Notícias do Agronegócio - boletim Nº 333 - 03/03/2015
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Criadores de zebu de Pernambuco prestigiaram na tarde desta quinta-feira (26/02) o Circuito 100% PMGZ – Etapa Recife, evento realizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) no Auditó...((Portal O Presente Rural/PR – 02/03/2015))
Criadores de zebu de Pernambuco prestigiaram na tarde desta quinta-feira (26/02) o Circuito 100% PMGZ – Etapa Recife, evento realizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) no Auditório da Associação dos Criadores de Pernambuco, na capital do estado. O Circuito tem o objetivo de levar conhecimento, além de propiciar a troca de informação entre pecuaristas e técnicos ligados à produção de carne e leite, apresentando cases importantes e opinião de especialistas sobre o melhoramento genético bovino e a sustentabilidade na fazenda. Em Recife, o Circuito 100% PMGZ contou com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroSciences e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Carlos Fernando Falcão Pontual, criador da raça Guzerá, Fabyano Fonseca, pesquisador da Universidade Federal de Viçosa, entre outros. “Recebemos em Recife um público muito interessante, que contava com vários produtores que ainda não utilizam programas de melhoramento genético e se mostraram muito curiosos a respeito do assunto. Especificamente sobre a pecuária de Pernambuco, o Estado atravessa um momento de seca forte e os presentes puderam ver no evento que o melhoramento é uma das principais ferramentas para evoluir a produtividade mesmo nesta condição”, ressaltou o presidente da ABCZ, que abriu as atividades. A programação contou ainda com uma palestra sobre "PMGZ na prática e a importância do Melhoramento Genético", ministrada pelo Gerente de Pesquisa e Melhoramento Genético ABCZ, Henrique Torres Ventura; seguida da palestra "Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável?", ministrada pelo consultor do PMGZ, Fabyano Fonseca e Silva, da UFV (Universidade Federal de Viçosa). Já Roberto Risolia, Membro do GTPS (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável), falou sobre "O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável". Na sequência, foi apresentado o case de sucesso do PMGZ, com apresentação do trabalho do criador Carlos Fernando Falcão Pontual, selecionador da raça Guzerá na Fazenda Rosilha, Pombos/PE. “Sou uma prova de que o programa de melhoramento genético pode trazer grandes ganhos ao rebanho e à sustentabilidade da fazenda. Para se ter ideia da evolução obtida na minha produção, fiz na década de 80 uma grande campeã Guzerá da Expozebu com 60 meses e 560 kg; em 2005, faturei o mesmo título com uma fêmea de 35 meses e 810 kg já parida. Por isso, eventos como este são de suma importância para levar uma mensagem de desenvolvimento aos pecuaristas de todo o País”, afirmou Pontual. Acompanhado de perto pelo Superintendente de Marketing da ABCZ, Juan Lebron e o gerente Comercial do PMGZ, Cristiano Botelho, o evento foi finalizado com uma mesa redonda com a participação dos palestrantes e ainda de Marcelo Benitez (DSM Tortuga) e José Crespo (Marfrig). A próxima etapa do Circuito 100% PMGZ ocorre em Campo Grande/MS, no dia 19/03 (Portal O Presente Rural/PR – 02/03/2015) ((Portal O Presente Rural/PR – 02/03/2015))
topoMil fêmeas Nelore CEIP da Agropecuária Jacarezinho foram selecionadas para fornecer genética de alta qualidade para viabilizar a primeira fase do Programa Marfrig+, que fechou 2014 com 20 mil vacas pr...((Portal AgroLink/RS – 02/03/2015))
Mil fêmeas Nelore CEIP da Agropecuária Jacarezinho foram selecionadas para fornecer genética de alta qualidade para viabilizar a primeira fase do Programa Marfrig+, que fechou 2014 com 20 mil vacas prenhes de touros Angus, para a produção de bezerros de rápido crescimento e elevada qualidade de carne. “O programa de melhoramento genético da Agropecuária Jacarezinho tem mais de duas décadas de investimentos na seleção massal do rebanho com foco nas mais importantes características econômicas, tanto em produção quanto em reprodução. Esse projeto com a Marfrig representa o reconhecimento de um dos maiores grupos de carne bovina do mundo na qualidade da nossa genética, que contribuirá decisivamente para a obtenção de bezerros de alta qualidade, ganho rápido de peso, crescimento e terminação. Essa inédita e inovadora iniciativa proporcionará grandes volumes de carne de padrão superior, que projetarão o Brasil ainda mais no cenário internacional”, afirma Ian Hill, diretor da Agropecuária Jacarezinho. De acordo com David Makin, coordenador do Programa Marfrig+, a proposta é produzir animais com características superiores de desempenho, tanto em termos de quantidade quanto de qualidade da carne produzida. Até então, este sistema era usado no Brasil em pequena escala, para a produção de gado de elite e reprodutores. Agora, a Marfrig disponibilizará esta tecnologia a um custo viável e em escala industrial. A primeira fase do programa teve início com a participação de pecuaristas parceiros dos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, em conjunto com a Agropecuária Jacarezinho e a FSL Angus Itu, e deverá chegar ao fim deste ano com 20 mil fêmeas prenhes confirmadas. Com a grande demanda, a Marfrig já se prepara para o segundo ano do programa, que contará com o apoio das principais instituições de raça do país: Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Associação Brasileira dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e Associação Brasileira de Angus. A expectativa é que, já em 2015, seja alcançada a marca de 300 mil vacas; em 2016, 600 mil; e em 2017, 1 milhão de vacas dentro do programa. Os bezerros desmamados terão, em média, 20% a mais de peso e chegarão à idade de abate aos 16 meses, acelerando a cadeia da carne bovina. Passo a passo – A primeira etapa do programa já foi iniciada com a coleta de óvulos de vacas top da Agropecuária Jacarezinho e do sêmen sexado de touros top. A partir dessa genética diferenciada, são produzidos, por meio de fertilização in vitro (FIV), embriões com características superiores, resultando em precocidade, alta conversão alimentar, acabamento, sabor e qualidade da carne. A técnica possibilita a produção acelerada do rebanho, já que as crias nascem com 100% dos genes de alta qualidade e em larga escala. Comitê técnico – O programa conta com comitê técnico conta com nomes importantes da atividade, como Celso Boin (Esalq), Pedro de Felício (Unicamp), Roberto Cavalheiro (Unesp Jaboticabal), José Bento Ferraz (USP Pirassununga), Fernando Garcia (Unesp Araçatuba) e Luiz Antonio Josakhian (ABCZ). (Portal AgroLink/RS – 02/03/2015) ((Portal AgroLink/RS – 02/03/2015))
topoMinas Gerais tem o segundo maior rebanho bovino do país, com 23,63 milhões de cabeças (Instituto Mineiro de Agropecuária IMA/2014), lidera historicamente a produção de leite e derivados, sendo que ofe...((Jornal Estado de Minas/MG – 02/03/2015))
Minas Gerais tem o segundo maior rebanho bovino do país, com 23,63 milhões de cabeças (Instituto Mineiro de Agropecuária IMA/2014), lidera historicamente a produção de leite e derivados, sendo que ofertou 6,9 bilhões de litros em 2005 e 9 bilhões em 2013, 30,4% a mais. A produção de carne bovina passou de 946 mil toneladas em 2005 para 955 mil toneladas em 2013, um discreto crescimento, segundo o Anual pec. Além disso, dados da Secretaria da Agricultura de Minas, comparando-se o ano de 2005 como de 2013,revelam que as exportações de carne bovina aumentaram de 94,3 mil toneladas para 370,3 mil toneladas, um avanço de 292,5%. Outrossim, o rebanho mineiro de 23,63 milhões de cabeças ocupa uma área de pastagens com 25 milhões de hectares, dos quais 15 milhões estão degradados, segundo estimativas. Estas áreas exigem a adoção de novas tecnologias para a sua recuperação, entre as quais, as recomendadas pelo Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono,mais conhecido como ABC. Segundo o IMA, existem 360 mil estabelecimentos rurais com rebanho bovino no estado. Por outro lado, o confinamento bovino estadual, que atende o mercado de carnes,no período da entressafra mineira disponibilizou para abate 156 mil cabeças em 2005 e 300 mil em 2014,o que significa um aumento de oferta de 92,3% e desempenho que reforça o abastecimento, estabiliza preços e oferece também carne de excelente qualidade e valor nutricional.Entretanto,com as tendências de aumento do consumo de proteínas nobres, ressaltando-se a carne bovina e somando-se as perspectivas de exportações, emerge uma questão de fundo muito importante e estratégica: a criação de bezerros de corte. Noutro cenário, igualmente importante, são 10,5 milhões de vacas que produzem 4,8 milhões De crias ao ano, sendo, em média, metade fêmeas. Entretanto,valorizando-se a atividade de cria como parte indissociável na cadeia produtiva da carne bovina, a oferta de bezerros (as)poderia chegar aos 8 ou 9 milhões de cabeças anualmente, crescimento estimado entre 70% e 90%, com o mesmo rebanho de 10,5 milhões de vacas. O bezerro é que vai virar boi, carne, couro, entre outros, e a bezerra vai gerar a cria, dar leite, num ciclo biológico próprio da natureza. Até a vaca de leite descartada vira carne. Nesse cenário,há que ter adoção de inovações tecnológicas, estímulos de mercado, aumentos da produtividade média e ganhos de qualidade desses alimentos nutricionais indispensáveis à dieta humana e à cadeia produtiva da carne bovina. Entre muitos apoios tecnológicos exigidos,pode-se ressaltar o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais, conhecido como Pró-Genética,que é a introdução sistemática de reprodutores/touros, geneticamente melhorados, para incrementar o desempenho dos rebanhos comerciais e integrando, além do cria dor,indispensável, associações de criadores e instituições de apoio, como ABCZ, Girolando, Emater MG, Epamig e o IMA. A disseminação desses reprodutores melhorados se faz por meio das feiras e leilões de touros. Porque esse programa é estratégico? Porque o rebanho de 10,5 milhões de vacas é acasalado com 360 mil touros e um boi melhorado cruza com 50 vacas e gera 40/45 crias por ano, que influenciam diretamente na qualidade do rebanho bovino comercial. Embora seja apenas uma colocação didática, o bife não voa do campo para o prato do consumidor, pois há que se conciliar, repetindo-se, tecnologias, adoção, gestão, recursos naturais, rastreabilidade, retornos econômicos para os criadores e prospecções sobre cenários futuros, que são perspectivas, e não cálculos matemáticos.A bovinocultura de leite e de corte nas paisagens de Minas ainda tem muito caminho pela frente e no viger de um século em que a informação circula com espantosa velocidade e com mercados cada vez mais exigentes com a qualidade dos alimentos. A tomada de decisão exige novos conhecimentos e sendo também uma questão de escolhas, ou seja, a ciência/tecnologia a serviço do agropecuarista e das cadeias produtivas do agronegócio. O engenheiro agrônomo José Alberto de Ávila Pires, colaborador desta abordagem e coordenador estadual de Bovinocultura da Emater-MG, reafirma: “A vocação de Minas Gerais à pecuária de leite e corte, binômio singular no Brasil,precisa ser valorizada,difundida E internalizada porto dos aqueles que atuam nas diferentes regiões mineiras e num relacionamento recorrente comas instituições de pesquisa, bem como com a assistência técnica e extensão rural” (Jornal Estado de Minas/MG – 02/03/2015) ((Jornal Estado de Minas/MG – 02/03/2015))
topoBaixa do preço de produtos básicos afeta o resultado da balança O Brasil voltou a registrar deficit expressivo no comércio exterior em fevereiro, devido à queda nas exportações, que continuam prejudic...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/03/2015))
Baixa do preço de produtos básicos afeta o resultado da balança O Brasil voltou a registrar deficit expressivo no comércio exterior em fevereiro, devido à queda nas exportações, que continuam prejudicadas pelo preço baixo dos produtos básicos no mercado internacional. Em fevereiro, as importações superaram as vendas a outros países em US$ 2,84 bilhões. No ano, a balança comercial acumula deficit de US$ 6 bilhões. O resultado está pouco abaixo dos US$ 6,2 bilhões verificados no mesmo período do ano passado. O governo mantém a previsão de fechar o ano com um resultado positivo, embora o ministério não tenha um número oficial. A mais recente projeção do setor privado, levantada na pesquisa Focus do Banco Central, é de superavit de US$ 5 bilhões em 2015. Em 2014, o país registrou o primeiro deficit (US$ 3,9 bilhões) desde 2000. O diretor de Estatísticas e Apoio à Exportação do Mdic, Herlon Brandão, afirmou que a queda das vendas se deve, principalmente, à redução de preço de produtos importantes para a balança comercial --processo que tem ocorrido em meio à desaceleração econômica de grandes consumidores, como a China. Em muitos casos, as empresas vendem uma quantidade maior de produtos, mas recebem menos dólares. No caso do minério de ferro, um dos principais produtos exportados, as vendas cresceram 10% em quantidade no bimestre, mas o preço caiu à metade. A venda de petróleo mais que dobrou, mas a cotação recuou quase 50%. Outro problema é o adiamento nos embarques de soja, devido a atrasos na colheita por questões climáticas e de preços. As vendas recuaram 63% em volume, e os preços caíram 20%. Entre os produtos mais elaborados, o destaque é a queda de 25% na quantidade de veículos vendidos, principalmente para a Argentina. "A gente sabe que a soja vai ser exportada, tem safra recorde neste ano. Em relação a preços, isso é determinante, mas ainda é cedo para rever as expectativas de termos superavit no ano", disse. Houve queda na venda para praticamente todos os principais parceiros comerciais do Brasil, como China e União Europeia. A exceção são os EUA. As vendas para aquele país cresceram 2,4% no bimestre, puxadas pelas exportações de aviões brasileiros e café em grão para aquele país. O café, aliás, é um dos poucos produtos básicos com aumento de preços e de volume exportado pelo país. Em relação à greve dos caminhoneiros, a média diária de exportações da última semana do mês de fevereiro foi inferior à média das duas primeiras semanas, mas praticamente igual à da terceira semana, o que mostra impacto reduzido da paralisação, segundo o governo. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/03/2015))
topoAs motivações para a greve dos caminhoneiros são legítimas. O aumento do diesel, o preço dos pedágios, as péssimas condições das rodovias, a tributação do setor e outros fatores encareceram a operação...((Portal Rural Centro/MS – 03/03/2015))
As motivações para a greve dos caminhoneiros são legítimas. O aumento do diesel, o preço dos pedágios, as péssimas condições das rodovias, a tributação do setor e outros fatores encareceram a operação dos transportadores, ao mesmo tempo em que o mercado, em razão de sua própria dinâmica de oferta e demanda, baixou a remuneração pelo serviço. O setor entrou em crise e, provavelmente, não restou outro caminho senão a greve. O problema é que o movimento dos transportadores está causando transtornos insuportáveis a um segmento essencial da economia brasileira – a agricultura e o agronegócio – no grande oeste catarinense, região reconhecida mundialmente pela excelência da produção de alimentos. O fluxo de matérias-primas das áreas rurais para as indústrias foi interrompido – e leite, grãos, frutas, hortigranjeiros, aves, bovinos e suínos deixaram de chegar às agroindústrias. No contrafluxo, rações, pintinhos, leitões e outros insumos deixaram de chegar aos estabelecimentos agrícolas. As conseqüências foram catastróficas. As indústrias paralisaram a produção por falta de matéria-prima e de local para estocagem dos produtos processados. Os depósitos e os pátios ficaram repletos de mercadorias que não puderam sair em direção aos centros de consumo em razão do bloqueio das estradas. No campo, a situação é ainda mais dramática, pois o oeste barriga-verde responde, em média, por 75% da produção agropecuária do Estado. Cerca de 6 milhões de litros de leite estão sendo jogados fora todos os dias porque não é permitido o transporte até os laticínios. Falta ração para um plantel permanente de quase 100 milhões de aves e 5,5 milhões de suínos. Esses animais já entraram em estresse alimentar e nas próximas horas começam a ser contabilizadas perdas que podem somar milhões de aves e gerar uma situação sanitária de alto risco, propício ao surgimento de epizootias. O privilegiado status sanitário e a avançada cadeia do agronegócio que Santa Catarina construiu nos últimos 30 anos representam uma conquista de toda a sociedade, que sustenta milhares de empregos e gera bilhões em riquezas, beneficiando famílias urbanas e rurais. (Portal Rural Centro/MS – 03/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 03/03/2015))
topoAs cadeias produtivas de aves, suínos e pecuária de corte e leite enviaram uma nota conjunta ao governador José Ivo Sartori e aos parlamentares gaúchos estaduais e federais para que façam cumprir as l...((Jornal do Comercio/RS – 03/03/2015))
As cadeias produtivas de aves, suínos e pecuária de corte e leite enviaram uma nota conjunta ao governador José Ivo Sartori e aos parlamentares gaúchos estaduais e federais para que façam cumprir as liminares de desbloqueio de rodovias emitidas pela Justiça Federal e pela Procuradoria-Geral do Estado. No texto, os presidentes da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav), do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (Sips-RS), do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados (Sicadergs) e do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat-RS) destacaram que os quatro setores estão seriamente comprometidos com estes bloqueios e que, ainda nesta semana, teriam dificuldades em cumprir compromissos como o pagamento de fornecedores, tributos e até salários. O presidente do Sindilat-RS, Alexandre Guerra, afirma que o setor está sofrendo com a falta de insumos. A quebra na coleta de leite nas propriedades dura cerca de uma semana e compromete mais de 5 milhões de litros, sendo que a indústria gaúcha costuma processar 13 milhões de litros diários. As fábricas também estão carentes de embalagens, lenha para as caldeiras e produtos de limpeza, entre outros itens. Guerra acrescenta que a expedição de produtos acabados está bloqueada, ocasionando o descumprimento de contratos com o mercado externo e interno. Conforme o diretor executivo Sips-RS, Rogério Kerber, atualmente, o principal problema é o esgotamento do espaço para estocagem. Há empresas com câmaras lotadas, uma vez que a distribuição para os pontos de venda e para exportação estão comprometidas; outras utilizam caminhões e contêineres refrigerados nos pátios dos frigoríficos para guardar os produtos. Além disso, estão completamente parados os abates em duas plantas da BRF, duas da Aurora e três da JBS. "O cenário gera descumprimento de contratos de vendas e de logística em portos, o que gera dificuldades financeiras", completa Kerber. No campo, de acordo com o presidente da Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), Valdecir Folador, cargas de ração chegaram às propriedades que se encontravam em situação mais crítica ainda no fim de semana. Segundo relatos de produtores, alguns animais ficaram sem alimentação por 30 horas, mas não foram registrados casos de mortalidade. "Durante o dia de hoje, estaremos socorrendo os casos mais graves. A expectativa é de que se a greve amenizar ou cessar, até o início da próxima semana a distribuição deve ser normalizada", projeta Folador.(Jornal do Comercio/RS – 03/03/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 03/03/2015))
topoA presidenta Dilma Rousseff prometeu se reunir semanalmente com os partidos que compõem a coalizão do governo federal. A decisão foi tomada na noite de ontem (2), durante encontro com algumas das prin...((Jornal Mídia News/RS – 02/03/2015))
A presidenta Dilma Rousseff prometeu se reunir semanalmente com os partidos que compõem a coalizão do governo federal. A decisão foi tomada na noite de ontem (2), durante encontro com algumas das principais lideranças do PMDB. O vice-presidente da República, Michel Temer, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, além de líderes do PMDB no Congresso Nacional, ministros do partido e do núcleo palaciano do governo, foram recebidos por Dilma em um jantar no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República. Ao sair do encontro, Temer disse que todos os temas serão discutidos nessas reuniões, não só os remetidos ao Congresso, mas também os que façam parte das ações do próprio Poder Executivo. Ele não soube informar se os encontros começam já na próxima semana, mas disse ser possível, por meio dessa decisão, fazer com que o governo discuta mais com a sua coalizão as propostas que pretende adotar. “O que é preciso é que toda a base, o PMDB e todos demais partidos, estejam inteirados do programa, da ideia de que se está fazendo isso para buscar uma economia mais saudável no país, isso precisa ser melhor explicado”, afirmou. Temer disse que saiu satisfeito da reunião. “Efetivamente vai haver uma integração maior, uma audiência maior, e portanto uma participação maior.” Na semana passada, o vice-presidente foi o anfitrião de um jantar com a equipe econômica do governo e a cúpula do PMDB, justamente com o objetivo de esclarecer dúvidas sobre as medidas provisórias enviadas ao Congresso que modificam o acesso a benefícios trabalhistas e previdenciários. Sobre as críticas de que o governo editou mais uma medida provisória, desta vez que reduz a desoneração da folha de pagamentos, sem consultar a base, o vice-presidente respondeu: “Nada como um suposto equívoco para gerar acertos, esses acertos nascem a partir de hoje”. Ele também comentou a declaração de Renan Calheiros, presidente do Senado, de que a coalizão do governo é “capenga”. “Hoje na verdade estabelecemos uma coalizão ambulante, com muita força, com pernas para caminhar”. O encontro começou por volta das 20h30 e terminou cerca das 23h. Compareceram à reunião os ministros peemedebistas Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Vinícius Lages (Turismo), Edinho Araújo (Secretaria dos Portos) e Eliseu Padilha (Secretaria da Aviação Civil). Do PT, participaram os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, e da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto. O presidente do Senado decidiu não ir ao encontro alegando que, devido ao cargo que ocupa, deve colocar a instituição acima da condição partidária. (Jornal Mídia News/RS – 02/03/2015) ((Jornal Mídia News/RS – 02/03/2015))
topoCerca de 3 mil famílias estão acampadas na propriedade há seis meses. Eles interditaram rodovias por 5 horas; Justiça já ordenou desocupação. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terr...((Portal G1/GO – 02/03/2015))
Cerca de 3 mil famílias estão acampadas na propriedade há seis meses. Eles interditaram rodovias por 5 horas; Justiça já ordenou desocupação. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que ocupam a Agropecuária Santa Mônica, de propriedade do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) fizeram um protesto nesta segunda-feira (2) contra a ordem de reintegração de posse expedida pela Justiça. Desde o final de agosto do ano passado, mais de 3 mil famílias estão na fazenda, distribuída entre as cidades de Corumbá de Goiás, Abadiânia e Alexânia. O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) já determinou a desocupação. De acordo com a Polícia Militar, uma parte dos acampados queimou pneus e interrompeu o tráfego na BR-060 e na GO-225, que passam em frente à sede da fazenda, por cerca de cinco horas. Eles pedem a desapropriação do terreno para a reforma agrária, alegando que o mesmo é improdutivo. “Até hoje é pendente de explicações a forma como ele conseguiu acabar com as pequenas propriedades que existiam e formar esse imenso latifúndio", disse em o integrante da coordenação do MST em Goiás, José Valdir Misnerovicz, em nota publicada no site do órgão. Ao G1, a assessoria de imprensa do senador informou que a fazenda é produtiva e que espera que a lei seja cumprida. Decisão Segundo informou ao G1 a assessoria de imprensa do TJ-GO, nesta tarde, foi mantida a decisão de reintegração de posse assinada pelo juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga, da Comarca de Corumbá de Goiás, em setembro do ano passado. O medida foi ratificada pelo juiz substituto de 2º grau, Marcos da Costa Ferreira, alegando que a fazenda é produtiva e não preenche os requisitos para ser desapropriada para a reforma agrária. Ainda de acordo com a assessoria, a desocupação deve ocorre na próxima quarta-feira (4). Cerca de 1,5 mil policiais serão encaminhados para garantir que a decisão seja cumprida. (Portal G1/GO – 02/03/2015) ((Portal G1/GO – 02/03/2015))
topoO Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) criou um projeto de assentamento para 25 famílias em Salto da Divisa (MG). A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta ...((Portal Brasil/DF – 2/03/2015))
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) criou um projeto de assentamento para 25 famílias em Salto da Divisa (MG). A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (2). O local designado será o imóvel rural denominado Fazenda Monte Cristo, com área de 1.348 hectares, e agora designado para reforma agrária. Com a decisão, o Incra agora deve agora fazer a atualização cadastral do imóvel no Sistema Nacional de Cadastro Rural, apresentar - em 90 dias - soluções técnicas viáveis de de recursos hídricos e selecionar e homologar as famílias candidatas ao Projeto. A decisão completa pode ser acompanhada diretamente no DOU. (Portal Brasil/DF – 2/03/2015) ((Portal Brasil/DF – 2/03/2015))
topoO setor de carne bovina teve desempenho ainda pior, com as receitas do bimestre recuando para US$ 654 milhões, 32% menos do que em igual período de 2014, segundo dados da Secex. (Jornal Folha de S Pau...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/03/2015))
O setor de carne bovina teve desempenho ainda pior, com as receitas do bimestre recuando para US$ 654 milhões, 32% menos do que em igual período de 2014, segundo dados da Secex. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/03/2015))
topoAs expectativas positivas em relação ao mercado de carne bovina e leite deverão impulsionar os negócios da Alta Genetics, empresa de origem canadense, sediada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e espec...((Jornal Diário do Comercio/MG – 03/03/2015))
As expectativas positivas em relação ao mercado de carne bovina e leite deverão impulsionar os negócios da Alta Genetics, empresa de origem canadense, sediada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e especializada em melhoramento genético bovino. Para este ano, a expectativa é ampliar em aproximadamente 10% o faturamento, que deverá alcançar R$ 80 milhões. Em 2014, a empresa encerrou o ano com alta de 9% e receita bruta de R$ 73 milhões. De acordo com o presidente da Alta, Heverardo Carvalho, o resultado obtido em 2014 foi positivo e para este ano a expectativa é manter os negócios em expansão. Em torno de 65% das vendas de sêmen feitas pela Alta são de animais de corte e 35% de leite. Em faturamento, 40% vêm do leite e 60% do corte. "O sucesso dos negócios tem como principal fator o trabalho que realizamos junto aos clientes, onde buscamos identificar as demandas, os potenciais de mercado e auxiliamos na escolha da melhor genética para atender ao desejo dos pecuaristas. Dessa forma, cumprimos nosso dever ao proporcionar o aumento dos ganhos para os clientes e manter a empresa em crescimento", explica. Carvalho acredita que apesar da crise econômica vivenciada pelo país, neste ano, a situação internacional de queda da oferta de carne bovina e o real mais desvalorizado em relação ao dólar devem contribuir para que os setores de carne e leite tenham bom desempenho, o que é fundamental para o crescimento da empresa especializada em genética. "A oferta de carne no mundo está limitada e a tendência é que o Brasil exporte um volume maior, o que garantirá a manutenção dos preços do boi gordo em patamares lucrativos. Além disso, no setor leiteiro, que vinha sofrendo com o aumento das importações de leite em pó, a desvalorização do real frente ao dólar inibe essas negociações, assim, a tendência é de preços firmes para o produto no mercado interno. Dessa forma, acreditamos que os investimentos em genética serão mantidos", avalia Carvalho. Promissor - Ainda segundo Carvalho, o mercado de inseminação é promissor e tem muito espaço para se desenvolver no Brasil. A técnica traz vantagens como a possibilidade de melhorar a genética do rebanho e ampliar a produtividade em um menor período de tempo. Em 2014, a empresa comercializou 4 milhões de doses de sêmen bovino, volume 9,7% superior ao contabilizado em 2013. "Cerca de 90% das matrizes em idade reprodutiva no país ainda não são inseminadas. Com a introdução do processo seria possível dobrar a produção brasileira de carne e de leite sem abertura de novas áreas e com o mesmo número de animais. O que falta é incentivo por parte dos governos, que precisam ter participação mais expressiva incentivando os produtores a investirem na inseminação e divulgando as vantagens. Para o pecuarista, as vantagens são enormes, como a possibilidade de produzir mais em um mesmo espaço, reduzindo os custos de produção e ganhando competitividade", explica. Em relação a investimentos, devido à conjuntura atual, novos aportes, por parte da empresa, estão descartados. "O país enfrenta uma crise econômica séria, por isso, o momento não é seguro para novos aportes. Não sabemos quais serão as conseqüências para frente, por isso, vamos esperar novas definições para planejarmos com mais segurança", observa. (Jornal Diário do Comercio/MG – 03/03/2015) ((Jornal Diário do Comercio/MG – 03/03/2015))
topoA Integração lavoura, pecuária e floresta têm obtido bons resultados em Mato Grosso do Sul quando o assunto é reforma de pastagens. O aumento significativo desta técnica será o ponto de partida para a...((Portal Rural Centro/MS – 03/03/2015))
A Integração lavoura, pecuária e floresta têm obtido bons resultados em Mato Grosso do Sul quando o assunto é reforma de pastagens. O aumento significativo desta técnica será o ponto de partida para a participação da Fundação MS na Dinapec 2015, que será realizada pela Embrapa Gado de Corte nos dias 11, 12 e 13 de março. Pesquisadores da instituição mostrarão resultados alcançados no Estado e exemplos práticos de como utilizar as tecnologias nas propriedades rurais. Conforme o diretor executivo da instituição, Alex Melotto, os sistemas utilizados serão mostrados a campo, por meio de uma unidade implantada na área do evento. “Vamos apresentar casos de sucesso em Mato Grosso do Sul, como em áreas localizadas em Figueirão, Bela Vista e Santa Rita do Pardo, que foram atendidas pelo programa Mais Inovação, do Senar/MS, e que contam com suporte técnico da Fundação MS”, ressalta. Os sistemas de integração têm sido cada vez mais aceitos pelos agricultores e pecuaristas, pois permite a utilização da agricultura como ferramenta de reforma de pastagens. Além disso, possibilita retorno econômico e melhor rendimento nos processos de implantação e manejo. “Essas práticas são ferramentas que contribuem com o custo da reforma ou renovação do pasto”, complementa Melotto. A Dinapec, também conhecida como Dinâmica Agropecuária, é uma feira tecnológica realizada anualmente pela Embrapa. Na edição deste ano, serão oferecidos minicursos, clínicas tecnológicas e roteiros temáticos, abordando temas como: leite, integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), recuperação de pastagens degradadas, sistemas agroflorestais, sistemas de plantio direto, fixação biológica de nitrogênio, melhoramento genético animal, sanidade e nutrição animal. Para esta edição, a proposta é levar mais interação e troca de informações entre visitantes e pesquisadores, por meio de oficinas práticas. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3368-2141. (Portal Rural Centro/MS – 03/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 03/03/2015))
topoDe acordo com os dados do IMEA, o custo operacional total (COT) da engorda de bovinos no segundo semestre de 2014 foi de R$ 101,58/@, e a reposição de animais representou a maior fatia, 60,79% do tota...((Portal Agro Notícias/MT – 03/03/2015))
De acordo com os dados do IMEA, o custo operacional total (COT) da engorda de bovinos no segundo semestre de 2014 foi de R$ 101,58/@, e a reposição de animais representou a maior fatia, 60,79% do total. Por outro lado, o preço médio da arroba cotada pelo Imea no mesmo período foi de R$ 116,72, ou seja, uma margem líquida de R$ 15,22/@, o que representa um lucro de R$ 257,38/cab (considerando um animal de 17 arrobas). Esta boa margem configura um ótimo cenário para a bovinocultura do Estado, porém trata-se de uma recuperação da lucratividade da mesma, tendo em vista que os anos anteriores foram de margens apertadas ou mesmo negativas. Sendo assim, é preciso ficar de olho, pois a margem é boa, mas o custo ainda é alto, alertam os especialistas. A arroba do boi gordo segue com preços firmes apresentando variação positiva de 0,06%, assim como o preço da arroba da vaca gorda, com valorização de 0,14%. (Portal Agro Notícias/MT – 03/03/2015) ((Portal Agro Notícias/MT – 03/03/2015))
topoA reposição não cede. Na média de todas as categorias e Estados pesquisados, o reajuste semanal foi de 0,4%. No caso dos machos anelorados, as altas semanais médias foram de 0,3% para o bezerro e de 0...((Portal Feed & Food/SP – 02/03/2015))
A reposição não cede. Na média de todas as categorias e Estados pesquisados, o reajuste semanal foi de 0,4%. No caso dos machos anelorados, as altas semanais médias foram de 0,3% para o bezerro e de 0,5% para o garrote e para o boi magro. A conjuntura é de demanda maior que a oferta, portanto, o mercado está comprador. A exceção ocorre em Minas Gerais, onde os preços tiveram queda no balanço geral das categorias pesquisadas, mesmo cenário que vem sendo observado para o boi gordo na região. No Estado, tanto para a média da reposição, como para o boi gordo, houve queda de 0,3% nos últimos sete dias. Fica a expectativa quanto à melhoria na oferta de bezerros para os próximos meses, com a chegada do período típico da desmama. Porém, não há expectativa de que os preços venham a recuar significativamente, já que o cenário de oferta não deverá ser abundante. (Portal Feed & Food/SP – 02/03/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 02/03/2015))
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Resultados de fevereiro são superiores aos de janeiro, mas inferiores aos do mesmo mês do ano passado A exportação de carne bovina brasileira in natura encerrou fevereiro com 76 mil toneladas negociadas, recuo de 33% em comparação com fevereiro do ano passado, quando foram embarcadas 113,7 mil t. Ante janeiro, houve incremento de 2,7%. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 2, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). A receita com as exportações foi de US$ 327,5 milhões em fevereiro, queda de 34,7% frente ao mesmo mês do ano passado, quando atingiu US$ 501,9 milhões. Na comparação com o mês de janeiro, em que as vendas atingiram US$ 326,4, o faturamento ficou estável (diferença positiva de de apenas 0,3%). O preço médio recuou 2,2% em fevereiro na comparação com o mês anterior, de US$ 4.408,5 para US$ 4.309,4. Já em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o valor pago era de US$ 4.412,3, a retração foi de 2,3%. (Portal DBO/SP – 02/03/2015)((Portal DBO/SP – 02/03/2015))
topoDiarreia Viral Bovina, ou Bovine Viral Diarrhea (BVD) foi o tema da palestra promovida pelo Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor (Ipvdf – Fepagro Saúde Animal) na sexta-feira (27). O ...((Portal Página Rural/RS – 02/03/2015))
Diarreia Viral Bovina, ou Bovine Viral Diarrhea (BVD) foi o tema da palestra promovida pelo Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor (Ipvdf – Fepagro Saúde Animal) na sexta-feira (27). O assunto foi abordado pela veterinária e virulogista norte-americana Julia Francis Ridpath, chefe do laboratório de pesquisa em imunologia e doenças de ruminantes do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda). Participaram pesquisadores, estagiários e bolsistas do Ipvdf, além de representantes do Ministério da Agricultura no Rio Grande do Sul. O objetivo foi divulgação científica e atualização da especialidade. Depois, a palestrante visitou as dependências do Instituto. De acordo com a pesquisadora da Fepagro, Laura de Almeida, o primeiro isolamento de vírus da diarreia viral bovina, no Brasil, foi realizado no IpvdfF em 1974. "Desde então, o assunto tem sido objeto de estudo para diagnóstico e pesquisa", explica. Ela esclarece que, conforme pesquisas atuais, no Rio Grande do Sul existem três espécies de vírus de BVD: Bvdv1, Bvdv2 e HoBi-like vírus. "Nos Estados Unidos, o vírus foi descoberto em 1946 e, ainda hoje, são descobertos novos aspectos. Por isso, precisamos estar sempre atualizados a respeito do tema". Julia Ridpath trabalha há 31 anos investigando as diferentes formas de apresentação da diarreia viral bovina em gado de corte, leiteiros e ruminantes silvestres nos Estados Unidos. É pesquisadora líder em estratégias de intervenção no controle de doenças virais em gado. "BVDV Control in the US" Em sua exposição, Julia apontou que o vírus (Bvdv) causa doença sistêmica nos bovinos, com manifestação neurológica, reprodutiva e/ou respiratória, ou ainda, pode ser sem sinais clínicos. "O importante é que afeta a produção do rebanho, diminuindo a produção de corte e de leite", destacou. A virulogista disse ainda que, nos Estados Unidos, o diagnóstico depende de análise laboratorial, que identifica quais vírus causam problema no campo. E que o controle da doença e do vírus é baseado em três aspectos: biossegurança (que reduz o risco de exposição ao vírus), imunização (que aumenta a resistência do bovino, porém não 100%), e vigilância (remoção do vírus). Julia falou da importância em transmitir a informação "olho no olho", uma vez que nada substitui o contato pessoal. Ela ficou contente em conhecer a pesquisa da Fepagro e com o entusiasmo dos jovens pela pesquisa científica. E quer estabelecer cooperações técnicas entre o laboratório dos Estados Unidos e o Ipvdf. (Portal Página Rural/RS – 02/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 02/03/2015))
topoEm alta desde maio, a captação de leite por indústrias e cooperativas recuou 3,5% em janeiro, devido à falta de chuvas no Sudeste e no Centro-Oeste. Mesmo assim, o preço médio líquido recebido pelo pr...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/03/2015))
Em alta desde maio, a captação de leite por indústrias e cooperativas recuou 3,5% em janeiro, devido à falta de chuvas no Sudeste e no Centro-Oeste. Mesmo assim, o preço médio líquido recebido pelo produtor de leite caiu 0,76% no mês passado, aponta o Cepea. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/03/2015))
topoApós altas consecutivas desde maio do ano passado, a captação de leite pelas indústrias/cooperativas acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, recuou em...((Jornal do Comercio/RS – 03/03/2015))
Após altas consecutivas desde maio do ano passado, a captação de leite pelas indústrias/cooperativas acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, recuou em janeiro. O principal motivo foi a falta de chuvas nas regiões produtoras do Sudeste e Centro-Oeste na virada do ano. Ainda assim, o preço ao produtor se manteve em queda em fevereiro. A variação, contudo, foi pequena, o que pode sinalizar mudança de tendência nos próximos meses. Considerando-se a "média Brasil" (Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraná,? Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo), o preço líquido do leite ao produtor caiu 0,76% em fevereiro, na comparação com janeiro, indo para R$ 0,8382 por litro. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o recuo é de 11,5% em termos reais (deflacionados pelo IPCA de janeiro de 2015). O preço bruto médio (inclui frete e impostos - pago ao produtor) foi de R$ 0,9226 por litro, baixa de 0,71% no mês. O índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) recuou 3,5% de dezembro de 2014 para janeiro de 2015. Chuvas abaixo do normal em grande parte do País dificultaram a recuperação das pastagens. Além disso, na tentativa de regular os volumes de leite estocado, laticínios/cooperativas reduziram o ritmo de compras de matéria-prima. A diminuição, no entanto, não foi uniforme. Em Goiás, a captação baixou 7,36%; em São Paulo, 3,02% e, no Rio Grande do Sul, houve mesmo aumento, de 0,3%. Para os próximos meses, representantes de laticínios e cooperativas consultados pelo Cepea acreditam que pode haver estabilidade ou alta nos preços pagos ao produtor. Entre os entrevistados, 50% dos agentes (que representam 68,84% do volume amostrado) acreditam em estabilidade. Outros 30,43% dos colaboradores consultados pelo Cepea esperam alta em março (estes representam 22,62% do leite amostrado). Já 19,6% dos entrevistados ainda têm expectativa de queda nos preços no mês que vem. No segmento de derivados, o leite UHT no mercado atacadista do estado de São Paulo, depois de cinco meses em quedas, se valorizou 1,6% de janeiro para fevereiro, com a média indo para R$ 1,82 por litro. O queijo muçarela, também após cinco recuos seguidos, teve recuperação de 1,5%, com a média a R$ 11,36 o quilo em fevereiro. Grande parte dos atacadistas consultados pelo Cepea indica que os estoques, antes considerados altos, já vêm se estabilizando. Esta pesquisa sobre o segmento de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas do estado de São Paulo e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL). (Jornal do Comercio/RS – 03/03/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 03/03/2015))
topoApós altas consecutivas desde maio do ano passado, a captação de leite pelas indústrias/cooperativas acompanhadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, recuou em...((Portal Rural Centro/MS – 03/03/2015))
Após altas consecutivas desde maio do ano passado, a captação de leite pelas indústrias/cooperativas acompanhadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, recuou em janeiro. O principal motivo foi a falta de chuvas nas regiões produtoras do Sudeste e Centro-Oeste na virada do ano. Ainda assim, o preço ao produtor se manteve em queda em fevereiro. A variação, contudo, foi pequena, o que pode sinalizar mudança de tendência nos próximos meses. Considerando-se a “média Brasil” (BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP), o preço líquido do leite recebido pelo produtor caiu 0,76% em fevereiro, na comparação com janeiro, indo para R$ 0,8382/litro. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o recuo é de 11,5% em termos reais (deflacionados pelo IPCA de jan/15). O preço bruto médio (inclui frete e impostos - pago ao produtor) foi de R$ 0,9226/litro, baixa de 0,71% no mês. O índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) recuou 3,5% de dezembro/14 para janeiro/15. Chuvas abaixo do normal em grande parte do País dificultaram a recuperação das pastagens. Além disso, na tentativa de regular os volumes de leite estocado, laticínios/cooperativas reduziram o ritmo de compras de matéria-prima. A diminuição, no entanto, não foi uniforme. Em Goiás, a captação baixou 7,36%; em São Paulo, 3,02% e, no Rio Grande do Sul, houve mesmo aumento, de 0,3%. Para os próximos meses, representantes de laticínios/cooperativas consultados pelo Cepea acreditam que pode haver estabilidade e/ou alta nos preços pagos ao produtor. Entre os entrevistados, 50% dos agentes (que representam 68,84% do volume amostrado) acreditam em estabilidade. Outros 30,43% dos colaboradores consultados pelo Cepea esperam alta em março (estes representam 22,62% do leite amostrado). Já 19,6% dos entrevistados ainda têm expectativa de queda nos preços no mês que vem. No segmento de derivados, o leite UHT no mercado atacadista do estado de São Paulo, depois de cinco meses em quedas, se valorizou 1,6% de janeiro para fevereiro, com a média indo para R$ 1,82/litro. O queijo muçarela, também após cinco recuos seguidos, teve recuperação de 1,5%, com a média a 11,36/kg em fevereiro. Grande parte dos atacadistas consultados pelo Cepea indica que os estoques, antes considerados altos, já vêm se estabilizando. Esta pesquisa sobre o segmento de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas do estado de São Paulo e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL). (Portal Rural Centro/MS – 03/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 03/03/2015))
topoApós altas consecutivas desde maio do ano passado, a captação de leite pelas indústrias/cooperativas acompanhadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, recuou em...((Portal Rural Centro/MS – 03/03/2015))
Após altas consecutivas desde maio do ano passado, a captação de leite pelas indústrias/cooperativas acompanhadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, recuou em janeiro. O principal motivo foi a falta de chuvas nas regiões produtoras do Sudeste e Centro-Oeste na virada do ano. Ainda assim, o preço ao produtor se manteve em queda em fevereiro. A variação, contudo, foi pequena, o que pode sinalizar mudança de tendência nos próximos meses. Considerando-se a “média Brasil” (BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP), o preço líquido do leite recebido pelo produtor caiu 0,76% em fevereiro, na comparação com janeiro, indo para R$ 0,8382/litro. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o recuo é de 11,5% em termos reais (deflacionados pelo IPCA de jan/15). O preço bruto médio (inclui frete e impostos - pago ao produtor) foi de R$ 0,9226/litro, baixa de 0,71% no mês. O índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) recuou 3,5% de dezembro/14 para janeiro/15. Chuvas abaixo do normal em grande parte do País dificultaram a recuperação das pastagens. Além disso, na tentativa de regular os volumes de leite estocado, laticínios/cooperativas reduziram o ritmo de compras de matéria-prima. A diminuição, no entanto, não foi uniforme. Em Goiás, a captação baixou 7,36%; em São Paulo, 3,02% e, no Rio Grande do Sul, houve mesmo aumento, de 0,3%. Para os próximos meses, representantes de laticínios/cooperativas consultados pelo Cepea acreditam que pode haver estabilidade e/ou alta nos preços pagos ao produtor. Entre os entrevistados, 50% dos agentes (que representam 68,84% do volume amostrado) acreditam em estabilidade. Outros 30,43% dos colaboradores consultados pelo Cepea esperam alta em março (estes representam 22,62% do leite amostrado). Já 19,6% dos entrevistados ainda têm expectativa de queda nos preços no mês que vem. No segmento de derivados, o leite UHT no mercado atacadista do estado de São Paulo, depois de cinco meses em quedas, se valorizou 1,6% de janeiro para fevereiro, com a média indo para R$ 1,82/litro. O queijo muçarela, também após cinco recuos seguidos, teve recuperação de 1,5%, com a média a 11,36/kg em fevereiro. Grande parte dos atacadistas consultados pelo Cepea indica que os estoques, antes considerados altos, já vêm se estabilizando. Esta pesquisa sobre o segmento de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas do estado de São Paulo e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL). (Portal Rural Centro/MS – 03/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 03/03/2015))
topoAproveitando o momento de alta nos preços no setor de pecuária, Paulo Antônio Serra da Cruz, da Nelore Três Barras, liquidou o seu plantel de elite e produção em uma dupla de remates nos dias 28 de fe...((Portal DBO/SP – 02/03/2015))
Aproveitando o momento de alta nos preços no setor de pecuária, Paulo Antônio Serra da Cruz, da Nelore Três Barras, liquidou o seu plantel de elite e produção em uma dupla de remates nos dias 28 de fevereiro e 1º de março, colocando à venda 253 lotes de machos e fêmeas Nelore selecionados na capital sul-mato-grossense, Campo Grande. Em dois dias, foram vendidos 253 animais por R$ 2,3 milhões. A primeira etapa do evento foi realizado na tarde de sábado, 28 de fevereiro, no Terra Nova Eventos, em Campo Grande. A pista ficou restrita às fêmeas. A venda de 36 de bezerras, novilhas e matrizes movimentou R$ 1,1 milhão, registrando média geral de R$ 31.659. O grande destaque foi Almandina TE J.Galera, arrematada por R$ 219.600 pelo criador Alfredo Zamlutti, da Agropecuária Zamlutti. A matriz de 57 meses é filha do Bitelo da SS em Maharash II TE J. Galera e segue inseminada do reprodutor Donato de Naviraí. De quebra o comprador levou para casa duas bezerras e uma prenhez da doadora com Basco de Naviraí. Também foi vendida uma égua Quarto de Milha por R$ 46.800. No dia seguinte, 1º março, a liquidação prosseguiu em etapa virtual, com foco em animais de produção. Passaram pelo martelo 217 animais por R$ 1,1 milhão, média geral de R$ 5.423. As fêmeas lideraram as vendas, com 131 lotes comercializados a R$ 5.922. Do grupo saiu um lote com cinco animais, de 28 a 34 meses, vendido por R$ 41.400 para Marcos Duarte Artuoso. A média para cada exemplar do pacote ficou em R$ 8.280. No complemento da oferta, 86 reprodutores a campo alcançaram média de R$ 4.663. Todos os animais negociados saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Ambos os eventos tiveram organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. Os trabalhos de pista foram coordenados pelos leiloeiros Nilson Francisco Genovesi e Paulo Marcus Brasil, que atuou sozinho no segundo dia de evento. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 02/03/2015) ((Portal DBO/SP – 02/03/2015))
topoEvento que integra a programação oficial da 41ª Expo Umuarama – 14ª Internacional, a Olimpíada do Leite chega a sua 12ª edição consolidada. Entre os dias 7 e 15 de março produtores de leite terão a op...((Portal Umuarama Ilustrado/PR – 03/03/2015))
Evento que integra a programação oficial da 41ª Expo Umuarama – 14ª Internacional, a Olimpíada do Leite chega a sua 12ª edição consolidada. Entre os dias 7 e 15 de março produtores de leite terão a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos e conhecer novas técnicas. Entre os objetivos da Olimpíada, os principais são: valorizar, destacar, incentivar e difundir a produção leiteria do Paraná. Mais de 400 animais irão participar. Serão 300 bezerras e novilhas, 50 vacas em lactação e mais de 60 animais especialmente selecionados para o leilão de gado leiteiro, que acontece no dia 14 (sábado), a partir das 20 horas, com o melhor das raças leiteiras. “São animais das raças holandesa, girolando, jersey, mestiço, pardo suíço e gir leiteiro. Elas concorrem em várias categorias, entre elas vacas de 1ª e 2ª cria e também categorias de aproximação, com 20, 30 e 40 quilos ”, disse o técnico da Codapar (Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná), Sid Clay Gabarrão, que é o coordenador do evento desde a primeira edição. PRESTIGIO A Olimpíada do Leite tornou-se tradicional entre os produtores. O seu prestigio está justamente no retorno que proporciona aos participantes. “Não só com relação aos prêmios que disputam, mas levando-se em conta todo o conhecimento que lhes é oferecido, em cursos, treinamentos, palestras e outras atividades que ocorrem durante a Olimpíada. O contato com outros produtores permite ainda a troca de experiências e promove negócios entre eles”, complementou o coordenador. Na terça-feira (10) acontece a esgota dos animais. “Temos as vacas que dão três ordenhas por dia (5h30, 13h30 e 21h30) e as de duas ordenhas (7h30 e 19h30). No final de três dias, as campeãs são conhecidas”, explicou Gabarrão. EVENTOS TÉCNICOS São cerca de 11 eventos técnicos durante a Olimpíada do Leite. A participação também soma pontos para os produtores. “Um bom exemplo é Encontro de Lideranças, no dia 7 (sábado), onde prefeitos e secretários de agricultura estão convidados para conhecer e debater a elaboração de projetos para o Estado, uma forma de levar conhecimento aos municípios para que possam captar recursos para investir na produção leiteira. Quem vier soma pontos na categoria Município. Teremos ainda o Curso de Derivados do Leite, simpósios voltados para a bovinocultura, abordando temas como a criação de bezerras, desmama, gestão de pastagens, além de muitos outros temas voltados à realidade e necessidades do produtor leiteiro”, destacou o coordenador. As inscrições para os cursos estão esgotadas, mas as ordenhas, palestras e julgamentos são abertos ao público. Segundo Gabarrão, “os eventos técnicos da Olimpíada são abertos a alunos dos cursos de medicina veterinária, zootecnia, técnico agrícola, professores, profissionais da área, produtores e todas as pessoas interessadas. “É tudo muito interessante!”, frisou. Toda a programação e regulamento da Olimpíada do Leite está disponível no site www.expoumuarama.com.br (Portal Umuarama Ilustrado/PR – 03/03/2015) ((Portal Umuarama Ilustrado/PR – 03/03/2015))
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