Notícias do Agronegócio - boletim Nº 331 - 27/02/2015 Voltar

Genética Bovina em pauta hoje, na ACP

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/2015.02.26-JornalFolhadePernambuco-Recife-Economia-pg03.jpg((Jornal Folha de Pernambuco, Economia/PE – 26/02/2015))


http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/2015.02.26-JornalFolhadePernambuco-Recife-Economia-pg03.jpg((Jornal Folha de Pernambuco, Economia/PE – 26/02/2015))

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PE: melhoramento genético na pauta do Circuito 100% Pmgz em Recife

ABCZ aguarda a presença dos criadores de zebu de Pernambuco e de toda região Nordeste durante o Circuito 100% Pmgz - Etapa Recife, evento que será realizado nesta quinta-feira (26), a partir das 13h3...((Portal Boi Pesado/SC – 26/02/2015))


ABCZ aguarda a presença dos criadores de zebu de Pernambuco e de toda região Nordeste durante o Circuito 100% Pmgz - Etapa Recife, evento que será realizado nesta quinta-feira (26), a partir das 13h30, no Auditório da Associação dos Criadores de Pernambuco, na rua Costa Maia, 300 - Bairro Cordeiro, Recife/PE. O evento é aberto a criadores e profissionais do setor pecuário e totalmente gratuito. O Circuito tem o objetivo de levar conhecimento, além de propiciar a troca de informação entre pecuaristas e técnicos ligados à produção de carne e leite, apresentando cases importantes e opinião de especialistas sobre o melhoramento genético bovino e a sustentabilidade na fazenda. O Circuito, que teve sua edição de estreia em Araçatuba/SP no mês de dezembro de 2014, contará, em Recife, com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroSciences e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (Gtps), Carlos Fernando Falcão Pontual, criador de gado da raça Guzerá, Fabyano Fonseca, pesquisador da Universidade Federal de Viçosa, entre outros. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal / hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. "Com muita alegria nós estamos levando nosso inovador Circuito 100% PMGZ para os pecuaristas nordestinos, importante região que ainda demanda de atenção para melhoria de produtividade. Por isso, estaremos juntos nesta oportunidade, levando ao participante a mensagem de que o melhoramento genético e as práticas sustentáveis são viáveis e estão ao alcance de todos", ressalta Paranhos. Sobre o Pmgz O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 21 anos em 2014, o Pmgz conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados - o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. "Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes à etapa de Recife do Circuito 100% Pmgz. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição", enfatiza o gerente comercial do Pmgz, Cristiano Botelho. PROGRAMAÇÃO 13h30min Abertura: Luiz Claudio Paranhos, Presidente da ABCZ 13h45min Palestra: Pmgz na prática e a importância do Melhoramento Genético - Henrique Torres Ventura - Gerente de Pesquisa e Melhoramento Genético ABCZ 14h30min Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? - Fabyano Fonseca e Silva - UFV Universidade Federal de Viçosa 15h Palestra: O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável? - Roberto Risolia - Membro do Gtps (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável) 15h30min Intervalo 16h Case de Sucesso: Carlos Fernando Falcão Pontual, selecionador da raça Guzerá na Fazenda Rosilha, Pombos - PE e Conselheiro da ABCZ. 16h30min Mesa Redonda: Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) Fabiano Fonseca (Universidade Federal de Viçosa - UFV) Marcelo Benitez (DSM Tortuga) Roberto Risolia (Dow Agrosciences) José Crespo (Marfrig) Carlos Fernando Falcão Pontual (Fazenda Rosilia) Moderador: Henrique Torres Ventura (Pmgz/ABCZ) A próxima etapa do Circuito 100% PMGZ ocorre em Campo Grande/MS, no dia 19/03. As inscrições já estão abertas através do site da ABCZ. (Portal Boi Pesado/SC – 26/02/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 26/02/2015))

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ABCZ mantém certificações

A certificadora internacional ABS Quality Evaluations notificou no mês passado a manutenção das certificações da ABCZ-Associação Brasileira dos Criadores de Zebu para as normas ISO 9001 e ISO 14001, q...((Revista Balde Branco/SP – Fevereiro. 15))


A certificadora internacional ABS Quality Evaluations notificou no mês passado a manutenção das certificações da ABCZ-Associação Brasileira dos Criadores de Zebu para as normas ISO 9001 e ISO 14001, que dizem respeito à Gestão da Qualidade e Sustentabilidade Ambiental. De acordo com o presidente da entidade, Luiz Claudio Paranhos, as certificações destacam a entidade em âmbito nacional e internacional, promovendo a boa imagem da pecuária brasileira. "Essas duas importantes normas certificam a ABCZ por um intenso trabalho de ações, tanto gerenciais quanto da gestão do Parque Fernando Costa". Primeira entidade pecuária a ser certificada pelas normas internacionais no País, em novembro de 2011, a ABCZ apresentou importantes ações nos segmentos analisados no último ano, o que inclui as áreas de sustentabilidade e ação social, sistemas de documentação e registros e administração do banco de dados de seu programa de melhoramento genético. Segundo Luiz Claudio Paranhos, a resolução do PMGZ-Programa de Melhoramento do Gado Zebu traz maior agilidade na coleta e no processamento de dados, além da aproximação dos técnicos da entidade com os pecuaristas participantes. "Temos o maior banco genético de Zebu no mundo, hoje com mais de 9 milhões de indivíduos analisados", informou. (Revista Balde Branco/SP – Fevereiro. 15) ((Revista Balde Branco/SP – Fevereiro. 15))

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BRF lucrou quase R$ 1 bi no 4

A BRF registrou um lucro líquido de quase R$ 1 bilhão no último trimestre de 2014, superando as expectativas de vários analistas. Foram R$ 991 milhões, um resultado 335% superior ao do mesmo período d...((Jornal Valor Econômico/SP – 27/02/2015))


A BRF registrou um lucro líquido de quase R$ 1 bilhão no último trimestre de 2014, superando as expectativas de vários analistas. Foram R$ 991 milhões, um resultado 335% superior ao do mesmo período de 2013. Já a receita líquida da BRF no período somou R$ 8,047 bilhões, 6,8% acima do registrado quarto trimestre de 2013. Os números excluem os resultados da divisão de lácteos da BRF, vendida para a francesa Lactalis em setembro do ano passado, por R$ 1,8 bilhão. A operação ainda está sujeita à aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Conforme a BRF, seu lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 1,762 bilhão no quarto trimestre, 125,6% mais do que em igual intervalo de 2013. Com esse desempenho, a margem Ebitda foi recorde e alcançou 21,9%, acima dos 10,4% de um ano antes. E também muito acima das margens vistas nesse setor. Os resultados da BRF no quarto trimestre refletiram o bom desempenho das vendas de produtos de fim de ano, do food service e o crescimento de pontos de venda no Brasil. A alta dos preços no mercado internacional também explicam o desempenho, conforme a companhia. Considerando todo o ano de 2014, o lucro líquido da BRF foi de R$ 2,135 bilhões, alta de 110,3% sobre 2013. No período, a empresa teve receita líquida de R$ 29 bilhões, avanço de 4,4% na comparação com 2013. Esses números também excluem a divisão lácteos. No ano, a BRF teve um Ebitda de R$ 4,709 bilhões, 56,5% superior ao de 2013. Já a margem Ebitda alcançou 16,2% no ano passado ante 10,8% em 2013. As vendas líquidas da empresa no mercado doméstico totalizaram R$ 13,9 bilhões em 2014, alta de 6,8% sobre o ano anterior. Segundo a BRF,“o processo de Go-to Market facilitou a aproximação com o pequeno varejo e possibilitou crescimento gradual nos volumes”. Além disso, a eliminação de 35% dos itens (SKUs) reduziu custos e aumentoua eficiência. No mercado externo, a receita foi de R$ 13,3 bilhões em 2014, apenas 1,5% maior que no ano anterior. Para “priorizar a rentabilidade”, a BRF reduziu em 12,3%os volumes no exterior (200 mil toneladas), o que foi compensado pela alta de preços médios de 6,2% em dólares. No food service, a receita da BRF foi de R$ 1,747 bilhão em 2014, alta de 8,8%. (Jornal Valor Econômico/SP – 27/02/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 27/02/2015))

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Carnes podem elevar vendas do País à China

O setor de carnes (bovina, frango e suínos) nacional é o que apresenta o maior potencial para estimular vendas ao mercado chinês. Segundo André Soares, executivo do Conselho Empresarial Brasil-China (...((Jornal do Comercio/RS – 27/02/2015))


O setor de carnes (bovina, frango e suínos) nacional é o que apresenta o maior potencial para estimular vendas ao mercado chinês. Segundo André Soares, executivo do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) e um dos autores do estudo "Oportunidades de Comércio e Investimento na China para setores Selecionados", em carne bovina, por exemplo, é possível dobrar o valor no comércio bilateral entre os países. "O problema é que temos que superar a questão burocrática da habilitação de unidades aptas a exportar ao país, além de aumentar as parcerias em distribuição", disse. "Acreditamos do potencial da China em alavancar as nossas vendas, mas temos muita dificuldade de acessar esse mercado com qualidade", informou o diretor de Relações Governamentais da JBS, Wilson Mello Neto. Ele explicou que o Brasil está conseguindo acessar a China via Hong Kong, inclusive com preços menores do que a China é capaz de pagar. O diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, disse que as vendas de carne bovina à China estão interrompidas desde 2012, por conta de um caso atípico de vaca louca no País. "O embargo oficial não existe mais, mas não estamos conseguindo vender ao país. Estamos na fase da negociação de um novo protocolo/certificado sanitário para retomar exportações", afirmou. Na época do embargo, o Brasil vendia 17 mil toneladas de carne bovina ao país. Em 2014, foram 400 mil toneladas embarcadas para Hong Kong. "Tivemos uma receita cambial recorde de US$ 7,2 bilhões de vendas externas de carne bovina. Um quarto disso foi para Hong Kong", completou Sampaio. No levantamento da CEBC feito em conjunto com a Apex-Brasil, além da carne bovina, têm potencial de vendas ao mercado a carne de frango e suína, suco de laranja e outros sucos, café, celulose, soja e calçados. "Carne suína também tem potencial grande por conta do aumento da renda per capita do chinês. Hoje, a China importa somente 2% do que é consumido, mas que já a coloca como a maior importadora mundial da proteína", disse a gerente da Apex-Brasil, Sophia Costa. (Jornal do Comercio/RS – 27/02/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 27/02/2015))

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Setor do agronegócio teme possível canibalismo causado pela falta de ração

Imagem do Estado pode sair prejudicada no mercado internacional e fechar portas para novos negócios. O principal impacto da falta de alimento para as criações de frango e de suínos é econômico e pode ...((Jornal Diário Catarinense Online/SC – 26/02/2015))


Imagem do Estado pode sair prejudicada no mercado internacional e fechar portas para novos negócios. O principal impacto da falta de alimento para as criações de frango e de suínos é econômico e pode decorrer do conceito de “bem-estar animal”. Produtos que são fruto de criações que tenham sido maltratadas antes do abate – o que é o caso de passar fome por falta de ração – são malvistos nos mercados internacionais mais exigentes e perdem a qualidade. Estamos fazendo o possível. Hoje ainda há alimento e um esforço conjunto para evitar que isso aconteça — disse o secretário estadual adjunto da Agricultura, Airton Spies. Se a questão chegar a esse ponto, compradores internacionais podem decidir romper contratos com as empresas. A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de SC (Cidasc) e a Secretaria de Agricultura acreditam que, diretamente, a falta de alimento para os animais não deve afetar as certificações sanitárias. O fato de SC estar livre da febre aftosa tornou o Estado uma referência no agronegócio do país. Outra contribuição para a boa imagem no mercado é a independência de vacinas e medicamentos por parte da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE). Isso garante acesso a mercados que pagam mais pelos produtos com essas características, como é o caso do Japão na compra de carne suína. Em maio, SC deve receber o status de livre de peste suína clássica. É a primeira vez que a OIE certifica regiões para esse tipo de doença animal. E é também uma espécie de garantia prévia para o Estado, já que a certificação pode passar a ser uma obrigação para vender para países mais exigentes. Pode interferir na reunião. Não pelo caráter técnico, mas pelo abalo da imagem do bem-estar animal — disse o presidente da Cidasc, Enori Barbieri. Entre a situação de produção normal e a falta de comida às criações de frango e de suínos, Santa Catarina está agora em uma área intermediária que seria a “margem de manobra”. Na pior situação, sem ração, os animais começam a se canibalizar devido à fome. Infelizmente corremos sérios riscos de que isso possa acontecer — afirma Barbieri, destacando que se chegar a esse ponto o produtor é multado e obrigado a realizar abate sanitário dos animais. (Jornal Diário Catarinense Online/SC – 26/02/2015) ((Jornal Diário Catarinense Online/SC – 26/02/2015))

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Agricultura Familiar marca presença no Festival do Japão em Minas

A produção da agricultura familiar mineira marca presença no 4º Festival do Japão em Minas, que começa nesta sexta-feira (27/02) no Expominas, em Belo Horizonte. Doces, quitandas, mel, diversos tipos ...((Portal Rural Centro/MS – 27/02/2015))


A produção da agricultura familiar mineira marca presença no 4º Festival do Japão em Minas, que começa nesta sexta-feira (27/02) no Expominas, em Belo Horizonte. Doces, quitandas, mel, diversos tipos de queijo e produtos lácteos derivados de leite de cabra e de ovelha estarão disponíveis para comercialização durante o evento. Com a organização da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e o apoio da Emater-MG e Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgãos vinculados à secretaria, treze produtores vão expor e comercializar sua produção. Segundo o Superintendente de Agricultura Familiar da Seapa, José Antônio Ribeiro, eventos como esse são considerados uma vitrine para o setor. “O momento possibilita dar visibilidade à agricultura familiar, cujas atividades têm importância fundamental na produção de alimentos. A oportunidade também permite mostrar todo o potencial do segmento e a sua diversidade com os produtos tradicionais, orgânicos e agroecológicos”, afirma. Cooperação técnica Minas Gerais e Japão têm um histórico de parceria na troca de informações, cooperação técnica e intercâmbio, especialmente na área de fruticultura. Pesquisadores da Epamig, técnicos da Emater e produtores já visitaram o país, em missão técnica, com o objetivo de conhecer a experiência japonesa no setor e implantar as técnicas em melhorias da produção, logística e comercialização dos produtos do Projeto Jaíba, importante polo de fruticultura irrigada, na região Norte do estado. O Festival O Festival do Japão em Minas será realizado no período de 27 de fevereiro e 01 de março. O evento tem o objetivo de preservar, divulgar e fomentar a cultura japonesa. Em sua programação, é dada ênfase à diversidade cultural envolvendo apresentações de músicas instrumentais, danças típicas, exposições e oficinas de arte. Neste ano, comemoram-se os 120 anos do Tratado e Amizade, Comércio e Navegação Brasil-Japão, com programação diversificado em todo o país. Em Minas Gerais, a quarta edição do festival marca o início das comemorações, com um espaço dedicado à data. (Portal Rural Centro/MS – 27/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 27/02/2015))

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Iterpa quer maior parceria com o Incra para avançar na regularização fundiária do Estado

Uma maior parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para avançar no processo de regularização fundiária do Estado foi proposta pelo presidente do Instituto de Terras d...((Portal Agência Pará/PR - 26/02/2015))


Uma maior parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para avançar no processo de regularização fundiária do Estado foi proposta pelo presidente do Instituto de Terras do Pará, Daniel Lopes, durante participação, no início da semana, na 1ª Oficina de Interlocução e Definição de Ações Conjuntas com Secretarias e Institutos Estaduais de Terras dos Estados da Amazônia Legal, promovida do Ministério do Desenvolvimento Agrário em Brasília (DF). No encontro, o dirigente do órgão estadual falou dos avanços do setor e também dos gargalos que dificultam a regularização fundiária no Estado, entre eles, uma melhor demarcação das áreas que pertencem ao Estado e à União. Para ele, é preciso que Iterpa e Incra trabalhem de forma conjunta nas ações de interesse do Estado, compartilhando informações. É preciso, por exemplo, que o trabalho do programa Terra Legal, do governo federal, avance no georreferenciamento das terras federais e compartilhe os resultados com o Iterpa a fim de comparar os números e sanar possíveis dúvidas quanto aos limites das áreas que se encontram sob as jurisdições federal e estadual. “Essa parceria é importante para que o trabalhe avance”, ressalta Lopes, que assumiu o Iterpa com a missão de modernizar o órgão e o processo de regularização fundiária no Pará. Hoje, apenas 16,3% das terras paraenses estão sob a jurisdição do Estado. Um termo de cooperação técnica deverá ser firmado entre o Programa Terra Legal e o Iterpa para a realização de uma oficina de planejamento e a definição de um plano de trabalho para atuação conjunta. Daniel Lopes considerou o encontro positivo. (Portal Agência Pará/PR - 26/02/2015) ((Portal Agência Pará/PR - 26/02/2015))

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CNA e Faesc pedem urgência na solução da greve dos caminhoneiros

Tanto a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) quanto a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faesc) defendem uma solução rápida para o protesto dos caminhoneiros. O ...((Portal Clic br/RS – 26/02/2015))


Tanto a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) quanto a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faesc) defendem uma solução rápida para o protesto dos caminhoneiros. O presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, disse que apoia as bandeiras dos transportadores e entende sua mobilização, mas alerta que o setor rural está tendo prejuízos irrecuperáveis em função da forma como está sendo feita a paralisação, sem permitir o transporte de alimentos aos animais e escoamento da produção. Desabafo Preocupado com o efeito devastador da paralisção no campo, o presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, desabafou ontem. - É incompreensível que não possam circular os caminhões com ração para os animais – disse. No Oeste de SC circulam diariamente 6 milhões de litros de leite, 3 milhões de frangos e 20 mil suínos que formam a base da economia regional. Todo esse fluxo foi interrompido pela greve. A falta de ração vai impor aos planteis sofrimento nutricional e morte. Para ele, há risco de comprometer a diferenciada sanidade animal de SC, o que seria a maior desgraça econômica para o setor. (Portal Clic br/RS – 26/02/2015) ((Portal Clic br/RS – 26/02/2015))

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Touro velho não faz rebanho bom

Sem dar nomes aos touros, o geneticista José Bento Sterman Ferraz, professor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, Campus de Pirassununga (SP), põe em xeque a qualidade genética ...((Portal DBO/SP – 26/02/2015))


Sem dar nomes aos touros, o geneticista José Bento Sterman Ferraz, professor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, Campus de Pirassununga (SP), põe em xeque a qualidade genética de alguns reprodutores tidos como “famosos, campeões de venda de sêmen e referências da raça” nas baterias de Nelore das principais centrais de genética do Brasil. Amparado por um levantamento próprio, intitulado “Como estão os nossos touros Nelore ‘importantes’”, o “professor Bento”, como ele é conhecido, diz que muito deles são “fundos de rebanho”, jargão utilizado entre os criadores para classificar os piores animais da fazenda. “Nessa minha listagem, apenas relaciono os nomes de alguns touros famosos com as suas próprias avaliações genéticas existentes nos principais programas de melhoramento da raça Nelore”, esclarece,completando que esses reprodutores apresentam “resultados negativos” para pelo menos quatro características de ordem econômica que ele considera de extrema importância para o aumento de produtividade da pecuária de corte – peso à desmama, ganho de peso ao sobreano, avaliações de carcaça e de precocidade sexual (perímetro escrotal). Além disso, a análise do professor chama a atenção para a “idade avançada” da genética desses animais, a maioria com mais de 20 anos (grande parte deles já falecida e com estoques limitados de sêmen nas centrais). Tal constatação, diz ele, contraria a premissa do melhoramento genético, de que a geração seguinte deve ser sempre superior à anterior. “Tem muita gente comprando sêmen de touros velhos – e pagando caro por isso (acima de R$ 350 a dose) – só porque eles já foram campeões em exposições pecuárias de gado e/ou tiveram filhos premiados em pista”, alerta, acrescentando: “Vai me dizer que a pecuária brasileira e os critérios de avaliação genética não mudaram essas três décadas”?, indaga professor. (Portal DBO/SP – 26/02/2015) ((Portal DBO/SP – 26/02/2015))

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Terra Mata reforça presença no mercado Nelore elite

Um dos grandes investidores da raça Nelore nos últimos anos, Valter Egídio da Costa levou parte de sua produção de Nelore à tela do Canal Rural com o 2º Leilão Virtual Elite Terra Mata, na noite de qu...((Portal DBO/SP – 26/02/2015))


Um dos grandes investidores da raça Nelore nos últimos anos, Valter Egídio da Costa levou parte de sua produção de Nelore à tela do Canal Rural com o 2º Leilão Virtual Elite Terra Mata, na noite de quarta-feira, 24 de fevereiro. Foram negociados 76 lotes de machos, fêmeas e prenhezes, sendo a terceira maior oferta da raça no ano, de acordo com Banco de Dados da DBO, ficando atrás apenas dos 124 lotes do Matrizes Integral & Ourofino e dos 111 do Exclusive, ambos realizados na Expoinel MG. A fatura ficou em R$ 445.200, média geral de R$ 5.857. O comércio foi focado nas fêmeas, com 71 de lotes de bezerras, novilhas e matrizes saindo à média de R$ 5.327. Do grupo saiu Raika FIV Terramata, grande destaque do evento ao ser arrematada por R$ 60.000 pela Agropecuária J.Faria, de José Jesus e Faria, e Nelore 2L, de Cássio e Eduardo Lucente. A bezerra de sete meses é filha do reprodutor Jeru FIV do Brumado em Rani FIV da Java (foto), sendo irmã própria do Feitor FIV Santa Cruz, 3º Melhor Macho Adulto do Ranking Nacional 2012/12, e Egípcia FIV Santa Cruz, valorizada em mais de R$ 1 milhão na ExpoZebu 2012. Nos machos, quatro touros alcançaram a cotação de R$ 8.340. Com previsão de parto para outubro, a única prenhez da noite, fruto do acasalamento entre Londrina 4 Terramata e Fricks SJ Cocal, foi vendida por R$ 33.600 para o Grupo Carthago, de Gabriel Belli. A Terra Mata Agropecuária está localizada na Terra do Zebu, em Uberaba, MG, e atua desde 1990 na seleção de animais Nelore Elite. A grife também trabalha com a raça Gir Leiteiro. A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenadas pelo leiloeiro Paulo Marcus Brasil para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 26/02/2015) ((Portal DBO/SP – 26/02/2015))

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Copa Paraná São Paulo do Nelore tem novidade no regulamento

A primeira etapa acontece em Umuarama (PR), no mês de março Com o objetivo de promover a integração entre criadores e expositores da raça Nelore, de São Paulo e Paraná, a Copa Inter-regional dos estad...((Portal Boi Pesado/SC – 26/02/2015))


A primeira etapa acontece em Umuarama (PR), no mês de março Com o objetivo de promover a integração entre criadores e expositores da raça Nelore, de São Paulo e Paraná, a Copa Inter-regional dos estados está em sua terceira edição. Durante o ano-calendário 2014/2015 serão disputados os campeonatos de Melhores Criadores, Melhores Expositores e Melhores Animais (Ouro, Prata e Bronze), com uma novidade no regulamento. A partir deste ano, criadores, expositores e animais devem, obrigatoriamente, participar de quatro das seis exposições da Copa Paraná-São Paulo, o descumprimento desta regra elimina automaticamente o participante. A copa é formada por seis exposições, sendo três em cada estado. As exposições do Paraná começam em Umuarama de 10 a 16 de março, a segunda acontece em Londrina, em abril, e a terceira em Maringá, programada para o mês de maio. As exposições de São Paulo começam em junho, na cidade de Ourinhos, depois Ituverava, em Julho, e para encerrar a copa a última exposição vai acontecer em setembro, durante a exposição de Presidente Prudente. Para a criação de uma Copa Inter-Regional as associações regionais do Nelore, envolvidas e responsáveis, devem encaminhar a solicitação de criação da copa por escrito, à Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Mais detalhes sobre as copas no regulamento, acesse: http://nelore.org.br/Ranking/Regulamento Mais informações para imprensa com: Danyella Alves Ferreira - Comunicação ACNB (11) 9 8506-0063 / imprensa@nelore.org.br www.nelore.org.br. (Portal Boi Pesado/SC – 26/02/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 26/02/2015))

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Genética para o Senegal

Após o reconhecimento internacional do Rio Grande do Norte como livre da febre aftosa, o governo do Estado conseguiu emplacar a primeira exportação de gado em pé. A transação, inédita, foi concluída n...((Revista DBO/SP – Fevereiro. 15))


Após o reconhecimento internacional do Rio Grande do Norte como livre da febre aftosa, o governo do Estado conseguiu emplacar a primeira exportação de gado em pé. A transação, inédita, foi concluída no início de janeiro quando os criadores Camillo Collier Neto e Geraldo Alves Silva embarcaram 165 animais da raça Guzerá em dois aviões de carga para o Senegal, na África Ocidental, ao custo médio de R$ 5.000 por cabeça. A aquisição dos animais faz parte de um programa de exportação de banco genético para melhoria da qualidade da genética africana. De acordo com os senegalenses, a escolha da raça levou em consideração o fato de o gado Guzerá ter se adaptado muito bem ao clima do semiárido nordestino, semelhante às condições climáticas da África. (Revista DBO/SP – Fevereiro. 15) ((Revista DBO/SP – Fevereiro. 15))

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Associação elege nova diretoria

O criador Marcelo Ártico assumiu, no dia 13 de fevereiro, a presidência da Associação Brasileira de Criadores de Tabapuã (ABCT) e seguirá à frente da entidade no biênio 2015/2017. Dono de um plantei d...((Revista DBO/SP – Fevereiro. 15))


O criador Marcelo Ártico assumiu, no dia 13 de fevereiro, a presidência da Associação Brasileira de Criadores de Tabapuã (ABCT) e seguirá à frente da entidade no biênio 2015/2017. Dono de um plantei de 400 cabeças, dos quais 10% são direcionados para seleção na fazenda situada em Tabapuã, a 450 km ao norte de São Paulo, Ártico tem como príoridade aumentar a visibilidade da raça. "Vamos investir em ações promocionais e marketing, além de medidas que nos aproximem mais do produtor para mostrar as qualidades da raça", diz. A nova gestão também aposta na aproximação com universidades e centros de pesquisa para fomentar o melhoramento genético e o aumento da produção e comercialização dos produtos da associação. Na vice-presidência estão: Paulo Alexandre Comélio de Oliveira Brom, Sabino Siqueira da Costa, Valdemar Antônio de Arimateia, Fabiano Churchill Nepomuceno César e José Coelho Vitor. (Revista DBO/SP – Fevereiro. 15) ((Revista DBO/SP – Fevereiro. 15))

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Custo de produção da pecuária bovina aumentou até 20% em MT

Em Mato Grosso, gastos com suplementação, aquisição de animais, renovação e recuperação de pastagens contribuíram para o aumento de 20,67% no custo de produção da pecuária bovina no sistema de engorda...((Portal Rural Centro/MS – 27/02/2015))


Em Mato Grosso, gastos com suplementação, aquisição de animais, renovação e recuperação de pastagens contribuíram para o aumento de 20,67% no custo de produção da pecuária bovina no sistema de engorda. Dados levantados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) a pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) mostram que os pecuaristas do estado gastaram R$ 97,23 por arroba em 2014, frente a R$ 80,58 no ano anterior. Segundo o estudo, o preço de fertilizantes, corretivos e defensivos, utilizados para reforma e recuperação das pastagens, foram os itens que mais influenciaram a alta no custo. Os produtores desembolsaram no ano passado cerca de R$ 9,14/@ para renovar e R$ 5,23 para recuperar as pastagens, representando um aumento de 42,54% e 63,02%, respectivamente, na comparação com 2013. O gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio da Silva, explica que o preço dos fertilizantes é balizado pela cotação da moeda norte americana, sendo um insumo importado "Com a alta do dólar o preço dos fertilizantes sob iram, onerando ainda mais os custos do pecuarista", diz. Além disso, o custo para aquisição de animais também teve aumento, de 30%, passando de R$ 42,58/@ para R$ 55,73/@ no sistema de engorda. Em relação ao sistema de cria, o aumento no custo operacional total foi de 5,3%, subindo de R$ 93/@ para R$ 98,25/@, tendo como destaque negativo do aumento a compra de insumos para a recuperação de pastagens. Se tratando do ciclo completo, o custo de produção aumentou 2,92% em 2014 na comparação com 2013, passando de R$92,13/@ para R$ 94/@. Gastos com assistência técnica (32%), o aumento dos impostos (25%) e a compra de vacinas para o manejo sanitário e reprodutivo do rebanho (23%) contribuíram para a alta. (Portal Rural Centro/MS – 27/02/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 27/02/2015))

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Preço da arroba segue estável; exportações ganham força

Até a terceira semana de fevereiro setor embarcou, por dia, 4,1 mil toneladas de carne in natura O Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Estado de São Paulo) do boi gordo segue praticamente estável em fevereir...((Portal do Agronegócio/MG – 26/02/2015))


Até a terceira semana de fevereiro setor embarcou, por dia, 4,1 mil toneladas de carne in natura O Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Estado de São Paulo) do boi gordo segue praticamente estável em fevereiro, na casa dos R$ 143. Na quarta-feira, 25, fechou a R$ 143,52, aumento de 0,2% sobre a quarta anterior. De modo geral, a oferta de animais para abate segue baixa. Segundo pesquisadores do Cepea (Piracicaba/SP), do lado da demanda, as exportações têm sido estimuladas pelo câmbio. Na parcial de fevereiro (até a terceira semana), foram embarcadas, por dia, 4,1 mil toneladas de carne in natura, ante 3,5 mil toneladas no mês anterior. Ainda assim, o volume está bem abaixo das 5,7 mil t/dia exportadas em fev/14 – dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex, Brasília/DF). No mercado atacadista da carne com osso, os preços seguiram firmes nos últimos dias, e a maior parte dos cortes acumula expressiva valorização no mês. (Portal do Agronegócio/MG – 26/02/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 26/02/2015))

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Caso de vaca louca no Canadá não afetará exportações, diz ministro

O ministro da Agricultura do Canadá, Gerry Ritz, projeta que as exportações de carne bovina do país não serão fortemente afetadas pela confirmação de um caso de encefalopatia espongiforme bovina (EEB)...((Portal Beef World/SP – 26/02/2015))


O ministro da Agricultura do Canadá, Gerry Ritz, projeta que as exportações de carne bovina do país não serão fortemente afetadas pela confirmação de um caso de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), ou doença da vaca louca. Segundo ele, não há indicações de que o Japão ou os Estados Unidos, principais destinos da carne canadense, estejam considerando suspender as importações do país. Até o momento, cinco países suspenderam as importações de carne canadense. Conforme estima Ritz, a interrupção das vendas para Coreia, Taiwan, Peru, Indonésia e Bielorrússia deve ter impacto pequeno, já que os países são responsáveis por entre 3% e 3,5% das exportações de bovinos do país. Ele afirmou ainda que está confiante de que as barreiras impostas ao país devem ser retiradas logo. O ministro apontou que a indústria de frango da província de Colúmbia Britânica também foi afetada por problemas similares no final do ano passado, quando foram confirmados casos de gripe aviária, mas, segundo ele, as barreiras à importação de carne de frango já foram retiradas. (Portal Beef World/SP – 26/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 26/02/2015))

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África do Sul reabre mercado para carne bovina brasileira

O governo brasileiro recebeu, nesta quinta-feira (26), a decisão das autoridades sanitárias da África do Sul de reabrir o mercado daquele país às exportações brasileiras de carne bovina desossada, bem...((Portal Beef World/SP – 26/02/2015))


O governo brasileiro recebeu, nesta quinta-feira (26), a decisão das autoridades sanitárias da África do Sul de reabrir o mercado daquele país às exportações brasileiras de carne bovina desossada, bem como o recebimento da confirmação dos estabelecimentos brasileiros produtores de carne suína in natura para processamento que poderão exportar àquele país. O trabalho de reabertura de mercado é vitória dos esforços conjuntos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE). A África do Sul havia embargado a entrada desses produtos em 2005, pela ocorrência de febre aftosa e em 2012, pelo caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB) no Brasil. Seguiram-se negociações sanitárias do Mapa, em parceria com o MRE, e também a Embaixada do Brasil em Pretória, para a reabertura desse mercado, as quais ganharam novo impulso com a designação de Adido Agrícola, para representar os interesses do agronegócio brasileiro naquele país em 2010. A atividade do Adido Agrícola beneficiou-se, ainda, do trabalho da Missão do Brasil junto à OMC, bem como da atuação do Adido Agrícola em Genebra. A decisão é importante para os interesses dos exportadores brasileiros de carnes, e confirma a eficácia dos controles sanitários nacionais e a qualidade e a sanidade do produto brasileiro, já reconhecida por outros parceiros comerciais. Com a abertura do mercado sul-africano para esses produtos, o Mapa espera que o Brasil consiga exportar US$ 7 milhões anuais em carne suína e US$ 12 milhões em carne bovina. A abertura desse mercado é considerada uma importante oportunidade para diversificar os destinos dos produtos em questão, em especial para a carne suína, setor em que as exportações brasileiras são concentradas em poucos mercados. Além disso, o acesso ao mercado da África do Sul pode levar à abertura de mercados em outros países do continente como, por exemplo, o dos membros da União Aduaneira Sul Africana (SACU). (Portal Beef World/SP – 26/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 26/02/2015))

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Gastos com engorda sobem 20%

Em Mato Grosso, gastos com suplementação, aquisição de animais, renovação e recuperação de pastagens contribuíram para o aumento de 20,67% no custo de produção da pecuária bovina no sistema de engorda...((Jornal A Gazeta/MT – 27/02/2015))


Em Mato Grosso, gastos com suplementação, aquisição de animais, renovação e recuperação de pastagens contribuíram para o aumento de 20,67% no custo de produção da pecuária bovina no sistema de engorda. Dados levantados pelo Instituto Matogrossensede Economia Agropecuária (Imea) a pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) mostram que os pecuaristas do estado gastaram R$ 97,23 por arroba em 2014, frente a R$ 80,58 no ano anterior. Segundo o estudo, o preço de fertilizantes, corretivos e defensivos, utilizados para reforma e recuperação das pastagens foram os itens que mais influenciaram a alta no custo. Os produtores desembolsaram no ano passado cerca de R$ 9,14/ arroba para renovar e R$ 5,23 para recuperar as pastagens, representando aumento de 42,54% e 63,02%, respectivamente, na comparação com 2013. O gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio da Silva, explica que o preço dos fertilizantes é balizado pela cotação da moeda norte-americana, sendo um insumo importado. “Com a alta do dólar o preço dos fertilizantes subiram, onerando ainda mais os custos do pecuarista”. Além disso, o custo para aquisição de animais também teve aumento, de 30%, passando de R$ 42,58/arroba para R$ 55,73/arroba no sistema de engorda. Em relação ao sistema de cria, o aumento no custo operacional total foi de 5,3%, subindo de R$ 93/ arroba para R$ 98,25/arroba, tendo como destaque negativo do aumento a compra de insumos para a recuperação de pastagens. Se tratando do ciclo completo, o custo de produção aumentou 2,92% em 2014 na comparação com 2013, passando de R$92,13/arroba para R$ 94/arroba. Gastos com assistência técnica (32%), o aumento dos impostos (25%) e a compra de vacinas para o manejo sanitário e reprodutivo do rebanho (23%) contribuíram para a alta. (Jornal A Gazeta/MT – 27/02/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 27/02/2015))

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Meta de 1 milhão de doses

A Seleon Biotecnologia Animal, central instalada numa área de 70 hectares em ltatinga, região de Avaré, 220 km a oeste de São Paulo e que começou a operar em setembro último, projeta comemorar seu pri...((Revista DBO/SP – Fevereiro. 15))


A Seleon Biotecnologia Animal, central instalada numa área de 70 hectares em ltatinga, região de Avaré, 220 km a oeste de São Paulo e que começou a operar em setembro último, projeta comemorar seu primeiro ano de atividades com a coleta e processamento de cerca de I milhão de doses de sêmen. A previsão é de seu dirigente, Bruno Grubisich (na foto), animado com a demanda que vem recebendo para a prestação de serviços a outras centrais e a criadores. Para ele, este será um ano "explosivo" no mercado de sêmen em razão dos ganhos que os criadores vêm obtendo na comercialização de bezerros de qualidade. "O ágio chega a 50% em relação ao bezerro comum e a inseminação é essencial para a obtenção desses produtos em escala", diz Bruno. Nos primeiros quatro meses de operação, a central processou 150.000 doses de sêmen. No começo do ano, a Seleon abrigava 50 touros, mas sua capacidade é para 200. Além da coleta e industrialização de sêmen, a empresa também atuará em reprodução assistida com FIV para rebanhos comerciais e em outros programas de pesquisa em biotecnologia na área de genética bovina. (Revista DBO/SP – Fevereiro. 15) ((Revista DBO/SP – Fevereiro. 15))

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Novidades no Programa de Pagamento pela Qualidade do Leite Tirol

Desde 2012 o Programa de Pagamento pela Qualidade do Leite Tirol se transformou em uma importante ferramenta de apoio ao departamento técnico no trabalho de melhoria do leite recebido nas indústrias d...((Portal O Leite/SC – 26/02/2015))


Desde 2012 o Programa de Pagamento pela Qualidade do Leite Tirol se transformou em uma importante ferramenta de apoio ao departamento técnico no trabalho de melhoria do leite recebido nas indústrias da Tiro e uma excelente oportunidade aos produtores de rentabilizar seu negócio. A Lacticínios Tirol busca diariamente incentivar e orientar os Produtores de Leite quanto aos cuidados para assegurar a qualidade do leite. Desde 2012 a empresa conta com o Programa de Pagamento pela Qualidade do Leite, premiando e reconhecendo a dedicação do produtor no manejo da matéria-prima em sua propriedade. Como explica o diretor da política leiteira da Tirol, Valter Antônio Brandalise, a instrução normativa 62/2011 definiu padrões de qualidade para o recebimento de leite, e com isso produtores e indústrias precisam encontrar caminhos para o cumprimento da mesma. “Lançamos em 2012 a primeira versão do Programa de Qualidade do Leite Tirol e conseguimos importantes resultados, principalmente de controle da Contagem Bacteriana (CBT) e Contagem de Células Somáticas (CCS). Em setembro de 2014 lançamos a segunda versão do Programa e criamos um novo atrativo ao produtor. Todo produtor que apresentar o Certificado de estabelecimento livre de brucelose e tuberculose, passa a receber um incentivo de R$0,01 por litro de leite entregue a Tirol. Importante ressaltar que o certificado tem validade de um ano, sendo que, para continuar recebendo a bonificação os produtores terão que renovar a certificação”, explica Valter. A Tirol entende a importância do controle da qualidade da matéria-prima para o seu sucesso e crescimento, por isso desenvolve formas eficazes de garantir esta qualidade. “Sabemos o quanto nossos produtores se preocupam com isso, desta forma, nada mais correto que incentivá-los e bonificá-los por produzirem um leite de qualidade. Medidas como essas, além de incentivar o melhor modelo de produção, garantem a confiança dos consumidores da marca Tirol.”, finaliza Brandalise. (Portal O Leite/SC – 26/02/2015) ((Portal O Leite/SC – 26/02/2015))

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Produtores de leite têm prazo para buscar ajuda financeira

Prazo para encaminhar o pedido aos recursos do Programa de Incentivo a Produção Leiteira encerra-se na sexta-feira . A secretaria da Agricultura, Indústria, Comércio e Meio Ambiente avisa que o prazo ...((Portal Gaz/SP – 26/02/2015))


Prazo para encaminhar o pedido aos recursos do Programa de Incentivo a Produção Leiteira encerra-se na sexta-feira . A secretaria da Agricultura, Indústria, Comércio e Meio Ambiente avisa que o prazo para os agricultores encaminharem o pedido aos recursos do Programa de Incentivo à Produção Leiteira encerra-se na sexta-feira. Para terem acesso a um crédito de R$ 50,00 a cada 10 mil litros de leite comercializados, os produtores terão que trazer o talão de notas, para apurar o total de venda do produto e as notas de investimento, como melhoria genética (inseminação artificial), aquisição de adubo e sementes de forrageiras. Segundo o secretário de Agricultura, Indústria, Comércio e Meio Ambiente, Flávio Vogt, estão habilitados todos os produtores de leite do município, que poderão acessar ao crédito, desde que se inscrevam no prazo junto à pasta. “Temos um bom número de produtores de leite e que podem se beneficiar. É uma forma que temos de incentivar quem está atuando na diversificação agrícola e apostou na área leiteira”, destacou. A lei 1.155 entrou em vigor em 15 de abril de 2010 e muitos produtores já foram beneficiados com os incentivos do Poder Público. (Portal Gaz/SP – 26/02/2015) ((Portal Gaz/SP – 26/02/2015))

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