Notícias do Agronegócio - boletim Nº 320 - 09/02/2015 Voltar

Games aproximam crianças da pecuária

Para aproximar os públicos infantil e adolescente do processo produtivo da proteína animal, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) desenvolveu a série Zebu Games, conjunto de softwares e...((Jornal A Tarde/BA – 09/02/2015))


Para aproximar os públicos infantil e adolescente do processo produtivo da proteína animal, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) desenvolveu a série Zebu Games, conjunto de softwares e aplicativos educativos. A iniciativa acaba de atingir 10 milhões de acessos em 18 meses no ar. A linha Zebu Games foi desenvolvida em parceria com a Escola Games. É composta dos seguintes jogos online e aplicativos para Android e iOS: Criando Zebu, Zebu na Cozinha, Zebu na sua Casa, Casa de Carne e Zebuzim. Os games fazem parte do programa “Zebu de Ponta a Ponta”, ação estratégica da ABCZ para destacar as vantagens e importância das raças zebuínas na pecuária. Os jogos abordam desde a preparação na fazenda para a criação do gado às características das raças zebuínas, incluindo, ainda, a com pra da carne pelo consumidor e a preparação de receitas. O material tem sido usado, inclusive, como material complementar nas escolas. De acordo com a associação, quem mais joga são as meninas (73%). A faixa etária entre 7 e 8 anos (35%) se destaca. A maior parte dos usuários são de São Paulo (31,52%). Os baianos são apenas 2,53% dos jogadores. Os interessados podem acessar os jogos nos seguintes endereços online: www.abcz.org.br/pagina/zebugames ou www.escolagames.com.br. (Jornal A Tarde/BA – 09/02/2015) ((Jornal A Tarde/BA – 09/02/2015))

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Circuito 100% PMGZ leva para Recife palestras e case de sucesso

Recife (PE) receberá a segunda etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) O evento acontece em 26 de fevereiro e buscará o diálogo com pecuaristas e...((Portal Conexão Rural/SP – 09/02/2015))


Recife (PE) receberá a segunda etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) O evento acontece em 26 de fevereiro e buscará o diálogo com pecuaristas e técnicos ligados à produção de gado de Pernambuco e região, apresentando cases importantes e opinião de especialistas sobre o melhoramento genético bovino e a sustentabilidade na fazenda. As inscrições para o evento são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. O Circuito, que teve sua edição de estreia em Araçatuba (SP) no mês de novembro de 2014, contará, na capital pernambucana, com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Carlos Fernando Falcão Pontual, criador de gado da raça Guzerá, Fabiano Fonseca, pesquisador da Universidade Federal de Viçosa, entre outros. O evento será realizado a partir das 13h30, no Auditório da Associação dos Criadores de Pernambuco, na Rua Costa Maia, 300, em Recife. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal / hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “Com muita alegria nós estamos levando nosso inovador Circuito 100% PMGZ para os pecuaristas nordestinos, importante região que ainda demanda de atenção para melhoria de produtividade. Por isso, estaremos juntos nesta oportunidade, levando ao participante a mensagem de que o melhoramento genético e as práticas sustentáveis são viáveis e estão ao alcance de todos”, ressalta Paranhos. Sobre o PMGZ - O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 21 anos em 2014, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados – o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. “Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes à etapa de Recife do Circuito 100% PMGZ. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição”, enfatiza o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho. Confira abaixo a programação da etapa de Recife do Circuito 100% PMGZ: 13h30 – Abertura: Luiz Claudio Paranhos, Presidente da ABCZ 14h30 – Palestra: O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável? – Roberto Risolia, membro do GTPS (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável 15h – Case de sucesso: Carlos Fernando Falcão Pontual – Criador da raça Guzerá e Conselheiro da ABCZ 15h30 – Intervalo 16h – Mesa redonda: Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) Fabiano Fonseca (UFV) Juliano Sabella (DSM Tortuga) Roberto Risolia (Dow) José Crespo (Marfrig) Carlos Pontual (Case) Moderador: Henrique Ventura (PMGZ/ABCZ) 17h30 – Conclusão: “O PMGZ como ferramenta no contexto da sustentabilidade” – Henrique Ventura (PMGZ/ABCZ). Agenda Ainda em 2015, a ABCZ irá promover outras etapas do Circuito 100% PMGZ. Confira a programação: Campo Grande/MS - 19/03 Cuiabá/MT - 30/03 São Paulo/SP - 09/04 Brasília/DF - 13/05 Salvador/BA - 19/05 Uberaba/MG - 30/06 Vitória/ES - 09/07 Palmas/TO - 04/08 Goiânia/GO - 10/09 Londrina/PR - 15/09 Belo Horizonte/MG - 20/10 Belém/PA - 10/11 (Portal Conexão Rural/SP – 09/02/2015)((Portal Conexão Rural/SP – 09/02/2015))

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Problemas dos produtores discutidos em Cuiabá

Por solicitação do Sindicato Rural de Rondonópolis, aconteceu na Famato, em Cuiabá, reunião de trabalho com o secretário adjunto de Estado da Secretaria de Agricultura, Alexandre Possebom, o novo pres...((Portal A Tribuna/MT – 07/02/2015))


Por solicitação do Sindicato Rural de Rondonópolis, aconteceu na Famato, em Cuiabá, reunião de trabalho com o secretário adjunto de Estado da Secretaria de Agricultura, Alexandre Possebom, o novo presidente do Indea/MT, Guilherme Nolasco, e o diretor da Famato, Rafael Linhares. Pelo Sindicato Rural participaram o presidente Francisco Olavo de Castro, o vice Aylon Arruda e o diretor financeiro, Michel Pagno. As duas pautas principais foram a apresentação do Programa Pró-Genética ao Governo do Estado e as dificuldades funcionais dos produtores junto à Superintendência do Indea MT em Rondonópolis. O secretário adjunto de Estado apresentou as prioridades do governo, recém- empossado, e as propostas de trabalho do setor de agropecuária para os próximos meses: “O governo tem como prioridades, neste primeiro momento, arrumar a casa e garantir aos produtores rurais um atendimento eficiente e ágil para suas atividades e demandas. O fato de estarmos iniciando os trabalhos de gestão do Estado, não invalida o fato de que temos que achar soluções imediatas para os problemas do dia-a-dia do produtor rural. Os sindicatos, especialmente o de Rondonópolis e a Famato, farão parte fundamental neste processo”, destacou o Secretário. O presidente do Sindicato Rural, Chico de Castro, que acumula o cargo de conselheiro da ABCZ Associação Brasileira de Criadores de Zebu apresentou, na reunião, o Programa Pró-Genética aos representantes do Governo e do Indea MT. O programa, de iniciativa da ABCZ nacional e que conta com o respaldo do governo federal, universidades, órgãos de pesquisa e extensão rural de defesa sanitária, tem como objetivo aumentar o potencial de produção sustentável de carne e leite do rebanho bovino nacional, através de incorporação de touros oriundos de programas de melhoramento genético (PO a POI registrados), com prioridade para pequenas e médias propriedades rurais e famílias. O programa prevê ainda articular com os governos estaduais e federal, além das administrações municipais, uma política de fomento e apoio técnico e financeiro aos pequenos e médios produtores, viabilizando suas propriedades e proporcionando expansão da renda, fixação do homem à terra, aumento de produtividade e do padrão social das famílias do campo. O Pró-Genética, por sua proposta de continuidade, trará como benefício no médio prazo o melhoramento genético do rebanho bovino nacional. Chico de Castro destacou: “A ABCZ, através de seus associados, registrados e fiscalizados, inclusive em Mato Grosso, está pronta para contribuir para o Programa, não só com os touros melhorados geneticamente, mas com apoio técnico, assistência às necessidades do produtor e acompanhamento da integração técnica e comercial dos selecionadores de gado de elite, com os produtores que aderirem ao programa. Os órgãos técnicos do Governo do Estado, ligados à produção rural, precisam apoiar e participar desta iniciativa, junto com a ABCZ, os sindicatos rurais e Famato”, ressaltou o presidente do Sindicato Rural. Alexandre Possebom, adjunto da Sedec, mostrou-se receptivo à proposta do Pró-Genética, garantindo apoio do Governo ao programa e decidindo que seja marcada uma reunião urgente com a Secretaria de Agricultura Familiar e a Empaer MT, para apresentação do programa e início dos trabalhos de implantação do Pró-Genética junto aos pequenos e médios produtores rurais de Mato Grosso. A reunião na Famato, com a presença do novo presidente do Indea MT, Guilherme Nolasco, serviu também pra realinhar o esforço conjunto do órgão em Rondonópolis com o Sindicato Rural, em prol do produtor rural do sul de Mato Grosso, abalado desde a realização da edição da Exposul 2014. Nolasco destacou a dimensão da feira de Rondonópolis e sua importância para o agronegócio mato-grossense: “O Governo do Estado, a despeito da insuficiência orçamentária do Indea MT, tem como objetivos prioritários reinteriorizar o esforço de atendimento do órgão, buscando uma maior integração com o produtor rural, além de uma avaliação mais justa e criteriosa para os custos de infrações emitidos pelo órgão. O Estado quer estabelecer um Plano Plurianual de Defesa Animal e ativar, de imediato, a Ouvidoria do órgão, para atender questões levantadas pelos sindicatos e produtores rurais. O Indea MT já está implementando o Módulo do Produtor que, em princípio, servirá para consultas sobre saldo animal e emissão de e-GTAs e a inclusão da Declaração Modelo B no sistema on-line”, afirmou o presidente. Todas as autoridades do Estado e da Famato presentes à reunião foram convidadas e confirmaram presença na 43ª Exposul de Rondonópolis, que será realizada no Parque de Exposições Vilmar Peres de Farias de 08 a 14 de agosto de 2015. (Portal A Tribuna/MT – 07/02/2015) ((Portal A Tribuna/MT – 07/02/2015))

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Emater leva informações da Femec para produtores de MG

Objetivo é mostrar oportunidades de negócio oferecidas em feira. Capinópolis será primeira cidade a receber o ciclo de debates. A quarta edição da Feira do Agronegócio do Estado de Minas Gerais (Femec...((Portal G1/MG – 07/02/2015))


Objetivo é mostrar oportunidades de negócio oferecidas em feira. Capinópolis será primeira cidade a receber o ciclo de debates. A quarta edição da Feira do Agronegócio do Estado de Minas Gerais (Femec) será realizada de 24 a 27 de março no Camaru, em Uberlândia. Antes do evento, cidades da região irão receber palestras da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) de Minas Gerais, onde serão apresentadas as oportunidades de negócios da feira. A primeira cidade a receber o projeto é Capinópolis, nesta terça-feira (10), às 13h, no Centro de Convenções do Parque de Exposições. Ao todo, 16 cidades recebem o programa até dia 13 de março. As apresentações são gratuitas. Em Uberlândia, Monte Carmelo e Indianópolis, as apresentações terão formato de Dia de Campo, com apresentações práticas em propriedades rurais. Além de informações gerais sobre a Femec, técnicos da Emater, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e Associação Brasileira de Criadores de Girolando vão dar explicações sobre melhoramento genético de bovinos. Além das palestras, durante as apresentações será feito um levantamento da demanda de bovinos para serem levados para comercialização nas feiras do Pró-Genética - Touros e Pró-Fêmeas, que acontecerão durante a Femec. Os participantes terão ainda informações sobre políticas públicas para a agricultura, como Crédito Rural e Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). (Portal G1/MG – 07/02/2015) ((Portal G1/MG – 07/02/2015))

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Incertezas desafiam empresas de carnes

Depois de um ano de desempenhos favoráveis tanto no mercado doméstico quanto no externo, o horizonte é nebuloso para as empresas brasileiras de carnes, ao menos no curto prazo. No mercado doméstico, o...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 09/02/2015))


Depois de um ano de desempenhos favoráveis tanto no mercado doméstico quanto no externo, o horizonte é nebuloso para as empresas brasileiras de carnes, ao menos no curto prazo. No mercado doméstico, o quadro que se vislumbra é de provável retração na demanda principalmente para as carnes mais caras, uma vez que o consumidor vai enfrentar uma série de altas de custos em seu dia a dia, como os com energia e água. Custos, aliás, que também afetarão as empresas. Ao mesmo tempo, o mercado externo, até meados de 2014 a maior fonte de boas notícias para o setor, também se tornou motivo de incertezas. A principal razão é a queda dos preços do petróleo no mercado internacional, que reduziu a capacidade de compra de países produtores da commodity. O caso mais agudo é provavelmente o da Rússia um dos maiores clientes do Brasil em carnes. Além de produtor de petróleo, o país sofre embargo da União Europeia, dos EUA e de outros países por conta da crise na Ucrânia. Como resultado dessa combinação, viu sua moeda, o rublo, cair quase 49% em relação ao dólar desde julho do ano passado, conforme oValor Data. A derrocada da moeda russa fez a demanda do país por carnes ter forte queda no último trimestre de 2014 afetando as exportações brasileiras. E o cenário persiste, como mostram os números dos embarques em janeiro. Outros clientes do Brasil, exportadores de petróleo, como Venezuela e Angola, também reduziram as compras. De acordo com dados da Secex, no mês passado, a receita com as exportações de carne de frango do Brasil caiu 14,3%, para US$ 494,4 milhões, na comparação com janeiro de 2013. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) reconheceu que a queda da cotações do petróleo “pode ter influenciado a eventual falta de crédito” de alguns países importadores. As vendas externas de carne bovina in natura também foram afetadas. Em janeiro, a receita somou US$ 326,4 milhões, recuo de 28,8% sobre o mesmo intervalo de 2013. Já as exportações brasileiras de carne suína in natura recuaram 20,28% na comparação, para US$ 64,5 milhões. Ainda que o desempenho de mercados como a Rússia preocupe, empresas exportadoras apontam a atual valorização do dólar como favorável para o segmento, já que torna os produtos brasileiros mais competitivos. “Estamos confiantes de que o dólar ficará firme no decorrer do ano, o que é favorável para as exportações”, afirma Renato Costa, presidente da JBS Carnes, divisão de carne bovina no Brasil da JBS S.A. Em relação aos riscos que a atual volatilidade do dólar gera, ele diz que a empresa tem instrumentos de hedge para proteção da moeda. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 09/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 09/02/2015))

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Agronegócio ganha novas datas comemorativas

A lei n°13.098, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pela presidente, Dilma Rousseff, instituiu o Dia Nacional da Vigilância Sanitária, a ser comemorado no dia 5 de agosto. Também foram sanci...((Jornal O Estado MS/MS – 09/02/2015))


A lei n°13.098, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pela presidente, Dilma Rousseff, instituiu o Dia Nacional da Vigilância Sanitária, a ser comemorado no dia 5 de agosto. Também foram sancionadas as leis n°13.099, que institui o Dia do Técnico Agrícola, a ser celebrado no dia 5 de novembro, e a n°13.101, que dispõe sobre o Dia Nacional do Milho, 24 de maio. Em relação à comemoração do Dia Nacional da Vigilância Sanitária, deverão ser realizadas atividades envolvendo o Sistema Único de Saúde e o Sistema de Vigilância Sanitária, em todas as esferas de governo, assim como nos estabelecimentos oficiais de ensino. A iniciativa tem a intenção de promover a conscientização quanto à importância dos temas relativos à data. (Jornal O Estado MS/MS – 09/02/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 09/02/2015))

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Seca pelo 2º ano consecutivo traz prejuízo ao agronegócio

“Precisamos que o estado decrete situação de emergência devido à falta de chuva, o que daria amparo a possíveis negociações junto aos órgãos oficiais e instituições financeiras”, repetiu incansavelmen...((Portal Rural Centro/MS – 09/02/2015))


“Precisamos que o estado decrete situação de emergência devido à falta de chuva, o que daria amparo a possíveis negociações junto aos órgãos oficiais e instituições financeiras”, repetiu incansavelmente José Mário Schreiner durante suas andanças por Goiás. O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) também questionou o modelo atual do seguro rural e destacou a fragilidade da agropecuária diante das mudanças climáticas. O presidente da Faeg vem se reunindo com produtores dos quatro cantos de Goiás e mediando discussão com o intuito de minimizar os prejuízos causados pela falta de chuva no estado. A Gerência Técnica da entidade também tem trabalhado para levantar dados que justifiquem a situação de emergência. No caso da soja as perdas já se aproximam de 20% da produção total de Goiás, o que representa cerca de 2 milhões de toneladas. Se confirmadas estas perdas, o prejuízo financeiro em todo o estado pode chegar a R$2 bilhões, somente no setor primário. “Muita gente diz que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, mas aqui caiu. No ano passado sofremos com a seca e esse ano novamente. Estou assustado”, comentou. José Mário explica que culturas como milho, grãos, silagem, pastagem, leite e carne foram afetadas em todo o Estado mostrando assim, a fragilidade do setor agropecuário. “De um lado somos forte, mas de outro estamos desprotegidos. Basta 30, 40 dias sem chuva para que a nossa riqueza fique comprometida. Eu tenho notado isso claramente durante minhas visitas aos quatro cantos de Goiás. São questões que afetam o bolso e a esperança dos produtores”, comentou. “Proteger o produtor rural é proteger os empregos, a geração de renda e o processo industrial. Essa crise é o momento de pensar em mudar o modelo de seguro rural. Qual a pecuária e agricultura nós queremos? Nós avançamos, mas precisamos avançar muito mais”, disse. Ele também explica que de forma indireta, as perdas chegarão primeiramente à indústria e, em seguida, ao consumidor final. “Mesmo com o retorno das chuvas nos últimos dias, as perdas já são irreversíveis, pois o período seco coincidiu com um momento fundamental para as lavouras, que é a fase de florescimento e enchimento de grãos, momento em que as plantas têm as maiores exigências por água. Com a estiagem, todo o setor produtivo sofre, o que torna o problema ainda mais grave. Sem chuva não há produção, mas também não há transporte, industrialização….não há geração de emprego e nem de renda e, por fim, as pessoas não pagam impostos. É uma cadeia”, alertou. Pequena parcela assegurada Em 2014, a contratação de seguro rural foi realizada em cerca 825 mil hectares, o que representa apenas 14% da nossa área total. “O seguro rural é uma de nossas únicas soluções, mas há mais de 10 anos nós falamos isso e o seguro ainda não nos atende de forma adequada. Isso não pode ficar assim. Além disso, em muitos casos as financiadoras usam o seguro como moeda de troca para a liberação de crédito. O modelo ideal deveria ser como o dos Estados Unidos, onde o produtor tem 90% da produção segurada”, afirmou José Mário Schreiner. José Mário cita também sobre as duas últimas reuniões que teve com a ministra Kátia Abreu, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), no qual tratou sobre o pagamento da subvenção do seguro rural da safra passada. “O Ministério tinha acordado a liberação de R$ 700 milhões para pagamento de subvenção do seguro rural Apesar disso, apenas R$ 400 milhões foram pagos até o momento. Agora estamos em diálogo constante com os Ministérios da Fazenda e do Planejamento para garantir a suplementação orçamentária que compense a verba que não foi paga às seguradoras”, completou. (Portal Rural Centro/MS – 09/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 09/02/2015))

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INCRA prorroga por mais 30 dias o prazo para o envio de projetos de infraestrutura para assentamentos

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), por meio da Superintendência Regional do Estado do Tocantins, prorrogou por mais 30 dias o prazo para prefeituras e entidades públicas en...((Portal Surgiu/TO – 06/02/2015))


O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), por meio da Superintendência Regional do Estado do Tocantins, prorrogou por mais 30 dias o prazo para prefeituras e entidades públicas enviarem projetos de revitalização de obras voltadas para o sistema viário de municípios com assentamento, referente ao Chamamento de Infraestrutura n° 2/2014, de dezembro de 2014, promovido pelo órgão. A dilatação do prazo foi comunicada pelo INCRA à Associação Tocantinense de Municípios (ATM) por meio de ofício, expedido nesta quarta-feira, 04. O chamamento público selecionará projetos elaborados por Municípios e/ou consórcios públicos acima de R$ 250 mil, que se destinem a construir pontes ou melhorar estradas vicinais que liguem os assentamentos às sedes das cidades. Favorecimento Para o presidente da ATM, prefeito de Brasilândia, João Emídio de Miranda, esta é a oportunidade para que os gestores municipais concluam e qualifiquem os projetos para o recebimento de recursos fundamentais a melhoria do escoamento da produção. “Temos um Estado com economia tipicamente rural e agrícola, com forte presença da agricultura familiar. Temos que favorecer a produção desses setores”, recomendou o presidente. Prorrogação De acordo com o ofício, os interessados devem enviar propostas até 15 de fevereiro para a definição de demandas e prioridades nos projetos e, entre 2 de março até 12 de abril de 2015, para o preenchimento da proposta técnica no Banco de Projeto do INCRA. O edital retificado está disponível para consulta no site do INCRA. Mais informações pelo email chamadainfra2014@incra.gov.br, ou pelo telefone (63) 3219-5214. (Portal Surgiu/TO – 06/02/2015) ((Portal Surgiu/TO – 06/02/2015))

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Meta do governo é investir na agricultura familiar

Assistência técnica, maior qualificação e aproximação do mercado. Estes são os objetivos do titular da Secretária de Desenvolvimento Rural (SDR), Jerônimo Rodrigues. Em visita ontem à Tribuna, o secre...((Portal Tribuna da Bahia/BA – 06/02/2015))


Assistência técnica, maior qualificação e aproximação do mercado. Estes são os objetivos do titular da Secretária de Desenvolvimento Rural (SDR), Jerônimo Rodrigues. Em visita ontem à Tribuna, o secretário falou sobre as metas, dificuldades e ações da recém-criada secretaria. Recebido pelo presidente do jornal, Walter Pinheiro, e pelo diretor de Redação, Paulo Roberto Sampaio, Jerônimo Rodrigues ressaltou que a aproximação da agricultura familiar com o mercado baiano é a meta principal. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), atualmente, a Bahia corresponde a 15% da população rural brasileira. Dos 761.528 estabelecimentos rurais da Bahia, 662.529 são da agricultura familiar, o que corresponde a 87%. Diante disso, a SDR foi criada no final do ano passado, com o objetivo de pensar e planejar o ambiente rural, com ações voltadas para as demandas dos movimentos sociais e organizações do campo na Bahia. De acordo com o secretário, 75% do alimento que vem à mesa é de responsabilidade da agricultura familiar, o que pode ser usado para maior penetração do setor no mercado capitalista. “Temos um agronegócio forte na Bahia e uma agricultura familiar potencialmente forte. Podemos vender matéria-prima, ou até mesmo aproveitar frutas, verduras e carnes bovinas e caprinas. Nosso objetivo é fazer uma intermediação com empresas, garantindo a agilidade do mercado e a qualidade do produto, mas para isso temos que capacitar e dar assistência aos agricultores”, afirmou. Ainda de acordo com Rodrigues, a venda de alimentos da agricultura familiar para a alimentação escolar é uma alternativa para fomentar o setor. “A Lei Federal determina que no mínimo 30% do valor repassado a estados, municípios e Distrito Federal pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) devem ser utilizados obrigatoriamente na compra de gêneros alimentícios provenientes da agricultura familiar. Tem município que o prefeito utiliza quase 100%, e esse é um método a ser seguido. Com mais organização e melhor gestão, logo a agricultura familiar poderá disputar no mercado”, disse o secretário. Questionado pelos diretores da Tribuna sobre as ações para regularização fundiária, Jerônimo Rodrigues disse que até o próximo ano, cerca de 300 mil propriedades serão regularizadas. “De acordo com a lei federal, até 2016 todas as propriedades devem estar cadastradas, mas nos próximos quatro anos iremos cadastrar cerca de 300 mil propriedades”, garantiu. PLANEJAMENTO - Na próxima terça-feira, às 9h, no auditório da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM), no Centro Administrativo, a SDR vai apresentar as ações e o planejamento da pasta. O encontro, que terá a participação de representantes dos movimentos sociais e das comunidades rurais e dirigentes estaduais, representa uma etapa fundamental para a consolidação de ações relacionadas à inclusão socioprodutiva e ao agricultor familiar, como a assistência técnica, capacitação e incremento da produção. O plano de ação da SDR tem como foco principal transformar a vida dos quatro milhões de baianos que vivem no meio rural. A meta é organizar uma eficiente estrutura para dar continuidade e ampliar as ações, que já vêm sendo desenvolvidas pelo governo em atenção às comunidades rurais da Bahia. Para realizar essa missão, a SDR vai trabalhar em articulação e integração com as secretarias estaduais e com organismos diretamente vinculados, a exemplo da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), a Bahiater e a Coordenação de Desenvolvimento Agrário (CDA). (Portal Tribuna da Bahia/BA – 06/02/2015) ((Portal Tribuna da Bahia/BA – 06/02/2015))

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Kátia Abreu vai apresentar estudo de impacto da seca na agropecuária

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou nesta quinta-feira, (05/2), que está quase pronto um estudo de impacto da seca na produção de alimentos. Esse estudo vai mostrar o tamanho dos estoques ...((Portal Suinocultura Industrial/SP – 06/20/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou nesta quinta-feira, (05/2), que está quase pronto um estudo de impacto da seca na produção de alimentos. Esse estudo vai mostrar o tamanho dos estoques na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), as regiões e produções mais prejudicadas e o nível de umidade em áreas importantes para a agropecuária nacional. A fala da ministra ocorreu durante o intervalo de uma reunião com secretários estaduais de Meio Ambiente e de Agricultura, encontro que também teve a presença da ministra Izabella Teixeira, que comanda a pasta do Meio Ambiente. Kátia Abreu explicou que um satélite está monitorando a cada dez dias não apenas o nível de chuvas, mas a umidade do solo para se ter ideia dos impactos que a escassez de água pode causar no abastecimento do País. Segundo ela, até amanhã deve ser entregue à presidente Dilma Rousseff um mapa da crise hídrica e o impacto na produção de alimentos. "Estamos levantando todo o estoque na Conab e toda produção de chuva para os próximos três meses", disse a ministra. "Vamos entregar para a presidente um mapa geral do que pode faltar nos próximos meses, pensando em abastecimento e na inflação", explicou. A ideia, segundo ela, é mostrar o que pode faltar ou ter a oferta reduzida. A ministra afirmou, ainda, que grãos não devem faltar, mas disse que há uma preocupação com a região de São Paulo, onde existe o cinturão verde de produção de verduras e legumes. "Estamos fazendo levantamento minucioso com a Secretaria de Agricultura de São Paulo. A Conab vai fazer, a partir de amanhã, esse levantamento", disse. Caso a situação seja de redução de oferta ou quebra de safra entre os produtores paulistas, a ministra ponderou que pode ser possível elevar a produção em outras áreas irrigáveis do País. (Portal Suinocultura Industrial/SP – 06/20/2015) ((Portal Suinocultura Industrial/SP – 06/20/2015))

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Expoinel Minas 2015 aquece as pistas de Uberaba

A exposição acontece até o dia 8 de fevereiro, dia do Grande Campeonato do Nelore Em cinco dias de evento realizado pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN, Belo Horizonte/MG), no Parque...((Portal Feed & Food/SP – 06/02/215))


A exposição acontece até o dia 8 de fevereiro, dia do Grande Campeonato do Nelore Em cinco dias de evento realizado pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN, Belo Horizonte/MG), no Parque Fernando Costa em Uberaba (MG), já foram julgadas 103 progênies e 541 fêmeas. O total geral ficou em 853 animais inscritos de 96 expositores da raça Nelore. Nos dois primeiros dias de exposição foram julgadas as progênies de Pai e de Mãe, com 63 progênies de mãe e 40 progênies de pai. Já o campeonato de fêmeas Nelore, começou na terça-feira (03/02). Os expositores participantes que levaram o primeiro lugar com as suas fêmeas, aguardam agora o grande campeonato que acontece neste domingo, dia 8 de fevereiro, último dia de Expoinel Minas 2015. Os julgamentos dos machos da raça Nelore começaram ontem (05/02) com a categoria de Bezerros e o término do campeonato de machos está previsto para o próximo sábado, dia 07/02. Além dos julgamentos, acontecem os leilões oficiais Nelore com o 1º Leilão Virtual EAO nesta quinta-feira às 20 horas, Leilão Minas de Ouro que acontece amanhã às 20 horas, Leilão Exclusive e Leilão Nova Trindade que acontecem neste sábado e, por fim, o Leilão Matrizes Integral e Ourofino que fecha a exposição no domingo. (Portal Feed & Food/SP – 06/02/215) ((Portal Feed & Food/SP – 06/02/215))

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Nelore Minas premia os melhores do Ranking Mineiro de 2013/2014

A Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN) realizou, na noite de ontem, sexta-feira, dia 6, a entrega de troféus para os melhores classificados do Ranking Regional Mineiro. O ranking contabil...((Portal Beef World/SP – 08/02/2015))


A Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN) realizou, na noite de ontem, sexta-feira, dia 6, a entrega de troféus para os melhores classificados do Ranking Regional Mineiro. O ranking contabiliza as pontuações dos participantes através da avaliação de animais e criatórios nas exposições agropecuárias oficializadas pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em todo o estado de Minas Gerais. Para esta etapa de 2013/2014 foram destacados os três primeiros lugares das categorias de fêmea jovem, macho jovem, fêmea adulta, matriz, melhor novo expositor, melhor novo criador, melhor expositor e melhor criador, da raça Nelore. Durante a entrega estiveram presentes os principais criadores e expositores do Nelore de Elite, além do Gestor Executivo da Nelore Minas, Loy Rocha, e o Presidente Renato Diniz Barcellos Correa. As premiações foram entregues no dia 6 de fevereiro dentro do Tatersal Rubico Carvalho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba. Os primeiros troféus da noite foram entregues para Maurício Bahia Odebrecht, da EAO, que recebeu o 1° lugar da categoria Fêmea Jovem com a HABELHA FIV DA EAO e o 1º lugar da categoria Matriz com a HAMINA FIV DA MV. Já o criador Paulo Afonso Frias Trindade Júnior, da Fazenda Nova Trindade, recebeu o troféu de 2º Melhor Criador do Ranking Mineiro. O Presidente da ACNB, Pedro Gustavo Novis, da Fazenda Guadalupe, recebeu o troféu pelo 2º lugar na categoria Matriz, da ESPN COLMEIA. Nas categorias 3º lugar do Macho Jovem, 1º lugar como Melhor Novo Expositor, 1º lugar como Melhor Novo Criador e 3° Melhor Expositor do Ranking Mineiro, subiu ao palco Joaquim Corrêa, representante de Rogério Antônio Ferreira dos Santos, da Nelore Vanguard. Para receber os troféus conquistados, Gustavo Barros, o representando Bruno e Márcio Melo de Lima, da Fazenda Araras, recebeu as premiações pelo 2º lugar da Fêmea Jovem DÁDIVA FIV ARARAS, 2º lugar do Macho Jovem FASTUOSO FIV ARARAS, 1º lugar do Macho Jovem ORFEU FIV ARARAS, pela categoria de 2º Expositor do Ranking Mineiro e 3º Melhor Criador do Ranking Mineiro. O criador Pedro Venâncio Barbosa, da Cristal Agropecuária, recebeu do Presidente da AMCN, Renato Barcellos o 3º lugar pela Fêmea Jovem NOVIÇA DA CRISTAL, 1º lugar da Fêmea Adulta MAHARASHTA DA CRISTAL, 3ª Matriz GAVINA 2 CRISTAL, 1º lugar como Melhor Criador e Melhor Expositor do Ranking Mineiro e também os troféus JONAS BARCELLOS CORRÊA FILHO, ALBERTO LABORNE VALLE MENDES e JOSÉ ESPIR "PIRRO" ANDRADE BICHUETTE. O ano calendário do Ranking Mineiro de 2014/2015 começou em outubro do ano passado e encerra em setembro deste ano. (Portal Beef World/SP – 08/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 08/02/2015))

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EAO abre as venda de Nelore do ano

Abrindo a agenda de leilões da raça Nelore, a EAO Empreendimentos Agropecuários e Obras, de Maurício Odebrecht, promoveu o 1º Leilão Virtual EAO Expoinel Minas, na noite de 5 fevereiro. O remate fez p...((Portal DBO/SP – 06/02/2015))


Abrindo a agenda de leilões da raça Nelore, a EAO Empreendimentos Agropecuários e Obras, de Maurício Odebrecht, promoveu o 1º Leilão Virtual EAO Expoinel Minas, na noite de 5 fevereiro. O remate fez parte da programação da Expoinel MG, em Uberaba, e contou com ponto de apoio na Fazenda Reunidas Uberaba, na Terra do Zebu. Foram a venda 35 lotes de Nelore Elite com a genética de algumas das principais famílias da raça. As vendas somaram R$ 863.040, média geral de R$ 24.658. As fêmeas foram maioria em pistacom 22 animais. Do grupo saíram seis matrizes à média de R$ 11.700 e 16 bezerras a R$ 28.877. Com lance de R$ 100.800, a criadora Cláudia Costa Junqueira fechou a compra de 50% da bezerra, de três meses, Ramina II FIV EAO, filha da matriz Hamina FIV da MV (foto) com o reprodutor Rambo da MN. Nas demais categorias, 10 prenhezes foram cotadas à média de R$ 31.704 e três touros a R$ 13.200. A EAO Empreendimentos Agropecuários e Obras teve início em 1994 com a aquisição da Fazenda Baviera, em Itagibá, no Sul da Bahia, dedicada à produção de touros melhoradores. A grife também se tornou referência na seleção de elite, na Fazenda Reunidas, em Uberaba, MG. Principal raça bovina do País, o Nelore foi o foco das vendas de 486 remates em 2014, movimentando R$ 451,8 milhões por 49.496 lotes de machos, fêmeas, prenhezes e aspirações, de acordo com Banco de Dados da DBO. A raça foi responsável por 67% da oferta nacional e 75% da fatura. O evento contou com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. As negociações foram fechadas na batida do martelo dos leiloeiros João Antônio Gabriel e Nilson Francisco Genovesi, com captação para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 06/02/2015) ((Portal DBO/SP – 06/02/2015))

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RS: Expoleite 2015 na pauta de reunião da Gadolando com secretário Polo

A realização da Expoleite 2015, de 27 a 31 de maio, no Parque Assis Brasil, Esteio/RS, é o assunto central do encontro da diretoria da Gadolando com o secretário da Agricultura, Ernani Polo, na sexta ...((Portal O Leite/SC – 06/02/2015))


A realização da Expoleite 2015, de 27 a 31 de maio, no Parque Assis Brasil, Esteio/RS, é o assunto central do encontro da diretoria da Gadolando com o secretário da Agricultura, Ernani Polo, na sexta feira (06), às 14h. A Expoleite é uma promoção conjunta da Secretaria da Agricultura do RS e da Gadolando. A partir deste encontro deverá ser pensada a data do lançamento oficial que geralmente acontece na segunda quinzena de abril. Esta será a 38º Expoleite e a 11º Fenasul. Conhecida como o maior evento do outono gaúcho tradicionalmente participam os melhores exemplares das raças Holandês, Jersey, Gir Leiteiro, Aberdeen Angus, eqüinos Mangalarga e Árabe, Aves, Coelhos e Chinchilas. A Farsul promoverá a XIII Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas e a III Feira de Ventres Selecionados. A Feira da Agricultura Familiar deverá ser novamente uma das atrações. As adesões das raças e espécies devem ser feitas pelo e-mail administracao@gadolando.com.br . TIPO LEITE TEM NOVIDADES O Leilão Tipo Leite, na Expoleite e Fenasul 2015, ganha inovações importantes para a sua 8º edição que acontecerá às 10h do dia 31 de maio, no Parque Assis Brasil, em Esteio/RS. O Tipo Leite, promoção da Gadolando será transmitido pelo Novo Canal com vendas a cargo da Embral Leilões Rurais, com sede na capital de São Paulo. As inscrições para o Leilão serão aceitas até o dia 27 de fevereiro. O custo por lote é de R$ 500,00 , podendo estar inscrito até três animais no mesmo lote , tendo um custo de R$ 166,66 por animal. A comissão de venda é de 7% pagos pelo vendedor. (Portal O Leite/SC – 06/02/2015) ((Portal O Leite/SC – 06/02/2015))

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Fevereiro é ideal para vacinar contra brucelose

A brucelose é uma doença dos animais transmissível ao homem. A presença desta enfermidade leva a quebra na produção animal e torna o produto da pecuária vulnerável a barreiras sanitárias, diminuindo s...((Jornal A Gazeta/MT – 09/02/2015))


A brucelose é uma doença dos animais transmissível ao homem. A presença desta enfermidade leva a quebra na produção animal e torna o produto da pecuária vulnerável a barreiras sanitárias, diminuindo sua competitividade no comércio internacional. Assim como a aftosa, possui um controle obrigatório preventivo feito através da vacinação. De acordo com dados da Embrapa Gado de Corte, o cronograma de imunização pode compreender os meses de novembro a junho, sendo fevereiro, a melhor época. A doença é causada pela bactéria Gram negativa Brucella abortus. Em bovinos, ela provoca abortos, nascimento de bezerros mortos ou fracos, em consequência de lesões necróticas na placenta da vaca, pleurite fibrinosa com pneumonia intersticial nos bezerros, e ainda provoca a mastite. Dessa forma, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) alerta os pecuaristas sobre a importância da vacinação em bezerras com idade entre três e oito meses. A primeira etapa da campanha de vacinação obrigatória contra a doença em Mato Grosso começou no dia 1º de janeiro e segue até o dia 30 de junho. Nesta etapa devem ser imunizadas cerca de 1,3 milhão de cabeças. De acordo com o analista de pecuária da entidade, Rafael Linhares, a partir da vacina o produtor garante a saúde animal do seu rebanho já que o tratamento não é recomendado e os animais positivos são sacrificados. O produtor tem até o dia 10 de julho para comunicar a imunização ao Instituto de Defesa Agropecuária (Indea). Sendo que a comunicação ao órgão responsável é tão importante quanto vacinar, pois assim o produtor conclui sua obrigação sanitária conforme legislação. E para comprovar a vacina o produtor deve fazer a marcação V5 na face esquerda do animal imunizado. O “V” significa vacinação de brucelose e o número 5 indica o último dígito do ano em que foi aplicada a vacina, no caso 2015. A vacina que o produtor deve utilizar nesta etapa é a B19 em dose única. Mas em propriedades inundáveis do Baixo Pantanal é opcional para o produtor usar a B19. Ele também pode aplicar a vacina RB51 em fêmeas acima de oito meses em dose única, exceto gestantes. A vacinação contra a brucelose é dividida em duas etapas, uma em cada semestre do ano. A próxima etapa será de 01 de julho a 31 de dezembro. O pecuarista que não imunizar o rebanho pode ser multado em 2,25 UPFs (Unidade de Padrão Fiscal), sendo que cada UPF equivale a R$ 108,98. As propriedades irregulares com a vacinação ficam impedidas de transitar com bovinos e bubalinos machos e fêmeas de qualquer idade, categoria ou finalidade. Para habilitação no Programa Nacional de Controle de Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), os médicos veterinários precisam, obrigatoriamente, ser aprovados em treinamento previamente reconhecido. Os cursos têm o objetivo de atualizar os conhecimentos dos profissionais e, sobretudo, padronizar as ações sanitárias. (Jornal A Gazeta/MT – 09/02/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 09/02/2015))

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Recorde na comercialização de sêmen

Tecnologias de inseminação artificial tem sido uma das alternativas para pecuaristas que querem aproveitar o aquecimento do mercado de corte e leite. Anualmente, o número de fêmeas inseminadas cresce ...((Jornal A Gazeta/MT – 09/02/2015))


Tecnologias de inseminação artificial tem sido uma das alternativas para pecuaristas que querem aproveitar o aquecimento do mercado de corte e leite. Anualmente, o número de fêmeas inseminadas cresce em torno de 12%. Somente a Alta Genetics, uma das maiores empresas de melhoramento genético bovino do mundo, comercializou 4 milhões de doses de sêmen bovino em 2014. Em torno de 65% das vendas foram destinadas ao gado de corte. As outras 35% para gado de leite. Porém os números ainda são muito tímidos. No cenário atual, apenas 10% das mais de 90 milhões de fêmeas em idade reprodutiva no Brasil são inseminadas. Gerente de Mercado da marca, Tiago Carrara, destaca que a inseminação é o meio mais eficiente e barato para o produtor aumentar seu rebanho. “Existem estudos comprovando que o custo para inseminar uma vaca é mais baixo do que manter o touro de monta natural na fazenda. Hoje o produtor paga em torno de R$ 2,5 mil por um botijão com material suficiente para inseminar 100 vacas”. O desenvolvimento de novas técnicas de aplicação é outra facilidade apontada por Carrara. Ele cita a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que consiste numa tecnologia que permite inseminar um grande número de vacas em dia e hora pré-determinada, sem a necessidade de observação de cios. “Ela garante melhores resultados na produção em larga escala. Antes da IATF, produtores com grandes rebanhos tinham dificuldades de adotar a inseminação em suas propriedades”. Entre os benefícios apontados ele, estão o aumento da produtividade, tanto de carne quanto de leite, precocidade sexual das fêmeas e melhor qualidade da carne. “Sem contar a melhoria na gestão zootécnica da fazenda, já que o produtor passa a ter um controle melhor dos procedimentos adotados”. Para 2015, as projeções do segmento continuam boas. Porém, segundo o presidente da Alta no Brasil, Heverardo Rezende Carvalho, é preciso uma conscientização maior dos criadores. Ele lembra que há diversas tecnologias disponíveis para a produção pecuária, ainda pouco adotadas, que garantem dobrar ou triplicar a produtividade sem utilizar nenhum metro quadrado a mais de terra. “Precisamos mostrar, de forma eficiente e com dados comprobatórios, de como a inseminação é importante para a produção de qualidade. Somos o maior exportador mundial de carne e podemos ser, sem dúvida, de leite também”. A Alta Genetics possui 82 escritórios no Brasil, sendo 7 deles em Mato Grosso. Centrais de coleta da empresa também estão localizadas no Canadá, Estados Unidos, Holanda, China e Argentina. (Jornal A Gazeta/MT – 09/02/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 09/02/2015))

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Evento aborda sustentabilidade da produção

Pesquisas desenvolvidas pela Embrapa, em parceria com instituições públicas brasileiras e estrangeiras, vêm ajudando a pecuária a superar os desafios das mudanças do clima. Com o objetivo de apresenta...((Jornal A Gazeta/MT – 09/02/2015))


Pesquisas desenvolvidas pela Embrapa, em parceria com instituições públicas brasileiras e estrangeiras, vêm ajudando a pecuária a superar os desafios das mudanças do clima. Com o objetivo de apresentar e discutir alternativas para a sustentabilidade desse sistema produtivo, pesquisadores nacionais e internacionais se reúnem em Campinas, de 9 a 13 de fevereiro, para o curso e o workshop regional em Produção Animal e Mudanças Climáticas. O curso vai abordar os princípios dos processos de emissão e de sequestro de gases de efeito estufa e a avaliação integrada do balanço de carbono, com destaque para a América Latina. “Conseguimos reunir os maiores especialistas da América do Sul que trabalham nessa área para ministrar o treinamento”, afirma Luís Gustavo Barioni, pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária. Os participantes receberão informações relativas à mitigação e à vulnerabilidade do sistema produtivo, com ações para adaptação da pecuária às mudanças climáticas. Entre as estratégias de adaptação e mitigação, destacam-se o planejamento alimentar para bovinos em pastagem, estudos de cenários futuros para forrageiras tropicais, recuperação de pastagens, sistema integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), alimentação suplementar e confinamento, manejo de resíduos, quantificação de emissões de gases de efeito estufa nas cadeias de produtos animais, entre outras. “Várias dessas ações de mitigação já se transformaram em políticas públicas brasileiras, a exemplo do ILPF e da recuperação de pastagens degradadas”, destaca Barioni. Os principais processos de emissão e remoção de gases de efeito estufa, relativos à emissão entérica de metano, à dinâmica de carbono no solo e às emissões de óxido nitroso de fertilizantes e resíduos também serão tratados no treinamento. A avaliação integrada é outro tema do curso, que capacitará os participantes em avaliações em escala de fazenda com auxílio do modelo Farm AC, um software desenvolvido pelo projeto de pesquisa internacional conhecido como AnimalChange. Cerca de 40 estudantes e pesquisadores do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela vão participar do curso e workshop. O workshop contará ainda com a presença de mais 40 pessoas, previamente selecionadas, que atuam nas áreas de pesquisa, extensão e formulação de políticas públicas, interessadas em ampliar os conhecimentos sobre aspectos relacionados aos contextos científicos e políticos e ainda obter informações sobre as mais recentes tecnologias ligadas ao tema. O workshop apresentará as oportunidades e desafios do setor de produção animal frente às mudanças climáticas na América Latina; as contribuições da pesquisa agropecuária, incluindo resultados dos projetos Animal Change e Pecus, do Portfólio de Pesquisa em Mudanças Climáticas da Embrapa e de projetos de institutos de pesquisa da Argentina, Chile e Uruguai. As políticas públicas em ação, com foco no Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), também estarão em debate. (Jornal A Gazeta/MT – 09/02/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 09/02/2015))

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Após subir mais de 50% em 2014, preço da carne bovina começa a cair

Depois de um ano de alta nos preços, em que os valores de alguns cortes de carne bovina e de frango encareceram mais de 50%, o consumidor encontrou, em janeiro, oito peças com preço menor em relação a...((Portal AviSite/SP – 09/02/2015))


Depois de um ano de alta nos preços, em que os valores de alguns cortes de carne bovina e de frango encareceram mais de 50%, o consumidor encontrou, em janeiro, oito peças com preço menor em relação a dezembro do ano passado, segundo levantamento do Nepes (Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais) da universidade Anhanguera-Uniderp. Em 2014, a alta no preço da coxa e sobrecoxa chegou a 85,3%. Em janeiro do ano passado, o produto custava em média R$ 7,55, mas encerrou o ano a R$ 13,99, o quilo. Já o peito de frango sem osso subiu 2,77% no decorrer do ano, passando de R$ 12,11 para R$ 12,45. Em contrapartida, alguns cortes contabilizam redução de preço no último ano. São eles, a coxinha da asa (-16,47%), coxas (-5,04%), peito (-3,95) e as asas (-2,55). (Portal AviSite/SP – 09/02/2015) ((Portal AviSite/SP – 09/02/2015))

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GTA eletrônica está disponível para abate de bovinos em Mato Grosso

Está disponível no site do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) o sistema online de consulta de saldo animal e emissão de Guia de Trânsito Animal Eletrônica (e-GTA) no Módulo do ...((Portal Canal Rural/SP – 08/02/2015))


Está disponível no site do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) o sistema online de consulta de saldo animal e emissão de Guia de Trânsito Animal Eletrônica (e-GTA) no Módulo do Produtor. Neste primeiro momento, a emissão da e-GTA é possível apenas para finalidade de abate de bovinos destinados a frigoríficos de Mato Grosso sob Serviço de Inspeção Federal (SIF) devidamente cadastrados. – Esses serviços vão diminuir a burocracia e facilitar a vida do produtor, que poderá consultar o saldo animal em suas respectivas fichas e emitir a e-GTA para abate de qualquer local e horário, por meio de internet, sem precisar se deslocar aos escritórios do Indea – informa o analista de Pecuária da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rafael Linhares. O produtor também pode acessar, no Módulo do Produtor, as taxas do Fundo Emergencial de Saúde Animal do Estado de Mato Grosso (Fesa-MT), Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), Fundo de Apoio à Bovinocultura de Corte (Fabov) e do Indea para recolhimento conforme a faixa etária e a quantidade de animais multiplicados ao fator multiplicador da Unidade de Padrão Fiscal (UPF). A disponibilização dos serviços atende antecipadamente a Instrução Normativa nº 35/2014, de 03 de outubro de 2014, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que prevê a obrigatoriedade da e-GTA para o transporte interestadual de animais vivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal e para o transporte inter e intraestadual de animais vivos destinados ao abate em estabelecimentos sob SIF. De acordo com a IN, o Indea tem até abril de 2015 para disponibilizar todos os serviços. Por enquanto, os produtores não aderidos ao Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) deverão preencher a respectiva Declaração do Produtor - Modelo B e buscar uma agência do Indea para carimbo e assinatura de uso exclusivo do Serviço Veterinário Oficial. A previsão é de que em breve este serviço estará incluído também no Módulo Produtor. (Portal Canal Rural/SP – 08/02/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 08/02/2015))

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África do Sul quer importar carne bovina com osso de Santa Catarina

Por ser o único Estado brasileiro livre de aftosa sem vacinação, Santa Catarina é sondada pela África do Sul para iniciar exportação de carne bovina com osso ao seu mercado. A Federação da Agricultura...((Portal Beef World/SP – 08/02/2015))


Por ser o único Estado brasileiro livre de aftosa sem vacinação, Santa Catarina é sondada pela África do Sul para iniciar exportação de carne bovina com osso ao seu mercado. A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faesc) e a Secretaria de Estado da Agricultura receberam comunicado do Ministério da Agricultura do Brasil oficializando esse interesse. O presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, comemorou a notícia ao mesmo tempo em que ficou surpreso pelo fato de a iniciativa vir de fora. - Isso é resultado da nossa sanidade diferenciada. Foi uma conquista com a participação de todos, incluindo produtores, empresas, governo e a comunidade. Muitos catarinenses colaboram com a vigilância feita pelas barreiras sanitárias que impedem a entrada de animais vivos no Estado. Agora, colhemos resultados positivos – disse Pedrozo. Segundo ele, hoje SC tem um plantel de cerca de 4,2 milhões de cabeças de bovinos, dos quais 85% são de leite e 15% de corte – o que corresponde pouco mais de 600 mil. Desses, ele acredita que pelo menos 200 mil podem ser exportados. Assim, os produtores têm a oportunidade de vender lá fora os bovinos locais para obter melhor preço, e o consumo interno segue sendo atendido pelos outros Estados. Hoje, a produção de carne bovina de SC soma 132,5 mil toneladas/ano e são importadas de outros estados mais 138 mil toneladas/ano. A Federação também lançou ano passado um programa que incentiva a maior produção de gado de corte. Prevê maior uso de genética e inclusive subsídio para o uso de tecnologia nesse segmento. (Portal Beef World/SP – 08/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 08/02/2015))

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Há oito meses em queda, preço ao produtor já retraiu até 17%

Com estoques altos nos laticínios desde o final do ano passado e retração na demanda devido, principalmente, às férias escolares, os preços do leite pagos ao produtor recuaram novamente, e com força, ...((Jornal O Estado MS/MS – 09/02/2015))


Com estoques altos nos laticínios desde o final do ano passado e retração na demanda devido, principalmente, às férias escolares, os preços do leite pagos ao produtor recuaram novamente, e com força, em janeiro em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP e também em Mato Grosso do Sul. Em dezembro de 2014, o preço do leite pago ao produtor era de R$ 0,74 e em janeiro de 2015, o valor caiu para R$ 0,72, de acordo com o Conseleite/MS (Conselho Paritário de Produtores e Indústrias). No Estado, acima de mil litros por dia, o valor pago em dezembro foi de R$ 0,85 e, em janeiro, o preço caiu para R$0,82. A diferença é grande se comparada ao final de 2013, quando o preço do litro/dia pago ao consumidor era de R$ 0,89 – diferença de 7,8% De acordo com o conselho, existem vários parâmetros para estabelecer o valor final do leite a ser pago ao produtor, e o referente ao mercado é o adicional devido à oferta e procura da região. Venda de leite no atacado também registrou queda no preço do produto De acordo com o Cepea, no atacado, os preços dos lácteos caíram 0,2% na primeira quinzena de janeiro de 2015, em relação à segunda metade de dezembro de 2014. A cotação do leite longa vida caiu pela oitava quinzena consecutiva. O produto ficou cotado, em média, em R$1,87 na primeira metade de janeiro. Em relação à quinzena anterior, quando a cotação estava em R$1,91, o preço do UHT caiu 2,1%. Desde o pico de preços, em setembro do ano passado, a queda acumulada é de 19,0%. O aumento da produção (safra), o consumo fraco e, consequentemente, a dificuldade em escoar a produção tem pressionado para baixo as cotações. Em janeiro, a média Brasil líquida, que não inclui frete nem impostos, foi de R$ 0,8446/litro, redução de 5,8% ou de 5,2 centavos de real por litro na comparação com dezembro e de 10,8% em relação a janeiro de 2014, em termos reais. O preço bruto médio, que inclui frete e impostos pago ao produtor, foi de R$ 0,9292/litro, queda de 5,3% ou também 5,2 centavos frente ao mês anterior. Combinado a isso, as chuvas abaixo do esperado em muitas regiões embasam a expectativa, por parte de alguns colaboradores, de retomada das cotações no curto prazo. (Jornal O Estado MS/MS – 09/02/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 09/02/2015))

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Há oito meses em queda, preço ao produtor já retraiu até 17%

Com estoques altos nos laticínios desde o final do ano passado e retração na demanda devido, principalmente, às férias escolares, os preços do leite pagos ao produtor recuaram novamente, e com força, ...((Jornal O Estado MS/MS – 09/02/2015))


Com estoques altos nos laticínios desde o final do ano passado e retração na demanda devido, principalmente, às férias escolares, os preços do leite pagos ao produtor recuaram novamente, e com força, em janeiro em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP e também em Mato Grosso do Sul. Em dezembro de 2014, o preço do leite pago ao produtor era de R$ 0,74 e em janeiro de 2015, o valor caiu para R$ 0,72, de acordo com o Conseleite/MS (Conselho Paritário de Produtores e Indústrias). No Estado, acima de mil litros por dia, o valor pago em dezembro foi de R$ 0,85 e, em janeiro, o preço caiu para R$0,82. A diferença é grande se comparada ao final de 2013, quando o preço do litro/dia pago ao consumidor era de R$ 0,89 – diferença de 7,8% De acordo com o conselho, existem vários parâmetros para estabelecer o valor final do leite a ser pago ao produtor, e o referente ao mercado é o adicional devido à oferta e procura da região. Venda de leite no atacado também registrou queda no preço do produto De acordo com o Cepea, no atacado, os preços dos lácteos caíram 0,2% na primeira quinzena de janeiro de 2015, em relação à segunda metade de dezembro de 2014. A cotação do leite longa vida caiu pela oitava quinzena consecutiva. O produto ficou cotado, em média, em R$1,87 na primeira metade de janeiro. Em relação à quinzena anterior, quando a cotação estava em R$1,91, o preço do UHT caiu 2,1%. Desde o pico de preços, em setembro do ano passado, a queda acumulada é de 19,0%. O aumento da produção (safra), o consumo fraco e, consequentemente, a dificuldade em escoar a produção tem pressionado para baixo as cotações. Em janeiro, a média Brasil líquida, que não inclui frete nem impostos, foi de R$ 0,8446/litro, redução de 5,8% ou de 5,2 centavos de real por litro na comparação com dezembro e de 10,8% em relação a janeiro de 2014, em termos reais. O preço bruto médio, que inclui frete e impostos pago ao produtor, foi de R$ 0,9292/litro, queda de 5,3% ou também 5,2 centavos frente ao mês anterior. Combinado a isso, as chuvas abaixo do esperado em muitas regiões embasam a expectativa, por parte de alguns colaboradores, de retomada das cotações no curto prazo. (Jornal O Estado MS/MS – 09/02/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 09/02/2015))

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Vendas externas de lácteos despencam 70%

A balança comercial de produtos lácteos iniciou 2015 com um deficit de US$ 30,9 milhões, 15 vezes maior que o apresentado em dezembro de 2014, que havia sido de US$ 2 milhões. De acordo com o MDIC (Mi...((Jornal O Estado MS/MS – 09/02/2015))


A balança comercial de produtos lácteos iniciou 2015 com um deficit de US$ 30,9 milhões, 15 vezes maior que o apresentado em dezembro de 2014, que havia sido de US$ 2 milhões. De acordo com o MDIC (Ministério do Comércio Exterior), o saldo negativo aumentou devido à queda de quase 70% nas exportações, que caíram de cerca de 8 mil toneladas (US$ 35,2 milhões) para 2,4 mil toneladas (US$ 7,4 milhões). A redução nas exportações se deve, principalmente, à queda das exportações de leite em pó com destino à Venezuela, que em dezembro de 2014 haviam somado mais de 4 mil toneladas (US$ 25 milhões) e reduziram-se para 175 toneladas (US$1 milhão de dólares) em janeiro de 2015. (Jornal O Estado MS/MS – 09/02/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 09/02/2015))

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