Notícias do Agronegócio - boletim Nº 323 - 12/02/2015
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A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) recebe até o dia 27 de abril as inscrições de animais para a 81ª ExpoZebu, que acontece entre 3 e 9 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, M...((Portal DBO/SP – 11/02/2015))
A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) recebe até o dia 27 de abril as inscrições de animais para a 81ª ExpoZebu, que acontece entre 3 e 9 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. As inscrições podem ser feitas apenas pelo site oficial da entidade (www.abcz.org.br). O encerramento dos cadastros pode ser antecipado no caso de lotação dos pavilhões. Conforme regulamento, cada expositor tem direito a inscrição de 15 animais por categoria. No ano passado participaram do julgamento mais de 2.300 animais das raças Brahman, Gir e Gir Leiteiro, Guzerá e Guzerá Leiteiro, InduBrasil, Nelore e Nelore Mocho, Sindi e Tabapuã. A inscrição de matrizes para o torneio leiteiro começa no dia 3 de março e também se encerra em 27 de abril. A entrada de animais de cidades de mais de 700 km de distância será no dia 20 de abril e a recepção, identificação e mensuração dos animais acontece a partir do dia 28. O prazo limite para a substituição de animais é o dia 1º de maio. Além da exposição e julgamento de animais, a ExpoZebu conta também com programação técnica, shoppings e leilões. No ano passado foram realizados 36 remates que movimentaram R$ 49,2 milhões. ExpoZebu Dinâmica Outro destaque será a 3ª edição da ExpoZebu Dinâmica, que tem expectativa de receber mais de 15 mil produtores. A vitrine tecnológica organizada pela ABCZ em parceria com a empresa Araiby ocorrerá entre os dias 6 e 8 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, também em Uberaba. O principal objetivo do evento é apresentar ao pequeno e médio produtor rural as novas tecnologias de máquinas e equipamentos agrícolas voltados à pecuária de corte e leite e inovações na produção de pastagens. A grande atração deste ano será uma área demonstrativa de cerca de 20 hectares de Integração Lavoura-Pecuária. Na Estâcia também haverá mais de 25 estações com diferentes tipos de consorciamento como integração milho grão+ braquiária + gandu e girassol + braquiária. Além do aproveitamento de curvas com espécias florestais como Nim, Acácia, Mogno Africano, Eucalipto e Teca. (Portal DBO/SP – 11/02/2015) ((Portal DBO/SP – 11/02/2015))
topoEm sua iniciativa de integrar elos da cadeia produtiva em torno do melhoramento genético do gado zebuíno brasileiro, o programa 100% PMGZ (Programa de Melhoramento Genético do Zebu), da Associação Bra...((Portal do Agronegócio/MG – 11/02/2015))
Em sua iniciativa de integrar elos da cadeia produtiva em torno do melhoramento genético do gado zebuíno brasileiro, o programa 100% PMGZ (Programa de Melhoramento Genético do Zebu), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), promove durante essa semana ações com as principais centrais genéticas. Na última segunda-feira (09), o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, acompanhado da equipe técnica e comercial do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), esteve na Alta Genetics. O grupo foi recebido pelo gerente de mercado Tiago Moreira Carrara e outros representantes da bateria zebu. No encontro o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho, apresentou as novas propostas do PMGZ como ferramenta de seleção, a missão de transferência de conhecimento, o objetivo de oferecer atendimento personalizado por parte dos técnicos de campo da entidade, as vantagens da capilaridade do programa em nível estrutural e geográfico e o conceito de trabalho que prioriza os interesses dos criadores em relação às necessidades de mercado. "É muito importante que os representantes das centrais conheçam os avanços do PMGZ e vejam na prática como o programa está atual, prático e viável para os selecionadores", explica Paranhos. Os participantes conversaram sobre diversos temas inerentes aos processos de melhoramento genético e a comercialização efetiva de sêmen de touros melhoradores que têm DEPs do PMGZ e os novos produtos selecionados pelo PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens). A Alta Genetics possui cerca de 700 representantes em todo o Brasil e a maior parcela possível desse universo poderá ser inserida no calendário do circuito 100% PMGZ. A ideia é atualizar as equipes das empresas parceiras da ABCZ sobre os avanços e o leque de informações do programa, além de alinhar a argumentação para estimular criadores e clientes. "O PMGZ é muito coerente com toda a movimentação que tem ocorrido no mercado. Isso facilita a orientação aos criadores que são nossos clientes", afirmou a consultora técnica da Alta, Roberta Gestal. Amanhã (12) serão visitadas as centrais CRV, IZ e CRI e no dia 13/02 a ABS. (Portal Segs/SP – 11/02/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 11/02/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 11/02/2015))
topoEstudantes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e criadores de raças leiteiras participaram ontem (10) do Simpósio Melhoramento Genético de Bovinos de leite. A pesquisadora de Melhoramento Gené...((Portal Página Rural/RS – 11/02/2015))
Estudantes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e criadores de raças leiteiras participaram ontem (10) do Simpósio Melhoramento Genético de Bovinos de leite. A pesquisadora de Melhoramento Genético da ABCZ, Mariana Alencar, ministrou palestra sobre o melhoramento genético do zebu leiteiro, a evolução das raças, as provas zootécnicas, sumário de touros, a importância do controle leiteiro como fonte de informação para as avaliações genéticas. Essas são ferramentas disponibilizadas pelo Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). O evento contou também com palestras de outros especialistas do setor leiteiro e apresentação de casos de sucesso de criadores. (Portal Página Rural/RS – 11/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 11/02/2015))
topoDepois de consolidar em 2014 o processamento de dados de avaliações dos animais que participam do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) integralmente em seus computadores, a Associação ...((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 15))
Depois de consolidar em 2014 o processamento de dados de avaliações dos animais que participam do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) integralmente em seus computadores, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) quer estar próxima dos criadores a partir deste ano, oferecendo consultorias técnicas em melhoramento genético. A digitalização deu grande agilidade à avaliação genética e à elaboração do Sumário de Touros das Raças Zebuínas, que, no ano anterior, contou com base de 11 milhões de bovinos das raças Nelore, Brahman, Guzerá, Gir, Indubrasil, Tabapuã e Sindi. Agora, o ponto de partida será o relatório do PMGZ, em que o técnico detecta os pontos em que o criador é deficiente e que pode melhorar. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, dá um exemplo: o criatório pode estar desmamando bezerros muito leves. "O nosso técnico vai orientar o criador a usar no acasalamento os touros que corrigem esta e outras eficiências do plantel" explica. "O objetivo é aperfeiçoar o trabalho de melhoramento, que leve à produção de uma genética que contribua para o aumento da produtividade da pecuária comercial de carne e leite; justifica. Capacitação - Para prestar esse serviço de consultoria em melhoramento genético, a ABCZ capacitou 105 técnicos, entre zootecnistas, médicos veterinários e engenheiros agrônomos, que também são encarregados de registros gel1ealógicos. Eles estão lotados em seis escritórios regionais da ABCZ: Sul-Sudeste (SP, PR, SC e RS); NE (ES, RJ, BA, PI, CE, RN, PB, PE, AL e SE); Centro-Oeste (GO, DF, TO e MA); Noroeste (MT, RO, AC, PA e AM); Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Além da consultoria técnica, a ABCZ vai promover, em 2015, o Circuito 100% PMGZ, com palestras técnicas sobre melhoramento genético. O Circuito ocorrerá em 12 localidades no País: Campo Grande, Cuiabá, São Paulo, Brasília, Salvador, Uberaba, Vitória, Palmas, Goiânia, Londrina, Belo Horizonte e Belém. Entre os palestrantes, estão Fernando Garcia (Unesp de Araçatuba), Femando Flores (Embrapa), Fabyana Fonseca e Silva (Viçosa) e José Aurélio Bergmann (UFMG), além dos técnicos locais, o campo do melhoramento genético, a ABCZ traçou quatro metas para o PMGZ: inclusão, no sumário, dos dados de avaliações de animais gerados em FIV e TE; incorporação dos dados de avaliações genõmicas, especialmente em características de baixa herdabilidade ou de mensuração tardia, como a qualidade de carcaça e eficiência alimentar, ou ligadas a sexos (idade ao primeiro parto e circunferência escrotal) para aumentar a acurácia dos animais jovens. Por último, a ABCZ deve definir os parâmetros para a criação de Índices Econômicos de cada touro zebuíno avaliado no programa. (Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 15) ((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 15))
topoO Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) calculado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) interrompeu a tendência de qu...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2015))
O Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) calculado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) interrompeu a tendência de queda observada nos três primeiros trimestres de 2014 e registrou alta no último trimestre do ano, mesmo que para um nível que ainda indica que o pessimismo prevalece no campo. Conforme informações divulgadas ontem, a alta foi para 93,5 pontos, 4,2 a mais que no terceiro trimestre. A escala do indicador vai de zero a 200, e 100 é o ponto considerado neutro. O resultado foi dimensionado a partir de 1,5 mil entrevistas (645 válidas) com agricultores e pecuaristas de todo o país. Fiesp e OCB também ouviram, como de costume, 50 indústrias de insumos. Entre os produtores, os agrícolas ainda são os mais preocupados. Mas o índice que me de especificamente a confiança desse grupo passou de 90 pontos, no terceiro trimestre, para 97,2 no quarto. Isso por conta, basicamente, da valorização do dólar e do bom andamento da safra de grãos e apesar da alta dos custos de produção e das incertezas que cercam a economia do país. Os pecuaristas também continuam a reclamar desses problemas, e seu otimismo perdeu força em virtude das incertezas domésticas e das turbulências no front externo, onde importadores como a Rússia enfrentam problemas e reduziram as compras. O índice de confiança nessa frente caiu de 103 pontos, no terceiro trimestre de 2014, para 98,3 pontos no trimestre seguinte. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2015))
topoEstimular a criatividade para a elaboração de planos de ação inovadores voltados ao agronegócio foi um dos focos do terceiro encontro presencial do Programa CNA Jovem, realizado nos dias 6, 7 e 8 de f...((Portal Rural Centro/MS – 12/02/2015))
Estimular a criatividade para a elaboração de planos de ação inovadores voltados ao agronegócio foi um dos focos do terceiro encontro presencial do Programa CNA Jovem, realizado nos dias 6, 7 e 8 de fevereiro, em Campos do Jordão (SP). A programação - que começou com a palestra “O Agronegócio Brasileiro”, do ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues - teve prosseguimento com dinâmicas de grupo e oficinas onde os participantes trabalharam os planos de ação coletivos e individuais. “O processo de renovação é fundamental em todos os segmentos e no setor do agronegócio isso vem acontecendo lentamente. O CNA Jovem é um Programa fantástico, uma alavanca para a formação de pessoas capacitadas. Hoje em dia não existe mais espaço para amadorismo. Não dá para enrolar mais. Até a liderança precisa ser profissional”, destaca Rodrigues. Neste encontro, foram realizadas atividades baseadas em cinco dos 10 desafios propostos pela coordenação do CNA Jovem - Sindicato empreendedor: estratégias de ação; o Sistema CNA em 2020: os cenários prováveis e suas implicações; Como transformar a questão ambiental em oportunidade?; Catálogo de Inovações: descobrindo e divulgando modelos de negócio sustentáveis e Inovação em educação: o que o mundo pode ensinar ao campo brasileiro?. “Atingimos um nível de amadurecimento, empenho e comprometimento muito alto de todos os participantes. O grupo entendeu, de fato, a importância desse Programa. Eles aprenderam metodologias que abriram muito a cabeça. Isso, além de ajudar nos planos de ação coletivos e nos individuais, com certeza vai trazer um impacto na vida de todos”, ressalta a chefe do Departamento de Educação Profissional e Promoção Social (DEPPS) do SENAR, Andréa Barbosa Alves. Andréa se refere ao workshop criativo promovido pela empresa Dobra, que promove treinamentos e projetos envolvendo aprendizagem e inovação. Nos exercícios, os jovens foram apresentados a uma metodologia conhecida como “Leque de Criatividade”, que reúne ferramentas de criação para ajudar a pensar diferente e a identificar as melhores ideias. “Queremos ajudar a dar soluções novas para os problemas que eles têm. O Leque é uma das ferramentas que permite que eles olhem os obstáculos com pontos de vista diferentes. Pretende abrir a cabeça e ajudar eles a refletir, buscando inspiração em outros contextos para enfrentar os desafios profissionais e pessoais nas suas vidas”, explica a facilitadora de criatividade da Dobra, Luciana Annunziata Lopes. O quarto e último encontro presencial do CNA Jovem, quando serão conhecidos os cinco candidatos indicados como Líderes Jovens da CNA e que farão uma visita técnica à China, está marcado para os dias 28 e 29 de março. Antes disso, os participantes deverão entregar os planos de ação coletivos no dia 8 de março e os planos de ação individuais no dia 15 do mesmo mês. Experiência marcante para quem participa “O Programa trouxe uma visão ampla do grande desafio que é o agronegócio e da importância de termos um discurso único no meio de tantas diferenças. Com essa nova safra de líderes acredito que a solução de vários desafios do agro vão sair do CNA Jovem”. (Armando Leite Rollemberg Neto, Goiás) “O CNA Jovem reforçou muito em mim a importância do associativismo e da união para a superação dos problemas. A necessidade de passarmos uma nova imagem da atividade rural para a sociedade também me chamou a atenção. Precisamos mostrar o que fazemos de preservação e sustentabilidade. É um grande desafio que irá melhorar a autoestima dos produtores e evitar o êxodo rural”. (Isadora Hermann Pötter, Rio Grande do Sul) “A equipe técnica é muito qualificada e está nos ensinando os caminhos para usarmos o nosso conhecimento da melhor forma possível. Estamos aprendendo como unir forças e como isso pode fazer a diferença. Abriu um leque de oportunidades e a troca de experiências me mostrou como podemos chegar num consenso para melhorar o agronegócio do Brasil”. (Edson Ribeiro Colombo, Santa Catarina) “Me conheci mais como pessoa, me tornei mais autocrítica e despertou ainda mais a minha paixão pelo agro. O nosso setor é o futuro da economia. Hoje me vejo como uma multiplicadora do agro e cada vez mais entusiasmada com o meio em que trabalho e na mudança da realidade da minha região”. (Anna Rafaella Badu Belmonte, Rio Grande do Norte) “É um Programa extremamente moderno e dinâmico que usa metodologias eficientes e pouco convencionais para tratar de assuntos de forma peculiar e específica para as nossas atividades. Os planos de ação vão gerar projetos arrojados, que saem do convencional. Tenho certeza que muitos poderão ser aproveitados”. (Cézar Augusto Tumelero Busato, Bahia) CNA Jovem O Programa está preparando jovens do meio rural de todo o País, com idade entre 22 e 35 anos, para impulsionar ainda mais o setor empresarial rural. O processo de formação tem aproximadamente 300 horas e uma metodologia inovadora, que permite o desenvolvimento pessoal e profissional dos jovens selecionados como líderes. Ao final, os cinco candidatos que se destacarem durante esse processo formativo farão uma visita técnica à China para conhecer instituições de pesquisa, modelos de empreendedorismo e prospecção de negócios. O CNA Jovem tem encontros presenciais (64 horas) e atividades de EaD (72 horas). Em paralelo, os alunos recebem um curso EaD de inglês (120 horas). A formação associa o conhecimento das temáticas de interesse do agronegócio com a prática de tomada de decisões, com desafios práticos, elaboração de planos de negócios, business games, visitas técnicas e desenvolvimento de competências comportamentais e de comunicação. O processo de formação dos jovens está sendo realizado em parceria com outras três entidades: Fundação Instituto de Administração (FIA), HSM Experience e EF – Education First. (Portal Rural Centro/MS – 12/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 12/02/2015))
topoBoa parte das indústrias iniciou a terça-feira (10) testando o mercado, ofertando valores menores pela arroba. Houve queda da referência em cinco, das trinta e uma regiões pesquisadas. O feriado da pr...((Portal Beef World/SP – 11/02/2015))
Boa parte das indústrias iniciou a terça-feira (10) testando o mercado, ofertando valores menores pela arroba. Houve queda da referência em cinco, das trinta e uma regiões pesquisadas. O feriado da próxima semana colaborou com o alongamento das escalas de abate e favoreceu o cenário de queda. Mesmo em momento de oferta restrita, as indústrias pressionam o mercado, na tentativa de recuperar a margem perdida nas últimas semanas. Boa parte da reposição dos estoques do varejo ocorreu na semana passada, diminuindo o ritmo de vendas nos últimos dias. Com a expectativa de vendas fracas até o final da semana no mercado atacadista de carne com osso, a tendência é de que os preços tenham poucas alterações em curto prazo. O quadro de demanda ruim diminuiu a necessidade de o frigorífico trabalhar com escalas cheias. (Portal Beef World/SP – 11/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 11/02/2015))
topoKátia Abreu (Agricultura) disse não haver risco de desabastecimento de alimentos em razão da crise hídrica, mas que alguns produtores terão "dificuldades". O governo lançou site com informações sobre ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 12/02/2015))
Kátia Abreu (Agricultura) disse não haver risco de desabastecimento de alimentos em razão da crise hídrica, mas que alguns produtores terão "dificuldades". O governo lançou site com informações sobre clima, condições do solo e dicas para produtores de como economizar e aproveitar água da chuva. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 12/02/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 12/02/2015))
topoApós a Casa Civil segurar sua nomeação por mais de um mês e ter alimentado incertezas de quem chefiaria a área de defesa sanitária no país, o fiscal agropecuário aposentado pelo Mato Grosso, Décio Cou...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2015))
Após a Casa Civil segurar sua nomeação por mais de um mês e ter alimentado incertezas de quem chefiaria a área de defesa sanitária no país, o fiscal agropecuário aposentado pelo Mato Grosso, Décio Coutinho, assumiu na última segunda-feira a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, um dos maiores alvos de críticas na Pasta recentemente. Mesmo respondendo a processos judiciais por supostas irregularidades quando atuou no Indea, órgão de defesa mato-grossense, ele foi assegurado no posto pela ministra Kátia Abreu. Sua missão é dar “credibilidade” à área e ampliar a participação do setor privado no dia a dia da secretaria, questionada por ingerências políticas e pelos seguidos contingenciamentos de verbas. As metas prioritárias, segundo ele, são: atualizar certificados sanitários de acordos internacionais e bilaterais que não são revisados há mais de cinco anos e contêm exigências antigas que não fazem mais sentido;reduzir prazos de registros de produto e habilitação de estabelecimentos; e viabilizar o Planejamento Nacional de Defesa Agropecuária, com foco na padronização de barreiras sanitárias em Estados de fronteira e ampliação de campanhas de erradicação de doenças animais e vegetais. Assessor técnico até o ano passado na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), entidade presidida por Kátia Abreu entre 2008 e 2014, Coutinho substitui o administrador Rodrigo Figueiredo, que chegou à secretaria em2013, indicado pelo hoje presidente da Câmara, o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Figueiredo era bastante contestado por fiscais federais por não ter formação na área, além de ter sido constantemente acusado por entidades agropecuárias e empresários do setor de editar normas que favoreceriam a JBS, maior processador mundial de proteína animal. A empresa sempre negou e Figueiredo nunca concedeu entrevistas. Em entrevista ao Valor, o novo secretário detalhou suas principais tarefas à frente do cargo. Reconheceu, entretanto, que os recursos orçamentários para a defesa sanitária precisariam pelo menos dobrar, para R$ 500 milhões este ano, para desenvolvê-las. Ele reconheceu, contudo, o cenário de ajuste fiscal já colocado em prática pela equipe econômica do governo e sabe da possibilidade real de cortes pelo Executivo. Dirigentes da agroindústria de alimentos e técnicos da própria SDA, que preferiram o anonimato, nutrem grande expectativa de que Coutinho reverta a imagem negativa dessa que é a maior secretaria da Pasta, responsável por toda a fiscalização federal de alimentos, da área vegetal, insumos agropecuários e indústria veterinária. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2015))
topoApós a Casa Civil segurar sua nomeação por mais de um mês e ter alimentado incertezas de quem chefiaria a área de defesa sanitária no país, o fiscal agropecuário aposentado pelo Mato Grosso, Décio Cou...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2015))
Após a Casa Civil segurar sua nomeação por mais de um mês e ter alimentado incertezas de quem chefiaria a área de defesa sanitária no país, o fiscal agropecuário aposentado pelo Mato Grosso, Décio Coutinho, assumiu na última segunda-feira a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, um dos maiores alvos de críticas na Pasta recentemente. Mesmo respondendo a processos judiciais por supostas irregularidades quando atuou no Indea, órgão de defesa mato-grossense, ele foi assegurado no posto pela ministra Kátia Abreu. Sua missão é dar “credibilidade” à área e ampliar a participação do setor privado no dia a dia da secretaria, questionada por ingerências políticas e pelos seguidos contingenciamentos de verbas. As metas prioritárias, segundo ele, são: atualizar certificados sanitários de acordos internacionais e bilaterais que não são revisados há mais de cinco anos e contêm exigências antigas que não fazem mais sentido;reduzir prazos de registros de produto e habilitação de estabelecimentos; e viabilizar o Planejamento Nacional de Defesa Agropecuária, com foco na padronização de barreiras sanitárias em Estados de fronteira e ampliação de campanhas de erradicação de doenças animais e vegetais. Assessor técnico até o ano passado na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), entidade presidida por Kátia Abreu entre 2008 e 2014, Coutinho substitui o administrador Rodrigo Figueiredo, que chegou à secretaria em2013, indicado pelo hoje presidente da Câmara, o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Figueiredo era bastante contestado por fiscais federais por não ter formação na área, além de ter sido constantemente acusado por entidades agropecuárias e empresários do setor de editar normas que favoreceriam a JBS, maior processador mundial de proteína animal. A empresa sempre negou e Figueiredo nunca concedeu entrevistas. Em entrevista ao Valor, o novo secretário detalhou suas principais tarefas à frente do cargo. Reconheceu, entretanto, que os recursos orçamentários para a defesa sanitária precisariam pelo menos dobrar, para R$ 500 milhões este ano, para desenvolvê-las. Ele reconheceu, contudo, o cenário de ajuste fiscal já colocado em prática pela equipe econômica do governo e sabe da possibilidade real de cortes pelo Executivo. Dirigentes da agroindústria de alimentos e técnicos da própria SDA, que preferiram o anonimato, nutrem grande expectativa de que Coutinho reverta a imagem negativa dessa que é a maior secretaria da Pasta, responsável por toda a fiscalização federal de alimentos, da área vegetal, insumos agropecuários e indústria veterinária. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2015))
topoNa manhã desta segunda-feira (09), a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, fez balanço do seu primeiro mês à frente do Mapa. A ministra contabilizou a realização de 19 reuniõ...((Portal Site da Carne/SC – 11/02/2015))
Na manhã desta segunda-feira (09), a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, fez balanço do seu primeiro mês à frente do Mapa. A ministra contabilizou a realização de 19 reuniões internas, com o objetivo de se inteirar das rotinas da pasta para que pudesse ter as informações "na cabeça, nas mãos e no coração", segundo afirmou. De acordo com ela, 18 reuniões com diferentes setores produtivos foram realizadas afim de elaborar as estratégias para a agropecuária brasileira. Kátia Abreu realizou também quatro reuniões com a Casa Civil sobre as consequências da crise hídrica no setor agropecuário. Como uma ação inédita, realizou em conjunto com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, reunião com os secretários de agricultura e de meio ambiente do todo o país, para discutir o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Licenciamento Ambiental. Dentro de sua proposta de diálogo, recebeu em audiências três governadores, 11 senadores e seis deputados. Além disso, teve três encontros com a presidente Dilma Rousseff. Kátia Abreu também mencionou que já está em processo de negociação uma visita à China. "O objetivo é ampliarmos as opções de plantas frigoríficas, tanto de bovinos, como de aves e de suínos para exportação", informou. Também está sendo desenvolvido, em conjunto com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), um projeto para o combate à aftosa na América do Sul. "A ideia é fazermos uma interlocução com os demais países para tornar nosso continente o primeiro livre de aftosa no mundo", contou. Com relação a açúcar e álcool, a ministra comemorou o que considera vitórias nesta área, como a volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide combustíveis) e o aumento do percentual de mistura do etanol na gasolina, que deverá ser alterado de 25 para 27 %. Kátia Abreu falou sobre a realização de leilões de fontes alternativas, com contratos para 20 anos, como forma de contribuir com a produção de energia e diversificar a matriz energética do país. Serão três leilões, sendo que o primeiro está previsto para o dia 24 de abril deste ano, com o objetivo de gerar 2.068 Megawatts de energia, a partir de janeiro de 2016 e outra partida para 2017. Outros dois leilões darão oportunidade para usinas atenderem também às chamadas públicas para a geração de energia a partir de biomassa para os anos de 2018 e 2020. Os contratos Outro assunto abordado foi o Seguro Rural. Segundo a ministra, o modelo de seguro precisa ser repensado, dando ao produtor mais poder de negociação junto às seguradoras. Ela informou que o seguro não deve retroceder dos atuais R$ 700 milhões em 2015 e, ainda, pode ter um acréscimo na ordem de R$ 50 milhões por emenda do senador Romero Jucá (PMDB/RR). Ao ser questionada sobre possível arrocho no orçamento, Kátia Abreu foi categórica ao afirmar que não abre mão do seguro rural, "por uma questão de princípios". Em relação à elevação de 800 mil produtores para a classe média rural, uma das prioridades de sua gestão, informou que esse processo se dará por meio da assistência técnica, da qualificação por meio de programas de extensão rural, da expansão do crédito agrícola e da correção de imperfeições de mercado. Sobre a defesa agropecuária, a ministra adiantou que o novo Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) deve ser encaminhado à Casa Civil ainda no mês de fevereiro. O Regulamento vai substituir a norma atual que é de 1952. (Portal Site da Carne/SC – 11/02/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 11/02/2015))
topoAgricultores deixaram propriedades após acordo para criação de terra indígena. O Ministério Público Federal (MPF) em Mato Grosso do Sul conseguiu liminar na Justiça que obriga o Incra (Instituto Nacio...((Revista Globo Rural Online/SP – 11/02/2015))
Agricultores deixaram propriedades após acordo para criação de terra indígena. O Ministério Público Federal (MPF) em Mato Grosso do Sul conseguiu liminar na Justiça que obriga o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) a emitir, gratuitamente, títulos de domínio a 29 reassentados da Fazenda Beira Rio, em Paranhos/MS. Os pequenos agricultores há 8 anos deixaram suas propriedades para demarcação da Terra Indígena Potrero Guassu, com a promessa de receberem a titulação da nova área. O MPF/MS lembra que no acordo firmado em outubro de 2006, o Incra se comprometeu a reassentar os colonos e emitir títulos de propriedade sem qualquer ônus e no prazo de até seis meses. A medida buscava evitar o conflito com as comunidades indígenas da região, que reivindicavam a terra como tradicional. Apesar da obrigação assumida e da indicação de que estaria adotando as providências necessárias para o cumprimento do acordo , no final do ano passado o Incra informou que “só executaria o pactuado se os agricultores pagassem pela titulação”. Na decisão, a Justiça acatou os argumentos do MPF e obriga, liminarmente, o Incra a emitir os documentos de graça em 30 dias. O juiz destaca a quebra da confiança com o descumprimento do acordo e os prejuízos causados aos pequenos agricultores impedidos de negociar as terras e de receber financiamento bancário sem a documentação da área. Caso o Incra descumpra a decisão, a União deverá pagar multa diária de R$ 5 mil. (Revista Globo Rural Online/SP – 11/02/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 11/02/2015))
topoO animal destaque da exposição mineira vai reforçar a bateria Corte Zebu da ABS Pecplan. Durante a Expoinel 2015, a equipe ABS Pecplan contratou um dos campeões da feira para reforçar a bateria Corte ...((Portal Fator Brasil/RJ – 12/02/2015))
O animal destaque da exposição mineira vai reforçar a bateria Corte Zebu da ABS Pecplan. Durante a Expoinel 2015, a equipe ABS Pecplan contratou um dos campeões da feira para reforçar a bateria Corte Zebu da empresa. Landau da Di Gênio, que foi premiado como o melhor Touro Jovem nas pistas do Parque Fernando Costa, irá para a central em Uberaba (MG) para produção de sêmen. Para o gerente do departamento Corte Zebu ABS, Gustavo Morales, a contratação representa uma grande conquista para os clientes, já que o Landau apresenta todas as características idealizadas pela pecuária atual. “É um touro diferenciado, com biotipo extremamente moderno e tem muito a contribuir com a raça Nelore. Ele veio para desmistificar essa separação criada entre prova e pista. Sem dúvida, é o animal que colocará isso no passado”, comenta. Landau da Di Genio é filho do touro Brado em vaca Fajardo, genealogia que chama atenção do mercado. Vale destacar que, perto de completar dois anos, o touro já acumula outros prêmios como o de reservado Júnior Maior na Expoinel nacional, conquistado em setembro de 2014. A expectativa é que o material genético de Landau seja disponibilizado ao mercado ainda este ano. Progênies na Expoinel. Oito reprodutores da bateria Corte Zebu da ABS Pecplan tiveram produtos premiados durante os julgamentos da Expoinel Minas 2015. Foram eles: Jhelum, Zero TE J. Galera, Nasik, Lux Outubro, Maia, Haresh, Bitelo DS e Fadel, este último que também terminou a feira como 1º Reprodutor da Nova Geração. “Há vários anos observávamos que eram premiados touros que não estavam mais vivos. Essa história tem mudado. A prova disso foi o resultado da Expoinel. Reprodutores atuais que estão em coleta, como Nasik, Jhelum, Zero e Fadel, estão conquistando os julgamentos com suas progênies. Essa é a nova geração da ABS. A Exposição comprovou a qualidade da nossa bateria”, comenta Saulo Tinazo, técnico do Departamento Corte da ABS Pecplan. Promovida pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN) , a edição 2015 da feira foi realizada entre os dias 2 e 8 de fevereiro e reuniu 852 animais, sendo 541 fêmeas e 311 machos. Foram 96 criatórios de nove estados brasileiros expondo seus resultados com a pecuária seletiva da raça Nelore. (Portal Fator Brasil/RJ – 12/02/2015) ((Portal Fator Brasil/RJ – 12/02/2015))
topoNo dia 9 de fevereiro, o criador Paulo Henrique Machado levou sua produção de fêmeas Girolando de Passos, MG, à tela do AgroCanal para o 2º Leilão Virtual Fazenda Morro Vermelho. Os negócios somaram R...((Portal DBO/SP – 11/02/2015))
No dia 9 de fevereiro, o criador Paulo Henrique Machado levou sua produção de fêmeas Girolando de Passos, MG, à tela do AgroCanal para o 2º Leilão Virtual Fazenda Morro Vermelho. Os negócios somaram R$ 66.000, com média geral de R$ 1.783. A oferta foi composta 36 animais 3/4, que saíram a R$ 1.771, e um único lote 5/8, arrematado por R$ 2.220. A organização do evento foi da parceria entre a Leilopec e HL Leilões, com pagamentos fixados em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 11/02/2015) ((Portal DBO/SP – 11/02/2015))
topoA Seleção Guzerá, marca que resultou da união de planteis de quatro criatórios mineiros com até 70 anos de seleção, como Guzerá Marca S (herdeiros de Antônio Ernesto De Salvo), EG, Martino e Jacarandá...((Portal DBO/SP – 11/02/2015))
A Seleção Guzerá, marca que resultou da união de planteis de quatro criatórios mineiros com até 70 anos de seleção, como Guzerá Marca S (herdeiros de Antônio Ernesto De Salvo), EG, Martino e Jacarandá, não quer se agarrar apenas à tradição. Quer oferecer ao mercado uma genética com dados de avaliação. Por essa razão, há dois anos, o grupo avalia 100% dos animais no PMGZ (Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas). No total, os animais participaram de três provas de ganho de peso a pasto em 2014. Na primeira, realizada na Fazenda da Barra, em São Desidério, BA, foram avaliados 180 machos, todos da Seleção Guzerá. Desses, 18 classificaram como elite e 38 como superiores. A pasto, a média de ganho de peso ficou em 762 gramas por dia. A segunda prova em 2014 foi na Fazenda Querência, que fica em Inhumas, MG, que, além de Guzerá, avaliou machos Nelore e Brahman. Com 10 animais, a Seleção Guzerá fez o 1º, o 2º, o 3º e o 5º da Prova. Os animais da Seleção Guzerá, também, participaram da prova realizada no Centro de Performance da Lagoa da Serra, em Sertãozinho, SP, com 50 machos. Em confinamento, o grupo elite apresentou ganho de peso de 1.300 gramas por dia. A Seleção Gizerá fez o 1º lugar da prova com Empinado S (foto), o 2º com Espião-S e o 3º com Empório-S, cujos sêmen foram usados na estação de monta 2014/2015. (Portal DBO/SP – 11/02/2015) ((Portal DBO/SP – 11/02/2015))
topoJá encontra-se disponível no site da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores -ANCP - a Avaliação Genética realizada em touros das raças Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã. Basta acessar á, Bra...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 11/02/2015))
Já encontra-se disponível no site da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores -ANCP - a Avaliação Genética realizada em touros das raças Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã. Basta acessar á, Brahman e Tabapuã. Tudo está disponível no site da instituição, o www.ancp.org.br, “Serviços e Tecnologias”, em “Consulta Pública de Touros”. Esta é a primeira Avaliação Genética de 2015. Até o final do ano, a ANCP irá divulgar outras duas atualizações públicas. Essas, além de serem publicadas nos sumários, ficam disponíveis no site da instituição. “Atualizar os dados é um dos diferenciais da Associação. Isso contribui com o trabalho do associado e dos outros públicos. Eles podem consultar informações atuais e filtrá-las da maneira que necessitarem”, conta a responsável pelo marketing da entidade, a zootecnista Daniela Laurini. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 11/02/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 11/02/2015))
topoO Girolando, principal raça leiteira do País, só tem a comemorar seu desempenho em 2014. Entre os objetivos do presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (ABCG), lonadan Ma, quando...((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 15))
O Girolando, principal raça leiteira do País, só tem a comemorar seu desempenho em 2014. Entre os objetivos do presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (ABCG), lonadan Ma, quando assumiu seu mandato no início do ano passado, estava "tomar mais ativa a participação do rebanho Girolando em todos os segmentos da cadeia produtiva do leite: "A meta com certeza foi alcança da. Nunca a raça cresceu tanto no Brasil. Batemos recordes atrás de recordes; confirma o superintendente técnico da associação, Leandro de Carvalho Paiva "O ano passado foi o ano em que mais fizemos registros, atendimentos técnicos e associados; complementa. Segundo informações da associação, 106.372 animais foram registrados em 2014 e a ABCG angariou 500 novos associados, entrando 2015 com 3.000 sócios. A participação de pequenos produtores também foi incentivada. Para tanto, Paiva lembra da Megaleite 2014, exposição do setor leiteiro realizada em julho, em Uberaba, MG, ocasião na qual "o pequeno participou não só como visitante, mas como expositor; diz Outra grande realização referente ao ano que se encerrou foi a criação do Pró- Fêmeas, programa de melhoria da qualidade genética dos rebanhos de Minas Gerais, por intermédio da utilização de fêmeas de qualidade, certificadas e regístradas "Trata-se de 001 programa do governo mineiro, conduzido pela Girolando em parceria com a Emater-MG, a Bpamíg o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e a ABCZ; esclarece o superintendente técnico. O Programa de Melhoramento Genético do Girolando, lançado em 2013 e que prosseguiu em 2014, foi considerado "positivo embora ainda "haja muito a ser feito diz Paiva, reconhecendo que se trata de um processo gradativo. "Novos rebanhos colaboradores foram inscritos, novos técnicos contratados, novas características avaliadas e principalmente lll11 grande número de novos touros passou a fazer parte do programa" Na prova de pré-seleção de touros, lançada no ano retrasado, houve a aprovação de 31 touros em 2014, de um total de 76 participantes. "Esses touros já produziram o sêmen que será distribuído nas fazendas colaboradoras do PMGG; diz Paiva. (Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 15) ((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 15))
topoO programa Gir Leiteiro Sustentável, lançado em 2013, não só continuou a todo vapor em 2014 como já apresenta evolução. A prova zootécnica prevê a avaliação da produção e da composição do leite de nov...((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 15))
O programa Gir Leiteiro Sustentável, lançado em 2013, não só continuou a todo vapor em 2014 como já apresenta evolução. A prova zootécnica prevê a avaliação da produção e da composição do leite de novilhas Gir Leiteiro manejadas em sistema de produção a pasto e economicamente sustentável. Ela apresentou, no ano passado, evolução na média de lactação.comenta o coordenador do Programa acional de Melhoramento Genético do Gir Leiteiro, André Rabelo Fernandes. Além de apurar a produção de leite e sua composição, são avaliadas características como desenvolvimento corporal, comportamento, eficiência reprodutiva, consumo e conversão alimentar, na busca de subsídios para a construção de um índice econômico de produção" diz. O Gir Leiteiro participou, em 2014, de 38 exposições. "Em relação ao ano anterior, caiu um pouco, mas melhorou a qualidade das mostras, pois alguns municípios pequenos resolveram se unir para fazer um evento melhor: Assim, 3.500 animais foram expostos por todo o País. Entre os objetivos de 2015, estão testes de progênie de touros e as exposições. Além disso, 2015 será o ano em que o Programa acional de Melhoramento Genético do Gir Leiteiro completará 30 anos. O programa, tocado pela Embrapa Gado de Leite e pela ABCGIL, avaliou, até agora, 548 animais, informa Fernandes. "Para 2015 vamos acrescentar mais 40 animais, um bom número para o primeiro programa de melhoramento genético de zebuínos do mundo" Fernandes comemora o avanço da qualidade da raça desde que o programa começou, há três décadas: "Quando começamos, a raça produzia em média 1.500 quilos de leite por lactação em 305 dias. Atualmente, alcançamos a marca de 3.600 quilos; diz. (Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 15) ((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 15))
topoO reajuste da arroba do boi gordo em Mato Grosso foi menor que a média do preço da carne vendida nas gôndolas de supermercado e açougues na região de Cuiabá. O consumidor em janeiro deste ano chegou a...((Portal Rural Centro/MS – 12/02/2015))
O reajuste da arroba do boi gordo em Mato Grosso foi menor que a média do preço da carne vendida nas gôndolas de supermercado e açougues na região de Cuiabá. O consumidor em janeiro deste ano chegou a pagar, na média de todos os cortes cárneos do varejo, R$ 20,34/kg, caracterizando um reajuste de 5,02% em relação ao mês anterior. No caso dos preços da arroba e da carne no atacado a variação também foi positiva, porém, bem menos acentuada. O quilo da carcaça casada foi comercializado a R$ 8,68, tendo uma variação de 0,58% em relação ao mês de dezembro de 2014. Já o produtor recebeu em janeiro apenas 0,49% a mais pela arroba do boi, ou seja, R$ 130,20/@. As informações constam no boletim mensal feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) a pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). De acordo com o estudo, quando se converte o valor da arroba para R$/kg de carcaça, admite-se que a indústria comprou a R$ 8,68/kg, ou seja, um valor semelhante ao quilo da carne comercializada do atacado para o varejo. Por outro lado, os varejistas têm uma margem bruta (considerando somente a compra do produto) 2,3 vezes mais que os atacadistas, mostrando um descompasso entre os demais elos. Para o gerente de projetos da Acrimat, Fábio da Silva, essas variações discrepantes entre os elos da cadeia da carne bovina precisam ser melhor entendidas, já que os elos são integrados e dependentes uns dos outros. “Não faz sentido dois elos da cadeia ficarem estagnados, enquanto o outro tem elevações acentuadas no seu preço de comercialização”. Ele ainda reforça que no momento de se achar os “culpados” para preço elevado da carne bovina, os apontados sempre são os pecuaristas e os dados estão mostrando que não é bem assim. (Portal Rural Centro/MS – 12/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 12/02/2015))
topoO abate de fêmeas bovinas com mais de 24 meses (matrizes) teve aumento de 74% entre dezembro de 2014 e janeiro deste ano em Mato Grosso. Os pecuaristas levaram ao gancho aproximadamente221 mil matrize...((Portal Rural Centro/MS – 12/02/2015))
O abate de fêmeas bovinas com mais de 24 meses (matrizes) teve aumento de 74% entre dezembro de 2014 e janeiro deste ano em Mato Grosso. Os pecuaristas levaram ao gancho aproximadamente221 mil matrizes em janeiro de 2015 ante a 188 mil em dezembro do ano anterior, segundo os números do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea). No primeiro mês do ano o Estado abateu 469 mil animais, sendo 248 mil machos. De acordo com informações do boletim semanal da bovinocultura de corte do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) esse maior volume de abate de fêmeas é típico do período, principalmente pelo término da estação de monta, momento em que as fêmeas que não foram emprenhadas, são descartadas do rebanho. O gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio da Silva, afirma que o descarte das fêmeas que falharam na estação de monta é necessário para reduzir custos do pecuarista. Ele ainda completa que esse descarte de fêmeas improdutivas deve estar no radar dos produtores, a fim de se garantir melhores índices reprodutivos do rebanho, como a taxa de prenhez. "O descarte de fêmeas nesse período é normal, sempre acontece, porém, o cenário ainda indica que 2015 é um ano de retenção de matrizes em virtude das altas cotações da arroba e do bezerro", explica. Para se ter uma ideia, entre os meses de janeiro deste ano e do ano passado a valorização da arroba do boi gordo foi de 42,8%. O bezerro também subiu e, em números absolutos, o preço está R$ 352,73 mais elevado que naquele período. Atualmente, o animal de 12 meses é cotado a média de R$ 837 (fêmea) e R$ 1.231 (macho), já o preço bezerro desmama, de oito meses, chegou a R$ 733 (fêmea) e R$ 1.082 (macho). (Portal Rural Centro/MS – 12/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 12/02/2015))
topoA Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), anunciou uma parceria sobre novas tecnologias de combate a doenças em animais. Com o Instituto Suíço de Bioinformática (SIB), a FA...((Portal Agrosoft/MG – 12/02/2015))
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), anunciou uma parceria sobre novas tecnologias de combate a doenças em animais. Com o Instituto Suíço de Bioinformática (SIB), a FAO busca ampliar o combate à febre aftosa e à gripe aviária, por exemplo. A agência da ONU destaca que o centro suíço tem computadores de alta performance e ampla base de dados para testar e monitorar doenças animais. No trabalho com a FAO, técnicos do SIB desenvolveram formas de melhorar a detecção precoce e acelerar os sistemas de prevenção e de resposta de infecções virais em aves e gado. A nova tecnologia ajuda a entender ameaças biológicas, o que facilita a prevenção e a resposta dos países sobre surtos em animais, que no caso da gripe aviária, pode também ser transmitida em humanos. Genoma A FAO explica que o instituto suíço é especializado na bioinformática, uma nova ciência que usa a tecnologia computadorizada para estudar dados biológicos, incluindo o genoma de vírus, bactérias e fungos que causam doenças. Com essas informações, os cientistas podem produzir medicamentos e tratamentos adequados. Com o SIB, a FAO criou cursos online sobre bioinformática. (Portal Agrosoft/MG – 12/02/2015) ((Portal Agrosoft/MG – 12/02/2015))
topoAbate acentuado de fêmeas em anos anteriores reflete na falta de animais disponíveis para engorda neste ano, valorizando o preço da arroba O confinamento pode registrar crescimento de 5$ este ano, cof...((Portal Canal Rural/SP – 11/02/2015))
Abate acentuado de fêmeas em anos anteriores reflete na falta de animais disponíveis para engorda neste ano, valorizando o preço da arroba O confinamento pode registrar crescimento de 5$ este ano, coforme afirmam especialistas. Dois fatores devem contribuir para o aumento: o preço da arroba e a falta de chuva. Nas fazendas, a época é de preparação da linha de confinamento. O trabalho ainda está no começo, mas o gado já está sendo levado para o local adequado. Na maior parte do tempo os animais ficam soltos na pastagem, mas esse ano, por causa da seca, os criadores do interior de São Paulo estão adiantando o processo. – A expectativa nossa, aqui na Coplacana, é antecipar em torno de um mês a entrada de animais dos nossos cooperados. Dois motivos que são bem relevantes: um é esse período de chuva que está difícil aqui na região. Uma hora chove, a outra não, os pastos ainda estão sentindo essa falta de água. Agora no início de fevereiro voltou a chover um pouco mais, mas o regime hídrico esse ano vai ser complicado. E o segundo é essa boa oportunidade de preços da arroba, que está a um valor elevado e isso faz com que o cooperado fique um pouco mais com os animais. Dessa forma, utiliza o confinamento até antecipar, esses animais já estão indo na fase final para o abate – esclarece o superintendente da Cooperativa dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo (Coplacana), Klever Coral; Anísio Schiavolli é um dos 100 pecuaristas da região de Piracicaba que utilizam a técnica. Esse ano ele vai precisar confinar o gado mais cedo, exatamente por conta da combinação dos dois fatores. – Falta de carne também na praça, muita procura de gado e pouca oferta. Então, vai sair o gado de pasto daqui uns dois meses e aí começa o confinamento, pra ajudar e leva uns 80, 90 dias para confinar e aí não vai parar a produção – conta Schiavolli. Segundo os especialistas, a previsão é de que no país o total de gado confinado suba de 4,160 milhões de cabeças para 4,360 milhões. Alcides Torres, da Scot Consultoria, diz que os preços devem continuar firmes, isso porque a oferta de animais ainda é baixa, e a demanda deve seguir aquecida. – Nós estamos em pleno ciclo de alta dos preços agropecuários e então, eles devem continuar firmes esse ano e ano que vem, porque houve muito abate de vacas em 2011, 2012 e 2013. Isso está fazendo falta, essa bezerrada agora faz falta. Com relação aos custos dos medicamentos veterinários, caiu o protocolo, a própria dieta de grão e farelos deu uma aliviada, mas o principal custo de produção, que é o boi magro, continua caro. Então, a margem de manobra do pecuarista não é muito grande, eu não acredito em queda, talvez alguma coisa sazonal de safra e entressafra. O cenário é de preços fortes e firmes na pecuária no Brasil – aposta Torres. (Portal Canal Rural/SP – 11/02/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 11/02/2015))
topoConhecer a qualidade da dieta de ruminantes em sistema de pastejo é determinante para estabelecer metas nutricionais e de produção animal. Quem afirma é o pesquisador da Fepagro Forrageiras, Diego de ...((Portal Página Rural/RS – 11/02/2015))
Conhecer a qualidade da dieta de ruminantes em sistema de pastejo é determinante para estabelecer metas nutricionais e de produção animal. Quem afirma é o pesquisador da Fepagro Forrageiras, Diego de David. Por isso, o doutor em Zootecnia está desenvolvendo, em São Gabriel, o projeto "Uso do nitrogênio fecal como indicador nutricional para bovinos em pastejo sobre campos naturais do Sul do Brasil". A expectativa é que, em cerca de dez anos, através de uma simples amostra de fezes, coletada no campo e enviada para laboratório, seja gerado um relatório discriminado da qualidade da dieta, consumo de forragem e estimativa de desempenho animal em pastejo. "O objetivo central da pesquisa é desenvolver, através de indicadores fecais (nitrogênio, entre outros), índices que permitam estimar o consumo de proteína, fibra, minerais ou mesmo a digestibilidade da dieta com maior precisão e saber se o que oferecemos está aquém ou acima das exigências nutricionais", explica o pesquisador. Para tanto, o Centro conta com espaço e equipamentos em fase de instalação, que poderão, em breve, conduzir análises bromatológicas (de obtenção da composição química) de alimentos e fezes. Segundo Diego, quando se fala em adubar ou corrigir o pH de uma área de solo, é de senso comum entre produtores e técnicos a necessidade de uma análise desse solo. "Com ruminantes em pastejo, isso não é bem verdade, pois raramente temos uma medida precisa do consumo e qualidade da dieta, principalmente em pastagens com grande diversidade de espécies, o que leva frequentemente à recomendação e uso inadequado ou ineficiente de suplementos concentrados e da própria pastagem", comenta ele. Em andamento desde o ano passado, o projeto hoje está na fase de desenvolvimento das equações que buscam relacionar a dieta com os indicadores fecais. "Além de desafiador, do ponto de vista metodológico, tem permitido ampliar as parcerias com os cursos de Agronomia da Unipampa Itaqui e de Pós-Graduação da Unipampa Uruguaiana, repercutindo como ponto de partida para formação do Grupo de Estudos em Nutrição de Ruminantes (Genur), composto por professores, estudantes e pesquisadores da Fepagro Forrageiras", esclarece Diego. (Portal Página Rural/RS – 11/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 11/02/2015))
topoNas fábricas de processamento de leite da Nestlé no Brasil, as torres, circuitos e caldeiras pouco mudam se comparadas a outras instalações de grandes empresas globais. A diferença está na água que ci...((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 12/02/2015))
Nas fábricas de processamento de leite da Nestlé no Brasil, as torres, circuitos e caldeiras pouco mudam se comparadas a outras instalações de grandes empresas globais. A diferença está na água que circula por esses equipamentos: extraída do leite nas etapas de evaporação quando são produzidos o leite em pó, o creme de leite e o leite condensado, por exemplo, a água é reutilizada nos processos industriais da companhia. A “água do leite”, embora não seja potável, é usada no resfriamento de torres, na reposição de água de caldeiras geradoras de vapor,nos circuitos de água gelada e na limpeza de instalações e equipamentos.Esse tipo de reúso é feito pela companhia desde a década de 1980, diz Marcelo Cosso, gerente de sustentabilidade ambiental da Nestlé Brasil. O leite cru é constituído de água e outras matérias orgânicas. Mais de 80% da água do leite pode ser removida, sem prejuízo na preservação dos nutrientes. O processo de reutilização da água do leite em 11 fábricas da Nestlé no país Araçatuba e Araraquara, em São Paulo; Carazinho e Palmeira das Missões, no Rio Grande do Sul; Itabuna (BA); Montes Claros, Teófilo Otoni, Ibiá e Ituiutaba, em Minas Gerais;e Jataí e Goiânia, em Goiás representa uma economia de1,025milhãode metros cúbicos por ano, o suficiente para encher 410 piscinas olímpicas. Isso representa 28% de economia de água nas fábricas da Nestlé que adotam o processo e 7% do total utilizado em todas as 31 unidades da multinacional no país. Segundo Cosso, a Nestlé não vai precisar diminuir a produção ou transferi-la para outras regiões devido à escassez hídrica no Sudeste. Ele afirma que a companhia está preparada para cenários adversos de abastecimento na região. A empresa suíça assumiu em 2005 o compromisso de cortar em 40% a água extraída por tonelada de produto fabricado entre 2005 e 2015. A companhia diz estar próxima de atingir o objetivo. (Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 12/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 12/02/2015))
topoA produção de leite no Rio Grande do Sul cresceu 7,5% em 2014, mantendo a trajetória de elevação acima da média nacional. No entanto, esse crescimento não foi suficiente para deixar satisfeito o setor...((Jornal do Comercio/RS – 12/02/2015))
A produção de leite no Rio Grande do Sul cresceu 7,5% em 2014, mantendo a trajetória de elevação acima da média nacional. No entanto, esse crescimento não foi suficiente para deixar satisfeito o setor, pois o ano que passou foi de resultados financeiros com margens apertadas. Para 2015, a previsão é que não seja diferente a elevação das tarifas de energia e combustíveis vai impactar a indústria leiteira. O que atenua o quadro é o crescimento contínuo da produção, mas nem sempre foi assim. Houve períodos em que o Rio Grande do Sul passou por problemas, mas os agricultores tiveram lideranças capazes de mudar a situação. Entre 1945 e 1991, o preço do tipo C era tabelado em todo o País. O setor produtivo não tinha incentivo para crescer e as indústrias não podiam se desenvolver. A pequena produção não atendia ao mercado interno e era preciso recorrer à importação. Trabalhar com leite era caro e difícil, pois o tipo C que quase não possuía normas de higiene na ordenha durava, no máximo, quatro ou cinco dias. As distâncias entre a produção e o processamento costumavam ser muito longas, o que só veio a melhorar após a introdução de tecnologias que prolongam a durabilidade do produto. Na década de 1960, houve uma guinada na valorização do leite no Estado. Com a criação do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), em 1969, começou o incentivo às pequenas comunidades leiteiras. Foi um período de atenção ao pequeno produtor. Depois de anos de trabalho, obteve-se um maior volume de oferta de leite. A industrialização em estágio tecnológico começou somente na década de 1980, quando a produção gaúcha ultrapassou os 500 milhões de litros ao ano. Em 2014, alcançou a marca de 4 bilhões de litros/ano. Nos últimos 10 anos, o Rio Grande do Sul cresceu 103%, contra 56% da média nacional. Ainda temos muita capacidade produtiva. É preciso organização. Talvez fosse o momento de voltar a dar atenção ao pequeno produtor, fazendo um trabalho de conscientização, e trilhando, também, um caminho de volta às origens, quando postos de coleta recebiam o leite e o processo de recolhimento ainda não era terceirizado. Nos locais, ficavam fiscais do SIF (Serviço de Inspeção Federal), além de técnicos das próprias indústrias. O processo era mais caro, mas havia garantia de qualidade. As próprias indústrias recolhiam o leite, sem intermediários. Havia o entendimento, ou, pelo menos isso transparecia, de que o leite, além de perecível, é um produto fundamental. Com o tempo, para reduzir custos, foi necessária uma alternativa. Dessa forma, a coleta de leite sob o guarda-chuva das indústrias deixou de existir, passando a coleta e o resfriamento a serem terceirizados, e deu no que deu. Em dezembro de 2014, o Ministério Público realizou a sétima fase da Operação Leite Compensado. Foi descoberta a adição de água e sal ao produto. Suspeita-se que os motoristas fossem incentivados a adicionar água em quantidade que não aparecesse nos testes. Porém, em diversos casos, o produto já saía adulterado da propriedade rural, por isso a necessidade de conscientizar produtores e valorizá-los. Todos perdem com os problemas da indústria leiteira, mas o maior lesado é o consumidor, que recebe um produto sem garantia de qualidade. (Jornal do Comercio/RS – 12/02/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 12/02/2015))
topoConsiderado um dos maiores produtores de leite do mundo, o Brasil produziu 34,2 bilhões de litros de leite em 2013, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístic...((Portal AgroLink/RS – 12/02/2015))
Considerado um dos maiores produtores de leite do mundo, o Brasil produziu 34,2 bilhões de litros de leite em 2013, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diante da força desse mercado, os produtores do segmento investem constantemente em soluções capazes de aumentar a qualidade da bebida e a produtividade diária dos animais. Um dos exemplos de técnicas adotadas é a implementação do capim do tipo tifton nas áreas de pastagens, divididas em piquetes, que, por possuir alto nível nutricional, garante o aumento da produção do leite. No entanto, essas pastagens exigem alguns cuidados especiais para que cresçam fortes e saudáveis, pois os animais se alimentam apenas das extremidades macias das folhas. Nesse sentido, a Husqvarna, multinacional sueca líder em equipamentos para o manejo de áreas verdes, apresenta os Tratores LT1597 e LTH1842 para auxílio durante os cuidados com o pasto. "É muito comum encontrarmos produtores que apostam na divisão da pastagem em pequenas áreas, assim os animais ficam em cada espaço por aproximadamente dois ou três dias. Cada vez que os animais saem de uma área para outra, o produtor precisa realizar a manutenção do espaço, com o corte, fertilização e irrigação. A intenção é que o capim cresça novamente de forma saudável. Ao utilizar o Trator Husqvarna, é possível realizar o corte de forma uniforme, como se fosse usada uma tesoura. Além disso, o equipamento possui um compartimento capaz de armazenar o capim cortado, que pode ser misturado a um composto proteinado e servido como ração", explica Paulo Figueiredo, consultor técnico de produtos da Husqvarna. O uso de equipamentos para a manutenção das pastagens interfere diretamente na produtividade do gado leiteiro. A técnica proporciona uma brotação mais rápida, o que garante alimento de qualidade em um curto espaço de tempo. O resultado desse processo é o crescimento da produção. "Já identificamos casos de produtores que adotaram a técnica e registraram um aumento da produtividade de 8 a 10 litros/dia para 11 a 13 litros/dia, por animal", pontua o especialista da Husqvarna. (Portal AgroLink/RS – 12/02/2015) ((Portal AgroLink/RS – 12/02/2015))
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