Notícias do Agronegócio - boletim Nº 321 - 10/02/2015 Voltar

MG: 100% Pmgz aproxima ABCZ e centrais

O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, acompanhado da equipe técnica e comercial do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), esteve hoje (09) na empresa Alta Genetics, líder naciona...((Portal Página Rural/RS – 09/02/2015))


O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, acompanhado da equipe técnica e comercial do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), esteve hoje (09) na empresa Alta Genetics, líder nacional de vendas entre as centrais de coleta e distribuição de sêmen. O grupo foi recebido pelo gerente de mercado Tiago Moreira Carrara e outros representantes da bateria zebu. No encontro o gerente comercial do Pmgz, Cristiano Botelho, apresentou as novas propostas do Pmgz como ferramenta de seleção, a missão de transferência de conhecimento, o objetivo de oferecer atendimento personalizado por parte dos técnicos de campo da entidade, as vantagens da capilaridade do programa em nível estrutural e geográfico e o conceito de trabalho que prioriza os interesses dos criadores em relação às necessidades de mercado. Os participantes conversaram sobre diversos temas inerentes aos processos de melhoramento genético e a comercialização efetiva de sêmen de touros melhoradores que tem DEPs do Pmgz e os novos produtos selecionados pelo Pnat (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens). A Alta Genetics possui cerca de 700 representantes em todo o Brasil e a maior parcela possível desse universo poderá ser inserida no calendário do circuito 100% Pmgz. A ideia é atualizar as equipes das empresas parceiras da ABCZ sobre os avanços e o leque de informações do programa, além de alinhar a argumentação para estimular criadores e clientes. Após as apresentações no auditório os participantes tiveram oportunidade de visitar os piquetes da empresa e ver de perto os famosos reprodutores das raças zebuínas que são disputados no mercado e estão alojados na central. No dia 12/02 serão visitadas as centrais CRV, IZ e CRI e no dia 13/02 a ABS. (Portal Página Rural/RS – 09/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 09/02/2015))

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Queda de preços afeta exportações do campo

Pressionadas pela queda de preços de commodities como a soja, as exportações brasileiras do agronegócio renderam US$ 5,644 bilhões em janeiro, 3,9% a menos que no mesmo mês de 2014, conforme dados da ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/02/2015))


Pressionadas pela queda de preços de commodities como a soja, as exportações brasileiras do agronegócio renderam US$ 5,644 bilhões em janeiro, 3,9% a menos que no mesmo mês de 2014, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic) compilados pelo Ministério da Agricultura. Na comparação, as importações do setor caíram 15,1%, para US$ 1,242 bilhões, e com isso o superávit permaneceu praticamente estável em US$ 4,402 bilhões. “Esse resultado negativo ocorreu, principalmente, pela queda generalizada dos preços médios de exportação dos principais produtos do agronegócio exportados pelo Brasil. Foram poucas as exceções, com destaque para a expansão de 50,5% nos preços de exportação do café em grão”, informou, em nota, o ministério. Mas os três grupos de produtos que lideraram as exportações apresentaram resultados menores que em janeiro de 2014.No caso das carnes, que lideraram a pauta, os embarques alcançaram US$ 1,032 bilhão, em queda de 18,9%. As vendas ao exterior de carne de frango caíram 14,2%, para US$ 485 milhões, enquanto as de carne bovina recuaram 23,4% e as de carne suína, 19,8%. O segundo segmento do agronegócio que mais exportou em janeiro, o sucroalcooleiro, também registrou queda de 5,6%, para US$ 925,6 milhões. No grupo formado por produtos florestais, as exportações chegaram a US$ 763,8 milhões, 11,2% menos que no mesmo mês de 2014. O segmento de lácteos também exportou menos: o recuo foi de 78%, para US$ 29,3 milhões. E no caso da soja e seus derivados (farelo e óleo), que tradicionalmente lideram os embarques do campo brasileiro, a retração foi de 10,9%, para US$ 521,7 milhões. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/02/2015))

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Agronegócio exporta mais, mas recebe menos

Os preços médios dos produtos exportados pelo agronegócio continuam caindo, mas o desempenho das exportações deste mês, em volume, surpreende e é melhor do que o de há um ano. Um dos destaques é o mil...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/02/2015))


Os preços médios dos produtos exportados pelo agronegócio continuam caindo, mas o desempenho das exportações deste mês, em volume, surpreende e é melhor do que o de há um ano. Um dos destaques é o milho, cujas exportações estão bastante aceleradas. Em média, as vendas externas deste bimestre somam 130 mil toneladas por dia útil, 40% acima do que ocorreu nos primeiros dois meses de 2014. Até a carne de frango, produto que vinha com recuo nas exportações, voltou a subir e o volume médio embarcado por dia útil deste mês supera em 29% o de janeiro e em 16% o de fevereiro de 2014. As carnes bovina e suína superaram o volume exportado em janeiro, mas ainda estão distantes do que foi embarcado em fevereiro do ano passado. A Abiec (Associação Brasileiras das Indústrias Exportadoras de Carne) divulgou nesta segunda-feira (9) os dados de janeiro, que indicaram queda do volume para 96 mil toneladas de carne bovina, 26% menos do que em dezembro. O resultado financeiro caiu para US$ 426 milhões (-23%). Os dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) indicam ainda recuperação das exportações de algodão, que subiram 160% ante as de fevereiro de 2014. Os preços, no entanto, continuam caindo --17% em 12 meses. O Brasil conseguiu se recuperar também nas exportações de açúcar, que aumentaram 9% em janeiro em comparação às do mesmo período do ano passado. Mas os preços continuam em queda, reduzindo o volume financeiro obtido no período. O café, que vem obtendo bom desempenho nos últimos meses, mantém aceleração média nas vendas. Mas, por ser fevereiro um mês curto para as exportações, o volume ficará abaixo do de janeiro, quando as vendas totais somaram 3 milhões de sacas, segundo dados do Cecafé (conselho dos exportadores). Até o embarque médio de minério deste mês vem superando o de igual período do ano passado. A forte queda nos preços, no entanto, aponta receitas 36% inferiores às de igual mês do ano passado. O mesmo ocorre com o petróleo, cujas exportações médias diárias subiram 365% neste mês ante as de fevereiro do ano passado. Mesmo com a queda de 51% nos preços médios do produto no período, as receitas atingem US$ 91 milhões por dia, 128% mais do que as de fevereiro de 2014, segundo a Secex. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/02/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/02/2015))

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JBS terá mais duas unidades de abate em operação

Plantas de Araguaína (TO) e Iguatemi (MS) começam a funcionar em final de fevereiro A JBS contará com duas novas unidades de abate de bovinos em operação em fevereiro. Fechadas há mais de quatro anos,...((Portal Boi Pesado/SC – 09/02/2015))


Plantas de Araguaína (TO) e Iguatemi (MS) começam a funcionar em final de fevereiro A JBS contará com duas novas unidades de abate de bovinos em operação em fevereiro. Fechadas há mais de quatro anos, as plantas de Araguaína (TO) e Iguatemi (MS) deverão ampliar em 40 mil animais a capacidade diária de abate da companhia. A empresa conta com 45 unidades em operação. As informações são do jornal Valor Econômico. A unidade de Araguaína foi adquirida em 2009 e pertencia ao frigorífico Bertin. Com capacidade de 700 cabeças/dia, a unidade recebeu investimento de R$ 25 milhões para voltar a operar, o que deve ocorrer no dia 28 deste mês. Já a planta de Iguatemi teve aporte de R$ 30 milhões. Adquirida do grupo Vale Grande, a unidade tem capacidade de abate de 800 animais/dia. Os abates devem iniciar no dia 21. A JBS contratou 600 pessoas em Araguaína, onde será realizado abate e desossa de bovinos. Em Iguatemi, onde fará abate, desossa e industrialização, serão 800 empregados. (Portal Boi Pesado/SC – 09/02/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 09/02/2015))

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Ministra promete mais recursos para seguro

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, garantiu ontem, em encontro com jornalistas em Brasília, que o programa federal de subvenção ao seguro rural contará com os R$ 300 milhões prometidos e não libe...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/02/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, garantiu ontem, em encontro com jornalistas em Brasília, que o programa federal de subvenção ao seguro rural contará com os R$ 300 milhões prometidos e não liberados pelo governo no ano passado. A presidente Dilma anunciou que o programa contaria com um total de R$ 700 milhões em 2014, mas foram efetivamente aplicados os R$ 400 milhões previstos no Orçamento. Para cobrir agora a diferença, será preciso contar com verba do Orçamento de 2015, que ainda não foi aprovado pelo Congresso. A subvenção custeia, em geral, de 40% a 60% do valor das apólices de seguro rural privado contratadas pelos produtores de diversas culturas. Segundo a ministra, o complemento será garantido por meio de emenda em alguma Medida Provisória em tramitação ou a ser encaminhada pelo Executivo ao Legislativo. Também será preciso alterar a Lei do Seguro, segundo a qual subvenções ao seguro rural só podem ser pagas no mesmo ano em que foram celebrados os contratos. Como o Orçamento de 2014 não pode ser mais usado,é preciso permitir, na peça orçamentária deste ano, uma utilização excepcional desses recursos. A liberação dos recursos prometidos tem mobilizado os produtores do país que contrataram apólices de seguro no ano passado. Conforme os contratos firmados com as seguradoras, os agricultores serão responsáveis pelo pagamento do valor total do prêmio caso o governo não pague a subvenção. Há quase 70mil produtores nessa situação, sobre tudo de soja, milho,maçã e uva. Kátia Abreu afirmou que, para o Plano Safra205/16, já estão previstos mais R$ 700 milhões para o programa de subvenção, e que o relator do projeto de Lei Orçamentária 2015, senador Romero Jucá (PMDB-RR), prometeu mais R$ 50 milhões de emendas parlamentares para essa finalidade. Seria, portanto, um total de R$750milhõesquepoderiamser acessados a partir de julho próximo. No mesmo encontro de ontem,a ministra também informou que já estão previstos três leilões da ANP para contratação de energia elétrica gerada a partir da biomassa. O primeiro deverá acontecer em 24 de abril. Em uma primeira rodada de arremates, prevê que a energia terá de ser gerada a partir de 2016; em uma segunda rodada, a partir de julho de 2017. Segundo a ministra, todas as empresas já inscritas no processo de concorrência têm capacidade para gerar 2.068MW. O segundo leilão foi agendado para 30 de abril, mas envolve uma geração de energia prevista apenas para 2020.O último leilão, em24de julho, visa à contratação de energia da mesma fonte em 2018.“Esses leilões foram uma ordem expressa da presidente Dilma para fortalecer o setor de açúcar e álcool, que esteve em crise nos últimos anos, e para não ficarmos tão dependente da água para gerar energia em tempos de crise hídrica”,disse Kátia Abreu. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/02/2015))

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Kátia Abreu faz balanço

Na manhã desta segunda-feira, 09 de fevereiro, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, fez balanço do seu primeiro mês à frente do Mapa. A ministra contabilizou a realização ...((Portal Cenário MT/MT – 10/02/2015))


Na manhã desta segunda-feira, 09 de fevereiro, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, fez balanço do seu primeiro mês à frente do Mapa. A ministra contabilizou a realização de 19 reuniões internas, com o objetivo de se inteirar das rotinas da pasta para que pudesse ter as informações “na cabeça, nas mãos e no coração”, segundo afirmou. De acordo com ela, 18 reuniões com diferentes setores produtivos foram realizadas afim de elaborar as estratégias para a agropecuária brasileira. Kátia Abreu realizou também quatro reuniões com a Casa Civil sobre as consequências da crise hídrica no setor agropecuário. Como uma ação inédita, realizou em conjunto com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, reunião com os secretários de agricultura e de meio ambiente do todo o país, para discutir o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Licenciamento Ambiental. Dentro de sua proposta de diálogo, recebeu em audiências três governadores, 11 senadores e seis deputados. Além disso, teve três encontros com a presidente Dilma Rousseff. Kátia Abreu também mencionou que já está em processo de negociação uma visita à China. “O objetivo é ampliarmos as opções de plantas frigoríficas, tanto de bovinos, como de aves e de suínos para exportação”, informou. Também está sendo desenvolvido, em conjunto com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), um projeto para o combate à aftosa na América do Sul. “A ideia é fazermos uma interlocução com os demais países para tornar nosso continente o primeiro livre de aftosa no mundo”, contou. Com relação a açúcar e álcool, a ministra comemorou o que considera vitórias nesta área, como a volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide combustíveis) e o aumento do percentual de mistura do etanol na gasolina, que deverá ser alterado de 25 para 27%. Kátia Abreu falou sobre a realização de leilões de fontes alternativas, com contratos para 20 anos, como forma de contribuir com a produção de energia e diversificar a matriz energética do país. Serão três leilões, sendo que o primeiro está previsto para o dia 24 de abril deste ano, com o objetivo de gerar 2.068 Megawatts de energia, a partir de janeiro de 2016 e outra partida para 2017. Outros dois leilões darão oportunidade para usinas atenderem também às chamadas públicas para a geração de energia a partir de biomassa para os anos de 2018 e 2020. Os contratos Outro assunto abordado foi o Seguro Rural. Segundo a ministra, o modelo de seguro precisa ser repensado, dando ao produtor mais poder de negociação junto às seguradoras. Ela informou que o seguro não deve retroceder dos atuais R$ 700 milhões em 2015 e, ainda, pode ter um acréscimo na ordem de R$ 50 milhões por emenda do senador Romero Jucá (PMDB/RR). Ao ser questionada sobre possível arrocho no orçamento, Kátia Abreu foi categórica ao afirmar que não abre mão do seguro rural, “por uma questão de princípios”. Em relação à elevação de 800 mil produtores para a classe média rural, uma das prioridades de sua gestão, informou que esse processo se dará por meio da assistência técnica, da qualificação por meio de programas de extensão rural, da expansão do crédito agrícola e da correção de imperfeições de mercado. Sobre a defesa agropecuária, a ministra adiantou que o novo Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) deve ser encaminhado à Casa Civil ainda no mês de fevereiro. O Regulamento vai substituir a norma atual que é de 1952. (Portal Cenário MT/MT – 10/02/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 10/02/2015))

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Novo Secretário de Produção e Agricultura Familiar de MS é da Embrapa

O novo secretário de Estado de Produção e Agricultura Familiar de Mato Grosso do Sul (Sepaf) é o pesquisador e engenheiro agrônomo Fernando Mendes Lamas, que trabalha na Embrapa desde 1997. Lamas foi ...((Portal Agora MS/MS – 09/02/2015))


O novo secretário de Estado de Produção e Agricultura Familiar de Mato Grosso do Sul (Sepaf) é o pesquisador e engenheiro agrônomo Fernando Mendes Lamas, que trabalha na Embrapa desde 1997. Lamas foi cedido para o Estado de MS, nomeado pelo governador do Estado, Reinaldo Azambuja e tomou posse no cargo nesta segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015, em Campo Grande, capital do Estado. O convite foi feito e anunciado na imprensa na tarde de terça-feira, 28 de janeiro de 2015. O pesquisador já assumiu cargos como gestor. Foi chefe geral da Embrapa Agropecuária Oeste de 2008 a 2013; participou do Programa para o Desenvolvimento de Gestores pela Fundação Dom Cabral, entre 2008 e 2009; foi chefe adjunto de Pesquisa & Desenvolvimento da Unidade de 2002 a 2003; e de 1980 a 1997, gerente regional da Empaer-MS, atual Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), entre outros cargos. Lamas possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa, mestrado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa e doutorado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Como pesquisador, desenvolve pesquisas com a cultura do algodoeiro, sistema de produção, rotação de culturas, avaliação de linhagens/ cultivares e manejo de reguladores de crescimento. Possui experiência na área de Agronomia, com ênfase em Manejo e Tratos Culturais. Com o curso de pós-graduação da Universidade Federal da Grande Dourados, até então, colaborou ministrando aulas sobre a cultura do algodoeiro. (Portal Agora MS/MS – 09/02/2015) ((Portal Agora MS/MS – 09/02/2015))

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MG: Nelore Minas premia os melhores do Ranking Mineiro de 2013/2014

A Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN) realizou, na noite de ontem (08), a entrega de troféus para os melhores classificados do Ranking Regional Mineiro. O ranking contabiliza as pontuaçõ...((Portal Página Rural/RS – 09/02/2015))


A Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN) realizou, na noite de ontem (08), a entrega de troféus para os melhores classificados do Ranking Regional Mineiro. O ranking contabiliza as pontuações dos participantes através da avaliação de animais e criatórios nas exposições agropecuárias oficializadas pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em todo o estado de Minas Gerais. Para esta etapa de 2013/2014 foram destacados os três primeiros lugares das categorias de fêmea jovem, macho jovem, fêmea adulta, matriz, melhor novo expositor, melhor novo criador, melhor expositor e melhor criador, da raça Nelore. Durante a entrega estiveram presentes os principais criadores e expositores do Nelore de Elite, além do Gestor Executivo da Nelore Minas, Loy Rocha, e o Presidente Renato Diniz Barcellos Correa. As premiações foram entregues no dia 6 de fevereiro dentro do Tatersal Rubico Carvalho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba. Os primeiros troféus da noite foram entregues para Maurício Bahia Odebrecht, da EAO, que recebeu o 1° lugar da categoria Fêmea Jovem com a HABELHA FIV DA EAO e o 1º lugar da categoria Matriz com a HAMINA FIV DA MV. Já o criador Paulo Afonso Frias Trindade Júnior, da Fazenda Nova Trindade, recebeu o troféu de 2º Melhor Criador do Ranking Mineiro. O Presidente da ACNB, Pedro Gustavo Novis, da Fazenda Guadalupe, recebeu o troféu pelo 2º lugar na categoria Matriz, da ESPN COLMEIA. Nas categorias 3º lugar do Macho Jovem, 1º lugar como Melhor Novo Expositor, 1º lugar como Melhor Novo Criador e 3° Melhor Expositor do Ranking Mineiro, subiu ao palco Joaquim Corrêa, representante de Rogério Antônio Ferreira dos Santos, da Nelore Vanguard. Para receber os troféus conquistados, Gustavo Barros, o representando Bruno e Márcio Melo de Lima, da Fazenda Araras, recebeu as premiações pelo 2º lugar da Fêmea Jovem DÁDIVA FIV ARARAS, 2º lugar do Macho Jovem FASTUOSO FIV ARARAS, 1º lugar do Macho Jovem ORFEU FIV ARARAS, pela categoria de 2º Expositor do Ranking Mineiro e 3º Melhor Criador do Ranking Mineiro. O criador Pedro Venâncio Barbosa, da Cristal Agropecuária, recebeu do Presidente da AMCN, Renato Barcellos o 3º lugar pela Fêmea Jovem NOVIÇA DA CRISTAL, 1º lugar da Fêmea Adulta MAHARASHTA DA CRISTAL, 3ª Matriz GAVINA 2 CRISTAL, 1º lugar como Melhor Criador e Melhor Expositor do Ranking Mineiro e também os troféus JONAS BARCELLOS CORRÊA FILHO, ALBERTO LABORNE VALLE MENDES e JOSÉ ESPIR "PIRRO" ANDRADE BICHUETTE. O ano calendário do Ranking Mineiro de 2014/2015 começou em outubro do ano passado e encerra em setembro deste ano. (Portal Página Rural/RS – 09/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 09/02/2015))

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Primeira exposição de Nelore do ano fecha no azul

A 9ª edição da Expoinel MG cumpriu sua agenda entre 1º e 8 de fevereiro no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. A mostra organizada pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN) foi palco d...((Portal DBO/SP – 09/02/2015))


A 9ª edição da Expoinel MG cumpriu sua agenda entre 1º e 8 de fevereiro no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. A mostra organizada pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN) foi palco de cinco leilões, que negociaram 308 lotes de machos, fêmeas e prenhezes. Os números correspondem a alta de 12% em relação aos 276 lotes comercializados no mesmo número de remates da edição anterior, segundo o Banco de Dados da DBO. O faturamento saltou de R$ 4,1 milhões para R$ 4,5 milhões, incremento de quase 10%. Pelo segundo ano consecutivo a maior receita foi do Leilão Exclusive, promovido pela Nelore Cristal e Rima Agropecuária. O pregão vendeu 111 lotes por R$ 1 milhão, mas registrou queda de quase 15% se comparado aos R$ 1,2 milhão da edição anterior. Outros eventos que tiveram recuo de fatura foram o Nova Trindade e o Minas de Ouro, com R$ 728.640 e R$ 906.800, respectivamente. O saldo positivo na receita total pode ser atribuído ao bom desempenho da estreia do Leilão Virtual EAO, que arrecadou R$ 863.040 com a venda de 34 lotes de machos, fêmeas e prenhezes do trabalho de Mauricio Odebrecht. A Ourofino e Nelore Integral se juntaram na promoção de um remate de matrizes no encerramento da mostra movimentando R$ 966.120 por 124 lotes, exatamente a soma do que as duas grifes arrecadaram em dois remates solos no ano passado. Todos os remates da Expoinel MG 2015 contaram com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. (Portal DBO/SP – 09/02/2015) ((Portal DBO/SP – 09/02/2015))

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Tourinho é escolhido para teste de progênie

Com ganho de 1,964 kg por dia no pós desmama, Jacamim FIV da Bela, da Fazenda Bela Alvorada, de Guararapes, na região noroeste do Estado de São Paulo, foi um dos 11 tourinhos escolhidos para o teste d...((Portal DBO/SP – 09/02/2015))


Com ganho de 1,964 kg por dia no pós desmama, Jacamim FIV da Bela, da Fazenda Bela Alvorada, de Guararapes, na região noroeste do Estado de São Paulo, foi um dos 11 tourinhos escolhidos para o teste de progênie do Programa Nelore Qualitas. Para integrar esse grupo de elite para teste de progênie, Jacamim passou por um filtro estreitíssimo de 9.500 machos nascidos em 2012 nos planteis que integram o programa Nelore Qualitás, ficando em 22º entre os 80 melhores, sendo classificado como top 0,1% no Índice do programa. Em coleta na Alta Genetics, apresentou conversão alimentar de 8,6 kg, área do olho do lombo (AOL), e espessura de gordura subcutânea (EGS) de 11,54 mm e rendimento de carcaça de 59,02%. O animal é oriundo do plantel de Arnaldo Zancaner e pertence ao casal Flávio Aranha e Adriana Zancaner Aranha. (Portal DBO/SP – 09/02/2015) ((Portal DBO/SP – 09/02/2015))

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Minas de Ouro encosta em R$ 1 milhão

Na noite de 6 de fevereiro, o tatersal Rubico Carvalho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, foi palco do 9º Leilão Minas de Ouro. O evento foi promovido pela Fazenda Baluarte, Nelore Integral, M...((Portal DBO/SP – 09/02/2015))


Na noite de 6 de fevereiro, o tatersal Rubico Carvalho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, foi palco do 9º Leilão Minas de Ouro. O evento foi promovido pela Fazenda Baluarte, Nelore Integral, Mafra Agropecuária, Nelore Colorado e Fazenda do Sabiá e fez parte da programação da Expoinel MG. A oferta de 22 lotes de fêmeas e prenhezes resultou na movimentação financeira de R$ 906.800, média geral de R$ 41.845. Os acasalamentos lideraram a vitrine, com 18 produtos negociados a R$ 36.133, perfazendo o total de R$ 650.400. Os animais registraram média de R$ 69.863 por quatro lotes, renda de R$ 256.400. O grupo foi formado por três bezerras e uma matriz, sendo que a última atingiu a maior valorização do pregão. Indonézia 25 MPSI, de 106 meses, teve 67% de sua propriedade arrematada por R$ 99.200. Os novos sócios de Carlos Mafra na propriedade da matriz,que é uma filha de Fajardo da GB em Esfera da SJ, são os bolivianos Juan Carlos Lisboa e Oswaldo Monastério Nieme. As negociações foram seladas na batida do martelo do leiloeiro João Antônio Gabriel, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Portal DBO/SP – 09/02/2015) ((Portal DBO/SP – 09/02/2015))

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Nelore Integral e Ourofino negociam 124 lotes

Na tarde de 8 de fevereiro, Tânia Bichuette e Norival Bonamichi encheram a Churrascaria Cupim Grill, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, para o Leilão Matrizes Nelore Integral & Ourofino, no enc...((Portal DBO/SP – 09/02/2015))


Na tarde de 8 de fevereiro, Tânia Bichuette e Norival Bonamichi encheram a Churrascaria Cupim Grill, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, para o Leilão Matrizes Nelore Integral & Ourofino, no encerramento da agenda da Expoinel MG. Nas 11 edições anteriores, o remate era uma promoção solo da Integral. Entre prenhezes, bezerras, novilhas, matrizes e um garrote, foram negociados 124 lotes por R$ 966.120, média geral de R$ 7.812. O foco das vendas foram as fêmeas, com 117 produtos à média de R$ 7.291. O destaque foi Oclusa FIV Integral, filha de Bitelo da SS em Beladona ED Arrojo, de 27 meses, arrematada por R$ 91.200 pelo criador Cícero Antônio de Souza. Os seis lotes de acasalamentos alcançaram a maior valorização do evento, sendo cotados a R$ 18.400. Também foi vendido um garrote por R$ 5.040. Com investimento de R$ 126.480, Carlos Roberto Zanon foi o principal comprador do dia. Na Expoinel MG do ano passado, ambas as grifes promoveram remates solos que, juntos, tiveram receita inferior ao desse ano. De acordo com Banco de Dados da DBO, em 2014, o 11º Matrizes Integral vendeu 94 fêmeas por R$ 545.680, média de R$ 5.805, enquanto Leilão Ourofino movimentou R$ 400.920, com 36 lotes à média de R$ 11.137. A Nelore Integral é conduzida por Tânia Bichuette, viúva do patriarca da grife, José Espir de Andrade Bichutte, o Pirro, desde o início de 2013, na Fazenda Santa Rosa, em Conceição das Alagoas, MG. A seleção da Ourofino Agronegócio tem como sede a Fazenda João Martins, em Guatapará, SP. O evento teve organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. Os trabalhos de pista ficaram a cargo do leiloeiro Nilson Francisco Genovesi, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 09/02/2015) ((Portal DBO/SP – 09/02/2015))

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Rússia derruba embarque de carne bovina

A queda nas exportações de carne bovina para a Rússia, que sofre os efeitos do recuo do petróleo e das sanções econômicas do Ocidente, fez os embarques do segmento recuarem em janeiro. As vendas exter...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/02/2015))


A queda nas exportações de carne bovina para a Rússia, que sofre os efeitos do recuo do petróleo e das sanções econômicas do Ocidente, fez os embarques do segmento recuarem em janeiro. As vendas externas totais de carne bovina brasileira recuaram 23% no mês passado na comparação com igual período de 2013, para US$ 426 milhões, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec). Em volume, a queda foi ainda maior, 26%, com embarque de “mais de” 96 mil toneladas. Os números incluem carnes in natura,industrializada e outros itens. Em nota, o presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli, disse que “a desaceleração [das exportações]já era esperada pela conjuntura macroeconômica que a Rússia atravessa e também porque as novas cotas para o ano ainda não foram distribuídas para os importadores do país”. Hong Kong manteve o posto de principal destino da carne bovina brasileira, segundo a Abiec. Em janeiro, a cidade Estado importou 29 mil toneladas, com receita de US$ 130 milhões com as vendas. O Egito ficou em segunda posição, coma comprade20miltoneladas, o equivalente a US$71milhões. A Abiec destacou ainda que os EUA, que importam apenas carne bovina industrializada do Brasil, foi o quinto maior cliente do país em janeiro. As vendas somaram US$ 26,428 milhões, 127% mais que em igual mês de 2013. Em volume, foram 3 mil toneladas, avanço de 170%. Na mesma nota, a Abiec reforça que “a abertura do mercado [dos EUA] para carne in natura ainda no primeiro semestre é uma das grandes apostas do setor para ampliar exportações em 2015”. Segundo Camardelli, há “indicativos de que as negociações com o mercado americano para carne in natura deverão avançar de maneira positiva e em breve”. Na mesma nota, ele reiterou que também há perspectivas de retomada definitiva das exportações para a China ainda neste semestre e de que a Arábia Saudita e o Japão anunciem o fim do embargo ao produto brasileiro, imposto por conta de um caso atípico de vaca louca em Mato Grosso. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/02/2015))

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Carne chega mais cara

O reajuste da arroba do boi gordo em Mato Grosso foi menor que a média do preço da carne vendida nas gôndolas de supermercado e açougues na região de Cuiabá. O consumidor em janeiro deste ano chegou a...((Jornal A Gazeta/MT – 10/02/2015))


O reajuste da arroba do boi gordo em Mato Grosso foi menor que a média do preço da carne vendida nas gôndolas de supermercado e açougues na região de Cuiabá. O consumidor em janeiro deste ano chegou a pagar, na média de todos os cortes carne os do varejo, R$ 20,34/kg, caracterizando um reajuste de 5,02% em relação ao mês anterior. No caso dos preços da arroba e da carne no atacado a variação também foi positiva, porém, bem menos acentuada. O quilo da carcaça casada foi comercializado a R$ 8,68, tendo uma variação de 0,58% em relação ao mês de dezembro de 2014. Já o produtor recebeu em janeiro apenas 0,49% a mais pela arroba do boi, ou seja, R$ 130,20/arroba. As informações constam no boletim mensal feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) a pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). De acordo com o estudo, quando se converte o valor da arroba para R$/ kg de carcaça, admite-se que a indústria comprou a R$ 8,68/kg, ou seja, um valor semelhante ao quiloda carne comercializada do atacado para o varejo. Por outro lado, os varejistas têm margem bruta (considerando somente a compra do produto) 2,3 vezes mais que os atacadistas, mostrando um descompasso entre os demais elos. Para o gerente de projetos da Acrimat, Fábio da Silva, essas variações discrepantes entre os elos da cadeia da carne bovina precisam ser melhor entendidas, já que são integrados e dependentes uns dos outros. “Não faz sentido 2 elos da cadeia ficarem estagnados, enquanto o outro tem elevações acentuadas no seu preço de comercialização”. Ele reforça que no momento de se achar os “culpados” para preço elevado da carne, os apontados sempre são os pecuaristas e os dados estão mostrando que não é assim. (Jornal A Gazeta/MT – 10/02/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 10/02/2015))

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Exportações reduzem em volume e receita

O Brasil exportou 26% menos carne bovina em janeiro, com 96 mil toneladas, ante 130 mil (t) há 1 ano. Em receita, também houve queda, de 23%, passando de US$ 555 milhões para US$ 426 milhões. Os dados...((Jornal A Gazeta/MT – 10/02/2015))


O Brasil exportou 26% menos carne bovina em janeiro, com 96 mil toneladas, ante 130 mil (t) há 1 ano. Em receita, também houve queda, de 23%, passando de US$ 555 milhões para US$ 426 milhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9), pela Associa- ção Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e consideram a carne in natura, industrializados, cortes salgados e miúdos. “A desaceleração já era esperada pela conjuntura macroeconômica que a Rússia atravessa e também porque as novas cotas para o ano ainda não foram distribuídas para os importadores do país”, explicou, em nota, o presidente da entidade, Antônio Jorge Camardelli. Hong Kong continua sendo o principal destino do produto nacional, com importação de 29 mil (t) e faturamento de US$ 130 milhões em janeiro. Com crescimento de quase 30% em faturamento (US$ 71 milhões) e 23% em volume (20 mil/t), o Egito ocupou a 2ª posição no mês passado. A Abiec destaca também o mercado norte-americano, que ocupou a 5ª posição em janeiro. O crescimento em faturamento ultrapassou 127% e, em volume, mais de 170%. Vale lembrar que o Brasil exporta apenas carne industrializada para os EUA e a abertura do mercado para carne in natura ainda no 1º semestre é uma das grandes apostas do setor para ampliar exportações em 2015, informa a associação. “Temos indicativos de que as negociações com o mercado norte-americano para carne in natura deverão avançar de maneira positiva e em breve. A abertura para os EUA é de fundamental importância porque possibilita também atingir outros países da NAFTA, bem como Caribe e América Central”, diz Camardelli. Segundo a Abiec, outras apostas do setor para ampliar mercados em 2015 é a retomada definitiva da China - que também tem previsão para o 1º semestre; bem como as perspectivas positivas para o anúncio do fim do embargo da Arábia Saudita e Japão. Ainda dentro dos resultados do mês de janeiro, a carne in natura foi a categoria de produtos brasileiros mais importada em todo o mundo, atingindo um faturamento de US$ 326 milhões. (Jornal A Gazeta/MT – 10/02/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 10/02/2015))

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África do Sul quer comprar carne bovina de Santa Catarina

A África do Sul está interessada em comprar carne bovina com osso de Santa Catarina. A manifestação foi feita formalmente ao Ministério da Agricultura que a transmitiu à Secretaria de Agricultura e Pe...((Portal Rural Centro/MS – 10/02/2015))


A África do Sul está interessada em comprar carne bovina com osso de Santa Catarina. A manifestação foi feita formalmente ao Ministério da Agricultura que a transmitiu à Secretaria de Agricultura e Pesca e a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faesc), no fim de semana. “Estamos capitalizando o bônus que representa o status de área livre de aftosa sem vacinação”, festejou o presidente da Faesc José Zeferino Pedrozo. De fato, por ser reconhecida como área livre da doença pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), Santa Catarina é a única unidade da federação que tem condições sanitárias e institucionais para abastecer o mercado sul-africano com carne bovina, como já faz com as carnes suínas e de aves para todos os continentes. Líder nacional na avicultura e na suinocultura, o Estado não é exatamente um grande produtor de bovinos, mas, se as negociações forem efetivamente fechadas como espera a Faesc, a carne bovina produzida em território catarinense – e somente esta – poderá ser exportada. Para abastecer a demanda interna, visto que não é autossuficiente, o Estado aumentará as compras de outras regiões brasileiras. “Vamos vender a carne catarinense para o exterior e obter divisas, ao mesmo tempo em que compraremos carne nacional para nosso consumo”, explica Pedrozo. Essa equação dinamizará a economia catarinense e aumentará a renda dos produtores rurais e de toda a cadeia produtiva. Atualmente, o rebanho bovino catarinense total é de 4,2 milhões de cabeças, sendo 85% de gado leiteiro e 15% de gado de corte. Cerca de 600 mil cabeças de gado são abatidas por ano para nutrição humana. A produção interna é de 132,5 mil toneladas de carne, o que representa pouco menos da metade do consumo. Outras 138 mil toneladas são importadas de outras unidades da federação. Pela ordem de importância, os maiores fornecedores são Mato Grosso do Sul, Acre, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rondônia, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Tocantins e Pará. Em território catarinense não pode ingressar boi vivo, apena carne oriunda de estabelecimento inspecionado. O presidente da Faesc acredita que, a se confirmar um cenário de bons negócios com a África do Sul, o setor produtivo catarinense poderia exportar até 50% da produção local, o que significaria abater e transformar em cortes com osso 200 mil cabeças. Essa nova realidade exigirá investimentos e adaptações nas plantas industriais. Apenas quatro frigoríficos de bovinos têm serviço de inspeção federal (SIF) e 40 têm inspeção estadual (SIE). José Zeferino Pedrozo realça que um dos efeitos periféricos da venda de carne bovina no exterior será a melhoria da remuneração dos atores de todas as cadeias produtivas de proteína animal (criadores frigoríficos, distribuidores etc), pois a oferta doméstica diminuirá e o produto se valorizará. (Portal Rural Centro/MS – 10/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 10/02/2015))

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SP: exportações de carne bovina registram faturamento de US$ 426 milhões em janeiro, diz Abiec

A indústria de carne bovina brasileira registrou um faturamento de US$ 426 milhões, com o embarque de mais de 96 mil toneladas no primeiro mês de 2015. Em comparação com o mesmo período de 2014, houve...((Portal Página Rural/RS – 09/02/2015))


A indústria de carne bovina brasileira registrou um faturamento de US$ 426 milhões, com o embarque de mais de 96 mil toneladas no primeiro mês de 2015. Em comparação com o mesmo período de 2014, houve uma retração de 23% em faturamento – US$ 555 milhões no ano passado - e 26% em volume (130 mil toneladas). “A desaceleração já era esperada pela conjuntura macroeconômica que a Rússia atravessa e também porque as novas cotas para o ano ainda não foram distribuídas para os importadores do país”, explica Antônio Jorge Camardelli, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Hong Kong continua sendo o principal destino do produto nacional com a importação de 29 mil toneladas e faturamento de US$ 130 milhões. Com crescimento de quase 30% em faturamento (US$ 71 milhões) e 23% em volume (20 mil toneladas), o Egito ocupou a segunda posição em janeiro. Destaque também para o mercado americano, que ocupou a quinta posição em janeiro. O crescimento em faturamento ultrapassou 127% e em volume mais de 170%. Vale lembrar que o Brasil exporta apenas carne industrializada para os EUA e a abertura do mercado para carne in natura ainda no primeiro semestre é uma das grandes apostas do setor para ampliar exportações em 2015. (Portal Página Rural/RS – 09/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 09/02/2015))

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Comitiva gaúcha busca solução para crise do leite

Aquisição de leite em pó e credenciamento de cooperativas estão entre as pautas a serem apresentadas hoje ao governo federal. O Instituto Gaúcho do Leite (IGL) coordena, hoje, uma força-tarefa que irá...((Jornal do Comercio/RS – 10/02/2015))


Aquisição de leite em pó e credenciamento de cooperativas estão entre as pautas a serem apresentadas hoje ao governo federal. O Instituto Gaúcho do Leite (IGL) coordena, hoje, uma força-tarefa que irá a Brasília reivindicar apoio à cadeia do leite do Rio Grande do Sul. Além da crise do segmento, que, calcula-se, já tirou 6 mil produtores da atividade no Estado e fez reduzir o consumo em 12% desde que foi deflagrada a Operação Leite Compensado, há o efeito da sazonalidade do verão sobre o consumo. Esta é a primeira grande articulação política do IGL fora do Estado. Pela manhã, o grupo, que é formado por representantes das secretarias da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS), deputados federais e estaduais, Famurs, prefeitos, lideranças de cooperativas e produtores, vão reunir-se com interlocutores da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e Desenvolvimento Social. A proposta é que, com recursos dessas duas pastas, sejam adquiridos de indústrias e cooperativas gaúchas 4 mil toneladas de leite em pó para uso em programas sociais. De acordo com o presidente do IGL, Gilberto Piccinini, o objetivo é retirar leite em pó estocado do Rio Grande do Sul para que as maiores empresas do segmento voltem a comprar matéria-prima. “Hoje, elas estão adquirindo, mas em bem menor volume.” Segundo Piccinini, a redução na demanda de leite afeta cooperativas de produtores da região Noroeste do Estado, que vendem leite no mercado spot para os grandes processadores. Na avaliação do presidente do IGL, há boas perspectivas políticas para que o acordo saia do papel. À tarde, o compromisso é com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, e com a secretária de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Tatiana Lipovetskaia Palermo. A pauta será o credenciamento urgente das plantas industriais de leite em pó das cooperativas CCGL, Cosuel e Cosulati. Atualmente, só a planta de Teutônia da BRF está habilitada no Estado. Piccinini ressalta que, já em outubro passado, a Rússia demandou 30 mil toneladas de leite em pó ao Brasil. “A guerra com a Ucrânia, um fornecedor tradicional do produto, abriu essa oportunidade de mercado para o Brasil com exigências sanitárias mais flexíveis. Precisamos aproveitar esta oportunidade”, pondera o presidente do IGL. Segundo o diretor-executivo do IGL, Ardêmio Heineck, os dois temas vêm sendo tratados tecnicamente desde outubro de 2014. Porém, a situação de crise da cadeia leiteira demanda resultados imediatos para minimizar os efeitos negativos, principalmente sobre milhares de produtores de leite. A Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag) e Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul do Brasil (Fetraf-Sul) projetam que 25 mil famílias envolvidas com a produção leiteira poderão ter que abandonar a atividade em cinco anos. “As reuniões agendadas, de cunho político, são para destravar a burocracia, gerando resultados imediatos”, conclui Heineck. (Jornal do Comercio/RS – 10/02/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 10/02/2015))

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