Notícias do Agronegócio - boletim Nº 336 - 06/03/2015 Voltar

Dia de Campo apresentará bovinocultura de leite em propriedade modelo

Ação faz parte da estratégia de preparação do produtor rural para a Femec 2015. A Emater-MG, em parceria com o Sindicato Rural de Uberlândia, realizará no dia 6 de março(sexta-feira), às 13 horas, o D...((Portal Segs/SP – 05/03/2015))


Ação faz parte da estratégia de preparação do produtor rural para a Femec 2015. A Emater-MG, em parceria com o Sindicato Rural de Uberlândia, realizará no dia 6 de março(sexta-feira), às 13 horas, o Dia de Campo “Bovinocultura de Leite”. O evento será no Sítio Miss, de propriedade de Moacir Moreira de Souza, na BR 452, KM 160,5, saída para Araxá, entrada à esquerda na Cruz Vermelha. A agenda incluirá apresentação do case de sucesso da produção leiteira naquela propriedade. O objetivo do encontro também é preparar produtores rurais para as oportunidades de negócios da Femec que acontecerá de 24 a 27 de março em Uberlândia-MG. A programação do Dia de Campo incluirá demonstração de estratégias de produção de volumoso na safra e safrinha e alternativas de aumento da renda na propriedade por meio de processamento do leite. A Emater apresentará ainda o Programa Minas Leite para gestão da propriedade com uso eficiente da água, bem estar animal, alimentação e manejo bovino. Técnicos da Associação Brasileira de Criadores de Girolando e da ABCZ participarão da reunião para falar sobre Pró-Genética, com destaque para o Pró-Fêmeas, modalidade de comercialização de bovinos machos e fêmeas registrados, por meio de financiamentos, que acontecerá durante a Femec. Pró-Fêmeas foi lançado em dezembro de 2014 - A fim de fortalecer a produção leiteira no Estado, o governador Alberto Pinto Coelho assinou, em dezembro de 2014, no Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, decreto que implementa o Pró-Fêmeas, iniciativa que visa à obtenção de animais geneticamente superiores. O Pró-Fêmeas é uma extensão do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética). O Pró-Fêmeas será coordenado operacionalmente pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando em todo Estado de Minas Gerais, em parceria com a SEAPA/MG, Emater, IMA, Epamig e ABCZ. Certamente o Pró-Fêmeas se multiplicará para outros Estados. De acordo com informações da Girolando, em 2015 haverá uma grande ação em Minas Gerais para abrir esta acessibilidade genética, principalmente aos pequenos e médios criadores que não têm outros meios de comercialização, como os leilões, que são cada vez mais onerosos aos vendedores e compradores. O Pró-Genética foi criado em setembro de 2006 pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) para dar suporte à política de aprimoramento do rebanho bovino mineiro, fortalecendo, assim, as cadeias produtivas da carne e do leite. Durante a assinatura do decreto, o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Merlo, explicou que o Pró-Genética ofertava apenas touros por isso surgiu a ideia de dar atenção especial para as fêmeas uma vez que Minas Gerais é o maior produtor de leite do país. O objetivo é que essas fêmeas sejam ofertadas para melhorar o plantel, principalmente dos pequenos produtores rurais, além de fortalecer a produção leiteira no Estado. A iniciativa possibilitará a comercialização de fêmeas com idade entre 16 e 60 meses. Os animais precisam ter Registro Genealógico Definitivo (RGD) ou Controle Genealógico Definitivo (CGD), exame negativo para brucelose e tuberculose, aos 30 meses estar prenhe, aos 40 meses estar em lactação e/ou, no mínimo, na segunda gestação. (Portal Fator Brasil/RJ – 06/03/2015) (Portal Presente Rural/PR – 05/03/2015) (Portal Segs/SP – 05/03/2015) ((Portal Segs/SP – 05/03/2015))

topo
Abertas inscrições para Concurso Leiteiro da 81ª ExpoZebu

Nesta edição do concurso, a ABCZ disponibilizará um total de 108 vagas para matrizes zebuínas de aptidão leiteira. As inscrições podem ser feitas através das Comunicações Eletrônicas do criador, no pr...((Portal Agroin/MS – 05/03/2015))


Nesta edição do concurso, a ABCZ disponibilizará um total de 108 vagas para matrizes zebuínas de aptidão leiteira. As inscrições podem ser feitas através das Comunicações Eletrônicas do criador, no próprio site da ABCZ (www.abcz.org.br). Cada expositor poderá inscrever três animais por raça. “O prazo final para as inscrições é até 27 de abril. Porém a partir do dia 24/03/2015, caso todas as vagas ainda não tenham sido preenchidas, a Superintendência poderá disponibilizar as demais vagas aos expositores já inscritos”, explica Bruna Hortolani, gerente do PMGZ Leite. Para a execução do concurso as matrizes serão divididas em classes de idade, compreendendo as categorias: Fêmea Jovem (com menos de 36 meses), Vaca Jovem (de 36 a 48 meses) e Vaca Adulta (acima de 48 meses). Mais informações: (34)3319-3935 Sobre a ExpoZebu A ExpoZebu (Exposição Internacional das Raças Zebuínas) é uma feira de genética, tecnologia e negócios. Promovida anualmente pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), entre os dias 03 e 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, a feira é um polo de encontro da Cadeia Produtiva da carne e do leite produzidos no Brasil. Além de exposição e julgamentos de animais das raças zebuínas, leilões, shoppings, concurso leiteiro, dentre outras atividades técnicas, a feira reúne empresas de diversos segmentos, com destaque para aquelas que compõem o setor produtivo do Agronegócio. Referência em negócios, a ExpoZebu se destaca ainda como importante centro de articulação e reflexão política e científica para as decisões que envolvem diversos setores da cadeia produtiva, desde aspectos legais, ambientais, sanitários, econômicos, etc. (Portal do Agronegócio/MG – 05/03/2015) (Portal Agroin/MS – 05/03/2015) ((Portal Agroin/MS – 05/03/2015))

topo
MG: ABCZ, prorrogadas inscrições para Concurso de Foto e Prêmio de Reportagem

A ABCZ prorrogou até o dia 30 de março as inscrições para participação na 3ª edição do Prêmio ABCZ de Reportagem e do 2º Concurso Cultural de Fotografia. As inscrições podem ser feitas através do site...((Portal Página Rural/RS – 05/03/2015))


A ABCZ prorrogou até o dia 30 de março as inscrições para participação na 3ª edição do Prêmio ABCZ de Reportagem e do 2º Concurso Cultural de Fotografia. As inscrições podem ser feitas através do site da ABCZ (www.abcz.org.br). Ambos concursos premiarão durante a ExpoZebu 2015 – promovida no mês de maio, em Uberaba/MG, os jornalistas responsáveis pela produção das mais interessantes e inovadoras reportagens sobre a pecuária zebuína e os fotógrafos amadores e profissionais que registrarem as mais belas imagens das raças zebuínas. Prêmio de Reportagem Para participar do Prêmio, os jornalistas terão de inscrever pelo site da ABCZ as reportagens publicadas em veículos nacionais, entre os meses de janeiro de 2014 e março de 2015. O tema do prêmio deste ano será "Funcionalidade das raças zebuínas", que permite aos jornalistas ampla variedade de abordagens, desde aspectos sobre reprodução, habilidade materna, adaptação ao meio ambiente, entre outros, ressaltando em suas produções jornalísticas a produção e reprodução nas raças zebuínas em condições naturais. O Prêmio ABCZ de Reportagem é uma iniciativa que tem como objetivo incentivar, reconhecer e valorizar o trabalho dos jornalistas que difundem, por meio da mídia, o esforço do produtor rural brasileiro para gerar uma pecuária cada vez mais moderna, competitiva e sustentável, bem como iniciativas positivas em prol do desenvolvimento da cadeia produtiva em questão. Assim como em 2013 e 2014, os prêmios para as reportagens escolhidas pela comissão julgadora serão em dinheiro, no valor de R$ 5.000,00 para a categoria Impresso, R$ 5.000,00 para a categoria TV e R$ 3.000,00 para a categoria Internet. Os vencedores serão convidados pela ABCZ para receber o prêmio no mês de maio de 2015, em Uberaba/MG, durante a festa de encerramento da ExpoZebu, na pista de Julgamento do Parque Fernando Costa. Concurso de Fotografia Já o 2º Concurso Cultural de Fotografia terá como tema “A habilidade materna da fêmea zebuína”. A grande novidade desta edição é que haverá duas categorias: uma destinada a fotógrafos profissionais e outra apenas para fotógrafos amadores. Cada trabalho poderá ser inscrito por apenas um autor. O limite de participação é de duas fotos por autor. O julgamento será feito mediante notas de 01 a 10 a cada um dos trabalhos inscritos em sua categoria, atribuídas pelos membros da comissão julgadora definida pela diretoria da ABCZ. A premiação do Concurso Cultural de Fotografia da ABCZ será entregue aos trabalhos que obtiverem a maior pontuação dos jurados. A ABCZ premiará as fotos com maior pontuação dos jurados. (Portal Página Rural/RS – 05/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 05/03/2015))

topo
MS: Circuito 100% Pmgz chega a Mato Grosso do Sul

Sucesso de público nas duas primeiras etapas, realizadas em Araçatuba (SP) e em Recife (PE), o Circuito 100% Pmgz, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), chega a Campo Gran...((Portal Página Rural/RS – 05/03/2015))


Sucesso de público nas duas primeiras etapas, realizadas em Araçatuba (SP) e em Recife (PE), o Circuito 100% Pmgz, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), chega a Campo Grande. O evento acontece no próximo dia 19 de março, a partir das 13h30, no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), e buscará o diálogo com pecuaristas e técnicos ligados à produção de gado de Mato Grosso do Sul e região, apresentando cases importantes e opinião de especialistas sobre o melhoramento genético bovino e a sustentabilidade na fazenda. As inscrições para o evento são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. A etapa contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (Gtps), Oswaldo Possari, criador de Nelore, Fabyano Fonseca, pesquisador da Universidade Federal de Viçosa, entre outros. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal / hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “É com muita satisfação que estamos levando nosso inovador Circuito 100% Pmgz para um Estado tão importante para a pecuária nacional. Creio que levar para Mato Grosso do Sul um conteúdo repleto de informações úteis sobre melhoramento genético e sustentabilidade é contribuir com a pecuária brasileira como um todo, frisando que estas práticas são viáveis e estão ao alcance de todos”, ressalta Paranhos. Sobre o Pmgz O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 21 anos em 2014, o Pmgz conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados – o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. “Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes à etapa de Recife do Circuito 100% Pmgz. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição”, enfatiza o gerente comercial do Pmgz, Cristiano Botelho. Confira abaixo a programação da etapa de Recife do Circuito 100% Pmgz:13h30min Abertura: Luiz Claudio Paranhos, Presidente da ABCZ 14h Palestra: “O Pmgz como ferramenta no contexto da Sustentabilidade” – Luiz Antonio Josahkian (Pmgz/ABCZ). 15h Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – Fabyano Fonseca e Silva, Universidade Federal de Viçosa – UFV. 15h30min Palestra: O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável? – Roberto Risolia, Membro do Gtps (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável) 16h Intervalo 16h30min Case de Sucesso: Oswaldo Possari, selecionador da raça Nelore na Fazenda Sete Estrelas Embriões – Campo Grande - MS 17h Mesa Redonda: Roberto Risolia (Membro do Gtps/Dow Agroscience) Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) Fabyano Fonseca (Universidade Federal de Viçosa - UFV) Ayrton Bender (Tortuga) José Crespo (Marfrig) Osvaldo Possari (Fazenda Sete Estrelas – Campo Grande – MS) Moderador: Luiz Antonio Josahkian (Pmgz/ABCZ) Agenda Ainda em 2015, a ABCZ irá promover outras etapas do Circuito 100% Pmgz. Confira a programação para os próximos meses! Cuiabá/MT - 30/03 São Paulo/SP - 09/04 Brasília/DF - 13/05 Salvador/BA - 19/05 Uberaba/MG - 30/06 Vitória/ES - 09/07 Palmas/TO - 04/08 (Portal Página Rural/RS – 05/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 05/03/2015))

topo
MG: comemorações marcam 40 anos da Fazu em 2015

Quarenta ações marcarão em 2015 as comemorações dos 40 anos da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba). A primeira ação acontece nesta sexta-feira (06), quando será realizado na capela do campus, um C...((Portal Página Rural/RS – 05/03/2015))


Quarenta ações marcarão em 2015 as comemorações dos 40 anos da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba). A primeira ação acontece nesta sexta-feira (06), quando será realizado na capela do campus, um Culto Ecumênico, a partir das 8h. O culto é aberto ao público e a comunidade de Uberaba está convidada a participar. A próxima ação comemorativa será o lançamento da Campanha Promocional “Fazu 40 anos”, que inclui um vídeo em homenagem à faculdade. O grande foco das comemorações dos 40 anos da Fazu, no entanto, serão as ações sociais e de integração com a comunidade. Entre elas, destaque para a: Fazu Mulher, Horta na escola, Pedalando com a Fazu, Dia Nacional do Futuro Consciente, Dia do Meio Ambiente, Dia da Árvore, Dia do Idoso, Fazu Solidária, Fazu na Concha e Natal Solidário. Além destas, também estão previstas ações de integração, como o encontro de pais de alunos, e ainda uma festa de confraternização com a presença de alunos e ex-alunos, professores e ex-professores, colaboradores e ex-colaboradores; ações de sustentabilidade, como a campanha que enfatizará a conscientização para a preservação do meio ambiente e sustentabilidade; ações promocionais como a criação e divulgação da Grife Fazu 40 Anos; e técnicas-científicas, entre elas, a realização de maratona de produção de mudas, coordenada pelo curso de Agronomia. Também serão promovidas ações esportivas, como campeonatos esportivos de futsal, vôlei e truco. Os 40 anos de história da Fazu também serão tema de exposição fotográfica que será realizada durante a 81ª ExpoZebu, no Parque Fernando Costa, durante o mês de maio. (Portal Página Rural/RS – 05/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 05/03/2015))

topo
Carne bovina ganha espaço na UE; frango perde

As carnes brasileiras bovina e de frango tomam sentido contrário na balança das importações da União Europeia. A suína não aparece nas estatísticas do bloco europeu. Apesar de o Brasil ser o principal...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 06/03/2015))


As carnes brasileiras bovina e de frango tomam sentido contrário na balança das importações da União Europeia. A suína não aparece nas estatísticas do bloco europeu. Apesar de o Brasil ser o principal fornecedor mundial em ambas, a concorrência tem sido mais aguerrida para a carne de frango, um produto de ciclo menor e com condições de desenvolvimento em todas as regiões. Já na carne bovina, cujo rebanho vem caindo em boa parte dos grandes produtores, os brasileiros têm uma boa vantagem competitiva. Os europeus importaram 496,6 mil toneladas de carne de frango brasileiro no ano passado, segundo dados da União Europeia. Esse volume indicou que 59,6% de toda a carne de frango comprada pelo bloco saiu do Brasil. É um percentual elevado, mas que já esteve bem maior: 76,3% em 2008. Naquele ano, os europeus compraram 679 mil toneladas de carne de frango do Brasil. Já as compras de carne bovina seguem outra direção. No ano passado, os europeus compraram 144 mil toneladas do produto brasileiro, 43,4% de toda a carne bovina que veio do exterior para o bloco dos 28 países. Os europeus compraram um total de 332 mil toneladas no período, e o Brasil esteve à frente do Uruguai e da Argentina, que representaram 15% e 13%, respectivamente, desse volume importado. Nos três casos houve recuo nas compras dos europeus em 2014, ante 2013. No caso do Brasil, a queda foi de 1%, aponta a Comissão Europeia. Já Austrália e Estados Unidos, que foram o quarto e o quinto maiores fornecedores de carne bovina para a União Europeia, elevaram as vendas para o bloco em 2014. Um dos motivos da perda de volume de carne de frango do Brasil para a Europa é o regime de cotas. A exportação fora desse volume tem tributação pesada. A Tailândia ganha importância no mercado europeu. As exportações do país somaram 249 mil toneladas de carne de frango no ano passado, 30% do volume importado pelo bloco. Em 2010, os tailandeses exportavam 150 mil toneladas, apenas 18% do que os europeus importavam. O Brasil perde espaço na Europa, mas mantém a liderança mundial nas exportações de carne de frango, atingindo 170 países. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 06/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 06/03/2015))

topo
Logística

O agronegócio é beneficiado pelo cenário cambial atual, mas os preços internacionais das commodities caem e os problemas de infraestrutura e de logística prejudicam a competitividade do setor. (Jornal...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 06/03/2015))


O agronegócio é beneficiado pelo cenário cambial atual, mas os preços internacionais das commodities caem e os problemas de infraestrutura e de logística prejudicam a competitividade do setor. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 06/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 06/03/2015))

topo
Estudo mapeia impacto de mudança climática no agronegócio

Pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, avaliou empiricamente, e sob um enfoque econômico, o impacto potencial das variáveis climáticas (em termos anu...((Portal Rural Centro/MS – 06/03/2015))


Pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, avaliou empiricamente, e sob um enfoque econômico, o impacto potencial das variáveis climáticas (em termos anuais) no valor da produção agrícola agregado dos principais Estados produtores do País. De acordo com o trabalho da economista Nicole Rennó Castro, os efeitos adversos produzidos por mudanças nas condições climáticas médias sobre o setor agrícola são divergentes entre os Estados, sendo mais atrelados às variações de temperatura e, ao mesmo tempo, a agricultura praticada no Centro-Oeste tem sido a menos vulnerável em relação às variações de temperatura. O estudo teve orientação do professor Humberto Francisco Silva Spolador, do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Esalq. “As mudanças impactam a atividade econômica, e as atividades agropecuárias devem enfrentar tais efeitos de forma mais intensa, uma vez que o setor tem seu desempenho intrinsecamente dependente dos recursos naturais e das condições climáticas”, aponta Nicole. Segundo a pesquisadora, a questão ganha relevância, uma vez que efeitos adversos sobre a agricultura, além de prejudicarem os produtores via quedas de produção e produtividade, afetam diretamente os preços e a qualidade dos alimentos, o equilíbrio do mercado internacional de commodities e, também, a segurança alimentar global. Nicole avaliou empiricamente, e sob um enfoque econômico, o impacto potencial das variáveis climáticas (em termos anuais) no valor da produção agrícola agregado dos principais estados produtores do País. “A análise foi realizada a partir de um modelo de efeitos fixos aplicado a um painel de dados com dez estados (Bahia, Espírito Santo, Minas Gerias, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) durante 23 anos (1990 a 2012). Foi implementada a estimação por meio do uso direto da função de produção, de forma agregada para cada estado”, explica. O estudo teve apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e mostrou que a resposta da agricultura em relação às variações nas condições climáticas médias é divergente entre os estados. Mesmo que a análise se concentre nos principais estados produtores, ainda entre eles as estruturas do setor agrícola são bastante distintas. “Os resultados estão condicionados às diferenças na composição da produção agrícola a partir de diferentes lavouras, no nível de tecnologia empregado e demais estratégias de manejo, e em aspectos como o tamanho das propriedades e outros fatores”, acrescenta Nicole. Variações na temperatura Considerando a heterogeneidade dos cenários agrícolas brasileiros, a pesquisa apontou a região Centro-Oeste como a menos vulnerável às variações na temperatura média. De acordo com o trabalho, diversos fatores podem ser avaliados a fim de se justificar este resultado. “O expressivo crescimento da região como grande produtora e exportadora no contexto nacional; a predominância da soja no Valor Bruto de Produção destes estados — cultura que teve expressivo aumento de adaptabilidade a diversas condições climáticas tropicais; e, também, à recente capitalização dos produtores, consequente da expressiva elevação dos preços internacionais da soja, inclusive após 2006 (ano do último censo agropecuário disponível, base de dados para os demais trabalhos sobre o tema) — o que pode ter levado ao aumento dos investimentos e fortalecimento dos sistemas agrícolas da região”, descreve a autora. Segundo os autores Pereira, Angelocci e Sentelhas (2007), algumas ações que podem auxiliar na obtenção de resiliência são a diversificação das variedades plantadas, a utilização do plantio direto, a correção nutricional e controle de pragas e doenças (culturas com maior vigor tendem a ter maior tolerância às mudanças nas condições climáticas ideais), e o uso de irrigação. “Ao captar o nível de vulnerabilidade dos principais estados produtores às potenciais mudanças nas condições climáticas médias, os resultados desta pesquisa representam um diagnóstico geral para políticas públicas setoriais regionais e para novos estudos. No caso do Brasil, devido à extensão territorial e à expressiva heterogeneidade do setor agrícola, pesquisas e demais ações que auxiliem e subsidiem estas políticas direcionadas permitem, a orientação de investimentos na aplicação de medidas compensatórias para reduzir estes potenciais impactos”, finaliza a economista. No caso específico do Brasil, ressalta-se ainda que o agronegócio responde por parcela relevante da renda, cerca 23% do PIB em 2013 (CEPEA, 2014); o País destaca-se como importante player no mercado global de commodities agrícolas; e, que o território nacional concentra-se em regiões de relativamente baixas latitudes, onde os efeitos climáticos, segundo a literatura internacional, devem implicar em danos mais intensos, fatores que evidenciam a relevância da questão no Brasil. (Portal Rural Centro/MS – 06/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 06/03/2015))

topo
Aves e suínos reforçam atividades para pagar prejuízos milionários

Dez dias de bloqueio nas principais rodovias do País foram suficientes para a consolidação de problemas com transporte, ração e processamento de aves e suínos, um prejuízo milionário. Para minimizar o...((Portal do Agronegócio/MG – 05/03/2015))


Dez dias de bloqueio nas principais rodovias do País foram suficientes para a consolidação de problemas com transporte, ração e processamento de aves e suínos, um prejuízo milionário. Para minimizar os danos, já são esperados aumento no abate, nas horas de trabalho, nos custos de produção e nas negociações com o mercado internacional. "O estrago foi grande. Fizemos um exame superficial e os prejuízos chegaram a pelo menos R$ 700 milhões. A partir do terceiro dia da greve dos caminhoneiros os resultados começaram a ser assustadores porque os bloqueios foram concentrados na Região Sul, o coração da produção de aves e suínos no Brasil", lamenta o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra. DanosSazonalmente, o nível das exportações de proteína animal é mais baixo entre os meses de janeiro e fevereiro, porém, 2015 começou com resultados piores do que o esperado pelo setor. Em seguida, as manifestações vieram como um agravante. O último levantamento da ABPA mostra que, no acumulado deste ano, os embarques de frango caíram 4,2% em volume, para 579,8 mil toneladas, ante o mesmo período de 2014. Na receita cambial, as perdas atingiram 10,6%. Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgados nesta semana indicam que os envios de carne suína in natura bateram o menor nível dos últimos nove anos, 21,95 mil toneladas, queda de 29% no comparativo anual. Além do impedimento na logística interna, Turra justifica o resultado negativo com a redução nos embarques para o maior comprador do País, a Rússia, e diminuição na oferta do produto nacional. Ao DCI, o presidente da cooperativa Aurora Alimentos, Mário Lanznaster, destacou que os efeitos da paralisação também serão refletidos nos resultados de março, quando o aumento nas despesas para restabelecimento das operações serão contabilizados. "Houve racionamento da alimentação para evitar a mortalidade. Em aves, vemos uma perda de 15% no desempenho de cada animal. Os 20 mil funcionários ficaram parados, assim como os caminhoneiros que transportam nossas mercadorias, gerando custos", afirma Lanznaster. Para ele, a recuperação deve vir em meados da segunda quinzena de abril. O suinocultor José Cleo Kunst, de Santa Catarina, conta que alguns animais passaram do peso porque precisaram de uma quantidade maior de comida para se alimentarem adequadamente. "Na vizinhança, granjas falam em perdas de R$ 30 a R$ 60 mil", diz o produtor ao ressaltar que os danos são distintos de acordo com a situação. Restruturação Com a normalização do tráfego, o presidente da ABPA acredita que as operações do setor sejam restabelecidas em até duas semanas. Entretanto, a recuperação financeira é o próximo desafio da cadeia produtiva. No segmento de aves, as apostas miram o consumo doméstico e o aumento de participação no cenário internacional, considerando os diferenciais de qualidade sanitária do produto brasileiro. "Já no suíno, vamos ter que brigar com ainda mais força para a abertura de mercados importantes como o mexicano e o sul-coreano. Intensificar as negociações de expansão na África do Sul e Japão e ampliar o espaço na China", explica Turra. Para o executivo, os dois segmentos têm plenas condições de recuperarem as perdas acentuadas deste período. Na mesma linha, o frigorífico JBS - que durante as manifestações chegou a anunciar a redução nos níveis de processamento - informou, por meio da assessoria de imprensa, que os volumes perdidos devem ser recuperados ao longo do mês. Em contrapartida, o presidente da Aurora acredita que o prejuízo é irreversível, considerando o poder de compra do consumidor doméstico, afetado pelo acréscimo nas tarifas de energia e pelas modificações tributárias. Procurada pela reportagem, a assessoria da BRF não informou dados atualizados. De acordo com o presidente da ABPA, a empresa precisou destruir 15 milhões de ovos férteis, que se tornariam frangos, pois não havia espaço para alojamento de pintinhos. A partir de agora, serão negociadas com os funcionários e com o Ministério do Trabalho, se necessário, a realização de horas extras para restabelecimento do processamento. Lanznaster confirmou a aplicação desta medida na Aurora. Além disso, Turra cita uma possível negociação com o Ministério da Agricultura para aumento do limite de abates nos frigoríficos. (Portal do Agronegócio/MG – 05/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 05/03/2015))

topo
BRF reforça intenções de investir no Estado

A BRF reforçou nesta semana ao Governo de Santa Catarina a intenção de investir no Estado. Uma das possibilidades é de abertura de uma unidade frigorífica na região do Planalto Norte Catarinense. Em C...((Radio Rural Online/SC – 06/03/2015))


A BRF reforçou nesta semana ao Governo de Santa Catarina a intenção de investir no Estado. Uma das possibilidades é de abertura de uma unidade frigorífica na região do Planalto Norte Catarinense. Em Concórdia, a empresa deverá continuar os investimentos na área de industrialização. Na reunião com representantes do Governo, a BRF fez um relato das principais dificuldades vividas pela empresa em função dos bloqueios nas estradas brasileiras. Faltou muito pouco para que um caos se estabelecesse. Os prejuízos foram significativos. Outra empresa que pretende investir em Santa Catarina é a JBS, que também levantou a possibilidade de instalação de um frigorífico na região do Planalto Norte ou Planalto Serrano. (Radio Rural Online/SC – 06/03/2015) ((Radio Rural Online/SC – 06/03/2015))

topo
MST destrói viveiro da FuturaGene em Itapetininga

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) invadiram ontem pela manhã o viveiro da FuturaGene, empresa de biotecnologia da Suzano Papel e Celulose, em Itapetininga, interior do ...((Jornal Valor Econômico/SP – 06/03/2015))


Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) invadiram ontem pela manhã o viveiro da FuturaGene, empresa de biotecnologia da Suzano Papel e Celulose, em Itapetininga, interior do Estado de São Paulo, e destruíram estufas e mudas de eucalipto transgênico. Ao mesmo tempo, um grupo de integrantes da Via Campesina ocupou a reunião da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), em Brasília, que trataria da liberação de três novas variedades de plantas transgênicas no país, entre as quais o eucalipto o pedido, neste caso, foi feito justamente pela FuturaGene. “Lamentamos o ocorrido nesta manhã [ontem pela manhã]. O MST danificou viveiros da empresa. Vamos procurar ONGs e movimentos para mostrar claramente qual é a nossa posição. A transparência é absolutamente importante para nós”, disse o presidente da Suzano, Walter Schalka, em teleconferência com analistas para comentar os resultados do quarto trimestre. O executivo afirmou que a companhia vai procurar o diálogo com ONGs e grupos contrários ao eucalipto transgênico para mostrar quais são os ganhos que essa variedade trará à sociedade, como a redução da emissão de gás carbônico no transporte da madeira e a liberação de terras para outros usos, entre os quais alimentação. O pedido de liberação de uso comercial do eucalipto transgênico apresentado pela FuturaGene começou a ser debatido com a sociedade em setembro, em audiência pública na CTNBio. Em sua página na internet, o MST informou que cerca de 300 camponeses organizados pela Via Campesina ocupavam ontem pela manhã a reunião da CTNBio. “A reunião foi interrompida e as decisões, por ora, estão adiadas”, disse. Além disso, informou que mil mulheres ligadas ao MST dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas invadiram a FuturaGene. “O local da ocupação em Itapetininga é onde estão sendo desenvolvidos os testes com o eucalipto transgênico, conhecido como H 421. Na ocasião, as sem terra destruíram as mudas dos eucaliptos transgênicos”, disse o MST. Além da nota, o movimento postou foto grafias da invasão. Procurada, a assessoria da FuturaGene confirmou a destruição de praticamente todas as estufas e mudas de eucalipto economicamente modificado no viveiro da empresa em Itapetininga e informou que ainda avalia o prejuízo financeiro e eventual perda em termos de pesquisa com a invasão. O laboratório da empresa não foi invadido. (Jornal Valor Econômico/SP – 06/03/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 06/03/2015))

topo
MST faz protesto na CTNBio em Brasília

Manifestantes exibiram cartazes contra a liberação de eucaliptos transgênicos, que deveria ser votada nesta quinta erca de 300 manifestantes do Movimento dos Tratalhadores Sem Terra (MST) e da Via Cam...((Portal Canal Rural/SP – 05/03/2015))


Manifestantes exibiram cartazes contra a liberação de eucaliptos transgênicos, que deveria ser votada nesta quinta erca de 300 manifestantes do Movimento dos Tratalhadores Sem Terra (MST) e da Via Campesina fizeram um protesto na Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) em Brasília no começo da tarde desta quinta, dia 5. Eles já deixaram o local. A CTNBio se reuniu para decidir sobre a liberação de novas variedades de milho transgênico, uma delas resistente ao 2,4-D, e uma variedade de eucalipto transgênico. De acordo com informações da assessoria de imprensa do MST, a reunião foi interrompida antes de a votação sobre o eucalipto entrar em pauta. Os pequenos agricultores que acompanhavam a reunião desde o início começaram a manifestação quando o item em questão começaria a ser apreciado. Ainda segundo a assessoria, não houve registro de uso de violência por parte dos manifestantes, que apenas exibiram cartazes e pedidos de não aprovação de novos transgênicos no país. A próxima reunião da CTNBio está marcada para o dia 9 de abril, quando o pedido de liberação do eucalipto deve voltar à pauta. Destruição de viveiro Durante a manhã desta quinta, um grupo de manifestantes ligados ao MST ocupou a entrada da empresa FuturaGene Brasil Tecnologia Ltda., da Suzano Papel e Celulose, no município de Itapetininga, em São Paulo. A fábrica desenvolve testes com o eucalipto transgênico, conhecido como H421 e pede a liberação da variedade. Os manifestantes destruíram um viveiro de mudas de eucalipto transgênico e pixaram a empresa. O MST divulgou um vídeo mostrando a ação. Para a integrante da direção nacional do MST Atiliana Brunetto, as decisões da Comissão não respeitam a legislação brasileira e a Convenção da Biodiversidade, além de ignorarem questões de saúde pública. – Se aprovado pela comissão esse pedido, o eucalipto reduziria sua rotação de seis/sete anos para, apenas, quatro anos. O gasto de água será maior que os 25 a 30 litros/dia de por cada eucalipto plantado que se utiliza hoje. Estamos, novamente, chamando atenção para o perigo dos desertos verdes – aponta a integrante do Movimento de Mulheres Camponesas Catiane Cinelli. (Portal Canal Rural/SP – 05/03/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 05/03/2015))

topo
Kátia Abreu quer modernizar procedimentos para aumentar exportações

A Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF), Kátia Abreu, pretende diminuir as barreiras enfrentadas pelos produtos brasileiros no exterior, sejam sanitárias, fitossanitári...((Portal Feed & Food/SP – 05/03/2015))


A Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF), Kátia Abreu, pretende diminuir as barreiras enfrentadas pelos produtos brasileiros no exterior, sejam sanitárias, fitossanitárias ou tarifárias. “Vamos reduzir entraves burocráticos e avançar no nosso comércio exterior”, afirmou. De acordo com a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do MAPA, Tatiana Palermo, os principais obstáculos estão no mercado de carnes e de grãos. O ministério trabalha a fim de habilitar novos estabelecimentos para exportar carnes bovina, suína e aves e para aprovar novos transgênicos, em especial de milho e soja. “O reconhecimento internacional de status livre de doenças e pragas é importante para manutenção e abertura de mercado aos produtos brasileiros”, afirmou a secretária, que também destacou a importância da ampliação de acordos internacionais. Os dez mercados prioritários para o Brasil são China, União Europeia, Estados Unidos, Rússia, Venezuela, Japão, Arábia Saudita, Coreia do Sul, Índia e África do Sul. Kátia Abreu disse que a pasta está fazendo uma força tarefa para dar celeridade aos mais de quatro mil processos pendentes de análise. Ela também apresentou aos ministros da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior Armando Monteiro e das Relações Exteriores, Mauro Vieira, as diretrizes do Planejamento Nacional de Defesa Agropecuária – programa que deverá ser lançado nos próximos meses. “Estamos avançando e trabalhando duro para aumentar essa performance na exportação”, disse a ministra. (Portal Feed & Food/SP – 05/03/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 05/03/2015))

topo
Kátia Abreu diz que defesa agropecuária será prioridade máxima do Ministério

Ao participar, nesta terça-feira (03.03), da posse da nova diretoria do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) ...((Portal Boi Pesado/SC – 05/03/2015))


Ao participar, nesta terça-feira (03.03), da posse da nova diretoria do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) disse que defesa agropecuária será "prioridade máxima" da pasta nesta gestão. A ministra apresentou os principais pontos do Planejamento Nacional de Defesa Agropecuária, projeto que está sendo elaborado pelo MAPA em parceria com estados e entidades que atuam na área. "A prioridade máxima do ministério é a defesa agropecuária", disse a ministra aos integrantes do Fonesa, que passará a ser presidido pelo diretor da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, Inácio Afonso Kroetz. Kátia Abreu espera que a Fazenda reserve mais recursos federais para a área, demanda que foi levada ao ministro Joaquim Levy durante reunião na semana passada. "Eu disse ao ministro Joaquim Levy que, se o produtor ficar sem dinheiro para defesa agropecuária, as exportações vão cair. Nós estamos cuidando das finanças do país", completou O programa, que também tentará diminuir entraves burocráticos, deverá ser lançado nacionalmente durante cerimônia no Palácio do Planalto, com presença de organismos internacionais. "Vamos mostrar que podemos dar um salto para aprimorar e reorganizar todos os pontos da defesa agropecuária", afirmou a ministra. "Temos que diminuir a carga e a pressão da burocracia em cima dos produtores, mas dar duro na fiscalização quando houver algo de errado", completou. Os recursos para defesa agropecuária serão distribuídos aos estados de acordo com regras "técnicas e rigorosas", afirmou Kátia Abreu. Alguns dos critérios serão localização em região de fronteira, participação em programas de erradicação de doenças e pragas, alimentação em dia da base de dados da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) e fundos emergenciais para doenças. (Portal Boi Pesado/SC – 05/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 05/03/2015))

topo
BONSUCESSO SE PREPARA PARA O PRIMEIRO LEILÃO DO ANO

A Bonsucesso - Nelore Zan está em contagem regressiva. Faltam apenas sete dias para o “Leilão Genética Bonsucesso - Nelore Zan”. O remate, que irá abrir a temporada de leilões da fazenda deste ano, se...((Revista Dinheiro Rural/SP – 05/03/2015))


A Bonsucesso - Nelore Zan está em contagem regressiva. Faltam apenas sete dias para o “Leilão Genética Bonsucesso - Nelore Zan”. O remate, que irá abrir a temporada de leilões da fazenda deste ano, será no dia 12 de março, às 18h, com transmissão pelo AgroCanal. O criatório irá ofertar, pela primeira vez, em parceria com o Grupo In Vitro, pacotes de embriões congelados e prenhes, além de doses de sêmen de animais com alto valor genético. Provados e com acurácia superior, muitos dos animais estão na liderança de grandes centrais de inseminação do País. A marca irá vender pacotes de 50 e 100 doses de sêmen de touros como Berloque, líder da Alta Genetics nos dois últimos anos; Galvin; Iman; Jambo; Ikatan; Luxo e Loyal da Bonsucesso, touro classificado no PNAT 2014 da ABCZ. Também irá ofertar pacotes de 10 prenhes do programa AltaEmbryo de doadoras destaques, e três pacotes com cinco embriões congelados cada. (Revista Dinheiro Rural/SP – 05/03/2015) ((Revista Dinheiro Rural/SP – 05/03/2015))

topo
Leite Pesado tem Girolando e Gir Leiteiro

Parque de Exposições de Passos, MG, foi palco para a venda de 221 animais O Sindicato Rural de Passos, no Sul do Estado de Minas Gerais, uma das maiores bacias leiteiras do País, promoveu em 1º de mar...((Portal DBO/SP – 05/03/2015))


Parque de Exposições de Passos, MG, foi palco para a venda de 221 animais O Sindicato Rural de Passos, no Sul do Estado de Minas Gerais, uma das maiores bacias leiteiras do País, promoveu em 1º de março, o segundo leilão Leite Pesado de 2015, remate organizado quase que mensalmente pela entidade, em parceria com o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), no Parque de Exposições do município. A venda de 221 animais movimentou R$ 372.860, média geral de R$ 1.687. As Girolandas dominaram a pista, com 212 exemplares negociados ao preço médio de R$ 1.623. Os machos foram representados pela raça Gir. A média para nova produtos foi de R$ 3.193. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro rural Cássio Paiva para pagamentos em seis parcelas. A organização do evento foi do próprio Sindicato. (Portal DBO/SP – 05/03/2015) ((Portal DBO/SP – 05/03/2015))

topo
Filhas de Sansão se destacam no Virtual Gir Villefort

Na noite de 3 de março, o criador Virgílio Villefort negociou sua produção de gado leiteiro com o Leilão Virtual Top Leite Gir Villefort, levando à tela do Canal Rural 58 lotes selecionados em sua Faz...((Portal DBO/SP – 05/03/2015))


Na noite de 3 de março, o criador Virgílio Villefort negociou sua produção de gado leiteiro com o Leilão Virtual Top Leite Gir Villefort, levando à tela do Canal Rural 58 lotes selecionados em sua Fazenda no município de Morada Nova de Minas, na região Central de Minas Gerais. O remate registrou preço médio de R$ 6.268, movimentando o total de R$ 363.600. O foco das vendas foram as fêmeas, com 56 animais a R$ 6.235. Do grupo saiu um lote duplo de novilhas, que alcançou a maior valorização do pregão ao ser arrematado por R$ 14.880. Magnitude e Milenar Villefort, de 20 e 21 meses, são filhas do touro C.A. Sansão em Dilia e Devasta Villefort, respectivamente. O novo proprietário dos animais é o criador Antônio Pinheiro Teixeira. Também passaram pelo martelo dois machos por R$ 14.400. As captações de lances foram coordenadas pelo leiloeiro Guillermo Sanchez para pagamentos em 24 parcelas. A organização do evento foi da Programa Leilões. (Portal DBO/SP – 05/03/2015) ((Portal DBO/SP – 05/03/2015))

topo
Supremacia debuta no mercado de Girolando

O primeiro dia de março foi a data escolhida por Christino Aureo da Silva para a realização de seu primeiro remate. O Leilão Genética Supremacia foi transmitido pelo Canal Rural e contou com oferta de...((Portal DBO/SP – 05/03/2015))


O primeiro dia de março foi a data escolhida por Christino Aureo da Silva para a realização de seu primeiro remate. O Leilão Genética Supremacia foi transmitido pelo Canal Rural e contou com oferta de 90 fêmeas Girolando selecionadas na Fazenda Quinta da Capelinha, em Piraí, na região do Vale do Paraíba Fluminense, RJ. A receita do pregão foi de R$ 369.000, com média geral de R$ 4.100. As apresentações foram feitas em lotes de dois até cinco animais, com espaço para apenas dois individuais. Entre bezerras, novilhas e vacas em lactação, um lote triplo com fêmeas de 57 a 59 meses foi arrematado por R$ 16.200 na maior negociação do evento. O lance foi dado pela criadora Liliana Martins da Rocha. Todas as matrizes estão prenhezes, com previsão de parto para março, junho e setembro. O Girolando é a raça leiteira mais negociadas do País. De acordo com Banco de Dados da DBO, no ano passado foram realizados 270 leilões que comercializaram 19.816 lotes por R$ 90 milhões. As fêmeas responderam por quase 99% desse total. A média do Girolando Supremacia ficou apenas 15% abaixo do registrado pela categoria em todo ano passado, R$ 4.819. As vendas foram seladas na batida do martelo do leiloeiro rural Guillermo Sanchez, com captações para pagamentos em 30 parcelas. A organização do evento foi da Programa Leilões. (Portal DBO/SP – 05/03/2015) ((Portal DBO/SP – 05/03/2015))

topo
Fazenda em Uberlândia se destaca na criação de Girolando

A fazenda Morada Corinthiana, em Uberlândia (MG) é um dos mais importantes criatórios de vacas Girolando 1/4 do Brasil. De acordo com o ranking da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, ent...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 05/03/2015))


A fazenda Morada Corinthiana, em Uberlândia (MG) é um dos mais importantes criatórios de vacas Girolando 1/4 do Brasil. De acordo com o ranking da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, entre as maiores lactações vitalícias desse grau de sangue, a Morada Corinthiana ocupa o as cinco primeiras colocações, conforme a tabela abaixo: Ranking da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando: 1º Boneca Morada Corinthiana: 53.919 kg/leite 2º Malhada Morada Corinthiana: 43.684 kg/leite 3º Mamona Morada Corinthiana: 41.651 kg/leite 4º Asa Branca Morada Corinthiana: 36.397 kg/leite 5º Roxa Morada Corinthiana: 35.983kg/leite A produção vitalícia de cada animal corresponde à somatória de todas as lactações encerradas ou em andamento, válidas. Para a elaboração do ranking, a associação leva em consideração a data de encerramento da última lactação ou a data do último controle realizado até dezembro de 2012. Composição da raça O grau de sangue 1/4 é composto por 25% de Holandês e 75% do Gir Leiteiro. O acasalamento das fêmeas1/4 com o touro Holandês são propícios para o grau 5/8. Este cruzamento visa à fixação do padrão racial, no grau de 5/8 Holandês + 3/8 Gir, objetivando um gado produtivo e padronizado, buscando a consolidação do Puro Sintético da Raça Girolando (PS), a raça propriamente dita. De acordo com o gestor da fazenda, médico veterinário Tiago Ferreira, o trabalho de aprimoramento e seleção dos animais foi feito a partir da definição do foco da propriedade na produção leiteira. “A consequência dos 33 anos de melhoramento genético do Girolando na Morada Corinthiana são os animais de destaque como os que ocupam o top 5 do ranking de lactações vitalícias entre outros que também se sobressaem nos torneios leiteiros e nas pistas de julgamento”, comenta. Oportunidade Os produtores rurais e investidores, independente do porte, vão poder adquirir animais com a qualidade provada da Morada Corinthiana, no próximo sábado, 7 de março, às 14h, no leilão de liquidação da fazenda, a realizar-se na sede da propriedade, em Uberlândia. Ao todo, são 370 animais Girolando em oferta, com transmissão ao vivo pelo AgroCanal. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 05/03/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 05/03/2015))

topo
JBS é primeira brasileira em ranking global de bem-estar animal

Grupo aparece pela primeira vez no relatório A JBS (São Paulo/SP) está entre as melhores empresas do mundo no que se refere às práticas de bem-estar animal. É o que aponta o The Business Benchmark on ...((Portal Feed & Food/SP – 05/03/2015))


Grupo aparece pela primeira vez no relatório A JBS (São Paulo/SP) está entre as melhores empresas do mundo no que se refere às práticas de bem-estar animal. É o que aponta o The Business Benchmark on Farm Animal Welfare (BBFAW), relatório anual de alcance global sobre o tema, desenvolvido por duas ONGs internacionais: a World Animal Protection (WAP) e a Compassion in World Farming (CIWF). Pela primeira vez presente no relatório, a JBS foi a empresa brasileira mais bem classificada. “O resultado mostra o compromisso de todas as unidades de negócios do grupo, por meio de um consistente gerenciamento de sistemas, processos e indicadores”, analisa o diretor de Relações Governamentais e Comunicação Externa da empresa, Wilson Mello Neto. As companhias são avaliadas em sua abordagem de gestão do bem-estar animal em três áreas: política e comprometimento de gestão; governo e interpretação política; e liderança e inovação. O estudo inclui 80 companhias globais de alimentos, representando varejistas e atacadistas de alimentos, restaurantes e bares, e produtores e processadores de alimentos. Elas, então, são classificadas do nível 1, no qual as companhias têm posição de liderança, ao nível 6, quando o bem-estar animal não aparece em suas agendas de negócios. A JBS foi classificada no nível 3. “A política da JBS consiste na garantia e na satisfação dos requisitos legais e do cliente, desde a fazenda até o abate, preservando o bem-estar do animal e garantindo produtos que cumpram as normas de qualidade e de segurança alimentar. Investimos nessa área e vamos continuar focando nossos esforços para que os produtos sejam cada vez mais reconhecidos pelos nossos parceiros e consumidores”, afirma Everton Andrade, coordenador de Bem-estar Animal da JBS. (Portal Feed & Food/SP – 05/03/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 05/03/2015))

topo
Casale lança 1° distribuidor de ração a pasto para alimentar gado em sistema de semiconfinamento

A Casale dispõe de um equipamento único no mundo para alimentar gado a pasto ou em sistema de semiconfinamento: Feeder SC. É o primeiro distribuidor de ração a pasto desenvolvido para a suplementação ...((Portal AgroLink/RS – 05/03/2015))


A Casale dispõe de um equipamento único no mundo para alimentar gado a pasto ou em sistema de semiconfinamento: Feeder SC. É o primeiro distribuidor de ração a pasto desenvolvido para a suplementação alimentar (ração ou proteinado) de gado a pasto ou em sistema de semiconfinamento. Os objetivos principais é facilitar o manejo do criador, levando a ração até ao cocho ou piquete, evitar desperdício de alimentos e, consequentemente, economia para o pecuarista. “O equipamento dispõe de diversos diferenciais como: sistema de pesagem com GPS incluso e um software desenvolvido para monitorar o abastecimento e o consumo em todos os locais de distribuição, mais conhecido como pecuária de precisão. Esta tecnologia tem a capacidade de armazenar todos os dados durante o período de trabalho sendo uma excelente ferramenta para o gerenciamento da atividade com precisão”, explica o diretor presidente da Casale, Celso Casale. O Feeder SC transporta e distribui até três toneladas por carga. Para realizar o transporte no pasto, utiliza-se um chassi robusto com eixo tipo Tandem de quatro rodas, ideal para enfrentar qualquer tipo de terreno, por se adequar perfeitamente ao solo, sem solavancos ou trancos para proteção do conjunto e do sistema de pesagem. Está disponível tanto para suprir as necessidades do mercado agropecuário interno como externo. (Portal AgroLink/RS – 05/03/2015) ((Portal AgroLink/RS – 05/03/2015))

topo
Pastagens são beneficiadas por clima no RS - Emater

O verão tem apresentado um clima caracterizado por temperatura e umidade elevadas no Rio Grande do Sul, acompanhadas de grande insolação, resultando no aumento da evapotranspiração das plantas forrage...((Portal Safras & Mercados/SP – 05/03/2015))


O verão tem apresentado um clima caracterizado por temperatura e umidade elevadas no Rio Grande do Sul, acompanhadas de grande insolação, resultando no aumento da evapotranspiração das plantas forrageiras, condições que produzem estresse nos animais, notadamente nas propriedades com pouca arborização nos potreiros. No período foram registradas temperaturas máximas próximas aos 40C em vários municípios do Estado. No entanto, as pastagens nativas e cultivadas, de maneira geral, foram beneficiadas pelas condições climáticas, pois há maior disponibilidade de forragens verdes para os rebanhos; as culturas de milho e sorgo, entre outras destinadas à produção de silagem, apresentam bom desenvolvimento vegetativo, indicando aumento da produtividade e qualidade da silagem. No campo nativo, o clima tem favorecido as pastagens de modo geral, com ótimo vigor e grande acúmulo de forragem para os animais nesta época. Alguns produtores realizam roçadas nas áreas de campo nativo, visando controle de plantas invasoras. As pastagens cultivadas apresentam boa condição de produção, as altas umidade e a temperatura têm proporcionado crescimento elevado; porém em alguns locais ocorre aspecto de pastagem amarelada indicando carência de nutrientes, principalmente nitrogênio. Em algumas regiões, as pastagens de verão proporcionam bom suporte forrageiro aos rebanhos, com destaque para os sorgos forrageiros, milheto e capim sudão. Nestas pastagens cultivadas e nas lavouras de milho e sorgo para silagem, os produtores estão realizando adubações nitrogenadas de cobertura. Alguns produtores iniciaram o preparo de solo para plantio das pastagens de inverno, especialmente aveia, que é a gramínea de inverno mais precoce. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater. (Portal Safras & Mercados/SP – 05/03/2015) ((Portal Safras & Mercados/SP – 05/03/2015))

topo
Alta de preços dos lácteos no atacado

O requeijão e a bebida láctea foram os principais produtos que puxaram a alta na segunda quinzena de fevereiro, com valorização de 1,0% e 2,9% no período, respectivamente. O leite longa vida teve alta...((Portal do Agronegócio/MG – 05/03/2015))


O requeijão e a bebida láctea foram os principais produtos que puxaram a alta na segunda quinzena de fevereiro, com valorização de 1,0% e 2,9% no período, respectivamente. O leite longa vida teve alta após nove quinzenas consecutivas de quedas, seguida por uma quinzena de estabilidade. Ainda assim, os preços estão 6,4% menores em relação ao preço vigente no mesmo período do ano passado. O leite em pó ficou estável em fevereiro. O produto está custando 10,6% menos em relação ao mesmo período do ano passado. Não estão descartadas valorizações em curto e médio prazos. A redução progressiva dos estoques dos laticínios é um fator de influência sobre os preços no atacado, mesmo em período de vendas lentas. Além disso, as importações estão menores. (Portal do Agronegócio/MG – 05/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 05/03/2015))

topo
Alta de preços dos lácteos no atacado

O requeijão e a bebida láctea foram os principais produtos que puxaram a alta na segunda quinzena de fevereiro, com valorização de 1,0% e 2,9% no período, respectivamente. O leite longa vida teve alta...((Portal do Agronegócio/MG – 05/03/2015))


O requeijão e a bebida láctea foram os principais produtos que puxaram a alta na segunda quinzena de fevereiro, com valorização de 1,0% e 2,9% no período, respectivamente. O leite longa vida teve alta após nove quinzenas consecutivas de quedas, seguida por uma quinzena de estabilidade. Ainda assim, os preços estão 6,4% menores em relação ao preço vigente no mesmo período do ano passado. O leite em pó ficou estável em fevereiro. O produto está custando 10,6% menos em relação ao mesmo período do ano passado. Não estão descartadas valorizações em curto e médio prazos. A redução progressiva dos estoques dos laticínios é um fator de influência sobre os preços no atacado, mesmo em período de vendas lentas. Além disso, as importações estão menores. (Portal do Agronegócio/MG – 05/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 05/03/2015))

topo
Custos de produção da atividade leiteira aumentam no RS

As temperaturas elevadas e a permanência das chuvas bem distribuídas em praticamente todas as regiões do Estado estão contribuindo para o bom desenvolvimento das pastagens naturais e cultivadas de ver...((Portal Safras & Mercados/SP – 05/03/2015))


As temperaturas elevadas e a permanência das chuvas bem distribuídas em praticamente todas as regiões do Estado estão contribuindo para o bom desenvolvimento das pastagens naturais e cultivadas de verão, tanto as perenes como as anuais. Está havendo muita preocupação por parte dos pequenos produtores de leite, com a queda nos preços do leite e as novas exigências das agroindústrias integradoras, que passaram a exigir maiores volumes de comercialização, e também o resfriamento exclusivamente com resfriadores de expansão, aumentam os custos de produção e muitas famílias da atividade. Por outro lado, em alguns municípios, há famílias que não recebem o pagamento do leite produzido há três meses, devido à interdição das empresas fraudadoras do leite. Na região de Lajeado a atividade de bovinocultura de leite está no período de entressafra, pois ainda que as pastagens, principalmente as perenes, apresentem boa produção de massa verde beneficiadas pelo clima, a produção leiteira está diminuindo. Esse fenômeno pode ser atribuído ao fato que, neste período do ano, muitas vacas estão em fase final de lactação ou secas. Os produtores, principalmente os mais tecnificados, concentram os partos para os meses de abril/maio/junho, quando, historicamente, aumentam o consumo e os preços recebidos pelo leite. Com relação aos preços, a expectativa é de que haja uma reação positiva já para o leite recolhido durante o mês de fevereiro, e que será pago nesta primeira quinzena de março, pois no último mês os produtores tiveram perdas, em média, de três centavos por litro. Para agravar o cenário, está acontecendo o bloqueio das rodovias pelos caminhoneiros, que impedem o transporte do leite dos produtores até os postos de resfriamento, e destes para as indústrias processadoras. Neste contexto, as empresas estão suspendendo o recolhimento do leite nas propriedades. Em relação à sanidade do rebanho leiteiro, foi constatada alta infestação de carrapato nos rebanhos devido ao aumento da temperatura e umidade neste período chuvoso. A produção de leite permanece dentro do normal na maioria das bacias leiteiras, e o rebanho em geral apresenta razoáveis condições sanitárias e nutricionais. No entanto, permanecem as dificuldades de comercialização do leite por diversas famílias, tanto em relação à possibilidade de entrega para algumas empresas como pela redução do preço recebido pelos produtores. Muitos deles declaram que estão desestimulados e que pensam em abandonar a atividade. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater (RS). (Portal Safras & Mercados/SP – 05/03/2015) ((Portal Safras & Mercados/SP – 05/03/2015))

topo

CENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU

Fone: +55 (34) 3319-3900

Pça Vicentino R. Cunha 110

Parque Fernando Costa

CEP: 38022-330

Uberaba - MG


©2015-2025 - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - Todos os direitos reservados