Notícias do Agronegócio - boletim Nº 322 - 11/02/2015
Voltar
Depois de consolidar em 2014 o processamento de dados de avaliações dos animais que participam do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) integralmente em seus computadores, a Associação ...((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
Depois de consolidar em 2014 o processamento de dados de avaliações dos animais que participam do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) integralmente em seus computadores, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) quer estar próxima dos criadores a partir deste ano, oferecendo consultorias técnicas em melhoramento genético. A digitalização deu grande agilidade à avaliação genética e à elaboração do Sumário de Touros das Raças Zebuínas, que, no ano anterior, contou com base de 11 milhões de bovinos das raças Nelore, Brahman, Guzerá, Gir, Indubrasil, Tabapuã e Sindi. Agora, o ponto de partida será o relatório do PMGZ, em que o técnico detecta os pontos em que o criador é deficiente e que pode melhorar. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, dá um exemplo: o criatório pode estar desmamando bezerros muito leves. “O nosso técnico vai orientar o criador a usar no acasalamento os touros que corrigem esta e outras eficiências do plantel”, explica. “O objetivo é aperfeiçoar o trabalho de melhoramento, que leve à produção de uma genética que contribua para o aumento da produtividade da pecuária comercial de carne e leite”, justifica. (Portal DBO/SP – 10/02/2015) ((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
topoO Museu do Zebu sedia, a partir desta semana, cursos oferecidos pela Fundação de Ensino Técnico Intensivo “Renê Barsam” em 2015. Estão sendo ministradas aulas dos cursos de “Planejamento e Controle de...((Portal Página Rural/RS – 10/02/2015))
O Museu do Zebu sedia, a partir desta semana, cursos oferecidos pela Fundação de Ensino Técnico Intensivo “Renê Barsam” em 2015. Estão sendo ministradas aulas dos cursos de “Planejamento e Controle de Estoque” e “Auxiliar de Recursos Humanos”. O Museu do Zebu é um Polo da Feti. Segundo a fundação, em todos os polos serão oferecidos 11 cursos profissionalizantes para jovens no período matutino e vespertino. Os adultos também são beneficiados, com quatro turmas voltadas para o seu aprimoramento profissional e incremento de currículo. E os idosos são atendidos pela instituição, com aulas de informática. (Portal Página Rural/RS – 10/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 10/02/2015))
topoA BrasilAgro, uma das principais companhias agrícolas do país, especializada no desenvolvimento de terras, reportou ontem um lucro líquido de R$ 1,18 milhão no segundo trimestre fiscal de 2015, encerr...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/02/2015))
A BrasilAgro, uma das principais companhias agrícolas do país, especializada no desenvolvimento de terras, reportou ontem um lucro líquido de R$ 1,18 milhão no segundo trimestre fiscal de 2015, encerrado em 31 de dezembro, revertendo o prejuízo de R$ 1,38 milhão registrado no mesmo período do ano anterior. Nos primeiros seis meses do ano-fiscal, o lucro líquido da companhia totalizou R$ 2,76 milhões, na comparação com um prejuízo de R$4,45 milhões uma no antes. Já a receita líquida de vendas da BrasilAgro no trimestre somou R$ 21,25 milhões, forte elevação de 476,9% sobre os R$ 3,68 milhões registrados no mesmo intervalo de 2014. Nos seis primeiros meses do ano-fiscal de 2015, a receita líquida de vendas foi de R$ 71,96 milhões, ante R$ 42,93 milhões no mesmo intervalo do ano anterior. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/02/2015))
topoCumprindo parte do acordo alcançado na semana passada entre a Marfrig e os trabalhadores para a manutenção da operação da planta de Alegrete, procuradores do Ministério Público do Trabalho visitaram o...((Jornal do Comercio/RS – 11/02/2015))
Cumprindo parte do acordo alcançado na semana passada entre a Marfrig e os trabalhadores para a manutenção da operação da planta de Alegrete, procuradores do Ministério Público do Trabalho visitaram ontem o frigorífico. A inspeção irá subsidiar a análise que concluirá se o ambiente é insalubre ou não. A salubridade, condição em que o local não afeta a saúde dos funcionários, é um dos requisitos para a tentativa de instituição do banco de horas, um dos pontos acordados na conciliação. Segundo o procurador Ricardo Garcia, também foram recolhidos documentos e solicitados outros, que devem ser entregues pela Marfrig até sexta-feira. Somente depois disso, o Ministério do Trabalho estudará a situação. “Caso conclua-se que o ambiente é salubre, a implantação do banco de horas ainda depende de aprovação em uma assembleia dos funcionários”, explica Garcia. (Jornal do Comercio/RS – 11/02/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 11/02/2015))
topoA produção mundial de carnes – de bovinos, frango e suínos – voltou a crescer moderadamente em 2014, seguindo tendência dos últimos anos, segundo os relatórios mais recentes de oferta e demanda do Dep...((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
A produção mundial de carnes – de bovinos, frango e suínos – voltou a crescer moderadamente em 2014, seguindo tendência dos últimos anos, segundo os relatórios mais recentes de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Pelas estimativas do USDA, a oferta global situou- se em 256,2 milhões de toneladas equivalente-carcaça, com aumento de apenas 1,3% sobre a produção de 2013, de 252,8 milhões de toneladas. A FAO projeta uma produção global de carnes (neste caso, com a inclusão de carne ovina) de 311,6 milhões de toneladas em 2014, 1,1% acima do resultado estimado para o ano anterior, de 308,3 milhões de toneladas. Para 2015, o USDA estima crescimento mais modesto ainda: 0,7%, o que resultará numa produção de 257,9 milhões de toneladas. Segundo a FAO, a maior expansão na produção de carnes está concentrada nos países em desenvolvimento, que são também os principais centros de aumento de demanda. No ano passado, diante de uma oferta global enxuta, o índice mensal de preços da entidade para as carnes (bovina, suína, aves e ovina) manteve-se em patamares elevados, oscilando em torno de 195 pontos, nível acima dos preços históricos dos últimos três anos. A partir de abril, o Índice seguiu uma trajetória ainda mais forte de alta até atingir, em setembro, o pico de 208 pontos. Todas as categorias de carne registraram aumento de preço ao longo de 2014, especialmente a bovina. Na previsão do USDA para 2015, entre as carnes, a de bovinos é a única com previsão de queda na produção mundial, recuo de 1,5% sobre a produção esperada para 2014, de 59,6 milhões de toneladas, segundo do USDA. No ano passado, a produção ficou praticamente estagnada. (Portal DBO/SP – 10/02/2015) ((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
topoCertos setores do agronegócio gaúcho que, no ano passado, se manifestaram contra a senadora Katia Abreu (PMDB-TO) ser presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), e depois, ocupar o Minis...((Jornal do Comercio/RS – 11/02/2015))
Certos setores do agronegócio gaúcho que, no ano passado, se manifestaram contra a senadora Katia Abreu (PMDB-TO) ser presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), e depois, ocupar o Ministério da Agricultura e Pecuária, estão se aproximando da ministra. Acreditam que ela seja o melhor caminho para chegar ao governo federal do que os ministros gaúchos Pepe Vargas (PT), Miguel Rossetto (PT) e Eliseu Padilha (PMDB). O presidente do Sindicato Rural de São Gabriel, Tarso Teixeira, discorda e mantém sua posição contrária à senadora. Escreveu que “agora, a conservadora Kátia Abreu migrou da CNA para a Esplanada dos Ministérios” e perguntou “por que razão uma outrora defensora da livre iniciativa tornou-se ministra de um governo cujos principais desastres de corrupção se dão justamente por sua vocação clientelista e intervencionista?”. Teixeira lembrou que, em 2008, ao assumir, pela primeira vez a presidência da CNA, a senadora fez veemente discurso contra o governo petista, dizendo, inclusive que, “por respeito às minhas convicções democráticas, recusei as utopias estéreis, por mais que parecessem generosas, e as aventuras fantásticas, por mais que acenassem com poder e fortuna”. Teixeira conclui: “O apelo das utopias estéreis e das aventuras fantásticas finalmente foi atendido”. (Jornal do Comercio/RS – 11/02/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 11/02/2015))
topoAs perspectivas são sombrias. E, por isso mesmo, carentes de alertas. O agronegócio em 2014 teve um superávit na balança de pagamentos do Brasil de US$ 80.13 bilhões. Enquanto o déficit da balança bra...((Portal Rural Centro/MS – 11/02/2015))
As perspectivas são sombrias. E, por isso mesmo, carentes de alertas. O agronegócio em 2014 teve um superávit na balança de pagamentos do Brasil de US$ 80.13 bilhões. Enquanto o déficit da balança brasileiro foi de US$ 3.93 bilhões – o pior desde o ano 2000. E o que temos pela frente? Na safra 2014/2015 ainda uma perspectiva de manutenção das receitas obtidas no ano passado, mas, ao plantarmos a safra 2015/2016, poderemos estar imersos num custo consideravelmente maior de produção, com preços, na melhor das hipóteses, estabilizados nos patamares atuais. A tecnologia vai sofrer, a produtividade cair, e ainda rezando para São Pedro comparecer e salvar a lavoura com regime de chuvas. O que salvou o ano das safras 2013/2014/2015 foi a soja que mesmo com preços menores foi equilibrada por uma oferta maior. E as carnes fundamentalmente frango e carne bovina em 2014. O caos foi no setor de açúcar e álcool, com um faturamento em 2014, menor em 24% comparado ao ano anterior. Agora vamos imaginar se tudo o que está desenhado na economia, com inflação crescente, dólar valorizado perante o real – pode parecer bom para vender a safra de exportação, mas terrível para construir o próximo custo de produção; o nosso cliente chinês, mantendo as posições atuais, sem perspectivas de crescimentos extraordinários, um preço do petróleo apertando nossos principais clientes do Oriente Médio, e a própria Rússia; além de uma perspectiva de maior oferta de commodities agrícolas, pelos concorrentes globais, e da eficácia competitiva maior de muitos deles – vamos amargar uma potencial crise no agronegócio brasileiro, fundamentalmente para o ciclo 2015/2016. E ainda contando com uma improvável competência de liderança do governo e da governança de todo o entorno do agronegócio nacional. De 2009 a 2014, o custo da agropecuária brasileira cresceu em media 74% - no lado dos fatores de produção. Do lado de fora das porteiras das fazendas, o custo lavoura-porto em 2003 era na média US$ 20; em 2014: US$ 90 por tonelada, comparáveis a US$ 23 dos Estados Unidos e US$ 20 da Argentina. Os produtores brasileiros que tenho conversado no país inteiro, estão como sempre plantando, trabalhando, mas muito apreensivos, de olho no próximo ano agrícola. Este governo vive hoje totalmente agrodependente, e a confiança com investimento, não podem ser palavras e práticas generalizáveis para o futuro próximo, do lado dos campos brasileiros. Hora de apertar os cintos no agronegócio e rezar para que a gestão econômica, política e estratégica do Brasil (de volta Mangabeira Unger!), possam ter boas sementes de sensatez. (Portal Rural Centro/MS – 11/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 11/02/2015))
topoMal tomou posse, o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura (Mapa), Décio Coutinho, tem sua nomeação questionada. Conforme reportagens do Canal Rural e da Istoé, ele chega ao gov...((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
Mal tomou posse, o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura (Mapa), Décio Coutinho, tem sua nomeação questionada. Conforme reportagens do Canal Rural e da Istoé, ele chega ao governo com duas condenações por improbidade administrativa. A nomeação foi publicada nesta segunda-feira, 9, no Diário Oficial da União. Conforme as publicações, as condenações estão relacionadas ao período em que Coutinho esteve à frente do (Indea), de 2003 a 2010. Conforma Istoé, ele foi condenado, em outubro de 2013, pela Justiça Estadual de Mato Grosso por improbidade administrativa. Foram identificadas irregularidades em contrato firmado em 2003 entre o Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea) e a Agência de Viagens Universal Ltda, como alteração de valor inicial de contrato, pagamento sem comprovação de serviços prestados e em quantia maior que a determinada. O prejuízo é estimado em R$ 1,1 milhão. Segundo o Canal Rural, ele também foi condenado pela contratação da Credial Consultoria e Assessoria sem licitação. Os valores pagos somavam R$ 23.954,25, sendo que contratações sem licitação devem somar, no máximo, R$ 8 mil. Em processo ainda não julgado, consta que o Indea contratou a LK Editora, de Brasília (DF), para impressão de cartilhas para uma campanha de vacinação contra a febre aftosa. A empresa seria a única habilitada para o serviço, conforme o edital, mas o MP avaliou que outras editoras também poderiam executar o trabalho. (Portal DBO/SP – 10/02/2015) ((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
topoNa manhã desta segunda-feira, 09 de fevereiro, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, fez balanço do seu primeiro mês à frente do Mapa. A ministra contabilizou a realização ...((Portal Suinocultura Industrial/SP – 10/02/2015))
Na manhã desta segunda-feira, 09 de fevereiro, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, fez balanço do seu primeiro mês à frente do Mapa. A ministra contabilizou a realização de 19 reuniões internas, com o objetivo de se inteirar das rotinas da pasta para que pudesse ter as informações “na cabeça, nas mãos e no coração”, segundo afirmou. De acordo com ela, 18 reuniões com diferentes setores produtivos foram realizadas afim de elaborar as estratégias para a agropecuária brasileira. Kátia Abreu realizou também quatro reuniões com a Casa Civil sobre as consequências da crise hídrica no setor agropecuário. Como uma ação inédita, realizou em conjunto com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, reunião com os secretários de agricultura e de meio ambiente do todo o país, para discutir o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Licenciamento Ambiental. Dentro de sua proposta de diálogo, recebeu em audiências três governadores, 11 senadores e seis deputados. Além disso, teve três encontros com a presidente Dilma Rousseff. Kátia Abreu também mencionou que já está em processo de negociação uma visita à China. “O objetivo é ampliarmos as opções de plantas frigoríficas, tanto de bovinos, como de aves e de suínos para exportação”, informou. Também está sendo desenvolvido, em conjunto com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), um projeto para o combate à aftosa na América do Sul. “A ideia é fazermos uma interlocução com os demais países para tornar nosso continente o primeiro livre de aftosa no mundo”, contou. Com relação a açúcar e álcool, a ministra comemorou o que considera vitórias nesta área, como a volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide combustíveis) e o aumento do percentual de mistura do etanol na gasolina, que deverá ser alterado de 25 para 27 %. Kátia Abreu falou sobre a realização de leilões de fontes alternativas, com contratos para 20 anos, como forma de contribuir com a produção de energia e diversificar a matriz energética do país. Serão três leilões, sendo que o primeiro está previsto para o dia 24 de abril deste ano, com o objetivo de gerar 2.068 Megawatts de energia, a partir de janeiro de 2016 e outra partida para 2017. Outros dois leilões darão oportunidade para usinas atenderem também às chamadas públicas para a geração de energia a partir de biomassa para os anos de 2018 e 2020. Os contratos Outro assunto abordado foi o Seguro Rural. Segundo a ministra, o modelo de seguro precisa ser repensado, dando ao produtor mais poder de negociação junto às seguradoras. Ela informou que o seguro não deve retroceder dos atuais R$ 700 milhões em 2015 e, ainda, pode ter um acréscimo na ordem de R$ 50 milhões por emenda do senador Romero Jucá (PMDB/RR). Ao ser questionada sobre possível arrocho no orçamento, Kátia Abreu foi categórica ao afirmar que não abre mão do seguro rural, “por uma questão de princípios”. Em relação à elevação de 800 mil produtores para a classe média rural, uma das prioridades de sua gestão, informou que esse processo se dará por meio da assistência técnica, da qualificação por meio de programas de extensão rural, da expansão do crédito agrícola e da correção de imperfeições de mercado. Sobre a defesa agropecuária, a ministra adiantou que o novo Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) deve ser encaminhado à Casa Civil ainda no mês de fevereiro. O Regulamento vai substituir a norma atual que é de 1952. (Portal Suinocultura Industrial/SP – 10/02/2015) ((Portal Suinocultura Industrial/SP – 10/02/2015))
topoEvento aconteceu em Uberaba entre os dias 1º e 9 de fevereiro O Ano do Boi começou com o pé direito para os neloristas. A primeira exposição da raça nelore do ano, a Expoinel Minas, teve cinco leilões...((Portal Canal Rural/SP – 10/02/2015))
Evento aconteceu em Uberaba entre os dias 1º e 9 de fevereiro O Ano do Boi começou com o pé direito para os neloristas. A primeira exposição da raça nelore do ano, a Expoinel Minas, teve cinco leilões e faturou quase R$ 5 milhões nos remates realizados em Uberaba. O Leilão que fechou essa primeira rodada de leilões da raça em 2015 foi o Matrizes Nelore Integral & Ourofino. A chuva forte que caiu em Uberaba no domingo, dia 8, não intimidou os investidores reunidos no Cupim Grill, tradicional ponto de encontro dos neloristas no Parque Fernando Costa, e tampouco atrapalhou a apresentação dos animais. Pelo contrário, a chuva realçou ainda mais a beleza das matrizes, como a Tentação TE Guadalupe, da convidada especial do Leilão, vendida por R$ 14.400,00 para a Fazenda Rio Pardo, de Rio Verde (MS). A Ourofino apresentou animais de extrema qualidade e beleza, como a pequena Tifany Ourofino (Ranchi na Revista FIV Unimar) vendida por R$ 20.400,00 para a Nelore Unique. O animal mais valorizado do Leilão foi Oclusa FIV Integral, da anfitriã Nelore Integral, vendida para Cícero Antônio de Souza, da Nelore 42, por R$ 91.200,00. O faturamento total do Leilão foi de R$ 966.120,00, com média de R$ 30.731,33 entre prenhezes e animais. (Portal Canal Rural/SP – 10/02/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 10/02/2015))
topoOs dados apresentam informações dos animais que pertencem aos quatro programas de melhoramento genético da entidade: Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã A Associação Nacional de Criadores e Pesquisadore...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 10/02/2015))
Os dados apresentam informações dos animais que pertencem aos quatro programas de melhoramento genético da entidade: Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã A Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) tornou pública, a atual Avaliação Genética (AG/Janeiro 2015) de mais de 10 mil touros. As informações são dos animais que pertencem aos quatro programas de melhoramento genético da entidade: Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã. Tudo está disponível no site da instituição, o www.ancp.org.br, “Serviços e Tecnologias”, em “Consulta Pública de Touros”. Esta é a primeira Avaliação Genética de 2015. Até o final do ano, a ANCP irá divulgar outras duas atualizações públicas. Essas, além de serem publicadas nos sumários, ficam disponíveis no site da instituição. “Atualizar os dados é um dos diferenciais da Associação. Isso contribui com o trabalho do associado e dos outros públicos. Eles podem consultar informações atuais e filtrá-las da maneira que necessitarem”, conta a responsável pelo marketing da entidade, a zootecnista Daniela Laurini. Daniela explica que, quando a instituição lança uma Avaliação Genética pública, as pessoas podem analisar, por exemplo, se houve variações nos valores das DEPs e/ou das acurácias. O público também tem acesso às informações de touros que não estavam incluídos nas avaliações anteriores. Para pesquisar os animais, o internauta, ao acessar “Consulta Pública de Touros”, deve preencher os campos da página e clicar em consultar. Acesso do associado O associado tem três maneiras de consultar os animais. Duas são através do ANCPNet, sistema operacional online da ANCP, e a outra no site da entidade. Além de o associado pesquisar os touros dos outros criatórios, ele tem acesso às avaliações de todos os machos e fêmeas de sua fazenda. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 10/02/2015) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 10/02/2015))
topoA 9ª edição da Expoinel MG cumpriu sua agenda entre 1º e 8 de fevereiro no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. A mostra organizada pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN) foi palco d...((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
A 9ª edição da Expoinel MG cumpriu sua agenda entre 1º e 8 de fevereiro no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. A mostra organizada pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN) foi palco de cinco leilões, que negociaram 308 lotes de machos, fêmeas e prenhezes. Os números correspondem a alta de 12% em relação aos 276 lotes comercializados no mesmo número de remates da edição anterior, segundo o Banco de Dados da DBO. O faturamento saltou de R$ 4,1 milhões para R$ 4,5 milhões, incremento de quase 10%. Pelo segundo ano consecutivo a maior receita foi do Leilão Exclusive, promovido pela Nelore Cristal e Rima Agropecuária. O pregão vendeu 111 lotes por R$ 1 milhão, mas registrou queda de quase 15% se comparado aos R$ 1,2 milhão da edição anterior. Outros eventos que tiveram recuo de fatura foram o Nova Trindade e o Minas de Ouro, com R$ 728.640 e R$ 906.800, respectivamente. O saldo positivo na receita total pode ser atribuído ao bom desempenho da estreia do Leilão Virtual EAO, que arrecadou R$ 863.040 com a venda de 34 lotes de machos, fêmeas e prenhezes do trabalho de Mauricio Odebrecht. A Ourofino e Nelore Integral se juntaram na promoção de um remate de matrizes no encerramento da mostra movimentando R$ 966.120 por 124 lotes, exatamente a soma do que as duas grifes arrecadaram em dois remates solos no ano passado. Todos os remates da Expoinel MG 2015 contaram com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. (Portal DBO/SP – 10/02/2015)((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
topoO mercado de reposição registrou alta na última semana em razão da oferta restrita. Os machos anelorados tiveram aumento de 2,3%, informa a Scot Consultoria. Em São Paulo, desde o início do ano, o rea...((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
O mercado de reposição registrou alta na última semana em razão da oferta restrita. Os machos anelorados tiveram aumento de 2,3%, informa a Scot Consultoria. Em São Paulo, desde o início do ano, o reajuste médio entre garrote e boi magro foi de 7,5%. Para o bezerro foi de 7%. O boi magro (12 @) ficou cotado, em média, em R$1,8 mil por cabeça, mas com negócios ocorrendo em preços até R$150,00 por cabeça acima da referência, dependendo da região e qualidade do animal. Na avaliação da consultoria, não há tendência de reversão do cenário de firmeza das cotações em curto prazo, mas reajustes não estão descartados. (Portal DBO/SP – 10/02/2015) ((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
topoO tourinho Ioiô OJA, que hoje tem 19 meses, ganhou a Prova de Eficiência Alimentar da raça Guzerá. Ele consumiu 5,57 kg de massa seca de uma dieta que tinha 14,7% de proteína bruta e 67% de Nutrientes...((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
O tourinho Ioiô OJA, que hoje tem 19 meses, ganhou a Prova de Eficiência Alimentar da raça Guzerá. Ele consumiu 5,57 kg de massa seca de uma dieta que tinha 14,7% de proteína bruta e 67% de Nutrientes Digestíveis Totais (NDT) para produzir 1 kg de peso. Filho do touro Desenho TE ROE e da vaca Filo OJA e bisneto de Gobbo IT, um dos touros mais famosos da raça Guzerá, Ioiô OJA apresentou, aos 15 meses, PE (Perímetro Escrotal) de 37,46 cm, AOL de 80,27 cm, acabamento de gordura de 9,49 mm, marmoreio de 7,05 e peso final de 561 kg e ganhou, durante a prova, 2,33 kg por dia. O animal pertence aos criadores Joseph Khalil Obeird, Cássio Lucente e aos Irmãos Tonetto (Vinicius e Tarcisius). A prova de Eficiência Alimentar é coordenada pelo geneticista Roberto Sainz, da Aval, que é PhD em Melhoramento Animal pela Universidade da Califórnia. Em 10 edições foram avaliados 220 tourinhos de nove criadores da raça Guzerá de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Guzerá HE, Rosalito, HCI, AR, OJA, Dordetti, IT, da Agropecuária São Francisco do Bataguassu e do criador Edmo Dias Pinheiro). (Portal DBO/SP – 10/02/2015) ((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
topoA indústria de carne bovina brasileira registrou um faturamento de US$ 426 milhões, com o embarque de mais de 96 mil toneladas no primeiro mês de 2015. Em comparação com o mesmo período de 2014, houve...((Portal Rural Centro/MS – 11/02/2015))
A indústria de carne bovina brasileira registrou um faturamento de US$ 426 milhões, com o embarque de mais de 96 mil toneladas no primeiro mês de 2015. Em comparação com o mesmo período de 2014, houve uma retração de 23% em faturamento – US$ 555 milhões no ano passado - e 26% em volume (130 mil toneladas). “A desaceleração já era esperada pela conjuntura macroeconômica que a Rússia atravessa e também porque as novas cotas para o ano ainda não foram distribuídas para os importadores do país”, explica Antônio Jorge Camardelli, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC). Hong Kong continua sendo o principal destino do produto nacional com a importação de 29 mil toneladas e faturamento de US$ 130 milhões. Com crescimento de quase 30% em faturamento (US$ 71 milhões) e 23% em volume (20 mil toneladas), o Egito ocupou a segunda posição em janeiro. Destaque também para o mercado americano, que ocupou a quinta posição em janeiro. O crescimento em faturamento ultrapassou 127% e em volume mais de 170%. Vale lembrar que o Brasil exporta apenas carne industrializada para os EUA e a abertura do mercado para carne in natura ainda no primeiro semestre é uma das grandes apostas do setor para ampliar exportações em 2015. “Temos indicativos de que as negociações com o mercado americano para carne in natura deverão avançar de maneira positiva e em breve. A abertura para os EUA é de fundamental importância porque possibilita também atingir outros países da NAFTA, bem como Caribe e América Central”, afirma o presidente da ABIEC. Outras apostas do setor para ampliar mercados em 2015 é a retomada definitiva da China – que também tem previsão para o primeiro semestre; bem como as perspectivas positivas para o anúncio do fim do embargo da Arábia Saudita e Japão. “O cenário continua em alta para este ano. Além dos esperados anúncios de liberação de mercados, temos diversas ações para a promoção da carne brasileira pelo mundo. Iniciamos agora em fevereiro com a presença na Gulfood, em Dubai. Os países árabes formam um mercado essencial para a carne brasileira, onde somente nos últimos dez anos, mais que dobramos o faturamento com vendas para aquela região, passando de US$ 537 milhões para US$ 1,3 bilhão. E ainda temos potencial para crescer mais”, destaca Camardelli. Carne in natura Ainda dentro dos resultados do mês de janeiro, a carne in natura foi a categoria de produtos brasileiros mais importada em todo o mundo, atingindo um faturamento de US$ 326 milhões. (Portal Rural Centro/MS – 11/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 11/02/2015))
topoHá alguns anos, os pecuaristas realizam a terapia da vaca seca apenas com o uso de antibióticos intramamários apropriados para esse período como opção para tratamento e prevenção de mastites, com o ob...((Portal do Agronegócio/MG – 11/02/2015))
Há alguns anos, os pecuaristas realizam a terapia da vaca seca apenas com o uso de antibióticos intramamários apropriados para esse período como opção para tratamento e prevenção de mastites, com o objetivo de controlar infecções presentes no momento da secagem e prevenir novas infecções intramamárias (IIMs). Entretanto, essa terapia apresenta limitações e pode não ser tão eficiente como esperado, causando prejuízo aos produtores: “A adoção desse método isoladamente apresenta dois pontos vulneráveis. Em primeiro lugar, o espectro de ação pode ser deficiente contra bactérias ambientais. Além disso, o período de ação pode ser incompleto, ou seja, os antimásticos podem não agir nos momentos finais do período seco (antes do parto), deixando o úbere desprotegido e exposto à atuação de bactérias causadoras de mastite”, explica Pablo Paiva, Gerente de Produto para a linha de Leite da Unidade de Negócios Bovinos. Portanto, para auxiliar o pecuarista a controlar a mastite no rebanho, a Zoetis recomenda a adoção da “Terapia completa da vaca seca”, que associa o uso combinado de antibióticos intramamários, seguido da aplicação de selante interno, para a obtenção de resultados de qualidade. “A Terapia Completa da Vaca Seca prevê uma estratégia mais ampla para combater a mastite, trazendo mais benefícios em relação à diminuição de novas infecções, redução na incidência de mastites clínicas por até 150 dias após o início da lactação, e consequentemente a redução na contagem de células somáticas”, recomenda Paiva. Segundo um estudo interno realizado pela Zoetis em 34 propriedades produtoras de leite no Brasil, observou-se que as perdas produzidas por essa infecção podem chegar a R$ 647 por vaca/ano. A Zoetis apresenta uma solução completa, de qualidade, para auxiliar o pecuarista nessa estratégia de prevenção: o selante interno Teat Seal e o antibiótico Orbenin Extra DC. Antibiótico bactericida à base de cloxacilina benzatina, Orbenin Extra DC, é especialmente formulado para a prevenção ou tratamento de rotina da mamite infecciosa de vacas fora do período de lactação. Estudos comparativos demonstraram que o antibiótico, quando comparado com outros produtos para o mesmo fim, apresenta a melhor eficácia clínica na fase seca, com o menor índice de recidivas de mastite na lactação seguinte. Em teste realizado pela USP, foram utilizadas 46 vacas, divididas em 5 grupos de diferentes tratamentos, com produtos para secagem. Foram conduzidas avaliações microbiológicas do leite antes e depois do tratamento no início da fase seca, bem como a taxa de novas infecções durante a lactação subsequente em cada grupo. Orbenin Extra Dry Cow apresentou eficácia clínica de 75% na fase seca e apenas 12% de recidivas de mastite na lactação pós-parto. As bactérias isoladas no período seco foram: Staphilococcus spp, Streptococcus spp e Corynebacterium spp. Já o selante interno, Teat Seal, bloqueia o canal do teto do animal contra a entrada de bactérias causadoras de mastite, responsável por grandes prejuízos no rebanho leiteiro. O produto imita o tampão de queratina do úbere (que tem como objetivo ser uma barreira física e prevenir a doença), mas que não é formado naturalmente por todas as vacas. Além de reduzir os índices de mastite clínica em vacas desde a secagem até os primeiros 150 dias de lactação, Teat Seal não oferece riscos de resíduos no leite. Composto por subnitrato de bismuto, o produto deve ser administrado por meio de seringas intramamárias com dose única de 4g por teto, após a última ordenha, no momento da secagem. Protege também a vaca imediatamente após a aplicação, seguida da última ordenha, evitando a entrada de bactérias durante todo o período seco, uma das fases mais críticas para disseminação de infecções intramamárias (IIMs) ambientais. “É fundamental que se dê à fase seca da vaca a mesma importância que se dá à fase de lactação, pois a terapia da vaca seca pode melhorar os resultados de controle de mastite da propriedade, a manutenção e até o aumento da média de produção leiteira por animal”, explica Paiva. Essa fase é um momento de alto risco de infecções intramamárias (IIMs), como a mastite clínica (quando há sinais evidentes da enfermidade) ou subclínica (sem sinais visíveis da doença), que pode ocasionar importantes prejuízos ao produtor. Obviamente, a manutenção da higiene no ambiente onde os animais ficam, da higiene durante a ordenha e a formação e manutenção da linha de ordenha, com identificação e separação das vacas doentes, são algumas medidas que também contribuem para o controle da mastite durante a lactação. ”Quando se fala nessa terapia é preciso conscientizar o pecuarista que não estamos falando apenas de prevenção e tratamento de uma doença que é o principal vilão das fazendas de gado leiteiro. Estamos abordando também, como ganho adicional, a vantagem de melhorar a qualidade do leite, que já ficou comprovada em vários estudos internacionais”, finaliza o executivo. (Portal Rural Centro/MS – 11/02/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 11/02/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 11/02/2015))
topoPecuaristas levaram ao gancho aproximadamente 221 mil matrizes em janeiro de 2015 ante a 188 mil em dezembro do ano anterior O abate de fêmeas bovinas com mais de 24 meses (matrizes) teve aumento de 7...((Portal Canal Rural/SP – 10/02/2015))
Pecuaristas levaram ao gancho aproximadamente 221 mil matrizes em janeiro de 2015 ante a 188 mil em dezembro do ano anterior O abate de fêmeas bovinas com mais de 24 meses (matrizes) teve aumento de 74% entre dezembro de 2014 e janeiro deste ano em Mato Grosso. Os pecuaristas levaram ao gancho aproximadamente 221 mil matrizes em janeiro de 2015 ante a 188 mil em dezembro do ano anterior, segundo os números do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea). No primeiro mês do ano o Estado abateu 469 mil animais, sendo 248 mil machos. De acordo com informações do boletim semanal da bovinocultura de corte do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) esse maior volume de abate de fêmeas é típico do período, principalmente pelo término da estação de monta, momento em que as fêmeas que não foram emprenhadas, são descartadas do rebanho. O gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio da Silva, afirma que o descarte das fêmeas que falharam na estação de monta é necessário para reduzir custos do pecuarista. Ele ainda completa que esse descarte de fêmeas improdutivas deve estar no radar dos produtores, a fim de se garantir melhores índices reprodutivos do rebanho, como a taxa de prenhez. – O descarte de fêmeas nesse período é normal, sempre acontece, porém, o cenário ainda indica que 2015 é um ano de retenção de matrizes em virtude das altas cotações da arroba e do bezerro – explica. Entre os meses de janeiro deste ano e do ano passado a valorização da arroba do boi gordo foi de 42,8%. O bezerro também subiu e, em números absolutos, o preço está R$ 352,73 mais elevado que naquele período. Atualmente, o animal de 12 meses é cotado a média de R$ 837 (fêmea) e R$ 1.231 (macho), já o preço bezerro desmama, de oito meses, chegou a R$ 733 (fêmea) e R$ 1.082 (macho). (Portal Canal Rural/SP – 10/02/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 10/02/2015))
topoEmbora a quantidade de negócios no início da semana seja pequena, o cenário é de pressão de baixa. Na última segunda-feira (9/2) houve recuos em cinco, das trinta e uma praças pesquisadas. Em São Paul...((Portal Beef World/SP – 10/02/2015))
Embora a quantidade de negócios no início da semana seja pequena, o cenário é de pressão de baixa. Na última segunda-feira (9/2) houve recuos em cinco, das trinta e uma praças pesquisadas. Em São Paulo, aumentou o número de frigoríficos ofertando preços menores, mas sem volume de negócios concretizados. A referência ficou em R$143,50/@, à vista, mas existiram ofertas de compra de até R$140,00/@, nas mesmas condições. As escalas atendem ao redor de quatro dias, na maioria dos casos. Há indústrias com programações maiores. No mercado atacadista de carne com osso não houve alterações. O boi casado de bovinos castrados foi negociado por R$8,40/kg. (Portal Beef World/SP – 10/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 10/02/2015))
topoNo início de 2014, analistas do setor se perguntavam se seria possível um ano ainda melhor para a pecuária de corte do que foi 2013. Na ocasião, esperavam- se preços firmes para o boi gordo e animais ...((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
No início de 2014, analistas do setor se perguntavam se seria possível um ano ainda melhor para a pecuária de corte do que foi 2013. Na ocasião, esperavam- se preços firmes para o boi gordo e animais de reposição, com tendência altista, como indicava o Anuário DBO de janeiro de 2014. De fato, os valores pagos aos pecuaristas abriram o ano em trajetória ascendente _ tendência que foi mantida até o último mês de 2014. Mas naquele momento ninguém seria capaz, talvez, de imaginar preços tão altos como os alcançados no decorrer do ano passado, sobretudo no segundo semestre, quando arroba do boi gordo bateu, em novembro, a casa dos R$ 145, em média, a prazo, em São Paulo, o maior valor nominal já registrado na história e mais de 25% acima do recorde de preço verificado em dezembro de 2013, de RS 115, segundo dados da Scot Consultoria, de Bebedouro,SP. Ainda mais surpreendentes foram altas ocorridas no mercado de reposição, que, em termos percentuais, foram bem superiores aos aumentos do boi gordo. “Se o pecuarista não conseguiu fechar as contas em 2014, é porque teve problema climático (estiagem) ou algum problema estrutural-financeiro sério em sua fazenda para ser resolvido”, diz o engenheiro agrônomo Alcides Torres, diretor da Scot Consultoria. Assim como em 2013, todos os elos da cadeia da carne bovina registraram ganhos em 2014, dos criadores aos frigoríficos, do atacado ao varejo, passando pelos setores de leilões e de produção de animais com genética superior. De maneira geral, a escassez de oferta, tanto de boi gordo quanto de animais de reposição, aliada a uma demanda extremamente forte pela carne bovina, dentro e fora do País, foi o principal componente do movimento altista no ano passado. (Portal DBO/SP – 10/02/2015) ((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
topoNo início de 2014, analistas do setor se perguntavam se seria possível um ano ainda melhor para a pecuária de corte do que foi 2013. Na ocasião, esperavam- se preços firmes para o boi gordo e animais ...((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
No início de 2014, analistas do setor se perguntavam se seria possível um ano ainda melhor para a pecuária de corte do que foi 2013. Na ocasião, esperavam- se preços firmes para o boi gordo e animais de reposição, com tendência altista, como indicava o Anuário DBO de janeiro de 2014. De fato, os valores pagos aos pecuaristas abriram o ano em trajetória ascendente _ tendência que foi mantida até o último mês de 2014. Mas naquele momento ninguém seria capaz, talvez, de imaginar preços tão altos como os alcançados no decorrer do ano passado, sobretudo no segundo semestre, quando arroba do boi gordo bateu, em novembro, a casa dos R$ 145, em média, a prazo, em São Paulo, o maior valor nominal já registrado na história e mais de 25% acima do recorde de preço verificado em dezembro de 2013, de RS 115, segundo dados da Scot Consultoria, de Bebedouro,SP. Ainda mais surpreendentes foram altas ocorridas no mercado de reposição, que, em termos percentuais, foram bem superiores aos aumentos do boi gordo. “Se o pecuarista não conseguiu fechar as contas em 2014, é porque teve problema climático (estiagem) ou algum problema estrutural-financeiro sério em sua fazenda para ser resolvido”, diz o engenheiro agrônomo Alcides Torres, diretor da Scot Consultoria. Assim como em 2013, todos os elos da cadeia da carne bovina registraram ganhos em 2014, dos criadores aos frigoríficos, do atacado ao varejo, passando pelos setores de leilões e de produção de animais com genética superior. De maneira geral, a escassez de oferta, tanto de boi gordo quanto de animais de reposição, aliada a uma demanda extremamente forte pela carne bovina, dentro e fora do País, foi o principal componente do movimento altista no ano passado. (Portal DBO/SP – 10/02/2015) ((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
topoO preço do bezerro bateu novo recorde nominal na segunda-feira, 9 no Mato Grosso do Sul, segundo o Cepea (Centro de Pesquisa em Economia Aplicada). O Indicador Bezerro bateu média de R$ 1.325,02 por c...((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
O preço do bezerro bateu novo recorde nominal na segunda-feira, 9 no Mato Grosso do Sul, segundo o Cepea (Centro de Pesquisa em Economia Aplicada). O Indicador Bezerro bateu média de R$ 1.325,02 por cabeça para animais com peso médio de 197 kg. A arroba de bezerro fechou em R$ 203,40 (R$ 6,78 o kg) e ágio sobre a do boi alcançou 42%. É o segundo dia em fevereiro que o Indicador Bezerro aponta preço acima de R$ 1.300 por cabeça. No dia 5, o levantamento do Cepea indicou preço médio de R$ 1.310 para animais de 200 kg ou R$ 196,56 a arroba (R$ 6,55 o kg), com ágio sobre a arroba do boi de 36,82%. (Portal DBO/SP – 10/02/2015) ((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
topoO Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) anunciou, ontem, que vai aportar R$ 20 milhões para a compra, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de leite em pó e UHT do Rio Grande do Sul e...((Jornal do Comercio/RS – 11/02/2015))
O Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) anunciou, ontem, que vai aportar R$ 20 milhões para a compra, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de leite em pó e UHT do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina para escoar estoques parados nos dois estados, minimizando a crise que o setor enfrenta. A metade desse valor será usada, exclusivamente, para compra de mil toneladas de leite em pó gaúcho, ao preço de R$ 11,50 o quilo. O restante será destinado para a compra de leite longa vida dos dois estados. As aquisições serão realizadas pela modalidade Compra Direta do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Embora a expectativa fosse a de escoar ao menos 4 mil toneladas de leite em pó do Rio Grande do Sul, o mais afetado pela crise, representantes do setor avaliaram como positiva a receptividade dos ministérios do Desenvolvimento Social, do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, juntamente com Conab, que receberam a comitiva liderada pelo Instituto Gaúcho do Leite (IGL) e composta por representantes da Fetag, Sindilat, AGL, Famurs, prefeitos de municípios afetados pelo problema, parlamentares e as cooperativas Cosulati e Cosuel. “Nunca se viu uma reunião de trabalho tão ampla como essa”, pontuou o diretor executivo do IGL, Ardêmio Heineck. Para ele, o esforço do governo em auxiliar o Estado nesse momento é destacável. “Para escoar 4 mil toneladas de leite em pó precisaríamos de R$ 40 milhões, mas a Conab gastou R$ 20 milhões para a compra desse produto ao longo de todo o ano passado e atendendo todo o País.” O primeiro tesoureiro da Fetag Nestor Bonfanti ressaltou que o encontro, com a conjunção de forças que foi levada à Brasília, é inédito. “Conseguimos colocar na mesa do governo a problemática. O IGL conseguiu aglutinar todas as forças do Estado”, afirmou. A verba a ser investida pode ser elevada no decorrer deste mês. Heineck explica que o grupo e representantes dos ministérios irão acompanhar as aquisições. “Na medida em que as compras forem ocorrendo em fevereiro, e havendo demanda, podemos conseguir mais R$ 10 milhões”, sinaliza. Presente no encontro, o deputado estadual Elton Weber classificou a medida como importante, porém insuficiente. “Ajuda a retirar um pouco da pressão do mercado, mas é insuficiente para estancar a crise que afeta a 20 mil agricultores”, disse. Dos encontros realizados nesta terça-feira, em Brasília, foram encaminhadas outras demandas que estão em análise. Junto à Secretaria de Relações Internacionais do Mapa, a comitiva protocolou o pedido para habilitar mais laticínios para exportação. “Depois, fui informado de que a ministra determinou que a habilitação seja agilizada”, conta Heineck. Outro pleito diz respeito às condições financeiras dos produtores que estão com pagamentos atrasados no Estado. O IGL e a Fetag elaboraram uma carta conjunta, entregue no MDS, pedindo a concessão de prazo especial para créditos já tomados e que estejam para vencer e a liberação de uma linha emergencial, “semelhante à da seca de 2012”, explica Heineck. (Jornal do Comercio/RS – 11/02/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 11/02/2015))
topoDados oficiais apresentados no fim do ano passado mostram que a produção de leite no Brasil em 2013 atingiu 34,25 bilhões de litros, com crescimento de 6%, o maior percentual da última década. Embalad...((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
Dados oficiais apresentados no fim do ano passado mostram que a produção de leite no Brasil em 2013 atingiu 34,25 bilhões de litros, com crescimento de 6%, o maior percentual da última década. Embalados pelo bom resultado, pecuar istas ofertaram volumes crescentes de leite em 2014, mas que não encontraram pela frente um consumidor tão disposto como antes, em razão do fraco crescimento da economia. Começou a sobrar produto e indústrias reduziram suas compras, realizaram promoções no comércio e formaram mais estoques. Estimativas da Scot Consultoria, de Bebedouro, SP, indicam para 2014 um volume 4,6% maior de leite, superando os 35 bilhões de litros, para uma elevação do consumo entre 2,5% e 3,5%. No bolso do pecuarista os reflexos começaram a ficar evidentes no segundo semestre, com sucessivas quedas nos valores recebidos e que contaram com a nefasta contribuição da fraude realizada por transportadores sulistas, que acabou influenciando os preços em várias regiões. Pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Esalq/ USP) mostram que o pecuarista recebeu em 2014, na média Brasil, o valor de R$ 1,0832/litro em termos reais, ou 2% a menos que 2013. Considerando a variação do Custo Operacional Efetivo (COE), revelado pela pesquisa Cepea/CNA, este apresentou uma evolução acumulada no ano de 3,78% em termos nominais, enquanto o leite teve queda de 5,44%, também acumulada no ano em termos nominais. No entanto, o comportamento dos preços do concentrado foi favorável e ocorreram menores oscilações nos retornos mensais ao pecuarista na comparação com 2013. Assim, a depender da situação e do gerenciamento do produtor, as margens podem ter apenas se reduzido ou até mesmo melhorado. (Portal DBO/SP – 10/02/2015) ((Portal DBO/SP – 10/02/2015))
topoO Instituto Gaúcho do Leite (IGL) coordena, hoje, uma força-tarefa que irá a Brasília reivindicar apoio à cadeia do leite do Rio Grande do Sul. Além da crise do segmento, que, calcula-se, já tirou 6 m...((Portal Milk Point/SP – 10/02/2015))
O Instituto Gaúcho do Leite (IGL) coordena, hoje, uma força-tarefa que irá a Brasília reivindicar apoio à cadeia do leite do Rio Grande do Sul. Além da crise do segmento, que, calcula-se, já tirou 6 mil produtores da atividade no Estado e fez reduzir o consumo em 12% desde que foi deflagrada a Operação Leite Compensado, há o efeito da sazonalidade do verão sobre o consumo. Esta é a primeira grande articulação política do IGL fora do Estado. A ida a Brasília é a primeira grande articulação política do instituto fora do Estado. Pela manhã, o grupo, que é formado por representantes das secretarias da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, senadora Ana Amélia Lemos, deputados federais e estaduais, Famurs, prefeitos, e lideranças de cooperativas e produtores, vão se reunir com representantes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e Desenvolvimento Social. As lideranças gaúchas querem contar com recursos dos dois ministérios para que sejam adquiridos 4 mil toneladas de leite em pó de indústrias e cooperativas gaúchas para uso em programas sociais, como presídios, merenda escolar, hospitais públicos e Nordeste. O presidente do IGL, Gilberto Piccinini, diz que o objetivo é retirar leite em pó estocado do Rio Grande do Sul para que as maiores empresas do segmento voltem a comprar matéria-prima. Segundo Piccinini, atualmente as indústrias estão adquirindo, mas em bem menor volume. Ele diz que a redução na demanda de leite afeta cooperativas de produtores da região Noroeste do Estado, que vendem leite no mercado spot para os grandes processadores. Na avaliação do presidente do IGL, há boas perspectivas políticas para que o acordo saia do papel. À tarde o compromisso é com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, e com a secretária de relações internacionais Tatiana Lipovetskaia Palermo. A pauta será o credenciamento urgente para exportação das plantas industriais de leite em pó das cooperativas CCGL, Cosuel e Cosulati. Atualmente, só a planta de Teutônia da BRFoods está habilitada no Estado. Piccinini lembra que em outubro passado a Rússia demandou 30 mil toneladas de leite em pó ao Brasil. “A guerra com a Ucrânia, um fornecedor tradicional do produto, abriu essa oportunidade de mercado para o Brasil com exigências sanitárias mais flexíveis. Precisamos aproveitar esta oportunidade”, diz ele. Segundo o diretor-executivo do IGL, Ardêmio Heineck, os dois temas vêm sendo tratados tecnicamente desde outubro de 2014. Porém, a situação de crise da cadeia leiteira demanda resultados imediatos para minimizar os efeitos negativos, principalmente sobre milhares de produtores de leite. A Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag) e Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul do Brasil (Fetraf-Sul) projetam que 25 mil famílias envolvidas com a produção leiteira poderão ter que abandonar a atividade em cinco anos. “As reuniões agendadas, de cunho político, são para destravar a burocracia, gerando resultados imediatos”, conclui Heineck. (Portal Milk Point/SP – 10/02/2015) ((Portal Milk Point/SP – 10/02/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU