Notícias do Agronegócio - boletim Nº 326 - 20/02/2015
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O programa Pró-Fêmeas terá suas primeiras feiras para venda de animais para pequenos e médios produtores rurais mineiros. Estão agendadas feiras nas cidades mineiras de Perdizes (dia 20 de março) e de...((Portal Rural Centro/MS – 20/02/2015))
O programa Pró-Fêmeas terá suas primeiras feiras para venda de animais para pequenos e médios produtores rurais mineiros. Estão agendadas feiras nas cidades mineiras de Perdizes (dia 20 de março) e de Uberlândia (24 a 27 de março – durante a FEMEC). Para divulgar os eventos, técnicos da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando estão ministrando palestras em cidades próximas aos locais onde ocorrerão as feiras. Entre os dias 10 e 12 de fevereiro, ocorreram palestras nos municípios de Capinópolis, Pedrinópolis e Tupaciguara com a participação de 118 pequenos e médios produtores rurais. As próximas palestras ocorrerão nos municípios de Prata, Monte Alegre, Monte Carmelo e Estrela do Sul, nos dias 24,25 e 27 de fevereiro, respectivamente. Serão comercializadas durante as feiras fêmeas com idade entre 16 e 60 meses. Os animais precisam ter Registro Genealógico Definitivo (RGD) ou Controle Genealógico Definitivo (CGD), exame negativo para brucelose e tuberculose, aos 30 meses estar prenhe, aos 40 meses estar em lactação e/ou, no mínimo, na segunda gestação. Também estão abertas inscrições para a venda de reprodutores, que serão comercializados nos mesmos dias e locais, mas dentro do programa Pró-Genética. Uma das vantagens do programa é que os compradores poderão utilizar linhas de financiamento para adquirir os animais, com prazo maior de carência e baixas taxas de juros. Os associados da Girolando interessados em ofertar animais na feira devem procurar o técnico Rodolfo Nogueira, na sede da Associação, em Uberaba (MG), ou pelo e-mail profemeas@girolando.com.br. Já os pequenos e médios produtores que quiserem adquirir fêmeas e touros devem procurar a unidade mais próxima da Emater-MG. O Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais é desenvolvido pela Secretaria de Estado da Agricultura (SEAPA) em parceria com Girolando, Emater, IMA, Epamig, ABCZ, prefeitas, sindicatos rurais e cooperativas. (Portal Rural Centro/MS – 20/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 20/02/2015))
topoEvento será realizado entre 3 e 10 de maio, em Uberaba (MG) Estão abertas até o dia 27 de abril as inscrições de animais para a 81ª ExpoZebu, que ocorre entre 3 e 10 de maio, no Parque Fernando Costa,...((Portal Página Rural/RS – 19/02/2015))
Evento será realizado entre 3 e 10 de maio, em Uberaba (MG) Estão abertas até o dia 27 de abril as inscrições de animais para a 81ª ExpoZebu, que ocorre entre 3 e 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Os interessados devem realizar sua inscrição no site oficial da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG). Em caso de lotação, o cadastro pode ser encerrado antecipadamente. Cada expositor terá direito a inscrever 15 animais por categoria. Já as inscrições de matrizes para o torneio leiteiro começa a partir do dia 3 de março e se encerra no dia 27 de abril. Neste ano, os julgamentos serão realizados entre os dias 3 e 9 de maio. A festa de encerramento será realizada no fim da manhã do dia 9 de maio, na Pista de Julgamento “Torres Homem Rodrigues da Cunha”, quando deverão ser finalizados pelo menos cinco grandes campeonatos da exposição. O regulamento da ExpoZebu já pode ser consultado eletronicamente: basta entrar no site da ABCZ, clicar em Feiras e Eventos e acessar a ExpoZebu. Para mais informações, acesse www.abcz.org.br. (Portal Feed & Food/SP – 19/02/2015) (Portal Página Rural/RS – 19/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 19/02/2015))
topoCriadores de zebu de Pernambuco e de toda região Nordeste têm a oportunidade de acompanhar de perto as mais atuais discussões acerca do melhoramento genético e sustentabilidade na produção durante a 2...((Portal Boi Pesado/SC – 19/02/2015))
Criadores de zebu de Pernambuco e de toda região Nordeste têm a oportunidade de acompanhar de perto as mais atuais discussões acerca do melhoramento genético e sustentabilidade na produção durante a 2ª etapa do Circuito 100% PMGZ, que será realizada no próximo dia 26 de fevereiro, a partir das 13h30, no Auditório da Associação dos Criadores de Pernambuco, na R. Costa Maia, 300 - Bairro Cordeiro, Recife (PE) Porém, o prazo para inscrição no evento está próximo de ser encerrado. Os interessados ainda podem se cadastrar para participação gratuitamente no site da ABCZ (www.abcz.org.br). O Circuito tem o objetivo de levar conhecimento, além de propiciar a troca de informação entre pecuaristas e técnicos ligados à produção de carne e leite, apresentando cases importantes e opinião de especialistas sobre o melhoramento genético bovino e a sustentabilidade na fazenda. A etapa de Recife do ciclo de palestras, que teve sua edição de estreia em Araçatuba/SP no mês de dezembro de 2014, contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Carlos Fernando Falcão Pontual, criador de gado da raça Guzerá, Fabyano Fonseca, pesquisador da Universidade Federal de Viçosa, entre outros. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal / hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “Com muita alegria nós estamos levando nosso inovador Circuito 100% PMGZ para os pecuaristas nordestinos, importante região que ainda demanda de atenção para melhoria de produtividade. Por isso, estaremos juntos nesta oportunidade, levando ao participante a mensagem de que o melhoramento genético e as práticas sustentáveis são viáveis e estão ao alcance de todos”, ressalta Paranhos. Sobre o PMGZ O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 21 anos em 2014, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados – o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. “Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes à etapa de Recife do Circuito 100% PMGZ. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição”, enfatiza o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho. Programação: 13h30 – Abertura: Luiz Claudio Paranhos, Presidente da ABCZ 13h45 – Palestra: PMGZ na prática e a importância do Melhoramento Genético – Henrique Torres Ventura – Gerente de Pesquisa e Melhoramento Genético ABCZ 14h30 – Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – Fabyano Fonseca e Silva – UFV Universidade Federal de Viçosa 15h00 – Palestra: O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável? – Roberto Risolia - Membro do GTPS (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável) 15h30 – Intervalo 16h00 – Case de Sucesso: Carlos Fernando Falcão Pontual, selecionador da raça Guzerá na Fazenda Rosilha, Pombos – PE e Conselheiro da ABCZ. 16h30 – Mesa Redonda: Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) Fabiano Fonseca (Universidade Federal de Viçosa - UFV) Marcelo Benitez (DSM Tortuga) Roberto Risolia (Dow Agrosciences) José Crespo (Marfrig) Carlos Fernando Falcão Pontual (Fazenda Rosilia) Moderador: Henrique Torres Ventura (PMGZ/ABCZ) A próxima etapa do Circuito 100% PMGZ ocorre em Campo Grande/MS, no dia 19/03. As inscrições para esta etapa também já estão abertas no site da ABCZ. (Portal Elena Santos/MT – 19/02/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 19/02/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 19/02/2015))
topo"Responsáveis por mais de 900 mil empregos, pelo abastecimento de quase 50% do mercado interno de carne bovina e pelo equilíbrio econômico na competição que introduzem no setor, os mais de 600 pequeno...((Portal Site da Carne/SC – 19/02/2015))
"Responsáveis por mais de 900 mil empregos, pelo abastecimento de quase 50% do mercado interno de carne bovina e pelo equilíbrio econômico na competição que introduzem no setor, os mais de 600 pequenos e médios frigoríficos que operam no país estão em vias de desaparecimento", alerta a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). De acordo com a entidade, isso ocorre pela "brutal dominação que se instalou no setor nos últimos anos e que continua se acentuando. Não existe igualdade de oportunidades no setor de carne bovina brasileiro pela ausência de um tratamento igualitário às empresas, o que eliminou a concorrência". "O BNDES criou um gigante que está engolindo a tudo e a todos e que parece fora de qualquer controle. Os setores de aves e suínos caminham na mesma direção. Se nada for feito, a JBS vai dominar por completo a produção de proteínas animais no país. Isto interessa ao país, aos produtores e a sociedade brasileira em geral?", questiona o Presidente Executivo da entidade, Péricles Salazar. "Hoje em dia as margens estão apertadas pela concorrência predatória que se faz com dinheiro público e não há mais condições de repassar qualquer alta no preço do boi ao consumidor. Muitas unidades estão fechando, sem condições de sobrevivência", explica o dirigente. Para ele, a única saída para a manutenção de um equilíbrio econômico sadio no setor, seria a adoção de uma política pública voltada exclusivamente para os pequenos e médios frigoríficos, para que possam competir em igualdade de condições. Salazar pede "socorro a Ministra da Agricultura Kátia Abreu, a Presidente da República Dilma Rousseff e a todos os parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária Brasileira, no sentido de que se busque uma solução urgente para este sufoco já há muito vivido pelos pequenos e médios frigoríficos, provocado pelas benesses do BNDES". (Portal Boi Pesado/SC – 19/02/2015) (Portal Site da Carne/SC – 19/02/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 19/02/2015))
topoEm janeiro de 2015, as exportações do Estado de São Paulo somaram US$ 3,17 bilhões (23,1% do total nacional) e as importações, US$ 5,69 bilhões (33,7% do total nacional), registrando um déficit de US$...((Portal Suinocultura Industrial/SP – 19/02/2015))
Em janeiro de 2015, as exportações do Estado de São Paulo somaram US$ 3,17 bilhões (23,1% do total nacional) e as importações, US$ 5,69 bilhões (33,7% do total nacional), registrando um déficit de US$ 2,52 bilhões. Em relação a janeiro de 2014, o valor das exportações paulistas diminuiu 18,1% e o das importações 26,4%, com redução do déficit comercial (-34,7%), informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. O agronegócio paulista apresentou exportações decrescentes (-13,2%), atingindo US$ 1,31 bilhão, e as importações também tiveram decréscimo (-14,5%), somando US$ 0,47 bilhão, resultando em queda de 12,5% no saldo comercial em relação ao primeiro mês de 2014, atingindo US$ 0,84 bilhão. "Há que se destacar que as importações paulistas nos demais setores, com exceção do agronegócio, somaram US$ 5,22 bilhões para exportações de US$ 1,86 bilhão, gerando um déficit externo desse agregado de US$ 3,36 bilhões. Assim, conclui-se que o déficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo manteve-se positivo", afirma o pesquisador José Roberto Vicente. A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 3,18 bilhões em janeiro de 2015, com exportações de US$ 13,70 bilhões e importações de US$ 16,88 bilhões. O decréscimo do déficit comercial ocorreu em função de queda nas exportações (-14,5%) inferior à das importações (-16,0%). Em janeiro de 2015 as exportações do agronegócio brasileiro diminuíram 3,9% em relação ao mesmo mês do ano anterior, atingindo US$ 5,64 bilhões (41,2% do total). Já as importações do setor caíram 15,1%, também em comparação com o mês de janeiro de 2014, somando US$ 1,24 bilhão (7,3% do total). O superávit do agronegócio em janeiro de 2015 foi de US$ 4,40 bilhões, sendo 0,2% inferior ao do mesmo mês no ano passado. Em relação ao agronegócio brasileiro, as exportações setoriais de São Paulo no mês de janeiro de 2015 representaram 23,2%, ou seja, 2,5% a menos que no primeiro mês de 2014, enquanto as importações representaram 37,9%, percentual superior ao verificado no ano passado (+0,2%). (Portal Suinocultura Industrial/SP – 19/02/2015) ((Portal Suinocultura Industrial/SP – 19/02/2015))
topoA ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse que não considera necessária a prorrogação em mais um ano do prazo para que os Estados realizem o Cadastramento Ambiental Rural (CAR). Ela acredita que se...((Portal Suíno.com/SC – 19/02/2015))
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse que não considera necessária a prorrogação em mais um ano do prazo para que os Estados realizem o Cadastramento Ambiental Rural (CAR). Ela acredita que serão necessários apenas mais alguns meses. O primeiro prazo estipulado pela lei do novo Código é de um ano, que expira dia 6 de maio deste ano. A menos de três meses de encerrar este limite, o Ministério do Meio Ambiente informa que até agora, entretanto, foram cadastrados 132 mil hectares, ou 35,5% de toda a área passível de cadastramento em território nacional. "Por parte do governo, as estratégias podem ser mutirões, comunicação, apoio por parte de assistência técnica, trabalho articulado com a agricultura familiar e articulação com o Incra", afirmou Kátia, que participou com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, de encontro com secretários das duas áreas nesta manhã. A ministra do Meio Ambiente informou que as duas pastas estão discutindo maneiras para se padronizar a inscrição das informações estaduais no Sistema do CAR (Siscar), administrado pelo MMA. Segundo a ministra Kátia, as maiores pendências estão nas pequenas propriedades rurais, onde nem sempre é fácil o acesso à informação. Ela também destacou que nos três Estados da região Sul do país, onde há grande concentração de pequenos agricultores, ainda há certo receio por parte desses produtores que temem por fiscalização pesada em suas propriedades. Na reunião conjunta entre secretários de Meio Ambiente e Agricultura também foram compartilhadas experiências de simplificação do processo de licenciamento ambiental de propriedades rurais. (Portal Suíno.com/SC – 19/02/2015) ((Portal Suíno.com/SC – 19/02/2015))
topoNo local, uma família inteira foi assassinada na última terça-feira (17). Nesta quinta-feira (19), corpos foram velados. O representante do Incra em Marabá, no sudoeste do estado, Eudélio Coelho, info...((Portal G1/PA – 19/02/2015))
No local, uma família inteira foi assassinada na última terça-feira (17). Nesta quinta-feira (19), corpos foram velados. O representante do Incra em Marabá, no sudoeste do estado, Eudélio Coelho, informou que ainda deve levar 90 dias para que a fazenda localizada em Conceição do Araguaia, onde aconteceu uma chacina seja definitivamente desapropriada e transformada em assentamento. “Houve um acordo homologado. O processo seguiu para Brasília final de janeiro e chegou dia 4 de fevereiro. Então, creio que nos próximos 90 dias isso seja finalizado e a gente possa criar o assentamento. A gente tem normas e temos que seguir o ritual legal. Tem a vistoria, às vezes faz mais de uma, tem divergência de valor, tem a análise jurídica e às vezes a situação ainda existe disputa”, disse o representante do Incra. Um casal, seus três filhos mais um sobrinho, com idades de 11, 12, e 14 anos, foram mortos com golpes de facadas no assentamento da Fazenda Estiva. As vítimas despareceram na madrugada de terça (17) e os corpos foram encontrados no mesmo dia, em um rio que passa na área. Segundo o delegado Antônio Miranda Neto, Superintendente da Polícia Civil Regional do Araguaia, o crime foi motivado por conflitos entre os próprios colonos do assentamento. Uma equipe do Incra permanece na Fazenda Estiva, em Conceição do Araguaia, para fazer um levantamento da situação. A área está ocupada há sete anos por 61 famílias. Entre os dias 4 e 6 de março, uma comissão nacional de combate à violência no campo vai estar em Redenção para discutir o conflito na fazenda. O objetivo é evitar que novos crimes ocorram nas áreas ocupadas nas regiões sudeste e sul do estado. "O motivo do crime seria a insatisfação com a transferência do lote. A família que era beneficiada, que era a família do Oziel e do Oliveira, perdeu o benefício por ter abandonado o lote, e a família da vítima, por estar cadastrada junto ao Incra, passou a assumir esse lote. Eles, insatisfeitos com essa transferência, praticaram o crime em questão", disse Antônio Miranda, delegado. (Portal G1/PA – 19/02/2015) ((Portal G1/PA – 19/02/2015))
topoO presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC), José Zeferino Pedrozo, manifestou preocupação com a situação dos produtores catarinenses no que diz respeito ao...((Portal Canal do Produtor/DF – 19/02/2015))
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC), José Zeferino Pedrozo, manifestou preocupação com a situação dos produtores catarinenses no que diz respeito aos processos de registro dos sindicatos rurais e às alterações nos estatutos destas entidades. A preocupação foi externada durante encontro com o ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Manoel Dias. Ocorre que nas alterações estatutárias dos sindicatos rurais não está sendo contemplada a delimitação territorial equivalente a dois módulos rurais. Tal situação, segundo o presidente da FAESC, esvazia a norma estabelecida pela Portaria n.º 326/2013, do MTE, acarretando prejuízos à representação sindical patronal. No caso do registro, não está sendo levada em consideração a categoria econômica, ou seja, a unicidade sindical, conforme prevê o art. 511 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Decreto-Lei 1.166/1971. Essa situação, segundo a FAESC, está afetando praticamente todos os sindicatos patronais de Santa Catarina. Do encontro participaram, ainda, o secretário de Relações do Trabalho, Manoel Messias, e seu Adjunto, Carlos Arthur. (Portal Canal do Produtor/DF – 19/02/2015) ((Portal Canal do Produtor/DF – 19/02/2015))
topoAs cidades de Pontes e Lacerda, Poconé, Araputanga e São José dos Quatro Marcos foram visitadas por analistas do Imea na última semana. Foram levantados os dados de custo de produção da pecuária leite...((Jornal A Gazeta/MT – 20/02/2015))
As cidades de Pontes e Lacerda, Poconé, Araputanga e São José dos Quatro Marcos foram visitadas por analistas do Imea na última semana. Foram levantados os dados de custo de produção da pecuária leiteira e da bovinocultura de corte em painéis com os produtores rurais. Nos painéis, os proprietários informam dados como tamanho da fazenda, número de colaboradores, máquinas, insumos usados, em que é possível definir o modelo de propriedade típica de cada região. (Jornal A Gazeta/MT – 20/02/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 20/02/2015))
topoA segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra Febre Aftosa de 2014, que foi encerrada, excepcionalmente, no final do mês de dezembro, teve saldo positivo em Minas Gerais, atingindo um índic...((Portal Boi Pesado/SC – 19/02/2015))
A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra Febre Aftosa de 2014, que foi encerrada, excepcionalmente, no final do mês de dezembro, teve saldo positivo em Minas Gerais, atingindo um índice de vacinação de 96,6%. Os produtores rurais tiveram até o dia 10 de janeiro de 2015 para comprovar nas unidades do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) de seus municípios a imunização dos animais. De acordo com informações da Agência Minas, a campanha obteve grande adesão dos produtores que têm na pecuária o seu sustento, demonstrando a importância da participação efetiva na vacinação semestral. A etapa envolveu 9.530.839 bovídeos vacináveis com até 24 meses de idade, com a vacinação de 9.205.391 bovinos e bubalinos, nos 853 municípios do Estado. Para o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, é necessário que os produtores mineiros e de todo o país continuem aderindo às campanhas de imunização. (Portal Boi Pesado/SC – 19/02/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 19/02/2015))
topoDepois de cinco anos de negociações de protocolos sanitários, a ABS Pecplan conseguiu autorização para exportar material genético para a Índia. Na primeira remessa, foram enviadas mil doses de sêmen d...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/02/2015))
Depois de cinco anos de negociações de protocolos sanitários, a ABS Pecplan conseguiu autorização para exportar material genético para a Índia. Na primeira remessa, foram enviadas mil doses de sêmen de zebu brasileiro para o país que é o berço da espécie. O embarque do material foi feito no Aeroporto de Viracopos, de onde seguiu para Nova Deli, capital indiana. Os produtos foram enviados para a ABS Índia, que ficará responsável pela comercialização do sêmen por lá. “Foi um primeiro passo modesto, mas, com toda certeza, o mais importante foi a abertura de um mercado fantástico, muito promissor para a genética zebuína de nosso país. Logo após o primeiro embarque já tivemos solicitação para prepararmos novas remessas”, comenta o gerente de produção da ABS Pecplan , Fernando Vilela Vieira, ressaltando que a Índia tem um volume de inseminações cerca de 10 vezes maior que o Brasil, atingindo mais de 120 milhões de doses /ano. As mil doses enviadas são de dois dos principais touros provados da bateria Leite Tropical da ABS, Diamante de Brasília e Castelo TE Kubera, ambos da raça Gir leiteiro. “A Índia, apesar de ter sido o berço do zebu, não teve a mesma competência em fazer uma seleção como a que fizemos no Brasil, animais leiteiros foram cruzados com raças de corte e grande parte desta genética se perdeu ao longo do tempo. Para recuperar, seriam necessários muitos anos e gastos elevados. É muito mais simples, rápido e mais econômico buscarem nossa genética”, afirma Vilela, destacando a dedicação dos criadores brasileiros neste processo, especialmente os de Gir Leiteiro, que investiram em programas de seleção e melhoramento genético, assim como em ferramentas como o teste de progênie da Embrapa- ABCGIL e os controles leiteiros. “Hoje temos um animal que funciona como uma máquina altamente eficiente de produção de leite a um baixo custo”, completa o gerente. De acordo com Vilela, a comprovação do impacto da genética brasileira no rebanho indiano aparecerá em três anos, quando as fêmeas estiverem paridas e produzindo leite. “Temos que nos preparar para esta época, porque, com certeza, vão demandar ainda mais material, já que um grande desafio do governo indiano é produzir alimento de qualidade para mais de um bilhão de habitantes”, ressalta. O início das exportações de sêmen marca um novo e importante capítulo da história do zebu brasileiro. Os primeiros animais da espécie chegaram ao Brasil há mais de 100 anos, importados da Índia, de onde foram trazidos até a década de 60, quando as importações foram proibidas. Recentemente, foi autorizada nova importação, desta vez de embriões. Quanto as exportações de sêmen bovino, foram necessários cinco anos entre negociações de protocolos e a realização de todos os testes sanitários que envolvem o processo. “Genética de qualidade, biossegurança e tecnologia de ponta foram fundamentais para alinharmos esta primeira exportação. Que venham as próximas”, comemora. Conheça mais sobre a genética brasileira que chegou a Índia: Diamante de Brasília – Uma das mais completas genéticas da bateria Leite Tropical da ABS Pecplan. Filho de Meteoro Bras x Luzíada (Fabuloso), Diamante de Brasília é o touro número 1 para Leite, com PTAL 699 Kg, pelo sumário Embrapa/ABCGil. “Observamos que o Diamante tem não só a capacidade de transmissão de alta produção leiteira, como também é muito bem avaliado por outras características, como capacidade de locomoção, qualidade do úbere, estrutura corporal e temperamento. Isso vai ao encontro do que tudo o produtor busca e precisa”, descreve Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical da ABS Pecplan. Castelo TE Kubera – Um dos líderes de venda da bateria Leite Tropical da ABS Pecplan. O animal, que morreu aos 13 anos em dezembro de 2014, apresenta PTAL de 530,6kg (ABCZ/Unesp). Castelo é pai de matriarcas como Calha Boa Fé, com lactação de 18.862kg; Bixia (17.025 kg) e Duda Kubera (10.353 kg). Segundo Fernando Rosa, as filhas do touro são conhecidas pela qualidade do úbere, facilidade de locomoção e temperamento."Características diretamente econômicas", garante. Castelo foi adquirido em 2001, ainda bezerro, pela ABS Pecplan, sendo toda sua vida produtiva dentro da Central em Uberaba (MG). (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/02/2015) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/02/2015))
topoDepois de um ano de desempenho favorável tanto no mercado doméstico quanto no externo, o horizonte é incerto para as empresas brasileiras de carnes, ao menos no curto prazo. No mercado doméstico, o qu...((Portal Beef World/SP – 19/02/2015))
Depois de um ano de desempenho favorável tanto no mercado doméstico quanto no externo, o horizonte é incerto para as empresas brasileiras de carnes, ao menos no curto prazo. No mercado doméstico, o quadro que se vislumbra é de provável retração na demanda, principalmente para as carnes mais caras, uma vez que o consumidor vai enfrentar uma série de altas de custos em seu dia a dia, como os com energia e água. O esperado aumento de custo de vida deve reforçar a migração do consumidor para proteínas mais baratas como o frango. O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de janeiro, divulgado na sexta-feira (6/02), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), reforçou que a carne de frango está mais competitiva que as concorrentes. Pelo IPCA de janeiro, o item carnes - inclui os cortes de carne bovina e carne suína - registrou alta de 1,55%, sendo responsável por 2,85% da alta de 1,24% do índice geral no mês passado. Em contrapartida, o item aves e ovos, que inclui a carne de frango, teve queda de 0,38% em janeiro. (Portal Beef World/SP – 19/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 19/02/2015))
topoDesde o dia 10 de fevereiro, a arroba do bezerro roda acima de R$ 200,00 e no dia 13 bateu recorde nominal de R$ 215,56 no Mato Grosso do Sul, segundo levantamento do Cepea, com ágio sobre a do boi go...((Portal DBO/SP – 19/02/2015))
Desde o dia 10 de fevereiro, a arroba do bezerro roda acima de R$ 200,00 e no dia 13 bateu recorde nominal de R$ 215,56 no Mato Grosso do Sul, segundo levantamento do Cepea, com ágio sobre a do boi gordo de 50,36%. O preço da arroba do bezerro acima de R$ 200 começou no dia 10, com a cotação de R$ 203,18 para bezerros de 6,44 arrobas (193,1 kg) negociados à média de R$ 1.307,84. No dia 11, os bezerros de 6,32 arrobas (189,67 kg) foram negociados no Mato Grosso do Sul pelo preço médio de R$ 1.328,11 (R$ 210,00 por arroba). No dia seguinte, 12 de fevereiro, veio o último recorde da arroba de bezerro na mesma praça, segundo o Cepea: bezerros com peso médio de 6 arrobas (181 kg) foram vendidos por R$ 1.300,53 por cabeça, média de R$ 215,56 por arroba, engatando, assim, uma sequência de três recordes consecutivos no dia 10, no dia 11 e no dia 12. Na véspera do carnaval, dia 13, os bezerros de 6,13 arrobas foram negociados pelo preço médio de R$ 1.308,79, o que dá R$ 213,64 por arroba. Ontem, na ressaca do carnaval, os bezerros de 6,16 arrobas foram vendidos pelo preço médio de R$ 1.273,51 ou R$ 206,70 por arroba. Assim, desde o dia 10, o ágio da arroba de bezerro sobre a do boi gordo roda acima de 42%. (Portal DBO/SP – 19/02/2015) ((Portal DBO/SP – 19/02/2015))
topoMais de 17 mil matrizes bovinas já foram inseminadas pelo projeto de melhoramento genético desenvolvido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Sea...((Portal Página Rural/RS – 19/02/2015))
Mais de 17 mil matrizes bovinas já foram inseminadas pelo projeto de melhoramento genético desenvolvido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro). Em 2015 o projeto completa dez anos de existência com 63 municípios contemplados e 798 produtores atendidos, e a meta para é de realizar cinco mil inseminações em 250 propriedades. O programa adota a tecnologia de Inseminação Artificial de Tempo de Fixo (Iatf), uma importante ferramenta de reprodução, baseada na sincronização da ovulação das vacas, o que permite que um grupo grande de animais seja inseminado no mesmo dia. Desta forma a prenhez é antecipada, o que reduz o intervalo entre partos e aumenta o número total de bezerros nascidos, acelera o melhoramento genético pela utilização de sêmem de produtores geneticamente superiores entre outras vantagens. De acordo com a médica veterinária, Érika Jardim, o programa é desenvolvido em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) que colabora com a seleção de pequenos produtores que atendem aos critérios estabelecidos pelo programa. "As condições do rebanho e do curral são avaliadas, também é necessário que todas as vacinas e controle de doenças estejam em dia, além da comprovação do produtor de que tem condições para suplementar adequadamente o rebanho", explica a veterinária. A contrapartida do criador é a aquisição do sêmen a ser utilizado e o exame de brucelose. "O pecuarista tem liberdade de escolher o sêmen de acordo com seus próprios critérios e condições", reforça Érika. Benefícios para o produtor Uma empresa terceirizada por meio de licitação realiza as Iatfs nos municípios com a utilização de um laboratório móvel. O índice de nascimento é de 47%, considerado alto pelos padrões da pecuária nacional. "Este alcance na inseminação é bastante satisfatório e reflete o empenho da Seagro neste projeto que tem muitas vantagens para o produtor, como o nascimento e o desmame em épocas mais favoráveis ao bezerro. Bem como, inseminar as vacas sem a necessidade de observar cios e com data marcada, diminuição do intervalo de gerações e o aumento na produção de leite", completa o zootecnista, Alan Oliveira. (Portal Página Rural/RS – 19/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 19/02/2015))
topoA Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) apresentou a produtores de leite do Estado números referentes à produção de leite em Goiás nos primeiros meses do ano. Em reunião realizada pela C...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/02/2015))
A Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) apresentou a produtores de leite do Estado números referentes à produção de leite em Goiás nos primeiros meses do ano. Em reunião realizada pela Comissão de Pecuária de Leite, produtores trataram de um cenário de cautela para 2015: o preço pago pelo leite, o menor desde 2011, e os altos custos de produção exigirão gerenciamento rigoroso da atividade. Desde setembro do ano passado, produtores vêm sofrendo com a baixa nos preços do leite, que não foi repassada ao consumidor final pelo varejo. Apesar da queda dos derivados lácteos, as margens da indústria são mantidas uma vez que o setor repassa a queda aos produtores. Enquanto laticínios pagam entre R$ 0,65 a R$ 0,90 ao produtor pelo litro de leite, o consumidor final encontra o alimento na faixa de R$ 2,42. Em consequência à alta nos preços da alimentação animal, os custos subiram 30% para o produtor, enquanto que indústria e comércio pouco reduziram sua margem de lucro. Isso fez com que a diferença de preço pago pelo produtor não refletisse nos preços das gôndolas. Para enfrentar o momento de crise nos preços nesse início de 2015, o gerente de Estudos Técnicos e Econômicos da Faeg, Edson Novaes repassou aos produtores que a o gerenciamento dos custos e a verificação do retorno da produção sejam preocupações diárias do produtor. Entre as medidas que podem ser tomadas para melhor gestão da produção está o descarte de animais, principalmente vacas secas e vazias ou de bezerras e novilhas (animais improdutivos), caso mais de 40% do rebanho seja formado por esses animais. Planejar a lactação dos animais no período de seca, investir nas pastagens para a estiagem e produzir o concentrado para a alimentação animal na propriedade são outras medidas. Edson destacou ainda que a venda de animais gordos para abate aproveitando o momento por que passa a pecuária de corte é uma alternativa para gerar renda e diminuir custos. O gerente alertou que todas as medidas devem ser tomadas com a orientação do técnico que assiste a propriedade. Para o presidente da Comissão de Pecuária de Leite, Antônio da Silva Pinto, a atuação da Faeg tem sido fundamental para auxiliar produtores do Estado a passar pelo momento de crise. “A Faeg tem mostrado que para a população que não justifica os preços terem caído para o produtor e não ter caído para ela. Sabemos que será um ano de crise e agora é fundamental conhecer o rebanho, o gado e a produção local”, avaliou. Transparência Produtor de leite do município de Ipameri, Jair Inácio de Oliveira Júnior destacou a necessidade de se desenvolverem novas estratégias para que as relações entre produtor e laticínio adquira maior transparência. “Hoje nós somos obrigados a aceitar as condições impostas pelo laticínio no que tange a questões como coleta de amostras de leite, por exemplo. Cobramos um pouco mais de seriedade e transparência para que o produtor deixe de ser esse elo mais fraco da cadeia, que vem tomando seguidos prejuízos”, considerou. O produtor sugeriu ainda aperfeiçoar o mecanismo de contraprova da qualidade do leite. Para Jair Inácio, é preciso que as ferramentas possam oferecer ao produtor a possibilidade de reavaliar o diagnóstico do leite oferecido pela indústria. “O laticínio leva todo o leite e diz se ele tem qualidade ou não. Se porventura o leite apresentar algum problema não temos como questionar”, mesmo fazendo a contra prova, informou. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/02/2015) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/02/2015))
topoInfluenciados pelo período de início de mês e da volta às aulas, os preços dos lácteos subiram nos supermercados paulistas na primeira quinzena de fevereiro, em relação à quinzena anterior. Na média d...((Portal AgroLink/RS – 19/02/2015))
Influenciados pelo período de início de mês e da volta às aulas, os preços dos lácteos subiram nos supermercados paulistas na primeira quinzena de fevereiro, em relação à quinzena anterior. Na média de todos os produtos pesquisados pela Scot Consultoria, a alta foi de 1,0% no período. O leite fermentado e o grupo dos queijos puxaram a alta, com variações positivas de 6,0% e 1,5%, respectivamente. Com a maior oferta de leite devido à safra e a queda do preço do leite ao produtor, houve pressão sobre as cotações do leite longa vida. O preço do produto ficou estável em fevereiro. Foi a primeira quinzena de estabilidade desde o início de setembro do ano passado. Desde então, o preço do leite longa vida acumula queda de 7,4%. (Portal AgroLink/RS – 19/02/2015) ((Portal AgroLink/RS – 19/02/2015))
topoO dia do “Leilão Genética Bonsucesso Nelore Zan” foi alterado. O remate, que estava marcado para o final de fevereiro, foi transferido para 12 de março, às 18h, com transmissão pelo AgroCanal. A mudan...((Portal do Agronegócio/MG – 20/02/2015))
O dia do “Leilão Genética Bonsucesso Nelore Zan” foi alterado. O remate, que estava marcado para o final de fevereiro, foi transferido para 12 de março, às 18h, com transmissão pelo AgroCanal. A mudança ocorreu devido a uma incompatibilidade na agenda dos organizadores. As ofertas continuam com a mesma qualidade de sempre. A fazenda irá comercializar sêmen de reprodutores superprovados e, em parceria com o Grupo In Vitro Brasil, irá vender, pela primeira vez, embriões congelados de importantes doadoras com touros selecionados do Nelore Zan. Os materiais genéticos são de grandes reprodutores como Berloque, reprodutor líder de vendas da Alta Genetics nos dois últimos anos; Galvin; Iman; Jambo; Ikatan; Luxo e Loyal da Bonsucesso, touro classificado no PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) 2014 da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). (Portal do Agronegócio/MG – 20/02/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 20/02/2015))
topoA Gadolando se sentiu muito prestigiada com a visita de Alexandre Guerra e Guilherme Portella dos Santos, presidente e vice presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do...((Portal Página Rural/RS – 19/02/2015))
A Gadolando se sentiu muito prestigiada com a visita de Alexandre Guerra e Guilherme Portella dos Santos, presidente e vice presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS. A avaliação é de José Japur, vice presidente da Gadolando que recepcionou os dirigentes do Sindilat ao lado do presidente Marcos Tang, na tarde desta quinta-feira (19). Entre homens ligados ao leite, os temas do encontro fluíram pela integração maior entre a integração maior entre as entidades, questões técnicas e a Expoleite. Nesta visita de cortesia à Gadolando da nova diretoria, o Sindilat se colocou a disposição dos produtores e do segmento para o que o setor necessitar. Foi ainda a oportunidade de conhecerem a estrutura da Gadolando com visita aos seus setores. Os dirigentes do Sindilat se colocaram a disposição para somar esforços para a realização da Expoleite Fenasul, que acontecerá de 25 a 31 de maio próximo. Nesta visita, representantes da indústria e dos criadores tiveram oportunidade de trocar ideias sobre vários assuntos referentes ao que o setor atravessa, relata Japur, vice presidente da Gadolando. É um momento delicado tanto para produtores quanto para a indústria, reconheceram os dirigentes. (Portal Página Rural/RS – 19/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 19/02/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU