Notícias do Agronegócio - boletim Nº 329 - 25/02/2015 Voltar

ABCZ promove Circuito 100% PMGZ em Campo Grande (MS)

A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) realiza no dia 19 de março nova etapa do Circuito 100% PMGZ, em Campo Grande (MS). O evento será realizado na sede da Federação da Agricultura e Pec...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 24/02/2015))


A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) realiza no dia 19 de março nova etapa do Circuito 100% PMGZ, em Campo Grande (MS). O evento será realizado na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul - Famasul. O objetivo é discutir o melhoramento genético aplicado na prática. A programação do evento será divulgada em breve e as palestras serão conduzidas por técnicos e consultores da ABCZ. Particpe! Informações: www.abcz.org.br. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 24/02/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 24/02/2015))

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Pró-Genética levará touros e fêmeas para venda direta na Femec

Pró-Fêmeas acontecerá pela primeira vez em Uberlândia. O Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais (Pró-Genética) realizará durante a 4ª Femec, a Feira de Touros PO ...((Portal Surgiu/TO – 25/02/2015))


Pró-Fêmeas acontecerá pela primeira vez em Uberlândia. O Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais (Pró-Genética) realizará durante a 4ª Femec, a Feira de Touros PO (Puro de Origem) e o Pró-Fêmeas, modalidade criada pelo programa para comercialização de animais do sexo feminino que acontecerá pela primeira vez em Uberlândia. O evento será entre os dias 24 e 27 de março, no Parque de Exposições Camaru, com entrada franca. O objetivo do programa é melhorar a qualidade genética do rebanho bovino do estado para fortalecer as cadeias produtivas da carne e do leite estimulando a adoção do uso, em larga escala, de touros e fêmeas geneticamente melhorados. O Pró-Fêmeas foi implantado pelo Governo de Minas em dezembro de 2014. Nos mesmos moldes do Pró-Genética, este ano a feira vai oferecer bovinos do sexo feminino geneticamente superiores entre 16 e 60 meses. Diversas raças bovinas com aptidões específicas estarão à venda durante a Femec. Entre eles serão disponibilizados cerca de 140 animais das raças Nelore, Nelore Mocho, Tabapuã, Gir, Guzerá, Girolando, Senepol e Brahman. Segundo o coordenador da iniciativa e diretor do Sindicato, Dagmar dos Santos, o modelo de negócio criado para o Pró-Genética permite que compradores e vendedores negociem diretamente sem pagamento de comissão de venda ou de compra. De acordo com o regulamento do programa, além das formas de pagamento oferecidas pelos próprios vendedores, as compras podem ser feitas também por meio de financiamento bancário, com recursos e condições oferecidas pelas linhas de crédito normalmente disponibilizadas pelos bancos e cooperativas de crédito. Confira regulamento completo no site http://www.femec.com.br/pro-genetica. A realização do Pró-Genética na Femec visa incentivar produtores rurais da agricultura familiar além dos de médio e grande porte a investirem em melhoramento genético. A iniciativa é do Sindicato Rural de Uberlândia juntamente com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA/MG) por meio da EMATER, IMA e EPAMIG, em parceria com ABCZ, Associação Brasileira de Criadores de Girolando e demais associações de criadores de raças bovinas. (Portal Surgiu/TO – 25/02/2015) ((Portal Surgiu/TO – 25/02/2015))

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Zebu Games atinge 10 milhões de acessos

“De onde vem a carne, do supermercado?” “O leite é criado na fábrica?” Perguntas como estas são cada vez mais corriqueiras no repertório das crianças quando questionam a origem dos alimentos. Para pro...((Jornal Correio de Uberlândia/MG – 24/02/2015))


“De onde vem a carne, do supermercado?” “O leite é criado na fábrica?” Perguntas como estas são cada vez mais corriqueiras no repertório das crianças quando questionam a origem dos alimentos. Para promover a educação, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) fi rmou, há dois anos, parceria com a desenvolvedora de softwares e aplicativos educativos Escola Games para a criação da linha de jogos infantis Zebu Games. Esta parceria atinge agora a marca de 10 milhões de acessos em um ano e meio no ar. A linha é composta por jogos online e aplicativos para Android e iOS com o objetivo de abordar todos os principais passos da produção de alimentos de origem bovina. Os jogos podem ser acessados nos endereços www.abcz.org. br/pagina/zebugames ou www.escolagames.com.br. (Jornal Correio de Uberlândia/MG – 24/02/2015)((Jornal Correio de Uberlândia/MG – 24/02/2015))

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Leite é derramado, bichos passam fome e soja encarece

Os efeitos do movimento de caminhoneiros chegaram à Bolsa de Mercadorias de Chicago nesta terça (25). Com as notícias de que o escoamento da safra pode ser afetado, os contratos futuros de soja para m...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/02/2015))


Os efeitos do movimento de caminhoneiros chegaram à Bolsa de Mercadorias de Chicago nesta terça (25). Com as notícias de que o escoamento da safra pode ser afetado, os contratos futuros de soja para maio subiram ao maior preço em seis semanas. Embora tenham recuado um pouco, os contratos fecharam com alta de 1,7%. No Brasil, a paralisação provoca interrupção na produção da indústria, falta de combustíveis, hortifrútis e ração para suínos e aves, principalmente na região Sul, epicentro do movimento. Com a falta de combustível, filas de até 500 metros foram registradas em postos de Loanda, cidade de 22.448 habitantes no norte do Paraná. Nos postos da cidade, o preço médio do litro da gasolina é de R$ 3,57. Faltou verdura e leite fresco em supermercados de Maringá, enquanto milhares de litros de leite estão sendo jogados fora em Arapongas (379 km de Curitiba). Parado na rodovia há mais de 48 horas, Valdir Melo, 52, via resignado parte dos 34 mil litros de leite que leva em sua carreta vazar para o asfalto. Melo fez um levantamento informal junto aos colegas e calculou que há mais de 300 mil litros de leite parados em Arapongas. SEM RAÇÃO Em Santa Catarina, o estoque dos alimentos de porcos e aves está praticamente no fim. "Os animais estão em sofrimento alimentar e, sem comida, começam a se morder", afirmou Ricardo Gouvêia, diretor do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados de Santa Catarina. Até o fim da tarde de terça-feira (24), os 2.000 porcos do produtor Diego Schoelier, que ficam em Joaçaba e Itapiranga, ambos em SC, estavam sem comida havia 36 horas. O produtor Losivanio Luiz de Florenzi, presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos, disse que as propriedades rurais já correm risco sanitário. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/02/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/02/2015))

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Valor da produção agropecuária deve atingir R$ 477,5bi

O valor bruto da produção (VBP) agropecuária brasileira deverá atingir o recorde de R$ 477,5 bilhões em 2015, conforme levantamento divulgado ontem pelo Ministério da Agricultura. A projeção é 0,2% su...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/02/2015))


O valor bruto da produção (VBP) agropecuária brasileira deverá atingir o recorde de R$ 477,5 bilhões em 2015, conforme levantamento divulgado ontem pelo Ministério da Agricultura. A projeção é 0,2% superior à estimativa publicada em janeiro e, se confirmada, representará um aumento de 1,1% em relação ao montante do ano passado (R$472,5bilhões). Os novos cálculos confirmam que o incremento será puxado pela pecuária, apesar das incertezas que rondam o segmento de carnes nos fronts doméstico e externo. Para os cinco principais produtos desse grupo, o ministério passou a projetar um VBP de R$ 184,6 bilhões, 2,5% a mais do que o previsto em janeiro e patamar 5,3%superior ao de 2014. O destaque é o aumento de 10,4% estimado para o valor da produção de bovinos, que poderá atingir R$ 70,4 bilhões. Também há incrementos projetados para suínos (3,8%, para R$ 12,8 bilhões), frango (3,5%, para R$ 63 bilhões) e ovos (3,3%, para R$10,9 bilhões). Para o leite, em contrapartida, a previsão é de retração de 1,2%, para R$ 27,5bilhões. Para o VBP total de 21 produtos agrícolas que estão entre os mais cultivados no país, o ministério corrigiu sua previsão para 2015 para R$ 293 bilhões, 1,1% a menos do que o montante divulgado no mês passado e total 1,4% inferior ao estimado para o ano passado. Nesse caso, pesou o efeito da seca sobre culturas como o milho em regiões como o “Mapitoba” (confluência entre os Estados do Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia). (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/02/2015) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/02/2015))

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Mais 2 frigoríficos são proibidos

O Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso conseguiu mais duas liminares que proíbem a prorrogação da jornada de trabalho em setores insalubres de frigoríficos. A unidade da JBS de Pontes e Lacer...((Jornal do Comercio/RS – 25/02/2015))


O Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso conseguiu mais duas liminares que proíbem a prorrogação da jornada de trabalho em setores insalubres de frigoríficos. A unidade da JBS de Pontes e Lacerda (a 442 km de Cuiabá), a 3ª do Grupo no Estado a ter a decisão, e a empresa Mato Grosso Bovinos, de Mirassol dOeste (a 295 km da Capital), que deverão se adequar. Outras unidades da JBS, que detém as marcas Friboi e Seara, estão localizadas em São José dos Quatro Marcos e Araputanga. Para a juíza do Trabalho Rafaela Barros Pantarotto, da Vara do Trabalho de Pontes e Lacerda, “a situação vivenciada pelos trabalhadores que laboram em condições insalubres na JBS e, ainda, que têm a jornada prorrogada quase que diariamente vem desencadeando dano irreparável à saúde dos mesmos”. A magistrada determinou que a prática cesse em até 15 dias, sob pena de multa de R$ 100 mil. Em relação ao frigorífico Minerva (Mato Grosso Bovinos), o juiz André Araújo Molina, da Vara do Trabalho de Mirassol Doeste, concedeu prazo de 10 dias para que a empresa realize as adequações necessárias ao sistema de produção, que sofrerá, com a decisão, mudanças consideráveis para suprir a demanda de trabalho nos locais reconhecidamente insalubres, como, por exemplo, a contratação de mais mão de obra. Com base no Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT) apresentado pelo MPT, Molina considerou insalubre, ainda, o setor de expedição final de congelados, em razão da exposição a ruído contínuo e ao frio. A multa pelo descumprimento é de R$ 50 mil por dia de labor extraordinário realizado por qualquer empregado. OUTRO LADO - Procurado, o Grupo JSB, informou via assessoria de imprensa que a empresa está analisando as ações para tomar as providências cabíveis. Já o Minerva informou, também via assessoria, que não ia comentar o assunto. (Jornal do Comercio/RS – 25/02/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 25/02/2015))

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O agronegócio perde fôlego nos EUA e evita recessão no Brasil

Se no Brasil a economia está cada vez mais dependente do agronegócio, nos Estados Unidos é o agronegócio que depende cada vez mais da maior economia do planeta. Com a renda em queda, por conta das cot...((Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2015))


Se no Brasil a economia está cada vez mais dependente do agronegócio, nos Estados Unidos é o agronegócio que depende cada vez mais da maior economia do planeta. Com a renda em queda, por conta das cotações em baixa, a contribuição do campo na geração de riquezas não apenas diminui como cria uma forte e nociva dependência do poder público norte-americano. Não por acaso, a nova Lei Agrícola, que entrou em vigor em 2014 e vai regular a concessão de subsídios até 2019, concentra o apoio basicamente na equalização dos preços. Quanto mais a cotação internacional das commodities cai abaixo de um patamar mínimo estabelecido pelo governo, mais aumentam a ajuda ou os subsídios do governo ao produtor. Nesse sentido, a se confirmarem as grandes safras previstas para América do Sul e a depender do tamanho da aposta dos Estados Unidos no cultivo deste ano, o ciclo 2015/16 será o grande teste à nova Lei Agrícola. A reforma da legislação chega exatamente num momento em que os preços estão em baixa histórica no mercado internacional. Em um ano a cotação da soja, por exemplo, perdeu perto de 30% do seu valor. Na semana passada, durante abertura do Agricultural Outlook Forum, o economista chefe do USDA, Robert Johansson, explicou que os preços das commodities têm sido negociados para baixo nos últimos 60 anos. “Em termos reais, os ganhos de produtividade resultaram em tendência de queda nas cotações desde a 2.ª Guerra Mundial.” Para 2015 e nos próximos 10 anos, Robert prevê um “crescimento da produção igual ou acima da demanda, refletindo em declínio ou manutenção dos preços no período”. Ele acredita que a produção mundial vai continuar a crescer, mas a taxas mais adequadas, mais de acordo com o ritmo da demanda, dos preços e da rentabilidade. O agronegócio representa menos de 10% do chamado Gross Domestic Product (GDP), o Produto Interno Bruto (PIB) da economia americana. Com uma participação relativamente pequena na economia nacional, o que justifica o forte apoio ao setor é o lobby que vem do Congresso Nacional. Ao lado da União Europeia, os produtores norte-americanos têm um dos maiores lobbies protecionistas do agronegócio mundial. Já no Brasil, onde o PIB cresce perto de zero, apesar de reduzir faturamento e renda o agronegócio continua dando suporte à economia. Com crescimento estimado para este ano próximo de 2%, o PIB do agronegócio assume o papel de protagonista e a responsabilidade de evitar uma possível recessão. Em 2015 o setor deve crescer a uma taxa menor que a verificada em 2014, que foi menor do que em 2013. Entretanto, apesar de os preços das commodities seguirem pressionados, a variação no PIB do setor continua a ser positiva. O fôlego vem do câmbio, que descola para cima o preço pago pela produção brasileira. Eugenio Stefanelo, professor da FAE Business School e analista da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) lembra que em 2013 o PIB do agronegócio brasileiro cresceu acima de 3%, no passado um pouco mais de 2% e em 2015 deve ficar entre 1,5% e 2%. “Um crescimento menor, mas uma responsabilidade maior”, disse o economista. “No contexto da economia nacional é o setor que pode evitar a recessão ou então conter uma taxa maior de retração no país.” Previsão de area menor para soja divide opiniões Outro sinal de que o agronegócio perde fôlego na economia dos Estados Unidos é a previsão de área menor, inclusive para soja e milho, em 2015. Projeções iniciais apresentadas pelo USDA no Outlook Forum apontam para um recuo de 1,3% na extensão cultivada, puxada pelo algodão (-12,1%), trigo (-2,3%), milho (-1,8%) e soja (0,2%). Mas esses índices não são definitivos e não há consenso entre os especialistas. Para Daniel Basse, da consultoria AgResource, de Chicago, os números estão subestimados e o plantio, principalmente de soja, deve ter uma área maior. Já para Thomé Luiz Freire, que acompanhou o evento nos EUA pela Superintendência de Gestão da Oferta da Conab, a considerar o atual nível dos estoques mundiais e dos preços das commodities, não será nenhuma surpresa se os números vieram ainda menores. O primeiro relatório oficial de intenção de plantio nos Estados Unidos será conhecido em 31 de março. Menos de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos são compostos pelo agronegócio, enquanto no Brasil o índice passa de 20%, números que mostram a força da economia norte-americana e a dependência da brasileira. (Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2015))

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STF pede para Kátia Abreu explicar uso de brasão da República pela CNA

Uso de brasão pode configurar crime de falsificação de selo. Selo teria sido usado em guias de recolhimento da CNA, presidida por Kátia. O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), d...((Portal G1/RJ – 24/02/2015))


Uso de brasão pode configurar crime de falsificação de selo. Selo teria sido usado em guias de recolhimento da CNA, presidida por Kátia. O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (23), a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que a ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB), esclareça em até quinze dias se fez uso indevido do brasão da República em documentos da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), da qual ela é presidente licenciada. A decisão deve ser publicada nos próximos dias e o prazo começa a contar quando a ministra for notificada. A utilização do brasão, destinado a autenticar atos oficiais da União, pode configurar, conforme o Ministério Público, crime de falsificação de selo ou sinal público, com pena de 2 a 6 anos de detenção, além de multa. O G1 entrou em contato com a assessoria do Ministério da Agricultura e aguarda resposta. Ao exigir informações de Kátia Abreu, Celso de Mello atendeu pedido feito em novembro do ano passado pelo procurador, que antes havia pleiteado arquivamento de cinco inquéritos semelhantes sobre o caso por entender que não havia como considerar o envolvimento de Kátia Abreu simplesmente por ela presidir a entidade. Janot destacou, porém, que a situação mudou porque ela teria admitido, em entrevista no site da revista "Veja", o uso irregular do brasão ao afirmar: "20% de tudo o que arrecadamos vai para o Ministério do Trabalho. No momento em que o ministério abrir mão disso, abro mão do brasão." Segundo o documento enviado ao Supremo, Janot diz que "a partir de novo elemento de prova, impõe o prosseguimento do presente inquérito com possíveis esclarecimentos a serem prestados pela autoridade investigada". Para a Procuradoria, a CNA, ao usar há pelo menos cinco anos o brasão da República na guia de recolhimento da contribuição sindical, passa a impressão de que é obrigação imposta pelo Estado o pagamento do valor. (Portal G1/RJ – 24/02/2015) ((Portal G1/RJ – 24/02/2015))

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PMDB vai apoiar as medidas de ajuste fiscal, diz Kátia Abreu

O PMDB vai apoiar as medidas de ajustes fiscal propostas pelo governo. Essa foi a conclusão do encontro entre dirigentes do partido e integrantes do governo, em jantar realizado na noite de ontem (23/...((Revista Globo Rural Online/SP – 25/02/2015))


O PMDB vai apoiar as medidas de ajustes fiscal propostas pelo governo. Essa foi a conclusão do encontro entre dirigentes do partido e integrantes do governo, em jantar realizado na noite de ontem (23/2), no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Michel Temer. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, fez uma apresentação das duas medidas provisórias, enviadas ao Congresso Nacional, que modificam o acesso a benefícios trabalhistas. As Medidas Provisórias 664 e 665, entre outros assuntos, determinam novas regras para acesso a benefícios previdenciários como, por exemplo, abono salarial, seguro-desemprego e auxílio-doença. A informação sobre o apoio do PMDB e sobre a apresentação do ministro Levy sobre as medidas do governo foi passada pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu. Segundo ela, o ministro Levy – ao justificar a necessidade de adoção das medidas – fez uma explicação “bastante contundente, bastante clara da situação” econômica do país. De acordo com Kátia Abreu, Levy pediu a aprovação das medidas e deixou uma sensação de “otimismo muito grande” para os próximos anos. “Foi uma reunião maravilhosa. Mais uma vez o PMDB vai apoiar as medidas do governo. O PMDB vai apoiar as duas MPs”, declarou Kátia Abreu na saída do encontro. Além de Levy, estiveram presentes os ministros do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. De acordo com a ministra, durante o encontro os participantes não entraram em detalhes sobre se o apoio se dará diretamente ao texto original das medidas enviadas ou se haverá modificação nas propostas. Segundo ela, o apoio de qualquer forma se dará na forma que o ajuste fiscal exige. “O partido assumiu o compromisso de apoiar as medidas”, disse. Participaram da reunião todos os ministros do partido no governo Dilma Rousseff, além dos presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Eduardo Cunha. Conforme disse Kátia Abreu, Cunha foi um dos “mais contundentes [participantes a] apoiar as medidas do governo”. Lideranças do partido – como o ex-presidente José Sarney – também participaram do jantar, além do ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante (único integrante do PT). (Revista Globo Rural Online/SP – 25/02/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 25/02/2015))

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Agricultura Familiar Alimenta o Brasil que Cresce

Para Francisco Evanildo da Costa, 34 anos, a gratidão às políticas públicas do Governo Federal é “tão grande quanto as conquistas alcançadas pela família”. O agricultor familiar, filho de assentados d...((Portal Fator Brasil/RJ – 24/02/2015))


Para Francisco Evanildo da Costa, 34 anos, a gratidão às políticas públicas do Governo Federal é “tão grande quanto as conquistas alcançadas pela família”. O agricultor familiar, filho de assentados da Reforma Agrária, é um dos milhares de brasileiros que recebem incentivos como o Garantia-Safra para produzir com mais segurança e viver melhor em municípios do Semiárido brasileiro. “Aqui no assentamento, cultivamos arroz, feijão e sorgo, culturas fundamentais no prato dos brasileiros, mas que dependem do clima para vingar. Com o Garantia-Safra, ganhamos mais segurança para continuar produzindo e alimentando o País”, aponta. O Garantia-Safra, somado a outras iniciativas como Pronaf, PNDTR, Proinf, PAA e Pnae, permitiram que Francisco mudasse a realidade de sua família e, hoje, seja considerado referência para os demais agricultores do assentamento. Francisco finalizou um curso de pedagogia, se dedicou aos estudos do campo e presta assistência técnica para jovens do município. “Olho para trás e sinto muita gratidão. Antes, não tínhamos o que comer. Hoje, podemos colocar comida na mesa, ter qualidade de vida no campo e, no meu caso, ensinar outras pessoas a fazerem o mesmo”, finaliza. O Garantia-Safra tem como objetivo garantir condições mínimas de sobrevivência aos agricultores familiares de municípios sujeitos a perda de safra em razão de estiagem ou excesso hídrico. A renda média mensal dos agricultores tem que ser de até um salário mínimo e meio, excluídos os benefícios previdenciários rurais, e precisam plantar entre 0,6 e 5 hectares. As culturas incluídas no programa são feijão, milho, arroz, mandioca, algodão ou outras atividades agrícolas de convivência com o Semiárido, que abrange os municípios localizados na região Nordeste, norte de Minas Gerais (Vale do Mucuri e Vale do Jequitinhonha) e no norte do Espírito Santo. (Portal Fator Brasil/RJ – 24/02/2015) ((Portal Fator Brasil/RJ – 24/02/2015))

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Valor bruto cai 2,4% este ano

O Valor Bruto da Produção (VBP) de Mato Grosso reduziu 2,42% este ano, na comparação com 2014. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira (24) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci...((Jornal do Comercio/RS – 25/02/2015))


O Valor Bruto da Produção (VBP) de Mato Grosso reduziu 2,42% este ano, na comparação com 2014. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira (24) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a lavoura e a pecuária mato-grossenses estão estimadas em R$ 58,878 bilhões, contra R$ 60,343 bilhões contabilizados no ano passado. O resultado poderia ser pior, não fosse a pecuária, que registrou crescimento de 11,55% no VBP, saltando de R$ 13,874 bilhões em 2014, para R$ 15,477 bilhões. Todos os sub setores tiveram alta, com exceção da produção de leite. Para a suinocultura do Estado, o Mapa estima crescimento de 3,84% no VBP, que saltaria dos R$ 674,721 milhões em 2014, para R$ 700,643 milhões em 2015. O otimismo do governo se repete no setor produtivo, apesar da queda de preço ocorrida depois de janeiro. O diretor-executivo da Associação dos Criadores de Suínos (Acrismat), Custódio Rodrigues, ressalta que o setor passou por um movimento interessante até o final do ano passado e até começou o ano bem. Mas os preços ficaram aquém do desejado em razão de alguns questionamentos levantados pela Rússia, que parou de importar por conta de entraves políticos. A expectativa é de que a partir de março o mercado melhore e, sobretudo, a relação comercial com esse país. LAVOURAS - O VBP estimado para a agricultura recuou no Estado. Diferentemente do que foi visto nos últimos 4 anos, o valor da safra de grãos diminuiu 6,6%. No ano passado fechou em R$ 46,468 bilhões, enquanto que em 2015 são esperados R$ 43,4 bilhões. De 13 culturas pesquisadas em Mato Grosso, 7 tiveram retração no Valor Bruto gerado. A maior baixa ocorreu no algodão (-19,1%), seguida pelo milho (-14,03%). A cana-de-açúcar aparece em 5º lugar nessa lista, com redução de 11,43% no VBP. Mesmo que num percentual tímido, o VBP da soja teve alta de 1,8%, passando de R$ 25,275 bilhões (2014) para 25,733 bilhões este ano. (Jornal do Comercio/RS – 25/02/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 25/02/2015))

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Valor bruto cai 2,4% este ano

O Valor Bruto da Produção (VBP) de Mato Grosso reduziu 2,42% este ano, na comparação com 2014. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira (24) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci...((Jornal do Comercio/RS – 25/02/2015))


O Valor Bruto da Produção (VBP) de Mato Grosso reduziu 2,42% este ano, na comparação com 2014. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira (24) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a lavoura e a pecuária mato-grossenses estão estimadas em R$ 58,878 bilhões, contra R$ 60,343 bilhões contabilizados no ano passado. O resultado poderia ser pior, não fosse a pecuária, que registrou crescimento de 11,55% no VBP, saltando de R$ 13,874 bilhões em 2014, para R$ 15,477 bilhões. Todos os sub setores tiveram alta, com exceção da produção de leite. Para a suinocultura do Estado, o Mapa estima crescimento de 3,84% no VBP, que saltaria dos R$ 674,721 milhões em 2014, para R$ 700,643 milhões em 2015. O otimismo do governo se repete no setor produtivo, apesar da queda de preço ocorrida depois de janeiro. O diretor-executivo da Associação dos Criadores de Suínos (Acrismat), Custódio Rodrigues, ressalta que o setor passou por um movimento interessante até o final do ano passado e até começou o ano bem. Mas os preços ficaram aquém do desejado em razão de alguns questionamentos levantados pela Rússia, que parou de importar por conta de entraves políticos. A expectativa é de que a partir de março o mercado melhore e, sobretudo, a relação comercial com esse país. LAVOURAS - O VBP estimado para a agricultura recuou no Estado. Diferentemente do que foi visto nos últimos 4 anos, o valor da safra de grãos diminuiu 6,6%. No ano passado fechou em R$ 46,468 bilhões, enquanto que em 2015 são esperados R$ 43,4 bilhões. De 13 culturas pesquisadas em Mato Grosso, 7 tiveram retração no Valor Bruto gerado. A maior baixa ocorreu no algodão (-19,1%), seguida pelo milho (-14,03%). A cana-de-açúcar aparece em 5º lugar nessa lista, com redução de 11,43% no VBP. Mesmo que num percentual tímido, o VBP da soja teve alta de 1,8%, passando de R$ 25,275 bilhões (2014) para 25,733 bilhões este ano. (Jornal do Comercio/RS – 25/02/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 25/02/2015))

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Melhoramento genético de rebanho completa 10 anos com 798 produtores atendidos

Mais de 17 mil matrizes bovinas já foram inseminadas pelo projeto de melhoramento genético desenvolvido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Sea...((Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2015))


Mais de 17 mil matrizes bovinas já foram inseminadas pelo projeto de melhoramento genético desenvolvido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro). Em 2015, o projeto completa dez anos de existência, com 63 municípios contemplados e 798 produtores atendidos. A meta agora é realizar cinco mil inseminações em 250 propriedades. O programa adota a tecnologia de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), uma importante ferramenta de reprodução, baseada na sincronização da ovulação das vacas, o que permite que um grupo grande de animais seja inseminado no mesmo dia. Desta forma, a prenhez é antecipada, o que reduz o intervalo entre partos e aumenta o número total de bezerros nascidos. Além disso, acelera o melhoramento genético pela utilização de sêmen de reprodutores geneticamente superiores, entre outras vantagens. De acordo com a médica veterinária Érika Jardim, o programa é desenvolvido em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), que colabora com a seleção de pequenos produtores que atendem aos critérios estabelecidos. “As condições do rebanho e do curral são avaliadas, mas também é necessário que todas as vacinas e controle de doenças estejam em dia, além da comprovação do produtor de que tem condições para suplementar adequadamente o rebanho”, explica a veterinária. A contrapartida do criador é a aquisição do sêmen a ser utilizado e o exame de brucelose. “O pecuarista tem liberdade de escolher o sêmen de acordo com seus próprios critérios e condições”, reforça Érika. Benefícios Uma empresa terceirizada por meio de licitação realiza as IATFs nos municípios com a utilização de um laboratório móvel. O índice de nascimento é de 47%, considerado alto pelos padrões da pecuária nacional. “Este alcance na inseminação é bastante satisfatório e reflete o empenho da Seagro neste projeto, que tem muitas vantagens para o produtor, como o nascimento e o desmame em épocas mais favoráveis ao bezerro; bem como inseminar as vacas sem a necessidade de observar cios e com data marcada, diminuição do intervalo de gerações e o aumento na produção de leite”, completa o zootecnista Alan Oliveira. (Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 24/02/2015))

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Hora certa de investir em animais de ciclo curto

A tendência que os preços se mantenham firmes, oscilando entre R$ 139,00 e R$ 145,00 por arroba é alta, porém não necessariamente implica em lucros para o pecuarista. Isso porque os custos da atividad...((Portal do Agronegócio/MG – 25/02/2015))


A tendência que os preços se mantenham firmes, oscilando entre R$ 139,00 e R$ 145,00 por arroba é alta, porém não necessariamente implica em lucros para o pecuarista. Isso porque os custos da atividade são altos e a produtividade, no geral precisa ser melhorada. A pecuária brasileira é muito diversificada, há pecuaristas de excelência que investem em tecnologia e genética, mas a grande maioria ainda utiliza os métodos tradicionais, por isso o grande salto na produtividade média ainda não aconteceu no setor. A produção pode ser avaliada observando-se vários indicadores, um deles é a idade de abate dos animais, que atualmente se situa em média em 30 meses. Esse indicador pode ser reduzido para 24 meses, se o pecuarista investir em genética considerada de ciclo curto, que consigam oferecer o produto final mais rápido e de melhor qualidade. O que propiciaria maior giro do rebanho, aumentando a produtividade em um mesmo espaço físico, dando mais lucro ao produtor. A raça senepol vem ganhando destaque no cenário brasileiro, por possuir exatamente o que o produtor precisa para elevar a produtividade média, animais de extrema precocidade, bom rendimento de carcaça e fácil ganho de peso, ou seja, animais de ciclo curto, indo de encontro ao que os especialistas indicam. Para atender essas necessidade de mercado, um grupo de selecionadores da raça senepol, que possuem genéticas premiadas em avaliações de desempenho e performance, disponibilizam 30 doadoras e jovens doadoras para no leilão Virtual Senepol Genética de Campeões. O remate virtual acontece no dia 05 de março/2015 às 21h, transmitido pelo Canal Rural, em oferta animais filhos e filhas dos grandes campeões da raça Senepol. (Portal do Agronegócio/MG – 25/02/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 25/02/2015))

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Escala de abates reduz e preço se mantém interessante

O preço da arroba do boi gordo pago pela indústria deve permanecer favorável para o pecuarista de Mato Grosso. A redução da escala de abates e a consequente menor utilização da capacidade abate das un...((Portal Feed & Food/SP – 24/02/2015))


O preço da arroba do boi gordo pago pela indústria deve permanecer favorável para o pecuarista de Mato Grosso. A redução da escala de abates e a consequente menor utilização da capacidade abate das unidades frigoríficas do Estado, contribuíram para a manutenção dos preços. De acordo com informações do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea, Cuiabá/MT), para conseguir manter sua linha de produção, a indústria não deve diminuir os preços no curto prazo, garantindo boa margem para o produtor. A utilização da capacidade frigorífica das indústrias de Mato Grosso diminuiu em 9,02 pontos percentuais na comparação com os meses de janeiro de 2015 e 2014. A média da utilização no Estado em 2014 foi de 46,52%, ou seja, menos da metade da capacidade de abate do estado foi utilizada. A escala de abate também apresentou redução, de 30,26%, passando de 7,63 dias para 5,32 dias no início deste ano. Já a média da escala de abate em 2014 foi 21,45% menor que a de 2013. O gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat, Cuiabá/MT), Fábio da Silva, explica que o bom momento vivido na pecuária permite investimentos na atividade. Segundo ele, é preciso que o produtor continue fazendo os cálculos dos ganhos, a fim de verificar o melhor momento para entregar a boiada. “Por mais que o preço esteja vantajoso, o pecuarista precisa fazer as contas e garantir a rentabilidade do seu negócio”. (Portal Feed & Food/SP – 24/02/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 24/02/2015))

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"Plante" seu boi magro para 2016

Quando estou olhando para o estoque de milho na fazenda, fico pensando em uma coisa: “Será que vale a pena plantar meu próprio milho ou continuo comprando no mercado?” Acredito que você, caro leitor, ...((Portal DBO/SP – 24/02/2015))


Quando estou olhando para o estoque de milho na fazenda, fico pensando em uma coisa: “Será que vale a pena plantar meu próprio milho ou continuo comprando no mercado?” Acredito que você, caro leitor, também já deve ter pensado em algo parecido. É plenamente compreensível esse tipo de dúvida. Na realidade, não é bem uma dúvida, mas uma escolha de estratégia. Você, sabiamente, quer se assegurar de que o principal custo da dieta do seu gado não vai ficar caro demais. Então, faz sentido pensar sobre isso. Mas escolher qual estrada seguir é uma decisão que deve ser tomada com muita calma e reflexão. Todas as vezes que pensei sobre isso – e essa é uma decisão pessoal –, achei que valia a pena comprar do mercado em vez de plantar. Trouxe esse exemplo do dilema do milho, caro leitor, porque quero usá-lo hoje também para falar um pouco sobre o boi magro. A pergunta é: “Devo plantar meu boi magro ou comprá-lo no mercado?” Hoje me parece que a primeira opção está bem interessante. Estou falando do boi magro aqui porque, assim com o milho nas fazendas de engorda atuais, ele é um dos principais “produtos” consumidos pelos produtores. E a escolha de uma estratégia correta para baratear esse insumo se faz necessária. (Portal DBO/SP – 24/02/2015) ((Portal DBO/SP – 24/02/2015))

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Produtores jogam leite fora no Noroeste do RS

Previsão é de que pelo menos 30 mil litros sejam desperdiçados por dia em função dos protestos em estradas Sem recolhimento de leite, devido aos protestos que bloqueiam rodovias em todo o Brasil, coop...((Portal AgroLink/RS – 25/02/2015))


Previsão é de que pelo menos 30 mil litros sejam desperdiçados por dia em função dos protestos em estradas Sem recolhimento de leite, devido aos protestos que bloqueiam rodovias em todo o Brasil, cooperativas e agricultores são obrigados a jogar fora o leite, de boa qualidade, em Santa Rosa, no Noroeste do Estado. Não há espaço para estocar e resfriar o produto nas propriedades, além de caminhões carregados de leite que estão parados nas rodovias gaúchas. Na propriedade do casal Ângela de Faria Maraschin e Marcos Souza Freitas, em Guia Lopes, no interior da cidade, 26 vacas produzem 520 litros de leite por dia. Sem recolhimento de leite nesta terça-feira, foram obrigados, pela primeira vez em 10 anos de produção, a descartar o leite. Na tarde desta terça-feira, 200 litros do produto foram descartados na esterqueira da propriedade. Na quarta-feira pela manhã, junto de um grupo de produtores, o casal irá distribuir pelo menos 300 litros de leite para pessoas carentes no centro da cidade. “Soubemos que não é legal distribuir leite não industrializado, mas é um leite bom, com qualidade e não queremos jogar fora novamente. É uma forma de protesto também, contra a ausência do Estado, que não garante a segurança na produção. Fica difícil de produzir alimento no Brasil desta forma”, diz Ângela. A família comercializa o leite a R$ 0,90 para a DPA Nestlé. A propriedade tem capacidade de armazenar 540 litros de leite e, a cada ordenha, se os protestos seguir bloqueando caminhões leiteiros, mais produto será jogado fora. A Coopermil de Santa Rosa descartou também na tarde desta terça-feira 140 mil litros de leite que estavam em quatro caminhões parados em um bloqueio no município de Ijuí. O engenheiro agrônomo Milton Racho diz que apenas nesta cooperativa, mil produtores são prejudicados com a falta do recolhimento de leite, cancelado devido aos protestos. Ainda, outros mil produtores de outras três cooperativas da região estão na mesma situação. A região recolhe 220 mil litros de leite por dia e, se os protestos seguirem com os bloqueios, a previsão é que pelo menos 30 mil litros de leite sejam jogados fora por dia na região. (Portal AgroLink/RS – 25/02/2015) ((Portal AgroLink/RS – 25/02/2015))

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Touro velho não faz rebanho bom

Sem dar nomes aos touros, o geneticista José Bento Sterman Ferraz, professor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, Campus de Pirassununga (SP), põe em xeque a qualidade genética ...((Portal DBO/SP – 24/02/2015))


Sem dar nomes aos touros, o geneticista José Bento Sterman Ferraz, professor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, Campus de Pirassununga (SP), põe em xeque a qualidade genética de alguns reprodutores tidos como “famosos, campeões de venda de sêmen e referências da raça” nas baterias de Nelore das principais centrais de genética do Brasil. Amparado por um levantamento próprio, intitulado “Como estão os nossos touros Nelore importantes”, o “professor Bento”, como ele é conhecido, diz que muito deles são “fundos de rebanho”, jargão utilizado entre os criadores para classificar os piores animais da fazenda. “Nessa minha listagem, apenas relaciono os nomes de alguns touros famosos com as suas próprias avaliações genéticas existentes nos principais programas de melhoramento da raça Nelore”, esclarece,completando que esses reprodutores apresentam “resultados negativos” para pelo menos quatro características de ordem econômica que ele considera de extrema importância para o aumento de produtividade da pecuária de corte – peso à desmama, ganho de peso ao sobreano, avaliações de carcaça e de precocidade sexual (perímetro escrotal). Além disso, a análise do professor chama a atenção para a “idade avançada” da genética desses animais, a maioria com mais de 20 anos (grande parte deles já falecida e com estoques limitados de sêmen nas centrais). Tal constatação, diz ele, contraria a premissa do melhoramento genético, de que a geração seguinte deve ser sempre superior à anterior. “Tem muita gente comprando sêmen de touros velhos – e pagando caro por isso (acima de R$ 350 a dose) – só porque eles já foram campeões em exposições pecuárias de gado e/ou tiveram filhos premiados em pista”, alerta, acrescentando: “Vai me dizer que a pecuária brasileira e os critérios de avaliação genética não mudaram essas três décadas”?, indaga professor. (Portal DBO/SP – 24/02/2015) ((Portal DBO/SP – 24/02/2015))

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Fazenda Morada Corinthiana celebra 33 anos de melhoramento genético da raça Girolando

Publicado por: Samuel CamiloData de publicação: 24/02/15 em: Bovinos O sucesso de um criatório especializado na seleção de animais de leite pode ser mensurado de diversas maneiras, mas principalmente ...((Portal Mundo do Agronegócio/MG – 24/02/2015))


Publicado por: Samuel CamiloData de publicação: 24/02/15 em: Bovinos O sucesso de um criatório especializado na seleção de animais de leite pode ser mensurado de diversas maneiras, mas principalmente pelos resultados alcançados em pista e torneios leiteiros. Há 33 anos, no município de Uberlândia (MG), a fazenda Morada Corinthiana dava início a um criterioso trabalho de melhoramento genético da raça Girolando, procurando identificar, dentro do rebanho, vacas que se destacassem na produção sob as mesmas condições de manejo e alimentação. O gestor da fazenda, médico veterinário Tiago Ferreira, afirma que “a boa vaca se destaca no rebanho na produção, na reprodução, na conformação e na capacidade de transmitir suas boas qualidades para suas filhas.” Depois de identificadas, as grandes vacas é a hora de multiplicar a genética desses animais, neste momento, trabalhar com acasalamentos dirigidos, utilizando touros provados, pode garantir a evolução de um plantel. “O gado jovem é o futuro de toda fazenda, na Morada Corinthiana sempre utilizamos reprodutores melhoradores com foco para produção de leite e sólidos, características nas quais nosso criatório se sobressaiu ao longo da história”, destaca Tiago. Os resultados desse criterioso trabalho de seleção e melhoramento genético podem ser evidenciados no Sumário EMBRAPA/Girolando – TOP 1000 vacas PTA (Capacidade de Transmissão Prevista), no qual a Morada Corinthiana possui mais de 20 animais ou filhas de vacas do criatório. Entre os destaques do plantel está a – Luna FIV Morada Corinthiana – tetracampeã nacional em quatro edições da Megaleite. Sendo a única vaca 5/8 do Brasil que conquistou o título de melhor úbere nacional por 3 anos consecutivos. Outro animal que se sobressai é a Malhada Morada Corinthiana, a única vaca 1/4 do país com lactação vitalícia superior a 60 mil kg de leite. Competitividade A pecuária leiteira precisa ser mais eficiente para competir com as outras atividades agrícolas, como as lavouras de soja, milho, cana-de-açúcar, entre outras. De acordo com o zootecnista Celso Menezes, da Boi Beef Milk Assessoria, a atividade passa por um novo momento. “Estamos vivendo um momento de grande conscientização da importância da consistência genética de um animal, da importância das grandes famílias leiteiras em um pedigree, diminuindo a taxa de descartes e aumentando o nível de acerto”, afirmou. Oportunidade No dia 7 de março, às 14h, a Morada Corinthiana abre suas porteiras para que criadores de todo o Brasil possam adquirir animais selecionados há mais de três décadas. Ao todo 370 animais estarão em oferta, com transmissão pelo AgroCanal. “O leilão é uma grande oportunidade para os novos investidores e selecionadores de Girolando adquirirem um trabalho de 33 anos de seleção, reconhecido e muito premiado”, ressaltou Menezes. (Portal Mundo do Agronegócio/MG – 24/02/2015) ((Portal Mundo do Agronegócio/MG – 24/02/2015))

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