Notícias do Agronegócio - boletim Nº 332 - 02/03/2015
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O governo brasileiro recebeu no dia 26 de fevereiro a decisão das autoridades sanitárias da África do Sul de reabrir seu mercado para as exportações brasileiras de carne bovina desossada, bem como o r...((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
O governo brasileiro recebeu no dia 26 de fevereiro a decisão das autoridades sanitárias da África do Sul de reabrir seu mercado para as exportações brasileiras de carne bovina desossada, bem como o recebimento da confirmação dos estabelecimentos brasileiros produtores de carne suína in natura para processamento que poderão exportar àquele país. O trabalho de reabertura é resultado do esforço conjunto do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e do Ministério das Relações Exteriores. A África do Sul havia embargado a entrada desses produtos em 2005 pela ocorrência de febre aftosa e em 2012, pelo caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina no Brasil. Seguiram-se negociações sanitárias do Mapa e também a Embaixada do Brasil em Pretória, para a reabertura do comércio exterior entre os dois países. (Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
topoO Estado- Quando a Expedição Safra começou e como ela é realizada? José Rocher – A Expedição Safra é um projeto técnico-jornalístico que começou em 2006/07 e que viaja 60 mil quilômetros. Metade disso...((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
O Estado- Quando a Expedição Safra começou e como ela é realizada? José Rocher – A Expedição Safra é um projeto técnico-jornalístico que começou em 2006/07 e que viaja 60 mil quilômetros. Metade disso é feito no plantio e a outra é feita na colheita. Nós percorremos 16 Estados brasileiros. Na colheita na Argentina, Paraguai e Uruguai nós vamos para conferir qual é a dimensão da safra sul-americana. Porque a safra sul-americana, considerando a soja, representa mais da metade da produção mundial e também exporta mais da metade. Então, o projeto compila essas informações, região por região, e vai apontando tendências, seja na área de plantio ou no volume de produção. Isso se tornou um insumo para o agronegócio porque não existem dados extraoficiais que compilem esses dados em tempo real. Que vá somando esses dados a partir que a safra vai desenvolvendo e aborde essas questões paralelas. O Estado- Quais são essas informações que a expedição também coleta e que não estão apenas ligadas ao desenvolvimento da lavoura? José Rocher- Nós temos informações como os investimentos em estradas e portos. Esse é basicamente o resumo do projeto. Entre setembro e outubro, nós vamos para os Estados Unidos para ver as projeções das colheitas deles porque isso influencia diretamente no espaço que o Brasil vai ter na safra seguinte no mercado internacional. Uma vez por ano, nós fazemos uma viagem para outros destinos para verificar questões como a demanda de novos mercados, restrições sanitárias. Questões que envolvem os limites da participação brasileira no mercado internacional da soja. O Estado- Como são compostas as equipes da Expedição Safra? José Rocher- Nós viajamos sempre com uma equipe de jornalistas e técnicos, que é uma forma de trabalhar as informações em todos os aspectos porque no momento das entrevistas eu já consigo qualificar as informações à medida que tenho o apoio do técnico para avançar nestas questões que são mais objetivas. Não são só as questões de produção que nos interessam, mas também as questões de mercado. À medida que os técnicos vão trocando informação, perguntando para outros técnicos, porque é aí que o produtor tem uma informação que vai além da informação que ele já sabe. Por exemplo, se a safra quebrou na propriedade ou na região dele, ele já sabe. O que ele precisa saber é o que aconteceu em outras regiões, para ele saber o quanto ele vai ganhar e como ele pode planejar as vendas dele. Além de saber como vai o mercado internacional, mercado interno, mercado regional, enfim. O Estado - O que a expedição observou na passagem por Mato Grosso do Sul? José Rocher- Na região ao norte de Campo Grande nós vimos que teve uma grande variação em relação à produtividade e isso se deve à época do plantio. Observamos regiões variando de 30 a 65 sacas por hectare e isso se deve à porção dos produtores que tiveram de recorrer ao replantio, mas representa uma parte muito pequena de toda a produção do Estado. O replantio representou um custo extra para o produtor, mas a parte que foi replantada está rendendo bem. O problema maior que a gente viu é que 30% aproximadamente dos 2,3 milhões de hectares plantados enfrentaram uma seca de mais ou menos duas ou três semanas no momento de enchimento de grãos. O Estado - Para a safra atual, a expedição trabalha com uma projeção de 3% na produção nacional. Quais regiões que mais contribuíram para esse número? José Rocher- Das regiões que nós vistamos, o Estado de Goiás foi o que mais sofreu com essa estiagem prolongada. Onde nós tivemos perda de até 30% das lavouras, mas nós também vimos perdas em Mato Grosso, como Campo Novo do Parecis. O resultado nacional, então, já deve ser de 93 milhões de toneladas e não de 96 milhões como se projetava, que de 3%. O Estado - Voltando à análise de questões que não estão ligadas à produção, o que é possível perceber em relação ao desenvolvimento da logística? José Rocher- Por força da própria safra ou por outras questões, com relação à logística, o agronegócio está se estruturando. Pensando de um ano para o outro, parece que não acontece muita coisa, mas pensando no período de cinco anos, há projetos que se forem colocados em prática vão ser muito bons para o setor. Têm esses dois lados, o aumento rápido da produção e a necessidade de adequar o escoamento da produção. O que motivou o Brasil a fazer essa expansão foram as cotações dos últimos anos. O Estado - Nós ainda vemos um descompasso muito grande entre tudo o que é feito da porteira para fora e o desenvolvimento que acontece dentro da propriedade. O que é possível fazer para equilibrar? José Rocher – Do ponto de vista do produtor, o que ele pode ter de fazer é um excelente planejamento dos custos de produção. Assim, ele pode planejar os movimentos de venda e antecipar a fixação de preços. Se eu tenho as perspectivas de venda variando de R$ 50 a R$ 60 a saca e um custo de R$ 40, tenho que me perguntar: já é uma margem de lucro satisfatório? Se é satisfatório, por que não antecipar isso e fazer a fixação prévia do preço?. O controle rigoroso vai permitir que ele encontre um ponto de equilíbrio para comercialização, para garantir que eu vou cobrir os custos de produção. Além de ficar antenado no movimento do mercado, porque você teve um aumento expressivo de produção, mas a demanda mundial pelo grão não tem seguido o mesmo ritmo. O Estado - Quais são as previsões para o agronegócio em 2016? José Rocher- Enquanto define a safra de grãos de 2014/15, o agronegócio volta-se para 2016 diante de previsões de margens apertadas e de crescimento na produção global. O tamanho da safra brasileira tem projeções mais sólidas, e as tendências internacionais são delineadas com base no cenário econômico e nas previsões de colheitas maiores. A novidade é que, mesmo que essa expansão na produção em 2015/16 não seja mais tão grande quanto se temia, não deve haver folga. Se houver recuo no plantio dos Estados Unidos, o quadro será de alívio no Brasil. (Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
topoDiante da crise hídrica atual, poucos sabem que água é o principal insumo para geração de alimentos. E é esta indústria, a agropecuária, o seu grande consumidor. Enquanto nós consumimos diretamente 9%...((Portal Rural Centro/MS – 02/03/2015))
Diante da crise hídrica atual, poucos sabem que água é o principal insumo para geração de alimentos. E é esta indústria, a agropecuária, o seu grande consumidor. Enquanto nós consumimos diretamente 9% da água potável, a agropecuária é responsável por 83%! São 72% para produção de vegetais, grãos, frutas etc e 11% para a produção de carne. De acordo com a ONU, em 2050 seremos 9 bilhões de pessoas no mundo. Para alimentar toda essa população, será necessário um aumento da produção de alimentos em 70%. Em tempos de mudanças climáticas, secas severas e crises na distribuição de água, a tecnologia desempenha papel fundamental para otimizar a utilização desses recursos e vencer os desafios da segurança alimentar. A agricultura irrigada é a atividade econômica que mais consome água no mundo. A cada seis minutos de operação, um pivô central irriga uma plantação com o equivale ao consumo médio anual de água de uma pessoa. Mas uma tecnologia desenvolvida pelo C.E.S.A.R, instituto de inovação com sede em Recife, pode economizar o uso desse recurso. Trata-se do Monitor de Irrigação, serviço que possibilita o acompanhamento remoto (web)dos pivôs de irrigação no campo. “A ideia nasceu de um desafio: aumentar a produção de alimentos sem acrescer o consumo dos dois principais recursos do agronegócio: terra e água”, explica Eduardo Peixoto, um dos idealizadores do projeto. O equipamento, instalado em cada pivô central, realiza a coleta contínua de informações sobre o funcionamento da unidade (velocidade, posicionamento, direção do deslocamento, pressurização). Estes dados são transmitidos por meio de tecnologias sem fio para um data center que disponibiliza a informação em tempo real, e via Internet, permitindo o monitoramento do funcionamento dos pivôs a partir de qualquer dispositivo conectado, como um computador, ou um smartphone. De acordo com Victor Nogales, gerente do projeto, cerca de 98% da base instalada de pivôs centrais no Brasil não tem nenhum acompanhamento automatizado, somente manual. “Com o nosso sistema, o produtor vai acompanhar com precisão o uso da água, monitorando e verificando se o planejamento está sendo cumprido. O objetivo é realizar uma irrigação de forma responsável, planejada e monitorada”, explica Nogales. Além de tornar mais efetivo o uso da água, o sistema também pode economizar energia. No campo o preço da energia elétrica varia por faixas de horário. Das 6h às 18h, a energia é tarifada normalmente. Das 18h às 21h, período considerado de pico, o preço aumenta. E das 21h às 6h a tarifa reduz, sendo o melhor horário para a utilização dos pivôs, por exemplo. O Monitor de Irrigação também oferece um alarme de parada noturna, que avisa o produtor via SMS sobre a parada não planejada do pivô, evitando rondas no período da noite. Esse mecanismo auxilia o agricultor a gerenciar os melhores horários para o funcionamento do seu equipamento. O C.E.S.A.R oferece o serviço por um modelo de assinatura, onde se paga a adesão e as mensalidades em função da área do pivô central. A instalação e manutenção fazem parte do serviço sem custos adicionais, o que torna o sistema mais acessível do que os atuais sistemas de automação de pivô que se encontram no mercado. “A única coisa que o produtor precisa ter para assinar esse serviço é acesso à internet”, detalha Nogales. O Monitor de Irrigação está instalado em fazendas localizadas nos estados do Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais e Bahia. (Portal Rural Centro/MS – 02/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 02/03/2015))
topoA indústria de alimentação animal recuperou em 2014 parte do retrocesso acumulados nos últimos anos, de acordo com o balanço divulgadoagora pelo Sindicato da Indústria de Alimentação Animal (Sindiraçõ...((Portal Beef World/SP – 27/02/2015))
A indústria de alimentação animal recuperou em 2014 parte do retrocesso acumulados nos últimos anos, de acordo com o balanço divulgadoagora pelo Sindicato da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações). Foram produzidas 65 milhões de toneladas de rações, montante alcançado ainda em 2011, sendo o setor de aves responsável por 37 milhões desse total, seguido pelo segmento de alimentação de suínos, com 15,2 milhões de toneladas, e pela pecuária bovina, com oito milhões de toneladas. No caso do sal mineral, foram produzidas pouco mais de 2,3 milhões de toneladas. Para 2015, a expectativa de crescimento ainda é uma incógnita, diante da recessão doméstica e das incertezas internacionais. A indústria de alimentação animal recuperou em 2014 parte do retrocesso acumulados nos últimos anos, de acordo com o balanço divulgadoagora pelo Sindicato da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações). Foram produzidas 65 milhões de toneladas de rações, montante alcançado ainda em 2011, sendo o setor de aves responsável por 37 milhões desse total, seguido pelo segmento de alimentação de suínos, com 15,2 milhões de toneladas, e pela pecuária bovina, com oito milhões de toneladas. No caso do sal mineral, foram produzidas pouco mais de 2,3 milhões de toneladas. Para 2015, a expectativa de crescimento ainda é uma incógnita, diante da recessão doméstica e das incertezas internacionais. Aves: 37 milhões de toneladas Suínos: 15,2 milhões de toneladas Pecuária: 8 milhões de toneladas Sal mineral: 2,37 milhões de toneladas Total: 65 milhões de toneladas (Portal Beef World/SP – 27/02/2015) ((Portal Beef World/SP – 27/02/2015))
topoMinistra se reuniu com a Frente Parlamentar da Agropecuária. Brasília - Ao avaliar o atual momento político, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou, no dia 25 de fevere...((Portal Fator Brasil/RJ – 27/02/2015))
Ministra se reuniu com a Frente Parlamentar da Agropecuária. Brasília - Ao avaliar o atual momento político, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou, no dia 25 de fevereiro(quarta-feira), que o setor agrícola tem disposição e capacidade para continuar participando ativamente do processo de desenvolvimento brasileiro. “Estamos sim vivendo momentos delicados mas, como dizia Ulysses Guimarães, navegar é preciso, mesmo quando sabemos que os mares estão revoltos”, disse a ministra. “Estou otimista, apesar de consciente das dificuldades, e vou lutar para transformar cada problema em uma oportunidade para o setor”, completou. A ministra manifestou força e confiança na Agricultura e no país nos dois encontros que teve com parlamentares nas últimas 24 horas. O primeiro, na noite de 24, terça-feira, durante a solenidade de posse do deputado federal Marcos Montes (PSD-MG) na presidência da Frente Parlamentar da Agropecuária. O segundo, em reunião no gabinete do Ministério na tarde desta quarta. “Podemos juntos dar grandes passos e ajudar o Brasil a crescer”, afirmou Montes. Kátia Abreu disse que está pronta a fazer do Ministério da Agricultura um espaço de “excelência” nos próximos anos. “Queremos profissionalismo total, compromisso com a eficiência. Estamos buscando os melhores resultados, nas pessoas e nos projetos para garantir os melhores serviços ao cidadão”, finalizou. (Portal Fator Brasil/RJ – 27/02/2015) ((Portal Fator Brasil/RJ – 27/02/2015))
topoCompetição já soma 400 animais inscritos para julgamento Os criadores da raça nelore de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás já inscreveram cerca de 400 animais para participarem do julgamento que ...((Portal Canal Rural/SP – 01/03/2015))
Competição já soma 400 animais inscritos para julgamento Os criadores da raça nelore de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás já inscreveram cerca de 400 animais para participarem do julgamento que integra a programação da primeira Copa Centro-Oeste da raça. O evento que acontecerá entre os dias 5 e 15 de março e avaliará os animais de alta carga genética quanto a sua morfologia, produtividade, funcionalidade e padrão racial. Os julgamentos serão divididos em categorias e realizados durante a terceira ExpoCerrado, que ocorre no Parque de Exposição Agropecuária Ludovico Teixeira, em Goiânia. Segundo a organização do evento, Associação Goiana do Nelore (Nelore-GO), a expectativa é de que 450 animais participem do julgamento, e além dos Estados do Centro-Oeste, mineiros e paulistas também devem participar dessa primeira edição do torneiro. Cerca de 80% das argolas reservadas até o momento são goianos, os demais se dividem entre Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Os pecuaristas que se dedicam à criação de nelore têm até a próxima quinta, dia 5, para inscrever os animais que participarão dos julgamentos. A organização da Copa é dividida com as associações de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e terá sua segunda etapa sediada em Rondonópolis (MT), em agosto, e finalizará as atividades de 2015 em Campo Grande (MS), no mês de novembro, quando serão anunciados os melhores criadores e expositores do Centro-Oeste. A entrada dos animais para a avaliação genética acontecerá entre 5 e 9 de março, e o julgamento será dividido em 12 categorias, entre elas: novilha menor, novilha maior, fêmea jovem, fêmea adulta, progênie de mãe, bezerro, júnior menor, touro jovem, touro sênior e progênie de pai. A pontuação atingida na Copa Centro-Oeste poderá ser utilizada no Ranking Estadual correspondente ao estado do criador competidor. Para se inscrever, o criador deverá entrar em contato com a Nelore-GO. (Portal Canal Rural/SP – 01/03/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 01/03/2015))
topoFêmeas selecionadas em Iporá, GO, saem à média de R$ 3.600 Em 23 de fevereiro, a Fazenda Aeroporto promoveu o seu leilão virtual com oferta de 35 fêmeas Girolando selecionadas em Iporá, no Centro do E...((Portal DBO/SP – 27/02/2015))
Fêmeas selecionadas em Iporá, GO, saem à média de R$ 3.600 Em 23 de fevereiro, a Fazenda Aeroporto promoveu o seu leilão virtual com oferta de 35 fêmeas Girolando selecionadas em Iporá, no Centro do Estado de Goiás. A média geral ficou em R$ 3.600, resultando na movimentação financeira de R$ 126.000. As negociações foram intermediadas pela Public Leilões, com captação de lances para pagamentos em até 30 parcelas. A transmissão do evento ficou a cargo da Virtual Leilões. (Portal DBO/SP – 27/02/2015) ((Portal DBO/SP – 27/02/2015))
topoExpo nelore será realizada até 8 de março em Avaré (SP); entrada é gratuita. Organizadores esperam,movimentar R$ 4 milhões durante 9 dias de evento. Uma fêmea nelore de R$ 1,2 milhão recebeu tratament...((Portal G1/SP – 01/03/2015))
Expo nelore será realizada até 8 de março em Avaré (SP); entrada é gratuita. Organizadores esperam,movimentar R$ 4 milhões durante 9 dias de evento. Uma fêmea nelore de R$ 1,2 milhão recebeu tratamento "vip" no primeiro dia da 2ª Exponelore, que teve início neste sábado (28), no Parque de Exposições Dr. Fernando Cruz Pimentel, em Avaré (SP). A feira que reúne criadores de vários estados deve movimentar R$ 4 milhões nos nove dias de evento, segundo os organizadores. Estão programados leilões e competições até 8 de março. Foram 1000 bovinos inscritos. A entrada é gratuita. O animal, que é campeão nacional, ganhou até banho na abertura do evento. Mas a fêmea não está à venda, pois veio ao evento só para divulgar a genética da linhagem. Segundo o tratador Humberto Aparecido da Silva, a presença do animal ajuda na venda de embriões e a divulgar ainda o nome da fazenda. "Trato dela de quatro a cinco vezes por dia, além de escovar bem. Tem que mater o bicho limpinho", afirma. Há gado de vários estados, que têm as condições de saúde checadas antes da entrada no recinto. De acordo com o veterinário Renato Vilem, todas as condições sanitárias dos animais são avaliadas. “Toda a documentação sanitária e exames de doença são necessárias. A vacinação tem que estar em dia também”, afirma. Mais de 20 tendas estarão expostas, além de espaços para leilões, segundo informações dos expositores. De acordo com Thiago Montalvão Veloso, coordenador do evento, o objetivo maior é fomentar a genética. "A expectativa é boa porque o agronegócio vive um bom momento, mesmo com a situação econônomia diferente neste ano em relação ao ano passado." Além da estrela principal, o gado nelore, o evento conta com uma competição de cavalo manga-larga marchador. A etapa é classificatória, e os quarenta melhores vão para a exposição nacional da raça em julho desse ano. São três categorias na disputa. Renata Cazzane é criadora e veio do Rio de Janeiro com 20 animais para competir. Ela diz que metade já se classificou para a disputa nacional. "A expectativa é boa, pois vai dar para ver se eles já estão no ponto, mas sempre tem que preparar um pouco." (Portal G1/SP – 01/03/2015) ((Portal G1/SP – 01/03/2015))
topoDourados receberá pela primeira vez uma exposição ranqueada. Os animais da raça nelore que participarem da 51ª Expoagro serão levados a julgamento, contando pontos para o ranking brasileiro, gerando u...((Portal Capital News/MS – 27/02/2015))
Dourados receberá pela primeira vez uma exposição ranqueada. Os animais da raça nelore que participarem da 51ª Expoagro serão levados a julgamento, contando pontos para o ranking brasileiro, gerando uma maior competitividade. A expectativa é que mais de 400 animais estejam presentes na feira, de produtores de diferentes regiões do país. A Expoagro será de 15 a 24 de maio. A partir de agora Dourados se consolida como uma das principais feiras agropecuárias do país. No Estado é a maior e a mais importante. "Vamos trabalhar para que a nossa cidade seja cada vez mais prestigiada. Somos uma região forte no setor agropecuário e nossa meta é alavancar a cada ano as atividades da feira", disse o presidente do Sindicato Rural de Dourados, Lucio Damalia. De acordo com o site Dourados Agora, essa é a primeira feira que Damalia está à frente após a sua posse na presidência do Sindicato Rural. A cada edição ele quer trazer novidades e além do ranqueamento de animais ele estuda a possibilidade de já trazer nesta edição o Rally da Pecuária, maior expedição técnica privada do Brasil, com foco na avaliação das condições da bovinocultura nas principais regiões produtoras. "Esse Rally faz um levantamento completo, e in loco, das áreas de cria, recria, engorda e confinamento", explica. Equipes técnicas colhem informações nas propriedades para integrar uma completa e extensa base de dados, contribuindo com o volume de conhecimento sobre o assunto no país. A confirmação se haverá ou não o Rally, sairá nas próximas semanas. Outra novidade anunciada pelo presidente é a ampliação de demonstrações de maquinários agrícolas durante a feira. O sindicato irá oferecer uma área para que as empresas possam apresentar de forma mais prática e por um período maior aos produtores interessados. Essa atividade ocorreu na edição passada da Expoagro, mas a proposta é ampliar ainda mais o contato entre as empresas do setor de maquinário e produtores. Diferentemente das outras edições, a Expoagro não terá neste ano o tradicional rodeio. O motivo, segundo Damalia, é a falta de público para assistir as apresentações em edições passadas e o baixo retorno financeiro que o evento dá para a feira. "Realmente não compensa, por isso decidimos cancelar", explica o presidente do Sindicato Rural. A expectativa é que a feira receba entre 120 mil a 130 mil pessoas durante os 10 dias de programação e movimente mais de R$ 90 milhões em negócios, que serão fechados durante e após a Expoagro. A programação completa com palestras, workshops, novidades tecnológicas, entre outros, será divulgada nas próximas semanas. Shows Ainda não está fechado a agenda completa de shows e nem a data definida de todos eles, mas já se sabe que estarão presentes o grupo de rock Paralamas do Sucesso, e as duplas sertanejas Henrique e Juliano (dia 20), Bruno e Marrone, Jads e Jadson e Henrique e Diego. O valor das entradas ainda não está definido. Em dias que não haverá shows a entrada será gratuita na Expoagro. (Portal Capital News/MS – 27/02/2015) ((Portal Capital News/MS – 27/02/2015))
topoLevantamento do Instituto Mato-grossense de Defesa Agropecuária (Indea) aponta que o abate de fêmeas continua em alta em Mato Grosso. No mês de janeiro, aproximadamente 221 mil matrizes com mais de 24...((Jornal A Gazeta/RS – 02/03/2015))
Levantamento do Instituto Mato-grossense de Defesa Agropecuária (Indea) aponta que o abate de fêmeas continua em alta em Mato Grosso. No mês de janeiro, aproximadamente 221 mil matrizes com mais de 24 meses foram enviadas à indústria. Volume 74% maior que em dezembro de 2014 e equivalente a 47% do total de animais abatidos no primeiro mês do ano, que foi de 469 mil. De acordo com a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) esse cenário é típico do período, principalmente pelo término da estação de monta, momento em que as fêmeas que não foram emprenhadas são descartadas do rebanho. Fábio da Silva, gerente de projetos da entidade, destaca que esta é uma medida vantajosa adotada pelo pecuarista, evitando um custo desnecessário no rebanho. “Se a meta é que cada matriz de um bezerro por ano e isso não aconteceu, significa que esta fêmea não está cumprindo sua função. Mantê-la no pasto é um custo desnecessário e o produtor sabe disso, porque passou a ver sua propriedade como negócio”. Ele lembra que devido os preços baixos praticados pelo mercado, tanto para o bezerro quanto para o boi gordo, desde 2012 o pecuarista mato-grossense vinha abatendo suas fêmeas ao longo do ano inteiro, reduzindo assim a oferta de animais para reposição. “Como a atividade não estava atrativa, o setor preferia descartar suas fêmeas. Só que, com isso, a oferta de boi começou a cair e os preços voltaram a valorizar”. A expectativa, segundo Silva, é que com a retomada dos preços, este ciclo comece ser revertido com a retenção de matrizes para reprodução. Para se ter uma ideia, boletim divulgado pelo Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (Imea), apontou uma valorização de 42,8% no preço do boi gordo entre os meses de janeiro deste ano e do ano passado. O bezerro também subiu e, em números absolutos, o preço está R$ 352,73 mais elevado que naquele período. Atualmente, o animal de 12 meses é cotado a média de R$ 837 (fêmea) e R$ 1.231 (macho), já o preço bezerro desmama, de oito meses, chegou a R$ 733 (fêmea) e R$ 1.082 (macho). Porém, para alguns produtores, este cenário de super valorização dos bezerros não é vantajoso assim. Diretor geral da Agropecuária Jacarezinho, Ian Hill, destaca que as cotações atuais são excelentes para quem cria, mas não para quem compra. Isso porque os preços no término da formação do animal podem não acompanhar este crescimento. “Se você compra um bezerro por R$ 200 a arroba, daqui a um ano, para compensar, a arroba do boi terá que estar a R$ 200. O que não acontece hoje”. De acordo com o Imea, tanto o preço da arroba do boi gordo como da vaca gorda são cotados a R$ 130,62 e R$ 123,80, respectivamente. Valores bem acima de um ano atrás. Porém, apesar desta valorização, na opinião de Hill, o momento para o setor é de cautela. Isso porque os bons preços pagos pelo animal são acompanhados também de custos cada vez mais altos. Além dos bezerros, alguns insumos também estão mais caros. “O sal mineral, por exemplo, já está mais caro devido a alta do dólar. Este aumento nos custos vai impactar no faturamento também”. Observar o mercado e brigar pelos preços dos insumos, segundo o diretor, são algumas das estratégias que devem ser tomadas pelos pecuaristas neste momento. “Não é momento de tomar decisões muito rápidas somente porque os preços estão bons. É preciso olhar para a propriedade e ver onde é possível cortar custos e fazer os investimentos certos para reduzir os riscos de prejuízos no futuro”. Este mesmo alerta é dado pela Acrimat. De acordo com o gerente de projetos Fábio da Silva, é preciso que o produtor continue fazendo os cálculos dos ganhos, a fim de verificar o melhor momento para entregar a boiada. Com a redução da escala de abates e a consequente menor utilização da capacidade de operação das unidades frigoríficas do Estado, a indústria não deve diminuir os preços no curto prazo, garantindo boa margem para o produtor. “Por mais que o preço esteja vantajoso, o pecuarista precisa fazer as contas e garantir a rentabilidade do seu negócio”. Boletim divulgado pelo Imea apontou que, neste início de 2015, Mato Grosso diminuiu a utilização de sua capacidade frigorífica em 9,02 pontos percentuais frente a janeiro de 2014. Ao mesmo tempo, a escala de abate também vem apresentando redução significativa. No início do ano passado, a média do Estado era de 7,63 dias, enquanto no mesmo período de 2015, a média caiu 30,26%, fechando em 5,32 dias. Ao longo de todo 2014, a média da escala de abate foi 21,45% menor que a de 2013. O rebanho atual do estado é de 29 milhões de animais, com aproximadamente 35 mil produtores. Em relação ao mercado de exportações, 2015 começou com forte queda nas vendas de carne bovina para fora do Brasil. De acordo com boletim do Imea, tendo como base o mesmo período do ano anterior, em janeiro houve um recuo de 24% no valor exportado, sendo o menor valor desde fevereiro de 2012. Em contrapartida, dentre os principais compradores, Hong Kong apresentou alta de 15% no valor importado do Brasil no mesmo período. Mas apesar de ter começado com o “pé esquerdo”, o ano tende a ser promissor, considerando a valorização do dólar. A abertura do mercado de carne para os mercados americano, chinês e árabe, é uma das apostas para o setor ampliar suas exportações. (Jornal A Gazeta/RS – 02/03/2015) ((Jornal A Gazeta/RS – 02/03/2015))
topoA 77º Expogrande está em fase de elaboração. A feira que acontece nos últimos dias de abril terá o 2º Dia de Campo na fazenda Baía do Roseiro localizada em Rio Verde - a 207 quilômetros de Campo Grand...((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
A 77º Expogrande está em fase de elaboração. A feira que acontece nos últimos dias de abril terá o 2º Dia de Campo na fazenda Baía do Roseiro localizada em Rio Verde - a 207 quilômetros de Campo Grande. A fazenda vai servir de base para o que a Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) pretende mostrar aos produtores: como fazer para melhorar o dia a dia dos agricultores em suas próprias propriedades. Quem afirma isso é o presidente da associação, Francisco aia. De acordo com Maia, o Dia de Campo está se tornando parte da Expogrande. “Vemos que os produtores gostaram do resultado do primeiro, que aconteceu ano passado na fazenda Baía Grande e em 2015 vamos repetir a dose, com algumas melhorias. A intenção é de fixar os dias de campo na feira”, explicou. Sucesso da edição anterior motivou a manutenção do dia de campo no evento O Dia de Campo “Pecuária Natural” na fazenda Baía Grande do pecuarista Higino Hernandes, aconteceu no dia 25 de abril do ano passado no Pantanal de Rio Verde (MS). A pista de pouso da fazenda recebeu 36 aviões e um helicóptero. O Dia de Campo totalizou a participação de 400 produtores rurais, o que comprovou o interesse dos pecuaristas da região em conhecer um sistema de cria que já se tornou um modelo para toda a planície pantaneira. Palestra e apresentação de tecnologias completam a programação da feira Na Expogrande 2015 ainda haverá palestras de todos os segmentos e apresentação de novas tecnologias para a pecuária, além de leilões e o início dos julgamentos das raças Nelore e Girolando. Até o momento, 35 leilões estão confirmados. “Sempresurge mais alguém querendo fazer leilão, ou outro que não faz mais, aí esse número,vamos ter a certeza apenas nas proximidades do início da Expogrande”, comentou o presidente. (Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
topoO Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul autorizou temporária e localizadamente a produção de ruídos e sons acima dos níveis permitidos para a realização da 77ª Expogrande. Durante dois anos, a fei...((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul autorizou temporária e localizadamente a produção de ruídos e sons acima dos níveis permitidos para a realização da 77ª Expogrande. Durante dois anos, a feira agropecuária esteve na iminência de ser cancelada, segundo o presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Francisco Maia. De acordo com o presidente, o Tribunal de Justiça considerou que a Expogrande é um bem patrimonial de Campo Grande. “Por dois anos consecutivos, o oficial chegava no dia da abertura querendo cancelar a feira, mas agora está tudo certo. Temos a licença ambiental expedida pela Semadur e o alvará concedido pelo Corpo de Bombeiros, que foram os principais motivos para a decisão”, explica. De acordo com Maia, a Prefeitura Municipal de Campo Grande contestou a decisão do MPE. “Foi a prefeitura que conseguiu derrubar a decisão com o apoio de sua assessoria jurídica o impedimento dos shows. A Expogrande faz parte do calendário cultural e já é um patrimônio dacidade”, avalia. A feira só não foi realizada em 1943 durante a Segunda Guerra Mundial. (Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
topoCom sua documentação totalmente regularizada desde agosto do ano passado, a Acrissul prepara a agenda da Expogrande com previsões de que esta edição deve superar a do ano passado, apesar dos ajustes n...((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
Com sua documentação totalmente regularizada desde agosto do ano passado, a Acrissul prepara a agenda da Expogrande com previsões de que esta edição deve superar a do ano passado, apesar dos ajustes na economia, que têm afetado o agronegócio. Apesar disso, a pecuária que iniciou o ano com cotações em alta e previsões de preços estáveis ao longo do ano, de acordo com o vice-presidente da associação, Jonatan Pereira Barbosa. “Com as exportações em elevação e a oferta ajustada de animais terminados para o abate, acreditamos que o valor da arroba deve manter-se nos mesmos patamares e com tendência de alta ao longo de 2015”, avaliou o vice-presidente. Para este ano, segundo Barbosa, a Expogrande contará com apoio e estandes do governo do Estado e do Município de Campo Grande, além de outras instituições e órgãos federais parceiros do evento. A Acrissul enviou representantes a Brasília para entregar o convite oficial para a abertura do evento às autoridades federais, entre elas a ministra da Agricultura, senadora Kátia Abreu. Pecuaristas dos países vizinhos são esperados para 77ª edição da Expogrande A exposição, considerada uma das maiores de pecuária do Brasil, deve contar também com expositores e criadores do Paraguai e da Bolívia. “Estamos trabalhando para promover uma festa cada vez melhor”, finaliza Barbosa. Até o fim de março, outras novidades devem ser anunciadas. (Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
topoO veterinário Gilmar Siqueira, que trabalha com Rubens Catenacci desde 1990, explica que “antes o acasalamento era feito mais no visual, sem avaliação genética”. Então, os profissionais tiveram a preo...((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
O veterinário Gilmar Siqueira, que trabalha com Rubens Catenacci desde 1990, explica que “antes o acasalamento era feito mais no visual, sem avaliação genética”. Então, os profissionais tiveram a preocupação de mapear as melhores matrizes. “Começamos a utilizar a Badalada (matriz que deu início à seleção genética na 3R) no cruzamento com reprodutores PO avaliados geneticamente”, conta. O resultado são animais com características como longevidade, precocidade, fertilidade, docilidade, entre outras. Em relação ao manejo, Siqueira explica que são três dias de pastejo em cada piquete. “A estrutura é em formato de pizza, que facilita o manejo e traz várias vantagens para os animais e a pastagem. Esse manejo diminui o estresse dos animais e aumenta o nível de prenhez. O bezerro vai comer ração e pastar bastante, ganhar peso com facilidade e desenvolver o rúmen”, cita. (Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
topoUm dos serviços do segmento pecuário que mais crescem na atualidade é a hospedagem de touros. Pioneira no Brasil em oferecer o hotel de touros, a Central Bela Vista, parceira independente e confiável ...((Portal do Agronegócio/MG – 02/03/2015))
Um dos serviços do segmento pecuário que mais crescem na atualidade é a hospedagem de touros. Pioneira no Brasil em oferecer o hotel de touros, a Central Bela Vista, parceira independente e confiável localizada em Pardinho (SP), conta com vantagens exclusivas que garantem a qualidade da hospedagem e o cuidado com o animal. Com foco total nos reprodutores, a alimentação é controlada para manter a condição corporal ideal. Toda a dieta é balanceada e os touros são alimentados de acordo com suas necessidades – em crescimento, em ganho de peso ou em manutenção. Os cuidados sanitários são rigorosamente monitorados, com vacinas e especificações de higiene, em padrões que vão além dos exigidos pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Os touros adquirem excelentes condições de produção do material genético, já que a Central fica em local privilegiado, o que garante o clima ameno e o isolamento sanitário ideal. Os 380 piquetes são individuais e sombreados e o laboratório é modernizado e conta com equipamentos para industrialização e congelamento de sêmen. O gerente Operacional Neimar Severo explica que é possível manter os hóspedes nas mesmas condições sanitárias que os touros normalmente em coleta, podendo-se iniciar o trabalho adicional a qualquer momento que o criador desejar. “Também destacamos a maior segurança contra acidentes e médicos veterinários que trabalham em tempo integral para cuidar da saúde dos animais”, aponta como outras vantagens que geram confiança, conforto e tranquilidade para o proprietário. Confiança, aliás, faz parte da nova estratégia de marca da Central Bela Vista. O gerente de marketing do grupo CRV na América do Sul, Fernando Avona, explica que “o foco está direcionado em melhorar os processos e capacitar continuamente a equipe, pois melhorando os processos, tornando-os cada vez mais eficientes e investindo em capacitação e motivação dos colaboradores, a Central Bela Vista alcançará ainda mais excelência em todos os seus serviços”. (Portal do Agronegócio/MG – 02/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 02/03/2015))
topoO preço do boi magro não para de subir. Em 2014, em São Paulo, enquanto a categoria acumulou valorização de 39,7%, o boi gordo teve alta de 25,22%. A busca do confinador é tentar comprar pelo menor pr...((Portal Scot Consultoria/SP – 27/02/2015))
O preço do boi magro não para de subir. Em 2014, em São Paulo, enquanto a categoria acumulou valorização de 39,7%, o boi gordo teve alta de 25,22%. A busca do confinador é tentar comprar pelo menor preço possível o animal de reposição. Com o bezerro também valorizado, realizar a recria na fazenda para muitos não parece ser a melhor estratégia. Quem fez isso em 2014, porém, acertou. Segundo pesquisa da Scot Consultoria, o bezerro de desmama em São Paulo, em junho daquele ano, era negociado, em média, por R$990,00. Se a este valor agregarmos a despesa de transporte e o custo com suplementação mineral, suplementação proteica, sanidade - necessários para que o animal atinja 360 quilos ao final do primeiro ano de fazenda (19 meses de idade) - e considerarmos os custos fixos iguais ao desembolso com arrendamento de pastagem, no final do período, em junho de 2015, o custo total ficaria em R$1,59 mil. Em fevereiro, antes de começar o período de maior movimentação no mercado do boi magro, que ocorre no final do primeiro semestre, a referência para a categoria em São Paulo estava em R$1,9 mil, ou seja, já superava em 19,5% o custo estimado do pecuarista que está realizando a recria. Entre janeiro e junho de 2014, o boi magro acumulou alta de 13,0%. Se em 2015, neste mesmo intervalo de tempo, a categoria tiver seus preços aumentados em 6,5%, metade do ocorrido no ano anterior, o confinador pagará R$2,0 mil por cabeça, 33,4% mais que o custo da recria. Considerando que a aquisição do animal corresponde a aproximadamente 70% do custo total do confinamento, em noventa dias de cocho, com um custo diário de R$6,50 (dieta, operacional e sanidade), pagar um terço menos por este animal, representa uma redução de 16,0% no custo total da atividade. É preciso planejamento. Medir custos, projetar resultados e acompanhar as projeções do mercado dirão qual a melhor estratégia para se preparar para o novo ciclo de confinamento. (Portal Scot Consultoria/SP – 27/02/2015) ((Portal Scot Consultoria/SP – 27/02/2015))
topoOs preços praticados do leite nos últimos três meses vinham com uma pressão de baixa no Brasil e em Mato Grosso do Sul. Entretanto, nos últimos dias de fevereiro de 2015, segundo várias fontes de acom...((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
Os preços praticados do leite nos últimos três meses vinham com uma pressão de baixa no Brasil e em Mato Grosso do Sul. Entretanto, nos últimos dias de fevereiro de 2015, segundo várias fontes de acompanhamento do mercado leiteiro, o mercado inicia um período de estabilidade motivado por uma combinação de fatores, dentre eles, produtores de leite na tentativa de redução de custo diminuíram investimentos e despesas com custeio da atividade; redução de plantel, com descarte de vacas menos produtivas; produtores não especializados deixaram a atividade reduzindo a oferta do produto; falta de chuva na Região Sudeste responsável por grande parte da produção nacional, em especial, os Estados de Minas Gerais e São Paulo. Estes fatores combinados reduziram a oferta do produto, interrompendo a tendência de baixa e apontando para um período de estabilidade que em geral ocorria em meados de março a abril, com o início do período de redução de chuva. A tendência de estabilidade é demonstrada pela reação de preços no mercado atacadista do leite spot, da muçarela e do leite UHT. O valor de referência publicado pelo Conseleite do Estado, em janeiro e fevereiro, varia de R$ 0,70 a R$ 0,80 por litro na propriedade, dependendo do volume comercializado. Entretanto, alguns produtores chegaram a receber de 10 a 15 % menos destes valores em Mato Grosso do Sul. Os produtores esperam que os preços recuperem parte da perda verificada nos últimos meses, entretanto, o mais importante é que o produtor tenha capacidade de produzir com eficiência, reduzindo custos, otimizando recursos e organizando-se em associações e cooperativas para aumentar a capacidade de negociação. (Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 02/03/2015))
topoProdutores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais e Paraná — os cinco principais estados que garantem o abastecimento de leite no país — serão beneficiados por um novo programa do M...((Portal Fator Brasil/RJ – 28/02/2015))
Produtores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais e Paraná — os cinco principais estados que garantem o abastecimento de leite no país — serão beneficiados por um novo programa do Ministério da Agricultura. Os principais pontos do programa — cujo objetivo é aumentar a produtividade e ampliar as exportações — começaram a ser discutidos em reunião da ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) com representantes do setor no dia 26 de fevereiro(quinta-feira). “A ideia é dar continuidade ao que está dando certo e trabalhar para melhorar o que dá para melhorar”, afirmou a ministra no encontro. “Vamos ajudar o produtor nisso”, completou. O programa vai contemplar pequenos e grandes produtores dos cinco estados que, juntos, são responsáveis por 73% de toda a produção de leite brasileira. A ministra marcou para março uma nova reunião de apresentação do pré-projeto, que está sendo elaborado com a ajuda do SENAR, FAEMG, CNA, Viva Lácteos, CBCL, Itambé, OCB e Confepar. Serão convidadas outras entidades interessadas na área, como a Embrapa e o Sistema S. O que poderá ser feito: 1) Medidas para a erradicação da brucelose e da tuberculose no rebanho leiteiro. 2) Criação de um fundo indenizatório para eventuais abates decorridos da tuberculose bovina, doença incurável e transmitida pelo ar. A única forma de controle é o abate. 3) Melhoramento genético do rebanho por meio de inseminação artificial e fertilização in vitro a fim de aumentar a produtividade. 4) Fornecer assistência técnica e colocar à disposição dos agricultores pacotes tecnológicos capazes de atender a diferentes volumes de produção. 5) Criação de novos laboratórios de análise da qualidade do leite. 6) Melhores condições na aquisição de crédito para custeio e investimento. 7) Marco regulatório para o setor. O volume de leite produzido no Brasil vem crescendo a cada ano. Foram 34,4 bilhões de litros em 2013 e, de acordo estimativas do IBGE, 36 bilhões em 2014. A produção total no país aumentou 50% nos últimos 10 anos, mas esse bom desempenho se deve mais ao incremento do número de vacas ordenhadas do que à melhora da produtividade, que foi ampliada em apenas 23% no mesmo período. Em 2014, o país teve o segundo melhor desempenho da história no valor das exportações de lácteos, com US$ 345,4 milhões, o que correspondeu a volume de 86 mil toneladas. A cifra, porém, ainda está longe do montante de US$ 16,6 bilhões exportados em carne, por exemplo. (Portal Fator Brasil/RJ – 28/02/2015) ((Portal Fator Brasil/RJ – 28/02/2015))
topoNo Sítio São José, distrito de Gramadinho,zona rural de Itapetininga, sudoeste paulista, as vacas do criador Mecias Lúcio Machuga, de 42 anos, são conhecidas pelo nome. Belinha, uma Girolanda “quase H...((Portal DBO/SP – 27/02/2015))
No Sítio São José, distrito de Gramadinho,zona rural de Itapetininga, sudoeste paulista, as vacas do criador Mecias Lúcio Machuga, de 42 anos, são conhecidas pelo nome. Belinha, uma Girolanda “quase Holandesa”, é a atual campeã em produção de leite, com 32 litros por dia, seguida por Índia, com 24 litros diários. Mas a mochinha Mirna é um dos xodós de dona Margarete Glovaski Machuga, a esposa de Mecias, pois dá 22 litros por dia com uma teta a menos – o úbere ficou incompleto depois de uma mastite. Com um rebanho de 25 cabeças, sendo 13 vacas em lactação, sete em regime de cria e cinco novilhas, o casal Machuga representa a média do produtor de leite na região, que detém uma das mais tradicionais bacias leiteiras paulistas. A propriedade é pequena, mas tecnificada, tem ordenha mecânica, pasto rotacionado com cercas elétricas, capim adubado e, desde a estiagem de 2014, que vem se prolongando por 2015, parte da área é irrigada. São apenas 33.000 metros quadrados de pastagem – pouco mais de três campos de futebol – para manter bem alimentadas vacas e novilhas. A produção média de 213 litros por dia sustenta o casal e gera receita para novos investimentos. Criadores de gado leiteiro como os Machugas, com produto de qualidade e potencial para aumentar a quantidade, representam 80% dos produtores de leite da região e atraíram o interesse de pesos-pesados da produção leiteira do Paraná, as cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal. Numa aliança estratégica com a tradicional Cooperativa de Laticínios de Sorocaba (Colaso), que atua na região há 80 anos, o trio paranaense acaba de por em operação em Itapetininga um dos mais modernos laticínios do Estado de São Paulo, com capacidade para processar até 1,5 milhão de litros por dia. (Portal DBO/SP – 27/02/2015) ((Portal DBO/SP – 27/02/2015))
topoA sede da Gadolando foi palco da primeira reunião das raças e espécies participantes da Expoleite-Fenasul 2015, de 27 a 31 de maio, no Parque Assis Brasil, em Esteio, RS. Esta será a 38ª Expoleite e 1...((Portal Página Rural/RS – 26/02/2015))
A sede da Gadolando foi palco da primeira reunião das raças e espécies participantes da Expoleite-Fenasul 2015, de 27 a 31 de maio, no Parque Assis Brasil, em Esteio, RS. Esta será a 38ª Expoleite e 11ª Fenasul promovida pela Gadolando em parceria com a Secretaria da Agricultura do RS. A reunião contou com a presença de representantes das raças Angus, Jersey, Holandês, Mangalarga e Aves. Todas elas já confirmaram a adesão ao evento de outono. A raça Gir Leiteira mandou correspondência confirmando a adesão. A Febrac esteve representando e manifestou o apoio ao evento. A raça Angus voltará a realizar uma mostra rankeada com julgamento de animais a galpão e rústicos. Também o Jersey programa uma etapa do seu ranking com julgamento e leilão. A raça de equinos Mangalarga iniciará um trabalho visando colocar 40 animais na pista de julgamento o que torna a etapa oficial. Uma das boas surpresas foi a Associação dos Preservadores e Criadores de Aves (Apca) que solicitou ampliação do local a eles destinado pois muitos associados planejam marcar presença este ano. As raças e espécies participantes deverão remeter a programação para a Expoleite-Fenasul até o dia 15 de março. O final das inscrições ficou estabelecido para o dia 15 de maio. (Portal Página Rural/RS – 26/02/2015) ((Portal Página Rural/RS – 26/02/2015))
topoA Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a Associação de Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) apresentaram o Pró-Genética, Programa de Melhoramento Genético do rebanho bovino ...((Portal Agro Notícias/MT – 25/02/2015))
A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a Associação de Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) apresentaram o Pró-Genética, Programa de Melhoramento Genético do rebanho bovino brasileiro, ao secretário Estadual de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf), Suelme Fernandes. A intenção das entidades é fechar uma parceria com o governo do Estado visando a maior abrangência do programa. Criado há oito anos, o Pró-Genética tem o objetivo de estimular o aumento da produção de carne e de leite nas pequenas e médias propriedades rurais, por meio do uso de touros zebuínos Puros de Origem (PO), proporcionando ao pequeno e médio produtor rural possibilidades de aumento de renda através do aumento da produtividade. "Em Minas Gerais, onde o programa foi concebido, nós contamos com o apoio do governo estadual, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG) e órgãos ligados a ela, como a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado (Emater-MG). A secretaria dá toda assistência na realização dos eventos e os técnicos da Emater levam ao produtor informações sobre o programa e a importância do uso de touros PO. É essa mesma parceria que queremos ter em Mato Grosso", explica o gerente da ABCZ Mato Grosso, André Luiz Borges. Para o secretário da Seaf, Suelme Fernandes, o programa vem ao encontro dos objetivos da pasta. "O nosso desafio é grande, queremos com ações práticas garantir mais infraestrutura, assistência técnica e tecnológica aos produtores familiares e a chegada da informação. O Pró-Genética atende nossas expectativas principalmente no que diz respeito ao fortalecimento da bacia leiteira em Mato Grosso, que é um dos focos de atuação desta secretaria, sem deixar de lado o rebanho de gado de corte", pontua Fernandes. Em Mato Grosso, Alta Floresta é um dos municípios que já está com a feira do Pró-Genética agendada. O evento será nos dias 17 e 18 de julho. "Nossa região é forte em pecuária, entretanto os pequenos produtores ainda têm uma carência muito grande em relação ao melhoramento genético. O Pró-Genética é uma forma de suprir essa necessidade", disse o presidente do Sindicato Rural de Alta Floresta, Celso Bevilaqua. Representantes da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer-MT), da superintendência do Ministério da Agricultura em Mato Grosso (Mapa) e da Organização das Cooperativas do Brasileiras (OCB/MT) também participaram da reunião. As informações são da Assessoria. (Portal Agro Notícias/MT – 25/02/2015) ((Portal Agro Notícias/MT – 25/02/2015))
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