Notícias do Agronegócio - boletim Nº 325 - 19/02/2015
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Levando ao público infantil o conhecimento sobre a produção de carne e leite bovinos, linha de jogos educativos Zebu Games atingiu a marca de 10 milhões de acessos em um ano e meio no ar. Para promove...((Jornal O Estado MS/MS – 16/02/2015))
Levando ao público infantil o conhecimento sobre a produção de carne e leite bovinos, linha de jogos educativos Zebu Games atingiu a marca de 10 milhões de acessos em um ano e meio no ar. Para promover a educação de crianças e adolescentes, apresentando a este público de maneira lúdica todo o processo produtivo da proteína animal (carne e leite) até chegar ao consumidor final, a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) firmou, há dois anos, parceria com a desenvolvedora de softwares e aplicativos educativos Escola Games para a criação da linha de jogos infantis Zebu Games. Os jogos fazem parte do programa “Zebu de Ponta a Ponta”, ação estratégica criada pela ABCZ para destacar as vantagens e importância das raças zebuínas na pecuária brasileira e, consequentemente, no cenário mundial, baseando-se em três grandes elos: produção, indústria e mercado. Os jogos educativos podem ser acessados nos endereçoswww.abcz.org.br/pagina/ zebugames ou www.escolagames.com.br. (Jornal O Estado MS/MS – 16/02/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 16/02/2015))
topoFamasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) se papara para receber uma das etapas do Circuito 100% de Zebuínos, marcada para o dia 19 de março. O objetivo é integrar os elos d...((Jornal O Estado MS/MS – 16/02/2015))
Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) se papara para receber uma das etapas do Circuito 100% de Zebuínos, marcada para o dia 19 de março. O objetivo é integrar os elos da cadeia produtiva em torno do melhoramento genético do gado zebuíno brasileiro. O circuito é promovido pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), em parceria com a Alta Genetics. Durante o evento na Famasul, serão apresentadas as novas propostas do PMGZ como ferramenta de seleção, a missão de transferência de conhecimento, o atendimento personalizado por parte dos técnicos de campo da entidade, as vantagens estruturais e geográficas do programa e o conceito de trabalho que prioriza os interesses dos criadores em relação às necessidades de mercado. A associação espera que as etapas sirvam para confirmar os resultados do programa. “É muito importante que os representantes das centrais conheçam os avanços do PMGZ e vejam na prática como o programa está atual, prático e viável para os selecionadores”, explica o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. A Alta Genetics possui cerca de 700 representantes em todo o Brasil e a maior parcela possível desse universo poderá ser inserida no calendário do circuito 100% PMGZ. A ideia é atualizar as equipes das empresas parceiras da ABCZ sobre os avanços e o leque de informações do programa, além de alinhar a argumentação para estimular criadores e clientes. “O PMGZ é muito coerente com toda a movimentação que tem ocorrido no mercado. Isso facilita a orientação aos criadores que são nossos clientes”, afirmou a consultora técnica da Alta, Roberta Gestal. (Jornal O Estado MS/MS – 16/02/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 16/02/2015))
topoA Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) realiza no dia 26 de fevereiro a 2ª etapa do Circuito 100% PMGZ – Etapa Recife (PE). O evento acontece a partir das 13h30, no Auditório da Associaçã...((Revista AG do Criador/RS - Fevereiro. 15))
A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) realiza no dia 26 de fevereiro a 2ª etapa do Circuito 100% PMGZ – Etapa Recife (PE). O evento acontece a partir das 13h30, no Auditório da Associação dos Criadores de Pernambuco. A inscrição é gratuita e deve ser realizada no site www.abcz.org.br. Veja a programação: 13h30 – Abertura: Luiz Claudio Paranhos, Presidente da ABCZ 13h45 – Palestra: PMGZ na prática e a importância do Melhoramento Genético – Henrique Torres Ventura – Gerente de Pesquisa e Melhoramento Genético ABCZ 14h30 – Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – Fabyano Fonseca e Silva – UFV Universidade Federal de Viçosa 15h00 – Palestra: O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável? – Roberto Risolia - Membro do GTPS (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável) 15h30 – Intervalo 16h00 – Case de Sucesso: Carlos Fernando Falcão Pontual, selecionador da raça Guzerá na Fazenda Rosilha, Pombos – PE e Conselheiro da ABCZ. 16h30 – Mesa Redonda: Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) Fabiano Fonseca (Universidade Federal de Viçosa - UFV) Marcelo Benitez (DSM Tortuga) Roberto Risolia (Dow Agrosciences) José Crespo (Marfrig) Carlos Fernando Falcão Pontual (Fazenda Rosilia) Moderador: Henrique Torres Ventura (PMGZ/ABCZ). (PortalNoticias da Pecuária/MS – 15/02/2015) (Portal Feed & Food/SP – 18/02/2015) (Portal Fator Brasil/RJ – 16/02/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 19/02/2015) (Portal Site da Carne/SC – 18/02/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 18/02/2015) (Revista AG do Criador/RS - Fevereiro. 15) ((Revista AG do Criador/RS - Fevereiro. 15))
topoTécnicos da Emater-MG estarão no município de Prata-MG, na próxima terça-feira, dia 24, para ministrar palestra de apresentação da Femec. O encontro será às 13 horas, com entrada franca, na Casa do Em...((Portal Surgiu/TO – 18/02/2015))
Técnicos da Emater-MG estarão no município de Prata-MG, na próxima terça-feira, dia 24, para ministrar palestra de apresentação da Femec. O encontro será às 13 horas, com entrada franca, na Casa do Empresário - ACIPRA/CDL, na Rua Paraná, 430. Representantes da ABCZ e da Associação Brasileira de Criadores de Girolando também estarão no evento para falar de melhoramento genético de bovinos. No mesmo dia, às 19 horas, haverá ações para divulgação da feira na cidade de Monte Carmelo, porém sem realização de palestras. Produtores rurais da região estão sendo convidados para participar de ciclo de palestras que leva informações sobre oportunidades de negócios que serão encontradas na 4ª edição da Femec que acontecerá de 24 a 27 de março, no Parque de Exposições Camaru. Na oportunidade interessados também poderão se inscrever nas caravanas que transportarão produtores até o evento gratuitamente. Além de informações gerais sobre a feira, profissionais falarão sobre o Pró-Genética (Programa de Melhoramento Genético do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais) e farão levantamento da demanda de touros e de fêmeas para serem comercializados na Femec. Os participantes ainda receberão informações sobre políticas públicas para a agricultura, como Crédito Rural e Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar). As apresentações acontecerão em 16 cidades da região até o dia 13 de março. No dia 25 de fevereiro será a vez de Monte Alegre-MG ser contemplada com a apresentação. As palestras serão divulgados pela Emater-MG disponibilidade em cada município. (Portal Surgiu/TO – 18/02/2015) ((Portal Surgiu/TO – 18/02/2015))
topoAcontece neste sábado (21) a inauguração do complexo industrial de alimentos em Iguatemi a 461km de Campo Grande-, da empresa JBS. A estrutura é composta por frigorífico com capacidade de abate e proc...((Jornal O Estado MS/MS – 19/02/2015))
Acontece neste sábado (21) a inauguração do complexo industrial de alimentos em Iguatemi a 461km de Campo Grande-, da empresa JBS. A estrutura é composta por frigorífico com capacidade de abate e processamento de 700 cabeças por dia e uma fábrica de produtos industrializados. A unidade foi comprada do Grupo Vale Grande e estava com as atividades interrompidas. Após investimento de cerca de R$ 30 milhões, o complexo está pronto para entrar em operação. De acordo com o prefeito Zé Roberto Arcoverde (PSDB), serão gerados 800 empregos diretos, sendo 700 na unidade de processamento de bovinos e outros 100 na fábrica de produtos industrializados. O complexo está localizado em uma região onde a empresa não possúia operações e com animais de boa qualidade. (Jornal O Estado MS/MS – 19/02/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 19/02/2015))
topoA crescente escassez hídrica, seja para abastecer a população ou para produzir energia e alimentos, tornou-se tema de intensas discussões. A agricultura tem sido citada como um dos ramos de atividade ...((Jornal O Estado MS/MS – 16/02/2015))
A crescente escassez hídrica, seja para abastecer a população ou para produzir energia e alimentos, tornou-se tema de intensas discussões. A agricultura tem sido citada como um dos ramos de atividade que contribuem para agravar a situação. Cerca de 75% da água utilizada na produção de alimentos vai para a agricultura, de acordo com o biólogo e pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Rodiney de Arruda Mauro. Apesar do índice, que pode ser considerado alto, o especialista garante que o uso da água na produção não é sinônimo de desperdício. De acordo com ele, todo produtor sabe que não se pode perder a “galinha dos ovos de ouro” e que a conscientização sobre o uso racional desse bem natural já está amplamente disseminada. “Existe essa preocupação ambiental. Hoje, as empresas que trabalham com a produção de alimentos aderiram ao novo Código Florestal, com a conservação de nascentes e matas ciliares, pois tudo isso leva a uma maior infiltração de água no lençol freático, alimentando nascentes, açudes, lagos e lagoas. Em um passado recente, não existia essa preocupação dos produtores por falta de conhecimento dos processos naturais”, explica. Crise não está ligada apenas ao comsumo, mas à redução da oferta Segundo Moura, o que realmente vem acontecendo é uma diminuição de pluviosidade e quase 50% a menos de água disponível no Brasil. “Antes, a água escorria pelo solo e ia para os córregos, rios e depois para o mar. Não se aproveitava do armazenamento natural dessas águas”, comenta. Ele garante que produtores se conscientizaram e aderiram a medidas simples como plantio em curva de nível que ajuda na infiltração; não deixar o solo descoberto e para isso fazem o plantio direto na palha, que é uma técnica bastante difundida na região do Cerrado, aponta o pesquisador. Ela aumenta a quantidade de matéria orgânica no solo. “Essas são atividades em que o agricultor e o pecuarista que fazem integração lavoura- -pecuária entende”, explica. Sobre a falta de água em Mato Grosso do Sul, o pesquisador comenta que o Estado não sofrerá tanto quanto a Região Sudeste do país. “Isso se deve porque a Região Centro-Oeste, de certa forma, está ligada à umidade que vem da Amazônia e, nessa época do verão, o encontro de massas de ar quente e frentes frias provoca chuvas”, ressalta. No Estado, conforme Moura, não houve diminuição drástica de chuvas mas alguns municípios do Estado estão sentindo o reflexo da escassez de água. “A região mais afetada é o nordeste e o sudeste de Mato Grosso do Sul. A região central e oeste estão acima das médias anuais”. (Jornal O Estado MS/MS – 16/02/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 16/02/2015))
topoOs custos de produção de suínos e de frangos de corte acumularam variações opostas em 2014. O ICPSuíno/Embrapa fechou o ano com queda de 0,44%, chegando aos 174,86 pontos. Já o ICPFrango/Embrapa subiu...((Portal Rural Centro/MS – 19/02/2015))
Os custos de produção de suínos e de frangos de corte acumularam variações opostas em 2014. O ICPSuíno/Embrapa fechou o ano com queda de 0,44%, chegando aos 174,86 pontos. Já o ICPFrango/Embrapa subiu 6,23% entre janeiro e dezembro, encerrando o ano com 175,19 pontos. Os índices são da CIAS, a Central de Inteligência de Aves e Suínos (www.cnpsa.embrapa.br/cias) da Embrapa Suínos e Aves de Concórdia (SC), unidade descentralizada da empresa de pesquisa agropecuária vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A análise completa mês a mês, incluindo os custos de produção dos 11 principais Estados produtores do país, também está no site da CIAS, clicando em "custos de produção" no menu principal. Os índices de custos de produção foram criados em 2011 pela equipe de socioeconomia da Embrapa Suínos e Aves e da Conab. O ICPFrango/Embrapa é referente aos custos de produção no Paraná, maior produtor de frangos do país, para o aviário tipo climatizado em pressão positiva, modelo referencial de produção. Já o ICPSuíno/Embrapa é obtido a partir de resultados de custos da produção de suínos em sistema tipo “ciclo completo” em Santa Catarina, maior produtor nacional. (Portal Rural Centro/MS – 19/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 19/02/2015))
topoEm janeiro de 2015, as exportações do Estado de São Paulo somaram US$ 3,17 bilhões (23,1% do total nacional) e as importações, US$ 5,69 bilhões (33,7% do total nacional), registrando um déficit de US$...((Portal Feed & Food/SP – 18/02/2015))
Em janeiro de 2015, as exportações do Estado de São Paulo somaram US$ 3,17 bilhões (23,1% do total nacional) e as importações, US$ 5,69 bilhões (33,7% do total nacional), registrando um déficit de US$ 2,52 bilhões. Em relação a janeiro de 2014, o valor das exportações paulistas diminuiu 18,1% e o das importações 26,4%, com redução do déficit comercial (-34,7%), informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. O agronegócio paulista apresentou exportações decrescentes (-13,2%), atingindo US$ 1,31 bilhão, e as importações também tiveram decréscimo (-14,5%), somando US$ 0,47 bilhão, resultando em queda de 12,5% no saldo comercial em relação ao primeiro mês de 2014, atingindo US$ 0,84 bilhão. “Há que se destacar que as importações paulistas nos demais setores, com exceção do agronegócio, somaram US$ 5,22 bilhões para exportações de US$ 1,86 bilhão, gerando um déficit externo desse agregado de US$ 3,36 bilhões. Assim, conclui-se que o déficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo manteve-se positivo”, afirma o pesquisador José Roberto Vicente. A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 3,18 bilhões em janeiro de 2015, com exportações de US$ 13,70 bilhões e importações de US$ 16,88 bilhões. O decréscimo do déficit comercial ocorreu em função de queda nas exportações (-14,5%) inferior à das importações (-16,0%). Em janeiro de 2015 as exportações do agronegócio brasileiro diminuíram 3,9% em relação ao mesmo mês do ano anterior, atingindo US$ 5,64 bilhões (41,2% do total). Já as importações do setor caíram 15,1%, também em comparação com o mês de janeiro de 2014, somando US$ 1,24 bilhão (7,3% do total). O superávit do agronegócio em janeiro de 2015 foi de US$ 4,40 bilhões, sendo 0,2% inferior ao do mesmo mês no ano passado. Em relação ao agronegócio brasileiro, as exportações setoriais de São Paulo no mês de janeiro de 2015 representaram 23,2%, ou seja, 2,5% a menos que no primeiro mês de 2014, enquanto as importações representaram 37,9%, percentual superior ao verificado no ano passado (+0,2%). (Portal Feed & Food/SP – 18/02/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 18/02/2015))
topoDurante visita institucional, o Sistema OCB apresentou à ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, os principais destaques do cooperativismo agropecuário e de crédito, ressaltand...((Jornal Agroin/MS – 19/02/2015))
Durante visita institucional, o Sistema OCB apresentou à ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, os principais destaques do cooperativismo agropecuário e de crédito, ressaltando sua importância para o dinamismo dos ramos, que vieram ao encontro das prioridades elencadas pela Ministra para o seu mandato. O encontro contou com a participação de dirigentes do cooperativismo, que debateram temas de interesse comuns ao Ministério, inclusive, o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis estava presente. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou a receptividade de Kátia Abreu com relação aos pleitos do setor. “Ela fez questão de conversar com todos os integrantes do grupo, composto por representantes de unidades estaduais, da Diretoria da OCB e, também, de cooperativas agropecuárias e de crédito”, comentou Márcio Freitas. Kátia Abreu ouviu as demandas do cooperativismo, especialmente aquelas relacionadas com segurança jurídica, crédito rural, infraestrutura e logística e defesa agropecuária. Vale destacar, que todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio estavam representados durante a reunião. A ministra da Agricultura afirmou que está atenta às demandas do setor e que trabalhará para solucionar todas as questões de forma rápida, com a ampla participação de todos. “Quero que saibam que estamos abertos às sugestões de vocês. Só quem trabalha na ponta é que conhece os desafios diários de produzir e de entregar a produção”, enfatizou Kátia Abreu. Segundo ela, os assuntos apresentados durante a reunião serão exaustivamente discutidos com o setor e com todos os elos da cadeia produtiva. “Nós queremos trabalhar para atender o agronegócio brasileiro e para isso é necessário ouvir todos os envolvidos. Conto com as informações e parceria do movimento cooperativista brasileiro”, reforça a Ministra. PLANO SA FRA – Durante a reunião, a ministra Kátia Abreu informou que o Mapa tem trabalhado para dar uma boa notícia aos agropecuaristas brasileiros, em breve. “Pela primeira vez, estamos ouvindo de um representante do governo federal que teremos mais que um plano safra, teremos um plano agrícola de longo prazo, ou seja, um planejamento da agropecuária do país. Isso para nós representa mais do que um plano de liberação de crédito, significa que o Mapa está pensando estrategicamente em um projeto estruturante para dar suporte ao produtor rural. Após essa reunião, nossa expectativa é extremamente positiva”, informa o presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas. RA MO CRÉDITO – Boa parte da reunião com a ministra da Agricultura serviu para apresentação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo. Segundo ela, ocooperativismo financeiro é uma grande alternativa para que os recursos do crédito rural sejam disponibilizados de forma mais efetiva aos produtores. “Hoje conversamos com representantes dos principais sistemas do cooperativismo de crédito do país, porque entendemos que é preciso apoiar esse setor. Nos Estados Unidos existe uma forte expressão do segmento no financiamento das atividades rurais e nós queremos que, aqui no Brasil, esse setor se fortaleça, porque onde tem cooperativa tem organização, profissionalismo, economia de escala e sentimento de pertencimento, já que o cooperado é dono do negócio. Nós que estamos nesta empreitada para que a classe média rural brasileira possa crescer recomendamos, sem dúvida nenhuma, o cooperativismo como grande caminho para realizar esse sonho”, concluiu Kátia Abreu. (Jornal Agroin/MS – 19/02/2015) ((Jornal Agroin/MS – 19/02/2015))
topoDe julho de 2014 a janeiro deste ano, os agricultores familiares acessaram R$ 16,5 bilhões do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Ministério do Desenvolvimento Agr...((Portal Vermelho/SP – 19/02/2015))
De julho de 2014 a janeiro deste ano, os agricultores familiares acessaram R$ 16,5 bilhões do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O valor é 21% maior do que o financiado no mesmo período da safra passada (2013/2014). Já são mais de 1,2 milhão de contratos. A maior parte destinada a investimentos, como compra de tratores e colheitadeiras. Vários fatores podem explicar o aumento do volume de operações, segundo o diretor de Financiamento e Proteção à Produção da Secretaria da Agricultura Familiar do MDA, João Luiz Guadagnin. “Podemos citar a adimplência dos agricultores familiares, a participação dos movimentos sociais, as ações dos agentes financeiros que operam o crédito rural, o comportamento dos preços dos produtos, os serviços de assistência técnica e extensão rural, o seguro da agricultura familiar e o Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar”. Do total contratado, os agricultores familiares aplicaram um pouco mais de R$ 9 bilhões, em mais de 807 mil contratos, em operações de investimento para a aquisição de tratores, colheitadeiras e outras máquinas agrícolas, matrizes, implantação de sistemas de armazenagem e de irrigação, projetos de melhoria genética, adequação e correção de solo, recuperação de pastagens, ações de preservação ambiental, entre outros. Para as operações de custeio foram mais de R$ 7,4 bilhões, em mais de 444 mil operações. Os recursos se destinam às atividades agrícolas e pecuárias, especialmente à aquisição de insumos, fertilizantes, realização de tratos culturais e colheita, beneficiamento ou industrialização do produto financiado, produção de mudas e aquisição de sementes certificadas e fiscalizadas. As mulheres, na safra atual, foram responsáveis por R$ 2,4 bilhões em mais de 340 mil contratos. Exemplo O agricultor familiar Luís Widz, 49 anos, vive com os pais, a mulher e quatro filhos em uma propriedade rural em Horizontina (RS). Em 20 hectares, ele planta milho, soja, laranja e pêssego. Também cria vacas, galinhas e peixes. Luís acessa as linhas de crédito do Pronaf desde a criação do Programa. O agricultor já obteve custeio pecuário e agrícola (milho e soja) e, atualmente, comprou uma caminhonete, pelo Pronaf Mais Alimentos, para facilitar o transporte dos produtos até à cidade, onde são comercializados. “Herdei dos meus pais o gosto pela terra e não pretendo sair do campo. Pago o financiamento sempre em dia. Faço o possível para ter o nome limpo e conseguir o crédito novamente, quando precisar”, destaca Luís. (Portal Vermelho/SP – 19/02/2015) ((Portal Vermelho/SP – 19/02/2015))
topoO remate, que estava marcado para o final de fevereiro, foi transferido para o dia 12 de março O dia do “Leilão Genética Bonsucesso Nelore Zan” foi alterado. O remate, que estava marcado para o final ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP- 18/02/2015))
O remate, que estava marcado para o final de fevereiro, foi transferido para o dia 12 de março O dia do “Leilão Genética Bonsucesso Nelore Zan” foi alterado. O remate, que estava marcado para o final de fevereiro, foi transferido para 12 de março, às 18h, com transmissão pelo AgroCanal. A mudança ocorreu devido a uma incompatibilidade na agenda dos organizadores. As ofertas continuam com a mesma qualidade de sempre. A fazenda irá comercializar sêmen de reprodutores superprovados e, em parceria com o Grupo In Vitro Brasil, irá vender, pela primeira vez, embriões congelados de importantes doadoras com touros selecionados do Nelore Zan. Os materiais genéticos são de grandes reprodutores como Berloque, reprodutor líder de vendas da Alta Genetics nos dois últimos anos; Galvin; Iman; Jambo; Ikatan; Luxo e Loyal da Bonsucesso, touro classificado no PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) 2014 da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). (Revista Dinheiro Rural Online/SP- 18/02/2015) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP- 18/02/2015))
topoAs inscrições para a 1ª Prova Brasileira de Produção de Leite a Pasto de Novilhas da Raça Gir Leiteiro, a ser realizada no Centro de Transferência de Tecnologias de Raças Zebuínas com Aptidão Leiteira...((Portal do Agronegócio/MG – 19/02/2015))
As inscrições para a 1ª Prova Brasileira de Produção de Leite a Pasto de Novilhas da Raça Gir Leiteiro, a ser realizada no Centro de Transferência de Tecnologias de Raças Zebuínas com Aptidão Leiteira (CTZL), fazenda experimental da Embrapa Cerrados, no Gama (DF), estão abertas a partir de 15 de fevereiro. Os pecuaristas interessados em participar da prova deverão fazer suas inscrições pelo email da ACZP (aczp.df@uol.com.br). Cada criador poderá inscrever até dois animais. A taxa de inscrição é R$ 4 mil por novilha inscrita, divididos em cinco parcelas, ou pagamento a vista com 10% de desconto (R$ 3.600,00). A entrada das novilhas no CTZL será nos dias 11 e 12 de agosto. A divulgação dos resultados e a saída dos animais do CTZL ocorrerão em dezembro de 2016. Para participar da prova, as novilhas da raça Gir Leiteiro deverão ser primíparas registradas na ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro) nas categorias de PO (Puro de Origem) ou LA (Livro Aberto). Outro requisito é que as novilhas deverão estar obrigatoriamente prenhas, sendo seu parto efetuado dentro do período de adaptação, entre 9 de outubro a 31 de dezembro de 2015. O pesquisador Carlos Frederico Martins, coordenador da prova, explica que as novilhas serão classificadas de acordo com os seguintes atributos de interesse econômico: produção de leite, parâmetros de reprodução, teor de gordura e proteína no leite, contagem de células somáticas e persistência de lactação. A prova também servirá para avaliar o custo e a rentabilidade da produção de leite no bioma Cerrado. "Com a prova será possível identificar e selecionar matrizes com alto potencial genético para a produção de leite a pasto e de forma natural (sem a utilização de hormônios) e, desta forma, promover o melhoramento genético da raça Gir Leiteiro na região do Brasil Central", ressalta Martins. Após a prova será formado com as cinco melhores fêmeas um Banco Genético para posterior transferência de embriões. Caso tenham interesse, os criadores das novilhas campeãs na prova poderão assinar um contrato de parceria pecuária para pesquisa e multiplicação de matrizes bovinas com a Embrapa. Os produtos serão compartilhados igualmente entre o criador parceiro e a Embrapa Cerrados/CTZL. A prova, realizada em parceria com a Associação dos Criadores de Zebu do Planalto (ACZP), conta com apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Hospital Veterinário da Universidade de Brasília e Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu). Mais informações: http://www.cpac.embrapa.br/Prova_de_Producao_de_Leite_Gir_Leiteiro/ aczp.df@uol.com.br/ cerrados.eventos@embrapa.br (61) 3386-0025/ 3506-4063. (Portal do Agronegócio/MG – 19/02/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 19/02/2015))
topoEm 9 de fevereiro, os criadores Sílvio Queiroz, da Fazenda Alto da Estiva, e João Madison Nogueira, da Fazenda JM, promoveram o 1º Leilão Virtual Alto da Estiva & Fazenda JM, colocando a venda 62 lote...((Portal DBO/SP – 18/02/2015))
Em 9 de fevereiro, os criadores Sílvio Queiroz, da Fazenda Alto da Estiva, e João Madison Nogueira, da Fazenda JM, promoveram o 1º Leilão Virtual Alto da Estiva & Fazenda JM, colocando a venda 62 lotes de Gir Leiteiro e Girolando. As vendas somaram R$ 579.360, registrando média geral de R$ 9.344. O Gir liderou a oferta, com 48 exemplares negociados por R$ 488.640. Do grupo saíram 44 fêmeas a R$ 10.423 e quatro machos a R$ 7.500. O Girolando foi representado por 14 fêmeas, negociadas à média de R$ 6.480. A Fazenda Alto da Estiva tem como sede a cidade de Buritizal, no interior de São Paulo, enquanto a JM está localizada na capital piauiense, Teresina. O evento teve organização da Leilonorte e transmissão do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 18/02/2015) ((Portal DBO/SP – 18/02/2015))
topoprimeira exposição do ano para o Nelore, organizada pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN), aconteceu entre os dias 1 e 8 de fevereiro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O ev...((Jornal Dia Dia Online/MS – 13/02/2015))
primeira exposição do ano para o Nelore, organizada pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN), aconteceu entre os dias 1 e 8 de fevereiro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O evento contou com 852 animais inscritos de 96 expositores da raça Nelore. Além dos julgamentos, aconteceram 5 leilões oficiais, que fecharam a conta com faturamento total de R$4.511.120,00. Nas pistas da capital do Zebu, o campeonato recebeu 541 fêmeas e 311 machos Nelore. A Grande Campeã da Expoinel Minas 2015 foi a GENOVA GIBERTONI do expositor Rima Agropecuária e o título de Reservada Grande Campeã ficou com a BOLIVIA FIV AMOD da Agropecuária Vila dos Pinheiros. Já no campeonato de machos o Grande Campeão da Expoinel Minas 2015 foi o VOLVERINE FIV DA CARPA do expositor Agropecuária Vila dos Pinheiros, que levou o campeonato de touro sênior. E o título de Reservado Grande Campeão ficou com o RIMA FIV IRENIO 5 da Rima Agropecuária. O primeiro leilão da Expoinel Minas 2015 aconteceu no dia cinco de fevereiro. O virtual EAO foi palco das melhores e mais atualizadas amostras de machos, fêmeas e prenhezes do Nelore de Elite, com faturamento total de R$863.040,00. Foram ofertados 3 machos, 21 fêmeas e 10 prenhezes. Os machos vendidos alcançaram média de R$ 13.200,00, enquanto as fêmeas foram vendidas, em média, por R$ 24.702,00, já as prenhezes ficaram com a média de 31.704,00 cada lote. Um total de 34 lotes. Na sexta-feira, dia seis de fevereiro, foi a vez do Leilão Minas de Ouro. O segundo leilão oficial de 2015, obteve um total de R$906.800,00 em vendas, com a comercialização de 22 lotes, entre fêmeas e prenhezes de elite Nelore. Foram 18 lotes de prenhezes com a média de R$36.133,33 por lote. Além das prenhezes, foram comercializados 4 lotes de fêmeas com a média de R$69.863,76 cada. O destaque ficou com a fêmea INDONÉZIA 25 MPSI. Com 106 meses Indonézia teve 66% de sua posse arrematada por R$99.200,00. No sábado, dia sete, aconteceram dois leilões na exposição com o leilão Exclusive e o leilão Fazenda Nova Trindade e Convidados. Com o maior faturamento da Expoinel Minas 2015, o leilão Exclusive ofertou 111 lotes na tarde de sábado, totalizando R$ 1.046.520,00 em vendas, com a média de R$ 9.470,77 por lote, entre fêmeas e prenhezes Nelore. O leilão Fazenda Nova Trindade somou R$ 728.640,00, com a oferta de 18 lotes, na noite de sábado. E para fechar os remates da Expoinel regional mineira, no último domingo, 8 de fevereiro, aconteceu o leilão Matrizes Nelore Integral & Ourofino com 124 lotes entre fêmeas e prenhezes da raça Nelore. O total geral do leilão ficou em R$ 966.120,00, com a média de R$ 7.812,08 por lote. O lote mais valorizado foi a fêmea OCLUSA FIV INTEGRAL, arrematada por R$ 91.200,00. Todos os leilões da Expoinel Minas 2015 foram oficializados pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). (Jornal Dia Dia Online/MS – 13/02/2015) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 13/02/2015))
topoO clone de um dos mais importantes touros da história do Gir leiteiro, Teatro da Silvânia, entrou em coleta em Uberaba(MG). Apesar da difusão da tecnologia de clonagem e desse tipo de processo em todo...((Revista AG do Criador/RS - Fevereiro. 15))
O clone de um dos mais importantes touros da história do Gir leiteiro, Teatro da Silvânia, entrou em coleta em Uberaba(MG). Apesar da difusão da tecnologia de clonagem e desse tipo de processo em todo o mundo, essa é a primeira vez que sêmen de um clone da raça Gir é disponibilizado. (Revista AG do Criador/RS - Fevereiro. 15) ((Revista AG do Criador/RS - Fevereiro. 15))
topoCom transmissão ao vivo pelo Canal do Boi, no dia 26 de fevereiro, o remate promovido pela Bonsucesso ofertará embriões e sêmen com garantia de produtividade. Detentora de uma. história de 50 anos, a ...((Revista AG do Criador/RS - Fevereiro. 15))
Com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi, no dia 26 de fevereiro, o remate promovido pela Bonsucesso ofertará embriões e sêmen com garantia de produtividade. Detentora de uma. história de 50 anos, a Fazenda se destaca na comercialização da genética de touros e doadoras Nelore, como Nadã da Bonsucesso - 10 colocado por dois anos consecutivos (2006 e 2007) no sumário Aliança Nelore, da Gensys. (Revista AG do Criador/RS - Fevereiro. 15) ((Revista AG do Criador/RS - Fevereiro. 15))
topoR$ 77 milhões de faturamento Nos 10 dias de evento, realizado em novembro, em Campo Grande/MS, foram negociados 654 lotes por R$ 15,6 milhões. A procura por fêmeas para expansão do rebanho PO, filhas ...((Revista AG do Criador/RS - Fevereiro. 15))
R$ 77 milhões de faturamento Nos 10 dias de evento, realizado em novembro, em Campo Grande/MS, foram negociados 654 lotes por R$ 15,6 milhões. A procura por fêmeas para expansão do rebanho PO, filhas de grandes reprodutores, somaram 470 lotes, ante 128 lotes de touros. Com dois leilões a menos que a edição passada, a Expo Nelore MS bate recorde em faturamento e soma R$ 17 milhões, cifra que mantém a feira entre as três maiores do país em movimentação econômica. (Revista AG do Criador/RS - Fevereiro. 15) ((Revista AG do Criador/RS - Fevereiro. 15))
topoA Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS) pretende reunir produtores de leite na praça central de Guarani das Missões (RS), amanhã, a partir das 9h30, em protesto co...((Jornal do Comercio/RS – 19/02/2015))
A Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS) pretende reunir produtores de leite na praça central de Guarani das Missões (RS), amanhã, a partir das 9h30, em protesto contra a crise na cadeia leiteira do Estado. O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, diz que federação está empenhada em chamar a atenção da população urbana e da sociedade sobre os problemas enfrentados pelo setor. Na terça-feira da semana passada, dia 10, uma “força-tarefa” formada por políticos, autoridades e entidades representativas do setor leiteiro do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina esteve em Brasília para uma série de reuniões com objetivo de negociar um alívio para o setor, prejudicado pelos escândalos decorrentes da Operação Leite Compensado, da Polícia Federal, que investiga casos de fraude. Ficou acertado, entre outras medidas, que o governo federal vai disponibilizar R$ 20 milhões para compra de excedente de leite em pó e de leite UHT produzido na região Sul do País. (Jornal do Comercio/RS – 19/02/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 19/02/2015))
topoO grupo designado para monitorar o processo de compra de leite em pó gaúcho pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab, Brasília/DF) deve se reunir na próxima semana para avaliar a necessidade da...((Portal Feed & Food/SP – 18/02/2015))
O grupo designado para monitorar o processo de compra de leite em pó gaúcho pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab, Brasília/DF) deve se reunir na próxima semana para avaliar a necessidade da liberação de mais recursos. Depois da pressão de comitiva que foi a Brasília pedir auxílio para contornar a atual crise vivida por produtores de leite do Rio Grande do Sul, o Governo Federal confirmou a liberação, em um primeiro momento, de R$ 10 milhões para aquisição do produto. O objetivo é encolher o elevado estoque do Estado. Outros R$ 10 milhões foram liberados para leite UHT gaúcho e catarinense. Ficou acertado que a necessidade de injetar mais dinheiro seria considerada, conforme a demanda, por uma comissão formada por representantes do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Famurs, da Assembleia – ainda a ser designado – e da superintendência do Ministério do Desenvolvimento Agrário. “Esse grupo vai avaliar a procura das indústrias, para saber se serão necessários mais recursos”, explica o diretor-executivo do IGL, Ardêmio Heineck. O encontro ainda não tem dia definido, mas poderá sair na terça-feira, quando se completam duas semanas desde a ida da comitiva à capital federal. Na Assembleia, o deputado Luiz Fernando Mainardi (PT) promete retomar, dentro de 20 dias, projeto de lei apresentado em 2014, que estabelece maior controle sobre coleta e transporte de leite. A ideia é deixar a movimentação de leite cru exclusivamente aos cuidados de transportadores e motoristas cadastrados. O parlamentar diz que ouvirá, nos próximos dias, as entidades que participam da mobilização em prol do leite gaúcho. “Queremos receber as últimas contribuições para o texto ficar redondo, sem necessidade de alteração”. (Portal Feed & Food/SP – 18/02/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 18/02/2015))
topoLocalizada na região leste de Mato Grosso do Sul, Aparecida do Taboado está entre os municípios que mais sofrem com a falta de chuva. Com o potencial produtivo para cana-de-açúcar e pecuária, a escass...((Jornal O Estado MS/MS – 16/02/2015))
Localizada na região leste de Mato Grosso do Sul, Aparecida do Taboado está entre os municípios que mais sofrem com a falta de chuva. Com o potencial produtivo para cana-de-açúcar e pecuária, a escassez de chuva tem prejudicado a pastagem, o que resulta na não engorda do gado, segundo o presidente do Sindicato Rural do município, Eduardo Antônio Sanchez. Conforme o presidente, os produtores há muito tempo não registravam uma estiagem tão severa. De acordo com ele, janeiro registrou índices pluviométricos parecidos com o mês de agosto, período de falta de chuva. “Nunca vimos algo assim, é desesperador. A plantação de cana-de-açúcar não sentiu tanto porque é mais resistente, só que os pastos não vão crescer, agora é o momento de soltar a semente do pasto para poder brotar e isso não vai acontecer porque precisa da chuva”, comenta. Sanchez ainda relembra a quantidade de chuva de anos anteriores. “Em janeiro de 2013 e 2014 choveu, em média, 340 milímetros. Chegamos a registrar 15 dias sem parar e este ano teve região que choveu apenas 40 milímetros, mas ao todo, não passou de 100”, ressalta. (Jornal O Estado MS/MS – 16/02/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 16/02/2015))
topoO primeiro passo para termos um animal bem acabado para abate é entendermos que o crescimento bovinoobedece a uma sequência lógica de formação, dificilmente sendo alteradas devido a fatores de manejo ...((Jornal Agroin/MS – 19/02/2015))
O primeiro passo para termos um animal bem acabado para abate é entendermos que o crescimento bovinoobedece a uma sequência lógica de formação, dificilmente sendo alteradas devido a fatores de manejo nutricional. Essa sequência ocorre com o desenvolvimento inicial de ossos, posteriormente músculos e finalmente gordura, com a interferência direta da puberdade no início da deposição de gordura. Após isso, devemos avaliar que animal estamos utilizando para “construir” nossa carcaça, avaliando algumas características essenciais ao crescimento como a raça, sexo e idade. O grupo genético interfere diretamente no tamanho corporal dos bovinos (frame), determinando o seu peso adulto, que quanto maior, mais tardiamente atinge a puberdade e o início de deposição de gordura. De maneira geral, animais de raças continentais apresentam maior deposição muscular antes da deposição de gordura, com deposição de gordura subcutânea com peso mais elevado. Já animais de raças britânicas, de maneira geral, tem tamanho corporal menor, com deposição de gordura com pesos menores. Fiz questão de escrever “de maneira geral”, pois atualmente, a maioria das raças, apesar de serem inicialmente selecionadas para um ou outro “frame” possuem animais de diferentes tamanhos dentro da raça. E isso se torna uma excelente ferramenta ao produtor que, dependendo do peso de abate desejado, escolherá um ou outro “frame”. Por exemplo, quem deseja abater animais entre 460 e 510 kg de peso vivo, com acabamento adequado, devem escolher reprodutores e matrizes com “frame” até 5 ou 5,5. Já sistemas de produção desenhados para abates de animais de 560 e 600 kg devem utilizar animais com tamanho corporal entre 6,0 e 7,0 e assim por diante. A categoria sexual, é outro fator a ser considerado no planejamento e “construção” da carcaça final do bovino, sendo as categorias sexuais bovinas o macho inteiro, macho castrado e a fêmea. Considerando as três categorias descritas, temos a deposição de gordura subcutânea ou o acabamento ocorrendo primeiramente nas fêmeas, depois nos machos castrados e por último nos machos inteiros. Portanto, se desejo abater machos inteiros com o mesmo acabamento de machos castrados ou fêmeas, devo obrigatoriamente abatê-los com maior peso de abate, aproximadamente 1,5 ou 2@. O que ira refletir em mais tempo na engorda nestes animais inteiros. (Jornal Agroin/MS – 19/02/2015) ((Jornal Agroin/MS – 19/02/2015))
topoO gás metano é considerado o segundo maior contribuinte para o aquecimento da Terra, logo depois do dióxido de carbono (CO2), e estima-se que 70% das emissões desse gás provenham de atividades humanas...((Portal Agrosoft/MG – 19/02/2015))
O gás metano é considerado o segundo maior contribuinte para o aquecimento da Terra, logo depois do dióxido de carbono (CO2), e estima-se que 70% das emissões desse gás provenham de atividades humanas, entre as quais a pecuária. Pesquisadores do Instituto de Zootecnia (IZ), de Sertãozinho (SP), concluíram recentemente um trabalho com foco no levantamento de indicadores para o melhoramento genético dos bovinos nelore, levando-se em conta a mitigação dos gases de efeito estufa (GEE) gerados na pecuária. Uma das conclusões do projeto “Seleção para produção de carne bovina com redução de gases de efeito estufa”, coordenado por Maria Eugenia Zerlotti Mercadante, foi a de que bovinos nelore que consomem menos para adquirir peso emitem quase tanto metano quanto os animais que precisam de mais alimento para chegar ao mesmo tamanho. O trabalho durou de 2011 a 2014 e foi selecionado em um edital voltado a questões de mudanças climáticas na agropecuária, com apoio financeiro da Fapesp e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para a consolidação das Redes Nacionais de Pesquisa em Agrobiodiversidade e Sustentabilidade Agropecuária (Repensa). O principal gás de efeito estufa gerado na pecuária é o metano entérico (CH4), produzido na digestão dos ruminantes e eliminado por eructação (arroto). Saber quanto o rebanho bovino de corte emite desse gás e os fatores que influenciam nas emissões são informações importantes para a sustentabilidade da atividade e o seu aprimoramento em busca da redução das emissões, de acordo com a pesquisadora. “Ainda há pouca informação a respeito das oportunidades de mitigação por meio do melhoramento genético animal”, ressaltou Mercadante. A pesquisa concluiu que há uma similaridade da quantidade de metano emitida entre animais classificados como mais e menos eficientes, considerando a quantidade de alimentos que consomem para ganhar peso. Tanto os que ingerem mais alimentos como os que ingerem menos eliminaram na atmosfera, em média, pouco mais de 140 gramas de metano por dia. “A escolha do melhoramento, neste caso, deveria contemplar o animal mais eficiente, que vai economizar alimentação e gerar menos fezes, entre outras vantagens financeiras e ambientais”, disse a pesquisadora. Ou seja, apesar de apresentar emissão similar aos dos animais menos eficientes, os mais eficientes provocam menores impactos ambientais. Os resultados mais expressivos foram obtidos com os experimentos de gado em confinamento: o consumo dos mais eficientes foi, em média, 10% menor e a digestibilidade, que é a capacidade de absorção de nutrientes, 4% maior. A comparação foi feita pelo cálculo do consumo alimentar residual (CAR), composto pela diferença entre o consumo observado e o predito, considerando o ganho médio diário e o peso metabólico do animal (peso vivo elevado à potência 0,75) em determinado período de tempo. Animais mais eficientes possuem baixo CAR, ocorrendo o contrário com os menos eficientes. Um dos frutos mais importantes do trabalho foi o levantamento de indicadores relacionados à eficiência de CAR de cada animal. Descobriu-se que os mais eficientes apresentam maiores concentrações dos hormônios insulina e IGF-I, além de menores concentrações de ureia no plasma sanguíneo. “Esses componentes podem ser indicadores de eficiência alimentar de bovinos nelore”, afirmou Mercadante. Ela lembrou, no entanto, que o estudo se limitou a avaliar condições específicas de criação e que não necessariamente podem ser extrapoladas para outras situações. “A pesquisa analisou animais em crescimento e pode apresentar resultados diferentes no caso de animais em terminação [fase final da criação antes do abate]”, exemplificou. O projeto analisou quatro safras, em um total de 464 animais em crescimento. Em duas delas, foram acompanhados 48 animais, 24 machos e 24 fêmeas em confinamento e no pasto. Cocho automático e cabresto coletor Para fazer a medição de metano emitida por animal, o grupo de pesquisa utilizou uma técnica desenvolvida na Universidade do Estado de Washington, nos Estados Unidos, conhecida como gás traçador SF6. Uma cápsula de hexafluoreto de enxofre (SF6), um gás inerte, é introduzida no rúmen do animal. Como ela apresenta uma taxa de liberação conhecida de SF6, a cápsula fornece uma medida referência. Nas análises em que são quantificados o metano e o SF6, se a quantidade do gás de referência for fiel à taxa de liberação da cápsula, então a medição de metano também será confiável. O bovino recebe um cabresto que possui um tubo próximo ao focinho. Sua função é aspirar o ar no entorno das narinas e boca do animal a uma taxa constante. O gás coletado é armazenado em uma canga tubular que é analisada a cada 24 horas. As concentrações de metano e de SF6, encontradas na canga, são avaliadas por meio de cromatografia gasosa. As medições foram realizadas por meio de parceria com a equipe do pesquisador Alexandre Berndt, da Embrapa Pecuária Sudeste, de São Carlos (SP). Para as estimativas de consumo de matéria seca individual em pastagem foram utilizados indicadores externos adicionados à dieta ou introduzidos no trato digestório do animal (óxido de cromo para estimar a produção fecal e dióxido de titânio para estimar o consumo de suplemento) e um indicador interno (fibra em detergente neutro indigestível, para estimar o consumo de matéria seca). No mesmo estudo realizado em confinamento, os pesquisadores contaram com um auxílio tecnológico de um cocho automatizado. Denominado comercialmente de GrowSafe, o equipamento canadense reconhece o animal que está se alimentando por meio do brinco com tecnologia de radiofrequência (RFID) e faz a medição automática do consumo de cada animal. “O GrowSafe elimina a necessidade de baias individuais para fazer essa medida, permitindo mais liberdade ao animal e a reprodução de um ambiente mais próximo da realidade da criação”, explicou a pesquisadora do IZ. O equipamento foi adquirido por meio do Projeto Temático “Ferramentas genômicas no melhoramento genético de características de importância econômica direta em bovinos da raça Nelore”, coordenado pela professora Lúcia Galvão de Albuquerque, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Jaboticabal (SP). O trabalho incluiu ainda estudos de Economia, nos quais foram avaliados custos e receitas advindas da emissão de metano, crescimento e eficiência alimentar. “É importante saber como cada uma dessas características influenciam economicamente na produção e, portanto, qual o peso que cada uma deve ter em um programa de melhoramento genético”, comentou Mercadante. A pesquisadora ressaltou a necessidade de se ampliar os estudos de eficiência alimentar e de emissão de gases de efeito estufa a fim de abranger a amplitude que o tema demanda. “Temos somente 4 mil animais já avaliados no Brasil, o que é pouco ante o nosso rebanho, e as condições de criação são muito diferentes em cada região do país”, disse. (Portal Agrosoft/MG – 19/02/2015) ((Portal Agrosoft/MG – 19/02/2015))
topoEmpresa espera ainda comprar os outros 49% no primeiro semestre de 2018, ao exercer uma preferência A britânica Genus, voltada para genética animal, anunciou nessa segunda, dia 16, um acordo para aqui...((Portal Canal Rural/SP – 17/02/2015))
Empresa espera ainda comprar os outros 49% no primeiro semestre de 2018, ao exercer uma preferência A britânica Genus, voltada para genética animal, anunciou nessa segunda, dia 16, um acordo para aquisição de 51% do capital social da brasileira In Vitro Brasil (IVB), especializada na produção de embriões bovinos por meio de fertilização in vitro, por R$ 20 milhões. A empresa espera ainda comprar os outros 49% no primeiro semestre de 2018, ao exercer uma opção de compra. Os acionistas da In Vitro têm uma opção de venda correspondente. A aquisição dos demais 49% está condicionada, porém, a condições de desempenho. O valor da transação é limitado a R$ 49 milhões, segundo a Genus. A conclusão do negócio está sujeita a uma série de condições de fechamento, que deverão ser cumpridas no primeiro trimestre de 2015. No ano passado, a In Vitro Brasil teve faturamento global de cerca de R$ 17,5 milhões (4 milhões de libras esterlinas). Fundada em 2002, a empresa é fornecedora global de fertilização in vitro e serviços associados à indústria pecuária. A IVB, com sede em Mogi Mirim, produz 250.000 embriões anualmente. A Genus, com sede em Basingstoke, Reino Unido, opera em 25 países e desenvolve soluções biotecnológicas para a reprodução e criação de animais. (Portal Canal Rural/SP – 17/02/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 17/02/2015))
topoO caso, o primeiro que relatado no Canadá desde 2011, foi detectado em um animal na província de Alberta, onde se concentra a indústria criadora de gado do país. A CFIA disse em comunicado que “nenhum...((Portal do Agronegócio/MG – 19/02/2015))
O caso, o primeiro que relatado no Canadá desde 2011, foi detectado em um animal na província de Alberta, onde se concentra a indústria criadora de gado do país. A CFIA disse em comunicado que “nenhum parte do corpo do animal entrou na cadeia de alimentação humana ou em sistemas de alimentação animal”. A agência também disse que iniciou uma investigação para determinar como a carne bovina canadense foi infectada com EEB. Na maioria dos casos, a doença é provocada pela alimentação do gado com ração que contenha tecidos cerebrais ou medula espinhal de outros ruminantes. Em 2005, o Canadá impôs a proibição de alimentar o gado com proteínas procedentes de ruminantes e em 2007, aumentou seu controle perante a contínua aparição de novos casos do “mal da vaca louca”. A CFIA indicou que o Canadá é um país com um “risco controlado de EEB”, segundo a Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA), e disse que não espera que este caso “afete as exportações atuais de gado ou carne canadense”. (Portal do Agronegócio/MG – 19/02/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 19/02/2015))
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