Notícias do Agronegócio - boletim Nº 335 - 05/03/2015 Voltar

Road-Show 2015 para o Agronegócio

A Texto está promovendo o 8º Road-Show para Jornalistas de Agronegócio, entre os dias 09 e 13 de março, em dois estados brasileiros: São Paulo e Minas Gerais. Além da mineira Uberaba, cinco cidades pa...((Jornal AgoValor Online/CE – 04/03/2015))


A Texto está promovendo o 8º Road-Show para Jornalistas de Agronegócio, entre os dias 09 e 13 de março, em dois estados brasileiros: São Paulo e Minas Gerais. Além da mineira Uberaba, cinco cidades paulistas serão contempladas no evento que é considerado de suma importância para os profissionais do setor. São elas: Araçatuba, Barretos, Lencóis Paulista, Magda e Rifaina. A exemplo das edições anteriores, o tour de 2015 inclui visitas in loco a empresas e entidades ligadas à produção, tais como: Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Faculdades Associadas de Uberaba e ABS Pecplan, todas em Uberaba (MG); Merial Saúde Animal, Confinamento CMA, Phibro Saúde Animal e APTA, em Barretos (SP); Associação Brasileira da Piscicultura, em Rifaina (SP); Agropecuária CFM, em Magda (SP); Compusoftware – Sistemas de Gestão Agropecuária, em Araçatuba (SP); e Frigorífico Frigol, em Lençóis Paulista (SP). O projeto terá a participação de jornalistas de, pelo menos, oito estados. O circuito rural para jornalistas aproxima profissionais da mídia do setor primário do agronegócio e também da linha de produção de importantes indústrias da cadeia do setor. (Jornal AgoValor Online/CE – 04/03/2015) ((Jornal AgoValor Online/CE – 04/03/2015))

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Concurso leiteiro

Foram abertas ontem as inscrições para o Concurso Leiteiro da 81ª ExpoZebu, em Uberaba. Nessa edição do concurso, a ABCZ disponibilizará um total de 108 vagas para matrizes zebuínas de aptidão leiteir...((Portal Diário do Comercio/MG – 04/03/2015))


Foram abertas ontem as inscrições para o Concurso Leiteiro da 81ª ExpoZebu, em Uberaba. Nessa edição do concurso, a ABCZ disponibilizará um total de 108 vagas para matrizes zebuínas de aptidão leiteira. As inscrições podem ser feitas através das Comunicações Eletrônicas do criador, no próprio site da ABCZ. Cada expositor poderá inscrever três animais por raça. O prazo final é até 27 de abril. (Jornal Diário do Comercio/MG – 04/03/2015) (Portal Diário do Comercio/MG – 04/03/2015) ((Portal Diário do Comercio/MG – 04/03/2015))

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Faculdades de Uberaba

A Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) recebeu, no dia 23 passado, a visita de pesquisadores norte-americanos do Centro Internacional de Agricultura Tropical, John Milles e Margareth Worthington (g...((Portal Diário do Comercio/MG – 04/03/2015))


A Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) recebeu, no dia 23 passado, a visita de pesquisadores norte-americanos do Centro Internacional de Agricultura Tropical, John Milles e Margareth Worthington (geneticistas de plantas forrageiras) e de pesquisadores da Dow AgroSciences Sergio Uhart (México) e Roque Guillen (Argentina). (Jornal Diário do Comercio/MG – 04/03/2015) (Portal Diário do Comercio/MG – 04/03/2015) ((Portal Diário do Comercio/MG – 04/03/2015))

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Zebu 100%

Campo Grande (MS) e Cuiaba (MT) serão palco neste mês, entre os dias 19 e 31, do Circuito 100% PMGZ (Programa de Melhoramento Genético Zebuíno), promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Z...((Revista Globo Rural/SP – Março. 15))


Campo Grande (MS) e Cuiaba (MT) serão palco neste mês, entre os dias 19 e 31, do Circuito 100% PMGZ (Programa de Melhoramento Genético Zebuíno), promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), de Uberaba (MG). No total, 11 capitais sediarão as etapas do evento. O circuito é voltado para pecuaristas e reúne especialistas e estudiosos. que falam sobre melhoramento genético e sustentabilidade. "O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético", diz Luiz Cláudio Paranhos, presidente da ABCZ. Segundo ele, as taxas atuais de lotação das fazendas no Brasil, que ficam ao redor de 0,9 unidade animal por hectare, podem ser multiplicadas. Assim, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. (Revista Globo Rural/SP – Março. 15) ((Revista Globo Rural/SP – Março. 15))

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Segunda etapa do Circuito 100% PMGZ reúne criadores em Recife (PE)

Criadores de zebu de Pernambuco prestigiaram na tarde desta quinta-feira (26/02) o Circuito 100% PMGZ – Etapa Recife, evento realizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) no Auditó...((Portal Rural Centro/MS – 04/03/2015))


Criadores de zebu de Pernambuco prestigiaram na tarde desta quinta-feira (26/02) o Circuito 100% PMGZ – Etapa Recife, evento realizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) no Auditório da Associação dos Criadores de Pernambuco, na capital do estado. O Circuito tem o objetivo de levar conhecimento, além de propiciar a troca de informação entre pecuaristas e técnicos ligados à produção de carne e leite, apresentando cases importantes e opinião de especialistas sobre o melhoramento genético bovino e a sustentabilidade na fazenda. Em Recife, o Circuito 100% PMGZ contou com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroSciences e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Carlos Fernando Falcão Pontual, criador da raça Guzerá, Fabyano Fonseca, pesquisador da Universidade Federal de Viçosa, entre outros. “Recebemos em Recife um público muito interessante, que contava com vários produtores que ainda não utilizam programas de melhoramento genético e se mostraram muito curiosos a respeito do assunto. Especificamente sobre a pecuária de Pernambuco, o Estado atravessa um momento de seca forte e os presentes puderam ver no evento que o melhoramento é uma das principais ferramentas para evoluir a produtividade mesmo nesta condição”, ressaltou o presidente da ABCZ, que abriu as atividades. A programação contou ainda com uma palestra sobre "PMGZ na prática e a importância do Melhoramento Genético", ministrada pelo Gerente de Pesquisa e Melhoramento Genético ABCZ, Henrique Torres Ventura; seguida da palestra "Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável?", ministrada pelo consultor do PMGZ, Fabyano Fonseca e Silva, da UFV (Universidade Federal de Viçosa). Já Roberto Risolia, Membro do GTPS (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável), falou sobre "O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável". Na sequência, foi apresentado o case de sucesso do PMGZ, com apresentação do trabalho do criador Carlos Fernando Falcão Pontual, selecionador da raça Guzerá na Fazenda Rosilha, Pombos/PE. “Sou uma prova de que o programa de melhoramento genético pode trazer grandes ganhos ao rebanho e à sustentabilidade da fazenda. Para se ter ideia da evolução obtida na minha produção, fiz na década de 80 uma grande campeã Guzerá da Expozebu com 60 meses e 560 kg; em 2005, faturei o mesmo título com uma fêmea de 35 meses e 810 kg já parida. Por isso, eventos como este são de suma importância para levar uma mensagem de desenvolvimento aos pecuaristas de todo o País”, afirmou Pontual. Acompanhado de perto pelo Superintendente de Marketing da ABCZ, Juan Lebron e o gerente Comercial do PMGZ, Cristiano Botelho, o evento foi finalizado com uma mesa redonda com a participação dos palestrantes e ainda de Marcelo Benitez (DSM Tortuga) e José Crespo (Marfrig). A próxima etapa do Circuito 100% PMGZ ocorre em Campo Grande/MS, no dia 19/03. As inscrições já estão abertas através do site da ABCZ (www.abcz.org.br). (Portal Rural Centro/MS – 04/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 04/03/2015))

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SP: ABCZ atende criadores na Expo Nelore Avaré

No posto avançado estão presentes o gerente de Provas Zootécnicas, Ismar Carneiro e o técnico de registros e do PMGZ, João Eduardo Assumpção do ETR (Escritório Técnico Regional) de Bauru, SP. Eles tra...((Portal Página Rural/RS – 04/03/2015))


No posto avançado estão presentes o gerente de Provas Zootécnicas, Ismar Carneiro e o técnico de registros e do PMGZ, João Eduardo Assumpção do ETR (Escritório Técnico Regional) de Bauru, SP. Eles trabalham pelo fomento do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) e realizam consultas exclusivas para orientar e esclarecer dúvidas dos associados que já utilizam o sistema. Em dias intercalados também estarão presentes na 2ª Expo Nelore Avaré o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, o diretor Vilemondes Garcia Andrade Filho e o gerente Comercial do PMGZ, Cristiano Botelho. O julgamento da mostra de Avaré começou hoje (04) com animais de critatórios de diversos Estados brasileiros. Os jurados que estão atuando na pista são José Ferreira Pankoswski, Carlos Alberto Marino Filho e Haroldo Henrique Moreira Di Velasco. (Portal Página Rural/RS – 04/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 04/03/2015))

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MG: autor de livros sobre zebu toma posse na Academia de Letras do Triângulo Mineiro

Conselho Deliberativo Técnico (raça Brahman), o zootecnista e escritor José Otávio Lemos tomou posse da Academia de Letras do Triângulo Mineiro no dia 27 de fevereiro. Ele assume a cadeira de número 5...((Portal Página Rural/RS – 04/03/2015))


Conselho Deliberativo Técnico (raça Brahman), o zootecnista e escritor José Otávio Lemos tomou posse da Academia de Letras do Triângulo Mineiro no dia 27 de fevereiro. Ele assume a cadeira de número 5 da Academia. O evento aconteceu em Uberaba (MG) e foi prestigiado por representantes da ABCZ. Durante seu discurso, Lemos lembrou a importância da ABCZ para a Academia e também para a cultura. “E é impossível apartar a ABCZ da minha vida, da minha produção também de livros. Vários dedicados ao zebu. Aliás, bom lembrar a importância da ABCZ, além da maior entidade do gênero no mundo, para a nossa Academia. Foi na antiga sede dela, quando era Sociedade Rural do Triângulo Mineiro, que se realizou a reunião de fundação da ALTM, e tantas mais. E a nossa cadeira número 1, tem como patrono, um zebuzeiro importantíssimo, Fidélis Reis, deputado federal, cargo no qual permaneceu até 1930. As atuações parlamentares de Fidélis Reis centraram-se principalmente na criação da lei que levou seu nome. Nela, foi aprovada a obrigatoriedade do ensino profissional industrial no país em 1927 em escolas mantidas e subvencionadas pelo governo. Nascia o embrião do Sesi/Senai. E Maria Antonieta Borges Lopes, cadeira número 21, amiga de tanto tempo, já registrou muito sobre a ABCZ e homens e mulheres dela. Até eu passeio pelas escrituras de Antonieta, bem como um confrade de muito valor: João Gilberto Rodrigues da Cunha, cadeira 38, ex-presidente da casa maior do gado indo-brasileiro, escritor de “Caçadas de Vida e de Morte”, belíssima obra.”, discursou José Otávio Lemos. José Otávio Lemos lançou durante o evento o livro infantil “O menino do planeta azul” e inaugurou a exposição de arte com obras de sua coleção pessoal na Sala Cecília Palmério. (Portal Página Rural/RS – 04/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 04/03/2015))

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Abertas inscrições para Concurso Leiteiro da 81ª ExpoZebu

Desde ontem (03) foram abertas as inscrições para o Concurso Leiteiro da 81ª ExpoZebu. Nesta edição do concurso, a ABCZ disponibilizará um total de 108 vagas Foram abertas na manhã de ontem (03/03), a...((Revista Conexão Rural Online/SP – 04/03/2015))


Desde ontem (03) foram abertas as inscrições para o Concurso Leiteiro da 81ª ExpoZebu. Nesta edição do concurso, a ABCZ disponibilizará um total de 108 vagas Foram abertas na manhã de ontem (03/03), as inscrições para o Concurso Leiteiro da 81ª ExpoZebu. Nesta edição do concurso, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) disponibilizará um total de 108 vagas para matrizes zebuínas de aptidão leiteira. As inscrições podem ser feitas através das Comunicações Eletrônicas do criador, no próprio site da ABCZ (www.abcz.org.br). Cada expositor poderá inscrever três animais por raça. “O prazo final para as inscrições é até 27 de abril. Porém a partir do dia 24/03/2015, caso todas as vagas ainda não tenham sido preenchidas, a Superintendência poderá disponibilizar as demais vagas aos expositores já inscritos”, explica Bruna Hortolani, gerente do PMGZ Leite. Para a execução do concurso as matrizes serão divididas em classes de idade, compreendendo as categorias: Fêmea Jovem (com menos de 36 meses), Vaca Jovem (de 36 a 48 meses) e Vaca Adulta (acima de 48 meses). Sobre a ExpoZebu - A ExpoZebu (Exposição Internacional das Raças Zebuínas) é uma feira de genética, tecnologia e negócios. Promovida anualmente pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), entre os dias 03 e 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, a feira é um polo de encontro da Cadeia Produtiva da carne e do leite produzidos no Brasil. Além de exposição e julgamentos de animais das raças zebuínas, leilões, shoppings, concurso leiteiro, dentre outras atividades técnicas, a feira reúne empresas de diversos segmentos, com destaque para aquelas que compõem o setor produtivo do Agronegócio. Referência em negócios, a ExpoZebu se destaca ainda como importante centro de articulação e reflexão política e científica para as decisões que envolvem diversos setores da cadeia produtiva, desde aspectos legais, ambientais, sanitários, econômicos, entre outros. (Revista Conexão Rural Online/SP – 04/03/2015) ((Revista Conexão Rural Online/SP – 04/03/2015))

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Pesquisa científica atrai pesquisadores internacionais e representantes da Dow AgroSciences ao campus da FAZU

Referência internacional em ensino e pesquisa na área de Ciências Agrárias, a FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) recebeu no dia 23 de fevereiro a visita de pesquisadores norte-americanos do CIAT ...((Blog Elena Santos/MT – 04/03/2015))


Referência internacional em ensino e pesquisa na área de Ciências Agrárias, a FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) recebeu no dia 23 de fevereiro a visita de pesquisadores norte-americanos do CIAT (Centro Internacional de Agricultura Tropical), Dr. John Milles e Dra. Margareth Worthington (geneticistas de plantas forrageiras), de pesquisadores da empresa Dow AgroSciences Internacional Sergio Uhart (México) e Roque Guillen (Argentina), além de representantes da empresa no Brasil, o pesquisador de plantas forrageiras Edmir Filho, o especialista em mercado de plantas forrageiras, Gustavo Silva e o responsável técnico de vendas, Ricardo Cruz. De acordo com o professor da FAZU Adilson de Paula Almeida Aguiar, que acompanhou a visita ao campus da faculdade, os pesquisadores visitaram o Brasil para conhecer resultados de pesquisas e de campo, em fazendas comerciais, do cultivar selecionado pelo CIAT, a Brachiaria hibrida cultivar Convert HD 364, a qual foi patenteada e comercializada pela Dow AgroSciense. “Desde 2012, a FAZU e a Dow assinaram um contrato de parceria para a realização de pesquisas cuja linha é a avaliação de parâmetros produtivos e econômicos das plantas forrageiras B. hibrida cultivar Convert HD 364, comparada com seus progenitores B. brizantha cultivar Marandu (capim-braquiarao), B. decumbens e B. ruziziensis”, explicou Adilson. “O projeto já está no segundo ano de avaliação. A pesquisa está sendo conduzida pelo aluno João Victor Pinto Coelho, e os resultados do primeiro ano já foram concluídos pelo graduado em Zootecnia Lucas Castro Silva, que defendeu seu trabalho de conclusão de curso com os resultados deste experimento”, complementou o professor. Sobre o CIAT A instituição tem como missão reduzir a fome e a pobreza e melhorar a qualidade de vida e a saúde das populações que vivem em regiões de clima tropical em todo o mundo através de pesquisas em melhoramento genético de culturas agrícolas e plantas forrageiras para o desenvolvimento de soluções para alcançar a finalidade de sua missão. (Blog Elena Santos/MT – 04/03/2015) ((Blog Elena Santos/MT – 04/03/2015))

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MG: dia de campo apresentará bovinocultura de leite em propriedade modelo

A Emater-MG, em parceria com o Sindicato Rural de Uberlândia, realizará na próxima sexta-feira, dia 06, às 13 horas, o Dia de Campo "Bovinocultura de Leite". O evento será no Sítio Miss, de propriedad...((Portal O Leite/SC – 04/03/2015))


A Emater-MG, em parceria com o Sindicato Rural de Uberlândia, realizará na próxima sexta-feira, dia 06, às 13 horas, o Dia de Campo "Bovinocultura de Leite". O evento será no Sítio Miss, de propriedade de Moacir Moreira de Souza, na BR 452, KM 160,5, saída para Araxá, entrada à esquerda na Cruz Vermelha. A agenda incluirá apresentação do case de sucesso da produção leiteira naquela propriedade. O objetivo do encontro também é preparar produtores rurais para as oportunidades de negócios da Femec que acontecerá de 24 a 27 de março em Uberlândia-MG. A programação do Dia de Campo incluirá demonstração de estratégias de produção de volumoso na safra e safrinha e alternativas de aumento da renda na propriedade por meio de processamento do leite. A Emater apresentará ainda o Programa Minas Leite para gestão da propriedade com uso eficiente da água, bem estar animal, alimentação e manejo bovino. Técnicos da Associação Brasileira de Criadores de Girolando e da ABCZ participarão da reunião para falar sobre Pró-Genética, com destaque para o Pró-Fêmeas, modalidade de comercialização de bovinos machos e fêmeas registrados, por meio de financiamentos, que acontecerá durante a Femec. Pró-Fêmeas foi lançado em dezembro de 2014 A fim de fortalecer a produção leiteira no Estado, o governador Alberto Pinto Coelho assinou, em dezembro de 2014, no Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, decreto que implementa o Pró-Fêmeas, iniciativa que visa à obtenção de animais geneticamente superiores. O Pró-Fêmeas é uma extensão do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética). O Pró-Fêmeas será coordenado operacionalmente pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando em todo Estado de Minas Gerais, em parceria com a Seapa/MG, Emater, IMA, Epamig e ABCZ. Certamente o Pró-Fêmeas se multiplicará para outros Estados. De acordo com informações da Girolando, em 2015 haverá uma grande ação em Minas Gerais para abrir esta acessibilidade genética, principalmente aos pequenos e médios criadores que não têm outros meios de comercialização, como os leilões, que são cada vez mais onerosos aos vendedores e compradores. O Pró-Genética foi criado em setembro de 2006 pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) para dar suporte à política de aprimoramento do rebanho bovino mineiro, fortalecendo, assim, as cadeias produtivas da carne e do leite. Durante a assinatura do decreto, o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Merlo, explicou que o Pró-Genética ofertava apenas touros por isso surgiu a ideia de dar atenção especial para as fêmeas uma vez que Minas Gerais é o maior produtor de leite do país. O objetivo é que essas fêmeas sejam ofertadas para melhorar o plantel, principalmente dos pequenos produtores rurais, além de fortalecer a produção leiteira no Estado. A iniciativa possibilitará a comercialização de fêmeas com idade entre 16 e 60 meses. Os animais precisam ter Registro Genealógico Definitivo (RGD) ou Controle Genealógico Definitivo (CGD), exame negativo para brucelose e tuberculose, aos 30 meses estar prenhe, aos 40 meses estar em lactação e/ou, no mínimo, na segunda gestação. (Portal O Leite/SC – 04/03/2015) ((Portal O Leite/SC – 04/03/2015))

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Produção global de ração cresceu 2% em 2014

A produção mundial de ração para animais chegou a 980 milhões de toneladas no ano passado, segundo pesquisa realizada pela multinacional americana Alltech, que fabrica suplementos para produtos de nut...((Jornal Valor Econômico/SP – 05/03/2015))


A produção mundial de ração para animais chegou a 980 milhões de toneladas no ano passado, segundo pesquisa realizada pela multinacional americana Alltech, que fabrica suplementos para produtos de nutrição animal. Esse volume representa um incremento de 2,1% na comparação com a estimativa de 2013. O Brasil continuou como o terceiro maior produtor, com 66 milhões de toneladas, atrás da China (183 milhões)e dos EUA (173 milhões). Apesar da liderança chinesa, a produção no país caiu 4% na comparação devido à redução de consumo de produtores de suínos e aves.“O mercado chinês foi afetado pela gripe aviária e outros importantes clientes,pela Diarréia Epidêmica dos Suínos [PED, na sigla em inglês]”, disse Aidan Connolly, diretor-executivo de inovação da Alltech e responsável pela pesquisa. Se levada em conta a produção de toda a região Ásia/Pacífico, ela foi responsável por 36% do total (350,54 milhões de toneladas). A quantidade de fábricas na região também é muito superior à dos demais continentes. São 13.376unidades,segundo a Alltech,ante 6.790 fábricas na América do Norte, que ocupa o segundo lugar na produção (192,8milhões).“AÍndia,particularmente, foi o país que mais cresceu em 2014, com 10% e 29 milhões de toneladas fabricadas”,diz Connolly. Na América Latina, houve um incremento de 4% na produção em 2014, para 144,84 milhões de toneladas. O Brasil manteve seus números estáveis e permaneceu com 1.698fábricas.“Na verdade, estamos ampliando a pesquisa e incorporando um número maior de fábricas, mas parece que o mercado aqui está estável”, diz o executivo. O crescimento na América Latina foi puxado por Bolívia, Venezuela e Argentina. Para os próximos anos, esclarece Connolly, a tendência é aumentar a quantidade de unidades fabris de ração, mas com fábricas menores que as atuais. “Fábricas menores e mais flexíveis, perto dos clientes e dos centros produtores de grãos é uma tendência não só aqui, mas em todo o mundo”, afirmou. O vice-presidente da Alltech na América Latina, Guilherme Minozzo, acrescentou que, no Brasil, há uma aproximação das empresas com os produtores de grãos de Goiás e Mato Grosso, principalmente no caso de mineral ou mineral proteinado. “Além disso, há um aumento no consumo de carne suína”. (Jornal Valor Econômico/SP – 05/03/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 05/03/2015))

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Câmbio ajuda exportações, mas traz custos

O dólar é um dos grandes sustentáculos dos preços das commodities para os brasileiros neste momento. Mesmo exportando volume menor e recebendo menos receitas em dólares, o volume financeiro em reais t...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/03/2015))


O dólar é um dos grandes sustentáculos dos preços das commodities para os brasileiros neste momento. Mesmo exportando volume menor e recebendo menos receitas em dólares, o volume financeiro em reais tem sido maior para alguns setores. Mas, apesar de facilitar a vida do exportador e produtor, o agronegócio não deve focar apenas os benefícios da valorização da moeda norte-americana, segundo alguns dirigentes desse setor. A alta do dólar --que torna os produtos brasileiros mais vantajosos no exterior e significa que um volume maior de reais será pago por eles-- pode esconder custos internos que o mesmo dólar e os desacertos da economia trazem. "Se simplesmente olhássemos para o dólar, o setor estaria rico em um momento como este", diz Francisco Turra, presidente-executivo da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal). A verdade é que o importador também faz contas, dificulta as negociações e exige descontos, segundo Turra. Na avaliação de Antonio Camardelli, presidente da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne Bovina), o dólar forte ajuda bastante. Mas, para ele, "o dólar bom é o que não agrada a importador e exportador. O que todos reclamam dele". Cada mercado tem sua especificidade, e exportador e importador querem o melhor rendimento. No caso da carne bovina, "estamos reformulando os pacotes de exportações, principalmente para os países da área cinzenta e que foram afetados pelo petróleo, como Rússia e Venezuela", diz. Os mercados, de forma geral, exigem qualidade, o que tem elevado os custos de vários dos concorrentes do país. Daí a busca das empresas brasileiras por mercados que paguem mais, como Japão, Coreia do Sul, Taiwan e Indonésia, afirma Camardelli. Tanto Turra como Camardelli estão confiantes com o cenário deste ano. Turra, do setor de frango e de suínos, aponta os dados favoráveis que o dólar pode trazer. O volume de exportações de frango de fevereiro foi 1,6% superior ao de igual mês de 2014. Já as receitas caíram 6,7% em dólares no mesmo período. Com a valorização da moeda norte-americana, no entanto, as receitas subiram 10,3% em reais. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/03/2015))

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Agroindústrias do Oeste catarinense retomam abates

As agroindústrias do Oeste retomaram o abate após a liberação das rodovias que foram concluídas nesta segunda-feira. Na semana passada a JBS parou as quatro unidades do Oeste e, a Aurora Alimentos, de...((Portal Ave World/SP – 04/03/2015))


As agroindústrias do Oeste retomaram o abate após a liberação das rodovias que foram concluídas nesta segunda-feira. Na semana passada a JBS parou as quatro unidades do Oeste e, a Aurora Alimentos, dez unidades frigoríficas. A BRF também estava com paralisação parcial. Ainda no domingo houve uma pequena retomada, após a sáida de comboios. Nesta segunda-feira, a Aurora Alimentos retomou parcialmente os abates. Somente a unidade de suínos de São Miguel do Oeste e a unidade de frangos de Erechim-RS não abateram. Mas amanhã também retomam as atividades. No Frigorífico Aurora Chapecó I, que tem 2,6 mil funcionários e tem capacidade de abate de 4,6 mil suínos por dia, o abate foi de dois mil suínos, quase metade da capacidade. A sala de cortes volta a funcionar somente amanhã. Na JBS os abates começaram no domingo e, nesta segunda-feira, a produção estava praticamente 100% segundo o diretor agropecuário da empresa, José Ribas. Embora o abate deva ser normalizado nesta quarta-feira, toda a cadeia produtiva ainda sentirá o impacto por mais tempo. — Vamos levar 30 a 40 dias para que tudo volte ao normal — disse Ribas. Ele destacou que a falta de ração e a suspensão de abates interfere no padrão de peso dos animais, o que causa problemas na linha de produção. Além disso houve o descarte de ovos que deveriam virar pintinhos e depois frangos. —Tem um vazio de produção que precisa ser contornado — disse. A assessoria de imprensa da Aurora complementou que toda a cadeia produtiva precisa ser reorganizada. A ração que chegou no campo não tinha os nutrientes necessários por falta de matéria-prima, o que interfere no desenvolvimento dos animais. As fábricas de ração ainda precisam receber esses componentes para fabricar a ração e depois levar para o campo. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) estima que os prejuízos com os bloqueios das rodovias chegam a R$ 700 milhões nos três Estados do Sul. Como Santa Catarina é responsável por cerca de 1,3 da produção, o prejuízo seria próximo de R$ 230 milhões no setor. De acordo com o Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados (Sindicarne) e da Associação Catarinense de Avicultura (Acav), cerca de 24 mil suínos e 4,8 milhões de frangos deixaram de ser abatidos por dia, o que representa cerca de 80% da produção estadual. (Portal Ave World/SP – 04/03/2015) ((Portal Ave World/SP – 04/03/2015))

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Sem-terra começam a deixar fazenda de Eunício

Depois de oito meses de invasão, os sem-terra ligados ao MST começaram a desocupar ontem uma área invadida da fazenda Agropecuária Santa Mônica, em Goiás. A propriedade pertence ao senador Eunício de ...((Jornal O Globo/RJ – 05/03/2015))


Depois de oito meses de invasão, os sem-terra ligados ao MST começaram a desocupar ontem uma área invadida da fazenda Agropecuária Santa Mônica, em Goiás. A propriedade pertence ao senador Eunício de Oliveira (PMDB-CE), líder do partido no Senado. A coordenação nacional do MST e as famílias que estavam acampadas no imóvel entraram num acordo com a Polícia Militar para deixar a terra de forma pacífica. A saída dos sem-terra não se encerrou ontem e levará mais alguns dias. Nos últimos dias, os sem-terra, como modo de pressionar, ameaçaram invadir a sede da fazenda, mas fizeram uma mobilização apenas na frente do imóvel. A notícia sobre a ação do MST chegou ao Palácio do Planalto, e a presidente Dilma Rousseff aproveitou uma reunião com os políticos do PMDB para avisar que pediria agilidade na reintegração de posse. O ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário) foi acionado para negociar a saída dos sem-terra. PM MOBILIZOU 1.600 HOMENS O propósito era evitar confronto entre sem-terra e policiais, o que foi alcançado. A Polícia Militar foi para a fazenda com um forte contingente. Segundo o comando da PM local, cerca de 1.600 homens, da força de choque e também do batalhão de cavalaria, estavam nas proximidades e seriam acionados caso necessário. O coronel Júlio César Mota cuidou da retirada dos acampados. A imprensa não pôde acompanhar de perto a saída dos sem-terra. O ideal é termos um teatro de ação mais enxuto. Estamos cumprindo uma decisão judicial e a retirada está sendo pacífica disse o coronel. Vários ônibus, alguns escolares, e caminhões foram usados para retirada de barracos, madeiras e transporte dos sem-terra. Eunício de Oliveira disponibilizou seis ônibus para o deslocamento dos acampados. A coordenação nacional do MST estima que cerca de três mil famílias frequentavam o acampamento. Destas, 1.200 permaneciam o tempo inteiro no local. As outras, geralmente, seguiam para a área nos finais de semana. As famílias que começaram a ser retiradas ontem irão para três acampamentos do MST na região. A assessoria do senador informou que metade das pessoas que estavam na terra deixou ontem o local. A PM afirmou que não foi estabelecido prazo para os sem-terra saírem completamente da Santa Mônica, e que os policiais permanecerão na região pelo tempo que for necessário. Cálculos da PM estimavam que, ontem, cerca de 1.200 sem-terra — entre homens, mulheres e crianças estavam na área no momento da reintegração da área. Integrantes do Conselho Tutelar de Corumbá de Goiás acompanharam a ação, visando proteger as crianças. O coordenador do MST no acampamento, Valdir Mirzernovski, estima que o processo pode levar até uma semana. Além da infraestrutura que precisa ser desconstruída, há também plantações que ainda serão colhidas. Valdir afirmou que são 200 hectares plantados na terra com 22 produtos. “NÃO DESISTIMOS DESTE LATIFÚNDIO” O coordenador do movimento afirmou que em reunião ontem com o ministro Patrus Ananias, o governo teria se comprometido a providenciar, em 60 dias, 18 mil hectares de terra para alojar em definitivo os sem- terra. Mirzernovski afirmou que o MST ainda não desistiu da terra do senador. Estamos recuando, saindo, mas não desistimos deste latifúndio. Ainda vamos transformá-lo num dos maiores assentamentos da reforma agrária e numa área livre de agrotóxicos. Os policiais montaram uma barreira e mantiveram jornalistas e moradores da região a cerca de seis quilômetros da entrada do acampamento. Os acampados que tentavam chegar ao local para retirar seus pertences faziam fila para serem cadastrados pelos policias. (Jornal O Globo/RJ – 05/03/2015) ((Jornal O Globo/RJ – 05/03/2015))

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Incra acena favorável à regularização fundiária

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Mato Grosso, acenou favorável a regularização fundiária dos lotes do distrito de Nova Galiléia, da Vila Bueno e do Naboreiro. A inform...((Jornal A Tribuna/MT – 04/03/2015))


O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Mato Grosso, acenou favorável a regularização fundiária dos lotes do distrito de Nova Galiléia, da Vila Bueno e do Naboreiro. A informação foi repassada pelo vereador Elton Mazette (PSC). “Na segunda-feira (2), estive reunido com o deputado federal Victório Galli (PSC) e com os responsáveis pelo departamento de regularização fundiária do Incra de Mato Grosso para tratar da situação destas localidades, onde muitos esperam há mais de 50 anos pelo documento definitivo de seus imóveis”, disse o vereador. Ele explicou que protocolou um ofício pedindo agilidade nos processos de regularização fundiária e o Incra acenou favorável aos pedidos. “Para a regularização destas localidades, não existe nenhum impedimento, apenas questões burocráticas que já estão em seu desfecho final. Tão logo vamos anunciar a entrega dos títulos fundiários aos moradores destas regiões. Com o documento em mãos, cada dono de imóvel poderá buscar financiamentos para melhorias na infraestrutura de suas propriedades”, ressaltou o vereador. (Jornal A Tribuna/MT – 04/03/2015) ((Jornal A Tribuna/MT – 04/03/2015))

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Kátia Abreu diz que defesa agropecuária será prioridade máxima do Ministério

Ao participar, na terça-feira (3), da posse da nova diretoria do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), a ministra Kátia Abreu disse que defesa agropecuária será “prioridade ...((Portal Feed & Food/SP – 04/03/2015))


Ao participar, na terça-feira (3), da posse da nova diretoria do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), a ministra Kátia Abreu disse que defesa agropecuária será “prioridade máxima” da pasta nesta gestão. A ministra apresentou os principais pontos do Planejamento Nacional de Defesa Agropecuária, projeto que está sendo elaborado pelo MAPA em parceria com estados e entidades que atuam na área. “A prioridade máxima do ministério é a defesa agropecuária”, disse a ministra aos integrantes do Fonesa, que passará a ser presidido pelo diretor da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, Inácio Afonso Kroetz. Kátia Abreu espera que o Plano Safra deste ano reserve mais recursos federais para a área, demanda que foi levada ao ministro Joaquim Levy (Fazenda) durante reunião na semana passada. “Disse ao ministro Joaquim Levy que, se o produtor ficar sem dinheiro para defesa agropecuária, as exportações vão cair. Nós estamos cuidando das finanças do País”, completou O programa, que também tentará diminuir entraves burocráticos, deverá ser lançado nacionalmente durante cerimônia no Palácio do Planalto, com presença de organismos internacionais. “Vamos mostrar que podemos dar um salto para aprimorar e reorganizar todos os pontos da defesa agropecuária”, afirmou a ministra. “Temos que diminuir a carga e a pressão da burocracia em cima dos produtores, mas dar duro na fiscalização quando houver algo de errado”, completou. Os recursos para defesa agropecuária serão distribuídos aos Estados de acordo com regras “técnicas e rigorosas”, afirmou Kátia Abreu. Alguns dos critérios serão localização em região de fronteira, participação em programas de erradicação de doenças e pragas, alimentação em dia da base de dados da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) e fundos emergenciais para doenças. (Portal Feed & Food/SP – 04/03/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 04/03/2015))

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Filhas de Sansão se destacam no Virtual Gir Villefort

Na noite de 3 de março, o criador Virgílio Villefort negociou sua produção de gado leiteiro com o Leilão Virtual Top Leite Gir Villefort, levando à tela do Canal Rural 58 lotes selecionados em sua Faz...((Portal DBO/SP – 04/03/2015))


Na noite de 3 de março, o criador Virgílio Villefort negociou sua produção de gado leiteiro com o Leilão Virtual Top Leite Gir Villefort, levando à tela do Canal Rural 58 lotes selecionados em sua Fazenda no município de Morada Nova de Minas, na região Central de Minas Gerais. O remate registrou preço médio de R$ 6.268, movimentando o total de R$ 363.600. O foco das vendas foram as fêmeas, com 56 animais a R$ 6.235. Do grupo saiu um lote duplo de novilhas, que alcançou a maior valorização do pregão ao ser arrematado por R$ 14.880. Magnitude e Milenar Villefort, de 20 e 21 meses, são filhas do touro C.A. Sansão em Dilia e Devasta Villefort, respectivamente. O novo proprietário dos animais é o criador Antônio Pinheiro Teixeira. Também passaram pelo martelo dois machos por R$ 14.400. As captações de lances foram coordenadas pelo leiloeiro Guillermo Sanchez para pagamentos em 24 parcelas. A organização do evento foi da Programa Leilões. (Portal DBO/SP – 04/03/2015) ((Portal DBO/SP – 04/03/2015))

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Fazenda Bela Vista liquida plantel leiteiro

Diego Alvarez Maciel coloca à venda 50 fêmeas das raças Girolando, Gir Leiteiro e Holandês No último dia de fevereiro, 28, o criador Diego Alvarez Maciel colocou à venda 50 fêmeas leiteiras na liquida...((Portal DBO/SP – 04/03/2015))


Diego Alvarez Maciel coloca à venda 50 fêmeas das raças Girolando, Gir Leiteiro e Holandês No último dia de fevereiro, 28, o criador Diego Alvarez Maciel colocou à venda 50 fêmeas leiteiras na liquidação do plantel leiteiro da Fazenda Bela Vista. A maior oferta foi da raça Girolando, incluindo alguns lotes de Gir Leiteiro e Holandês. A fatura do evento foi de R$ 209.560, média geral de R$ 4.191. O remate aconteceu em Canas, SP, e foi organizado pela Resgate Leilões. O comando do martelo foi do leiloeiro Kiko Vieira de Carvalho, com pagamentos fixados em 14 parcelas. (Portal DBO/SP – 04/03/2015) ((Portal DBO/SP – 04/03/2015))

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RS: Gadolando confirma jurado da Expoagro Afubra 2015

Esta confirmado o nome do jurado da raça Holandês para a 15º Expoagro Afubra, dias 24, 25 e 26 de março, em Rincão del Rey, Rio Pardo/RS. A seleção dos melhores da raça ficará a cargo do médico veteri...((Portal o Leite/SC – 04/03/2015))


Esta confirmado o nome do jurado da raça Holandês para a 15º Expoagro Afubra, dias 24, 25 e 26 de março, em Rincão del Rey, Rio Pardo/RS. A seleção dos melhores da raça ficará a cargo do médico veterinário João Batista Rosback, criador na Fazenda Pinhal Grande localizada na região de Julio de Castilhos, RS. Criador desde 1974, João Batista é integrante do Colégio Brasileiro de Jurados. A Gadolando já recebe as inscrições para a V Exposição da Raça Holandesa realizada dentro da Expoagro Afubra e com uma programação que inclui Concurso Leiteiro e julgamento dos animais presentes no Parque. Os interessados podem encaminhar inscrições até o dia 10 de março para o e mailadministracao@gadolando.com.br A Expoagro-Afubra, de 23 a 26 de março será a primeira etapa de 2015 do circuito Exceleite cuja final acontece tradicionalmente na Expointer. Além de contabilizar pontos para o Exceleite 2014-2015 a mostra, por ser evento oficial, integra o ranking da raça. A Afubra premiará as melhores posições do Concurso Leiteiro e da Exposição. As premiações serão em Vale Compras das Lojas Agro Comercial Afubra. Os negócios envolvendo compra e venda de animais serão realizados diretamente entre os criadores. Há muitos anos, a Afubra desenvolve, através do departamento Agroflorestal, trabalhos técnicos que promovem a complementação de receita nas propriedades dos fumicultores. Essas atividades compreendem a produção de milho, de frutas e de hortaliças, a criação de animais, a prática do reflorestamento, o desenvolvimento de experimentos diversos na área florestal e agrícola, através da promoção de reuniões técnicas e dias de campo, entre outras. Esse trabalho é muito importante não só para a região, mas para todo Sul do Brasil. E foi com o intuito de propagar esses trabalhos e divulgar as tecnologias à disposição do produtor rural que a Afubra, com o apoio de diversas entidades e empresas, resolveu promover a Expoagro Afubra, uma exposição agropecuária que tem por finalidade mostrar o potencial de nossa região e apresentar propostas de tecnologias, produtos e serviços. (Portal o Leite/SC – 04/03/2015) ((Portal o Leite/SC – 04/03/2015))

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Nova diretoria assume ABCT

O criador Marcelo Ártico é o novo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã (ABCT). A nova diretoria da entidade tomou posse em fevereiro. A raça bovina vem ganhando espaço no merca...((Revista Globo Rural/SP – Março. 15))


O criador Marcelo Ártico é o novo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã (ABCT). A nova diretoria da entidade tomou posse em fevereiro. A raça bovina vem ganhando espaço no mercado brasileiro. Os 30 leilões realizados no ano passado renderam ao segmento faturamento de mais de R$ 8 milhões. Foram vendidos 685 machos e 838 fêmeas, com médias de venda de R$ 6.230 e R$ 4.980, respectivamente. Os novos representantes da ABCT têm como uma das metas disseminar a criação dos tabapuãs pelo Brasil por meio de melhoramento genético. (Revista Globo Rural/SP – Março. 15) ((Revista Globo Rural/SP – Março. 15))

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Crise não abala a pecuária

Nem a longa greve do caminhoneiros (e sua possível retomada), a queda da exportações em janeiro, ou a recessão econômica pela qual passa o país (inflação, juros elevados), que diminui a renda do traba...((Jornal A Gazeta/MT – 05/03/2015))


Nem a longa greve do caminhoneiros (e sua possível retomada), a queda da exportações em janeiro, ou a recessão econômica pela qual passa o país (inflação, juros elevados), que diminui a renda do trabalhador e, consequentemente, restringe o consumo, foram capazes de tirar as boas perspectivas dos pecuaristas mato-grossenses para 2015. O período de estabilidade do rebanho e os valores elevados da arroba são comemorados pelo setor produtivo no Estado. O presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), José Bernardes, ressalta que a valorização de preço permanece. “Sou otimista. O mercado do boi deve se manter com um ciclo de preços competitivos”. Se o problema é o recuo de 36% nas exportações de carne bovina em janeiro, a atenção se volta para a China. Além disso, conforme Bernardes, grandes mercados concorrentes de Mato Grosso estão com problemas, como os EUAs e a Austrália, que supera uma seca. “A Índia também é um mercado em crescimento, mas não tem a nossa qualidade (da carne). Além disso, ela tem o Brasil como referência de fixação depreços”, pontua o presidente da Acrimat, confirmando também a manutenção do rebanho, garantindo bons preços. Na etapa de vacinação da aftosa de novembro de 2014 foi identificado um aumento de 60 mil cabeças de gado em Mato Grosso em relação ao ano anterior. No entanto, como 500 mil animais foram abatidos a menos no ano passado, o rebanho se manteve estável. “Se tivesse mantido o abate teríamos um rebanho menor”. Outra explicação para esse quadro é a ocupação das áreas de pecuária pela produção de grãos. Nesse cenário, Bernardes frisa que a valorização da “cria” desperta no pecuarista a necessidade do uso da tecnologia na melhoria da qualidade do seu produto. Temas que estarão em debate na 1ª Etapa do Circuito ExpoCorte, que será realizada em Cuiabá, nos dias 11 e 12 de março, no Centro de Eventos do Pantanal. “A pecuária de corte foi uma das atividades que desenvolveram Mato Grosso, trouxeram renda aos municípios do interior do Estado. Isso vem ao encontro do nosso pensamento. E um evento técnico que traz informações para o produtor é fundamental para o negócio”, afirma o ex-superintendente da Acrimat e atual secretário-adjunto de Desenvolvimento Regional, Luciano Vacari. Sobre os problemas vivenciados pelo setor produtivo, Vacari diz que não existe uma solução a curto prazo. Terá que ser construído. (Jornal A Gazeta/MT – 05/03/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 05/03/2015))

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Dinapec 2015: Embrapa apresenta alternativa para recuperação de pastagens

Pesquisas com a forrageira Guandu BRS Mandarim, desenvolvida pela Embrapa Pecuária Sudeste, têm apresentado bons resultados para recuperação de pastagens degradadas. A tecnologia será apresentada na D...((Portal Rural Centro/MS – 05/03/2015))


Pesquisas com a forrageira Guandu BRS Mandarim, desenvolvida pela Embrapa Pecuária Sudeste, têm apresentado bons resultados para recuperação de pastagens degradadas. A tecnologia será apresentada na Dinâmica Agropecuária (Dinapec), realizada pela Embrapa Gado de Corte, de 11 a 13 de março, em Campo Grande (MS). A degradação das pastagens é um dos principais problemas da pecuária brasileira e compromete o desempenho animal e a rentabilidade dos sistemas de produção. Esse processo está associado ao manejo inadequado e à falta de reposição de nutrientes do solo. Uma alternativa para reverter esse quadro e garantir a produtividade e a viabilidade econômica da pecuária é a utilização do feijão guandu com braquiária. O guandu é uma opção viável, principalmente para pequenos produtores, porque é uma tecnologia de baixo custo de implantação, fácil manejo, serve de alimento para os animais e apresenta alto potencial para adubação verde, melhorando a fertilidade do solo. Para outras informações consulte a Embrapa Pecuária Sudeste pelo site www.embrapa.br/pecuaria-sudeste ou pelo Serviço de Atendimento ao Cidadão sac@embrapa.br. (Portal Rural Centro/MS – 05/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 05/03/2015))

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Pecuaristas da BA recebem capacitação sobre sanidade e reprodução

Sanidade Animal e Reprodução foram os temas de dois cursos de capacitação ministrados aos pecuaristas do Oeste da Bahia. Na última quinta-feira (26) e sexta-feira (27), nos municípios de Santa Maria d...((Portal Rural Centro/MS – 05/03/2015))


Sanidade Animal e Reprodução foram os temas de dois cursos de capacitação ministrados aos pecuaristas do Oeste da Bahia. Na última quinta-feira (26) e sexta-feira (27), nos municípios de Santa Maria da Vitória e Correntina, um total de 70 pecuaristas e técnicos da área foram capacitados acerca das principais doenças que assolam o rebanho bovino, como Febre Aftosa e Brucelose. Na oportunidade, foram demonstradas técnicas de prevenção de doenças como manejo da carcaça, mineralização e importância da vacinação. Destaque também para as noções de técnicas relacionadas à Genética, como monta natural, inseminação artificial e Assistência Artificial em Tempo Fixo (IATF). Com carga horária de 4 horas/aula, os cursos integram o Projeto de Pecuária Sustentável desenvolvido pela Associação dos Criadores de Gado do Oeste da Bahia (Acrioeste), Fundação Solidaridad, Profissional Agronegócios, com apoio do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS). Proprietário da fazenda Alto da Serra, em Correntina, o pecuarista Noel Santiago de Souza, 50, gostou de participar do curso e vai conseguir adotar uma nova rotina para melhorar cada vez mais a sua criação do gado. “Muita coisa a gente não sabia e vou começar a fazer como as regras de vacinação e retirar o gado morto do campo”, exemplifica ele, que administra uma criação de 300 cabeças de gado em uma área de 150 hectares. Responsável por ministrar os treinamentos, o médico veterinário Cléber Andrade, acredita que os pecuaristas terão um novo direcionamento na administração do seu negócio com as noções de sanidade animal e reprodução. “Tivemos bastante conteúdo aliado à prática, sempre com o viés da Sustentabilidade, no sentido de que a propriedade deve ser economicamente viável, ambientalmente correta e socialmente justa”, afirma. Um dos articuladores do Projeto, o consultor da Profissional Agronegócios, Márcio Oliveira, explica que as temáticas estão ligadas diretamente à Sustentabilidade. “Com aumento da produção, os pecuaristas vão ter mais lucro utilizando a mesma área, sem necessidade de levar o gado para a área nativa”. Na oportunidade, durante o curso, também foram pontuadas boas práticas como a Integração Lavoura e Pecuária e Uso Racional de Agrotóxicos e Defensivos Agrícolas. Sustentabilidade - Focados na capacitação e assistência técnica, os cursos correspondem à segunda fase do Projeto de Pecuária Sustentável no Oeste da Bahia, que visa apoiar os produtores em cinco eixos principais: gestão da propriedade, produção animal, legislação trabalhista, meio ambiente e relacionamento com a comunidade. Na primeira etapa, durante dois anos, foi realizado um levantamento em 76 propriedades do Oeste da Bahia, cujo resultado final foi compilado em um diagnóstico geral intitulado “Horizonte Rural”. Os resultados foram divulgados durante o tradicional Fórum da Pecuária, que debateu em sua 12ª edição, em setembro do ano passado, a temática da Sustentabilidade, ao reunir cerca de 200 pecuaristas e profissionais do setor, para conferir palestras como “A Sustentabilidade na Pecuária Brasileira” e “Boas Práticas na Pecuária de Corte”. O projeto também produziu 76 Guias de Autoavaliação Individual das Propriedades, entregue para cada pecuarista participante. Márcio Oliveira explica que “baseado nas respostas fornecidas pelos pecuaristas foram identificados os gargalos para que os técnicos pudessem oferecer suporte na gestão destas propriedades e planejar a produção de gado de maneira sustentável nas perspectivas econômica, social e ambiental”. (Portal Rural Centro/MS – 05/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 05/03/2015))

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Iraque e África do Sul reabrem mercados para carne bovina brasileira

O Iraque informou, no último dia 2 de março, a liberação das importações de carne bovina brasileira e seus subprodutos. O país tinha optado pela imposição de embargo em função do caso atípico de BSE, ...((Portal Rural Centro/MS – 05/03/2015))


O Iraque informou, no último dia 2 de março, a liberação das importações de carne bovina brasileira e seus subprodutos. O país tinha optado pela imposição de embargo em função do caso atípico de BSE, ocorrido no Estado do Mato Grosso, em 2014. Atestada a inocuidade do sistema brasileiro pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que manteve o status de risco do país como “insignificante”, as negociações bilaterais pela reabertura foram iniciadas. Em 2012, o Brasil exportou mais de 5,6 mil toneladas de carne para o Iraque, registrando um faturamento acima de US$ 24 milhões. No final de fevereiro, a África do Sul também reabriu o mercado para exportações brasileiras de carne bovina desossada. A África do Sul havia embargado a entrada desses produtos, pela ocorrência de febre aftosa e pelo caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB) no Brasil. O Brasil já chegou a exportar mais de 11 mil toneladas para este país com faturamento de US$ 16 milhões. “Foram dois importantes anúncios que vêm somar a significantes conquistas para o setor de exportação de carne bovina brasileira, que desde o ano passado acumula notícias positivas com relação à reabertura e expansão de mercados, como Irã e Egito. Um reconhecimento ao trabalho conjunto da ABIEC, Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Ministério das Relações Exteriores (MRE), que não economizam esforços para defender os interesses do País e do setor”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC – Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne. Vale ressaltar que para 2015, o setor ainda tem boas perspectivas com o fim definitivo dos embargos de China, Arábia Saudita e Japão, além da possibilidade de abertura para os Estados Unidos. “O que nos permite manter uma previsão otimista para este ano”, ressalta Camardelli. (Portal Rural Centro/MS – 05/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 05/03/2015))

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Sobe o custo da engorda de bois em Mato Grosso

Todos os sistemas de produção da bovinocultura de corte mato-grossense apresentaram alta em seus custos, sendo a engorda a mais impactada. Isso aconteceu mesmo com a redução de grande parte dos custos...((Portal do Agronegócio/MG – 04/03/2015))


Todos os sistemas de produção da bovinocultura de corte mato-grossense apresentaram alta em seus custos, sendo a engorda a mais impactada. Isso aconteceu mesmo com a redução de grande parte dos custos, como com a alimentação, que retraiu 23,22%. Este gasto, que leva em consideração a compra de insumos para pastagem e suplementação, representou 16,04% dos custos totais. Já a elevação de 24,22% com a aquisição de animais alavancou o custo, pois representa grande parte dele. Dentre a elevação dos custos fixos, o custo da terra foi o que mais impactou, já que seu cálculo é indexado ao arrendamento da terra, que aumentou consideravelmente. Sendo assim, com o mercado cada vez mais exigente e competitivo, o controle de custos deve se tornar rotina, tendo em vista sua importância no gerenciamento da propriedade e sua orientação na tomada de decisões, visando ao máximo lucro. (Portal do Agronegócio/MG – 04/03/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 04/03/2015))

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Os caminhos da pecuária mineira

Minas Gerais tem o segundo maior rebanho bovino do país, com 23,63 milhões de cabeças (Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA/2014), lidera historicamente a produção de leite e derivados, sendo que o...((Portal do Agronegócio/MG – 04/03/2015))


Minas Gerais tem o segundo maior rebanho bovino do país, com 23,63 milhões de cabeças (Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA/2014), lidera historicamente a produção de leite e derivados, sendo que ofertou 6,9 bilhões de litros em 2005 e 9 bilhões em 2013, 30,4% a mais. A produção de carne bovina passou de 946 mil toneladas em 2005 para 955 mil toneladas em 2013, um discreto crescimento, segundo o Anualpec. Além disso, dados da Secretaria da Agricultura de Minas, comparando-se o ano de 2005 com o de 2013, revelam que as exportações de carne bovina aumentaram de 94,3 mil toneladas para 370,3 mil toneladas, um avanço de 292,5%. Outrossim, o rebanho mineiro de 23,63 milhões de cabeças ocupa uma área de pastagens com 25 milhões de hectares, dos quais 15 milhões estão degradados, segundo estimativas. Estas áreas exigem a adoção de novas tecnologias para a sua recuperação, entre as quais as recomendadas pelo Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, mais conhecido como ABC. Segundo o IMA, existem 360 mil estabelecimentos rurais com rebanho bovino no estado. Por outro lado, o confinamento bovino estadual, que atende o mercado de carnes, no período da entressafra mineira, disponibilizou para abate 156 mil cabeças em 2005 e 300 mil em 2014, o que significa um aumento de oferta de 92,3% e desempenho que reforça o abastecimento, estabiliza preços e oferece também carne de excelente qualidade e valor nutricional. Entretanto, com as tendências de aumento do consumo de proteínas nobres, ressaltando-se a carne bovina e somando-se as perspectivas de exportações, emerge uma questão de fundo muito importante e estratégica: a criação de bezerros de corte. Noutro cenário, igualmente importante, são 10,5 milhões de vacas que produzem 4,8 milhões de crias ao ano sendo, em média, metade fêmeas e metade machos. Entretanto, valorizando-se a atividade de cria, como parte indissociável na cadeia produtiva da carne bovina, a oferta de bezerros (as) poderia chegar aos 8 ou 9 milhões de cabeças anualmente, crescimento estimado entre 70% e 90%, com o mesmo rebanho de 10,5 milhões de vacas. O bezerro é que vai virar boi, carne, couro, entre outros, e a bezerra vai gerar a cria, dar leite, num ciclo biológico próprio da natureza. Até a vaca de leite descartada vira carne. Nesse cenário, há que ter adoção de inovações tecnológicas, estímulos de mercado, aumentos da produtividade média e ganhos de qualidade desses alimentos nutricionais indispensáveis à dieta humana e à cadeia produtiva da carne bovina. Entre muitos apoios tecnológicos exigidos, pode-se ressaltar o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais, conhecido como Pró-Genética, que é a introdução sistemática de reprodutores/touros, geneticamente melhorados, para melhorar o desempenho dos rebanhos comerciais e integrando, além do criador, indispensável, associações de criadores e instituições de apoio, como a ABCZ, Girolando, Emater-MG, Epamig e o IMA. A disseminação desses reprodutores melhorados se faz por meio das feiras e leilões de touros. Por que esse programa é estratégico? Porque o rebanho de 10,5 milhões de vacas é acasalado com 360 mil touros e um boi melhorado cruza com 50 vacas e gera 40/45 crias por ano, que influenciam diretamente na qualidade do rebanho bovino comercial. Embora seja apenas uma colocação didática, o bife não voa do campo para o prato do consumidor, pois há que se conciliar, repetindo-se, tecnologias, adoção, gestão, recursos naturais, rastreabilidade, retornos econômicos para os criadores e prospecções sobre cenários futuros, que são perspectivas e não cálculos matemáticos. A bovinocultura de leite e de corte nas paisagens de Minas ainda tem muito caminho pela frente e no viger de um século em que a informação circula com espantosa velocidade e com mercados cada vez mais exigentes com a qualidade dos alimentos. A tomada de decisão exige novos conhecimentos e sendo também uma questão de escolhas, ou seja, a ciência/tecnologia a serviço do agropecuarista e das cadeias produtivas do agronegócio. O engenheiro-agrônomo José Alberto de Ávila Pires, colaborador desta abordagem e coordenador estadual de Bovinocultura da Emater-MG, reafirma; “ A vocação de Minas Gerais à pecuária de leite e corte, binômio singular no Brasil, precisa ser valorizada, difundida e internalizada por todos aqueles que atuam nas diferentes regiões mineiras e num relacionamento recorrente com as instituições de pesquisa, bem como com a assistência técnica e extensão rural.” (Portal do Agronegócio/MG – 04/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 04/03/2015))

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Encontro debate resultados do confinamento brasileiro

Perto de trezentos pecuaristas, pesquisadores e profissionais de empresas estão participando em Ribeirão Preto (SP), no Hotel JP, do 10º Encontro Confinamento da Coan - Gestão Técnica e Econômica, que...((Portal Beef World/SP – 04/03/2015))


Perto de trezentos pecuaristas, pesquisadores e profissionais de empresas estão participando em Ribeirão Preto (SP), no Hotel JP, do 10º Encontro Confinamento da Coan - Gestão Técnica e Econômica, que vai ser realizado até sexta-feira. O evento tem o apoio da Revista Beefworld. Em dois dias, eles vâo debater as tendências do mercado, terminação de fêmeas de descarte, uso de amido na nutrição, recria de bezerros confinados, sanidade e micotoxinas e as perspectivas para preços do boi gordo e dos grãos para este ano e 2016. Pela manhã, o gerente de compra de gado do Minerva, Fabiano Tito Rosa, falou sobre a melhora da carne produzida no Brasil, os investimentos que devem ser feitos para uma carcaça melhor acabada chegar aos frigoríficos e os desafios do segmento. “O setor vive três anos seguidos muitos bons. E 2015 também pode ser, apesar da provável queda nas exportações e na demanda interna. Os pontos críticos sâo nossas crises, a política e a econômica. Mas mudanças sempre ocorrem e tomara que o mundo e nosso país sustentem mais um período de bonança como o do ano passado. Ou pelo menos equlibrado, sem grandes saltos”, ponderou. Já o professor e pesquisador da Agência Paulista de Tecnologias Agropecuárias (APTA, Flávio Dutra de Resende, inovou ao tratar de um assunto meio tabu entre pecuaristas. Os investimentos em melhorar o estado corporal das vacas que serão descartadas do rebanho. “A palavra já não ajuda. O que chamamos de descarte, alcança muias vezes 45% das cabeças abatidas no Brasil. É uma oportunidade de fazermos uma carne commodity de qualidade superior, sem ser prime, mas com boa valorização para produtor, frigorífico e ótimo sabor ao consumidor”, defendeu. O 10º Encontro Confinamento da Coan - Gestão Técnica e Econômica termina na sexta-feira com um dia de campo no Confinamento Santa helena, em Altinópolis (SP), e palestras do gerente da Vaccinar, Anderson Vargas, da zootecnista do Minerva, Marina Dal Coleto, e do gerente de confinamento do Minerva, Sérgio Del´Arco. N (Portal Beef World/SP – 04/03/2015) ((Portal Beef World/SP – 04/03/2015))

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Produtores rurais participam de oficina sobre o Programa do Leite

Com mais de quatro mil agricultores familiares cadastrados, o Governo de Alagoas trabalha pela ampliação do Programa do Leite para 120 mil litros/dia. Com o propósito de acompanhar a capacitação dos p...((Portal Aqui Acontece/AL – 05/03/2015))


Com mais de quatro mil agricultores familiares cadastrados, o Governo de Alagoas trabalha pela ampliação do Programa do Leite para 120 mil litros/dia. Com o propósito de acompanhar a capacitação dos produtores rurais inscritos no programa, o secretário de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura, Álvaro Vasconcelos, participou nesta quarta-feira, 04, de uma oficina de trabalho promovida pela Cooperativa da Produção Leiteira de Alagoas (CPLA). “O Governo está mobilizado para que o programa seja ampliado e renovado. Atualmente, a produção é de 80 mil litros de leite por dia. Reforçamos a parceria com a CPLA para que o cadastro dos produtores rurais pronafianos, que fazem parte do programa, seja atualizado”, afirmou Vasconcelos. Coordenado pela Cooperativa, o programa é uma ação do Governo de Alagoas que atende 80 mil famílias carentes com renda familiar mensal inferior a um salário mínimo e que recebem um litro de leite por dia. Para cada litro de leite repassado ao programa, o agricultor familiar recebe R$ 1,14, tendo uma cota limite de 19 litros de leite/dia. O Governo do Estado libera o recurso, por meio da Secretaria de Agricultura, para a CPLA que é responsável pelo repasse aos agricultores. “Queremos melhorar a qualidade de vida do agricultor familiar. Com isso, ajudamos a quem mais precisa”, declarou Aldemar Monteiro, presidente da Cooperativa. “O programa do leite ajuda a manter a produção dos agricultores familiares. É uma renda garantida que mudou as nossas vidas e não temos mais que passar a produção para atravessadores”, disse a presidente da associação do Assentamento Cachoeira da Pedra, Neuma Alves. (Portal Aqui Acontece/AL – 05/03/2015) ((Portal Aqui Acontece/AL – 05/03/2015))

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Gestão do Programa do Leite será compartilhada entre Sethas e Emater

A gestão do Programa do Leite passará a ser compartilhada entre a Secretaria Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas) e a Emater. O programa estava sob a responsabilidade exclusiva da Emater ...((Porta Tribuna do Norte/RN – 04/03/2015))


A gestão do Programa do Leite passará a ser compartilhada entre a Secretaria Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas) e a Emater. O programa estava sob a responsabilidade exclusiva da Emater desde 2013 e o compartilhamento foi definido durante reunião do governador Robinson Faria, a titular da Sethas, Julianne Faria, o diretor da Emater, César Oliveira, o secretário de Agricultura, Haroldo Abuana, e a secretária adjunta da Sethas, Maira Almeida. O Programa do Leite passará a ser integrado à política de Assistência Social do governo. “O objetivo é fazermos a integração de ações para garantirmos a melhoria desse importante programa, com eficiência e eficácia”, explicou Julianne Faria. Em janeiro deste ano, o governador anunciou que o Executivo faria uma investigação da qualidade do leite distribuído no Rio Grande do Norte. Segundo ele, havia denúncias de que o leite estava contaminado com produtos químicos e soro em pó. Criado na década de 1980, o Programa do Leite foi reativado em 1994, durante o governo de Garibaldi Alves Filho, e distribui atualmente cerca de 116 mil leites para pessoas cadastradas e instituições filantrópicas e educacionais. Ao custo mensal de R$ 6,5 milhões aos cofres públicos estaduais, o programa beneficia gestantes, nutrizes até o limite de seis meses de amamentação, crianças de dois a sete anos de idade, idosos a partir dos 60 anos de idade. Os beneficiários precisam ser portadores do Número de Identificação Social (NIS) e terem renda máxima de meio salário mínimo. Em todo o estado, os 110 mil beneficiados recebem sete litros de leite ou mais por semana, em aproximadamente 1.500 postos de distribuição. Todo o controle da entrega é feito de formal, inicialmente manual, em cartões portados pelos beneficiados e, posteriormente, incluso no sistema de informática da Emater. (Porta Tribuna do Norte/RN – 04/03/2015) ((Porta Tribuna do Norte/RN – 04/03/2015))

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