Estão abertas até o dia 27 de abril as inscrições de animais para a 81ª ExpoZebu, que ocorre entre os dias 03 e 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Os interessados devem realizar sua inscrição no site oficial da ABCZ (www.abcz.org.br). Em caso de lotação, o cadastro pode ser encerrado antecipadamente. Cada expositor terá direito a inscrever 15 animais por categoria. Já as inscrições de matrizes para o torneio leiteiro começa a partir do dia 3 de março e se encerra no dia 27 de abril. Neste ano, os julgamentos serão realizados entre os dias 03 e 09 de maio. A festa de encerramento será realizada no final da manhã do dia 09 de maio, na Pista de Julgamento “Torres Homem Rodrigues da Cunha”, quando deverão ser finalizados pelo menos cinco grandes campeonatos da exposição. O regulamento da ExpoZebu já pode ser consultado eletronicamente: basta entrar no site da ABCZ, clicar em Feiras e Eventos e acessar a ExpoZebu. Para mais informações, acesse www.abcz.org.br. (Portal do Agronegócio/MG – 23/02/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 23/02/2015))

Na noite de 21 de fevereiro, o criador Ângelo Calmon de Sá colocou à venda 97 lotes de Nelore mocho e padrão selecionados no semiárido nordestino, com o 34º Leilão das Fazenda Reunidas Santa Maria. O evento foi virtual e contou com a transmissão do Canal Terraviva. O faturamento ficou em R$ 258.840, com média geral de R$ 2.668. As vendas tiveram como foco os exemplares sem chifres, que saíram em 74 lotes por R$ 193.560. Do grupo, 68 fêmeas foram comercializadas à média de R$ 2.532, enquanto seis machos foram cotados a R$ 3.560. O Nelore padrão foi representado por 22 fêmeas à média de R$ 2.716 e um único touro alcançou R$ 5.520. Cerca de 95% das vendas ficaram concentradas no Estado da Bahia. Embora os promotores acreditem que o resultado foi satisfatório, “a falta de pasto na região, em função da estiagem, evitou que os preços alcançassem maior valorização”, destaca Calmon. A Fazenda Reunidas Santa Maria atua desde 1973 na seleção de bovinos da raça Nelore em Feira de Santana e Iramaia, no interior da Bahia. Apesar da especialização no Mocho, a grife também trabalha com Nelore padrão e com a raça Guzerá. Todo o rebanho é criado e recriado exclusivamente a pasto e participa do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ABCZ), do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) e Geneplus, da Embrapa. A organização do evento foi da Leilonorte, com vendas fechadas na batida de martelo do leiloeiro Guillermo Sanchez para pagamentos em 24 parcelas (2+2+20). (Portal DBO/SP – 23/02/2015) ((Portal DBO/SP – 23/02/2015))

A equipe do Pró-Genética está desenvolvendo um ciclo de seminários em diversos municípios da região de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, para divulgar a feira de touros que será realizada nos dias 25,26 e 27/03 durante a Femec, a feira de máquinas, equipamentos, implementos, insumos agrícolas, veículos utilitários e genética, realizada pelo Sindicato Rural da cidade, no Parque de Exposições do Camaru. A agenda de seminários, com objetivo de despertar os produtores rurais que desenvolvem atividade pecuária de corte ou leiteira para a oportunidade de adquirir reprodutores zebuínos de alta genética, vai abranger 12 cidades. Os eventos contemplam palestras sobre as vantagens da utilização de animais zebuínos na criação, as possibilidades reais de viabilização econômica das propriedades rurais com a adoção de conceitos básicos de produção, com pequenos investimentos em tecnologia e com a adequação do sistema de manejo do solo e do rebanho. O técnico do Pró-Genética, Rafael Resende é o zootecnista da ABCZ que cumpriu a agenda dos seminários na primeira etapa. Ele aplicou o treinamento em 101 pessoas nas cidades de Pedrinópolis, Tupaciguara e Capinópolis. “Na minha palestra eu falo um pouco das características de cada raça zebuína e a capacidade produtiva e reprodutiva dos animais. Abordo as vantagens de longevidade, rusticidade e economia dos touros e abordo um pouco de questões de mercado que hoje tem valorizado bastante os bezerros zebu ou azebuados. Também apresento um vídeo documentário do programa com uma sequencia de depoimentos de pequenos produtores que através do programa passaram a ter mais lucro e qualidade de vida. Eles se identificam com os produtores e se convencem de que é possível trabalhar com mais segurança”, diz Resende. O Pró-Genética é um programa concebido pela ABCZ e apoiado pelos governos federal, estaduais e municipais, órgãos de pesquisa, de extensão rural, de defesa sanitária animal e de capacitação e formação de mão-de-obra rural, que tem como missão contribuir para o aumento da produção sustentável de carne e leite de origem bovina no país. Os seminários ainda serão realizados nas cidades de Monte Carmelo, Prata, Monte Alegre de Minas, Estrela do Sul, Santa Vitória, Gurinhatã, Ipiaçú, Indianópolis e Ituiutaba. (Portal Página Rural/RS – 23/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 23/02/2015))

Foi realizada na manhã desta segunda-feira (23), na sede da ABCZ, uma reunião que contou com a participação de representantes das centrais de coleta, processamento e comercialização de sêmen, dos principais programas de melhoramento genético de zebuínos do país, de integrantes do corpo técnico e executivo da ABCZ, juntamente com o vice-presidente da entidade Arnaldo Manoel Machado Borges e do presidente Luiz Claudio Paranhos. O grupo debateu assuntos relacionados ao tema da mostra, ao conteúdo da programação da ExpoGenética e das atividades que serão executadas no período de 16 a 23 de agosto. Nesta edição a proposta é manter o foco do evento nos conceitos de produtividade e sustentabilidade da pecuária. Os debates, palestras e mesas redondas sobre pesquisas científicas, tecnologias e soluções desenvolvidas para as cadeias produtivas da carne, do leite e da genética terão destaque no 9ª Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas. Quem já se programou para a ExpoGenética pode esperar diversas novidades. Neste ano todos os Sumários de Touros dos Programas de Melhoramento (100% Pmgz, IZ, Embrapa/Geneplus, Ancp e Paint) serão lançados simultaneamente em um grande evento. A cerimônia terá uma apresentação geral do trabalho de seleção com base em dados científicos e um momento para detalhamento de cada programa. Outra mudança tem o objetivo de privilegiar o Pnat (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) e o concurso "Matriz Claudio Sabino Carvalho". As duas votações foram escaladas no segundo período da mostra, dias 20 e 21/08, para que os criadores, os técnicos e os visitantes tenham mais tempo de apreciar os concorrentes, trocar informações e definir quais são os preferidos da edição. Além do presidente Paranhos e do vice Arnaldo Manoel, estiveram presentes na reunião Maria Eugênia Mercadante e Renata Helena Branco pelo IZ; Heverardo Carvalho pela Alta Genetics; Plínio queiroz pela ABS Pecplan; Carlos Alberto da Silva pelo Grupo Publique; Letícia Gabana pela ANCP; Juliana Ferraguti Leite pela CRI Genética; Edson Simielli Filho pela Tairana/Semex; André Rabelo Fernandes pela Abcgil/Embrapa; Rodrigo Basso e Ricardo André M. Abreu pelo Paint/CRV Lagoa, os superintendentes da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, Agrimedes Albino Onório, Juan Carlos Lebron Casamada, Mário Márcio Moura e os gerentes Cristiano Botelho, Bruna Hortolani, Ismar Carneiro e Lauro Fraga Almeida. O período de inscrições para ExpoGenética começa em 10/05. Veja mais detalhes em: http://www.abcz.org.br/Home/Secao/50-Expogenetica (Portal Página Rural/RS – 23/02/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 23/02/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 23/02/2015))

O aumento do volume exportado pelo agronegócio brasileiro neste mês ainda mantém um patamar bom de receitas em relação às obtidas em igual período do ano passado. Dos 15 principais produtos exportados pelo setor, 10 tiveram aumento de volume até a terceira semana deste mês, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (23) pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Como consequência desse aumento do volume, houve também elevação média das receitas. A Secex se baseia nas médias diárias por dia útil para compilar os dados. O volume exportado é maior, mas o valor internacional das commodities cai. Das 15 principais analisadas pela Secex, 12 tiveram redução de preços neste mês em relação a igual período do ano anterior. Ou seja, a balança comercial do agronegócio continua sendo sustentada mais pelo volume do que pelos bons preços dos últimos anos. Um dos destaques são as exportações de frango. As indústrias brasileiras estão colocando 15 mil toneladas de carne de frango "in natura" no mercado externo a cada dia útil de fevereiro. É o maior volume desde 2005, conforme informações disponíveis da Secex e do Ministério do Desenvolvimento. O setor está exportando 15% mais do que em igual período do ano anterior. Apesar da queda de 8% nos preços médios no mercado internacional, o país conseguiu uma evolução de 6% nas receitas deste mês nesse segmento na comparação com o registrado em igual período do ano passado. O volume mensal, mesmo com os feriados de Carnaval, deverá superar o de janeiro. Isso não ocorre com as demais carnes. Tanto a suína como a bovina tiveram recuo nos preços internacionais, no volume vendido e nas receitas obtidas. No caso da carne suína, o volume diário embarcado neste mês é o menor para esse período desde 2005. As exportações do agronegócio ganham força a partir do próximo mês, quando o volume das vendas externas de soja aumenta. Principal item de exportação na balança em 2014, a soja deverá ter, no entanto, preços menores neste ano. Os deste mês são 18% inferiores aos de fevereiro de 2014. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/02/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/02/2015))

Os protestos de caminhoneiros e transportadoras em algumas rodovias do centro-sul do Brasil estão causando prejuízos à indústria de carne suína e de aves, reduzindo abates de animais e ameaçando as exportações do país, disse ontem a Associação Brasileira de Proteína Animal. As manifestações estão ainda afetando o fornecimento de ração aos produtores integrados de aves e suínos. (Jornal Brasil Econômico/SP – 24/02/2015) ((Jornal Brasil Econômico/SP – 24/02/2015))

Coma paralisação de caminhoneiros em onze Estados brasileiros, a BRF Informa que suas fábricas de Francisco Beltrão e Dois Vizinhos, localizadas no Paraná, interromperam a produção por falta de matéria-prima.Segundo a empresa, todos os esforços para a continuidade da produção estão sendo feitos, tanto para evitar a queda nas exportações quanto para garantir o abastecimento interno. (Jornal Brasil Econômico/SP – 24/02/2015) ((Jornal Brasil Econômico/SP – 24/02/2015))

O valor inclui a aquisição dos ativos localizados no município de Ciénaga de Oro, no departamento de Córdoba, na Colômbia, capital de giro e investimentos para ampliação e modernização das instalações, disse a Minerva em fato relevante. O Red Carnica, que não possui endividamento financeiro, tem uma unidade de processamento e abate de bovinos com capacidade para abate e desossa de 850 cabeças por dia. Segundo a Minerva, ele "está estrategicamente localizado em uma região privilegiada da Colômbia", sendo a região de Córdoba a maior produtora de carne do país, com diversas habilitações para exportação e acesso a portos. Segundo a Minerva, a aquisição do Red Carnica representará uma etapa importante de seu plano de crescimento na América do Sul, anunciado em 2012. "Com este movimento pioneiro para Colômbia, a companhia, que já possui operações no Brasil, Paraguai e Uruguai, reforça sua estratégia de diversificação geográfica e participação em novos mercados", disse a companhia. (Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2015))

O deputado Zeca Viana (PDT-MT) cobrou da direção do Incra e demais autoridades assistência técnica e infraestrutura para os pequenos produtores rurais do Assentamento Dom Ozório, de Campo Verde. O deputado criticou “a burocracia” que deixa “apodrecer” instalações de dois centros de processamentos de grãos na localidade. “O assentamento Dom Ozório é de terras muito férteis. Mas, o pequeno produtor é obrigado a arrendar a propriedade para terceiros porque ele não consegue trabalhar e produzir”, criticou o deputado. “Olha, é vergonhoso! Nós percorremos o caminho até o assentamento e não vi um pé de banana. Só soja, e tenho certeza que não é do pequeno produtor. Não sou contra a soja. Mas, precisamos fornecer assistência técnica para eles e ampliar os tipos de cultura”, argumenta Zeca Viana. O deputado pediu ao superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Salvador Soltério de Almeida, a urgência para colocar em funcionamento dois centros de processamento de grãos. “Precisamos de dois centros de distribuição. Eles estão apodrecendo nas proximidades do assentamento devido à burocracia. Queremos que seja feito com urgência a cessão dos centros para a cooperativa do assentamento”, denunciou Zeca em sua fala. O superintendente do Incra afirmou que o “deputado está certo, coberto de razão” e que iria agilizar o pedido. Zeca Viana pediu ainda providência à direção da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf) e da Empaer para implantação do centro de distribuição (Ceasa) a fim de que os produtores possam ter condições de armazenagem e comercialização de produtos. As cobranças do deputado refletem uma das principais ações durante seu mandato, de incentivo, apoio, legislação e defesa da Empaer-MT como forma de promover o desenvolvimento regional e o pequeno agricultor. “O pequeno produtor é importante. É uma luta nossa como deputado. Os agricultores da pequena propriedade precisam de assistência técnica, subsídios de insumos e liberação de crédito com financiamento”, afirmou. O parlamentar participou no sábado (21) junto com o governador Pedro Taques (PDT), secretários e o vice-governador Carlos Fávaro (PP) da reunião para assinar o termo de cooperação técnica entre o governo, Incra, Empaer e prefeitura do município para assistência técnica rural. Outras autoridades, como o prefeito Fábio Schroeter (PTB), e outros deputados estaduais concordaram com o diagnóstico e reivindicações feitas pelo deputado, que foi muito aplaudido pelos pequenos produtores. Agricultura Familiar - O Assentamento Dom Ozório tem 540 famílias assentadas em lotes de 11 a 16 hectares, em área total de cerca de 10 mil hectares, de acordo com informações da Secom-MT. Entre as atividades produtivas também desenvolvidas na região estão a avicultura, hortifrutigranjeiros, produção de leite, milho, feijão e suínos. De acordo com o governador, cerca de 150 mil famílias vivem da agricultura familiar em 716 assentamentos no Estado de Mato Grosso. Produtores reclamaram ainda da falta de condição para comercialização, em especial condições de armazenamento e processamento da produção. Necessidade de regularização fundiária, a logística para transportar e crédito financeiro também foram outros quesitos requeridos às autoridades para melhorar a renda da pequena propriedade local. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 23/02/2015) ((Portal Diário de Cuiabá/MT – 23/02/2015))

Os trabalhadores discutiram temas como abastecimento d%u2019água, perfuração de poços em comunidades rurais indicadas pelo Movimento, regularização fundiária, além de políticas de desenvolvimento agrário para a convivência com a estiagem Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra foram recebidos nesta segunda-feira, 23, no Palácio da Abolição, sede do Governo, pelo secretário-chefe de Gabinete, Élcio Batista. O grupo apresentou ampla pauta de reivindicações relacionada a temas como abastecimento dágua, perfuração de poços em comunidades rurais indicadas pelo Movimento, regularização fundiária, além de políticas de desenvolvimento agrário para a convivência com a estiagem. Além do secretário-chefe de Gabinete, estiveram presentes o secretário de Desenvolvimento Agrário, Dedé Teixeira, e o secretário de Recursos Hídricos, Francisco Teixeira Coelho, e o secretário de Educação, Maurício Holanda. Os trabalhadores pediram a ampliação do crédito do Fundo Estadual de Desenvolvimento da Agricultura Familiar (Fedaf). Eles argumentam que os projetos serão produtivos para financiar a alimentação humana e do rebanho nos assentamentos. O secretário Dedé Teixeira afirmou que as demandas serão atendidas dentro do plano emergencial de convivência com a seca, que será apresentado pelo Governador Camilo Santana à Assembleia Legislativa. De acordo com o Governo, o assunto está sendo analisado pela Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado (Seplag). Segundo informações do órgão estadual, a Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA) está em negociação com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para a regularização de terras localizadas em áreas de conflito. Em relação aos recursos hídricos, o Gorverno afirma que a perfuração de 110 poços profundos em 220 comunidades indicadas pelo MST. As secretarias de Educação, Recursos Hídricos e Desenvolvimento Agrário projetam novas reuniões com os trabalhadores para discutir demandas específicas de cada área. Segundo o secretário Élcio Batista, o documento apresentado pelo MST será encaminhado ao governador Camilo Santana, mas as reivindicações já estariam sendo negociadas. (Portal O Povo/CE – 23/02/2015) ((Portal O Povo/CE – 23/02/2015))

O movimento grevista dos caminhoneiros e transportadores está aniquilando com a agricultura familiar no grande oeste catarinense, de acordo com avaliação do presidente da Federação da Agricultura do Estado de SC (Faesc) José Zeferino Pedrozo. A Federação compreende as razões econômicas que motivaram o movimento, mas alerta que as famílias rurais estão sendo profundamente prejudicadas e muitas terão prejuízos irrecuperáveis. O problema é que os grevistas estão impedindo a circulação de produtos do campo (leite, aves, suínos, grãos, frutas e hortigranjeiros) para processamento nas agroindústrias e, também, a remessa de insumos (rações, pintinhos, leitões) das agroindústrias para os produtores rurais. Somente no oeste circulam DIARIAMENTE 6 milhões de litros de leite, 3 milhões de frangos e 20 mil suínos que formam a base da economia regional, mas esse fluxo foi interrompido pela greve. Nesta terça-feira paralisam pelo menos cinco frigoríficos e, na quarta-feira, praticamente todo o parque agroindustrial vai parar por falta de insumos. (Portal Clic RBS/RS – 23/02/2015) ((Portal Clic RBS/RS – 23/02/2015))

Apesar do cenário otimista para o setor do agronegócio para 2015, especialista alertam que o pecuarista brasileiro ainda precisa elevar a produtividade média. A tendência que os preços se mantenham firmes, oscilando entre R$ 139,00 e R$ 145,00 por arroba é alta, porém não necessariamente implica em lucros para o pecuarista. Isso porque os custos da atividade são altos e a produtividade, no geral precisa ser melhorada. A pecuária brasileira é muito diversificada, há pecuaristas de excelência que investem em tecnologia e genética, mas a grande maioria ainda utiliza os métodos tradicionais, por isso o grande salto na produtividade média ainda não aconteceu no setor. A produção pode ser avaliada observando-se vários indicadores, um deles é a idade de abate dos animais, que atualmente se situa em média em 30 meses. Esse indicador pode ser reduzido para 24 meses, se o pecuarista investir em genética considerada de ciclo curto, que consigam oferecer o produto final mais rápido e de melhor qualidade. O que propiciaria maior giro do rebanho, aumentando a produtividade em um mesmo espaço físico, dando mais lucro ao produtor. A raça senepol vem ganhando destaque no cenário brasileiro, por possuir exatamente o que o produtor precisa para elevar a produtividade média, animais de extrema precocidade, bom rendimento de carcaça e fácil ganho de peso, ou seja, animais de ciclo curto, indo de encontro ao que os especialistas indicam. Para atender essas necessidade de mercado, um grupo de selecionadores da raça senepol, que possuem genéticas premiadas em avaliações de desempenho e performance, disponibilizam 30 doadoras e jovens doadoras para no leilão Virtual Senepol Genética de Campeões. O remate virtual acontece no dia 05 de março/2015 às 21h, transmitido pelo Canal Rural, em oferta animais filhos e filhas dos grandes campeões da raça Senepol. (Portal Rural Centro/MS – 24/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 24/02/2015))

O preço da arroba do boi gordo pago pela indústria deve permanecer favorável para o pecuarista de Mato Grosso. A redução da escala de abates e a consequente menor utilização da capacidade abate das unidades frigoríficas do estado, contribuíram para a manutenção dos preços. De acordo com informações do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), para conseguir manter sua linha de produção, a indústria não deve diminuir os preços no curto prazo, garantindo boa margem para o produtor. A utilização da capacidade frigorífica das indústrias de Mato Grosso diminuiu em 9,02 pontos percentuais na comparação com os meses de janeiro de 2015 e 2014. A média da utilização no Estado em 2014 foi de 46,52%, ou seja, menos da metade da capacidade de abate do estado foi utilizada. A escala de abate também apresentou redução, de 30,26%, passando de 7,63 dias para 5,32 dias no início deste ano. Já a média da escala de abate em 2014 foi 21,45% menor que a de 2013. O gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio da Silva, explica que o bom momento vivido na pecuária permite investimentos na atividade. Segundo ele, é preciso que o produtor continue fazendo os cálculos dos ganhos, a fim de verificar o melhor momento para entregar a boiada. “Por mais que o preço esteja vantajoso, o pecuarista precisa fazer as contas e garantir a rentabilidade do seu negócio”. (Portal Rural Centro/MS – 24/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 24/02/2015))

O manejo hídrico adequado na propriedade rural pode contribuir para reduzir o consumo de água na agropecuária e tornar a atividade mais sustentável e rentável. De acordo com o pesquisador Julio Cesar Pascale Palhares, da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos/SP), o monitoramento do consumo de água na propriedade fornece ao produtor informações para auxiliá-lo na tomada de decisão sobre os aspectos produtivos, econômicos, sociais e ambientais na fazenda. No entanto, não é comum o pecuarista conhecer esse consumo de água, o que poderia otimizar o uso deste recurso e reduzir os custos da produção animal. Com o aumento no consumo de produtos de origem animal, principalmente nos países em desenvolvimento, a pressão da atividade pecuária sob os recursos hídricos tende a aumentar. Portanto, é preciso que o produtor adote em suas rotinas práticas de produção hidricamente corretas para manter-se competitivo e fazer com que a produção agropecuária seja sustentável. Além da melhor gestão da água na propriedade, o manejo hídrico é uma importante ferramenta para a preservação e conservação dos recursos naturais. (Portal Agrosoft/MG – 24/02/2015) ((Portal Agrosoft/MG – 24/02/2015))

Resultado das três primeiras semanas do mês para carne bovina mostra média diária inferior à de 2014, embora números demonstrem leve recuperação ante janeiro As exportações de carne bovina in natura encerraram a terceira semana de fevereiro em queda. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) nesta segunda-feira, 23. A média diária atingiu 4,1 mil toneladas, retração de 28% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foi de 5,7 mil toneladas. Na comparação com a média de 3,5 mil toneladas exportadas em janeiro, houve incremento de 17,1%. Em receita, a média diária recuou 31,8%, de US$ 25,1 milhões em fevereiro do ano passado para US$ 17,1 milhões no mesmo período deste ano. Ante os US$ 15,5 milhões de janeiro, foi registrado aumento de 10,3%. O preço médio da tonelada continua a trajetória de queda, e atingiu US$ 4.172,40 nas três primeiras semanas deste mês, recuo de 5,3% em comparação a janeiro e de 5,4% ante o resultado do mesmo mês do ano passado. (Portal DBO/SP – 23/02/2015) ((Portal DBO/SP – 23/02/2015))

O Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor (Ipvdf - Fepagro Saúde Animal), em Eldorado do Sul, promove na próxima sexta-feira (27), às 9h, palestra da pesquisadora norte-americana Julia Francis Ridpath sobre diarreia viral bovina. Julia Ridpath é chefe do Laboratório de Pesquisa em Imunologia e Doenças de Ruminantes do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda). A palestra, em inglês, tratará do controle do vírus da diarreia viral bovina (Bvdv) nos Estados Unidos e estratégias de intervenção. O evento, gratuito, é voltado para médicos veterinários e demais profissionais da área de sanidade animal. Julia Ridpath trabalha há 31 anos no governo norte-americano, investigando as diferentes formas de apresentação da diarreia viral bovina em gado de corte e leiteiro, e em ruminantes silvestres nos Estados Unidos. É pesquisadora líder em estratégias de intervenção no controle de doenças virais em gado. (Portal Boi Pesado/SC – 23/02/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 23/02/2015))

As técnicas para o estabelecimento da planta forrageira em sistema de integração lavoura-pecuária para utilização do boi safrinha serão discutidas durante o 5º Dia de Campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária, que a Embrapa e o Sistema Famato/Senar promovem no próximo dia 27, em Sinop (MT). Em uma das cinco estações de campo, o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo Alexandre Ferreira e o consultor Marcelo Volf irão mostrar diferentes opções de formação da pastagem pós-lavoura. Entre as novidades está a adoção da sobressemeadura de braquiária após a formação dos grãos de soja. O sistema vem sendo utilizado com sucesso em regiões como o Vale do Araguaia e do Xingu. De acordo com Marcelo Volf, quando a lavoura está em R 5.5, fase em que os grão já estão formados e a planta começa a amarelar, as sementes da forrageira são lançadas na área utilizando-se um avião. "Com a sobressemeadura ganhamos de 25 a 30 dias em relação ao plantio direto após a colheita da soja. Quando o produtor está colhendo a soja, a planta da braquiária já está começando a perfilhar", explica Volf. O consultor explica que em regiões com menor intensidade de chuva, como o Vale do Araguaia, a sobressemeadura deve ser feita até o dia 25 de fevereiro para que a pastagem seja bem formada. Entretanto, devido ao custo operacional, a técnica não é recomendada quando a forrageira é usada apenas como cobertura de solo e formação de palhada. "A rentabilidade do boi safrinha compensa os gastos, uma vez que a receita da pecuária é muito maior do que a do milho safrinha", exemplifica o consultor. Já para regiões onde o período chuvoso é mais longo e o milho é a tradicional cultura de segunda safra, o consórcio de milho com braquiária é outra alternativa para formação de pastagem. De acordo com o pesquisador da Embrapa Alexandre Ferreira, esse consórcio pode ter como finalidade a cobertura do solo e a formação de palhada para lavoura do ano seguinte, ou a formação de pastagem para sistema agropastoril. Nesse caso, a semente de forrageira pode ser semeada simultaneamente ao milho em plantio direto ou a lanço após a germinação do milho. "Não há uma receita pronta para o consórcio. Existem muitos detalhes que devem ser ajustados na propriedade, como espaçamento, quantidade de semente, tipo de forrageira, forma de plantio, etc. São detalhes que farão diferença no sucesso da implantação", explica Alexandre Ferreira. No dia de campo também, além de informações sobre as técnicas, serão apresentados alguns resultados de pesquisas desenvolvidas em Mato Grosso com o consórcio de milho com braquiária. "Temos resultados obtidos aqui em Mato Grosso que mostram que você não tem perda de produtividade no milho dependendo da densidade de forrageira utilizada no sistema", informa o pesquisador. Integração lavoura-pecuária Nos últimos anos a demanda por sistemas agropastoris tem crescido em Mato Grosso, sobretudo como estratégia de recuperação de pastagens degradadas. De acordo com pesquisa desenvolvida em 2013 pela doutoranda da Universidade de Hohenheim Juliana Gil, em parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril e com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o estado possui cerca de 450 mil hectares de integração lavoura-pecuária. O valor representa 89% de toda a área com algum tipo de sistema integrado de produção. Dia de campo O 5º Dia de Campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária terá um circuito de cinco estações, que também abordarão o pastejo do boi safrinha; a nutrição de ruminantes e as emissões de metano; o feijão-caupi e o sorgo como opções nos sistemas produtivos; e as linhas de financiamento do Programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas antecipadamente até o dia 26. Também será possível se inscrever na hora do evento. (Portal Boi Pesado/SC – 23/02/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 23/02/2015))

O Ano da Cabra não começou bem para o rebanho bovino de Pi Hui. O fazendeiro, de 53 anos, já mandouparaaoabate180vacas leiteiras cerca de 20 % de seu rebanho nos últimos meses, depois que o excesso de oferta de leite no mercado global derrubou os preços aos menores patamares em seis anos. “Acho que não vou conseguir aguentar se tiver que abater mais vacas”,diz Pi,que começou a trabalhar na área aos 16 anos, como ordenhador. “E se os preços caírem mais, terei de fazer isso”, diz. “Preciso sobre viver. Que escolha tenho?” Pi já está perdendo mais de 100.000 yuans (US$ 16 mil) por mês e, com o início do Ano Novo Lunar chinês, poderá ser forçado a considerar a opção que tenta evitar. Ele não é o único. Outros produtores da China também estão jogando leite fora e abatendo animais depois que uma “bolha” no segmento de lácteos começou a estourar, nos últimos três anos. O impacto também está sendo sentido além da China, e produtores de países como Estados Unidos e Austrália se preparam para enfrentar este ano guerra de preços, redução de rebanhos e renda mais baixa. Segundo o Banco Central da Nova Zelândia, a queda das cotações dos produtos lácteos é um dos maiores riscos econômicos para o país, um grandeexportadordeleiteempó. Os problemas do segmento ilustram o tamanho da influência que a China exerce no mercado global de commodities. Há cerca de três anos, a demanda voraz do país por leite, leite em pó e queijo levou desde fazendeiros da neo-zelandeses até banqueiros de Wall Street a apostar na pecuária leiteira. Como reflexo. Desse movimento, a produção mundial de leite de verá ser 8,6% maior este ano que em 2011, de acordo com estimativas do Departamento de Agriculturados EUA(USDA). (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/02/2015))

O projeto de ampliação e reforma da usina de beneficiamento de leite da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), localizada na cidade de Batalha, mudará a realidade da agricultura familiar no Estado, gerando emprego e renda nos municípios que fazem parte da cadeia produtiva do leite. Executado em três etapas, a primeira será concluída no prazo de um ano. A indústria atenderá inicialmente os quatro mil agricultores familiares, garantindo mercado aos volumes excedentes à cota dos 19 litros de leite/dia comercializados no Programa do Leite distribuído às famílias carentes. Com o leite excedente, a nova fabrica da CPLA irá ofertar ao mercado regional leite em pó instantâneo, leite condensado e doce de leite produzidos em modernos equipamentos que terão capacidade de processar até 160 mil litros dia. A meta da CPLA é a inclusão produtiva de mais seis mil agricultores familiares, em especial quilombolas, indígenas e os assentados da reforma agrária, totalizando dez mil famílias dedicadas à atividade leiteira no decorrer da implantação da segunda etapa. Segundo o projeto, a segunda fase prevê a entrada da linha de 100 mil litros dia leite UHT (longa vida) até o final de 2016. Já a terceira fase, com mais 100 mil litros dia na nova fábrica automatizada, a produção de queijos no segundo semestre de 2017. A previsão é que em até cinco anos após a conclusão da terceira etapa, a usina de beneficiamento esteja operando com sua capacidade máxima de 360 mil litros dia, produzindo 22 toneladas de leite em pó ou 63 toneladas de leite condensado e ou doce de leite, além de 100 mil litros de leite UHT e aproximadamente 14 toneladas de queijos. De acordo com o projeto, todo o soro resultante da fabricação de queijos será utilizado na produção de soro de leite em pó e ou leite em pó modificado (enriquecido com as proteínas do soro), agregado valor e integrando outras cadeias produtivas tais como a cana-de-açúcar e as frutas do bioma semiárido. Segundo o consultor executivo de projeto de ampliação e reforma da CPLA, Fábio Teles, atualmente o agricultor familiar que faz parte do Programa do Leite e que fornece os 19 litros dia tem renda garantida de cerca de R$ 640,00 pelas compras governamentais. Já o volume excedente é pago a preço de mercado. “Com a crise atual do setor, muitos deles estão jogando o produto fora por que não tem comprador e aqueles que conseguem vender o leite excedente estão recebendo entre R$ 0,40 a R$ 0,60 por litro de leite comercializando. Hoje, se a primeira etapa estivesse em operação pelos 32 litros de leite excedentes, o produtor receberia um acréscimo de R$ 1.100 em sua renda”, afirmou. Com uma capacidade inicial de recepção de 160 mil/litros de leite por dia, a primeira linha de produção de fábrica, que faz parte da primeira etapa do projeto, irá produzir leite em pó, leite condensado e doce de leite. Com isso, a unidade industrial de beneficiamento de leite, contará com uma produção diária de 22 toneladas de leite em pó, além de 63 toneladas de leite condensado e ou doce de leite. Programa do Leite Criado em 2011, o Programa do Leite conta com quatro mil pequenos produtores cadastrados e atende a mais 80 mil famílias alagoanas que recebem, diariamente, um litro de leite. Atualmente, o preço do litro do leite está fixado em R$ 1,14 para uma produção de até 19 litros/dia. Segundo a CPLA, que administra o programa, a partir desta quantidade, o excedente é pago pelo laticínio de acordo com o preço de mercado. Para o produtor de leite de Major Isidoro, José Hélio da Costa, todas as apostadas estão sendo feitas na abertura da usina de beneficiamento de leite da CPLA, em Batalha. Segundo ele, o setor vive um momento delicado e a unidade industrial seria a única saída viável. “A nossa salvação é o programa do leite. Mas há casos onde o litro de leite está sendo vendido a R$ 0,60. Estamos passando por um momento de crise e precisamos que a fábrica da CPLA entre em funcionamento”, declarou Costa. Segundo o agricultor, que produz 260 litros de leite por dia, na época que a fábrica da Camila estava em funcionamento - fechado há aproximadamente seis anos - o cenário da região era bem diferente da realidade atual. (Portal O Leite/SC – 23/02/2015) ((Portal O Leite/SC – 23/02/2015))

Em 12 de fevereiro, a Estância Orsi, em Campo Grande, MS, foi palco do 16º Leilão Especial de Corte Correa da Costa. Entre touros, gado de corte, equinos e muares, foram comercializados 1.096 animais por R$ 1,3 milhão, média geral de R$ 1.233. Os bovinos de genética para a produção de corte foram representados por 11 touros Nelore PO, negociados à média de R$ 3.417. No gado geral, 1.060 cabeças movimentaram R$ 1,2 milhão, com média geral de R$ 1.215. Também foram vendidos 17 equinos de serviço a R$ 932 e oito muares a R$ 1.320. As negociações foram seladas na batida do martelo do leiloeiro Luciano Pires, com captação de lances para pagamentos em três parcelas. (Portal DBO/SP – 23/02/2015) ((Portal DBO/SP – 23/02/2015))

Entre 5 e 15 de março, a capital de Goiás, Goiana, será palco da 3ª edição da ExpoCerrado. Esse ano, a mostra organizada pela Associação Goiana do Nelore (AGN) vem embalada pela 1ª Copa do Centro-Oeste, competição de ranking que será disputada por criadores de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A programação de leilões terá dois eventos, um a menos que na edição anterior. Na noite de 13 de março será realizado o Leilão Matrizes Provadas Pau Dco, de Clenon de Barros Loyola Filho. No dia seguinte, sábado, 14, é a vez do Majestade do Nelore entrar em cena, cumprindo a sua 4ª edição. Em 2014, segundo Banco de Dados da DBO foram realizados três pregões que comercializaram 104 lotes por R$ 2,2 milhões. A oferta foi formada por 50 fêmeas, 50 prenhezes e dois machos. O destaque foi o Goiânia Embryo, que arrecadou R$ 1,1 milhão com 33 lotes a R$ 35.479. (Portal DBO/SP – 23/02/2015) ((Portal DBO/SP – 23/02/2015))

A Fazenda Bonsucesso, de Michel Caro e Patrícia Zancaner, abrirá o seu calendário de leilões de 2015 no mês de março. Até o fim do ano a grife deve promover três leilões de Nelore, sendo um virtual e dois presenciais, além de vender seus animais em eventos de criatórios parceiros. Os trabalhos terão início no dia 12 de março, com o 4º Leilão Genética Bonsucesso. Serão ofertados pacotes com 50 e 100 doses de sêmen dos reprodutores Galvin, Iman, Jambo, Ikatan, Luxo e Loyal, além de 10 prenhezes do programa Alta Embryo, em parceria com a Central Alta Genetics e três pacotes com cinco embriões congelados das principais doadoras da grife. O remate será organizado pela Central Leilões e transmitido pelo AgroCanal Pouco mais de dois meses depois, em 30 e 31 de maio, acontece o evento carro-chefe do criatório, o Trio Bonsucesso. A programação conta com um dia de campo com palestras técnicas e um leilão de touros, no dia 30, onde serão comercializados 160 reprodutores. No dia seguinte, 31, serão vendidas 10 doadoras, 100 matrizes PO prenhes e ainda lotes de novilhas solteiras e prenhes, embriões congelados e prenhezes do Alta Embryo. Ambos os remates vão ser realizados na sede da Fazenda Bonsucesso, em Guararapes, no Noroeste de São Paulo. No ano passado, de acordo com Banco de Dados da DBO, os três remates da Bonsucesso movimentaram mais de R$ 2 milhões. Somando a participação no Leilão de Touros Terra Boa, em junho, e Top CEN, em agosto, a grife colocou no mercado 235 animais. Os destaques foram as vendas de 50% do touro Handicap Bonsucesso por R$ 81.600, no Trio Bonsucesso, em maio; e da matriz vencedora do Prêmio Cláudio Sabino de Carvalho, Farpa FIV Bons, por R$ 33.600, no Top Cen. Herança de família - A Fazenda Bonsucesso – Nelore Zan atua há mais de 50 anos na seleção da raça Nelore. A grife surgiu em 1962 pelas mãos de Arnaldo Zancaner, um dos pioneiros no trabalho de melhoramento genético para zebuínos de corte no Brasil por meio de pesagens mensais de seus animais até 24 meses de idade. Desde 2000 a propriedade é administrada por sua filha e genro, Patrícia Zancaner e Michel Caro. O casal expandiu o trabalho até o Estado do Mato Grosso, com a Fazenda Bonsucesso II, em Água Boa. Todo o rebanho da grife é avaliado pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores e Pesquisadores (ABCZ); Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP); e Geneplus, da Embrapa. (Portal DBO/SP – 23/02/2015) ((Portal DBO/SP – 23/02/2015))

A realização da 38ª Expoleite e 11ª Fenasul foi tratada pelo governador José Ivo Sartori, nesta segunda-feira (23), em encontro com a diretoria da Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), no Palácio Piratini. Os eventos estão marcados para 27 a 31 de maio, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Participou também da reunião o secretário estadual de Agricultura e Pecuária, Eranani Polo. A Expoleite é uma promoção conjunta entre a Secretaria de Agricultura e Pecuária, a Gadolando e outras entidades. Tradicionalmente, reúne os melhores exemplares das raças de bovinos de leite e de corte Holandês, Jersey, Gir Leiteiro e Aberdeen Angus, de equinos Mangalarga e Árabe, além de pequenos animais, como aves, coelhos e chinchilas. A cadeia produtiva do leite também foi pauta da audiência, que contou com a presença do presidente da Gadolando, Marcos Tang, do vice-presidente, José Augusto da Fontoura Japur, e do superintendente técnico José Luiz Rigon. (Portal Página Rural/RS – 23/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 23/02/2015))

Serão comercializados sêmen de reprodutores superprovados e, em parceria com o Grupo In Vitro Brasil, venda de embriões congelados de importantes doadoras com touros selecionados do Nelore Zan. Será realizado no dia 12 de março, a partir das 18 horas, o Leilão Genética Bonsucesso Nelore Zan. O remate estava previsto para acontecer no final deste mês. A mudança da data ocorreu devido a uma incompatibilidade na agenda dos organizadores. (Portal Boi Pesado/SC – 23/02/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 23/02/2015))