Notícias do Agronegócio - boletim Nº 272 - 10/11/2014 Voltar

PR: ABCZ promove curso gratuito sobre melhoramento genético no Paraná

No próximo dia 28 de novembro, a ABCZ promoverá mais um curso gratuito sobre Melhoramento Genético, enfocando as ferramentas e vantagens de utilização do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zeb...(Portal Página Rural/RS – 07/10/2014)


No próximo dia 28 de novembro, a ABCZ promoverá mais um curso gratuito sobre Melhoramento Genético, enfocando as ferramentas e vantagens de utilização do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). O curso será realizado em Londrina/PR, no Auditório da Sociedade Rural do Paraná, entre 8h e 17h. Entre os assuntos que serão abordados estão: conceitos de melhoramento genético, provas zootécnicas, avaliações genéticas, interpretação de dados, tendências, possibilidades de diagnóstico e recomendações. O curso será ministrado pelo técnico da ABCZ, Endre Flaiban e pelo Supervisor do Pmgz nas regiões Sudeste e Sul, Eric Costa (Responsável Técnico da ABCZ em Bauru/SP). As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas através do site da ABCZ (www.abcz.org.br). Mais informações: (43) 3328-7008. Curso no Acre No início do mês de novembro, 45 criadores participaram do Curso de Melhoramento Genético do Pmgz, promovido pela ABCZ, em Rio Branco/AC. O curso foi ministrado pelos técnicos de campo da ABCZ, Marcelo Monteiro Garcia e Cândido Galvão Barros França. Sobre o Pmgz O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. (Portal Página Rural/RS – 07/10/2014)

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Ventos favoráveis à indústria de aves e suínos

As empresas de carnes que já divulgaram seus resultados do terceiro trimestre deste ano têm mostrado desempenho operacional favorável por conta de fatores como o avanço da demanda externa e custos men...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/11/2014)


As empresas de carnes que já divulgaram seus resultados do terceiro trimestre deste ano têm mostrado desempenho operacional favorável por conta de fatores como o avanço da demanda externa e custos menores de produção. E a expectativa é de que esse quadro favorável persista ainda no próximo ano para as que atuam nos segmentos de aves e suínos, de acordo com analistas. Dentre as quatro que têm ações na BM&FBovespa, a BRF e a Minerva já divulgaram seus balanços. No primeiro caso, os números ficaram bem acima do esperado por analistas de mercado e ajudaram a alimentar a perspectiva de que outros players também apresentem dados favoráveis. Isso porque boa parte do resultado positivo decorreu de fundamentos que influenciam todo o setor, como a alta dos preços internacionais de carnes, a maior demanda da Rússia por conta do embargo a produtos de União Europeia, Estados Unidos e outros, e a queda dos custos de produção em decorrência do menor preço de grãos. No terceiro trimestre deste ano, a BRF teve lucro líquido de R$ 624 milhões, 117,5% acima de igual intervalo de 2013. Também surpreendeu o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 1,216 bilhão no período, com avanço de 61,3% sobre o mesmo intervalo de 2013. Com isso, a margem Ebitda ficou em 15,2% havia sido de 9,9% no mesmo intervalo do ano passado. Já a Minerva teve prejuízo de R$ 193,8 milhões no terceiro trimestre,reflexo do impacto da desvalorização do real sobre as dívidas em dólar. Mas como já era esperado, a receita líquida cresceu de forma expressiva (20,8%) para R$ 1,805 bilhão, impulsionada pelo aumento de capacidade de abate de bovinos depois de a empresa assumir a operação de duas unidades em Mato Grosso que pertenciam à BRF. O Ebitda também avançou, 8,9%, para R$ 177,8 milhões. Para as empresas que ainda não divulgaram seus números, as perspectivas também são favoráveis do ponto de vista operacional. No caso da JBS, as expectativas positivas ganharam força após a divulgação do balanço da americana Pilgrims Pride, controlada da brasileira. O Ebitda da empresa quase dobrou (alta de 95,5%), somando US$ 435 milhões. Com esse resultado, a margem Ebitda da Pilgrims alcançou 19,2% no terceiro trimestre deste ano no mesmo intervalo de 2013 havia sido de 10,4%. Dados divulgados pela JBS indicando um bom desempenho da JBS Foods, sua divisão de aves, suínos e industrializados, também contribuem para as expectativas positivas. Os números foram revelados pela companhia no prospecto que apresentou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), quando refez o pedido de registro de companhia de capital aberto. Segundo o que foi divulgado, o Ebitda da divisão foi de R$ 576 milhões no período, com margem Ebitda de 17,1%. Em relação à Marfrig, o otimismo é menor, com analistas de mercado prevendo novo resultado líquido negativo no trimestre. A avaliação é que os custos elevados do gado bovino impactaram os resultados das operações no Brasil, enquanto as operações de Moy Park (aves) e Keystone que respondem por 53% das vendas da Marfrig tiveram desempenho mais favorável. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/11/2014)

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Agronegócio atinge US$ 7,95 bilhões em exportações no mês de outubro

A Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa) divulgou nesta sexta-feira, 07, a balança comercial do agronegócio. Em outubro deste ano, as e...(Portal Pork World/SP – 10/11/2014)


A Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa) divulgou nesta sexta-feira, 07, a balança comercial do agronegócio. Em outubro deste ano, as exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 7,95 bilhões. No mês, o principal setor exportador foi o de carnes, com vendas externas no valor total de US$ 1,70 bilhão e incremento de 8,4% em relação ao mesmo período do ano passado. No setor, a carne de frango se destacou, com exportações que atingiram o montante de US$ 742 milhões, o que representa um aumento de 9%, se comparado a outubro de 2013. Em seguida vem a carne bovina, com vendas que somaram US$ 685 milhões (+4,2%). Em terceiro aparece a carne suína, com a cifra de US$ 198 milhões em vendas ao exterior. O complexo sucroalcooleiro ficou em segundo lugar na pauta exportadora de outubro, com vendas de US$ 1,13 bilhão. No setor, o açúcar foi destaque, com a cifra e US$ 1,07 bilhão, o que representa 94,5% do total exportado pelo complexo sulcroalcooleiro. O complexo soja somou US$ 983 milhões com exportações e ocupou a terceira colocação em outubro. O principal produto comercializado foi o farelo da leguminosa, com US$ 533 milhões. Já a soja em grãos totalizou US$ 362 milhões nas exportações do setor dentro do mês. Por último está o óleo de soja, que complementou a receita com US$ 88 milhões. Com exportações que atingiram a cifra de US$ 945 milhões (+6,9%), os produtos florestais ficaram em quarto na balança comercial de outubro. O quinto principal setor da pauta do agronegócio foi o café, que somou US$ 692 milhões em exportações. Blocos econômicos O principal destino das exportações brasileiras em outubro foi a Ásia, com vendas de US$ 2,42 bilhões. Em segundo lugar está a União Europeia, com montante de US$ 1,99 bilhão. A participação desses dois destinos chegou a 55,5% das exportações. Os principais blocos econômicos, em dinamismo nas vendas ao exterior foram: Oceania (+77,6%); Europa Oriental (+51,7%); e demais da Europa Ocidental (+32,1%). Acumulado do ano Entre setembro de 2013 e outubro de 2014, as exportações brasileiras de produtos do agronegócio foram de US$ 97,40 bilhões. Os cinco principais setores exportadores do agronegócio nos últimos doze meses foram: complexo soja; carnes; complexo sucroalcooleiro; produtos florestais; e café. Esses setores foram responsáveis por US$ 76,24 bilhões em exportações do total exportado em produtos do agronegócio. (Portal Pork World/SP – 10/11/2014)

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Seara aposta em fábrica de rações no Paraná

Empresa de Sertanópolis (PR) tem apostado em diferentes segmentos. Terminais rodoferroviários (foto) de transbordo de cargas é somente um dos negócios da companhia. A Seara Agronegócios, empresa que a...(Portal do Agronegócio/MG – 08/11/2014)


Empresa de Sertanópolis (PR) tem apostado em diferentes segmentos. Terminais rodoferroviários (foto) de transbordo de cargas é somente um dos negócios da companhia. A Seara Agronegócios, empresa que atua desde a produção ao transporte de mercadorias do setor produtivo, acaba de iniciar operações em um novo segmento. A paranaense com mais de 60 anos inaugurou na última quarta-feira (5) uma fábrica de rações para cães e gatos em Ibiporã (Norte do Paraná). Com investimento de R$ 30 milhões, a indústria tem capacidade para produzir 4 mil toneladas por mês. A escolha do local para construção da planta foi estratégica, fica próxima as indústrias de alimentos de milho e rações para animais de grande porte, que ficam no mesmo município. A empresa pretende ainda lançar uma linha de rações premium voltadas aos pets. “Estamos analisando cada detalhe da fórmula porque ela será permanente. Muitos componentes da ração são importados e ajudam, por exemplo, a aumentar a longevidade do animal, diminuir o cheiro das fezes e formação de tártaro e mau hálito”, explica o gestor da indústria, Hélio Yoshiaki Hishinuma Yoshiaki. Com o novo negócio, a Seara espera aumento de 30% no faturamento anual, estimado em R$ 340 milhões. (Portal do Agronegócio/MG – 08/11/2014)

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PMDB tem quatro candidatos para a Agricultura

Várias alas do PMDB, legenda do vice-presidente Michel Temer, movimentam-se para manter o partido no comando do Ministério da Agricultura e emplacar o próximo ministro da Pasta. Até agora, o nome mais...(Jornal Valor Econômico, Política/SP – 10/11/2014)


Várias alas do PMDB, legenda do vice-presidente Michel Temer, movimentam-se para manter o partido no comando do Ministério da Agricultura e emplacar o próximo ministro da Pasta. Até agora, o nome mais cotado é o da senadora Kátia Abreu (PMDBTO), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A parlamentar, porém, enfrenta o desafio de conquistar o apoio da bancada ruralista do Congresso e dos deputados do PMDB. O atual ministro, Neri Geller, trabalha para permanecer no posto. E o deputado Eliseu Padilha, integrante do grupo político de Temer, também é citado para ocupar o cargo. Na leitura do agronegócio, o ministério perdeu força política para representar o setor e não é prioridade da Presidência da República hoje. Por isso, executivos e parlamentares da bancada ruralista no Congresso Nacional defendem um novo porta-voz para a Pasta que dê apoio ao segmento num cenário de déficit na balança comercial e preços baixos das commodities agrícolas. “A maior dúvida é se o próximo ministro vai acabar com a lentidão na aprovação de insumos agrícolas, olhar para o etanol e garantir segurança no campo”, afirmou ao Valor Gustavo Diniz, presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB). Justamente por conta desse quadro o nome mais citado é o de Kátia Abreu, principal liderança ruralista hoje no Parlamento. Reeleita no Senado e em seu terceiro mandato à frente da CNA, ela é a aposta mais frequente no Palácio do Planalto e entre empresários e dirigentes de entidades de classe agropecuárias. Segundo relatos, ela teria até já consultado técnicos para compor sua eventual equipe. Kátia se aproximou muito de Dilma nos últimos anos, principalmente a partir da votação no ano passado da chamada Medida Provisória dos Portos. À época, Kátia participava de reuniões freqüentes com ela e, como trabalhou pela aprovação do texto de interesse do governo, passou a ter as portas abertas no Planalto. Sua trajetória partidária também é de aproximação com o governo. Do oposicionista DEM ela migrou para o PSD, do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab e legenda que hoje é da base aliada. Desde o ano passado, no entanto, a parlamentar está no PMDB sigla que indicou os últimos cinco ministros da Agricultura e administra a Pasta desde o segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Uma fonte do alto escalão do ministério analisa que o PT também se interessa em vê-la ocupando a vaga, uma vez que seu suplente no Senado é petista e o partido tem a meta de ampliar sua bancada de senadores. (Jornal Valor Econômico, Política/SP – 10/11/2014)

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Agricultura familiar aposta na criação de cabras leiteiras

Com uma das maiores secas do sertão do Ceará nos últimos 50 anos, a criação de cabras leiteiras e de corte tornou-se a grande opção viável e rentável para pequenos produtores rurais que formam a agric...(Portal do Agronegócio/MG – 08/11/2014)


Com uma das maiores secas do sertão do Ceará nos últimos 50 anos, a criação de cabras leiteiras e de corte tornou-se a grande opção viável e rentável para pequenos produtores rurais que formam a agricultura familiar. Em vários municípios do Estado do Ceará, como Canindé, Caridade, Itatira, Paramoti, Tauá, Quixadá, Tejuçuoca, Morada Nova e Banabuiú, a atividade vem crescendo nos últimos anos graças ao associativismo e aos recursos liberados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS). Além disso, têm sido fundamentais ações de campo desenvolvidas pelo Instituto Agropolos do Estado e Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), escritórios da Ematerce local e regional, sindicatos dos trabalhadores rurais e secretarias de agricultura municipais. Nesses nove municípios, o plantel gira em torno de 85 mil cabeças de caprinos, oriundas do projeto do Governo do Estado intitulado cabra leiteira. O projeto social de ovinocaprinocultura leiteira e de corte está mudando a vida de muitas famílias de áreas de assentamentos na maioria integrantes do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf). Conforme o zootecnista da Ematerce de Canindé, Samuel Pimenta, assessor regional responsável pela cadeia produtiva na região, o projeto tem um grande valor social e traz resultados positivos para as famílias carentes do Semiárido. "A ideia da SDA, no decorrer das ações, é a distribuição, a todas as famílias beneficiadas, de sementes para reservas estratégicas, entre as quais, o sorgo forrageiro, feijão guandu e palma forrageira, além de promover a capacitação para os criadores em manejo alimentar, sanitário e reprodutivo de animais, além da gestão associativa e cooperada, enumera. Para participar do projeto de cabras leiteiras e corte, os produtores participam de dias de campo para produção de silagem, feno, ração, mineralização e missões técnicas. "Um fato que nos deixa animados é que, após a entrega dos animais, os criadores já fazem a ordenha e se beneficiando do leite caprino. O público-alvo desse projeto são as famílias que participam da Bolsa Família", acrescenta o secretário de Desenvolvimento Agrário do Estado, Nelson Martins. Os recursos são da ordem de R$ 2,5 milhões. Na opinião de Nelson, a criação de cabras é uma das grandes potencialidades da região. A caprinocultura de corte e leite fortalece a cadeia de segurança alimentar. "Enquanto os criadores de bovinos estão com as mãos na cabeça para salvar seus animais, os criadores de caprinos encontram mais facilidades de conviver com a seca ou estiagem. Nunca ouvir dizer que um bode ou uma cabra venha a morrer de fome ou sede numa seca", diz Nelson. Os prefeitos de Canindé, Celso Crisóstomo; Itatira, Antônio Almir; Caridade, Simone Tavares; Paramoti, Samuel Boyadijian; e de Tejuçuoca, Valmar Bernardo lembram que a produção dos agricultores familiares será destinada para o Programa do Leite Fome Zero. As compras no Estado já somam até cinco mil litros de leite caprino por dia a um preço de R$ 1,20. "Não existe comunidade nenhuma no mundo que consiga sair da zona de pobreza sem antes apostar na produção do campo, principalmente por meio da agricultura familiar", garante o prefeito de Canindé Celso Crisóstomo. Inclusão Na visão do prefeito de Tejuçuoca Valmar Bernardo, o leite de cabra é potencialmente tido como um produto de inclusão da agricultura familiar no mercado, notadamente no Nordeste brasileiro, onde a caprinocultura leiteira de base familiar vem se desenvolvendo em larga escala, dando mais uma alternativa de sustento aos produtores. Valmar conta que a cabra foi o primeiro animal capaz de produzir alimentos domesticados pelo homem, há cerca de dez mil anos. "De lá para cá, sempre acompanhou a história da humanidade, conforme se atesta em diversos relatos históricos, mitológicos e até bíblicos, que mencionam a presença dos caprinos", salienta o prefeito da Cidade, que ficou conhecida nacionalmente com a capital do bode, por realizar uma das maiores festas agropecuária em homenagem ao animal, o Tejubode. "É uma atividade que vem se desenvolvendo muito nos últimos anos. A população mundial de caprinos é estimada em cerca de 609 milhões de cabeças", salienta Valmar. Resistentes e produtivas "Há registros mostrando que as cabras existem no Brasil desde 1560. Por serem animais de menor porte e mais dóceis, foram trazidos em navios no lugar das vacas para garantir o suprimento de leite das tripulações vindas de Portugal. São pequenas, resistentes e produtivas. Apesar disso, levaram 450 anos para saltar da condição de animal de subsistência para status de espécies comercialmente rentável, explica Samuel Pimenta, zootecnista regional da Ematerce de Canindé. O Brasil já se posiciona como 11º maior produtor de leite de cabra do mundo, com mercado estimado em 25 milhões de litros anualmente. O leite de cabra chega a ter 30% menos colesterol que o de vaca, além de possuir menor teor de açúcar. Aproximadamente 6% das crianças têm sintomas de alergia ao leite de vaca, que podem caracterizar-se por distúrbios digestivos, corrimento nasal, otites, erupções cutâneas, entre outras alergias. As partículas de gordura do leite de cabra são de tamanho reduzido em relação ao leite de vaca. Com isso, o leite é rapidamente absorvido, em cerca de 40 minutos, enquanto o leite de vaca demora, em média, duas horas. Deixa menos resíduos no intestino, evitando fermentação e má digestão. O leite de cabra é fonte de cálcio e vitaminas, sendo utilizado na ação preventiva e curativa de osteoporose. Iniciativa faz sucesso com produtores da região Canindé O sucesso do projeto para criar cabras no sertão já pode ser sentido nos comparativos feitos por Samuel Pimenta. O zootecnista afirma que se os criadores cuidarem da sanidade do rebanho, empregarem novas técnicas de manejo alimentar e reprodutivo, que possibilitem melhorias e qualidade dos animais na ampliação do plantel de maneira uniforme e saudável, todos terão sucesso. "Com as técnicas adequadas, a redução da mortandade fica praticamente zero. Para ele, uma das raças mais adaptadas para a região do Semiárido é o Anglo Nubiano, uma raça mista tanto para carne como para leite. Já a Saaney é mais interessante para o leite. Temos também raças nativas como Canindé e Moxotó, que têm aptidão para produção de carne", diz. "A exigência alimentar dessas raças não é tão grande. Possui excelente desempenho alimentar no ganho de peso e produção de leite. Elas são típicas de regiões semiáridas, onde o índice pluviométrico é baixo, na qual se adaptam bem às condições de escassez de chuvas, se alimentando de pastagens nativas da nossa Caatinga como, por exemplo, leucena, excelente proteína, a vagem da algaroba, feijão guandu, mameleiro, todas plantas predominantes da nossa região", ressalta Pimenta. Comparação Para mostrar a viabilidade para se criar bodes, Samuel Pimenta faz um comparativo interessante. "Uma vaca de 500 quilos come cerca de 40 quilos de forragem, diariamente, e bebe 50 litros de água por dia, o que equivale de 10 a 12 caprinos adultos durante o dia. A cabra bebe em média 12 litros de água e se mantém com 6 quilos de alimento no mesmo período. "A cabra representa um meio de alimento de sobrevivência e uma saída econômica para muitas famílias do sertão do Ceará". A vaca para primeira cria está apta a partir de três anos e só pare um filhote dentro da normalidade. Já a cabra está pronta para cobertura a partir dos oito meses e é comum nascer dois filhotes. O intervalo entre os partos de uma vaca está na média de 18 meses; da cabra, oito meses. (Portal do Agronegócio/MG – 08/11/2014)

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CRV lança catálogo de zebus

Uma publicação que reúne informações sobre reprodutores das raças Nelore, Nelore Mocho, Brahman, Guzerá, Sindi e Tabapuã, trata-se do Catálogo de Corte Zebu 2015 da CRV Lagoa. De acordo com seus ideal...(Jornal A Gazeta/MT – 10/11/2014)


Uma publicação que reúne informações sobre reprodutores das raças Nelore, Nelore Mocho, Brahman, Guzerá, Sindi e Tabapuã, trata-se do Catálogo de Corte Zebu 2015 da CRV Lagoa. De acordo com seus idealizadores, o livro foi produzido a partir da nova estratégia global da marca do grupo CRV e da CRV Lagoa, baseada no slogan “O rebanho faz a diferença”, que acompanha as grandes transformações da pecuária de corte na maneira de produzir, pois tanto as demandas ambientais quanto sociais e econômicas têm pressionado o criador a buscar uma maior produtividade em seus negócios. Conforme Paul Vriesekoop, diretor-presidente da CRV Lagoa, os touros são apresentados de acordo com sistemas de produção, de forma didática e atraente, com embasamento em conceito técnicos e aplicações práticas. O objetivo é auxiliar os pecuaristas a conquistarem resultados realmente superiores, identificando produtos que melhor atendam às necessidades de sua propriedade. Sendo que a CRV Lagoa apresenta excepcionais touros presentes nos principais sumários da raça Nelore, incluindo o nº 1 do Sumário PAINT Consolidado 2014, do Sumário PMGZ/ABCZ 2014 e do Sumário Aliança 2014. Outra importante inovação da publicação é a apresentação do Índice de Fertilidade de reprodutores utilizados na Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que permite comparar, com precisão técnica, os potenciais de fertilidade dos reprodutores em programas de inseminação artificial em tempo fixo, cuja utilização cresce de forma exponencial. Sendo que além da edição impressa, que será enviada aos clientes de todo o Brasil, o catálogo também pode ser conferido na edição digital no site www.crvlagoa.com.br e nos aplicativos da CRV Lagoa para plataformas Apple e Android. Anteriormente, também neste ano de 2014, a CRV Lagoa já havia lançado o Anuário Raças de Leite Europeias 2014, uma das grandes novidades desta edição foi a inclusão de dois novos índices, exclusivos do Grupo, denominados “Vida mais Eficiente” e “Vida mais Saudável”. Conforme os idealizadores da publicação, com eles é possível selecionar touros que irão gerar filhas mais eficientes, do ponto de vista de produção de leite e conversão alimentar e sanidade, melhorando a utilização dos recursos naturais e a rentabilidade. O catálogo também já está disponível na versão impressa e será distribuído para produtores de todo o Brasil, através da rede de Consultores de Campo da Central. Outro ponto importante que marca anuário é a inclusão de duas novas raças: Jersolando e Holandês Frisian. No total, são 148 reprodutores, entre eles 29 lançamentos, trazendo o que há de mais moderno na genética mundial. (Jornal A Gazeta/MT – 10/11/2014)

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Da lista negra à sustentabilidade

Criadores do Pará recuperam áreas de floresta, melhoram o manejo do gado e elevam a produtividade dos rebanhos. No primeiro encontro que teve com pecuaristas e agricultores de Paragominas (PA), numa n...(Revista Globo Rural Online/SP – 09/11/2014)


Criadores do Pará recuperam áreas de floresta, melhoram o manejo do gado e elevam a produtividade dos rebanhos. No primeiro encontro que teve com pecuaristas e agricultores de Paragominas (PA), numa noite quente de agosto de 2009, o biólogo Ricardo Rodrigues foi chamado de louco. E expulso da reunião. Pesquisador renomado, ele havia sido convidado pela prefeitura do município paraense para uma tarefa espinhosa: elaborar um plano para recuperar áreas de floresta nativa em uma das regiões com maior volume de desmatamento do Brasil. Dito de outra forma, o biólogo teria de convencer uma plateia de grandes fazendeiros da Amazônia a substituir pastos e lavouras por mata. Uma missão que, naquele momento, “soava mesmo como uma coisa de doido”, admite. A repulsa dos produtores estava ligada à história e à cultura da região. Repetindo o roteiro de boa parte da Amazônia, a ocupação de Paragominas ganhou força nos anos 1960 e 1970, com a chegada de pecuaristas e madeireiros do Sul e Sudeste do Brasil. Gente que cruzava o país em busca de terra barata, crédito farto e incentivos públicos para instalar as novas fazendas e serrarias. Naquele contexto, muitos dos pioneiros faziam as derrubadas de maneira descontrolada e sem respeito às regras do Código Florestal. Com a expansão de pastos, rebanhos e negócios, ao longo dos anos 1980 e 1990, Paragominas se firmaria como grande polo da pecuária da Amazônia. E também como um dos líderes do desmatamento no país. O avanço acelerado sobre a mata só seria freado em 2008, quando Paragominas foi incluída na lista dos municípios que mais destroem a floresta amazônica – a temida “lista negra” do Ministério do Meio Ambiente. A fiscalização apertou, serrarias foram fechadas, fazendas de gado, multadas. O pecuarista Mauro Lúcio Costa, atual presidente do Sindicato dos Produtores Rurais, explica que, com o município na lista, os criadores ficaram “sem crédito em banco”. Além disso, fazendas e frigoríficos “começaram a enfrentar barreiras para vender os seus produtos, principalmente para o mercado internacional”. Mas esse período de tensão e dificuldades “já virou coisa do passado”, garante o pecuarista Lourival Del Pupo, de 66 anos. Olhando para a sua boiada da raça nelore, ele afirma que hoje “tem orgulho” de criar gado em Paragominas. Proprietário da Fazenda Santa Maria, de 3.200 hectares, Del Pupo é de uma família que veio do Espírito Santo. “Nós sofremos nos últimos anos, passamos por muitas dificuldades. Mas, graças a uma série de medidas, a situação atual da pecuária já é muito diferente.” (Revista Globo Rural Online/SP – 09/11/2014)

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Fazenda Figueira exibe produção do Programa Leite

No dia 2 de novembro, o criador José Armando Mendes Figueira colocou à venda 51 animais leiteiros com o Leilão Programa do Leite Especial Fazenda Figueira, transmitido para todo o brasil pela tela do ...(Portal DBO/SP – 07/11/2014)


No dia 2 de novembro, o criador José Armando Mendes Figueira colocou à venda 51 animais leiteiros com o Leilão Programa do Leite Especial Fazenda Figueira, transmitido para todo o brasil pela tela do C2 Rural. Os negócios renderam a receita de R$ 304.800, com preço médio de R$ 5.976. O foco das vendas foi o Gir. A média para as 37 fêmeas foi de R$ 6.502, com destaque para Figo Carrara FIV arrematada por R$ 28.500 pelo criador Nelber Bessa de Freitas. Também foi negociado um touro da raça por R$ 4.500. No Girolando, 13 fêmeas saíram a R$ 4.592, perfazendo um total de R$ 59.700. O remate teve organização da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Guillermo Sanchez e pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 07/11/2014)

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Programas de certificação de raças britânicas atendem europeus

Consagrado como maior exportador global de carne bovina, o Brasil atingiu o status vendendo majoritariamente carcaça de Nelore, raça que domina os maiores rebanhos no Centro-Oeste e Norte. De origem í...(Jornal do Comercio/RS – 10/11/2014)


Consagrado como maior exportador global de carne bovina, o Brasil atingiu o status vendendo majoritariamente carcaça de Nelore, raça que domina os maiores rebanhos no Centro-Oeste e Norte. De origem índica, o Nelore atende o mercado chamado de commodity da carne. Os programas de qualidade e certificação de raças britânicas, como Hereford e Angus, com maior plantel no Estado, buscam a diferenciação para entrar com tudo na praça europeia explorando o quesito qualidade. No recente Salão Internacional da Alimentação (Sial), em Paris, na França, maior feira da área no mundo, representantes dos programas das raças detectaram o baixo conhecimento sobre selos de certificação e mesmo da carne produzida. O gerente do programa Carne Pampa, da Associação Brasileira de Hereford e Bradford, Alfredo Drisen, foi a Sial e confirmou que há espaço para se credenciar a compras de traders importadores, com os quais estabeleceu contato no salão. “O trade conhece a carne de nelore. Na Sial, mostramos que, além do produto commodity, podem obter a mesma carne de qualidade produzida pelo Uruguai e pela Argentina”, observou o gerente da Carne Pampa. A referência à matéria-prima dos vizinhos dá a dimensão da percepção que compradores têm de cada produtor. “Os importadores associam carne de qualidade a estes dois mercados e a Austrália. No Uruguai, 100% da carne é de qualidade e lá foi criado o Instituto da Carne. Das 44 milhões de cabeças abatidas ao ano no Brasil, 1% é de programas certificadores”, compara o representante da Carne Pampa. Drisen avalia que o trabalho das associações aporta quesitos como procedência e certificação buscados pela UE. Além disso, há exigência de rastreabilidade. “Mas só funciona se tiver integração entre produtores, indústria e governo”, aponta o gerente do programa do Hereford, que deve certificar 50 mil cabeças em abates em 2014, todos feitos só no Estado. O Paraná terá o primeiro frigorífico no Carne Pampa, em Pato Branco. O rebanho de Hereford e Bradford é estimado em 3,5 milhões de animais, dos quais 2,5 milhões em propriedades gaúchas. O presidente da Associação Brasileira de Angus, raça com maior abrangência entre as britânicas, Paulo de Castro Marques, avalia que o País está alterando o conceito e já briga pelo fluxo de matéria-prima de qualidade. O programa Carne Angus Certificada, criado há 11 anos, deve alcançar 300 mil cabeças em 2014. O crescimento de cruzamentos com nelore e exportação de genética por propriedades do Estado a outras regiões deve acelerar a oferta. A venda cresceu 15%, e o Angus lidera o mercado de inseminação. Antes, a raça Nelore reinava. O dirigente garante que 100% dos animais classificados são inspecionados. “O protocolo é rigoroso, e a carcaça sofre inspeção antes e depois do abate. Se não tiver qualidade, é enquadrada como commodity”, explica Marques. O produtor recebe bonificação de, no mínimo, 9% do valor da arroba, podendo chegar a 17% e 18%. No Exterior, a abertura de mercado à carne in natura brasileira nos Estados Unidos, tratativa que envolve governo e Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) com a representação norte-americana, pode ampliar o acesso a regiões que primam pela qualidade, como a UE. “Se vende aos EUA pode vender a qualquer um”, justifica Drisen. (Jornal do Comercio/RS – 10/11/2014)

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Boas práticas e produção integrada em pauta

Um grande evento sobre Boas Práticas Agropecuárias e Produção Integrada, que ocorre entre os dias 11 e 14 de novembro, em Foz do Iguaçu, no Paraná, promete movimentar o setor. A realização é do Minist...(Jornal A Gazeta/MT – 10/11/2014)


Um grande evento sobre Boas Práticas Agropecuárias e Produção Integrada, que ocorre entre os dias 11 e 14 de novembro, em Foz do Iguaçu, no Paraná, promete movimentar o setor. A realização é do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Coordenação da Produção Integrada da Cadeia Agrícola da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (CPIA/SDC), em parceria com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e com o Serviço Nacional de Sanidade Animal de Honduras (Senasa). O evento será composto por três agendas. O V Seminário Internacional de Boas Práticas Agrícolas na Região do Mercosul: desafios da implementação em via de um marco comum para a região, será nos dias 11 e 12, e contará com a participação de representantes oficiais do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Bolívia e Venezuela, além de organizações não governamentais vinculadas à implementação das Boas Práticas Agrícolas (BPA) e de consultores internacionais convidados. Já nos dias 13 e 14, serão realizados o XII Seminário Brasileiro de Produção Integrada de Frutas e o IV Seminário de Produção Integrada Agropecuária. Conforme os organizadores, desde 2007 os dois eventos passaram a ser realizados em conjunto, tendo em vista a ampliação do fomento do Ministério da Agricultura à adoção de Boas Práticas Agropecuárias para outras cadeias produtivas, além da fruticultura. Entre os Alguns dos objetivos destes eventos, estão: a promoção da importância e a evolução dos instrumentos e políticas de fomento das BPA nos países participantes; destacar casos de sucesso na adoção de manejo integrado de pragas; divulgação e compartilhamento de uma série de medidas de controle biológico promovidos por meio das BPA dos países participantes; bem como a construção de um marco de referência de boas práticas para a região do Mercosul. As inscrições podem ser feitas por meio do link http://www.agricultura. gov.br/producao-integrada-eventos. Dúvidas ou outras informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 3218-2390 ou pelo email produção.integrada@ agricultura.gov.br. (Jornal A Gazeta/MT – 10/11/2014)

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Exportações gaúchas de carne sobem quase 40%

As vendas gaúchas de carne bovina para o Exterior mostram avanço mais vigoroso do que a média do País no segmento até setembro. Enquanto as divisas brasileiras totais do produto cresceram 11% nos nove...(Jornal do Comercio/RS – 10/11/2014)


As vendas gaúchas de carne bovina para o Exterior mostram avanço mais vigoroso do que a média do País no segmento até setembro. Enquanto as divisas brasileiras totais do produto cresceram 11% nos nove primeiros meses do ano (alcançando um total de US$ 5,3 bilhões), o faturamento da exportação local subiu quase 40%, chegando a US$ 50,5 milhões, ante US$ 36,6 milhões do mesmo período de 2013. O volume mostrou expansão ainda maior, de 42,13%, conforme dados levantados pelo Centro de Informações e Estatísticas da Fundação de Economia e Estatística do Estado (FEE). A quantidade enviada pelo País cresceu 8%. O desempenho da carne bovina destoou também dos demais rebanhos, com maior representação na balança gaúcha, mas que fecharam o ciclo de nove meses com recuos. Suínos registraram US$ 244,4 milhões, queda de 18,3%, frente ao ano anterior, associada à menor oferta de matéria-prima, e frangos geraram divisas de US$ 915,2 milhões até setembro, 6,5% abaixo da receita de janeiro a setembro de 2013. Segundo o economista Guilherme Risco, que elaborou o comparativo pela FEE, o item carnes desossadas congeladas despachadas para Hong Kong, Egito, Irã e Venezuela foi decisivo na arrancada este ano. “Foram US$ 11,9 milhões a mais que 2013, o que explica o crescimento”, contrastou Risco. Outros destaques no fluxo externo da cadeia bovina, na qual o Brasil é líder mundial, foi a retomada dos embarques para o Irã, que passou de receita zerada no período em 2013 para US$ 4,5 milhões até setembro, ficando em terceiro nas aquisições. Egito ganhou peso, ficando em segundo lugar (US$ 5,8 milhões) e Hong Kong firma-se como principal destino, com US$ 25,5 milhões, metade da divisa. Até o Uruguai, considerado modelo na gestão comercial e marketing de carne de qualidade, buscou mais matéria-prima no vizinho gaúcho, somando US$ 2,4 milhões, 143% a mais que o ano passado. Para ampliar ainda mais as vendas aproveitando a alta de quase 150% nos preços internacionais desde 2003, a cadeia produtiva da carne bovina gaúcha almeja mais espaço no mercado europeu, que paga mais para ter carne de linhagem britânica (raças Hereford e Angus, por exemplo, com maior rebanho no Estado), mas exige mais também. A União Europeia (UE) comprou US$ 6,2 milhões até setembro (ante US$ 4,9 milhões de 2013), mas o avanço em outras regiões rebaixou a fatia europeia, que passou de 13,6% da receita (ano passado) para 12,3% até setembro. O aproveitamento desse fluxo envolve aumento do rebanho rastreado (cumprindo normas europeias), demanda que o Marfrig, com maior volume de abates no Estado e com três plantas em operação habilitadas a exportar, coloca como essencial para manter aberto o frigorífico de Alegrete. Grupo criado por iniciativa do Sindicato Rural de Alegrete e que reúne produtores, industrias e governo pretende buscar formas de ampliar a cobertura do Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov). Mercado interno com mais consumo de carne e valorização de preços também disputa a oferta de carcaças, cujo volume se mantém estável nos últimos anos. Segundo o Ministério da Agricultura (Mapa), apenas 153 mil bovinos de 139 propriedades gaúchas estavam registrados no Sisbov em 2013, menos de 4% do total rastreado no País, de 4,2 milhões de cabeças. O Estado responde hoje por 7% do rebanho bovino nacional (corte e leite), com total de 200 milhões de cabeças. Em outubro, técnicos da UE inspecionaram propriedades e frigoríficos no País. Foram duas fazendas (Bagé e Dom Pedrito) e uma unidade de abates (Bagé) no Estado. O Mapa informou que os auditores, ligados ao órgão europeu que fiscaliza alimentos de origem a animal, não finalizaram o relatório, mas teriam considerado o Sisbov “robusto com bons controles oficiais”. (Jornal do Comercio/RS – 10/11/2014)

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Informações dos Workshops serão inclusos em um estudo científico

Um estudo científico será organizado a partir das informações coletadas durante os Workshops da Pecuária de Corte, realizados em nove municípios de Mato Grosso. Os encontros reuniram mais de 300 estud...(Portal Rural Centro/MS – 10/11/2014)


Um estudo científico será organizado a partir das informações coletadas durante os Workshops da Pecuária de Corte, realizados em nove municípios de Mato Grosso. Os encontros reuniram mais de 300 estudantes, contando com uma média de 40 acadêmicos, além dos professores e orientadores das instituições de ensino públicas e produtores rurais. Os eventos, promovidos pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat),foram realizados em Pontes e Lacerda, Cáceres, Confresa, Nova Xavantina, Barra do Garças, Rondonópolis, Alta Floresta, Sinop e Tangará da Serra. De acordo com o consultor da Acrimat, Amado de Oliveira, as informações serão analisadas pelos professores participantes, visando compor um produto científico que será divulgado no segundo semestre de 2015. “Teremos então um diagnóstico da pecuária mato-grossense, baseada nos conhecimentos de educadores e acadêmicos”. Ele lembra que, durante o Workshops, os participantes foram divididos em cinco grupos e receberam uma planilha com diretrizes que apontam problemas e possíveis soluções para a atividade no campo. Em campo, os acadêmicos constataram ou não as informações. Após as observações, os estudantes apresentaram os resultados para os demais grupos. Os temas apontados nas edições de 2012 e 2013 do projeto e que também foram tratados neste ano são: cria; reforma e recuperação de pastagens; confinamento; integração lavoura pecuária; sustentabilidade; sistema agrossilvipastoril; instalações e ambiência; manejo e conservação do solo em áreas de pastagens; intensificação da produção de carne à pasto; manejo pré-abate de bovinos de corte. (Portal Rural Centro/MS – 10/11/2014)

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Escassez de oferta e preços do boi em alta caracterizaram mercado

O mês de outubro pode ser caracterizado pela intensidade do movimento de alta da carne bovina e também do boi gordo no mercado interno. Esse movimento de alta é produto do quadro de escassez de oferta...(Portal Beef World/SP – 10/11/2014)


O mês de outubro pode ser caracterizado pela intensidade do movimento de alta da carne bovina e também do boi gordo no mercado interno. Esse movimento de alta é produto do quadro de escassez de oferta que se abate sobre o mercado brasileiro durante o segundo semestre. Segundo o analista de SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, não há indícios de alterações desse panorama no curto prazo, uma vez que a engorda segue prejudicada pela estiagem que afetou duramente as regiões Sudeste e Centro-Oeste. Com isso, é aguardada a continuidade do movimento de alta. Semana a semana novos recordes de preço são estabelecidos, na última semana de outubro a média de R$ 140, livre à vista foi alcançada no interior de São Paulo. Os frigoríficos iniciaram a semana apresentando abates irregulares. Operando abaixo da capacidade, ou seja, na tentativa de amenizar o quadro de restrição de oferta, os frigoríficos reduzem a capacidade de abate diário na tentativa de uniformizar a programação semanal. Essa estratégia não é adotada apenas pelos frigoríficos de menor porte. Até mesmo os frigoríficos de maior porte se veem obrigados a mudar sensivelmente sua carga de abates, em uma clara tentativa de amenizar o quadro de escassez de oferta. Nem mesmo o comportamento agressivo dos frigoríficos na compra de gado tem ajudado - sinal que realmente há um quadro de oferta limitado. A média semanal de preços (de 3 a 6 de novembro) em São Paulo foi de R$ 142,25. Em Mato Grosso do Sul, preço ficou em R$ 136,11. Em Minas Gerais, a arroba esteve em R$ 136,16. Em Goiás, a arroba esteve inalterada, a R$ 136,00. Em Mato Grosso, o preço ficou em R$ 124,16. (Portal Beef World/SP – 10/11/2014)

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Austrália deve assinar acordo para exportar gado vivo para China

A Austrália exportará até 1 milhão de cabeças de gado por ano para a China, equivalentes a cerca de 850 milhões de dólares norte-americanos, disseram autoridades australianas nesta sexta-feira, citand...(Portal Agro Link/RS – 10/11/2014)


A Austrália exportará até 1 milhão de cabeças de gado por ano para a China, equivalentes a cerca de 850 milhões de dólares norte-americanos, disseram autoridades australianas nesta sexta-feira, citando um acordo aguardado há tempos que deverá ser assinado em breve. O ministro da Agricultura da Austrália, Barnaby Joyce, disse que as negociações alcançaram um acordo, depois de uma década de idas e vindas, e que os dois países estavam muito perto de fazer um anúncio conjunto. As negociações mais recentes para embarque de gado vivo da Austrália para a China começaram em fevereiro. O ministro do Comércio da Austrália está atualmente na China, para a esperada assinatura do acordo. "Trata-se de 1 milhão de animais, equivalentes a 1 bilhão de dólares australianos. No entanto, a tinta ainda não está seca no contrato. É um grande marco", disse o ministro-chefe de gabinete Christopher Pyne, em uma entrevista a um canal de TV nesta sexta. A China é o principal parceiro comercial da Austrália. "O setor da pecuária do norte da Austrália é muito dependente de gado vivo e problema é que ele fica muito atrelado ao mercado da Indonésia", o que torna os investimentos muito mais arriscados, disse o economista sênior do ANZ, Paul Deane As exportações de gado vivo da Austrália para a Indonésia entraram em colapso em 2011 depois que gravações mostraram animais sendo maltratados em abatedouros indonésios. Apesar de crescente demanda por carne, limitações de área para pastagem, de acesso à água e à ração impedem que o rebanho da China cresça. Atualmente, há inúmeros confinamentos e frigoríficos vazios no país. A China já importa grandes quantidades de carne vermelha da Austrália, com negócios que chegaram a 785 milhões de dólares australianos em 2013/15, segundo dados do governo australiano. (Portal Agro Link/RS – 10/11/2014)

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Volta das chuvas alivia pressão sobre pastagens em Mato Grosso

Fim da estiagem animou criadores do norte do estado. Mas é preciso tomar alguns cuidados para que as plantas se recuperem. O fim da estiagem trouxe alívio aos pecuaristas de Mato Grosso. A volta das c...(Portal G1/MT – 08/11/2014)


Fim da estiagem animou criadores do norte do estado. Mas é preciso tomar alguns cuidados para que as plantas se recuperem. O fim da estiagem trouxe alívio aos pecuaristas de Mato Grosso. A volta das chuvas que favoreceu a retomada no plantio de soja no estado também deixou os pecuaristas mais otimistas, já que as pastagens começaram a se recuperar. Na fazenda do pecuarista Eusébio Zonta, de Sinop, no médio norte, o pasto voltou a ficar verde, após quatro meses de seca. Durante o período, o criador decidiu manter as duas mil cabeças de gado confinadas. “É um período que a pecuária, obrigatoriamente, tem que atravessar, por conta do clima. Período em que as pastagens ficam mais pobres e o pecuarista, para poder manter o padrão, tem que suplementar”, conta. Os reflexos da falta de chuva ainda podem ser encontrados na propriedade e preocupam o produtor. “Muita praga”, afirma Zonta. Agora, mesmo com a pastagem já verde, o produtor não deve soltar o rebanho porque a pouca precipitação afetou o desenvolvimento das plantas, que ainda não têm todos os nutrientes necessários. “Normalmente espera um pouco, para que a pastagem se recomponha, para que tenha reserva de forragens sendo repostas e, com isso, a gente fazer novas áreas foleares, grandes massas de forragem para que os animais consumam sem afetar a planta”, explica o agrônomo Bruno Pedreira, da Embrapa. Cada tipo de capim tem um tipo diferente e tamanho ideal para o consumo, conforme o engenheiro agrônomo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. (Portal G1/MT – 08/11/2014)

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MT: pecuaristas devem vacinar fêmeas contra a brucelose, destaca Acrimat

Aproveitando o manejo para campanha de vacinação contra febre aftosa, que começou no dia primeiro de novembro e vai ate o dia 30, os pecuaristas de Mato Grosso também devem imunizar as fêmeas, com ida...(Portal Página Rural/RS – 07/10/2014)


Aproveitando o manejo para campanha de vacinação contra febre aftosa, que começou no dia primeiro de novembro e vai ate o dia 30, os pecuaristas de Mato Grosso também devem imunizar as fêmeas, com idades de 3 a 8 meses, contra a brucelose. A campanha é semestral e visa o controle da doença no estado. De acordo com a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) aproximadamente 3 milhões de animais devem ser imunizados contra a brucelose. O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, explica que os produtores podem imunizar os animais em duas etapas: de janeiro a junho e de julho a dezembro. “Como ocorre a campanha de vacinação contra aftosa nos meses de maio e novembro, os pecuaristas aproveitam o manejo para reduzir custos”. Já o superintendente do Fundo Emergencial de Saúde Animal do Estado de Mato Grosso (Fesa-MT), Juliano Latorraca Ponce, alerta para o prazo de comunicação da vacinação contra brucelose , que deve ser feita no Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) até o quinto dia útil do próximo mês após o termino de cada campanha. “Ou seja, para a campanha deste semestre, os produtores devem comunicar até o quinto dia útil de janeiro de 2015”. O Indea avisa que a Brucelose é uma zoonose, ou seja, uma doença dos animais transmissível ao homem. A presença desta enfermidade leva a diminuição na produção animal e torna a nossa carne passivel de sansões por barreiras sanitárias, diminuindo a competitividade no comércio internacional. As vacinas devem ser adquiridas em revendas veterinárias, mediante a apresentação do receituário emitido por médico veterinário.No momento da vacinação de fêmeas de 3 a 8 meses os animais deverão receber a identificação V4 na face esquerda. Em propriedades com rebanho total de até 40 cabeças, que não forem atendidas por Médicos Veterinários autônomos, a vacina poderá ser realizada por médicos veterinários oficias (Indea/MT). Propriedades irregulares com a vacinação contra a Brucelose estão impedidas de transitar com bovinos e bubalinos machos e fêmeas de qualquer idade, categoria ou finalidade. (Portal Página Rural/RS – 07/10/2014)

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Fiscalização do leite é constante em todo o País

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa/Mapa) tem trabalhado para oferecer à população brasileira e ao mercado e...(Portal Agro Link/RS – 10/11/2014)


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa/Mapa) tem trabalhado para oferecer à população brasileira e ao mercado externo, produtos de qualidade. As atividades executadas pelo Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sipoa) têm por objetivo o controle higiênico-sanitário dos produtos de origem animal, visando proteção à saúde dos consumidores pela oferta de produtos que atendam aos requisitos de inocuidade e qualidade. Atualmente, no Brasil, existem 1.437 estabelecimentos que produzem leite e derivados registrados no Mapa. A fiscalização é baseada em análises de risco e na verificação do cumprimento da legislação e dos programas de autocontrole, nos quais estão inseridas as boas práticas de produção, as atividades realizadas na indústria, os procedimentos padrões de higiene, o controle e as análises da matéria prima e do produto acabado. Como parte do Programa de Avaliação de Conformidade do Mapa e obedecendo a um cronograma pré-estabelecido pelo Dipoa, são colhidos produtos para análises em laboratórios da rede oficial, cuja amostragem é delineada estatisticamente, o que complementa a inspeção. Periodicamente, também são realizadas análises do Programa de Combate à Fraude no Leite e do Programa de Controle de Resíduos e Contaminantes. De acordo com o diretor do Dipoa, Leandro Feijó, todas as indústrias fabricantes de leite e produtos lácteos registradas no Ministério da Agricultura são fiscalizadas periodicamente. “É importante ressaltar que a inspeção dos produtos de origem animal segue normas que atendem aos níveis de risco de cada empresa. Assim, cada fabricante será fiscalizado no período que consta dentro do cronograma de inspeção. Alguns produtos, como carnes, recebem fiscalização diariamente. Já produtos lácteos podem ter uma frequência maior ou menor de inspeção, a depender dos procedimentos utilizados na indústria e do tipo de produto fabricado”, explicou. Segundo Leandro, é importante ressaltar que a garantia da qualidade dos produtos é de responsabilidade da empresa que os fabrica. “As indústrias fabricantes de produtos de origem animal, incluindo-se aí o leite, devem trabalhar com o conceito de autocontrole. Elas devem atestar ao consumidores a boa condição dos produtos que estão sendo vendidos, sob pena de perder os clientes e consequentemente o lucro, entre outras sanções. Todas essas indústrias devem ter seus próprios laboratórios para análises diárias dos produtos, além de saberem também a procedência e a origem daquilo que compram. A responsabilidade do produto é de quem detém a marca. O Ministério da Agricultura faz a auditoria dos autocontroles, por meio do Serviço de Inspeção Federal”, enfatizou. Dados do Programa Nacional de Combate à Fraude do Leite, desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, mostram que o trabalho de fiscalização tem sido eficiente. Exemplo disso está no número de amostras de leite pasteurizado, UHT e em pó fora dos padrões regulamentares. Em 2009, era de 15,8%, caindo quase pela metade em 2013 (8,3%). As empresas infratoras sofreram sanções como a suspensão da expedição de produtos ao comércio e o imediato recolhimento dos lotes implicados. Para se ter uma ideia, entre 2007 e 2013, foram adotadas 166 medidas cautelares contra empresas que fraudaram os produtos. Dessas, 48 foram em Minas Gerais, 19 no Rio Grande do Sul e 15 em São Paulo. Para ações de combate a fraude no leite que extrapolam o seu âmbito de atuação, como nos recentes casos ocorridos nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, o Ministério da Agricultura busca apoio de outros órgãos, como o Ministério Público, a Vigilância Sanitária, a Polícia e o Ministério da Justiça. Além disso, dados do Programa de Avaliação de Conformidade de Produtos de Origem Animal mostram que, em 2014, em todos os estados, as amostras coletadas dos mesmos produtos estavam com mais de 85% de conformidade com os parâmetros. Nos estados da Bahia e de Mato Grosso do Sul, os parâmetros estavam com 100% de conformidade. No Rio Grande do Sul e em São Paulo, as amostras tinham 97,4% e 94,2% de conformidade, respectivamente. (Portal Agro Link/RS – 10/11/2014)

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Preço do leite registra leve recuo no Paraná

Valor do litro recebido pelo produtor chegou a R$ 1,00 no Estado em outubro O valor do litro do leite recebido pelo produtor começa a cair com a chegada, atrasada, do período das águas. Em outubro, o ...(Portal Agro Link/RS – 10/11/2014)


Valor do litro recebido pelo produtor chegou a R$ 1,00 no Estado em outubro O valor do litro do leite recebido pelo produtor começa a cair com a chegada, atrasada, do período das águas. Em outubro, o pecuarista paranaense recebeu R$ 1,00 pelo litro do produto, ante R$ 1,02 o litro/l em setembro, R$ 1,02/l em agosto e R$ 1,01/l contabilizado em julho. Em outubro de 2013 o valor do litro recebido pelo produtor foi de R$ 1,06. Fábio Mezzadri, veterinário do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), afirma que essa queda poderia ter sido maior se não fosse a longa estiagem desse ano. Mezzadri explica que os pastos estão demorando para se recuperar devido ao atraso do início das chuvas de primavera. Com isso, os animais produziram menos leite, o que reduziu a oferta e, assim, manteve os preços em patamares mais elevados. "A captação de leite no Estado ainda não está normal", lamenta o veterinário do Deral. Neste ano, estima Mezzadri, o Paraná deve produzir em torno de 4,5 bilhões de litros de leite, volume semelhante ao captado em 2013. O veterinário do Deral observa que se as chuvas tivessem ocorrido com mais intensidade no último mês, os preços cairiam ainda mais. Mesmo com a leve depreciação do produto, Mezzadri afirma que o valor pago ao pecuarista tem sido remunerador. "O produtor só não está capitalizado neste momento porque viveu anos de preços muito baixos", completa. Com a volta das chuvas, o especialista observa que os pastos começarão a se recuperar e os animais passarão a comer mais, elevando a produção diária de leite. Com o aumento da oferta de matéria-prima, avalia ele, os preços tendem a cair ainda mais nos próximos meses, principalmente em meados de dezembro, quando a produção é intensificada. "Neste ano, a situação segue um pouco atípica", completa. Mercado nacional Em todo o Brasil, o preço do leite recebido pelo produtor tem registrado queda. Os motivos, segundo um estudo realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), são os estoques elevados de leite nas indústrias, o aumento da captação e também a demanda enfraquecida no atacado e no varejo. De acordo com a entidade, a média do preços no Brasil em outubro, com dados compilados nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Goiás, Bahia e Santa Catarina, registrou um recuou de 1,94% no valor médio bruto e de 2,12% no líquido, fechando em R$ 1,068/l e R$ 0,982/l respectivamente. De acordo com dados da entidade, isso significa que o valor bruto está 8,16% abaixo da média deflacionada - conforme o Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) de setembro - em relação a outubro de 2013 e a perda real da média líquida é de 6,4%. Em termos de volume de captação, no mês de setembro houve um aumento em todos os estados analisados pelo Cepea. O Índice de Captação de Leite do Cepea (Icap- L/Cepea) registrou uma elevação de 3,2% na comparação com agosto. Minas Gerais teve a maior alta no volume captado de 4,7%, seguida de Santa Catarina (4,08%), Goiás (3,44%), Rio Grande do Sul (3,40), São Paulo (1,96%), Bahia (0,71%) e Paraná (0,27%). (Portal Agro Link/RS – 10/11/2014)

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