Notícias do Agronegócio - boletim Nº 324 - 13/02/2015
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Para integrar elos da cadeia produtiva em torno do melhoramento genético do gado zebuíno brasileiro, o programa 100% PMGZ (Programa de Melhoramento Genético do Zebu), da Associação Brasileira dos Cria...((Jornal Diário do Comercio/MG – 12/02/2015))
Para integrar elos da cadeia produtiva em torno do melhoramento genético do gado zebuíno brasileiro, o programa 100% PMGZ (Programa de Melhoramento Genético do Zebu), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), promove durante esta semana ações com as principais centrais genéticas do país. Nesse sentido, na segunda-feira passada, o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, acompanhado da equipe técnica e comercial do PMGZ, esteve na Alta Genetics. O grupo foi recebido pelo gerente de Mercado, Tiago Moreira Carrara, e outros representantes da bateria zebu. No encontro, o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho, apresentou as novas propostas do programa como ferramenta de seleção; a missão de transferência de conhecimento; o objetivo de oferecer atendimento personalizado por parte dos técnicos de campo da entidade; as vantagens da capilaridade do programa em nível estrutural e geográfico e o conceito de trabalho que prioriza os interesses dos criadores em relação às necessidades de mercado. “É muito importante que os representantes das centrais conheçam os avanços do PMGZ e vejam na prática como o programa está atual, prático e viável para os selecionadores”, explica Paranhos. Os participantes discutiram sobre diversos temas inerentes aos processos de melhoramento genético e a comercialização efetiva de sêmen de touros melhoradores que têm DEPs do PMGZ e os novos produtos selecionados pelo Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT). A Alta Genetics possui cerca de 700 representantes em todo o Brasil e a maior parcela possível desse universo poderá ser inserida no calendário do circuito 100% PMGZ. A ideia é atualizar as equipes das empresas parceiras da ABCZ sobre os avanços e o leque de informações do programa, além de alinhar a argumentação para estimular criadores e clientes. “O PMGZ é muito coerente com toda a movimentação que tem ocorrido no mercado. Isso facilita a orientação aos criadores que são nossos clientes”, afirmou a consultor a técnica da Alta Roberta Gestal. (Jornal Diário do Comercio/MG – 12/02/2015) ((Jornal Diário do Comercio/MG – 12/02/2015))
topoEm sua iniciativa de integrar elos da cadeia produtiva em torno do melhoramento genético do gado zebuíno brasileiro, o programa 100% PMGZ (Programa de Melhoramento Genético do Zebu), da Associação Bra...((Portal Boi Pesado/SC – 12/02/2015))
Em sua iniciativa de integrar elos da cadeia produtiva em torno do melhoramento genético do gado zebuíno brasileiro, o programa 100% PMGZ (Programa de Melhoramento Genético do Zebu), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), promove durante essa semana ações com as principais centrais genéticas. Na última segunda-feira (09), o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, acompanhado da equipe técnica e comercial do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), esteve na Alta Genetics. O grupo foi recebido pelo gerente de mercado Tiago Moreira Carrara e outros representantes da bateria zebu. No encontro o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho, apresentou as novas propostas do PMGZ como ferramenta de seleção, a missão de transferência de conhecimento, o objetivo de oferecer atendimento personalizado por parte dos técnicos de campo da entidade, as vantagens da capilaridade do programa em nível estrutural e geográfico e o conceito de trabalho que prioriza os interesses dos criadores em relação às necessidades de mercado. "É muito importante que os representantes das centrais conheçam os avanços do PMGZ e vejam na prática como o programa está atual, prático e viável para os selecionadores", explica Paranhos. Os participantes conversaram sobre diversos temas inerentes aos processos de melhoramento genético e a comercialização efetiva de sêmen de touros melhoradores que têm DEPs do PMGZ e os novos produtos selecionados pelo PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens). A Alta Genetics possui cerca de 700 representantes em todo o Brasil e a maior parcela possível desse universo poderá ser inserida no calendário do circuito 100% PMGZ. A ideia é atualizar as equipes das empresas parceiras da ABCZ sobre os avanços e o leque de informações do programa, além de alinhar a argumentação para estimular criadores e clientes. "O PMGZ é muito coerente com toda a movimentação que tem ocorrido no mercado. Isso facilita a orientação aos criadores que são nossos clientes", afirmou a consultora técnica da Alta, Roberta Gestal. (Portal Boi Pesado/SC – 12/02/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 12/02/2015))
topoO mercado mundial de carne e as tendências para os próximos anos serão discutidos em palestra do especialista em Ciência da Carne, Ryan Murphy, que será realizada pela Federação da Agricultura e Pecuá...((Jornal A Gazeta/MT – 13/02/2015))
O mercado mundial de carne e as tendências para os próximos anos serão discutidos em palestra do especialista em Ciência da Carne, Ryan Murphy, que será realizada pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) no dia 20 de fevereiro, às 14h, no auditório da entidade. (Jornal A Gazeta/MT – 13/02/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 13/02/2015))
topoA JBS USA, subsidiária norte-americana de um dos maiores processadores de carnes do mundo, anunciou que irá investir US$ 75 milhões para expandir uma fábrica de processamento de carne bovina em Hyrum,...((Portal Site da Carne/SC – 12/02/2015))
A JBS USA, subsidiária norte-americana de um dos maiores processadores de carnes do mundo, anunciou que irá investir US$ 75 milhões para expandir uma fábrica de processamento de carne bovina em Hyrum, no Estado de Utah. O investimento irá permitir que mais 400 cabeças de gado sejam processadas por dia até o segundo semestre de 2016. A instalação, que processa cerca de 500 mil cabeças de gado por ano, passa por expansão em meio ao crescimento da indústria de lácteos do Estado, após anos de seca que contribuíram para a queda da oferta de gado na região, conforme a empresa. (Portal Boi Pesado/SC – 12/02/2015) (Portal Setor Avícola/SC – 12/02/2015) (Portal Site da Carne/SC – 12/02/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 12/02/2015))
topoAs empresas ligadas ao agronegócio se anteciparam, em 2014, ao atual estágio da economia nacional e aos novos rumos que a agricultura brasileira deverá ter neste ano. Reduziram as importações voltadas...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 13/02/2015))
As empresas ligadas ao agronegócio se anteciparam, em 2014, ao atual estágio da economia nacional e aos novos rumos que a agricultura brasileira deverá ter neste ano. Reduziram as importações voltadas para o setor. As compras a serem feitas neste ano, devido à aceleração da valorização do dólar, deverão representar um custo maior para os produtores, quando repassados esses produtos para o campo. As 38 empresas ligadas ao setor, entre as 250 principais listadas pelo Ministério do Desenvolvimento, reduziram em 7,5% as compras externas de produtos voltados para o agronegócio em 2014. Pelo dados do ministério, as importações dessas empresas recuaram para US$ 18,9 bilhões. O setor que mais pisou no freio neste período foi o de máquinas e equipamentos agrícolas, exatamente o que tem uma das principais desacelerações do agronegócio neste ano. Após importações de US$ 2,32 bilhões em 2013, as principais indústrias de máquinas agrícolas e de construção trouxeram mercadorias no valor de US$ 1,84 bilhão para o país em 2014, um recuo de 21%. Já as empresas voltadas para as tecnologias de defensivos agrícolas e outros insumos, as que lideram as importações no setor do agronegócio, fizeram compras externas no valor de US$ 7,5 bilhões no ano passado, 4% mais do que em 2013. A liderança nesse segmento é da Syngenta, que manteve o mesmo patamar de importações de 2013: US$ 1,8 bilhão. No setor de carnes, a tendência foi de intensa aceleração nas importações. As duas principais empresas desse setor gastaram US$ 632 milhões com compras externas. O primeiro lugar ficou com a JBS. Líder nacional em exportações entre as empresas do agronegócio, a JBS também foi a maior importadora no setor de carnes no ano passado. As compras da empresa somaram US$ 348 milhões, com crescimento de 27% em relação a 2013. Outro setor importante nas importações agrícolas do país, o de fertilizantes, praticamente manteve os mesmos gastos de 2013 no ano passado. As 12 principais empresas do setor gastaram US$ 4,42 bilhões em 2014, um recuo de 0,45% em relação ao período imediatamente anterior. A Yara Brasil Fertilizantes, ao somar US$ 2,1 bilhões de importações no ano passado, foi a principal empresas importadora do setor agrícola, desbancando a Syngenta, líder de 2013. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 13/02/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 13/02/2015))
topoA Ministra da Agricultura reuniu-se na tarde dessa quarta-feira (11) com representantes da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp), para discutir a questão do abast...((Portal Cenário MT/MT – 12/02/2015))
A Ministra da Agricultura reuniu-se na tarde dessa quarta-feira (11) com representantes da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp), para discutir a questão do abastecimento na região de São Paulo. Durante o encontro, a ministra pediu informações acerca dos eventuais impactos da estiagem na produção de hortaliças, e sobre oscilação de preços dos produtos no atacado e no varejo na região. Para Anita Gutierrez, engenheira agrônoma da companhia, o risco da escassez hídrica afetar a produção é pouco significativo. Na reunião, a Ceagesp apresentou à ministra o aplicativo Horti Escolha, um site que ajuda na tomada de decisão do serviço de alimentação escolar na escolha de frutas e hortaliças frescas. Kátia Abreu determinou que um link para o aplicativo fosse incluído no hot site “Água na Agricultura”, lançado na tarde de quarta-feira (11). O presidente da Ceagesp, Mário Maurici, relatou a necessidade de contar com um sistema de informações centralizado, com dados que englobem as 68 centrais de distribuição de alimentos do país e que auxilie tanto os produtores e o governo, como os comerciantes e consumidores. Kátia Abreu solicitou que a Conab, em conjunto com a Ceagesp, elabore um Termo de Referência para o desenvolvimento de um software que atenda à demanda de um sistema unificado de informações, que ofereça um panorama da produção, do produtor ao varejista. Além disso, a ministra solicitou a elaboração de um informativo, com os melhores períodos para consumo de determinados produtos, além de sugestões de alimentos que podem substituí-los em caso de alta nos preços devido à sazonalidade ou outras questões. (Portal Cenário MT/MT – 12/02/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 12/02/2015))
topoOs sem-terra de fazenda em Quadra Conversa entre prefeito, Incra e líderes foi realizada nesta 4ª feira. Grupo da FNL está acampado às margens de rodovia há seis meses. Uma reunião realizada nesta qua...((Portal G1/SP – 12/02/2015))
Os sem-terra de fazenda em Quadra Conversa entre prefeito, Incra e líderes foi realizada nesta 4ª feira. Grupo da FNL está acampado às margens de rodovia há seis meses. Uma reunião realizada nesta quarta-feira (11) para discutir a reintegração de posse da estrada ocupada pelos sem-terra, em Quadra (SP), acabou sem nenhum acordo. Participaram da conversa o prefeito do município, Carlos Vieira de Andrade, um ouvidor do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e representantes da Frente Nacional de Luta (FNL). Agora, a reintegração de posse pode ser feita pela Justiça a qualquer momento. O Incra pediu para o prefeito um prazo de 60 dias para fazer o estudo da área onde estão as famílias acampadas no município, mas a proposta não foi aceita. “Como eles estão desde agosto, nada mais justo que reintegrar essa área, pois já deu tempo suficiente”, opina o prefeito. A Prefeitura de Quadra entrou na Justiça com pedido de reintegração de posse para a área invadida na rodovia. A Justiça concedeu a reintegração no fim de janeiro. A prefeitura ofereceu 15 dias para as famílias saírem do local, mas o movimento não aceitou o prazo. Segundo o ouvidor agrário regional do Incra, Eduardo Camilo Terra, o instituto faz um levantamento para saber a origem da terra. “O Incra continuará o trabalho de levantamento da cadeia dominial. O grande problema é onde essas famílias estarão até lá”, afirma. Entenda o caso Aproximadamente 1,2 mil famílias estão acampadas às margens da Rodovia Gladys Bernardes Minhoto (SP-129) desde agosto de 2014. Os integrantes do FNL reivindicam a área da fazenda Paiol para reforma agrária. A propriedade produz cana-de-açúcar. Desde então, o grupo comanda uma série de ocupações. Em alguns locais eles chegaram a plantar. A área tem um histórico de disputa. (Portal G1/SP – 12/02/2015) ((Portal G1/SP – 12/02/2015))
topoManhuaçu é uma cidade referência por produzir café de melhor qualidade no Estado de Minas Gerais e brevemente irá se tornar um polo de escoamento de diversos produtos que vão abastecer os estabelecime...((Portal Caparão/MG – 12/02/2015))
Manhuaçu é uma cidade referência por produzir café de melhor qualidade no Estado de Minas Gerais e brevemente irá se tornar um polo de escoamento de diversos produtos que vão abastecer os estabelecimentos comerciais de toda região, com variedade, promovendo geração de renda e novos postos de trabalho. Com uma visão e espírito empreendedor, a prefeitura está investindo com dinamismo no potencial dos produtores rurais de Manhuaçu na construção de um complexo de distribuição de hortifrutigranjeiros. Uma série de visitas estão sendo realizadas nas comunidades que pertencem ao município no intuito de informar e convidar os produtores, moradores e entidades a aderiremao empreendimento que vai transformar o cenário comercial da região, alavancando o desenvolvimento. Nessa segunda-feira, 09, o secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Sandro de Souza Tavares, esteve reunido com os moradores do Córrego São Roque, juntamente com o diretor da empresa Líder, Nixon Jaime Medeiros, responsável pela execução do projeto. A finalidade desse encontro foi apresentar a comunidade local as vantagens de ingressar no empreendimento. Realeza foi o ponto escolhido para ser sede do centro de distribuição de hortifrutigranjeiros devido sua logística, como a proximidade das BR 262 e 116, e o aeroporto de Santo Amaro. A primeira etapa deste projeto vai dar abertura a duzentos produtores rurais e entidades locais comercializarem seus produtos que vão atuar como atacadistas e varejistas. O espaço será ampliado para oferecer outras demandas que vão surgir com a construção de shopping, lanchonete, restaurante, lojas e demais segmentos, além de proporcionar lazer e entretenimento. “A princípio queremos dar prioridade aos produtores rurais de Manhuaçu em garantir seu próprio negócio e contribuir com o desenvolvimento do nosso município, gerando renda e novos empregos”, - explica o Prefeito Nailton Heringer. “Manhuaçu tem potencial suficiente para comercializar a produção local, além do café que é uma tradição. O prefeito está proporcionando uma grande oportunidade de desenvolver o agronegócio na região”, - comenta o secretário de Agricultura e Meio Ambiente. Segundo Sandro Tavares, a obra vai ser projetada considerando as normas de preservação de matas e nascentes, de acordo com as regras estabelecidas pela APP – Área de Preservação Permanente. A presidente da Associação de Agricultores Familiares do Córrego São Roque, Sandra Domingos, está otimista com a iniciativa. Ela afirma que a expectativa dos moradores é a criação de novos empregos e o crescimento do negócio familiar. O projeto será formalmente apresentado em palestra programada para 27 de março. A inauguração das instalações está previstapara o final do ano. (Portal Caparão/MG – 12/02/2015) ((Portal Caparão/MG – 12/02/2015))
topoAproximadamente 120 produtores de leite de Cumaru do Norte, no sul do estado, devem participar do Seminário sobre Cooperativismo, que acontecerá na manhã desta quinta-feira, 12, na Câmara Municipal. D...((Portal O Leite/SC – 12/02/2015))
Aproximadamente 120 produtores de leite de Cumaru do Norte, no sul do estado, devem participar do Seminário sobre Cooperativismo, que acontecerá na manhã desta quinta-feira, 12, na Câmara Municipal. Durante a programação os pecuaristas receberão noções de trabalho cooperado, que pautarão a criação da cooperativa produtora de leite do município. “Com isso, eles terão maior autonomia sobre a compra e venda do leite, poderão acessar políticas públicas, como crédito rural, e ainda fortalecer e expandir a cadeia produtiva”, garante o chefe local da Emater em Cumaru do Norte, Leandro Santos. No município, a Emater executa o Programa Mais Leite, em parceria com outros órgãos e o laticínio local, para absorver a produção melhorada. Pelo desempenho dos produtores - que devem atender dez itens, entre os quais a adequação do leite, ordenha mecânica, construção de barracão e a instalação de pastejo rotacionado -, cada item atendido é acrescido um centavo no valor do litro leite. Produtores que participam do Mais Leite podem conseguir bonificação de até R$ 0,10 a mais no preço do litro do leite, seguindo padrões de qualidade. “Atualmente, o município produz algo em torno de 35 mil litros por dia, comercializados a até R$ 0,75 o litro, para quem participa do programa - dez centavos a mais que os produtores que não integram”, explica Leandro. Para fortalecer a atividade no município, a Emater promove capacitações e palestras para difundir técnicas e tecnologias para incentivar a produção leiteira e ainda incentiva o associativismo e o cooperativismo. Além disso, já foram implantados nove pastejos rotacionados, áreas que são divididas em piquetes submetidos a períodos alternados de pastejo e descanso, tendo como grande vantagem o maior controle sobre o pasto. Com isso, a produção de leite por animal subiu de dois para seis litros e ainda tem a vantagem de conservação da natureza, uma vez que a tecnologia agride menos o meio ambiente. Os produtores assistidos pela Emater também estão sendo beneficiados com outra tecnologia que contribui para a melhoria da alimentação do animal, a capineira. Como nos meses de maio a junho não tem chuva na região, a capineira, que em geral é de cana, serve como suplementação alimentar para não deixar o animal perder peso e qualidade do leite. A expectativa do órgão estadual é que com a adoção dessas tecnologias e com o melhoramento genético a produtividade do leite tenha um aumento entre 20% a 30%. Além dos produtores, a maioria participante do programa Mais Leite, também participarão autoridades ligadas ao setor, como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), laticínio Nobre, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e prefeitura municipal. (Portal O Leite/SC – 12/02/2015) ((Portal O Leite/SC – 12/02/2015))
topoA primeira exposição do ano para o Nelore, organizada pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN), aconteceu entre os dias 1 e 8 de fevereiro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O e...((Portal Beef World/SP – 12/02/2015))
A primeira exposição do ano para o Nelore, organizada pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN), aconteceu entre os dias 1 e 8 de fevereiro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O evento contou com 852 animais inscritos de 96 expositores da raça Nelore. Além dos julgamentos, aconteceram 5 leilões oficiais, que fecharam a conta com faturamento total de R$4.511.120,00. Nas pistas da capital do Zebu, o campeonato recebeu 541 fêmeas e 311 machos Nelore. A Grande Campeã da Expoinel Minas 2015 foi a GENOVA GIBERTONI do expositor Rima Agropecuária e o título de Reservada Grande Campeã ficou com a BOLIVIA FIV AMOD da Agropecuária Vila dos Pinheiros. Já no campeonato de machos o Grande Campeão da Expoinel Minas 2015 foi o VOLVERINE FIV DA CARPA do expositor Agropecuária Vila dos Pinheiros, que levou o campeonato de touro sênior. E o título de Reservado Grande Campeão ficou com o RIMA FIV IRENIO 5 da Rima Agropecuária. O primeiro leilão da Expoinel Minas 2015 aconteceu no dia cinco de fevereiro. O virtual EAO foi palco das melhores e mais atualizadas amostras de machos, fêmeas e prenhezes do Nelore de Elite, com faturamento total de R$863.040,00. Foram ofertados 3 machos, 21 fêmeas e 10 prenhezes. Os machos vendidos alcançaram média de R$ 13.200,00, enquanto as fêmeas foram vendidas, em média, por R$ 24.702,00, já as prenhezes ficaram com a média de 31.704,00 cada lote. Um total de 34 lotes. Na sexta-feira, dia seis de fevereiro, foi a vez do Leilão Minas de Ouro. O segundo leilão oficial de 2015, obteve um total de R$906.800,00 em vendas, com a comercialização de 22 lotes, entre fêmeas e prenhezes de elite Nelore. Foram 18 lotes de prenhezes com a média de R$36.133,33 por lote. Além das prenhezes, foram comercializados 4 lotes de fêmeas com a média de R$69.863,76 cada. O destaque ficou com a fêmea INDONÉZIA 25 MPSI. Com 106 meses Indonézia teve 66% de sua posse arrematada por R$99.200,00. No sábado, dia sete, aconteceram dois leilões na exposição com o leilão Exclusive e o leilão Fazenda Nova Trindade e Convidados. Com o maior faturamento da Expoinel Minas 2015, o leilão Exclusive ofertou 111 lotes na tarde de sábado, totalizando R$ 1.046.520,00 em vendas, com a média de R$ 9.470,77 por lote, entre fêmeas e prenhezes Nelore. O leilão Fazenda Nova Trindade somou R$ 728.640,00, com a oferta de 18 lotes, na noite de sábado. E para fechar os remates da Expoinel regional mineira, no último domingo, 8 de fevereiro, aconteceu o leilão Matrizes Nelore Integral & Ourofino com 124 lotes entre fêmeas e prenhezes da raça Nelore. O total geral do leilão ficou em R$ 966.120,00, com a média de R$ 7.812,08 por lote. O lote mais valorizado foi a fêmea OCLUSA FIV INTEGRAL, arrematada por R$ 91.200,00. Todos os leilões da Expoinel Minas 2015 foram oficializados pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). (Portal Beef World/SP – 12/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 12/02/2015))
topoA Associação Brasileira de Criadores de Sindi (ABCSindi) tem nova diretoria. No dia 31 de janeiro, o criador Ronaldo de Andrade Bichuette foi eleito o novo presidente da entidade, substituindo Mário A...((Portal DBO/SP – 12/02/2015))
A Associação Brasileira de Criadores de Sindi (ABCSindi) tem nova diretoria. No dia 31 de janeiro, o criador Ronaldo de Andrade Bichuette foi eleito o novo presidente da entidade, substituindo Mário Antônio Pereira Borba, que ocupou o cargo na gestão 2013/15. A eleição aconteceu na sede da ABCSindi, em João Pessoa, PB, com chapa única intitulada “União do Sindi”. O primeiro ato da nova diretoria será transferir a sede da associação para dentro do Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. Como metas para sua gestão, Bichuette quer fomentar a raça por meio de provas zootécnicas para incentivar o uso de touros no cruzamento industrial e estreitar o relacionamento entre os associados. “Queremos aproximar os criadores do Nordeste do restante do País e divulgar as principais características da raça, como a rusticidade, marmoreio e habilidade maternal. Na produção de leite, o objetivo é estimular Sindolando (Sindi x Holandês) e Sindijer (Sindi x Jersey)”, afirmou. Outro projeto da nova diretoria é aumentar o número de reprodutores em centrais de inseminação artificial, facilitando o acesso à genética de qualidade. “Ainda temos um número muito pequeno de touros em centrais e estamos trabalhando para aumentar essa oferta. A própria associação pode ser um canal de distribuição desse material”, revelou Bichuette. Atualmente, a ABCSindi possui cerca de 70 associados em todo o País, sendo a maior concentração de criadores na Região Nordeste. A posse oficial da nova diretoria deve acontecer em Uberaba, MG, durante a ExpoZebu, no mês de maio. (Portal DBO/SP – 12/02/2015) ((Portal DBO/SP – 12/02/2015))
topoO Núcleo de Criadores de Nelore de Avaré, SP, realiza a partir do dia 1º março, a segunda edição da ExpoNelore Avaré. A feira segue sua programação no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel até o...((Portal DBO/SP – 12/02/2015))
O Núcleo de Criadores de Nelore de Avaré, SP, realiza a partir do dia 1º março, a segunda edição da ExpoNelore Avaré. A feira segue sua programação no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel até o dia 8 e, além das duas variedades de Nelore, padrão e mocho, também realizará julgamentos de bovinos Angus e Guzerá, além de cavalos Crioulo, Lusitano, Mangalarga e Mangalarga Marchador. Apenas dois leilões serão promovidos, metade da agenda do ano passado. Na noite do dia 6, os neloristas Sylvio Propheta de Oliveira, da HRO, mais José Carlos Grubisich e seu filho Bruno, da Verdana Agropecuária, promovem o Tradição Nelore, colocando a venda machos, fêmeas e prenhezes Nelore elite. Este ano, reforçam o time de promotores Jaime Pinheiro, da Agropecuária Vila dos Pinheiros, e João Aguiar, da Fazenda Valônia. No dia seguinte, 7, será realizado o Avaré Angus Show, com oferta de matrizes e touros especiais. Segundo o coordenador da Expo Nelore Avaré, Thiago Montalvão, a expectativa de faturamento é de R$ 3 milhões. No ano passado, a mostra arrecadou R$ 4 milhões por 154 lotes de machos, fêmeas e prenhezes. A maior movimentação foi do Tradição Nelore, com R$ 2,3 milhões por 19 lotes. O 1º Avaré Angus Show contribuiu com a receita de R$ 466.350 por 94 animais. (Portal DBO/SP – 12/02/2015) ((Portal DBO/SP – 12/02/2015))
topoA Seleção Guzerá, marca que resultou da união de planteis de quatro criatórios mineiros com até 70 anos de seleção, como Guzerá Marca S (herdeiros de Antônio Ernesto De Salvo), EG, Martino e Jacarandá...((Portal DBO/SP – 12/02/2015))
A Seleção Guzerá, marca que resultou da união de planteis de quatro criatórios mineiros com até 70 anos de seleção, como Guzerá Marca S (herdeiros de Antônio Ernesto De Salvo), EG, Martino e Jacarandá, não quer se agarrar apenas à tradição. Quer oferecer ao mercado uma genética com dados de avaliação. Por essa razão, há dois anos, o grupo avalia 100% dos animais no PMGZ (Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas). No total, os animais participaram de três provas de ganho de peso a pasto em 2014. Na primeira, realizada na Fazenda da Barra, em São Desidério, BA, foram avaliados 180 machos, todos da Seleção Guzerá. Desses, 18 classificaram como elite e 38 como superiores. A pasto, a média de ganho de peso ficou em 762 gramas por dia. A segunda prova em 2014 foi na Fazenda Querência, que fica em Inhumas, MG, que, além de Guzerá, avaliou machos Nelore e Brahman. Com 10 animais, a Seleção Guzerá fez o 1º, o 2º, o 3º e o 5º da Prova. Os animais da Seleção Guzerá, também, participaram da prova realizada no Centro de Performance da Lagoa da Serra, em Sertãozinho, SP, com 50 machos. Em confinamento, o grupo elite apresentou ganho de peso de 1.300 gramas por dia. A Seleção Gizerá fez o 1º lugar da prova com Empinado S (foto), o 2º com Espião-S e o 3º com Empório-S, cujos sêmen foram usados na estação de monta 2014/2015. (Portal DBO/SP – 12/02/2015) ((Portal DBO/SP – 12/02/2015))
topoAtacado opera com melhor volume de vendas, mas compradores se preparam para a curta semana do Carnaval, que deve determinar uma paralisação dos negócios Boletim da Sindicato da Indústria do Frio no Es...((Portal Canal Rural/SP – 12/02/2015))
Atacado opera com melhor volume de vendas, mas compradores se preparam para a curta semana do Carnaval, que deve determinar uma paralisação dos negócios Boletim da Sindicato da Indústria do Frio no Estado de São Paulo (Sindifrio) aponta que a oferta de bovinos gordos segue afetada e restrita pelas condições climáticas. As intempéries diminuem a qualidade das pastagens, bem como pela retenção por parte dos pecuaristas. O preço da arroba, com discreta oscilação em algumas praças, pode ser considerado estável, tendo em vista que as indústrias observam o comportamento do mercado "caminhando de lado". Essa situação poderá perdurar por tempo indefinido, mas deverá ser suficiente para uma recuperação das pastagens e da produção de bovinos em condições de abate. O atacado opera com boa oferta e melhor volume de vendas, porém com preços estáveis e com os compradores se preparando para a curta semana do Carnaval, que deve determinar uma paralisação dos negócios. Há muita especulação e consultas sobre preços. O movimento de compras poderá se restabelecer no período após o Carnaval. No entanto, se houver queda de oferta no mercado atacadista, os preços poderão ficar mais aquecidos, caso ocorra aumento da procura no varejo. Segundo a Scot Consultoria, a alta semanal da carne com osso no atacado é de 3,1%. De acordo com a Scot, houve queda da referência do boi gordo em três praças pecuárias e alta em uma das 31 pesquisadas nesta quinta, dia 12. A oferta de bovinos terminados está restrita e as vendas de carne, em ritmo lento. Parte dos frigoríficos vem reduzindo os abates devido à demanda desacelerada. (Portal Canal Rural/SP – 12/02/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 12/02/2015))
topoO futuro das pastagens da pecuária de corte do Brasil é de aumento de produção, investimento em pastos nativos e irrigação, além de pesquisas com variedades de sementes ainda mais resistentes ao clima...((Portal Beef World/SP – 12/02/2015))
O futuro das pastagens da pecuária de corte do Brasil é de aumento de produção, investimento em pastos nativos e irrigação, além de pesquisas com variedades de sementes ainda mais resistentes ao clima tropical. Este foi o cenário apresentado pela cientista e doutora Patrícia Menezes Santos, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Sudeste, de São Carlos, durante a palestra que abriu o Workshop Regional em Produção Animal e Mudanças Climáticas, promovido pela Embrapa Informática Agropecuária (Campinas - SP), Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos - SP) e Embrapa Gado de Corte (Campo Grande – MS), nesta quinta-feira de manhã, no auditório da Unicamp, em Campinas (SP). Patrícia descreveu todos os sistemas de forragem nativos e cultivados hoje nas regiões brasileiras e previu como deve ficar o mapa da pastagem brasileira nos próximos anos. “A produção de forrageiras vai crescer no país inteiro, notadamente no Centro-Oeste e Norte, regiões onde a pecuária de corte avança mais fortemente. No Sul, o azevem deve perder espaço para outros cultivares tropicais, mas a produção também se eleva. Só precisamos planejar bem este desenvolvimento. Mas é um trabalho que está sendo bem feito e demonstra a total sintonia com a evolução dos diversos sistemas de produção da carne bovina brasileira”, completou. O evento prossegue até amanhã, sexta-feira, na sede da Embrapa Informática Agropecuária, reunindo quase cinquenta mestres, doutores e pesquisadores de diversos estados brasileiros, Argentina, Uruguai, Peru, Venezuela, Chile, Colômbia, Equador e Índia. Eles discutem as principais informações envolvendo o projeto de pesquisa AnimalChange, que agrupa estudos e cientistas da Europa, África, Ásia e Brasil, no exame da produção animal sustentável e emissão de gases de efeito estufa em várias regiões do planeta. O projeto é liderado no Brasil pela Embrapa de Campinas e integrado pelos outros institutos espalhados no país: Agrobiologia (Seropédica – RJ), Amazônia Ocidental (Manaus – AM), Amazônia Oriental (Belém – PA), Cerrados (Planaltina – DF), Gado de Corte (Campo Grande – MS), Pantanal (Corumbá – MS) e Pecuária Sudeste (São Carlos – SP). O Workshop Internacional foi aberto pelo Chefe Geral da Embrapa Informática Agropecuária, Kleber Xavier Sampaio de Souza, que saudou a todos e enfatizou o principal objetivo do AnimalChange. “Este intercâmbio que vamos promover nos dois dias tem o propósito de preparar a população e os agentes econômicos para o futuro. Fazer agropecuária moderna e preservar o Meio Ambiente ao máximo. Avaliaremos diversos trabalhos da América do Sul para chegarmos a diversas conclusões e adequarmos dados e situações neste sentido”, afirmou Kleber Xavier. “Vamos preparar um documento ao final do workshop justamente para sintetizar as principais conclusões das palestras e dos debates nestes dois dias”, reforçou Dr. Luís Gustavo Barioni, da Embrapa Informática Agropecuária. A segunda palestra coube ao Dr. Gustavo Mozzer, da Embrapa Secretaria de Relações Internacionais. Ele destacou como caminham as negociações internacionais e suas implicações em políticas públicas diante das mudanças climáticas globais. “São inúmeras entidades fazendo pesquisas, divulgando informações, procurando influenciar em decisões. Em muitos casos, as instituições prejudicam a discussão, exageram, distorcem a realidade para conseguir o que desejam. Precisamos influir nos processos, participar dos fóruns e atuar politicamente para que as boas idéias e os projetos sérios imperem na questão do Clima e do Meio Ambiente”, reforçou. A manhã de atividades ainda discutiu os sistemas de produção de leite, o potencial de sequestro de carbono na América Latina e o manejo das pastagens para diminuir as emissões de gases de efeito estufa. À tarde, os participantes vão debater temas como recuperação de pastagens, os projetos Animal Change e Pecus e as mudanças climáticas na Argentina, no Chile e Uruguai. O Workshop prossegue amanhã, com novas seis palestras (Plano ABC, Inventário das emissões de gases de efeito estufa na América Latina e as fazendas de referência do Projeto AnimalChange no continente. O evento tem o apoio do Programa Quadro da Comunidade Europeia (FP7), órgão que financia o projeto AnimalChange. (Portal Beef World/SP – 12/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 12/02/2015))
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Os preços da carne no atacado reagiram nesta quarta-feira, refletindo a menor oferta por parte da indústria. Com a queda da demanda interna e a desaceleração das exportações os frigoríficos reduziram os abates nas últimas semanas, o que acabou fazendo o boi casado sair de R$ 8,20 a R$ 8,40 para entre R$ 8,36 e R$ 8,66 o quilo, em média, segundo a Scot Consultoria. Grandes frigoríficos conseguiram entre R$ 8,40 e R$ 8,60 para grandes lotes. Pequenos, que negociam com açougues, obtiveram até R$ 9 pelo quilo para lotes menores. A expectativa agora é saber se a demanda no mercado interno se recuperará em um cenário negativo, com a chegada da quaresma - quando muitos católicos evitam carnes vermelhas - a ainda a concorrência de preços de outras proteínas animais. Outro problema, este no mercado externo, é a Rússia. Grande importador brasileiro de carne bovina, o país sinaliza a ampliação de compras de frango, concorrente a preços mais baixos. No mercado físico, o preço ainda segue estável nas principais praças pecuárias, com frigoríficos pressionando por valores menores da arroba. O preço de referência se mantém entre R$ 143,50 e R$ 144 a arroba à vista, mas negócios a R$ 143 com prazo de pagamento em 30 dias foram fechados por um grande frigorífico em São Paulo. Com abates reduzidos e oferta restrita, escalas já foram fechadas para a próxima semana - prejudicada pelo feriado do carnaval. As principais companhias com unidades em Goiás, São Paulo, Pará e Mato Grosso do Sul buscam animais para o dia 23. Em Mato Grosso e em Rondônia as escalas estão mais curtas. Com isso, a Scot Consultoria captou alta R$ 1 a arroba no Sudoeste de Mato Grosso, para R$ 132 à vista e R$ 134 para 30 dias. A consultoria informou também que nas outras praças daquele Estado negócios foram feitos acima destes valores. O indicador Esalq/BM&F fechou ontem em baixa de 0,29%, a R$ 143,15/arroba à vista. A prazo a cotação ficou em R$ 145,01/arroba, alta de 0,61%. No mercado futuro, o contrato fevereiro fechou a R$ 143,37/arroba, ante R$ 143,10 na terça-feira. O vencimento maio indica agora R$ 142,20/arroba, em alta de R$ 0,53 no dia. (Portal Beef World/SP – 12/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 12/02/2015))
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A abertura no fim deste mês de um frigorífico de carne bovina da JBS SA em Tocantins está motivando líderes públicos e privados no estado a encontrar novas maneiras de atrair mais empresas de processamento de carnes. O Tocantins possui atualmente mais de 8 milhões de cabeças de gado e ocupa a 11ª posição no ranking nacional de rebanho, informou o Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Carnes Bovinas, Suínas, Aves, Peixes e Derivados (Sindicarnes-TO). Em exportações de carne bovina, o Tocantins alcançou US$ 205,6 milhões em 2013, um aumento de 26,23% em comparação ao ano anterior, de acordo com os últimos dados disponíveis da Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro-TO). Para manter o crescimento desse mercado, o governo estadual planeja importantes medidas, mas a indústria também está buscando mudanças favoráveis aos negócios. Alguns empresários internacionais já demonstraram interesse em visitar o Tocantins com demandas de negócios, de acordo com o presidente do Sindicarnes, Oswaldo Stival Junior. “Já estão previstas algumas visitas técnicas marcadas com a Comunidade Europeia, a visita da Venezuela e a visita também da Rússia”, disse ele. “Essas visitas buscam, principalmente, ratificar algumas unidades de frigoríficos no estado e, com relação à Comunidade Europeia, credenciar o estado a exportar.” Em visita ao governador Marcelo Miranda na tarde de terça-feira (10), o Sindicarnes apresentou algumas demandas. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo do estado, Eudoro Pedroza, essas demandas que estão sendo analisadas são para fortalecer o setor. “O segmento da carne discutiu incentivos fiscais, a paridade de alíquota do Tocantins com outros estados, bem como uma redução na contribuição de cada empresa para o Conselho de Desenvolvimento Econômico”, disse ele, via comunicado de imprensa. “Nós vamos sentar e discutir e a Secretaria da Fazenda (federal) já agendou com eles uma data para discutir as paridades entre os demais estados vizinhos em relação à exportação. É interesse do próprio estado dar competitividade para as empresas." Segundo Pedroza, o Tocantins tem trabalhado para atrair novas empresas também. “Temos uma série de leis de incentivo fiscal, além disso, o estado tem buscado, dentro do possível, viabilizar terrenos para que as empresas se instalem”, disse o secretário. (Portal Beef World/SP – 12/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 12/02/2015))
topoO frigorífico Big Boi, do norte do Paraná, interrompeu o abate de bovinos devido à baixa oferta de animais disponíveis na região e por condições ruins de mercado, disse à Reuters um executivo da empre...((Portal AgroLink/RS – 13/02/2015))
O frigorífico Big Boi, do norte do Paraná, interrompeu o abate de bovinos devido à baixa oferta de animais disponíveis na região e por condições ruins de mercado, disse à Reuters um executivo da empresa. Cerca de 150 do total de 500 funcionários da unidade, localizada em Paiçandu, município ao lado de Maringá, foram demitidos na semana passada, com rescisões sendo assinadas ao longo desta semana, informou o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação da região (Stiam). O setor de desossa permanecerá funcionando e o frigorífico deverá continuar fornecendo carne para a região de Maringá a partir de carcaças compradas de outras regiões do país. A decisão da empresa é um exemplo da situação difícil enfrentada por algumas companhia do setor de carne bovina em todo o país. A seca que afeta pastagens em diversas regiões desde o ano passado, além de gargalos na reprodução de animais, tem reduzido a oferta às indústrias, catapultando os preços do boi gordo a patamares recordes e apertando as margens dos frigoríficos, que não conseguem repassar aos consumidores toda a alta no custos de produção. "É uma junção de fatores. Uma das razões é a falta de matéria-prima... É uma coisa que acaba inviabilizando algumas opções de negócio", disse o gerente da unidade, Alex Costa, por telefone. Segundo ele, a capacidade instalada do frigorífico é de abater 650 a 700 bovinos por dia. Nos últimos tempos, a unidade vinha operando em apenas dois ou três dias na semana, dependendo da disponibilidade de animais, disse o executivo. "É o único frigorífico de boi ativo nessa região... A produção de boi nessa região é muito pequena", disse o tesoureiro do Stiam, Roberto Pino de Jesus. Há cerca de três anos, a gigante JBS fechou um frigorífico em Maringá, demitindo centenas de funcionários. Na quarta-feira o indicador Esalq/BM&FBovespa do boi gordo, referência para o mercado nacional, fechou em 143,15 reais a arroba, não muito distante da máxima histórica de 145,48 reais registrada no fim de novembro. "De modo geral, frigoríficos seguem pressionando as cotações da arroba, mas a oferta de animais para abate ainda restrita continua limitando as baixas", disse o Cepea, centro de pesquisa da Universidade de São Paulo, em uma análise do mercado atual. Especialistas também chamam a atenção para o baixo crescimento econômico do país e para uma renda da população comprometida com uma série de pagamentos, como impostos no início do ano, o que limita o consumo. (Portal AgroLink/RS – 13/02/2015) ((Portal AgroLink/RS – 13/02/2015))
topoImportante fonte nutricional para gado de leite e corte, dentre outros ruminantes, o sorgo vem ganhando espaço entre as espécies forrageiras cultivadas em Minas Gerais, ampliando a produção em 617% en...((Portal Rural Centro/MS – 13/02/2015))
Importante fonte nutricional para gado de leite e corte, dentre outros ruminantes, o sorgo vem ganhando espaço entre as espécies forrageiras cultivadas em Minas Gerais, ampliando a produção em 617% entre os anos de 2001 a 2014. O cultivo é recomendado como alternativa para regiões ou períodos de cultivo com baixo índice de chuvas, que inviabilizam outras culturas. A escolha da cultivar correta, adubação, controle de pragas e doenças, dentre outras técnicas de manejo, impulsionaram a produtividade do sorgo em mais de 70% desde 2001, atingindo 3.007 kg por hectare, garantindo aos produtores mineiros maiores retornos da cultura. A produção estimada para a safra 2014/2015 é de 506,3 mil toneladas e contribui em 25% do total produzido no Brasil. O Valor Bruto da Produção (VBP) do sorgo atingiu R$ 125,16 milhões, em 2013, ocupando a 17º posição ranking dos produtos avaliados pelo IBGE. “O sorgo é cultivado em duas safras, sendo que a segunda safra mineira é a mais expressiva, representando mais de 96% do total da produção da cultura em Minas Gerais. A recorrente falta de chuvas impulsionou o cultivo de sorgo para amenizar os riscos com a seca e as altas temperaturas. O que garante maior estabilidade na produção”, explica o assessor técnico da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), Francisco Augusto Lara. Estudos da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) têm atestado o potencial do sorgo também como matéria-prima para o setor sucroenergético para produção de biocombustíveis. Além disso, existem várias técnicas de manejo, como o sistema de Integração Lavoura, Pecuária e Floresta, controle de pragas e doenças que garantem bons resultados. De acordo com o pesquisador da Epamig, Carlos Juliano Brant Albuquerque, o uso na alimentação humana também vem atraindo pessoas que evitam alimentos com glúten. “Além do uso na forma de silagem, pastagem e na forma de ração, o sorgo pode ser utilizado na alimentação humana. Isso é comum em países africanos, onde o milho não é produzido devido aos problemas com escassez de chuva”, explica. O amido do sorgo é utilizado na produção de massas para biscoitos, pães, entre outros pratos, com a vantagem de não possuir glúten ao contrário de outros cereais como trigo e milho, por exemplo. Recentemente, pesquisas têm demonstrado também o potencial do sorgo para produção de etanol de primeira geração e segunda geração (sorgo sacarino), além da cogeração (sorgo biomassa). “Acredito que a continuidade de pesquisas envolvendo esses grupos de sorgo é fundamental para que possamos obter mais uma alternativa de energia renovável para o Brasil”, avalia o pesquisador. Segundo o coordenador de culturas da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG), em Montes Claros, Reinaldo Nunes de Oliveira, a empresa vem ao longo dos últimos anos incentivando o cultivo de sorgo no semiárido mineiro. Apesar dos baixos índices pluviométricos dos últimos meses, com as chuvas que atingiram o estado na última semana, foram observadas melhorias nas lavouras. “Com as chuvas dos últimos dias pode-se constatar que a cultura do sorgo apresentou uma recuperação satisfatória, situação que não ocorreu com o milho”, explica o coordenador. Tipos de sorgo De acordo com o pesquisador da Epamig, Carlos Juliano, o que diferencia os tipos de sorgo é a forma no qual se destina o uso. As características morfológicas como tamanho da planta, produtividade de grãos, tamanho dos internódios, tipo de panícula, teores de açucares no colmo direcionam maior aptidão das cultivares. “Para uso como sorgo granífero, sorgo silageiro, sorgo corte pastejo, pastejo, sorgo vassoura, sorgo sacarino e sorgo biomassa, os dois primeiros mais comuns e com sistema de produção bem definidos e ajustados para várias regiões do estado”, comenta. Regiões aptas a produzir A região Norte de Minas Gerais é uma das principais regiões produtoras de sorgo silageiro no Brasil. Já no Triângulo Mineiro prevalece o sorgo granífero na segunda safra, ou safrinha. “Em Minas Gerais o sorgo é recomendado para todas as regiões, entretanto alguns cuidados devem ser tomados, exemplo disso é o uso do sorgo na segunda safra ou safrinha no sul do Estado. Essa região é caracterizada por baixas temperaturas na segunda safra e essa condição pode favorecer a mela ou ergot, doenças típicas quando a temperatura é baixa” explica Carlos Juliano. (Portal Rural Centro/MS – 13/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 13/02/2015))
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Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC, Brasília/DF), em janeiro o Brasil importou US$35,68 milhões em produtos lácteos. O resultado, na comparação com o mês anterior, aponta uma diminuição de 5,3% nas importações. Em dezembro último o valor gasto foi de US$37,68 milhões. O volume também reduziu. Passou de 10,4 mil toneladas para 9,4 mil toneladas (-9,6%).O produto mais importado foi o leite em pó seguido pelos queijos, que juntos somaram 7,8 mil toneladas e US$30,85 milhões em janeiro. Os principais fornecedores dos produtos lácteos para o Brasil em valor foram Argentina (54,4%), Uruguai (29,1%) e Estados Unidos (5,3%). (Portal Feed & Food/SP – 12/02/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 12/02/2015))
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