da assistência técnica terá grande impacto na produtividade e no fortalecimento da agricultura familiar, o que significa aumentar a geração de emprego e renda no campo, além de contribuir para a produção dos alimentos que diariamente estão na mesa do consumidor. "Encareço aqui aos meus pares para nos ajudar nessa empreitada de promover o desenvolvimento sustentável no campo e ampliar o acesso dos pequenos agricultores à inovação tecnológica", destacou. (Portal Rural Centro/MS – 07/11/2014)
topoPalestras e discussões buscam melhorias da qualidade da produção local. 82% dos pequenos agricultores não possuem registro. Cerca de 200 agricultores familiares participaram do 1º Seminário Microrregi...(Portal G1/MG – 06/11/2014)
Palestras e discussões buscam melhorias da qualidade da produção local. 82% dos pequenos agricultores não possuem registro. Cerca de 200 agricultores familiares participaram do 1º Seminário Microrregional da Agricultura Familiar, em Pirapora, norte de Minas Gerais. O Seminário é uma parceria do Sebrae, Emater e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Agropecuário, Emprego e Renda (Sedere) de Pirapora. Além de debates com troca de informações envolvendo a agricultura familiar, o evento oferece ainda palestras de aprimoramento da produção. De acordo com o palestrante Alexsander Souza, representante do governo do Estado, os agricultores devem registrar seus produtos afim de agregar valor na produção. ”Hoje, 82% dos agricultores familiares não possuem registro”, alertou. Apesar dos transtornos vividos na região por causa da seca, o evento foi bem recebido pelos produtores. De acordo com a agricultora Míriam Alves dos Santos esta é uma grande oportunidade de capacitação. “O momento é bastante delicado para o produtor, em razão da seca, porém esse tipo de evento é um grande incentivo aos pequenos produtores”, explica. Durante o evento, o gerente regional da Emater, Ricardo Demicheli, enfatizou a importância da agricultura familiar para o município. Ele afirmou ainda que, para ajudar no escoamento da produção local, já foi aprovado a construção de um Banco de Alimentos na cidade. "Em breve teremos o Banco de Alimentos em Pirapora, já aprovado pela Câmara. Isso vai organizar o fluxo de produção e favorecer a agricultura familiar”. (Portal G1/MG – 06/11/2014)
topoResponsável por 63% da produção leiteira da região Norte, Rondônia está entre os 10 maiores produtores de leite do país e tem a expectativa de melhorar essa posição nos próximos anos. Muitos criadores...(Portal do Agronegócio/MG – 06/11/2014)
Responsável por 63% da produção leiteira da região Norte, Rondônia está entre os 10 maiores produtores de leite do país e tem a expectativa de melhorar essa posição nos próximos anos. Muitos criadores da região estão investindo em animais de alta qualidade genética da raça Girolando para aumentar a produtividade do rebanho. Para atender a esses produtores rurais, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando inaugura esta semana no Estado seu primeiro Escritório Técnico Avançado (ETA) na região Norte. O lançamento será no dia 1º de novembro, a partir das 8h, na Agropecuária Gima, na cidade de Ariquemes, durante o 1º Dia de Campo da Raça Girolando. O evento tem a parceria da Emater, da Aprodil (Associação dos Produtores e Distribuidores de Leite de Ariquemes) e da Agropecuária Gima. O presidente da Girolando, Jônadan Ma, fará a abertura do evento e destacará a contribuição da raça (que hoje é responsável por 80% do leite produzido no Brasil) para o aumento da produção de leite na região. Outras palestras que serão ministradas durante o Dia de Campo serão: Administração rural – José Carlos da Rocha (Emater); Nutrição animal – Leandro Franco Rezende (Big Sal); Controle estratégico de carrapato – Afonso Celso Villa Dubritv (Agropecuária Alvorada); Controle na qualidade do leite – Juliana Alves Dias (Embrapa-RO); Melhoramento genético – Tiago Moraes Ferreira (Alta Genetics). Além do lançamento do ETA, a agenda do presidente da Girolando no Estado inclui visitas a propriedades rurais de Cacoal, Ouro Preto, Ji-Paraná, Jaru e Porto Velho. Ontem (29/10/14), ele esteve em Cacoal e reuniu-se com criadores da cidade para apresentar o técnico que será responsável pelos atendimentos na região Kléber Ribeiro. Durante o evento, vários criadores locais filiaram-se à Girolando, que hoje conta com mais de 3 mil associados em todo o país. O superintendente técnico da associação, Leandro Paiva, também participa dos eventos em Rondônia. (Portal do Agronegócio/MG – 06/11/2014)
topoO Governador Confúcio Moura reuniu-se ontem pela manhã com lideranças do agronegócio de Rondônia, para ouvir as principais reivindicações do setor para o próximo mandato. Os presentes foram unânimes e...(Portal Tudo Rondônia/RO – 06/11/2014)
O Governador Confúcio Moura reuniu-se ontem pela manhã com lideranças do agronegócio de Rondônia, para ouvir as principais reivindicações do setor para o próximo mandato. Os presentes foram unânimes em afirmar a excelência do trabalho desenvolvido pela Secretaria de Agricultura, bem como a importância da Usina de Calcario de Espigão do Oeste para o desenvolvimento do agronegócio em Rondônia. Inúmeros criadores de gado de corte e leite, plantadores de soja, café, laticinistas e revendedores de produtos agropecuários de todo o Estado declararam confiança no trabalho desenvolvido pelo Secretário Evandro Padovani. O representante da Associação dos Criadores de Girolando, Walter Waltenberg, afirmou ao Governador que "aplaude o cuidado de Padovani com a produção ininterrupta de calcario e espera, com a duplicação da produção do insumo, que o Governo do Estado instale bases de distribuição em pontos estratégicos como Vilhena, Cacoal, Jaru e Porto Velho, a serem abastecidos no período das águas, barateando o frete para o pequeno produtor". Para Masutti, também presente ao encontro, o calcario é essencial para dotar Porto Velho e região de mais uma vertente de desenvolvimento, com a produção de grãos em larga escala. A produção de grãos como soja, milho e arroz de desenvolve a passos largos em Porto Velho. Somente o confinamento de Mario Português, com estrutura para confinar 18.000 bois, vai plantar esse ano 3.000 ha. de soja e arroz. Parte dos subprodutos vai para a produção de ração oferecida aos animais confinados. (Portal Tudo Rondônia/RO – 06/11/2014)
topoA Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), em parceria com o Programa Leite Forte, tem como projeto a produção de embriões de bovinos da raça Girolando com genética leiteira superior e tota...(Portal A Crítica/MS – 06/11/2014)
A Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), em parceria com o Programa Leite Forte, tem como projeto a produção de embriões de bovinos da raça Girolando com genética leiteira superior e totalmente adaptados às condições climáticas do Estado. A proposta também prevê a capacitação de produtores, por meio de dias de campo, palestras e cursos, para que as tecnologias produtivas, em especial da nutrição, alimentação do rebanho leiteiro e técnicas reprodutivas, possam ser visualizadas e replicadas pelos produtores de leite. As referidas ações ocorrerão no Centro de Referência em Produção de Leite do Estado de Mato Grosso do Sul (UEMS Leite), implantado na UEMS/Unidade Universitária de Aquidauana, caso o projeto seja aprovado. As novilhas e, especialmente, os touros serão disponibilizados por meio de comodato às propriedades rurais participantes do projeto que estejam aptas a receber esses animais, ou seja, com as condições nutricionais e sanitárias do rebanho adequadas. "Buscamos com isso promover, por meio da pesquisa-ação, uma melhora genética do rebanho leiteiro, principalmente nas propriedades que ainda utilizam o touro nobre, mas que não possuem condições financeiras para implantar a inseminação artificial ou para comprar um touro leiteiro de alta qualidade", afirma o professor da UEMS responsável pelo projeto, Dr. Marcus Vinicius Morais de Oliveira. Nesse sentido, o projeto busca promover o desenvolvimento da bacia leiteira da região central de Mato Grosso do Sul e, simultaneamente, contribuir de maneira ativa para o treinamento dos acadêmicos de Zootecnia da UEMS, "já que estes estarão diretamente envolvidos com as atividades do projeto realizadas no Centro de Referência em Produção de Leite do Estado de Mato Grosso do Sul (UEMS Leite). Dessa forma, acreditamos que esses alunos poderão futuramente se tornar profissionais especializados em pecuária leiteira", explica o professor. Os municípios atendidos pelo projeto desenvolvido pela UEMS serão Anastácio, Aquidauana, Camapuã, Campo Grande, Ivinhema, Nioaque, Nova Andradian, Sidrolândia e Terenos. A indicação das propriedades será efetuada pelos técnicos que atuam no Leite Forte e a disponibilização dos primeiros animais deverá ocorrer em 18 meses. (Portal A Crítica/MS – 06/11/2014)
topoCom 4,1 milhões de animais abatidos no último ano, Mato Grosso do Sul se mantém na segunda colocação do ranking nacional de abate bovino e contribui para a projeção de produção de carne no Brasil. Seg...(Portal Rural Centro/MS – 07/11/2014)
Com 4,1 milhões de animais abatidos no último ano, Mato Grosso do Sul se mantém na segunda colocação do ranking nacional de abate bovino e contribui para a projeção de produção de carne no Brasil. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a produção de carne bovina no país crescerá 22,8% em 10 anos e representará volume de 11,9 milhões de toneladas. Os dados foram divulgados pelo Mapa juntamente com as projeções para carne suína, aves e grãos. O Governo Federal projeta crescimento na produção de carne bovina de 1,9% ao ano, número que possibilitará o atendimento tanto do consumo doméstico, quanto das exportações. Neste cenário Mato Grosso do Sul, juntamente com Mato Grosso, São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Pará e Rondônia, estão no topo do ranking e somam 72% dos abates no Brasil. Com atenção voltada para a busca de uma produção de qualidade – tendo como base o avanço do consumo de carne bovina pelos brasileiros, que crescerá 15,6% até 2024 - o produtor rural de MS, Adilson Reich, há dez anos investe fortemente no senepol, raça que cresce 30% ao ano no país e está presente atualmente em 17 estados. “As vantagens dessa raça começam dentro da porteira e chegam até o consumidor final, uma vez que por ser um taurino totalmente adaptável as condições climáticas do país, consegue em um curto espaço de tempo produzir carne de excelência, com suculência, maciez e alta taxa nutricional”, avalia Reich, proprietário do criatório Senepol Luar. Segundo a Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol) o rebanho nacional desta raça soma-se 30 mil cabeças e é indicada para regiões tropicais, como o Centro-Oeste. “Com as altas temperaturas que atingem Mato Grosso do Sul e estados vizinhos, os criadores precisam estar atentos à genética animal e sua adaptabilidade ao clima. Neste sentido, o senepol tem ganhado espaço devido sua resistência e rusticidade, sem prejuízo algum para o ganho de peso do animal”, detalha Reich. Com a finalidade de disseminar a criação da raça senepol e impactar na qualidade da carne que chega ao consumidor final, o pecuarista e seu filho Guilherme Reich, realizam um evento voltado para criadores que acontecerá nos dias 6, 8 e 9 de dezembro, em Campo Grande. Segundo o produtor será uma grande oportunidade para que outros pecuaristas conheçam e comecem a investir na raça senepol. (Portal Rural Centro/MS – 07/11/2014)
topoA produção pecuária desenvolvida na região da Planície Pantaneira, que alia o desenvolvimento econômico com a preservação da cultura local, da biodiversidade e dos recursos naturais, despertou o inter...(Portal do Agronegócio/MG – 07/11/2014)
A produção pecuária desenvolvida na região da Planície Pantaneira, que alia o desenvolvimento econômico com a preservação da cultura local, da biodiversidade e dos recursos naturais, despertou o interesse de um grupo de representantes de diversos segmentos especializados em produção e comercialização de alimentos orgânicos e sustentáveis durante o “Dia de Campo pecuária Sustentável do Pantanal na Prática”, promovido pela Embrapa Pantanal e parceiros. O evento, realizado no dia 30 de outubro na fazenda São José localizada a 50km do município de Aquidauna – MS, reuniu um grupo de produtores rurais da região pantaneira, pesquisadores, membros de ONGS ambientais com representantes de instituições financeiras e empresas do setor alimentício que tiveram a oportunidade de conhecer, na prática, o funcionamento da cria e recria de bovinos em uma fazenda certificada para produção de carne sustentável e orgânica. FPS Durante o evento, a Embrapa Pantanal apresentou a tecnologia Fazenda Pantaneira Sustentável (FPS), ferramenta para avaliação e monitoramento da sustentabilidade das fazendas pantaneiras desenvolvida por uma equipe multidisciplinar de pesquisadores da Embrapa Pantanal e Informação tecnológica.. A pesquisadora responsável pelo projeto, Sandra Aparecida Santos explicou aos presentes como o software foi desenvolvido e suas inúmeras aplicações. “Após 10 anos de estudos definimos os principais aspectos a serem considerados na avaliação da sustentabilidade de uma fazenda pantaneira dentro das dimensões ambientais, econômicos e sociais. Para cada aspecto foram definidos indicadores práticos e holísticos que são obtidos no campo e imagens de satélite. Os dados obtidos são processados em planilhas e serão inseridos no software FPS, que por meio da tecnologia fuzzy apresenta resultados numa escala de 1 a 10 ou classes pré-definidas como Bom, Regular e Ruim na forma de gráficos em radar. Nestes é possível avaliar os pontos da propriedade que precisam ser melhorados ou adequados para atender aos padrões exigidos pelo mercado para que uma fazenda seja considerada sustentável”. Além da avaliação da sustentabilidade dentro da fazenda, a ferramenta também avalia indicadores relacionados com políticas públicas como vias de acesso, comunicação, educação, saúde, entre outros. Segundo a pesquisadora, com o software o produtor também possui a possibilidade de obter uma certificação. “A ideia é que a carne originária do Pantanal seja valorizada pelo mercado, já que ela tem um grande diferencial: é produzida em um sistema próximo do natural, com base em pastagens nativas que contribui para a conservação do meio ambiente”. Mercado A outra palestra apresentadas durante o evento foi a de Reginaldo Morikawa, diretor Superintendente da Korin, empresa que produz e distribui produtos naturais e orgânicos, e que já está revendendo carne sustentável produzida no Pantanal. Durante sua fala, Reginaldo apresentou as diretrizes e fundamentos da empresa e sobre o mercado de carne sustentável e orgânica, que de acordo com os dados obtidos pela empresa, cresce a cada dia. “Temos notado que a resposta do consumidor em relação a carne sustentável e orgânica é muito boa e percebemos uma carência no mercado para este público exigente. A carne produzida nas fazendas da região do Pantanal vem suprir uma lacuna existente atualmente: um produto saudável e de qualidade, com apelo ecológico e social. A nossa empresa veio nste dia de campo em busca de potenciais fornecedores desta carne: o pecuarista pantaneiro”, revelou Morikawa. A Korin já é empresa parceira da ABPO (Associação Brasileira de Produtores Orgânicos e do GTPS (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável) . Certificação O atual presidente da ABPO, Nilson de Barros, conta que a conversão das propriedades para estarem aptas a certificação tanto Sustentável como Orgânica é fácil, pois a pecuária praticada no Pantanal já é uma produção sustentável: “Os pecuaristas já produzem gado na região há mais de 270 anos e o Pantanal possui aproximadamente 80% de sua vegetação preservada. A diferença seria a certificação, que é auditável por uma certificadora reconhecida internacionalmente com cadastro no Ministério da Agricultura. Com ela o produtor pode comprovar que a carne que ele produz provêm de uma fazenda Pantaneira sustentável, ou Orgânica”. Ainda segundo o presidente da ABPO atualmente, 18 propriedades fazem parte da Associação e destas 6 já fornecem carne sustentável orgânica certificada para empresas do ramo alimentício. “Com o aumento da demanda de mercado acreditamos que mais produtores rurais do pantanal terão o interesse em adaptar suas fazendas para uma produção certificada de carne sustentável”. Projeto Pecuária Sustentável e Orgânica do Pantanal Segundo Urbano Gomes, pesquisador responsável pelo projeto de pesquisa, o “Dia de campo pecuária sustentável pantaneira na prática” teve como principal objetivo apresentar, fomentar e divulgar a principal atividade econômica desenvolvida na região e também as pesquisas e trabalhos desenvolvidas pela Embrapa Pantanal na região junto aos produtores rurais. “Em 2011 os pesquisadores da Embrapa Pantanal, juntamente com parceiros da ABPO e WWF, deram início as pesquisas relacionadas a produção de pecuária orgânica e sustentável no pantanal. Ao longo desses três anos foram realizados estudos de casos de implantação e desenvolvimento desses sistemas no Pantanal, com levantamento de custos e análises dos pontos que apresentam necessidade de pesquisa analítica”. O evento foi uma realização da Embrapa Pantanal e ABPO e conta com o apoio do GTPS, WWF e Korin. (Portal do Agronegócio/MG – 07/11/2014)
topoObservando a evolução das vendas de sêmen, de acordo com o Relatório da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), a venda da raça europeia ultrapassou a da raça zebuína em 2013, pela pr...(Portal do Agronegócio/MG – 06/11/2014)
Observando a evolução das vendas de sêmen, de acordo com o Relatório da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), a venda da raça europeia ultrapassou a da raça zebuína em 2013, pela primeira vez. Ambas as raças lideram a comercialização de sêmen, de maneira expressiva. Do total comercializado para a raça Angus, 15,6% é Red Angus. Por sua vez, o Nelore Mocho representou 8,2% das vendas totais da raça Nelore. As tecnologias reprodutivas estão aumentando sua presença nas propriedades brasileiras, portanto, a expectativa para o fechamento de 2014 é positiva, em relação à quantidade de doses vendidas. Os preços do boi gordo e reposição colaboram com a projeção de aumento. (Portal do Agronegócio/MG – 06/11/2014)
topoTalvez a iniciativa do Paraná em colocar o assunto à mesa tenha encorajado o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (Sips), José Roberto Goulart, a trazer de vo...(Portal Beef World/SP – 07/11/2014)
Talvez a iniciativa do Paraná em colocar o assunto à mesa tenha encorajado o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (Sips), José Roberto Goulart, a trazer de volta uma provocação antiga. Está na hora de discutir para valer a retirada da vacina contra a febre aftosa? A imunização mantém o rebanho gaúcho livre da doença, mas fecha portas no mercado internacional. – Esse é um dos nossos gargalos. Santa Catarina está colhendo os frutos do seu status (sem vacina) – afirma Goulart. Ao falar sobre o assunto, na abertura do 4º Congresso Sul-Brasileiro de Avicultura, Suinocultura e Laticínios (Avisulat), ele sabe que colocou uma pitada de sal nas conversas. Mas entende que é importante debater uma alternativa que possa fazer com que os gaúchos tenham acesso aos “filés” do mercado internacional, como Japão e Chile. São compradores que remuneram bem e, por isso, fazem a diferença nos negócios. Na semana passada, ao abrir a segunda etapa de vacinação, o Paraná também começou contagem regressiva na expectativa pelo reconhecimento de área livre sem vacinação. A estimativa é de que isso possa ocorrer a partir de 2016. O Rio Grande do Sul seria, então, o único dos três Estados do Sul com a vacina. O tema é sensível e está longe de ser uma unanimidade. As marcas deixadas pelo surto de 2000, que obrigou o sacrifício de mais de 11 mil animais no Noroeste, ainda estão na memória. Secretário de Agricultura, Claudio Fioreze diz que a mudança de status não está na ordem do dia. Mas lista evoluções importantes, como os investimentos em defesa, e indicativos positivos, como a ausência de focos no Estado há 14 anos. Há ainda a sinalização de avanços em países vizinhos. – Tudo isso pode precipitar, no início do próximo governo, uma discussão – pondera. (Portal Beef World/SP – 07/11/2014)
topoAs pastagens nativas apresentaram desenvolvimento satisfatório na última semana em função do aumento da temperatura e da umidade do solo no Rio Grande do Sul. As espécies forrageiras anuais cultivadas...(Portal Ave World/SP – 07/11/2014)
As pastagens nativas apresentaram desenvolvimento satisfatório na última semana em função do aumento da temperatura e da umidade do solo no Rio Grande do Sul. As espécies forrageiras anuais cultivadas de inverno, especialmente a aveia, já encerraram seu ciclo vegetativo; apenas algumas áreas de azevém e de leguminosas perenes de inverno, como os trevos e o cornichão, ainda propiciam condições regulares de pastoreio para os animais. De maneira geral, nesta época existe baixa oferta de pastos nas propriedades, pois neste período as plantas forrageiras anuais de verão - como capim italiano, sorgo forrageiro e aveia de verão - não se estabeleceram plenamente ou estão sendo semeadas. Neste período, em algumas regiões onde as temperaturas médias do solo são mais baixas, o estabelecimento destas espécies anuais de verão é mais lento. Nessas situações, os agricultores necessitam fornecer alimentos processados aos rebanhos, com feno, silagem, concentrados proteicos e/ou rações para complementar a alimentação dos animais, elevando os custos de produção da atividade, especialmente a leiteira. Como exceção, tem-se as propriedades que apresentam uma razoável área instalada de pastagens perenes de verão, como o tifton 85, em conformidade com as necessidades do rebanho. O milho destinado para silagem está sendo semeado em todas as regiões, e cerca de 50% das lavouras já estão na fase de germinação e/ou desenvolvimento vegetativo, fase em que recebem os tratos culturais do período, principalmente adubação nitrogenada de cobertura. (Portal Ave World/SP – 07/11/2014)
topoA Vigilância Sanitária Estadual determinou o recolhimento preventivo de um lote de leite UHT semi desnatado da marca Dália, pertencente à cooperativa Cosuel, de Encantado, devido à presença de hipoclo...(Jornal A Correio do Povo/RS – 07/11/2014)
A Vigilância Sanitária Estadual determinou o recolhimento preventivo de um lote de leite UHT semi desnatado da marca Dália, pertencente à cooperativa Cosuel, de Encantado, devido à presença de hipoclorito. A substância, identificada em análise realizada no Lacen, sugere a presença de água sanitária no lote 5V4, com data de fabricação em 14 de agosto de 2014 e de validade 14 de dezembro de 2014. O problema foi constatado após a reclamação feita por um consumidor em Santa Maria. As vigilâncias sanitárias de todos municípios gaúchos receberam um comunicado com a orientação para o recolhimento do produto. A chefe do Núcleo de Vigilância de Produtos do Estado, Susete Lobo de Almeida, disse que ainda não há dados sobre o volume envolvido. Também não há informações de que o produto em questão tenha sido localizado nos supermercados. Segundo Susete, o Ministério da Agricultura (Mapa) foi notificado sobre o problema. O chefe do Departamento de Defesa Agropecuária da Superintendência do Mapa no Rio Grande do Sul, José Severo, informou que os procedimentos da empresa serão monitorados para que sejam seguidas as regras de boas práticas. Ele acredita que o leite tenha ficado impróprio para consumo devido à alguma falha nos processos do laticínio. Neste caso, o que justificaria a alteração do produto seria o resíduo da limpeza feita entre o processamento de um lote e outro. “O hipoclorito é utilizado no procedimento padrão de lavagem da tubulação por onde passa o leite”, explica. Segundo Severo, provavelmente uma ou duas caixas tenham sido contaminadas, contudo, ainda assim, todo o lote deve ser recolhido. Por meio de nota, a Cosuel informou que a empresa acatará a determinação da Vigilância Estadual e irá recolher o leite que ainda restar no mercado. (Jornal A Correio do Povo/RS – 07/11/2014)
topoLote da marca Dália pode ter sido adulterado por causa de limpeza no maquinário A Vigilância Sanitária do Rio Grande do Sul determinou o recolhimento preventivo de um lote de leite UHT semi-desnatado ...(Portal Agro Link/RS – 07/11/2014)
Lote da marca Dália pode ter sido adulterado por causa de limpeza no maquinário A Vigilância Sanitária do Rio Grande do Sul determinou o recolhimento preventivo de um lote de leite UHT semi-desnatado da marca Dália, pertencente à cooperativa Cosuel, de Encantado, devido à presença de hipoclorito. A substância, identificada em análise realizada no Lacen, indica a presença de água sanitária no lote 5V4, com data de fabricação em 14 de agosto de 2014 e de validade 14 de dezembro de 2014. O problema foi constatado após a reclamação feita por um consumidor em Santa Maria. As vigilâncias sanitárias de todos municípios gaúchos receberam um comunicado com a orientação para o recolhimento do produto. A chefe do Núcleo de Vigilância de Produtos do Estado, Susete Lobo de Almeida, disse que ainda não há informações sobre o volume de contaminação envolvido. Segundo Susete, o Ministério da Agricultura (Mapa) foi notificado sobre o problema. O chefe do Departamento de Defesa Agropecuária da Superintendência do Mapa no Rio Grande do Sul, José Severo, informou que os procedimentos da empresa serão monitorados para que sejam seguidas as regras de boas práticas. Ele acredita que o leite tenha ficado impróprio para consumo devido a alguma falha nas processos de envasamento laticínio. Neste caso, o que justificaria a alteração do produto seria o resíduo de uma limpeza feita entre o processamento de um lote e outro. “O hipoclorito é utilizado no procedimento padrão de lavagem da tubulação por onde passa o leite”, explica. Segundo Severo, provavelmente uma ou duas caixas tenham sido contaminadas, contudo, ainda assim, todo o lote deve ser recolhido. Por meio de nota, a Cosuel informou que a empresa acatará a determinação da Vigilância Estadual e irá recolher o leite que ainda restar no mercado. (Portal Agro Link/RS – 07/11/2014)
topoPequenos criadores estão apostando no melhoramento dos rebanhos. Eles adquirem sêmen de animais de alta linhagem genética. Pequenos criadores de Goiás apostam no melhoramento genético dos rebanhos. Co...(Portal G1/SP – 07/11/2014)
Pequenos criadores estão apostando no melhoramento dos rebanhos. Eles adquirem sêmen de animais de alta linhagem genética. Pequenos criadores de Goiás apostam no melhoramento genético dos rebanhos. Com investimento em tecnologia, eles estão conseguindo aumentar a produção de leite. Na chácara de José Reinaldo, em Jataí, no sudoeste de Goiás, nasceram mais de 40 bezerras nos últimos 10 meses. Aproximadamente 900 litros de leite são produzidos por dia, que são vendidos para um laticínio da região. José diz que a produção aumentou depois que ele aderiu à técnica de sexagem de espermatozoides. O processo seleciona o sexo dos animais. O pecuarista aplica nas vacas doses de sêmen que possuem um grande número de espermatozoides femininos. A técnica garante 90% de acerto. Em outra fazenda, a produção diária é de 5 mil litros de leite. Ao todo são 260 vacas e a ordenha mecanizada é feita duas vezes por dia. A média de produção chega a quase 20 litros de leite por animal. É uma boa produtividade, mas o pecuarista afirma que nem sempre foi assim. No começo da atividade, há uns 30, 40 anos, cada vaca produzia apenas cinco ou seis litros por dia. O segredo de como vem conseguindo aumentar a produtividade das vacas, o pecuarista Vilson Vilela não esconde. Ele garante que está na alimentação balanceada, com silagem, nutrientes, e no melhoramento genético do rebanho. Geandre, filho de Vilson, é o responsável pela inseminação artificial, um trabalho delicado, que exige muito conhecimento. A técnica é essencial para o melhoramento do rebanho porque o pecuarista adquire sêmen de animais de alta linhagem genética. "Para a gente fazer um touro com qualidade, a gente compra a tecnologia e a ideia é ter um animal de grande validade na fazenda", diz. Segundo os criadores, o aumento dos custos com a técnica de sexagem é de cerca de 40% em relação à técnica de inseminação comum, mas o aumento da produção cobre os custos e ainda dá uma renda extra. (Portal G1/SP – 07/11/2014)
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF), por meio do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa/MAPA) tem trabalhado para oferecer à população brasi...(Portal Feed&Food/SP – 06/11/2014)
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF), por meio do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa/MAPA) tem trabalhado para oferecer à população brasileira e ao mercado externo, produtos de qualidade. As atividades executadas pelo Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sipoa) têm por objetivo o controle higiênico-sanitário dos produtos de origem animal, visando proteção à saúde dos consumidores pela oferta de produtos que atendam aos requisitos de inocuidade e qualidade. Atualmente, no Brasil, existem 1.437 estabelecimentos que produzem leite e derivados registrados no MAPA. A fiscalização é baseada em analises de risco e na verificação do cumprimento da legislação e dos programas de autocontrole, no qual estão inseridas as boas práticas de produção, as atividades realizadas na indústria, os procedimentos padrões de higiene, o controle e as analises da matéria prima e do produto acabado. Como parte do Programa de Avaliação de Conformidade do MAPA e obedecendo a um cronograma pré-estabelecido pelo Dipoa, são colhidos produtos para análises em laboratórios da rede oficial, cuja amostragem é delineada estatisticamente, o que complementa a inspeção. Periodicamente, também são realizadas analises do Programa de Combate à Fraude no Leite e do Programa de Controle de Resíduos e Contaminantes. De acordo com o diretor do Dipoa, Leandro Feijó, todas as indústrias fabricantes de leite e produtos lácteos registradas no Ministério da Agricultura são fiscalizadas periodicamente. “É importante ressaltar que a inspeção dos produtos de origem animal segue normas que atendem aos níveis de risco de cada empresa. Assim, cada fabricante será fiscalizado no período que consta dentro do cronograma de inspeção. Alguns produtos, como carnes, recebem fiscalização diariamente. Já produtos lácteos podem ter uma frequência maior ou menor de inspeção, a depender dos procedimentos utilizados na indústria e do tipo de produto fabricado”, explicou. Segundo o diretor, é importante ressaltar que a garantia da qualidade dos produtos é de responsabilidade da empresa que os fabrica. “As indústrias fabricantes de produtos de origem animal, incluindo-se aí o leite, devem trabalhar com o conceito de autocontrole. Elas devem atestar ao consumidores a boa condição dos produtos que estão sendo vendidos, sob pena de perder os clientes e consequentemente o lucro, entre outras sanções. Todas essas indústrias devem ter seus próprios laboratórios para analises diárias dos produtos, além de saberem também a procedência e a origem, daquilo que compram. A responsabilidade do produto é de quem detém a marca. O Ministério da Agricultura faz a auditoria dos autocontroles, por meio do Serviço de Inspeção Federal”, enfatizou. Dados do Programa Nacional de Combate à Fraude do Leite, desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, mostram que o trabalho de fiscalização tem sido eficiente. Exemplo disso está no número de amostras de leite pasteurizado, UHT e em pó fora dos padrões regulamentares. Em 2009, era de 15,8%, caindo quase pela metade em 2013 (8,3%). As empresas infratoras sofreram sanções como a suspensão da expedição de produtos ao comércio e o imediato recolhimento dos lotes implicados. Para se ter uma ideia, entre 2007 e 2013, foram adotadas 166 medidas cautelares contra empresas que fraudaram os produtos. Dessas, 48 foram em Minas Gerais, 19 no Rio Grande do Sul e 15 em São Paulo. Quando necessário, o Ministério da Agricultura busca apoio de outros órgãos como Ministério Público, Vigilância Sanitária, Polícia e Ministério da Justiça, para ações de combate a fraude no leite que extrapolam o seu âmbito de atuação, como nos recentes casos ocorridos nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Além disso, dados do Programa de Avaliação de Conformidade de Produtos de Origem Animal mostram que, em 2014, em todos os estados, as amostras coletadas dos mesmos produtos estavam com mais de 85% de conformidade com os parâmetros. Nos Estados da Bahia e de Mato Grosso do Sul, os parâmetros estavam com 100% de conformidade. No Rio Grande do Sul e em São Paulo, as amostras tinham 97,4% e 94,2% de conformidade, respectivamente. Matéria prima. Dentro do programa de Qualidade do Leite do Ministério da Agricultura, de aplicação obrigatória pelas empresas segundo a Instrução Normativa nº 62/2011, mensalmente são colhidas amostras de leite cru refrigerado de cada propriedade rural fornecedora dos estabelecimentos sob SIF. As análises são realizadas em laboratórios credenciados da Rede Brasileira de Laboratórios da Qualidade do Leite. São oito laboratórios localizados em Goiânia (GO), Passo Fundo (RS), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Juiz de Fora (MG), Concórdia (SC), Piracicaba (SP) e Recife (PE). Legislação. A inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal é disciplinada pelas Leis n° 1.283/50 e 7.889/89, e pelo Decreto 30.691/52, que estabelecem a competência de fiscalização para união, estados e municípios em função do âmbito de comércio dos estabelecimentos registrados, cabendo ao MAPA a inspeção dos estabelecimentos que realizam comércio interestadual ou internacional. Segundo conta na Portaria n° 428/2010, compete ao Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sipoa), da Superintendência Federal de Agricultura (SFA), a execução da inspeção nos estabelecimentos registrados no Ministério da Agricultura e localizados em todos os Estados do Brasil. (Portal Feed&Food/SP – 06/11/2014)
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