Notícias do Agronegócio - boletim Nº 34 - 07/11/2013 Voltar

Parceria entre Dow AgroSciences e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu incentivará o acesso do pequeno e médio produtor às novas tecnologias de pastagens

Ação faz parte do compromisso da cadeia pecuária em promover a sustentabilidade no setor. A Dow AgroSciences, presente há mais de 50 anos no mercado de pastagens no Brasil e líder no segmento de herbi...((Portal O Presente Rural/PR – 05/11/2013) (Portal Do Agronegócio/MG – 06/11/2013))


Ação faz parte do compromisso da cadeia pecuária em promover a sustentabilidade no setor. A Dow AgroSciences, presente há mais de 50 anos no mercado de pastagens no Brasil e líder no segmento de herbicidas, e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária zebuína no Brasil segmento que representa cerca de 80% do rebanho bovino nacional oficializam, hoje, 1º de novembro, parceria com duração inicial de três anos para o desenvolvimento e a disseminação de inovações em melhoramento da genética bovina e de tecnologia de pastagens. Consolidada em pesquisa e desenvolvimento para o mercado de pastagens, a Dow AgroSciences busca soluções inovadoras para reforçar o seu relacionamento com o pecuarista e contribuir para o aumento da produtividade do rebanho bovino do país de forma sustentável. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu conta com cerca de 20 mil associados e atua no registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas, contribuindo para o aumento sustentável da produção de carne e leite. A partir da parceria com a Dow AgroSciences, a ABCZ proverá a seus associados conhecimentos sobre a recuperação e o aumento da produtividade das pastagens, fator que está diretamente ligado à da nutrição animal, uma vez que o gado no Brasil é produzido basicamente a pasto. O acordo prevê que tecnologias poderão ser multiplicadas entre os produtores ligados aos Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética) e Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), desenvolvido pela ABCZ. Os programas visam contribuir para a criação de mecanismos que aumentem a produção e, consequentemente, a renda do pequeno e médio produtor rural. A cooperação prevê ainda a criação de cursos técnicos direcionados aos profissionais de campo da Dow AgroSciences e da ABCZ na Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), que conta com forte tradição na área de Zootecnia, e a participação nas feiras EXPOZEBU e EXPOGENÉTICA. Ao longo de 2014, estão programadas pesquisas e demonstrações técnicas para soluções na área de pastagens na Estância Orestes Prata Tibery Jr. (antiga Estância Zebu) e a promoção de pelo menos 30 Dias de Campo em todo o Brasil. “A associação com a ABCZ é uma forma de reforçar o compromisso Dow, ao lado desta grande instituição, em proporcionar conhecimentos em tecnologia de produção a pasto para os pecuaristas”, na avaliação de Roberto Risolia, Gerente de Sustentabilidade em Pastagem na DowAgroSciences. “A melhoria de qualidade das pastagens é um dos pilares do trabalho da ABCZ em prol do aumento de produtividade da pecuária brasileira. Esta parceria com a Dow, empresa reconhecida globalmente por sua atuação no segmento, reforça esse compromisso e certamente gerará importantes resultados para a cadeia produtiva da carne e do leite”, assinala Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. Sobre a Dow AgroSciences A Dow AgroSciences, com sede em Indianápolis, Indiana, nos Estados Unidos, desenvolve soluções inovadoras para a proteção de cultivos e biotecnologia de plantas para atender aos desafios de um mundo em crescimento. A Dow AgroSciences é uma subsidiária em caráter integral da The Dow Chemical Company e obteve um volume de vendas global de US$ 6,4 bilhões em 2012. Sobre a ABCZ A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) é responsável pelo registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas (nelore, nelore mocho, gir, gir mocho, guzerá, indubrasil, Brahman, cangaiam, sindi e tabapuã). Juntas, estas raças representa cerca de 80% do rebanho nacional, que também é o maior rebanho comercial do mundo. Com mais de 20 mil associados, a entidade atua em todo o território nacional, com a missão de contribuir para o aumento sustentável da produção de carne e leite. http://www.opresenterural.com.br/arquivos/noticia-detalhes.php?id=1465&id_ca (Portal O Presente Rural/PR – 05/11/2013) (Portal Do Agronegócio/MG – 06/11/2013) ((Portal O Presente Rural/PR – 05/11/2013) (Portal Do Agronegócio/MG – 06/11/2013))

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SP: parceria entre Dow AgroSciences e ABCZ levará tecnologia de pastagens aos pecuaristas

A Dow AgroSciences, presente há mais de 50 anos no mercado de pastagens no Brasil e líder no segmento de herbicidas, e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária ...((Portal Página Rural/RS – 04/11/2013))


A Dow AgroSciences, presente há mais de 50 anos no mercado de pastagens no Brasil e líder no segmento de herbicidas, e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária zebuína no Brasil – segmento que representa cerca de 80% do rebanho bovino nacional – oficializaram, no dia 1º de novembro, parceria com duração inicial de três anos para o desenvolvimento e a disseminação de inovações em melhoramento da genética bovina e de tecnologia de pastagens. Consolidada em pesquisa e desenvolvimento para o mercado de pastagens, a Dow AgroSciences busca soluções inovadoras para reforçar o seu relacionamento com o pecuarista e contribuir para o aumento da produtividade do rebanho bovino do país de forma sustentável. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu conta com cerca de 20 mil associados e atua no registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas, contribuindo para o aumento sustentável da produção de carne e leite. A partir da parceria com a Dow AgroSciences, a ABCZ proverá a seus associados conhecimentos sobre a recuperação e o aumento da produtividade das pastagens, fator que está diretamente ligado à da nutrição animal, uma vez que o gado no Brasil é produzido basicamente a pasto. O acordo prevê que tecnologias poderão ser multiplicadas entre os produtores ligados aos Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética) e Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (Pmgz), desenvolvido pela ABCZ. Os programas visam contribuir para a criação de mecanismos que aumentem a produção e, consequentemente, a renda do pequeno e médio produtor rural. A cooperação prevê ainda a criação de cursos técnicos direcionados aos profissionais de campo da Dow AgroSciences e da ABCZ na Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), que conta com forte tradição na área de Zootecnia, e a participação nas feiras Expozebu e Expogenética. Ao longo de 2014, estão programadas pesquisas e demonstrações técnicas para soluções na área de pastagens na Estância Orestes Prata Tibery Jr (antiga Estância Zebu) e a promoção de pelo menos 30 Dias de Campo em todo o Brasil. “A associação com a ABCZ é uma forma de reforçar o compromisso Dow, ao lado desta grande instituição, em proporcionar conhecimentos em tecnologia de produção a pasto para os pecuaristas”, na avaliação de Roberto Risolia, Gerente de Sustentabilidade em Pastagem na DowAgroSciences. “A melhoria de qualidade das pastagens é um dos pilares do trabalho da ABCZ em prol do aumento de produtividade da pecuária brasileira. Esta parceria com a Dow, empresa reconhecida globalmente por sua atuação no segmento, reforça esse compromisso e certamente gerará importantes resultados para a cadeia produtiva da carne e do leite”, assinala Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. Sobre a Dow AgroSciences A Dow AgroSciences, com sede em Indianápolis, Indiana, nos Estados Unidos, desenvolve soluções inovadoras para a proteção de cultivos e biotecnologia de plantas para atender aos desafios de um mundo em crescimento. A Dow AgroSciences é uma subsidiária em caráter integral da The Dow Chemical Company e obteve um volume de vendas global de US$ 6,4 bilhões em 2012. Para saber mais sobre a empresa, visite os sites www.dowagro.com.br e www.dowagro.com Sobre a ABCZ A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) é responsável pelo registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas (nelore, nelore mocho, gir, gir mocho, guzerá, indubrasil, Brahman, cangaiam, sindi e tabapuã). Juntas, estas raças representa cerca de 80% do rebanho nacional, que também é o maior rebanho comercial do mundo. Com mais de 20 mil associados, a entidade atua em todo o território nacional, com a missão de contribuir para o aumento sustentável da produção de carne e leite. (Portal Página Rural/RS – 04/11/2013)((Portal Página Rural/RS – 04/11/2013))

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Expoinel mostra potencial de melhoramento genético do nelore de MS

A Exposição de Genética Provada de Mato Grosso do Sul, a Expogen MS chega em sua segunda edição com o objetivo de mostrar o potencial do Estado quando o assunto é melhoramento genético. O evento é rea...((Portal Campo Grande News/MS – 4/11/2013))


A Exposição de Genética Provada de Mato Grosso do Sul, a Expogen MS chega em sua segunda edição com o objetivo de mostrar o potencial do Estado quando o assunto é melhoramento genético. O evento é realizado nos moldes do promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) em Uberaba, Minas Gerais, reunindo reprodutores criteriosamente selecionados e avaliados, exemplares da raça Nelore capazes de imprimir no rebanho características diferenciadoras e que melhoram a qualidade da produção como um todo. “A ideia do evento, que acontece paralelamente a Expoinel, é mostrar como o criador tem investido em tecnologia e como vale a pena investir nesta ferramenta, que dará sempre muito mais retorno, tanto em produção, quanto na comercialização desta produção. É investimento com retorno certo”, diz Thiago Morais Salomão, presidente da Nelore MS. No ano passado, mais de trinta animais de sete criatórios, sendo seis de Mato Grosso do Sul e um de Minas Gerais, estiveram presentes na amostra. Para este ano a expectativa é grande, pois praticamente todas as cinquenta baias já foram preenchidas com quase setenta animais. “A única exigência é que os animais façam parte de qualquer programa de avaliação, pois é através deles que conseguimos selecionar os indivíduos que são realmente melhoradores”, explica Thiago. Os touros serão colocados à disposição dos criadores, principalmente para a comercialização de doses de sêmen, que com o uso de ferramentas como a Inseminação Artificial Por Tempo Fixo (IATF) melhoram a padronização da produção e o repasse das características para as progênies. “A gente traz o que há de melhor e quem quer comprar pode comparar”, ressalta um dos expositores de 2012, Francisco Carvalho Neto, mais conhecido como Chico Carvalho, que já reservou seu espaço para esta edição. Espaço do Criador - Junto aos animais, a Expogen MS disponibiliza um espaço para os criadores que visitarem a amostra. Um local com toda a infraestrutura necessária para proporcionar a troca de conhecimento entre expositores e compradores. O local contará com uma programação intensa, que abordará temas relevantes para o setor, como o uso de touros melhoradores, a genômica no melhoramento genético, alimentação e suplementação animal e um bate- papo que terá como discussão a interpretação da ferramenta “Diferença Esperada da Progênie”, a famosa Deps, e de que forma os seus resultados podem ser ampliados. Segundo Thiago Morais, o espaço servirá de ponto de encontro ideal para formar uma boa roda de tereré e falar do futuro e dos desafios da pecuária atual. “O momento de investir em genética é esse, e aqui o produtor mostra que esse investimento traz resultado”. (Portal Campo Grande News/MS – 4/11/2013)((Portal Campo Grande News/MS – 4/11/2013))

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ABCZ tem participação de destaque em Congresso Capixaba 06/11/2013

Share on facebook Share on twitter Share on email Share on print More Sharing Services. O V Congresso Capixaba de Pecuária Bovina começa hoje. A abertura acontece no Cineteatro da Universidade de Vila...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 06/11/2013))


Share on facebook Share on twitter Share on email Share on print More Sharing Services. O V Congresso Capixaba de Pecuária Bovina começa hoje. A abertura acontece no Cineteatro da Universidade de Vila Velha (UVV), às 20h. O evento é promovido pela Associação Capixaba dos Criadores de Nelore (ACCN) e até o dia 8 de novembro serão desenvolvidas varias ações de conteúdo técnico e educativo tendo como proposta central “O Agronegócio no Século XXI”. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos participa da cerimônia de abertura e é um dos conferencistas do primeiro dia, no painel “Os zebuínos no melhoramento genético da pecuária nacional” que contará também com a presença do gerente do Escritório Técnico Regional de Vitória, o zootecnista Roberto Winkler, na presidência da mesa e dos moderadores Victor Paulo Silva Miranda, presidente da ACCN e conselheiro da ABCZ, Altanôr Lôbo Diniz, secretário executivo da FAES (Federação da Agricultura do Espírito Santo) e Carlos Fontenelle Dumans, engenheiro e pecuarista. As raças zebuínas figuram também como destaque na conferência “Otimização do uso de reprodutores zebuínos” e do que trata dos cruzamentos de raças europeias e zebuínas como opção para produção de carne e leite. Os painéis de debates, palestras, minicursos e a mostra científica foram elaborados com foco em temas prioritários para a pecuária nacional. Outros temas são: Desafios e soluções para o agronegócio capixaba; Gestão empresarial nas propriedades Leiteiras: conhecer para decidir; A utilização de touros em vacas leiteiras: estratégias e viabilidade econômica; Desafios na gestão da mão de obra na pecuária; Desafios do Agronegócio brasileiro para o século XXI; Código Florestal: para onde vamos? Integração agricultura x pecuária como estratégia para produção de alimentos na propriedade; e A tecnologia como resgate da pecuária leiteira. Inscrições - O presidente do Congresso, o cardiologista e selecionador da raça nelore Nabih Amin El Aouar sempre destaca a importância da presença volumosa de estudantes de nível técnico e universitário no evento, os quais podem se inscrever para as atividades com 50% de desconto. Veja os detalhes e os formulários em: http://www.visioneventos-es.com.br/eventos-inscricao.php?id=130 As inscrições para o minicurso devem ser solicitas a Vision Eventos por e-mail ou por telefone. Envie mensagem para contato@visioneventos-es.com.br ou ligue (27) 3325-0645. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 06/11/2013)((Portal Jornal de Uberaba/MG – 06/11/2013))

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Plano do Walmart

O novo presidente do Walmart no Brasil, Guilherme Loureiro, disse ontem que sua prioridade é finalizar o processo de implementação do modelo de vendas "preço baixo todo dia" no país. Loureiro está no ...((Jornal Valor Econômico, Curta/SP – 06/11/2013))


O novo presidente do Walmart no Brasil, Guilherme Loureiro, disse ontem que sua prioridade é finalizar o processo de implementação do modelo de vendas "preço baixo todo dia" no país. Loureiro está no cargo desde setembro, após a saída de Marcos Samaha. A estratégia batizada de "PBTD" está sendo adotada desde o início de 2011 e é usada pelo Walmart no mundo. A empresa já admitiu que esse processo tem levado mais tempo do que o esperado, mas tem dito que sua implantação é vital para o sucesso no país. Loureiro disse que suas preocupações hoje são as estratégias de Natal e o PBLT. A base desse formato de operação consiste em oferecer mercadorias abaixo do preço dos rivais, em vez de oferecer descontos ao longo da semana. Loureiro disse também que o fechamento de 24 lojas neste ano é um movimento "normal" do varejo e que a empresa vai abrir mais lojas do que fechar em 2013 no mercado brasileiro. (Jornal Valor Econômico, Curta/SP – 06/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Curta/SP – 06/11/2013))

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China abre mercado ao milho brasileiro

A China e o Brasil deverão assinar hoje um acordo que permitirá a abertura do mercado chinês para o milho brasileiro, conforme antecipou o Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor. A e...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/11/2013))


A China e o Brasil deverão assinar hoje um acordo que permitirá a abertura do mercado chinês para o milho brasileiro, conforme antecipou o Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor. A expectativa é que os embarques possam evoluir até alcançar cerca de 10 milhões de toneladas do cereal por safra - o que, a preços atuais, agregaria cerca de US$ 2 bilhões às exportações do agronegócio nacional. Nesta safra 2013/14, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), as vendas totais de milho do Brasil ao exterior somarão 18 milhões de toneladas, ante 24,5 milhões em 2012/13, enquanto as importações da China chegarão a 7 milhões, ante 3 milhões na temporada passada. Para analistas, a tendência de crescimento das compras do país asiático - que até recentemente exportava o produto - vai perdurar, em consequência de uma demanda doméstica crescente, puxada pelo consumo de carnes. "Esse deve ser um dos sucessos do encontro", afirmou sobre o acordo o vice-presidente da República Michel Temer, que lidera a delegação brasileira que vai participar da reunião anual do mais alto nível entre os dois países nesta quarta-feira em Cantão. Os chineses até agora barram a entrada do milho brasileiro por meio de uma série de exigências válidas para o milho semente, apesar de o Brasil insistir que exporta o grão para consumo. Agora, de maneira pouco usual, a negociação foi acelerada para que seja assinado um protocolo fitossanitário que permita a efetiva abertura do mercado chinês. A razão para a rápida movimentação - que um negociador exemplifica com um estalar de dedo -, é que hoje o interesse para que isso aconteça é mútuo. De acordo com a FAO, a agência da ONU para agricultura e alimentação, o aumento das compras chinesas é uma das razões para a prevista alta de 13% das importações globais do milho em 2013/14. E no Brasil a produção disparou nas últimas duas safras - o avanço foi de quase 13% no ciclo 2012/13, para 81 milhões de toneladas, com estoques que vão superar 13 milhões. É esse o contexto que leva o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, a estimar que os embarques para a China poderão chegar a 10 milhões de toneladas no futuro. Ou mesmo a 15 milhões de toneladas, conforme Michel Temer. Segundo o presidente-executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), Alysson Paolinelli, a assinatura do acordo (protocolo de qualidade) com a China será uma grande vitória para o Brasil. "Será uma oportunidade muito boa para o produtor brasileiro exportar milho sem precisar passar o produto por outros países", disse o ex-ministro da Agricultura. O acordo da China com o Brasil ocorre mesmo em um momento de boa oferta, com colheita recorde nos EUA (351,6 milhões de toneladas, segundo o USDA). Pequim, porém, diversifica suas fontes de fornecimento. Em julho, o primeiro carregamento da Argentina aportou na China. No caso da carne bovina, como o Valor revelou, a China manterá o embargo que entrou em vigor no fim de 2012, por causa da confirmação de um caso atípico de "vaca louca" no Paraná, apesar de consumir cada vez mais o produto brasileiro que desembarca em Hong Kong. Temer disse que vai tentar que os chineses estabeleçam pelo menos um prazo "para o sim ou para o não". O ministro Andrade confirmou que a ideia é fazer uma missão chinesa visitar rapidamente o Brasil para inspecionar os oito frigoríficos que tinham autorização de exportar e as nove unidades que estavam próximas de obter o sinal verde quando a carne foi barrada. "Esse [problema da carne] já foi tratado na outra reunião [bilateral, no ano passado]", afirmou o vice-presidente. "Mas aí abriu-se Hong Kong, que passou a importar mais que a Rússia". De janeiro a outubro deste ano, Hong Kong foi o principal destino das exportações brasileiras de carne bovina. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/11/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 06/11/2013))

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Novo presidente do Walmart Brasil quer colocar varejista na liderança

No comando da rede americana há dois meses, Guilherme Loureiro tem a missão de fechar 25 lojas no País e entregar à matriz, dentro de um mês, um projeto ambicioso de crescimento, que pretende alçar a ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 06/11/2013))


No comando da rede americana há dois meses, Guilherme Loureiro tem a missão de fechar 25 lojas no País e entregar à matriz, dentro de um mês, um projeto ambicioso de crescimento, que pretende alçar a rede à liderança do setor no mercado brasileiro. Prestes a concluir a arrumação da casa, com o fechamento de 25 lojas no País até o fim da semana que vem, o novo presidente do Walmart Brasil, Guilherme Loureiro, disse ao Estado que os planos da maior varejista do mundo para o mercado brasileiro são ambiciosos. "Queremos crescer e tornar a operação líder no Brasil." Ele comandou ontem um evento de sustentabilidade do qual participaram 18 fornecedores da rede. Há pouco mais de dois meses à frente da empresa no País, Loureiro, disse que a direção mundial do Walmart lhe deu prazo de 100 dias para que ele traçasse planos para a filial brasileira. "Estou formulando a minha visão de negócio e onde queremos levar o Walmart Brasil." Mas antes de apresentar o plano para a direção mundial, o executivo foi incumbido de uma missão ingrata: fechar 25 lojas que envolvem o corte de cerca de 1,5 mil postos de trabalho, conforme informado em meados do mês passado, quando foi anunciado o enxugamento. Loureiro disse que a maioria dos pontos de venda já foi encerrado "sem grandes transtornos". Isto quer dizer, segundo ele, que se procurou aproveitar parte dos trabalhadores dentro da própria empresa. De toda forma, ele acredita que este recuo é necessário para que a rede possa crescer mais e rapidamente. "Preciso ser eficiente, ter uma resposta positiva dos meus consumidores para dar uma resposta também positiva aos meus acionistas para continuar crescendo. E essas lojas estavam atravancando." Desde que chegou no País em 1995, a operação brasileira do Walmart não conseguiu atingir a liderança. Na estreia, comprou uma briga de grandes proporções com indústria por vender produtos abaixo do custo. Além disso, tinha em suas prateleiras itens inadequados ao mercado local, como tacos de golfe, por exemplo. Depois destes episódios, passou a insistir que cresceria só abrindo lojas próprias e jamais por aquisições de redes locais. Esta estratégia, no entanto, se revelou desastrosa. Com o passar do anos, a rede se abrasileirou: comprou concorrentes locais de Norte a Sul do País, passou a vender "bolo de rolo", doce típico do Nordeste, e até foi recrutar seu presidente entre os executivos da indústria, algo impensável 20 anos atrás. Loureiro, por exemplo, veio do outro lado do balcão. Por 24 anos trabalhou na Unilever, gigante global da indústria de alimentos, higiene e limpeza. Resultados. Apesar de ter mudado de estratégia, a operação brasileira ainda é vista de forma crítica pela direção mundial do Walmart. Durante apresentação realizada no mês passado na sede da empresa em Bentonville (EUA), a direção mundial destacou que o Brasil vem tendo retorno sobre os investimentos menor do que a média das operações internacionais da companhia, mas ponderou que são grandes as oportunidades de melhoria no País. No primeiro e no segundo trimestre, o Walmart perdeu vigor no Brasil em relação aos concorrentes. Entre janeiro e março, as vendas brutas da empresa cresceram 5,5% no País em relação a igual período de 2012. No segundo trimestre, as vendas totais aumentaram 2,8% na comparação anual. Enquanto isso, o Grupo Pão de Açúcar, ampliou em 10,6% a receita bruta com alimentos no primeiro trimestre deste ano em relação a igual período de 2012 e registrou acréscimo de 8,8% no segundo trimestre, nas mesmas bases de comparação. No Carrefour, o acréscimo de receita bruta no primeiro trimestre havia sido de 13,3% na comparação com igual período de 2012. Apesar de animado com a meta de levar a filial brasileira à liderança, Loureiro está ciente do grande desafio que tem pela frente. No ano passado, a rede faturou no País R$ 25,9 bilhões e ocupou a terceira posição do ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), atrás do Grupo Pão de Açúcar, líder com vendas com R$ 57,2 bilhões, seguido pelo Carrefour, que faturou R$ 31,4 bilhões. Ele disse que não foi definido em quanto tempo essa meta deve ser atingida. "Somos o terceiro maior varejista do Brasil. Temos um longo caminho para nos tornarmos líder." Enquanto elabora os planos de longo prazo, o executivo não pode deixar a peteca cair. Ele contou que o seu foco hoje é deixar as lojas azeitadas para a venda de fim de ano, o melhor momento para o varejo. "Essa é a hora de não causar a menor ruptura na operação." (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 06/11/2013)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 06/11/2013))

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Embrapa faz workshop sobre saneamento básico rural

Durante quatro dias o saneamento básico rural no Brasil esteve em discussão na agenda da Embrapa Instrumentação, em São Carlos (SP), interior de São Paulo. Um workshop reuniu lideranças de diversos se...((Jornal DCI/SP – 06/11/2013))


Durante quatro dias o saneamento básico rural no Brasil esteve em discussão na agenda da Embrapa Instrumentação, em São Carlos (SP), interior de São Paulo. Um workshop reuniu lideranças de diversos setores para discutir o tema e, em seguida, setenta pessoas de seis Estados e do Distrito Federal participaram de um curso para formação de multiplicadores de tecnologias sociais. O cenário de cerca de 23 milhões de pessoas sem acesso a esgoto canalizado e água tratada na área rural brasileira foi um dos pontos motivadores para que especialistas, gestores, pesquisadores, técnicos, universitários e representantes de instituições públicas e privadas discutissem - no workshop - alternativas para que o saneamento básico rural esteja ao alcance de mais pessoas. Ao final de um dia de discussões foram elencados alguns desafios para mudar a situação, tais como: integrar governo, municípios e sociedade para a universalização do saneamento; difundir a questão do saneamento básico rural como melhoria da qualidade de vida; mobilizar as pessoas para que as autoridades e população tenham foco no saneamento urbano e rural; desburocratizar o acesso aos recursos financeiros (há dirigentes que nem sabem onde procurar recursos); implementar o Programa Nacional de Saneamento Rural (sob a responsabilidade da Fundação Nacional de Saúde - Funasa), com vínculos à qualidade e metas; promover a integração e interface com outras políticas públicas. Os debates também motivaram a elaboração de algumas recomendações, que deverão ser encaminhadas às instituições participantes e gestores públicos, entre as quais destacam-se: buscar parcerias para desenvolvimento, implementação e alcance das tecnologias (Unidades Descentralizadas e Unidades Centrais da Embrapa, parceiros externos, extensionistas); reconhecer a importância da zona rural para: suprimento de água, mananciais, biodiversidade, efeito tampão, suprimento de alimentos, para conservação de áreas e espécies e para mitigação de mudanças climáticas; incluir a área rural como parte estratégica para a qualidade de vida da zona urbana nos Planos Diretores dos Municípios; trabalhar a percepção das pessoas, dirigentes e tomadores de decisão, quanto à questão da água - por exemplo, realizando ações de educação ambiental e sanitária; aproveitar a consciência feminina para convencimento da necessidade de saneamento - promover, por exemplo, cursos de capacitação específicos para as mulheres, cujo papel para o saneamento básico rural é de extrema importância nas propriedades agrícolas; capacitar empresas de água e esgoto; fazer gestões para que fontes de financiamento como Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) condicionem a concessão do crédito à instalação de tecnologias como a fossa séptica biodigestora. O pesquisador da Embrapa Instrumentação, Wilson Tadeu Lopes da Silva, coordenador do workshop, avaliou o resultado como extremamente positivo. "Pudemos verificar o estado da arte no que se refere ao saneamento básico rural em nosso País e propor alguns caminhos, de forma coletiva, para que não somente as tecnologias sociais que desenvolvemos sejam mais difundidas, mas também quem e como sensibilizar nesse tema tão importante", disse. A Embrapa Instrumentação também promoveu, pela primeira vez para o público externo, um Curso de Saneamento Básico Rural, com destaque para a divulgação de fundamentos da fossa séptica biodigestora, do clorador Embrapa e do jardim filtrante. "Mais do que demonstrar as tecnologias, o curso foi um momento importante para trocar experiências com estudantes e profissionais envolvidos com o saneamento básico rural", finalizou o pesquisador Wilson Tadeu. (Jornal DCI/SP – 06/11/2013)((Jornal DCI/SP – 06/11/2013))

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Walmart e fornecedores reforçam ações sustentáveis

Segundo a rede varejista, o programa Sustentabilidade Ponta a Ponta impediu, desde 2010, a emissão de 4.291 toneladas de CO2. O Walmart Brasil lançou ontem em São Paulo a terceira edição do programa S...((Jornal do Comercio/RS – 06/11/2013))


Segundo a rede varejista, o programa Sustentabilidade Ponta a Ponta impediu, desde 2010, a emissão de 4.291 toneladas de CO2. O Walmart Brasil lançou ontem em São Paulo a terceira edição do programa Sustentabilidade de Ponta a Ponta, para apresentar os novos produtos que estarão nas gôndolas das lojas da rede a partir de hoje. O programa é uma iniciativa da rede varejista junto com seus fornecedores parceiros (indústria) para o desenvolvimento de produtos com diferenciais de sustentabilidade. Participaram do evento presidentes e executivos de empresas como JBS, Unilever, Grandene e Palmolive, entre outras. “Consumir mais vai gerar mais impacto no meio ambiente? Não, se nós conseguirmos reduzir o impacto dos produtos. As empresas que não cuidarem do meio ambiente não vão sobreviver”, afirmou o presidente do Walmart Brasil, Guilherme Loureiro. “Aqueles que fizerem o que a gente entende como correto, vão ter privilégios nas nossas lojas”, afirmou ainda. Segundo a vice-presidente de Sustentabilidade do Walmart Brasil, Daniela de Fiori, os produtos escolhidos para integrar o programa Sustentabilidade de Ponta a Ponta foram aqueles com maior impacto sobre o meio ambiente em sua cadeia produtiva e as empresas foram eleitas por já trabalharem a questão da sustentabilidade. “Não consigo falar com o consumidor sobre melhorar o produto se não avaliar a cadeia de ponta a ponta”, afirmou. De acordo com o Walmart, 29 empresas participam do programa, com 41 produtos. Segundo os dados divulgados, o programa impediu, desde 2010, a emissão de 4.291 toneladas de CO2, deu destinação correta a 1.340 toneladas de resíduos, reduziu o consumo de combustível em 290 mil litros, o de eletrecidade em 19.883 Gwh e economizou ainda 745 mil m3 de água. A executiva apresentou números que mostram o bom desempenho comercial dos produtos que integram o programa. As empresas que participam do projeto representam 21% das vendas do Walmart no Brasil. Os produtos que integram o programa tiveram um aumento de 43% nas vendas desde o início da ação. De acordo com Daniela, a questão principal é garantir a rastreabilidade dos produtos. “Nós não conseguíamos dizer com certeza se era ou não era sustentável”, disse ela. Durante o evento, o representante de cada empresa falou dos novos produtos e das questões envolvidas na implantação das práticas sustentáveis. Nenhuma das empresas quis revelar quanto está investindo no programa. Segundo o diretor industrial da Embalixo, Eder Bortoleto Junior, o investimento para o desenvolvimento de seu novo produto foi apenas de “horas trabalhadas”. As práticas ambientalmente corretas também podem gerar economia para as empresas – já que se economizam insumos como combustível, energia e água. “O preço só pode diminuir. Dentro da empresa, nós queremos oferecer produtos diferenciados a quem pode pagar por isso, porém nós acreditamos que a sustentabilidade tem de ser para todos. Se ele conseguir fazer uma melhoria, tem de fazer pelo mesmo preço. É isso que vai tornar o projeto de fato sustentável”, afirmou Daniela. O gerente de sustentabilidade da Itambé, Maurício Petenusso, afirmou que os ganhos com os projetos vão muito além do que se pode mensurar financeiramente. “Mas, para dar um número, nós, com dois projetos, conseguimos uma economia de R$ 1,5 milhão por ano, descontado o investimento. Isso é produto de uma evolução da gestão para a sustentabilidade. Num primeiro momento, a proposta é o fim de tudo, tratar, dar uma destinação adequada. No segundo momento, se fala de uma ecoeficiência, reduzir consumo de água, de energia, tornar o processo mais eficiente. No terceiro estágio da evolução, você chega ao que traz essas 18 empresas para cá, pensar muito além de dentro da fábrica, de dentro da indústria. É pensar no seu produto pós-indústria e antes de chegar na indústria, pensando na matéria-prima”, relata. (Jornal do Comercio/RS – 06/11/2013)((Jornal do Comercio/RS – 06/11/2013))

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Exportações para Hong Kong disparam

Hong Kong, com 7 milhões de habitantes, tornou-se o principal mercado importador de carne bovina brasileira, superando a Rússia. E a razão é simples: grande parte dessas compras toma o rumo da China, ...((Portal Pecuária. Com/SP – 05/11/2013))


Hong Kong, com 7 milhões de habitantes, tornou-se o principal mercado importador de carne bovina brasileira, superando a Rússia. E a razão é simples: grande parte dessas compras toma o rumo da China, que oficialmente proibiu a entrada do produto em seu mercado no fim de 2012 por conta da confirmação de um caso atípico da doença da "vaca louca" no Paraná. As vendas para Hong Kong aumentaram 71,4% em volume de janeiro a setembro deste ano em relação ao mesmo período de 2012. Em outubro, essa região administrativa especial da China caiu para o terceiro lugar no ranking dos maiores importadores, atrás de Rússia e Venezuela. Mas, no acumulado do ano, permaneceu na liderança, com importações que chegaram a US$ 1,157 bilhão, ante US$ 1,047 bilhão dos russos, conforme antecipou o Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor. Houve, portanto, uma flagrante aceleração do crescimento das vendas de carne bovina do Brasil para Hong Kong. Em 2012, a expansão do volume dos embarques na comparação com o ano anterior havia sido de 17,4%. Em 2011, a alta alcançara 14,1%. E a situação mostra as contradições chinesas. Nesse contexto, é provável que Pequim continue a interditar o acesso da carne brasileira, apesar dos pedidos que a delegação brasileira comandada pelo vice-presidente Michel Temer fará esta semana na China. Temer desembarcou em Macau, perto de Hong Kong, e logo se encontrou com o vice-primeiro-ministro Wang Yang, encarregado de temas econômicos, comerciais e financeiros no Conselho de Estado chinês, a quem enumerou os pleitos brasileiros, entre eles a reabertura do mercado para o filé nacional. O chinês, porém, ouviu e ficou calado, segundo uma fonte. Os dois voltam a se encontrar na quarta-feira, em Cantão, na grande reunião bilateral anual. Ali, a demanda será repetida. O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, também estará em Pequim na quinta-feira para tentar encontrar uma solução para o problema. Para fontes que acompanham a questão, os chineses não vão reabrir o mercado agora e promoverão uma nova visita técnica para inspecionar frigoríficos no Brasil, apesar dos argumentos trazidos pela delegação brasileira. Ou seja, a decisão de acabar com a proibição tende a ser adiada. Maior parceira comercial do Brasil, a China é um dos poucos países no mundo a manter a barreira ao produto brasileiro, ao lado de Japão e África do Sul. Isso apesar de a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) já ter dito e repetido que o caso atípico de "vaca louca" no Paraná não afetou a cadeia alimentar e de ter preservado o status do Brasil de "país de risco insignificante" para a doença. Recentemente, na Organização Mundial do Comércio (OMC), a China pediu mais informações do Brasil. Insistiu que havia problemas "indefinidos" na ciência e que, por não ter a doença, precisa proteger sua pecuária. Os chineses argumentaram, na ocasião, que suas leis e regulações proíbem a importação da carne do Brasil e de alguns outros exportadores que eventualmente registraram casos de "vaca louca". Assim, importar não pode, mas consumir pode. Um conhecedor do tema conta que a carne passa de Hong Kong para o resto da China sem nenhum problema. O único produto com controle entre a China e sua região de administração especial é leite em pó infantil. É que depois do escândalo do leite na segunda maior economia do país, quem vai à China só pode carregar 1,8 quilo desse leite para não provocar escassez em Hong Kong. Apenas oito frigoríficos brasileiros estavam autorizados a exportar carne bovina para a China e outros nove perto de conseguir o sinal verde até que houve o caso da "vaca louca". Uma fonte lembra que além de continuar vendendo muito, via Hong Kong, há uma companhia brasileira produzindo na Austrália e vendendo de lá para os chineses. (Portal Pecuária. Com/SP – 05/11/2013)((Portal Pecuária. Com/SP – 05/11/2013))

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Exportação de carne: bovinocultura deverá bater recorde de US$ 6 bi em 2013

As exportações brasileiras de carne bovina começaram a crescer de forma mais acelerada entre os anos de 2002 e 2008, quando o país passou de um embarque 637,49 mil toneladas, faturando US$ 1,15 bilhão...((Portal Boi A Pasto/SP – 05/11/2013))


As exportações brasileiras de carne bovina começaram a crescer de forma mais acelerada entre os anos de 2002 e 2008, quando o país passou de um embarque 637,49 mil toneladas, faturando US$ 1,15 bilhão de dólares, para 1,38 milhão de toneladas e faturamento de US$ 5,4 bilhões, o que representa um incremento de 116,6% no volume e 369,5% na receita. O crescimento das vendas não foi acompanhado, no entanto, por melhorias estruturais que pudessem atender o novo perfil das indústrias. “Essa necessidade da indústria fazer o caminho do gol fez com que a gente tivesse um crescimento não muito organizado no país dos pontos de vista produtivo e industrial. Por um bom tempo, trabalhamos em uma condição de abater o animal, desossar e só depois procurar mercado para a carne desossada. O que a gente tem que buscar é a reorientação do processo, uma inversão da cadeia produtiva”, recomenda o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Antônio Jorge Camardelli. Camardelli participa na próxima sexta-feira, 8, do painel de debates “Construindo uma agenda única para a pecuária sustentável no Estado do Pará” durante a etapa de Paragominas/PA do Circuito Feicorte 2013. Leia abaixo na íntegra a entrevista concedida por Camardelli à Rural Centro. Por que 2013 tem sido um ano tão bom para as indústrias exportadoras de carne bovina? Antônio Jorge Camardelli: Principalmente pela versatilidade das indústrias frente ao cenário internacional. Apesar de o Brasil hoje não conseguir exportar carne in natura para mercados mais importantes, como Japão, Coreia do Sul, Taiwan, Indonésia, EUA, México e Canadá, a determinação do conselho da Abiec é que seja feita frequentemente uma avaliação também econômica dos mercados e dos blocos. Isso nos faz entender especificamente cada país e trabalhar com variáveis que vão desde dificuldades econômicas até a compreensão do que o mercado está comprando mais e os países que a gente pode trabalhar que estão com mercados abertos. Como são feitas essas análises de mercado? AJC: Por exemplo, se um país atravessa dificuldade financeira, supondo que ainda não passou completamente pela crise internacional de 2008, o nosso pacote de oferta considera alguns cortes de bovinos. Se o mercado não está comprando filé mignon, nós oferecemos entrecote, um produto de padrão qualitativo de área gourmet, mas em outro patamar. Essa versatilidade de ofertar diferentes tipos de produtos mantém a nossa presença no mercado. Há também uma reorganização política? AJC: Já é menor a distância dos termos técnicos entre os ministérios. Há dez anos, nós tínhamos dificuldade para conseguir padronizá-los. Hoje o domínio desses termos por parte de todas as entidades governamentais envolvidas tem facilitado a tomada de decisão mais rápida. A indústria e o produtor têm vencido a barreira da comunicação para facilitar as vendas? AJC: Esse ainda é um dos gargalos. De 2002 até 2008/09, as vendas foram muito significativas. Essa necessidade da indústria fazer o caminho do gol fez com que a gente tivesse um crescimento não muito organizado no país dos pontos de vista produtivo e industrial. Por um bom tempo, trabalhamos em uma condição de abater o animal, desossar e só depois procurar mercado para a carne desossada. O que a gente tem que buscar é a reorientação do processo, uma inversão da cadeia produtiva. Como as indústrias têm que trabalhar para vencer essa dificuldade? AJC: Como os mercados significativos são muito típicos em relação à especificação do produtor, hoje as indústrias da Abiec trabalham com um conceito diferente de inversão da cadeia, ou seja, nós analisamos o mercado a depois vamos atrás do boi específico para ele. Isso tem facilitado muito essa reorientação sobre a produção. Essa fidelidade – um tipo de boi para um tipo de mercado – tem melhorado muito a relação da indústria com produtor,dá condições para o pecuarista identificar, dentro de sua estrutura e localização, qual tipo de boi ele vai oferecer de acordo com a demanda do frigorifico. A inversão é o principal objetivo até a gente consolidar a produção. Isso ajuda o setor como um todo, não somente as exportações de forma específica? AJC: Reorientando o nosso processo de gestão, a gente vai poder fazer frente ao markup do varejo, que é quem ficar com a parte maior. Essa distorção é que tem que ser corrigida. Acontece em outras cadeias também. Quais são os passos dessa reorientação da produção e da gestão industrial? AJC: Através de uma pesquisa de mercado, constatamos que os nichos predominantes da carne brasileira são culinária e restaurantes. Tem um espaço muito grande para crescimento na área gourmet. Aumentando essa demanda, nós passamos uma mensagem ao produtor, que haverá intensidade de compra daquele tipo de animal que a gente tinha combinado anteriormente. Essa é a única maneira de criar um ambiente salutar para a cadeia produtiva. O painel de debates do qual o senhor participará na etapa de Paragominas/PA do Circuito Feicorte 2013 tratará justamente de uma agenda para a pecuária sustentável. Quais são os temas a serem discutidos? AJC: Essa interiorização da pecuária promovida pelo Circuito Feicorte é fantástica. A verdade é que primeiro priorizamos a manutenção do status sanitário para ter a opção de, depois de abater o boi, escolhermos mercados através de processos distintos. Antes nós tínhamos um limite, que foi estendido porque o Brasil cumpriu as exigências do governo relacionadas à cadeia internacional da OIE (Organização Mundial da Saúde Animal). Temos que verificar e buscar outro patamar sanitário para qualificar ainda mais nossos produtos no mercado internacional. O mercado internacional releva projetos pontuais, como o desenvolvido pelo município de Paragominas (Pecuária Verde)? AJC: O projeto concedeu uma condição diferenciada para propriedades sustentáveis ambientalmente, que também levam em consideração normas trabalhistas. Isso transformou Paragominas no Município Verde e o boi entrou nesse processo. O reflexo é significativo. O estado do Pará, depois de cumprir parte mais dura dessa transição do desmatamento para a preservação, vai colher frutos do trabalho mais a frente. Vai ser reconhecido com aumento do preço médio de compra da carne em relação a outros estados. Ressaltando, claro, a manutenção do status sanitário. Os estado que atenderem a plenitude de todas essas condições, atingirão os mercados mais exigentes do mundo. Quais são as cobranças do setor para que aumente ainda mais volume e faturamento com as exportações? AJC: Uma delas é a parte de medicamentos. Temos uma condição ímpar com a pulverização de vermífugos vendidos sem habilitação, o que traz problemas seríssimos por conta dos padrões internacionais. A política de resíduos de países que representam a primeira linha do mercado consumidor de carne é exigente e não podemos perder esse mercado conquistado a duras penas. Isso é um tiro no pé. Além disso, temos hoje uma logística deficitária e portos em condições precárias. O crescimento rápido das exportações não nos permitiu organizar e processo de maneira fácil. Qual a expectativa do setor sobre o ano de 2014? AJC: Se o Brasil, representado tanto pelo Governo quanto pela iniciativa privada, conseguir a manutenção do status sanitário, os anos serão sequencialmente melhores. Note que não é uma obrigação única de governo, mas tarefa de todos. Nós já temos as dádivas do maior rebanho comercial do mundo, milhões de hectares disponíveis, podemos reduzir o espaço ocupado pelo boi dentro da propriedade, índices pluviométricos melhores que os dos concorrentes e luminosidade. Isso nos dá potencial para sermos um dos maiores provedores daquilo que falta em muitos lugares do mundo: comida. (Portal Boi A Pasto/SP – 05/11/2013)((Portal Boi A Pasto/SP – 05/11/2013))

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Presidenta Dilma lança plano nacional

Em outubro, a presidenta Dilma Rousseff lançou o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), chamado de Brasil Agroecológico. O primeiro projeto do governo federal de incentivo à pro...((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 10))


Em outubro, a presidenta Dilma Rousseff lançou o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), chamado de Brasil Agroecológico. O primeiro projeto do governo federal de incentivo à produção de alimentos orgânicos no País conta com R$ 8,8 bilhões para investi­mentos nos próximos três anos. Do total de recursos, R$ 7 bilhões serão destinados ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e para o Plano Agrícola e Pecuário. O restante vai para capacitação, tecnologia e assistência técnica. (Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 10)((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 10))

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Incra cria novo assentamento no Sul do Pará que beneficiará 74 famílias

Incra criou, na última terça-feira (29), o Projeto de Assentamento Pirosca, com área de 3.026 hectares. O novo assentamento está localizado no município paraense de Floresta do Araguaia. O projeto vis...((Portal Rural Centro/SP – 05/11/2013))


Incra criou, na última terça-feira (29), o Projeto de Assentamento Pirosca, com área de 3.026 hectares. O novo assentamento está localizado no município paraense de Floresta do Araguaia. O projeto visa beneficiar 74 famílias que vivem na região. A fazenda Pirosca, que dá nome ao assentamento, foi considerada pela Justiça como área pública, sendo arrecadada pelo Incra para a criação do novo assentamento. Agora, o Incra tem o compromisso de apresentar, no prazo de 60 (sessenta) dias, soluções técnicas viáveis de recursos hídricos. Além disso, o Instituto prevê a realização de ações, em parceria com a prefeitura de Floresta do Araguaia (PA), neste mesmo prazo, para inclusão das famílias candidatas no CadÚnico para viabilizar o acesso às políticas municipais, estaduais e federais. Os trabalhos de seleção e homologação das famílias candidatas ao Projeto já foram iniciados pela Unidade Avançada de Conceição do Araguaia. Com a criação deste assentamento, a Superintendência Regional do Incra do Sul do Pará, agora, está à frente de 501 projetos de assentamento na região, que abrange 39 municípios. (Portal Rural Centro/SP – 05/11/2013)((Portal Rural Centro/SP – 05/11/2013))

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Ministério libera R$ 50 milhões para defesas sanitárias estaduais

O Ministério da Agricultura confirmou ter disponibilizado cerca de R$ 50 milhões para as defesas sanitárias Estaduais. Segundo o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, foi o primeiro repasse do ano...((Portal AviSite/SP – 06/11/2013))


O Ministério da Agricultura confirmou ter disponibilizado cerca de R$ 50 milhões para as defesas sanitárias Estaduais. Segundo o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, foi o primeiro repasse do ano desde que o convênio com as agências foi interrompido na gestão do ministro Mendes Ribeiro (PMDB-RS) por problemas orçamentários. Devido ao contingenciamento de recursos, os órgãos devem apresentar propostas com readequações dos orçamentos iniciais pelo Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv), do governo federal. Até o momento, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Roraima e Mato Grosso já apresentaram proposições alteradas que estão em análise no departamento jurídico do Ministério da Agricultura. Segundo o ministério, tradicionalmente, as verbas são priorizadas para Estados brasileiros com regiões de fronteira com outros países, para garantir a proteção sanitária e fitossanitária do país. (Portal AviSite/SP – 06/11/2013)((Portal AviSite/SP – 06/11/2013))

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Genética selecionada à venda em leilão virtual pelo Projeto Uberbrahman

O Projeto Uberbrahman, de Aldo Valente e Carlos Balbino, realizará no dia 1º de dezembro, a partir das 14h, leilão virtual superespecial de machos, fêmeas, embriões e sêmen Brahman. A transmissão será...((Portal Rural Centro/SP – 05/11/2013))


O Projeto Uberbrahman, de Aldo Valente e Carlos Balbino, realizará no dia 1º de dezembro, a partir das 14h, leilão virtual superespecial de machos, fêmeas, embriões e sêmen Brahman. A transmissão será do Canal Terraviva ao vivo para todo o Brasil. O Uberbrahman colocará à venda reprodutores ganhadores de Provas de Ganho em Peso da ABCZ e de eficiência alimentar, avaliados positivamente em dezenas de características produtivas e reprodutivas, com destaque à adaptabilidade às condições tropicais, fertilidade e desempenho. Também estarão à disposição dos criadores lotes de matrizes doadoras provadas, vacas e novilhas PO prenhes, embriões e pacotes de sêmen de reprodutores de grande destaque, em condições promocionais exclusivas. “É a melhor oferta de genética Uberbrahman em um único leilão”, assinada o criador Aldo Valente, titular do projeto. “Os produtos ofertados representam o nosso atual estágio, com avanços consideráveis em termos de adaptabilidade, baixo peso e vigor ao nascimento, fertilidade precoce e outros importantes indicadores, além do desempenho. São mais de 50 características avaliadas permanentemente, além do trabalho já avançado em eficiência alimentar, com resultados surpreendentes. Garantimos aumento da rentabilidade aos nossos clientes”, complementa Valente. No total, o Leilão venderá cerca de 100 touros rigorosamente selecionados, além de mais de 50 fêmeas diferenciadas, lotes de embriões especiais abrindo ao mercado genética diferenciada e pacotes de doses de sêmen dos melhores reprodutores do projeto. Também participam como convidados criatórios de grande destaque no cenário nacional e internacional da raça Brahman: Braúnas, Querença, Pouso da Garça, Brahman Arrojo e Nova Pousada. A leiloeira é a Estância Bahia. As condições do leilão também são especiais. Os compradores podem parcelar em até 36 vezes e a entrega de cargas fechadas é grátis para todo o Brasil. Nas compras à vista, o desconto é de 20%. Se preferirem, os pecuaristas podem pagar em 12 vezes, com desconto de 10%. (Portal Rural Centro/SP – 05/11/2013)((Portal Rural Centro/SP – 05/11/2013))

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Essência Agrozurita

O criador Ivan Zurita vai ofertar no Essência Agrozurita, pela primeira vez, a genética da matriarca Essência de Guadalupe e toda sua família recém-adquirida do rebanho da Unimar. Em destaque a venda ...((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 80))


O criador Ivan Zurita vai ofertar no Essência Agrozurita, pela primeira vez, a genética da matriarca Essência de Guadalupe e toda sua família recém-adquirida do rebanho da Unimar. Em destaque a venda de 50% da doadora Elegance IV, uma das principais filhas da Essência e de 50% da matriz Isma TE Porto Seguro, que foi a reserva da Grande Campeã Expozebu 2013. Dia 30/11, às 14h, na fazenda Santa Cruz, em Araras (SP). A transmissão é do Canal Rural. (Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 80)((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 80))

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Bahia em alta

Fenagro encerra o calendário brasileiro de exposições. A feira reúne pecuaristas de ponta para uma seleção de remates. Dia 3/12 tem o Ouro Bahia e dia 4/12 o Noite de Estrelas. Os dois eventos ofertam...((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 80))


Fenagro encerra o calendário brasileiro de exposições. A feira reúne pecuaristas de ponta para uma seleção de remates. Dia 3/12 tem o Ouro Bahia e dia 4/12 o Noite de Estrelas. Os dois eventos ofertam fêmeas e machos nelore no parque de exposições, às 21h, com transmissão do Canal Rural. No dia 7/12, o Axé Nelore vende doadoras e novilhas de pista no Stella Maris Hotel, às 21h. (Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 80)((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 80))

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Seleção Top

Dono da marca Nelore 42 faz show. Com oferta de animais premiados e de importantes linhagens da raça nelore, o criador Cícero de Souza, dono da marca Nelore 42, recebe os amigos no dia 13/11 para o le...((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 80))


Dono da marca Nelore 42 faz show. Com oferta de animais premiados e de importantes linhagens da raça nelore, o criador Cícero de Souza, dono da marca Nelore 42, recebe os amigos no dia 13/11 para o leilão Seleção Top. O destaque do pregão será a doadora Farolesa. O remate será em Campo Grande (MS), no buffet Golden Class, às 21h, com transmissão do AgroBrasilTV. (Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 80)((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 80))

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Guadalupe e EAO negociam safra 2013

No dia 28 de outubro, Maurício Odebretch e Pedro Novis venderam exemplares safra 2013 no Virtual Guadalipe e EAO, dois grandes projetos de seleção do Nelore. Pelo Canal Rural, foram negociadas 64 fême...((Portal DBO – 06/11/2013))


No dia 28 de outubro, Maurício Odebretch e Pedro Novis venderam exemplares safra 2013 no Virtual Guadalipe e EAO, dois grandes projetos de seleção do Nelore. Pelo Canal Rural, foram negociadas 64 fêmeas por R$ 657.840. A maior disputa ocorreu na apresentação de Habissinia FIV EAO. A metade da bezerra foi arrematada por R$ 24 mil pela Casa Domingos. O total do lote está avaliado em R$ 48 mil. Para as demais fêmeas, incluindo a oferta de outras cotas de produção, o preço médio ficou em R$ 10.278. Os trabalhos foram conduzidos pela Programa, com apresentações de Paulo Brasil. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 06/11/2013)((Portal DBO – 06/11/2013))

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Matinha apura R$ 1 milhão no Virtual Top Touros

Nesta segunda, 4 de outubro, Luciano Borges vendeu mais uma bateria de touros safra 2011. A oferta de 159 animais foi apresentada no Virtual Top Touros Matinha, quarto remate promovido pelo criador ne...((Portal DBO – 06/11/2013))


Nesta segunda, 4 de outubro, Luciano Borges vendeu mais uma bateria de touros safra 2011. A oferta de 159 animais foi apresentada no Virtual Top Touros Matinha, quarto remate promovido pelo criador neste ano. A média fechou em R$ 6.460, equivalente a 64 arrobas de boi gordo, segundo a cotação de R$100/@ em Minas Gerais, onde os animais foram selecionados. Eles saíram para o mercado com peso médio de 700 kg e 14 de MGT (mérito genético total). No grupo ainda estavam alguns exemplares Top 2% nas avaliações da ANCP, Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores. O destaque coube a Mati 905, touro de 25 meses, com 746 kg e 35 cm de perímetro escrotal avaliado entre os Top 3% da safra. O lote foi vendido por R$ 25.200 para Maria de Queiroz Aguiar, da Fazenda Engenho. O Rancho da Matinha, sediado em Uberaba, MG, produz Nelore há quase 40 anos e sempre teve como ponto forte a produção de touros por desempenho funcional. Atualmente vende 500 touros por ano em leilões e conta com 28 reprodutores em centrais de inseminação. A organização foi da Programa, com trabalhos do leiloeiro Paulo Brasil e transmissão do Canal Rural. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 06/11/2013)((Portal DBO – 06/11/2013))

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Elite de Pacajá monta oferta só com zebuínos

Exemplares Nelore, Gir e Guzerá compuseram os lotes do 1º Leilão Elite de Pacajá, realizado a 20 de outubro pelos criadores Reinaldo Zucatell, João Guimarães, Dalto Scherre e Agro Santa Bárbara, em Pa...((Portal DBO – 06/11/2013))


Exemplares Nelore, Gir e Guzerá compuseram os lotes do 1º Leilão Elite de Pacajá, realizado a 20 de outubro pelos criadores Reinaldo Zucatell, João Guimarães, Dalto Scherre e Agro Santa Bárbara, em Pacajá, na região de Altamira, PA. Os reprodutores conduziram as negociações. Do grupo Nelore saíram 48, à média de R$ 4.288 e no Gruzerá, dois touros renderam exatos R$ 6 mil cada. Nos lotes de Gir, três machos foram cotados a R$ 4.993 e duas fêmeas, as únicas do remate, registraram média de R$ 3.500. O balanço ficou em R$ 249.840. As vendas foram organizadas pela AgroLeilões, para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO – 06/11/2013)((Portal DBO – 06/11/2013))

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Parceiros Master definem ações para 2014

As ações de promoção da raça Girolando para 2014 começaram a ser delineadas. Durante a reunião ocorrida na semana passada com as empresas parceiras da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando ...((Portal Girolando – Uberaba/MG – 05/11/2013))


As ações de promoção da raça Girolando para 2014 começaram a ser delineadas. Durante a reunião ocorrida na semana passada com as empresas parceiras da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando ficou definido que uma das medidas será a melhoria genética dos pequenos e médios rebanhos, por meio do incentivo para o uso de animais geneticamente superiores. Este também deve ser um tema tratado durante a Megaleite 2014. A feira será realizada de 13 de julho a 20 de julho 2014 e trará oportunidade de negócios para pequenos e médios produtores, além da tradicional programação de julgamentos, concurso leiteiro, palestras e cursos. A Girolando tem como Parceiros Master as empresas Nutron, Forcegen, Elanco, Semex, MSD Saúde Animal, CRV Lagoa, Real H, ABS Pecplan, Alta Genetics e CRI Genética. (Portal Girolando – Uberaba/MG – 05/11/2013)((Portal Girolando – Uberaba/MG – 05/11/2013))

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Turma do bem

Os pecuaristas de Paragominas, no Pará, reuniram-se para promover, no mês passado, o leilão Pecuária Solidária, durante a etapa estadual da Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne (Feicorte)....((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 14))


Os pecuaristas de Paragominas, no Pará, reuniram-se para promover, no mês passado, o leilão Pecuária Solidária, durante a etapa estadual da Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne (Feicorte). A receita do evento, comandado pelo leiloeiro Eduardo Gomes, foi de quase R$ 600 mil e será destinada às entidades assistenciais do município. (Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 14)((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 14))

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Nordeste contabiliza prejuízo

A região Nordeste fechou 2012 com quatro milhões de cabeças a menos no rebanho, principalmente de bovinos, ovinos e caprinos, segundo dados da pesquisa Produção da Pecuária Municipal, divulgada pelo I...((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 9))


A região Nordeste fechou 2012 com quatro milhões de cabeças a menos no rebanho, principalmente de bovinos, ovinos e caprinos, segundo dados da pesquisa Produção da Pecuária Municipal, divulgada pelo IBGE no mês passado. A redução é resultado da seca Intensa que ocorreu no sem lá rido, quando mais de 1,2 mil municípios decretaram estado de emergência. (Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 9)((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 9))

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A arte de confinar o Boi

Todos os dias, às sete da manhã, o veterinário Gustavo de Lima Reis já está no serviço, pronto para começar o dia no confinamento de gado da GT Agronegócio, dona da fazenda Mirante, de Nerópolis, muni...((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 50/52))


Todos os dias, às sete da manhã, o veterinário Gustavo de Lima Reis já está no serviço, pronto para começar o dia no confinamento de gado da GT Agronegócio, dona da fazenda Mirante, de Nerópolis, município próximo de Goiânia. Da fazenda, anualmente são embarcados aos frigoríficos cerca de 30 mil animais terminados nesse sistema de engorda intensiva. Do total, apenas cinco mil são de criação própria. Os 25 mil animais são fornecidos por criadores de bezerros e de recriadores de gado da região. Para captar os animais, Reis fechou uma parceria com a leiloeira Estância Bahia, de Água Boa, em Mato Grosso. No confinamento, esses produtos são terminados de duas formas: em parceria entre o dono dos animais e Reis, ou pelo sistema boitel, que é a prestação de serviço de engorda dos animais, pela GT. Segundo Reis, a receita que montou para abastecer o confinamento de gado magro ainda não basta para que o sistema evolua. "O tempo de vida do animal, que não deve exceder os 24 meses, na média, precisa ser mais bem aproveitado", diz o veterinário. "Para que isso aconteça, a fase de recria do gado, entre a desmama e a entrada no confinamento, deve ter um melhor gerenciamento." E é isso que ele vem tentando implementar no seu negócio. Na região goiana, na qual está localizado o confinamento da GT, a média de lotação por área de pasto é de seis arrobas por hectare no período das águas, época do ano em que o capim tem melhor qualidade, em áreas bem manejadas para a recria. Mas, para Reis, a lotação dos pastos nessa fase poderia ser dez vezes maior, indo a 60 arrobas por hectare. "Para intensificar a cadeia produtiva, antes de ser levado ao confinamento, o gado precisa de pasto e suplementação alimentar", diz Reis. " É importante que o gado esteja sempre com o melhor pasto." Para o produtor, com essa estratégia é possível fazer com que um hectare de terra tenha uma receita de R$ 6 mil por ano, ante os R$ 600 atuais (com a arroba em R$ 100). Com a recria intensificada, a margem de lucro passa a ser de R$ 2 mil por hectare, na região, competindo com o arrendamento para a cana-de-açúcar. Reis tem como sócio no confinamento o administrador Thiago Pereira de Á vila, um dos herdeiros do grupo Cotril, do Centro-Oeste, que atua nos segmentos de máquinas agrícolas, alimentos e concessionárias de veículos Mitsubishi e Suzuki. Para Á vila, a intensificação da recria precisa estar na ordem do dia para o confinador de gado. "O Brasil abate pouco gado em relação ao total do rebanho", diz o empresário. Com um plantel estimado em 211 milhões de bovinos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o País abate apenas 31 milhões de animais por ano. A taxa de desfrute da pecuária, que é o estoque de gado ante o seu uso, está próxima de 15%, enquanto nos Estados Unidos e na Austrália, os principais concorrentes do País no mercado exportador de carne, ela é de 38% e 31 %, respectivamente. "Uma das saídas mais rápidas para mexer nesse índice é apertar o sistema de produção na fase em que ele mais responde, a de recria", diz Reis. Para o presidente da Associação Nacional de Confinadores (Assocon), Eduardo Moura, que engorda 20 mil bois por ano no Confinamento Marca, em Barra do Garças (MT), intensificar a recria que vai para o confinamento poderia melhorar de fato a taxa de desfrute do rebanho. Com animais de melhor qualidade, o confinamento como estratégia de engorda poderia ganhar fôlego. O País tem potencial para confinar pelo menos quatro vezes mais do que pratica atualmente, que é de cerca de três milhões de animais por safra, sem grandes mudanças de estrutura nas fazendas confinadoras existentes. Com 12 milhões de animais no sistema, o volume de carne com osso adicionado no mercado seria de cinco milhões de toneladas. Hoje, o País processa nove milhões de toneladas. Frente ao rebanho total de gado, o confinamento representa uma parte pequena, porém significativa. Em valores atualizados para a arroba de boi gordo, a estimativa de faturamento com gado confinado é de R$ 6,5 bilhões, volume de dinheiro superior ao que o governo federal espera faturar neste mês com as privatizações dos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e Confins, em Minas Gerais, ou um pouco menos que a metade do bônus obtido no leilão do campo de Libra, no pré-sal. Na opinião do professor Adilson Aguiar, da Faculdade de Uberaba (Fazu), de Minas Gerais, o grande desafio para os sistemas de recria e engorda está no alto custo de reposição. Por isso, é fundamental intensificar a pecuária de corte. "A maior parte do lucro obtido na produção de carne tem sido drenado para o ágio pago pelo animal jovem", diz Aguiar. "Na intensificação, o capital imobilizado, no caso a terra, que é um ativo permanente e de alto valor, passa a ser atraente frente ao ativo circulante de alta liquidez, no caso os animais." O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, atual presidente do conselho consultivo da holding J &F, dona do grupo JBS, que neste ano deve confinar cerca de 200 mil animais, dizia a uma plateia de 800 pecuaristas reunidos para a Conferência Internacional de Confinadores (Interconf), no mês de setembro, em Goiânia, que o setor precisa se preparar para um mercado cada vez mais demandado por carne. "Devemos olhar para o médio e longo prazo", disse Meirelles. Segundo o executivo, a economia da zona do euro está se recuperando lentamente e a China, o grande mercado comprador do mundo, vai passar de um consumo atual de carne próximo de oito quilos per capita ano para quase 24 quilos em 2030. "Se o mundo vai consumir mais carne, que seja a brasileira", diz Meirelles. "E de preferência carne confinada e de alto valor agregado." (Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 50/52)((Revista Dinheiro Rural/SP – Novembro. 13 – pg 50/52))

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Carne Angus catarinense será comercializada sob marca própria dentro de SC

Angus Beef Premium dos Campos de Santa Catarina. Esta será a marca sob a qual serão comercializados os cortes de Angus oriundos dos abates dentro do Programa Carne Angus Certificada no Estado de Santa...((Portal Agrolink/RS – 05/11/2013))


Angus Beef Premium dos Campos de Santa Catarina. Esta será a marca sob a qual serão comercializados os cortes de Angus oriundos dos abates dentro do Programa Carne Angus Certificada no Estado de Santa Catarina, realizados pelo frigorífico Verdi, primeiro parceiro da Angus Brasil no Estado. O anúncio de lançamento da marca foi feito durante a Expolages, feira agropecuária realizada em Lages (SC). "Trata-se de um marco na pecuária catarinense, que vai agregar valor ao produtor de Angus do Estado e atrair mais investidores para a raça", destacou o diretor de Marketing do Núcleo de Criadores de Angus de Santa Catarina, Dorival Borga. O dirigente adiantou também que a carne produzida dentro do programa de certificação da Associação Brasileira de Angus será vendida em uma grande rede varejista do Estado. O evento de lançamento da nova marca contou também com a presença do diretor do Programa Carne Angus Certificada, Reynaldo Titoff Salvador. Na ocasião, Salvador destacou a importância da Certificação da Carne Angus para a valorização da pecuária e da genética catarinense. Também presente no evento, o gerente do programa, Fábio Medeiros, informou que os produtores participantes contarão com premiações de até 10% acima do mercado adicionada dos valores de incentivo do programa estadual do novilho precoce. Os abates de Angus no estado catarinense começam este mês, na planta do frigorífico Verdi, em Pouso Redondo (SC). Ao todo, de acordo com o presidente do frigorífico, Ariel Verdi, devem ser abatidos nesse primeiro momento cerca de 100 animais por mês, oriundos de confinamentos da região de Videira. "O início dos abates é um divisor de águas na pecuária do Estado. O consumidor vai poder provar a qualidade da carne Angus catarinense, fruto do amplo investimento em genética feito nos últimos anos. Estamos orgulhosos de participar desse momento tão importante", afirma. (Portal Agrolink/RS – 05/11/2013)((Portal Agrolink/RS – 05/11/2013))

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Oferta mista rende R$ 255 mil em Itaqui, RS

No dia 26 de outubro, machos e fêmeas foram à venda pela Guarany durante a Expofeira de Itaqui, RS. A oferta foi de 274 animais, incluindo gado geral, por R$ 255.710. Dos lotes de Hereford saíram 17 f...((Portal DBO – 06/11/2013))


No dia 26 de outubro, machos e fêmeas foram à venda pela Guarany durante a Expofeira de Itaqui, RS. A oferta foi de 274 animais, incluindo gado geral, por R$ 255.710. Dos lotes de Hereford saíram 17 fêmeas à média de R$ 1.800, mais dois reprodutores a R$ 5.250. O comércio de cabeças de corte computou R$ 208.310, para a média de R$ 921. Além de bovinos, também passaram pela pista cinco borregos Corriedale cotados a R$ 1.260. A organização ficou a cargo da Guarany Remates, para pagamentos em 15 parcelas. (Portal DBO – 06/11/2013)((Portal DBO – 06/11/2013))

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Estabelecer estação de monta colabora na reprodução em rebanhos de corte

Definir um período fixo para a realização da atividade reprodutiva em uma propriedade é um dos grandes desafios para a atividade de corte. O estabelecimento de uma estação de monta (EM) nos rebanhos t...((Portal Boi A Pasto/SP – 05/11/2013))


Definir um período fixo para a realização da atividade reprodutiva em uma propriedade é um dos grandes desafios para a atividade de corte. O estabelecimento de uma estação de monta (EM) nos rebanhos torna-se uma ferramenta essencial para driblar problemas de reprodução nas fazendas. A estação de monta é um período pré-determinado propício ao acasalamento entre vacas e touros. A concentração dos trabalhos de inseminação artificial é uma das vantagens oferecidas na escolha deste sistema. Para Fernando Andrade, técnico de Corte da Alta, quando se estabelece este período alguns desafios podem ser resolvidos: •Fertilidade: no sistema de criação extensivo a fertilidade do rebanho apresenta variações que dependem de fatores como condições climáticas. Estabelecer uma época certa para emprenhar a vaca facilita na pressão para a fertilidade. Além disso, haverá mais tempo entre uma monta e outra, o que possibilita a identificação e descarte dos touros menos férteis usados no repasse. •Alimentação: é importante poupar os touros na época de menor oferta de alimentos. •Concentração de nascimento: estabelecer a estação de monta permite que os bezerros nasçam na mesma época e assim, padroniza os rebanhos. •Mortalidade: diminuir o índice de mortalidade de bezerros. •Ganho de peso: a época do desmame, 6 ou 7 meses de idade, não deverá ser efetuada durante a seca. Determinar o período que a vaca ficará prenha possibilita o cálculo para evitar esta situação A escolha da época da estação de monta varia de cada região e das condições da propriedade. Segundo Fernando, os produtores devem estar atentos aos fatos importantes como: a disponibilidade de alimentos, que afeta diretamente a ocorrência de cio; a época de nascimento e a de desmame. Desta forma é possível diminuir a mortalidade dos bezerros e aumentar o ganho de peso. O tempo de duração pode ser controverso, quanto menor a EM, maior a racionalização dos trabalhos na fazenda. Porém, uma EM curta, entre 72 e 90 dias, é recomendada apenas para propriedades que realizam um bom trabalho em produção de forragem. Para condições tropicais 90 dias é o recomendado boa duração para a estação de monta. Em uma fazenda que deseja aplicar pela primeira vez a estação de monta no seu sistema de reprodução, o ideal é começar com um período mais longo para não causar prejuízo aos índices de fertilidade. O indicado é iniciar com a duração de seis meses (180 dias) e depois reduzir 15 dias gradativamente a cada ano até ajustar de acordo com o programado. Em rebanhos maiores, com mais de três mil matrizes, é recomendado a realização de duas EMs: uma de primavera – de outubro a dezembro – e outra de outono – de março a junho. (Portal Boi A Pasto/SP – 05/11/2013)((Portal Boi A Pasto/SP – 05/11/2013))

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Porto Alegre terá rodada de negócios das raças Hereford e Braford

Parceria entre ABHB (Associação Brasileira de Hereford e Braford) e Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), o BHB, Projeto Setorial Brazilian Hereford & Braford, p...((Portal Boi Pesado/SC – 05/11/2013))


Parceria entre ABHB (Associação Brasileira de Hereford e Braford) e Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), o BHB, Projeto Setorial Brazilian Hereford & Braford, promove no dia 9 de dezembro, às 14 horas, a Rodada de Negócios Internacional, no Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre/RS. Participam da ação empresas integrantes ao Projeto, produtoras de genética Hereford e Braford, e de produtos e serviços agropecuários. Esta será a terceira Rodada de Negócios Internacional promovida pelo BHB em 2013. As duas primeiras edições, promovidas em São Paulo, durante a Feicorte, e Rio Grande do Sul, na Expointer, com estimativa de geração de negócios superior a US$ 3 milhões em exportações para um período de 12 meses. Antecede a rodada de negócios, uma visitação a empresas participantes do BHB localizadas na região sudeste do país, onde participarão investidores internacionais interessados na utilização da genética Hereford e Braford selecionada no Brasil e também em produtos e serviços agropecuários. Após a rodada de negócios acontece também no Plaza São Rafael o Jantar de Premiação dos Destaques do Ranking HB, onde serão premiados os criatórios que mais se destacaram durante o circuito de exposições de 2013, além de premiações para empresas do BHB que mais participaram de ações de cunho internacional e exportaram produtos através do projeto, bem como para os destaques dos programas da ABHB. Como participar Se você ,é um pecuarista ou empresário estrangeiro e tem interesse em realizar investimentos em genética Hereford e Braford e/ou de produtos e serviços agropecuários brasileiros faça contato através dos e- mails: bhb@bhb.org.br o leticia.matas@bhb.org.br , ou por telefone (+55) 53 9965.6857. com Leticia Matas. Existem 3 modalidade em que você pode se inscrever: 1 - Viagem, hospedagem, visitas a empresas (05, 06 e 07.12), traslados ao aeroporto, city tour em Porto Alegre e convite para participar da Rodada de Negócios e jantar do Ranking Nacional das Raças Hereford e Braford oferecido pelo projeto BHB - devem enviar as qualificações e as intenções de participar até o dia 10 de novembro (até 4 vagas) ?2 - Hospedagem, traslados ao aeroporto, city tour em Porto Alegre e convite para participar da Rodada de Negócios e jantar do Ranking Nacional das Raças Hereford e Braford oferecido pelo projeto BHB - devem enviar as qualificações e as intenções de participar até o dia 15 de novembro (até 4 vagas) ?3 - Hospedagem com preço promocional, city tour em Porto Alegre e convite para participar da Rodada de Negócios e jantar do Ranking Nacional das Raças Hereford e Braford oferecido pelo projeto BHB - devem enviar as qualificações e as intenções de participar até o dia 21 de novembro (até 10 vagas) Sobre o Projeto Com um grupo seleto de 41 empresas brasileiras, o BHB busca fomentar a comercialização internacional da genética brasileira das raças Hereford e Braford e de produtos e serviços agropecuários produzidos no Brasil. (Portal Boi Pesado/SC – 05/11/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 05/11/2013))

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Leilão Pecuária Solidária é exemplo para o Brasil, diz Kátia Abreu

Ação social que reúne diversos segmentos do agronegócio e que já arrecadou R$ 1 milhão a entidades assistenciais que cuidam de famílias tocantinenses, o Leilão Pecuária Solidária foi destaque em pronu...((Portal Boi Pesado/SC – 05/11/2013))


Ação social que reúne diversos segmentos do agronegócio e que já arrecadou R$ 1 milhão a entidades assistenciais que cuidam de famílias tocantinenses, o Leilão Pecuária Solidária foi destaque em pronunciamento da senadora Kátia Abreu no Senado. A parlamentar tocantinense pediu inserção em ata da sessão do voto de aplausos ao idealizador e organizador do projeto, o leiloeiro Eduardo Gomes, pela realização do evento, que teve a terceira edição no último dia 20, em Paraíso do Tocantins. "O leilão é um exemplo para o Brasil, uma demonstração do quanto a pecuária brasileira é solidária. Grande evento de exemplo de solidariedade", afirmou a senadora, no plenário da Casa. Durante seu pronunciamento, Kátia Abreu destacou que o leilão é bienal, atende pessoas com deficiência, carentes e de baixa renda e citou valores arrecadados com doações originárias de produtores rurais e empresas do setor do agronegócio. Somente no leilão do último dia 20 foram arrecadados R$ 595 mil. Deduzidas as despesas, o restante será doado para as entidades parceiras. Nas duas outras edições, o montante doado foi de R$ 685 mil. Kátia Abreu abordou ainda a participação maciça dos produtores rurais na iniciativa. "Todo o rebanho é doado pelos produtores rurais. E o leiloeiro Eduardo Gomes tem a credibilidade para fazer o leilão", disse. O projeto teve início em 2009, em Gurupi. A primeira edição foi criada para comemorar os 25 anos de atuação profissional do leiloeiro Eduardo Gomes no Tocantins. Naquele ano foram arrecadados R$ 400 mil para cinco entidades. Porém, segundo Gomes, diante da necessidade e pedido dos membros das entidades, a iniciativa foi repetida em 2011, em Palmas, e este ano em Paraíso do Tocantins. Para o leiloeiro Eduardo Gomes, o Pecuária Solidária é a prova que a união de um determinado segmento resulta em benefício para a comunidade. "É fruto da união do setor, de pessoas com responsabilidade social e que acreditaram no projeto, uma ação solidária que demonstra uma união dos parceiros do setor do agronegócio que confiam no trabalho social promovido pelas entidades beneficiadas", disse Eduardo Gomes. (Portal Boi Pesado/SC – 05/11/2013)((Portal Boi Pesado/SC – 05/11/2013))

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Oferta mista rende R$ 255 mil em Itaqui, RS

No dia 26 de outubro, machos e fêmeas foram à venda pela Guarany durante a Expofeira de Itaqui, RS. A oferta foi de 274 animais, incluindo gado geral, por R$ 255.710. Dos lotes de Hereford saíram 17 f...((Portal DBO – 06/11/2013))


No dia 26 de outubro, machos e fêmeas foram à venda pela Guarany durante a Expofeira de Itaqui, RS. A oferta foi de 274 animais, incluindo gado geral, por R$ 255.710. Dos lotes de Hereford saíram 17 fêmeas à média de R$ 1.800, mais dois reprodutores a R$ 5.250. O comércio de cabeças de corte computou R$ 208.310, para a média de R$ 921. Além de bovinos, também passaram pela pista cinco borregos Corriedale cotados a R$ 1.260. A organização ficou a cargo da Guarany Remates, para pagamentos em 15 parcelas. (Portal DBO – 06/11/2013)((Portal DBO – 06/11/2013))

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Seleção Arapari enche pista catarinense

Werner Kunzen, dono da Agropecuária Arapari, vendeu 303 animais no 10º Leilão Produção, realizado no dia 26 de outubro em Água Doce, SC. A receita foi de R$ 696.330. Da raça Devon saíram 253 fêmeas pu...((Portal DBO – 06/11/2013))


Werner Kunzen, dono da Agropecuária Arapari, vendeu 303 animais no 10º Leilão Produção, realizado no dia 26 de outubro em Água Doce, SC. A receita foi de R$ 696.330. Da raça Devon saíram 253 fêmeas puras cotadas ao preço médio de R$ 2.669. O restante da oferta foi de 50 terneiros negociados a R$ 419 cada. Os negócios tiveram a condução da Camargo e Peroni, com trabalhos de Delemar Macedo. Pagamentos em 14 parcelas. (Portal DBO – 06/11/2013)((Portal DBO – 06/11/2013))

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Leite subiu 15,5% em MT na entressafra

Em quatro meses o preço do leite pago ao produtor de Mato Grosso aumentou 15,5%. De maio a setembro, período de seca no estado, o valor do produto passou de R$ 0,738 o litro para R$ 0,853/l. Os dados ...((Portal Pecuária. Com/SP – 05/11/2013))


Em quatro meses o preço do leite pago ao produtor de Mato Grosso aumentou 15,5%. De maio a setembro, período de seca no estado, o valor do produto passou de R$ 0,738 o litro para R$ 0,853/l. Os dados divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostram que somente neste ano foi observado altas consecutivas desde fevereiro, quando o produtor recebia R$0,639 pelo litro da bebida. "Este aumento é causado pelo período de entressafra do leite, quando a escassez das chuvas reduzem a lactação das matrizes e consequentemente o preço do produto aumente", afirma o analista do Imea, Fábio da Silva. Ele explica que a oferta será o fator determinante no preço do leite. "Com a volta da época de chuvas deve haver uma melhora na condição das pastagens. A demanda deve permanecer forte. Tudo vai depender de como vai estar a oferta do produto". Entre as regiões do estado, a sudeste foi a que teve o melhor preço médio praticado no sétimo mês deste ano, com R$ 0,91/l. Já a noroeste teve o pior desempenho com R$ 0,71/l. Entre agosto e setembro o valor médio estadual do quilo da mussarela aumentou R$ 0,3 passando de R$ 13,1 para R$ 13,4. Isso representa uma valorização de 2,3%. Com informações do Agrodebate. (Portal Pecuária. Com/SP – 05/11/2013)((Portal Pecuária. Com/SP – 05/11/2013))

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Indiana Amul abre planta de 1 milhão de litros de leite por dia para suprir crescente demanda

A cooperativa leiteira de Gujarat, na Índia, que fabrica produtos da marca Amul, inaugurou uma unidade de processamento de leite com capacidade de 1 milhão de litros por dia no distrito de Thane, para...((Portal Milk Point/SP – 05/11/2013))


A cooperativa leiteira de Gujarat, na Índia, que fabrica produtos da marca Amul, inaugurou uma unidade de processamento de leite com capacidade de 1 milhão de litros por dia no distrito de Thane, para suprir a crescente demanda por leite fresco e produtos lácteos. “Convidamos a Amul Dairy a estabelecer mais dessas plantas processadoras de lácteos nas regiões de Vidharbha e Konkan, que ainda estão em desenvolvimento”, disse o ministro de Maharashtra, Prithviraj Chavan, após a cerimônia de inauguração. O governo do Estado já estabeleceu plantas de processamento de lácteos em parceria com a Mother Dairy, na região de Marathwada, disse ele. A Amul Dairy, registrada como Kaira District Co-operative Milk Producers Union Limited (KDCMPUL), foi pioneira no movimento de cooperativas leiteiras na Índia, tendo sido estabelecida em 1946. A nova planta, “Amul Virar Dairy”, foi estabelecida com um investimento de Rs 1,8 bilhão (US$ 29,00 milhões). Dizendo que o país é líder mundial na produção de leite, o ministro da Agricultura da União da Índia, Sharad Pawar, disse que a ideia é lançar um plano nacional de lácteos para impulsionar a produção de leite. Dentro desse plano, cerca de Rs 30 bilhões (US$ 483,3 milhões) já foram investidos e mais Rs 170 bilhões (US$ 2,7 bilhões) serão gastos nos próximos 10 anos. O diretor da Amul Dairy, Rahul Kumar, disse: “Já investimos Rs 1,8 bilhão (US$ 29,00 milhões) na planta. Ela tem uma capacidade instalada para processar um milhão de litros de leite por dia, com projeto de expandir para 2 milhões de litros em um futuro próximo”. A planta também tem uma recepção integrada de leite de 50.000 litros por hora, uma estrutura de processamento e pasteurização, padronização e homogeneização, sendo a primeira desse tipo na Índia. Além disso, a nova planta tem uma fábrica de sorvete, com capacidade de 200.000 litros por dia. Kumar disse que obterá o leite através do modelo de cooperativa dos vilarejos próximos. Atualmente, quatro cooperativas de vilarejos já estão operacionais, com 500 membros associados com a Amul Dairy. O objetivo de estabelecer uma unidade no distrito de Thane é fornecer aos consumidores de Mumbai e seus subúrbios leite fresco e produtos lácteos, disse ele. A Amul Dairy disse que está expandindo suas operações para fora de Gujarat. Depois de chegar a Maharashtra, está agora de olho em West Bengal. “Já temos 10 acres de terras compradas em Singur e um investimento de Rs 2 bilhões (US$ 32,22 milhões) para estabelecer uma unidade de processamento para suprir as demandas de Kolkata”. Atualmente, a Amul Dairy supre as demandas de West Bengal com leite de Gujarat. Futuramente, a ideia é procurar produtores de West Bengal, disse ele. (Portal Milk Point/SP – 05/11/2013)((Portal Milk Point/SP – 05/11/2013))

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Quarta edição do Simpósio Internacional Leite Integral abordará a criação de bezerras e novilhas

Com as três primeiras edições realizadas em Belo Horizonte/MG, o Simpósio Internacional Leite Integral terá, em 2014, uma nova casa - a cidade de Curitiba, no Paraná. O evento, idealizado pela Revista...((Portal Milk Point/SP – 05/11/2013))


Com as três primeiras edições realizadas em Belo Horizonte/MG, o Simpósio Internacional Leite Integral terá, em 2014, uma nova casa - a cidade de Curitiba, no Paraná. O evento, idealizado pela Revista Leite Integral, gerenciado pelo MilkPoint, já é referência no setor em função de seu formato único, que aborda a cada ano um tema específico, permitindo grande aprofundamento técnico dos participantes, que têm a oportunidade de conhecer e discutir com os maiores especialistas nacionais e internacionais sobre o assunto. Em função de inúmeros pedidos, o tema do IV Simpósio Internacional Leite Integral será a criação de bezerras e novilhas, como na primeira edição, realizada em 2011. "Em três anos várias pesquisas foram desenvolvidas, trazendo uma série de novos conceitos para a criação de animais jovens. Tenho certeza que as pessoas que participarem do simpósio terão acesso aos assuntos mais importantes, possibilitando uma reciclagem completa em relação a esse tema", explica Flávia Fontes, editora-chefe da Revista Leite Integral e coordenadora-geral do simpósio. O evento será realizado entre os dias 25 e 28 de março, no ExpoUnimed, Universidade Positivo. No dia 25, haverá um curso pré- simpósio, ministrado pelo Dr. James Drackley, da University of Illinois, nos EUA, que abordará todos os aspectos da criação de bezerras do nascimento aos quatro meses de idade. O simpósio será realizado nos dias 26 e 27, e no dia 28 haverá um tour por três fazendas nas regiões de Castro, Carambeí e Witmarsun. Desde a sua concepção, o IV Simpósio Internacional Leite Integral já conta com duas importantes parceiras locais. A primeira delas é o sistema FAEP/SENAR-PR, que é co-realizador do evento. Segundo Ronei Volpi, presidente do CONSELEITE Paraná e da Comissão Técnica de Leite da FAEP, "a região sul brasileira, e em especial o Paraná, vem caracterizando-se como a principal produtora de leite e lácteos do Brasil, superando inclusive as produções da Argentina e também do Uruguai, tradicionais países exportadores. Também é a região que mais investe em organização e tecnologias sustentáveis, independente dos diferentes sistemas de produção. Oferecer aos produtores e técnicos ligados à cadeia produtiva oportunidades que realmente tragam suporte ao desenvolvimento da produção é prioridade do sistema FAEP/SENAR-PR. Associando-nos ao MilkPoint, estamos trazendo para Curitiba o Simpósio Leite Integral, que em 2014 abordará especificamente a criação de bezerras e novilhas, fator indispensável para o futuro promissor de qualquer propriedade leiteira." O simpósio conta ainda com o apoio institucional e organizacional da Associação Paranaense dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa - APCBRH, que está diretamente envolvida com a elaboração da programação e escolha das fazendas a serem visitadas. Algumas empresas do setor, como a Biogénesis-Bagó, DeLaval e Sulinox, também já confirmaram o seu patrocínio ao evento. (Portal Milk Point/SP – 05/11/2013)((Portal Milk Point/SP – 05/11/2013))

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Conselho científico participa de simpósio internacional sobre produção de leite

O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) participa do 1º Simpósio Internacional sobre Produção Competitiva de Leite que será nos dias 06 e 07 de novembro no Gran Hotel Stella Maris, e...((Portal Rural Centro/SP – 05/11/2013))


O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) participa do 1º Simpósio Internacional sobre Produção Competitiva de Leite que será nos dias 06 e 07 de novembro no Gran Hotel Stella Maris, em Salvador/BA. O objetivo é abordar diferentes realidades do leite, principalmente no Nordeste do país. No segundo dia do evento, Roberta Züge, membro do Conselho Científico de Agricultura Sustentável (CCAS) e CEO da Ceres Qualidade, fará uma palestra sobre certificação da produção para agregação de valor. “É um evento importante para todos se atualizarem e debaterem sobre o futuro do mercado de leite que é crescente, além da troca de experiência entre produtores, técnicos e pesquisadores”, destaca Roberta. Temas como planejamento estratégico, rentabilidade, análise financeira, empreendedorismo, inovações, entre outros serão discutidos pelos participantes: produtores de leite, técnicos e consultores ligados à produção de leite, estudantes, dirigentes laticinistas, membros do governo e pesquisadores envolvidos com políticas públicas para o leite. (Portal Rural Centro/SP – 05/11/2013)((Portal Rural Centro/SP – 05/11/2013))

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