Notícias do Agronegócio - boletim Nº 319 - 06/02/2015 Voltar

Expoinel julga quase 900 animais de nove estados

Seis dias de julgamentos, quase 900 animais e dez horas por dia de atenção máxima ao padrão da Raça Nelore, responsável por 80% do rebanho brasileiro. Esta é a rotina dos primeiros quatro dias de real...((Portal Beef World/SP – 05/02/2015))


Seis dias de julgamentos, quase 900 animais e dez horas por dia de atenção máxima ao padrão da Raça Nelore, responsável por 80% do rebanho brasileiro. Esta é a rotina dos primeiros quatro dias de realização da Expoinel Minas 2015, o pontapé inicial do calendário de exposições da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A semana de julgamentos, leilões e avaliação dos animais, promovida pela Associação Mineira dos Criadores de Nelore (AMCN), começou no domingo passado e prossegue até o dia 8, no Parque Fernando Costa, sede da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), em Uberaba (MG), reunindo uma centena de criadores de nove estados: Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Goiás, Paraná, Pernambuco, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul. A Expoinel Minas conta com a presença do presidente da ACNB, Pedro Novis, e do presidente da AMCN, Renato Barcellos, e apresenta uma programação completa de leilões, julgamentos, expositores, além de ser o evento que, nos últimos anos, se posicionou entre os maiores do setor e da raça Nelore no país. Criadores e expositores disputam este ano o Ranking Regional Mineiro, que contabiliza as pontuações obtidas através da avaliação de animais e criatórios nas exposições agropecuárias oficializadas pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em todo o país. A expectativa é que a feira movimente cerca de R$10 milhões nos cinco leilões oficiais. A primeira etapa da Expoinel Minas segue até o sábado de manhã, com os julgamentos de animais. Foram inscritos 853 cabeças, entre bezerros, novilhas, vacas adultas e touros jovens e sênior. Os animais são divididos em onze categorias e vão ser julgados por três jurados diferentes. Eles entram na pista em grupo de no máximo quinze animais, já que a exposição conta com um total acima de 700 cabeças. Os juízes são médicos veterinários, zootecnistas e engenheiros agrônomos. Eles observam inúmeras características que caracterizam o padrão racial do Nelore, como cabeça, arqueamento de costela, posição das orelhas, peso, comprimento e grossura do pescoço, tamanho da cauda, barbada, etc. Na Expoinel 2015, os jurados oficiais da ABCZ são Jose Augusto da Silva Barros, Daniel Botelho Ulhoa e Izarico Camilo Neto. Eles ainda são auxiliados pelos jurados Karen Bernardes Goulart, Antonio Almada da Silva Junior e Rafael Franco Lafeta Queiroz. Os animais desfilam para eles, conduzidos por funcionários das fazendas e cabanas. Eles examinam um a um, conversam entre si e colocam as notas no sistema informatizado. A coordenação cabe ao Colégio de Juizado da ABCZ, sob o comando de Mario Marcio Souza da Costa Moura. A narração dos resultados, que aparecem processadas na tela do computador sobre a mesa à frente das arquibancadas, cabe a Paulo Amarelinho, a voz dos mais importantes julgamentos do país há mais de 25 anos. “Rodo o Brasil e ainda sou o locutor oficial da ABCZ. Só no ano passado, foram mais de 20 exposições e feiras em todo o país”, fala o mineiro de Itabira (MG). “A pista seleciona os animais de pasto há 80 anos. Nos últimos 10 anos apareceram outras ferramentas que auxiliam o produtor a melhorar seus animais, mas é a pista que ainda seleciona. Temos aqui os grandes futuros reprodutores, que vão produzir os animais para pasto e que serão abatidos para produzir carne para o Brasil e para o mundo”diz Márcio Moura. Dentro das categorias é feita uma subdivisão e os animais são classificados de acordo com idade, peso e sexo. Os vencedores se classificam para a grande final e concorrem a premiação máxima da feira. “Os criatórios que pontuarem terão seus pontos multiplicados por 5.2 e é um índice que dificilmente será alcançado. Quem premiar bem seus animais já arranca bem na frente”, adianta o gestor executivo da Nelore Minas, Loy Rocha. A entrega das premiações do Ranking Mineiro 2013 – 2014 vai ser realizada às 20h30m de sexta-feira, dia 6. A disputa do ranking nelore 2014/2015 teve início no ano passado e deve ser encerrada em setembro. Já na categoria leilões, o primeiro evento vai ser na noite desta quinta-feira, dia 5, com o Leilão Virtual EAO Expoinel Minas 2015 – Fazendas Reunidas Uberaba. Até o domingo, serão outros quatro leilões. O último deles é o 12º Leilão Matrizes Integral | Ouro Fino. (Portal Beef World/SP – 05/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 05/02/2015))

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Conselho da BRF aprova subsidiária na China

O conselho de administração da BRF aprovou no último dia29a criação da Wholly Foreign Owned Enterprise -WFOE, subsidiária da BRF, localizada em Xangai, que realizará atividades de trading. Também apro...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 06/02/2015))


O conselho de administração da BRF aprovou no último dia29a criação da Wholly Foreign Owned Enterprise -WFOE, subsidiária da BRF, localizada em Xangai, que realizará atividades de trading. Também aprovada a orientação de voto a ser proferida pela BRF em assembleia geral daK&S Alimentos S.A., para aprovar investimento de R$4,3milhões com capital próprio daK&S. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 06/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 06/02/2015))

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Preços globais de alimentos recuam ao patamar de 2010

Em queda desde março do ano passado, o índice de preços de alimentos da FAO atingiu em janeiro o menor patamar desde julho de 2010. Levantamento divulgado ontem pelo braço da ONU para agricultura e al...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/02/2015))


Em queda desde março do ano passado, o índice de preços de alimentos da FAO atingiu em janeiro o menor patamar desde julho de 2010. Levantamento divulgado ontem pelo braço da ONU para agricultura e alimentação mostrou que o indicador recuou 1,9% no mês passado na comparação com fevereiro, para182,7 pontos. O índice é composto por uma cesta de 73 produtos divididos em cinco grupos, e em quatro deles houve queda em janeiro (verinfográfico). O destaque foi a retração dos cereais, diretamente influenciada pela recomposição da oferta global e também pressionado, com os demais grupos, pela valorização do dólar. Com a baixa de 3,6% registrada em janeiro, o índice que mede especificamente as oscilações dos cereais no mundo ficou em um nível 34% inferior ao pico histórico registra do em junho de 2008. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/02/2015))

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Engano dos preços

Os excelentes resultados do agronegócio - ainda concentrado em empresas familiares - decorrentes nos anos recentes de bons preços podem ter levado a enganos. Com sua queda aos níveis históricos, o set...((Jornal do Comercio/RS – 06/02/2015))


Os excelentes resultados do agronegócio - ainda concentrado em empresas familiares - decorrentes nos anos recentes de bons preços podem ter levado a enganos. Com sua queda aos níveis históricos, o setor volta à busca por eficiência gerencial. Para atender a esta demanda, o consultor José Braccini sócio da Agrobiz desenvolverá um MBA em governança e finanças no agronegócio com a ESPM Sul. (Jornal do Comercio/RS – 06/02/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 06/02/2015))

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Abiec participa de feira de alimentos em Dubai

Associação levará mais de 270 quilos de picanha, filé mignon e filé de costela para a realização de churrascos durante o evento. Acontece entre os dias 8 a 12 de fevereiro a edição 2015 da Gulfood, co...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 05/02/2015))


Associação levará mais de 270 quilos de picanha, filé mignon e filé de costela para a realização de churrascos durante o evento. Acontece entre os dias 8 a 12 de fevereiro a edição 2015 da Gulfood, considerada uma das maiores e mais importantes feiras de alimentos e bebidas do mundo. O evento será realizado em Dubai. A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne - ABIEC, confirmou sua participação, ao lado de 11 empresas associadas. São elas: Agra, Barra Mansa, Cooperfrigu, Frialto, Frigol, JBS, Mafripar, Marfrig, Mataboi, Minerva e Xinguara. O intuito é promover e divulgar a carne bovina brasileira. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 05/02/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 05/02/2015))

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Discurso afinado

As ministras do Meio Ambiente, Izabella Teixeira (esq.), e da Agricultura, Kátia Abreu, em encontro que discutiu o Cadastramento Ambiental Rural (CAR), realizado ontem em Brasília. Para Kátia Abreu, a...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/02/2015))


As ministras do Meio Ambiente, Izabella Teixeira (esq.), e da Agricultura, Kátia Abreu, em encontro que discutiu o Cadastramento Ambiental Rural (CAR), realizado ontem em Brasília. Para Kátia Abreu, a prorrogação do prazo para que os Estados concluam o CAR(registro eletrônico de informações ambientais de imóveis rurais) pode ser menor que a prevista no Código Florestal. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/02/2015))

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Kátia Abreu vai apresentar estudo de impacto da seca na agropecuária

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou nesta quinta-feira, (05/2), que está quase pronto um estudo de impacto da seca na produção de alimentos. Esse estudo vai mostrar o tamanho dos estoques ...((Revista Globo Rural Online/SP – 05/02/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou nesta quinta-feira, (05/2), que está quase pronto um estudo de impacto da seca na produção de alimentos. Esse estudo vai mostrar o tamanho dos estoques na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), as regiões e produções mais prejudicadas e o nível de umidade em áreas importantes para a agropecuária nacional. A fala da ministra ocorreu durante o intervalo de uma reunião com secretários estaduais de Meio Ambiente e de Agricultura, encontro que também teve a presença da ministra Izabella Teixeira, que comanda a pasta do Meio Ambiente. Kátia Abreu explicou que um satélite está monitorando a cada dez dias não apenas o nível de chuvas, mas a umidade do solo para se ter ideia dos impactos que a escassez de água pode causar no abastecimento do País. Segundo ela, até amanhã deve ser entregue à presidente Dilma Rousseff um mapa da crise hídrica e o impacto na produção de alimentos. "Estamos levantando todo o estoque na Conab e toda produção de chuva para os próximos três meses", disse a ministra. "Vamos entregar para a presidente um mapa geral do que pode faltar nos próximos meses, pensando em abastecimento e na inflação", explicou. A ideia, segundo ela, é mostrar o que pode faltar ou ter a oferta reduzida. A ministra afirmou, ainda, que grãos não devem faltar, mas disse que há uma preocupação com a região de São Paulo, onde existe o cinturão verde de produção de verduras e legumes. "Estamos fazendo levantamento minucioso com a Secretaria de Agricultura de São Paulo. A Conab vai fazer, a partir de amanhã, esse levantamento", disse. Caso a situação seja de redução de oferta ou quebra de safra entre os produtores paulistas, a ministra ponderou que pode ser possível elevar a produção em outras áreas irrigáveis do País. (Revista Globo Rural Online/SP – 05/02/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 05/02/2015))

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Governo quer acelerar adesão ao CAR

A três meses fim do prazo para que os produtores rurais se inscrevam no Cadastro Ambiental Rural (CAR), as ministras do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e da Agricultura, Kátia Abreu, se reuniram com...((Portal DBO/SP – 05/02/2015))


A três meses fim do prazo para que os produtores rurais se inscrevam no Cadastro Ambiental Rural (CAR), as ministras do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e da Agricultura, Kátia Abreu, se reuniram com secretários estaduais das duas áreas para encontrar caminhos e acelerar a adesão dos agricultores ao sistema. Até o momento, 35% (132 milhões ) dos mais de 371,8 milhões de hectares de áreas passíveis de cadastramento foram registradas conforme determina o Código Florestal. São 550,9 mil imóveis dos 5,2 milhões que devem ser cadastrados, ou 10,6% do total, conforme dados do Serviço Florestal Brasileiro. Izabella Teixeira e Kátia Abreu optaram por não falar em prorrogação do prazo, mas não descartaram a possibilidade. A data prevista para o fim do cadastramento é 6 de maio. “Não vou falar de prazo porque preciso trabalhar na base real para saber uma estratégia de eventual prorrogação, como ela será feita. Isso será combinado com os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário. Estamos fazendo um esforço enorme com eles [os estados]. Combinamos que faríamos essa reunião para termos a linha de base [de atuação]”, disse Teixeira. Segundo a ministra do Meio Ambiente, em maio, quando acaba o prazo de adesão ao CAR, será feito um balaço que definirá a estratégia de uma eventual prorrogação. Elas, no entanto, reconheceram que dificilmente todos os produtores farão o registro até a data prevista, principalmente, os pequenos agricultores, com propriedade de até quatro hectares. “Temos que fazer a informação chegar [aos produtores] e levar condições para que eles possam se regularizar. Não queremos dizer que os pequenos produtores estão ilegais e os grandes estão legais. É uma questão de agilidade, necessidade por conta de financiamento, de certificação da propriedade, então, eles [os grandes produtores] correm na frente e fazem. Mas os pequenos, quando forem informados e tiverem oportunidade de fazer, não temos nenhuma dúvida de que eles farão”, disse Kátia Abreu. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, 60% das propriedades já inscritas no CAR são de pequenos agricultores. No entanto, os estados com melhores resultados, considerando as áreas registradas – Mato Grosso, Pará e Amazonas – foram os grandes proprietários que já fizeram cadastramento. “Alguns produtores ainda têm o temor de que a confissão [que fizeram desmatamento ao preencher o CAR] vai trazer prejuízo. Mas não estamos atrás de punição, estamos atrás da legalidade, segurança jurídica e de regularização”, frisou Kátia Abreu. Izabella Teixeira ressaltou que o governo federal busca apoio de entidades rurais, sindicatos, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), no diálogo com os estados, para auxiliar os pequenos produtores no preenchimento do CAR. “Essa reunião também serve para isso: qual os esforços que os estados terão que fazer para chegar até maio com um balanço de resultado. Esse é espírito do encontro: juntar a obrigação de fazer CAR, com o licenciamento ambiental, modernizar e dar um padrão de referência para todo o país”. Criado pela lei do Código Florestal, o CAR é responsável por formar a base de dados para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento das florestas e demais formas de vegetação nativa do Brasil. No sistema, os produtores devem informar os dados cadastrais e da localização georreferenciada das Áreas de Preservação Permanente (APP), áreas de Reserva Legal (RL) e áreas de Uso Restrito. O cadastro deve ser feito pelo site: www.car.gov.br (Portal DBO/SP – 05/02/2015) ((Portal DBO/SP – 05/02/2015))

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Fazenda SantAna negocia Girolando e Holandês

Em 31 de janeiro, o criador Donizete Oliveira de Souza colocou à venda a produção de gado leiteiro de Cachoeira Paulista, SP, com o 3º Leilão Virtual Fazenda Santna e Convidados. Foram vendidas 72 fêm...((Portal DBO/SP – 05/02/2015))


Em 31 de janeiro, o criador Donizete Oliveira de Souza colocou à venda a produção de gado leiteiro de Cachoeira Paulista, SP, com o 3º Leilão Virtual Fazenda Santna e Convidados. Foram vendidas 72 fêmeas por R$ 343.800, à média de R$ 4.775. A maior oferta foi de Holandês, com 29 bezerras negociadas a R$ 3.553 e 20 novilhas a R$ 7.170. Também passaram pela pista 23 lotes de Girolando. A média para as 11 bezerras foi de R$ 2.986, enquanto quatro novilhas saíram a R$ 5.400 e oito vacas pegaram R$ 5.362. O evento contou com organização da Embral Leilões e transmissão do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 05/02/2015) ((Portal DBO/SP – 05/02/2015))

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Paralisação de fábricas de vacinas contra aftosa preocupa segmento

Responsável por quase metade das vacinas contra o vírus da febre aftosa produzidas no Brasil, a mineira Vallée foi obrigada pelo Ministério da Agricultura a suspender a produção em sua fábrica localiz...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/02/2015))


Responsável por quase metade das vacinas contra o vírus da febre aftosa produzidas no Brasil, a mineira Vallée foi obrigada pelo Ministério da Agricultura a suspender a produção em sua fábrica localizada em Montes Claros (MG) em razão de “não conformidades” com regras de biossegurança em vigor no país. Conforme o Valor apurou, a unidade foi paralisada em meados de janeiro e poderá ficar sem operar por até um ano. A medida acendeu a luz amarela na cadeia de produção de bovinos. Isso porque, além da Vallée, a Merial, braço veterinário da farmacêutica francesa Sanofi, já não produz vacinas em sua unidade em Paulínia (SP) há mais de dez meses, também devido a “não conformidades” detectadas pelo Ministério da Agricultura. Juntas, Vallée e Merial respondem por 70% da produção brasileira de vacinas contra aftosa. Em 2014, a meta do ministério era vacinar 167,922 milhões de bovinos e bubalinos na primeira etapa de vacinação, entre abril e maio, e 148,775 milhões de bovinos na segunda etapa, concentrada em novembro. O índice de vacinação ainda não foi divulgado. O rebanho bovino e bubalino do país está estimado em 207,8 milhões. A maior parte dos Estados do país vacina seus animais com até 24 meses duas vezes por ano. Acima dessa idade, a vacinação é feita apenas uma vez por ano. Santa Catarina é o único Estado livre de aftosa sem vacinação no país, segundo status conferido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Procurado, o Ministério da Agricultura assegurou que, apesar dos problemas, o abastecimento de vacinas está garantido. “Não há risco de desabastecimento de vacina contra a febre aftosa. Existem outras empresas autorizadas a fabricar as vacinas, e o ministério monitora mensalmente os estoques de vacinas disponíveis”, informou a Pasta, por meio de sua assessoria da imprensa. A avaliação é compartilhada por Emílio Salani, diretor de operações do Sindan, entidade que representa a indústria veterinária. Segundo ele, os estoques de segurança monitorados pelo ministério e outras empresas com capacidade ociosa são capazes de atender à demanda da primeira etapa da campanha de vacinação deste ano,entre abril e maio. Como os estoques não são suficientes para o ano todo, o ritmo de produção das outras companhias que atuam no segmento (Biovet, Ourofino, Innova e Biogénesis-Bagó) será vital para o equilíbrio do mercado caso os problemas com as fábricas paradas perdurem. “[O estoque]não é suficiente para atender novembro”,disse Salani, em referência à segunda etapa de vacinação. Ainda assim, ele ressaltou que todas as empresas “associadas ao Sindan têm capacidade acima do volume que tradicionalmente produzem”. Em entrevista recente ao Valor, o diretor-geral da Hertape, Ricardo Renault, informou que fábrica da Innova joint venture entre Hertapee Eurofarma é capaz de produzir 150 milhões de doses ao ano. Na ocasião,eledissequeaempresaproduziu60milhõesde doses em2014. Já Ourofino e Biovet tem capacidade para 40milhões e 60milhõesdedosesporano,respectivamente. Se o risco de desabastecimento é minimizado, o impacto comercial da paralisação da fábrica da Valée, que tem capacidade para produzir 200 milhões de doses ao ano, é grande e pode respingar sobre duas das maiores veterinárias que atuam no país: as americanas MSD (controlada pela Merck) e Zoetis. A Vallée é fornecedora das duas empresas, que não têm no Brasil fábricas de vacinas contra aftosa, vírus que ainda é o principal mercado para a indústria veterinária no país — em 2014, movimentou R$ 360 milhões. No total, o faturamento anual da indústria supera os R$ 4 bilhões. Segundo o Ministério da Agricultura, a suspensão da fábrica da Vallée foi determinada após uma inspeção realizada no fim do ano passado detectar problemas na área da unidade onde se dá o processo de manipulação do vírus. Trata-se de uma área delicada, que deve o perar compressão negativa. Ao Valor, o diretor comercial da Vallée, Ricardo Pinto, negou que o problema seja no processo de manipulação do vírus. Segundo ele, a principal “não conformidade” detectada envolvia o tanque de efluentes, que não estava de acordo com a Instrução Normativa no 5, norma editada em 2012 que atualizou os parâmetros de biossegurança. Segundo o executivo, a mudança exigida no tanque de efluentes já foi feita e a Vallée já solicitou nova inspeção do ministério para que a fábricas e já reaberta. Apesar disso Pinto reconhece que, para se adequar totalmente à normativa, a empresa mineira precisa realizar outras mudanças,que incluem a troca de equipamentos que já foram encomendados. Ele admite que as trocas podem levar até seis meses, porque os equipamentos foram importados da Alemanha. Mas defende que a correção do tanque de e fluente é suficiente para permitir a reabertura. No entanto, um especialista do segmento disse que uma obra como a que a empresa precisa fazer para se ajustar às normas em vigor leva em torno de uma no entre manutenção e o processo de validação do Ministério da Agricultura, procedimento necessário para que a retomada da fábrica seja autorizada. Questionado pelo Valor, a Pasta informou que a Vallée já “apresentou plano de correção” e que ele está em avaliação no Departamento de Fiscalização de Produtos Agropecuários (DFIP) do ministério. Sem produzir há mais de dez meses, a Merial também foi obrigada a corrigir não conformidades na área de manipulação do vírus em sua fábrica em Paulínia. O Valor apurou que a empresa investiu cerca de R$ 5 milhões para realizar adequações na unidade e já enviou documentos para que o Ministério da Agricultura autorize a retomada da produção. Paralelamente, a Merial também está investindo cerca de R$ 170 milhões na construção de uma nova fábrica de vacinas contra aftosa, em Paulínia. A previsão é que essa unidade seja concluída em 2016, conforme já foi anunciado. A nova unidade estará totalmente adequada aos padrões da IN no 5. Procurada, a MSD informou que “não tem nenhum problema com o fornecimento de vacinas para aftosa” e que o pedido de vacinas para o ano de 2015 está “confirmado”. A Zoetis não comentou. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/02/2015))

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Setor bovino quer retomar uso de avermectina

Entidades se reuniram com o futuro secretário de Agropecuária do Ministério da Agricultura, em Brasília (DF), para apresentar plano de mitigação de riscos O setor da carne bovina apresentou nesta quin...((Portal Canal Rural/SP – 05/02/2015))


Entidades se reuniram com o futuro secretário de Agropecuária do Ministério da Agricultura, em Brasília (DF), para apresentar plano de mitigação de riscos O setor da carne bovina apresentou nesta quinta, dia 5, ao futuro secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Décio Coutinho, um plano para retomar o uso da avermectina de longa ação. Em maio passado, o Mapa publicou uma instrução normativa, que proibiu a fabricação, manipulação, fracionamento, comercialização e importação do produto. Depois da reunião, a expectativa do presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), Ricardo Pinto, é que o uso da avermectina de longa ação, medicamento para combater carrapatos em bovinos, volte a ser autorizado no Brasil. O plano de mitigação de riscos, apresentado na reunião, quer evitar o mau uso da substância. O projeto, feito por organizações do setor privado, entre elas o Sindan, vai ser analisado pela equipe do futuro secretário de Defesa Agropecuária. A expectativa é que na próxima terça, dia 10, seja marcado um novo encontro para voltar a discutir o assunto. – Nós temos, primeiro, que fazer uma campanha de sensibilização ao pecuarista para a correta utilização do produto, com correto período de retirada dele. Iniciamos uma campanha a respeito dos perigos da pirataria, de produtos piratas que acontecem de uma maneira bastante incisiva pela compra de internet – orienta Pinto. O presidente esclareceu que a chance do produto ser liberado neste ano aumentou, porque a entidade internacional Codex Alimentarius, definiu, no fim de 2014, o limite de 650 partes de avermectina por bilhão no músculo bovino. A taxa é muito superior ao que era autorizado pelos Estados Unidos: 10 partes por bilhão. Segundo Pinto, depois disso os norte-americanos já têm demonstrado uma flexibilização com os resíduos do produto. Prova disso é que há cerca de seis meses não há registros de violação das normas de exportação, mesmo com muitos pecuaristas ainda utilizando a avermectina de longa ação. – Não tem nada definido, mas eu acredito que com todas essas evidências e esse plano de mitigação, que é bastante funcional, bastante pragmático, com esforço de todos, eu acho que nós podemos ter de volta o produto, sim – afirma ele. A revisão do Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa) também foi tratada no encontro. O documento está sendo atualizado, com base em sugestões dadas pelo setor privado. – A ministra Kátia democratizou o documento, que estava na Casa Civil. Permitiu que todas as entidades fizessem sugestões. A Abiec fez suas sugestões, coletadas com seus associados em tempo hábil, e agora nós estamos aguardando o próximo passo da definição da ministra, na sequência da discussão do tema – disse Antonio Camardelli, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). O presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), Péricles Salazar, aguarda a nova versão do texto: – Nós fomos informados de que todas as contribuições que nós demos, sugestões para o regulamento, foram dadas, e que agora a equipe técnica do ministério, através do Dipoa, está analisando essas contribuições. Em breve o ministério vai disponibilizar o texto final para nós novamente. (Portal Canal Rural/SP – 05/02/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 05/02/2015))

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Pecuária volta a atrair investimentos e busca uma retomada em 2015

Após enfrentar anos de retração, o setor pecuário volta a crescer. Com alta de dois dígitos em um ano nos preços, atividades como a bovinocultura voltam a atrair investimentos e buscam uma retomada em...((Portal Feed & Foos/SP – 05/02/2015))


Após enfrentar anos de retração, o setor pecuário volta a crescer. Com alta de dois dígitos em um ano nos preços, atividades como a bovinocultura voltam a atrair investimentos e buscam uma retomada em 2015. Desde a década passada, a pecuária reduz as pastagens e, no caso do Paraná, também os plantéis, com abate de fêmeas. O ajuste gerou escassez e o valor da arroba atingiu cotação recorde, próxima de R$ 140 no Estado. “Além do aperto na oferta, a exportação subiu muito no ano passado ampliando a pressão da demanda interna sobre os preços”, indica o zootecnista Paulo Rossi, coordenador do Laboratório de Pesquisas em Bovinocultura (LapBov), na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Como o apetite externo deve continuar intenso, as cotações vão se manter em um patamar elevado neste ano, aponta o analista de mercado da Informa Economics FNP, Aedson Pereira. Os preços da carne bovina chegaram a patamares históricos em 2014 e continuam em alta. O boi gordo subiu 13,5% ante a média do ano passado, conforme monitoramento do Departamento de Economia Rural do Paraná (Deral). A reação do setor produtivo, em busca de animais para engorda, aparece na elevação da cotação da arroba boi magro, que foi de 14,1% no mesmo período. O agropecuarista Gibran Araújo ainda tem na agricultura a principal fonte de renda, mas sente-se mais estimulado pelo resultado da pecuária. Ele aposta no início das operações do frigorífico da Cooperaliança (SC), que pretende iniciar neste ano a produção de cortes nobres em Guarapuava, na mesma região, para alcançar o mercado de Curitiba. O setor deve buscar ganho de produtividade, aponta Pereira. A integração lavoura-pecuária vem crescendo, o que favorece uma retomada nas pastagens, considera. (Portal Feed & Foos/SP – 05/02/2015) ((Portal Feed & Foos/SP – 05/02/2015))

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Imea destaca arroba do boi mais forte em Mato Grosso

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) destacou que arroba do boi em Mato Grosso está mais forte. No último boletim, revelou que o preço em dólar fechou dezembro do ano passado, em...((Portal Agro Notícias/MT – 06/02/2015))


O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) destacou que arroba do boi em Mato Grosso está mais forte. No último boletim, revelou que o preço em dólar fechou dezembro do ano passado, em US$ 49,12, ficando apenas 28 centavos de dólar. Houve valorização de 21,3%, “pautada principalmente na forte demanda e na retirada de embargos à carne brasileira. Apesar dos altos níveis de preços no mercado doméstico, a valorização do dólar conferiu maior competitividade à carne bovina de Mato Grosso, o que explica, em parte, o sucesso das exportações de 2014”. O Instituto fez a análise considerando os principais exportadores de carne bovina (Argentina, Austrália, Brasil, EUA e Uruguai), e lembrou que de acordo com os dados do Cepea, a arroba do boi gordo no Brasil chegou a US$ 54,24 no mês de dezembro do ano passado, registrando valorização de 12,7% em relação ao mesmo período do último ano e sendo o segundo maior patamar dentre os outros países. O maior preço e a maior valorização foram dos EUA, com US$ 95,60 arroba e aumentando 23,1% no mesmo período. (Portal Agro Notícias/MT – 06/02/2015) ((Portal Agro Notícias/MT – 06/02/2015))

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Embarques de carne bovina in natura caíram 29,6% em janeiro

Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em janeiro, o Brasil exportou 74,0 mil toneladas métricas de carne bovina in natura, com faturamento de US$3...((Portal AgroLink/RS – 06/02/2015))


Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em janeiro, o Brasil exportou 74,0 mil toneladas métricas de carne bovina in natura, com faturamento de US$326,4 milhões. Na comparação com o mesmo período do mês passado, as quedas para o volume embarcado e faturamento foram de 29,6% e 28,9%, respectivamente. O preço médio da tonelada exportada, de US$4,41 mil, ficou praticamente estável, com alta de 1,0% em um ano. (Portal AgroLink/RS – 06/02/2015) ((Portal AgroLink/RS – 06/02/2015))

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Produtores gaúchos desistem do leite por causa da crise do setor

Pecuarista de Ibirubá, no noroeste do Estado, colocou gado à venda e vai plantar soja; cerca de 140 produtores do município também enfrentam dificuldades financeiras A crise enfrentada pelos produtore...((Portal Canal Rural/SP – 05/02/2015))


Pecuarista de Ibirubá, no noroeste do Estado, colocou gado à venda e vai plantar soja; cerca de 140 produtores do município também enfrentam dificuldades financeiras A crise enfrentada pelos produtores de leite no Rio Grande do Sul já ameaça a produção leiteira do Estado. Na região de Ibirubá, produtores já começam a desistir da atividade. – A gente produz, quando chega no final do mês, não recebe. Isso é desestimulante, não tem como continuar produzindo – afirma ele, que decidiu parar após 30 anos produzindo leite. A empresa Pró-Milk, que está em recuperação judicial, deve ao produtor R$ 25 mil. Ele não entrou na Justiça, nem fez acordo para receber 50% do valor, mas ainda tem esperança de receber o valor devido. Enquanto o dinheiro não vem, ele colocou seu rebanho de 35 vacas à venda. E vai se dedicar à cultura da soja. Tiveram influência em sua decisão as dívidas em função da falta de pagamento pelo leite entregue e o baixo preço pago pelo litro do produto. – O preço está em baixa, mas neste mês passado consegui R$ 0,87 brutos. Está dando para cobrir os custos, mas a gente tem que ir diminuindo os gastos onde der, senão não consegue mesmo – explica Dalmolin, que está com as mesmas dificuldades financeiras que cerca de outros 140 produtores de Ibirubá. – Todo dia tem gente parando a atividade em função do baixo preço e do que aconteceu; estão parando com a atividade porque não sobrevivem mais da agricultura. Acho que 10% dos produtores de leite no nosso município vão repensar a atividade. E vão parar – afirma o presidente do sindicato rural da cidade, Leonir Fior. Darci Dalmolin ainda está conseguindo vender o produto, mas, na região, há casos em que o leite foi jogado fora. Cooperativas A crise no leite e o fechamento de algumas empresas geraram consequências aos produtores, que não tinham mais a quem vender o leite. A solução encontrada foi procurar as cooperativas. Com isso, muitas delas estão com a captação do leite acima da capacidade de armazenagem. – Nossa capacidade é de um milhão de litros de leite por dia. Ontem, casualmente chegamos a processar um 1,15 milhão, 15% acima da capacidade. Estamos fazendo maior esforço possível para atender a essas demandas e o produtor ter onde colocar seu produto. Neste momento, não conseguimos abrir para receber demais produtores em função da capacidade dessa primeira etapa da planta estar totalmente tomada com a capacidade máxima de produção – conta o presidente da Cooperativa Central Gaúcha Ltda. (CCGL), Caio Viana. A empresa está aumentando a capacidade de armazenagem para poder receber mais produtores. Até o fim do ano, a planta da CCGL em Cruz Alta terá sua capacidade estendida para 2,2 milhões de leite por dia. De acordo com o vice-presidente do Sindicato Rural de Giruá, Luis Fucks, a falta de armazenagem para o leite gera outro problema. – Nosso problema hoje é tirar o leite do Estado. Eu creio que hoje o leite do Rio Grande do Sul, em termos de garantia da qualidade, é o melhor do Brasil. O problema é que o consumidor gaúcho reduziu o consumo e ninguém quer saber do leite do Rio Grande do Sul fora do Estado - diz Fucks. (Portal Canal Rural/SP – 05/02/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 05/02/2015))

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Crise do leite frustra quem apostou na diversificação

O não pagamento por parte de alguns lacticínios pelo produto entregue, a demora no pagamento, o baixo preço pago principalmente pelos lacticínios de menor porte. Estes são alguns dos motivos que levar...((Portal Folha do Mate/RS – 05/02/2015))


O não pagamento por parte de alguns lacticínios pelo produto entregue, a demora no pagamento, o baixo preço pago principalmente pelos lacticínios de menor porte. Estes são alguns dos motivos que levaram ou ainda levam diversos produtores a desistirem da atividade leiteira, que passa por crise no estado e já afeta produtores de Venâncio Aires. Muitos dos produtores que não receberam o pagamento pelo produto entregue aos lacticínios, estão cobrando judicialmente via sindicatos ou advogados particulares. Alguns destes lacticínios foram autuados pelo Ministério Público e pelo Ministério de Agricultura, por adulterarem o leite dos fornecedores no chamado esquema do Leite Compensado. Conforme a técnica agrícola do escritório municipal da Emater/RS-Ascar, Carine Schlosser, os produtores que forneceram o leite para estes lacticínios são os mais prejudicados, pois não recebem pelo produto. Quanto aos lacticínios maiores ou mesmo cooperativas, os produtores se associam e, com isso, recebem o pagamento em dia. O mais grave desta situação toda é que muitos destes produtores têm no leite a sua principal fonte de renda, frisa. Carine acrescenta que os lacticínios maiores e as cooperativas não têm capacidade de absorver a produção dos não-associados. Estas empresas têm muito leite estocado e estão buscando maneiras de vender o que tem em estoque. Como o tabaco está sendo muito combatido, o leite é uma alternativa e com alto potencial de produção, porém, faltam incentivos das três esferas de governo, salienta. Carine acrescenta que há, também, a falta de interesse dos produtores para diversificar e se dedicar a esta atividade. (Portal Folha do Mate/RS – 05/02/2015) ((Portal Folha do Mate/RS – 05/02/2015))

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