Notícias do Agronegócio - boletim Nº 344 - 18/03/2015
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Foram abertas, na manhã de ontem, as inscrições para o Concurso Leiteiro da 81ª ExpoZebu. Nesta edição do concurso, a ABCZ disponibilizará um total de 108 vagas para matrizes zebuínas de aptidão leite...((Portal O Leite/SC – 18/03/2015))
Foram abertas, na manhã de ontem, as inscrições para o Concurso Leiteiro da 81ª ExpoZebu. Nesta edição do concurso, a ABCZ disponibilizará um total de 108 vagas para matrizes zebuínas de aptidão leiteira. As inscrições podem ser feitas através das Comunicações Eletrônicas do criador, no próprio site da ABCZ (www.abcz.org.br). Cada expositor poderá inscrever três animais por raça. “O prazo final para as inscrições é até 27 de abril. Porém, a partir do dia 24/03/2015, caso todas as vagas ainda não tenham sido preenchidas, a superintendência poderá disponibilizar as demais vagas aos expositores já inscritos”, explica Bruna Hortolani, gerente do PMGZ Leite. Para a execução do concurso, as matrizes serão divididas em classes de idade, compreendendo as categorias: Fêmea Jovem (com menos de 36 meses), Vaca Jovem (de 36 a 48 meses) e Vaca Adulta (acima de 48 meses). Mais informações: 34 3319-3935. Sobre a ExpoZebu A Exposição Internacional das Raças Zebuínas (ExpoZebu) é uma feira de genética, tecnologia e negócios. Promovida, anualmente, pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entre os dias 3 e 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, a feira é um polo de encontro da Cadeia Produtiva da carne e do leite produzidos no Brasil. Além de exposição e julgamentos de animais das raças zebuínas, leilões, shopping, concurso leiteiro, dentre outras atividades técnicas, a feira reúne empresas de diversos segmentos, com destaque para aquelas que compõem o setor produtivo do Agronegócio. Referência em negócios, a ExpoZebu se destaca ainda como importante centro de articulação e reflexão política e científica para as decisões que envolvem diversos setores da cadeia produtiva, desde aspectos legais, ambientais, sanitários, econômicos, etc. (Jornal Diário da Manhã/MG – 17/03/2015) (Jornal Diário da Manhã Online/MG – 17/03/2015) (Portal AgroLink/RS – 18/03/2015) (Blog Elena Santos/MT – 18/03/2015) (Portal O Leite/SC – 18/03/2015) ((Portal O Leite/SC – 18/03/2015))
topoCom programação elaborada para pesquisadores, extensionistas e técnicos, o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética) realizou esta semana em Belo Horizonte...((Portal Boi Pesado/SC – 17/03/2015))
Com programação elaborada para pesquisadores, extensionistas e técnicos, o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética) realizou esta semana em Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais um encontro para discutir temas como o cenário, perspectivas da bovinocultura comercial, sistema de produção de leite e bezerros de corte. O Tocantins participou do evento por meio da Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro). Para a gerente de pecuária da Seagro que participou da programação, Érika Jardim, o pró-genética vai se integrar ao programa de melhoramento genético desenvolvido pelo governo do Estado para impactar rapidamente a melhoria de qualidade dos rebanhos do Tocantins. "Ainda podemos crescer aumentando nossa produtividade, com respeito às caraterísticas do nosso estado e as características dos nossos pequenos produtores", explica a gerente. Érika também adianta que durante a Agrotins deste ano será assinado um protocolo de intenção para a implantação do programa no Estado. "desta forma, além de disponibilizar a IATF, também teremos mais duas ferramentas à disposição dos nossos criadores: A feira de touros melhorados e o programa Pró-fêmeas que visa incentivar a criação de fêmeas meio sangue zebuíno e meio sangue taurino", finaliza. De acordo com gerente de melhoramento do Pró-Genética, Lauro Almeida, o objetivo do programa é aumentar a produtividade, competitividade e sustentabilidade da atividade pecuária do país, incentivando pequenos produtores rurais a utilizar animais geneticamente superiores no cruzamento. "É possível ter lucro com este modelo praticado aqui em Minas, a nossa pesquisa comprova cientificamente esta lucratividade", explica o gerente. O programa O pró-genética foi criado em 2006 inicialmente no estado de Minas Gerais, por meio de uma parceria entre Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Secretaria de Agricultura de Minas Gerais (Epamig), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG), e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). (Portal Boi Pesado/SC – 17/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 17/03/2015))
topoPesquisas desenvolvidas pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) serão temas de uma capacitação do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Ge...((Portal Boi Pesado/SC – 17/03/2015))
Pesquisas desenvolvidas pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) serão temas de uma capacitação do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro (Pró-Genética). O evento acontece nos dias 10 e 11 de março, na Fazenda Experimental da empresa em Felixlândia, cerca de 200 km de Belo Horizonte. A programação elaborada para pesquisadores, extensionistas e técnicos deve reunir participantes de 14 estados brasileiros. O Pró-Genética tem como objetivo o aumento da produtividade, competitividade e sustentabilidade da atividade pecuária do país, incentivando pequenos produtores rurais a utilizar animais geneticamente superiores no cruzamento. O programa foi criado em 2006, inicialmente em Minas Gerais, por meio de uma parceria entre Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Secretaria de Estado de Agricultura Pecuária e Abastecimento (Seapa), Epamig, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG) e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Devido aos resultados positivos, o programa já avançou para outras 13 unidades da federação e foi incorporado aos projetos de caráter público do Governo Federal há cerca de um ano, envolvendo os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento Agrário, a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), a Embrapa, o Banco do Brasil e o Banco do Nordeste. Vitrine do Gado F1 Durante o treinamento, os participantes vão poder conhecer também o sistema de produção de leite a pasto aplicado com vacas mestiças denominadas F1 (50% sangue europeu e 50% sangue zebuíno), desenvolvido desde 1998 na Fazenda Experimental de Felixlândia. Este sistema tem funcionado como modelo na produção de leite e como alternativa na produção de carne. De acordo com o pesquisador da Epamig, José Reinaldo Ruas, os resultados das pesquisas com touros zebuínos registrados e cruzados com fêmeas F1 mostraram que este acasalamento produz animais muito mais eficientes e bezerros de qualidade. "Ocorre tanto no aspecto do desenvolvimento, ganho de peso, quanto no da qualidade da carcaça, desmistificando a teoria de que vacas de leite não produzem animais para a cadeia da carne", afirma. (Portal Boi Pesado/SC – 17/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 17/03/2015))
topoA pecuária brasileira está consolidada, vive um bom momento de produção e comercialização, tem condições de enfrentar as dificuldades de 2015 e um futuro muito promissor. A informação é do presidente ...((Portal Suinocultura Industrial/SP – 17/03/2015))
A pecuária brasileira está consolidada, vive um bom momento de produção e comercialização, tem condições de enfrentar as dificuldades de 2015 e um futuro muito promissor. A informação é do presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Luiz Cláudio Paranhos, que apresentou, em Uberaba (MG), um estudo da entidade sobre a potencialidade da pecuária, que poderá duplicar a produção e quintuplicar as exportações de carne nos próximos 30 anos. Em 2012, o País produziu 8,5 milhões de toneladas de carne, consumiu 7 milhões/t e exportou 1,5 milhão/t, faturando US$5 bilhões. De acordo com a ABCZ, a melhoria genética e das pastagens e o crescimento do mercado levarão o Brasil a produzir 17,6 milhões de toneladas de carne, em 2042, ficando o consumo interno em 8,5 milhões/t e as exportações pulando para 8,5 milhões/t, numa movimentação total de US5 28 bilhões. O mercado interno não crescerá muito, deixando espaço para exportar, “porque o brasileiro já come muita carne, 42 kg/ano”. Pecuária II Quem está falando domina a pecuária brasileira, pois as raças zebuínas são 80% do rebanho nacional (160 milhões de cabeças em 200 milhões), responsáveis por quase toda a exportação brasileira de carne. Neste ano, “complicado, mas sem queda muito grande, a pecuária será sustentada pelas compras da Rússia, da China e dos Estados Unidos e beneficiada pela diminuição da oferta dos Estados Unidos e da Austrália no mercado internacional”, garantiu Paranhos. A procura por reposição já é tão grande, no Brasil Central, que o terneiro desmamado está sendo vendido a R$ 1.200,00, preço nunca antes visto na região. A arroba (15 quilos) do boi está sendo comercializada a R$ 144,00, mas já esteve em R$ 153,00 e há pecuarista que acredita que ela poderá ir R$ 170,00, em outubro. (Portal Avicultura Industrial/SP – 17/03/2015) (Portal Suinocultura Industrial/SP – 17/03/2015) ((Portal Suinocultura Industrial/SP – 17/03/2015))
topoEssa é a marca que o aplicativo Zebu Games atingiu após um ano e meio no ar. Os jogos são resultantes de parceria entre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu e a Escola Games, desenvolvedora d...((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
Essa é a marca que o aplicativo Zebu Games atingiu após um ano e meio no ar. Os jogos são resultantes de parceria entre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu e a Escola Games, desenvolvedora de softwares e aplicativos educativos voltados ao público infantil. O usuário é levado a conhecer todo o processo produtivo da carne e do leite até chegar ao consumidor final. Pode ser baixado pelos sites www.abcz.org.brlpagina/zebugames ou www.escolagames.com.br. (Revista AG do Criador/RS – Março. 15) ((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
topoA capital pernambucana recebeu a segunda etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. O evento ocorrido em 26 de fevereiro procurou o diálogo com pecuarista...((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
A capital pernambucana recebeu a segunda etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. O evento ocorrido em 26 de fevereiro procurou o diálogo com pecuaristas e técnicos ligados à produção de gado do estado, apresentando cases importantes e opinião de especialistas sobre o melhoramento genético bovino. (Revista AG do Criador/RS – Março. 15) ((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
topoA pirataria e a falsificação de produtos para o setor rural ameaçam a aceitação e a competitividade de nossas mercadorias no exterior O Brasil perde R$ 100 bilhões por ano com o contrabando de produto...((Jornal Folha de S Paulo, Opinião/SP – 18/03/2015))
A pirataria e a falsificação de produtos para o setor rural ameaçam a aceitação e a competitividade de nossas mercadorias no exterior O Brasil perde R$ 100 bilhões por ano com o contrabando de produtos. Mercadorias de diversos setores entram ilegalmente no país sem certificação técnica e sanitária nem recolhimento de impostos, gerando uma gigantesca sonegação. Além disso, prejudicam a saúde da população, extinguem empregos, desestimulam investimentos, aumentam a insegurança e são capazes de ameaçar a soberania e a defesa nacionais. Apenas entre 5% e 10% dos produtos contrabandeados são apreendidos. O agronegócio também sofre com o contrabando, a falsificação e a pirataria, especialmente nos segmentos de saúde animal e defesa vegetal. No setor de medicamentos veterinários, os produtos falsificados já representam em torno de 15% do mercado, movimentando cerca de R$ 600 milhões e trazendo danos à sanidade dos animais e ameaças ao bem-estar das pessoas. No segmento de defensivos, o problema também cresce. De 2010 a 2013, o percentual de produtos falsificados saltou de 5% das apreensões para 50%, chegando ao mesmo patamar dos contrabandeados. No ano de 2013, as apreensões na área cresceram 166% ante o ano anterior. De 2001 a 2013, cerca de 500 toneladas de defensivos ilegais foram apreendidas. O agronegócio brasileiro chegou a um ponto em que não pode regredir na sua internacionalização. É o setor da economia que tem mais carimbos no passaporte e que tem agora o desafio de avançar da dimensão quantitativa para a qualitativa nas cadeias globais de valor. Critérios sanitários, que protegem a saúde e a vida humana e animal, e fitossanitários, que protegem as plantas de doenças e pestes, entretanto, ganham cada vez mais força como argumentos para barreiras comerciais, e o contrabando, a pirataria e a falsificação de produtos destinados ao setor rural ameaçam a aceitação e a competitividade do produto agrícola brasileiro nos mercados internacionais. O uso, por exemplo, de um medicamento veterinário ilegal em um bovino pode acarretar resíduos na carne, provocando problemas seriíssimos, entre os quais restrições de vendas para o exterior, embargo, perda de confiança e de credibilidade da produção do país. Os prejuízos seriam imensos, atingindo toda a cadeia produtiva e, obviamente, a balança comercial, que é dependente do setor. Um dano ao agronegócio é um buraco nas contas do país. É imprescindível que o governo adote medidas rápidas e concretas contra o contrabando, a pirataria e a falsificação, principalmente no momento em que o Brasil passa por um período de ajuste fiscal. Imaginem só se, em vez de abrirmos um novo mercado para as carnes, perdermos algum. Seria um tiro na receita das exportações. Nossos principais polos de atividade pecuária estão em regiões de fronteira, o que se configura em risco iminente de ingresso de produtos ilegais, além de pragas e doenças. Cabe ao Estado aumentar o rigor da fiscalização. Da parte do setor, também é necessário maior ganho de consciência de que o uso de produtos contrabandeados, pirateados ou falsificados é crime e de que seus "eventuais benefícios de curto prazo" são meramente ilusórios. É ainda de responsabilidade do Estado facilitar o ambiente de negócios, oferecendo segurança jurídica e previsibilidade, avançando em uma visão pró-mercado --com simplificações tributárias, bem como promoção de um arcabouço regulatório amigo do investidor e dos setores produtivos. A aprovação de uma nova molécula de um defensivo, por exemplo, não pode demorar anos e anos, como ocorre hoje. Com isso, certamente, a atratividade da mercadoria contrabandeada, falsificada ou pirateada cairá drasticamente em relação ao produto legalizado. O Brasil ganhará. (Jornal Folha de S Paulo, Opinião/SP – 18/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Opinião/SP – 18/03/2015))
topoOs gargalos do agronegócio vão além do comportamento do dólar e passam por uma ampliação do conhecimento e das informações disponíveis no setor. A avaliação é de Rui Prado, presidente do sistema Famat...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/03/2015))
Os gargalos do agronegócio vão além do comportamento do dólar e passam por uma ampliação do conhecimento e das informações disponíveis no setor. A avaliação é de Rui Prado, presidente do sistema Famato (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso). As indústrias voltadas para o fornecimento de insumos e equipamentos para o setor já têm ciência dessa necessidade e começam a agregar empresas de informação sob seu guarda-chuva. Prado diz que é necessário levar o conhecimento também para dentro das fazendas, onde ainda há uma forte ausência. Para ele, é necessário que o país caminhe rapidamente para sanar esse gargalo de conhecimento no setor agropecuário. O presidente da Famato cita o exemplo das máquinas agrícolas. O avanço da tecnologia disponível nesses equipamentos é grande, mas o aproveitamento final do produto, muito pouco. As máquinas são muito bem desenvolvidas na indústria, mas têm uma utilização bem inferior ao que podem oferecer no campo, aponta. Em uma escala de 10 para a tecnologia disponível na máquina, o aproveitamento no campo fica em apenas 5, afirma. Na avaliação de Prado, as entidades voltadas para o campo buscam ampliar o conhecimento das pessoas envolvidas na produção. Uma ação mais ampla depende, no entanto, de um programa de governo. E isso passa até por uma mudança curricular do ensino. Não faz sentido orientar todos para carreiras como as de advogados ou médicos se muitos vão necessitar mesmo é de conhecimentos técnicos. Um grande desafio do setor rural hoje é encontrar trabalhadores capacitados para os novos equipamentos à disposição da agricultura. Algumas máquinas chegam a valer até R$ 1,3 milhão atualmente e, apesar do salário elevado, é muito difícil encontrar um profissional preparado para o uso adequado desses equipamentos. Prado diz que um operador de máquina que atua no campo chega a ganhar o correspondente a R$ 9.000 em São Paulo atualmente. Ele considera nesse valor o fato de o trabalhador rural não ter custos de moradia, alimentação, transporte, água e luz. Apesar do salário, o país não está preparado para fornecer todos os profissionais exigidos pelo setor, de acordo com ele. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/03/2015))
topoLevar informação ao pecuarista e identificar as demandas do setor são os objetivos do maior programa de capacitação técnica para o desenvolvimento da pecuária de corte realizado em Mato Grosso, o Acri...((Portal Agro Notícias/MT – 18/03/2015))
Levar informação ao pecuarista e identificar as demandas do setor são os objetivos do maior programa de capacitação técnica para o desenvolvimento da pecuária de corte realizado em Mato Grosso, o Acrimat em Ação. O evento, promovido pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e que está em sua quinta edição consecutiva, pretende reunir 5,5 mil interessados, principalmente produtores, mas também há um foco nos acadêmicos e técnicos da área. Em quatro anos, já foi registrada a participação de mais de 12 mil pessoas. A programação deste ano terá início no dia 20 de março, em Pontes e Lacerda (a 448 km de Cuiabá). Ao todo, serão visitados 30 municípios, em quatro rotas, em mais de 10 mil quilômetros percorridos. Os participantes poderão conferir um conteúdo diferenciado com a palestra "Manejo pré-abate: como evitar perdas econômicas mantendo o bem-estar animal”, que será conduzida pelos professores Adriano Gomes Páscoa (Rota 01), Mateus José Rodrigues Paranhos da Costa (Rota 02) e Roberto de Oliveira Roça (Rotas 03 e 04). O presidente da Associação, José João Bernardes, destaca que o Acrimat em Ação contribui para manter o pecuarista atualizado no que se refere a produção de carne. “A participação dos produtores nas edições anteriores mostra que o evento contribui para o setor, promovendo intensiva transferência de informações aos participantes”. Conforme ele, as demandas registradas durante os encontros servem para traçar medidas que promovam o desenvolvimento sustentável da cadeia da carne em Mato Grosso. O consultor da Acrimat, responsável pela coordenação do evento, Amado de Oliveira, além de levar informações aos pecuaristas, promove a interação dos participantes com a troca de experiências. Sobre a programação, ele explica que a intenção é oferecer um conteúdo abrangente, com conteúdo diferenciado. “Iremos mostrar os resultados do projeto Na Medida da Acrimat, que avaliou os impactos de manejo na propriedade e nos currais dos frigoríficos e nos procedimentos de abate”. Rotas-O Acrimat em Ação 2015 vem novamente dividido em quatro rotas, passando por 30 municípios e contemplando todas as regiões produtoras. A Rota 01 percorre, entre 20 e 30 de março, os municípios de Pontes e Lacerda (20), Nova Lacerda (21), Vila Bela S. Trindade (23), Araputanga (24), Porto Esperidião (25), Cáceres (26), São José dos Quatro Marcos (27) e Poconé (30). A Rota 02 visita do dia 09 a 20 de abril as cidades: Brasnorte (09), Tabaporã (10), Juara (11), Aripuanã (13), Colniza (14), Cotriguaçu (15), Juruena (16), Castanheira (17) e Juína. Na Rota 03, a programação segue entre os dias 28 de abril e 04 de maio nos municípios de Vila Rica (28), Cocalinho (29), Água Boa (30), Barra do Garças (02 de maio) e Rondonópolis (04 de maio). Por fim, a Rota 04 irá visitar os seguintes municípios entre os dias 12 e 21 de maio: Nova Bandeirantes (12), Nova Monte Verde (13), Apiacás (14), Alta Floresta (16), Guarantã do Norte (18), Marcelândia (19), Sinop (20) e São José do Rio Claro (21). O encerramento do Acrimat em Ação 2015 será realizado em Cuiabá, no dia 25 de maio. Pecuária mato-grossense em números- Mato Grosso possui o maior rebanho comercial do país, com 28,4 milhões de animais. Uma das principais características é com relação à qualidade da produção e a sanidade do rebanho, que há 18 anos não registra nenhum caso de Febre Aftosa e o índice de vacinação supera a 99%. A pecuária extensiva contribui fortemente na produção e produtividade de carne bovina e para os ciclos de criação de animais realizados no Estado, a Cria (bezerros), Recria (engorda de bezerros) e Engorda (terminação do animal para o abate). Porém, nos últimos anos, os investimentos em tecnologias para atender ao mercado têm feito com que estratégias de terminação como o semiconfinamento e o confinamento e a utilização de inseminação artificial para melhoria genética aumentem no Estado. Entre os anos de 2007 e 2014, por exemplo, o número de animais confinados saltou de 426,5 mil para 636,6 mil, alta de 49,27% em sete anos. Esta evolução também permitiu a ampliação nas exportações. Atualmente Mato Grosso é o maior segundo exportador e em 2014 embarcou o equivalente a US$ 1,205 bilhão em carne bovina. PARCERIAS- Para realizar o Acrimat em Ação 2015, a Acrimat contou com a parceria de empresas que acreditam no projeto e na atividade como fonte de renda, oportunidade de emprego e produção de alimentos para o mundo. São elas Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT), Dow Agroscience; JBS; Trescinco e Ariel. Além deles, o evento conta com o apoio dos Sindicatos Rurais das cidades visitadas, da Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte), Associação dos Criadores do Vale do Arinos (Acrivale) e da Associação de Criadores dos Produtores da Região Sul de Mato Grosso (Criasul). (Portal Agro Notícias/MT – 18/03/2015) ((Portal Agro Notícias/MT – 18/03/2015))
topo- Em fevereiro, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, disse a jornalistas que o seguro rural estaria entre as prioridades da pasta e a expectativa era a expansão do montant...((Jornal DCI/SP – 18/03/2015))
- Em fevereiro, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, disse a jornalistas que o seguro rural estaria entre as prioridades da pasta e a expectativa era a expansão do montante liberado na última temporada. "Para 2015 estamos esperando R$ 750 milhões de orçamento para o seguro. Vou lutar muito para o seguro rural não recuar", afirmou Kátia, em sua última declaração sobre o tema. Sobre os R$ 300 milhões em subvenções ao seguro que estavam atrasados, ela informou que o valor seria pago "em breve" por meio de uma medida provisória. Segundo informações da Federação Nacional de Seguradoras (FenSeg) divulgadas na imprensa, o montante representa mais de 60 mil apólices de seguro rural com vencimento marcado para abril. Uma das grandes preocupações está nos ajustes fiscais do governo federal e qual o impacto que a nova gestão macroeconômica traria para o setor agropecuário. Quanto a isso, a ministra disse que estava tranquila e que lutaria para não perder espaço nos recursos federais. (Jornal DCI/SP – 18/03/2015) ((Jornal DCI/SP – 18/03/2015))
topoNo contexto da reunião dos Ministros da Agricultura dos países que compõem o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que ocorreu em Brasília, de 12 a 13 de março, a secretária de Relaçõe...((Portal Site da Carne/SC – 17/03/2015))
No contexto da reunião dos Ministros da Agricultura dos países que compõem o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que ocorreu em Brasília, de 12 a 13 de março, a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tatiana Palermo, encontrou, na última sexta-feira (13), o vice-ministro da Agricultura da Rússia, Ilya Shestakov, para discussões bilaterais, com vistas a aumentar o comércio de produtos agropecuários. Durante a reunião com a Rússia, o Brasil reforçou a importância em contar com mais plantas para exportação de produtos de origem animal para a Rússia, como carnes, lácteos e material genético animal. O lado russo mencionou o interesse em exportar pescados e trigo para o Brasil. Além disso, os dois países manifestaram interesse na participação em eventos e reuniões programados para este ano, tendo em vista que a Rússia presidirá o BRICS a partir de abril. "A cooperação bilateral entre Brasil e Rússia está em boa fase, mas deverá aumentar ainda mais, com o intuito de complementar os setores agropecuários dos dois países", afirmou a secretária Tatiana Palermo. Presente na reunião, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) apresentou pontos de interesse para a cooperação em ciência e tecnologia como, por exemplo, melhoramento de plantas, tecnologias avançadas para instrumentação agrícola, como monitoramento de satélite, nanotecnologia, monitoramento de pragas e doenças e troca de germoplasma. (Portal Site da Carne/SC – 17/03/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 17/03/2015))
topoOs integrantes do Movimento Sem Terra (MST) deixaram na madrugada desta quarta-feira, 18, a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no Centro Administrativo da Bahia (CAB)...((Jornal A Tarde/BA – 18/03/2015))
Os integrantes do Movimento Sem Terra (MST) deixaram na madrugada desta quarta-feira, 18, a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), onde eles estavam acampados. A decisão foi tomada durante assembleia na noite de terça após reunião com o governador Rui Costa (PT). No encontro, o petista se comprometeu a manter apoio aos assentamentos com educação, recuperação de estradas, capacitação técnica dos produtores e mecanização de cadeias produtivas. O governador também acordou levar ao Ministério do Desenvolvimento Agrário a reivindicação pela reforma agrária. Depois da reunião com o governador, os Sem Terra discutiram as promessas e decidiram desmontar o acampamento no Incra. Esse processo seguiu pela madrugada, quando eles deixaram o CAB com destino aos assentamentos. Na sede do Incra, restou o lixo deixado pelos trabalhadores rurais, revelando que eles acamparam no local. Nesta manhã, funcionários do Incra faziam a limpeza do local. Marcha A caminhada dos Sem Terra começou na última segunda, 9, saindo de Feira de Santana com destino a Salvador. A marcha foi realizada em etapas, sendo que eles percorriam cerca de 15 km por dia. Eles chegaram em Salvador nesta segunda, 16, quando acamparam em Águas Claras. Na manhã desta terça, o grupo seguiu para o CAB, onde acamparam. (Jornal A Tarde/BA – 18/03/2015) ((Jornal A Tarde/BA – 18/03/2015))
topoBoi magro anelorado sai 25% mais caro, diz Scot Consultoria Levantamento da Scot Consultoria, divulgado nesta terça-feira, 17, confirma o que o articulista Rogério Goulart já hava adiantado nas página...((Portal DBO/SP – 17/03/2015))
Boi magro anelorado sai 25% mais caro, diz Scot Consultoria Levantamento da Scot Consultoria, divulgado nesta terça-feira, 17, confirma o que o articulista Rogério Goulart já hava adiantado nas páginas de DBO em fevereiro: está valendo mais à pena recriar um bezerro para o ano que vem do que comprar gado magro para a mesma época. Conforme os dados da consultoria, quem comprou um bezerro Nelore em junho do ano passado pagou R$ 1.100, incluídos aí o custo do frete para colocar o animal na fazenda e impostos. Agregando a esse valor o custo-oportunidade de aluguel de pasto de R$ 300,00 por um ano (R$ 25/mês), mais uma suplementação com proteinado de seca e sal mineral o ano todo de R$ 180,25 (R$ 15,02/mês) e custo com medicamentos (vacina contra aftosa e vermífugo), de R$ 10,00, chega-se a um custo total de R$ 1.590,25. Fechada a primeira quinzena de março deste ano - três meses antes, portanto, de completar um ano da compra do bezerro - um boi magro anelorado está custando R$ 2.000 na praça de São Paulo, 25% a mais. Para levar esses dois animais para uma terminação em confinamento, com um custo de boitel a R$ 6,50 a diária, por um período de 90 dias, serão agregados à conta mais R$ 585. O boi magro de hoje terá um custo total de R$ 2.585, ante R$ 2.175 do bezerro recriado desde junho do ano passado, ou seja, ficará 19% mais caro. A ressalva feita por Rogério Goulart é que, para trocar a compra do boi magro – que, tudo indica, deverá continuar com preços elevados este ano – pela recria de bezerro, o pecuarista precisa de duas coisas: ou ter pasto sobrando ou ter a possibilidade de alugá-lo de algum vizinho. (Portal DBO/SP – 17/03/2015) ((Portal DBO/SP – 17/03/2015))
topoGrife de Clenon de Barros Loyola faturou acima de meio milhão durante a Expo Cerrado Na abertura da agenda comercial da 3ª Expo Cerrado, em Goiânia, GO, o criador Clenon de Barros Loyola Filho negocio...((Portal DBO/SP – 17/03/2015))
Grife de Clenon de Barros Loyola faturou acima de meio milhão durante a Expo Cerrado Na abertura da agenda comercial da 3ª Expo Cerrado, em Goiânia, GO, o criador Clenon de Barros Loyola Filho negociou parte de sua seleção de doadoras descendentes das principais linhagens do Nelore e dois lotes de prenhezes, com o Leilão Matrizes Provadas Pau Darco, na noite de 13 de março. O pregão movimentou R$ 518.160, registrando a média geral de R$ 23.553 por 22 lotes. Entre as 20 fêmeas, o preço médio foi de R$ 20.148. As duas prenhezes arrecadaram R$ 115.200, sendo que uma delas foi alvo da maior disputa do pregão, saindo por R$ 60.000. O lance vencedor foi dado pelo criador Darcy Ferrarin, da DFG Agropecuária. As vendas foram fechadas na batida de martelo do leiloeiro João Antônio Gabriel. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 17/03/2015) ((Portal DBO/SP – 17/03/2015))
topoCriatório carioca negociou 89 fêmeas de Gir e Girolando, com espaço para gado holandês e sintético O criador Cláudio Cardoso da Silva fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do 3...((Portal DBO/SP – 17/03/2015))
Criatório carioca negociou 89 fêmeas de Gir e Girolando, com espaço para gado holandês e sintético O criador Cláudio Cardoso da Silva fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do 3º Leilão Virtual Fazenda Oriente, colocando à venda 89 de fêmeas leiteiras selecionadas em Passa Três, RJ. A vitrine foi liderada pela raça Girolando, com 61 exemplares negociados à média de R$ 3.934, subindo para R$ 4.064 nos 22 lotes de Gir Leiteiro, com lance máximo de R$ 18.000 para um pacote com quatro fêmeas de 22 a 28 meses. Também foram vendidos dois animais Holandês por R$ 9.000 e quatro lotes sintéticos por R$ 17.400. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Guillermo Sanchez, para pagamentos fixados em 30 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Portal DBO/SP – 17/03/2015) ((Portal DBO/SP – 17/03/2015))
topoA queda de um raio em uma propriedade rural de Botucatu/SP causou a morte de 16 cabeças de gado. Os animais da raça Nelore estavam no pasto quando uma forte chuva atingiu a fazenda. (Revista AG do Cri...((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
A queda de um raio em uma propriedade rural de Botucatu/SP causou a morte de 16 cabeças de gado. Os animais da raça Nelore estavam no pasto quando uma forte chuva atingiu a fazenda. (Revista AG do Criador/RS – Março. 15) ((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
topoCriada a partir da experiência da alimentação do rebanho da Fazenda 3R, a ração potencializa o ganho de peso dos bezerros a ponto de eliminar a fase de recria dos animais. A Fazenda que carrega o títu...((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
Criada a partir da experiência da alimentação do rebanho da Fazenda 3R, a ração potencializa o ganho de peso dos bezerros a ponto de eliminar a fase de recria dos animais. A Fazenda que carrega o título de melhor bezerro Nelore de corte do Brasil, juntamente com a Agroceres Multirnix, resolveu democratizar a receita e lançar a Ração Confinatto 3R. (Revista AG do Criador/RS – Março. 15) ((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
topoNovamente o zebuíno milenar Guzerá faz história no Brasil. Em 5 de janeiro, aconteceu a primeira exportação de gado em pé da raça para o país africano. A missão não foi fácil, necessitando de ajuda do...((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
Novamente o zebuíno milenar Guzerá faz história no Brasil. Em 5 de janeiro, aconteceu a primeira exportação de gado em pé da raça para o país africano. A missão não foi fácil, necessitando de ajuda do Governo do Estado para vencer os entraves sanitários, atrasos e negociações infindáveis, segundo informações da Associação dos Criadores de Guzerá do Brasil (ACGB). Ao todo, 178 animais da raça Guzerá foram embarcados vivos para o Senegal, sendo adquiridos diretamente pelo governo senegalês. A aquisição dos animais faz parte de um programa de importação de banco genético para melhoria da qualidade do rebanho africano. Em linhas gerais, o Senegal compra os bovinos por meio de agentes selecionados e os distribui entre municípios e criadores para viabilizar o melhoramento genético dos plantéis. Para os representantes senegalenses, a opção pela raça levou em consideração o fato de o gado Guzerá ter se adaptado muito bem ao clima do semiárido nordestino brasileiro, que é semelhante às condições climáticas da África. Os pecuaristas potiguares responsáveis pela transação comercial inédita são Camillo Collier Neto e Geraldo Alves Silva, dos criatórios Guzerá Reilloc e Guzerá GA. As informações são de Sayonara Umbelino. (Revista AG do Criador/RS – Março. 15) ((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
topoA Associação Mineira dos Criadores de Nelore realizou a entrega de troféus para os melhores classificados do Ranking Regional Mineiro. O ranking contabiliza as exposições agropecuárias regionais ofici...(.(Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
A Associação Mineira dos Criadores de Nelore realizou a entrega de troféus para os melhores classificados do Ranking Regional Mineiro. O ranking contabiliza as exposições agropecuárias regionais oficializadas pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil em todo o estado. Pedro Venâncio Barbosa é o Melhor Criador e Melhor Expositor.(Revista AG do Criador/RS – Março. 15) (.(Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
topoA propriedade situada em Morrinhos/GO promove no dia 22 de março, às 10h, uma grande venda do seu rebanho Girolando. Serão vendidas ao todo 700 fêmeas registradas, 1/2, 3/4 e 7/8, sendo bezerras e nov...((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
A propriedade situada em Morrinhos/GO promove no dia 22 de março, às 10h, uma grande venda do seu rebanho Girolando. Serão vendidas ao todo 700 fêmeas registradas, 1/2, 3/4 e 7/8, sendo bezerras e novilhas prenhes da raça, e 340 vacas paridas e amojando, com frete grátis para raio de 500 km com carga fechada. (Revista AG do Criador/RS – Março. 15) ((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
topoA propriedade localizada em Monte Carmelo/MG fará uma liquidação total do gado Girolando registrado, no dia 15 de março, às 14h, quando serão comercializadas 130 vacas paridas e amojando, 60 novilhas ...((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
A propriedade localizada em Monte Carmelo/MG fará uma liquidação total do gado Girolando registrado, no dia 15 de março, às 14h, quando serão comercializadas 130 vacas paridas e amojando, 60 novilhas a inseminar e prenhes e 60 bezerras de O a 13 meses, com condições de pagamento de 30 parcelas. (Revista AG do Criador/RS – Março. 15) ((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
topoA propriedade localizada em Monte Carmelo/MG fará uma liquidação total do gado Girolando registrado, no dia 15 de março, às 14h, quando serão comercializadas 130 vacas paridas e amojando, 60 novilhas ...((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
A propriedade localizada em Monte Carmelo/MG fará uma liquidação total do gado Girolando registrado, no dia 15 de março, às 14h, quando serão comercializadas 130 vacas paridas e amojando, 60 novilhas a inseminar e prenhes e 60 bezerras de O a 13 meses, com condições de pagamento de 30 parcelas. (Revista AG do Criador/RS – Março. 15) ((Revista AG do Criador/RS – Março. 15))
topoSerá realizada entre os dias 26 e 28 deste mês a sétima edição do Curso Internacional de Melhoramento de Bovinos de Corte do PampaPlus, na Embrapa Pecuária Sul, em Bagé (RS). Voltado para produtores r...((Portal Rural Centro/MS – 18/03/2015))
Será realizada entre os dias 26 e 28 deste mês a sétima edição do Curso Internacional de Melhoramento de Bovinos de Corte do PampaPlus, na Embrapa Pecuária Sul, em Bagé (RS). Voltado para produtores rurais, técnicos e estudantes, o curso terá a participação de conferencistas do Brasil e do exterior que abordarão tecnologias de melhoramento genético animal e como estas ferramentas podem melhorar a rentabilidade do produtor. O curso é promovido pela Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Núcleo de Estudos de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (NESPRO – UFRGS). Dentro da programação estão contemplados temas como melhoramento genético, cruzamentos e otimização de produtos, manejo de touros, eficiência alimentar, métodos de seleção, programas de avaliação e utilização de touros jovens geneticamente superiores. Além disso, são realizadas demonstrações teóricas e práticas da ferramenta de avaliação genética das raças Hereford e Braford – o PampaPlus. As ferramentas de seleção genômica e o uso de marcadores moleculares para o melhoramento genético também estão na pauta, com exemplos de como a utilização destas metodologias podem contribuir para a melhoria dos rebanhos bovinos. Segundo o Chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Pecuária Sul, Fernando Flores Cardoso a ideia do curso é mostrar aos participantes como incrementar a produtividade do rebanho por meio do melhoramento genético. Ou seja, de que forma aproveitar da melhor forma possível os recursos existentes em uma propriedade, resultando em ganhos de produtividade e de qualidade da carne. “Por meio do melhoramento animal podemos, por exemplo, incrementar várias características de interesse econômico no rebanho, possibilitando ao produtor aumentar sua produtividade com os mesmo recursos que dispõe”, ressaltou o pesquisador. Um dos objetivos do curso é dar continuidade aos técnicos e produtores que participam do programa PampaPlus. Segundo a coordenadora do PampaPlus, Thais Lopa, o programa foi iniciado em 2009 pelo fato da ABHB considerar o melhoramento genético essencial para a evolução e avanço das raças Hereford e Braford, bem como de qualquer espécie com fins produtivos. “Estamos numa caminhada longa, mas convictos de que melhorias já estão ocorrendo no que diz respeito a um maior entendimento por parte dos criadores e técnicos dos conceitos de seleção e de como proceder para alcançar seus objetivos”, afirmou Thais Lopa. Com informações de mais de 100 animais no banco de dados, o programa fornece os instrumentos necessários ao melhoramento genético para os produtores. “Com isso, estamos conseguindo de maneira coletiva trabalhar os critérios de seleção de modo mais alinhado dentro das raças Hereford e Braford. E o curso é uma forma de atualizar os criadores, técnicos e estudantes nos diversos temas que levam a melhoria dos nossos plantéis”, disse Thais Lopa. Em paralelo ao curso, é realizado todos os anos o encontro anual dos participantes do programa de avaliação, a equipe técnica do programa e pesquisadores são convidados para que discutir o trabalho de seleção realizado nas propriedades. Mais informações e o formulário de inscrição podem ser encontrados no site da ABHB. Abaixo a programação do curso. (Portal Rural Centro/MS – 18/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 18/03/2015))
topoO preço da arroba do boi gordo em Mato Grosso se manteve estável, mesmo com a redução dos abates no último mês. O Estado abateu 346,785 mil cabeças em fevereiro, representando uma redução de 26,17% em...((Portal Rural Centro/MS – 18/03/2015))
O preço da arroba do boi gordo em Mato Grosso se manteve estável, mesmo com a redução dos abates no último mês. O Estado abateu 346,785 mil cabeças em fevereiro, representando uma redução de 26,17% em relação ao mês anterior, conforme dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT). A oferta restrita não causou grandes impactos no preço da carne. Pelo contrário, os preços da arroba do boi gordo e da vaca gorda apresentaram leves desvalorizações, sendo baixas de 0,02% e 0,11%, respectivamente. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) alguns fatores contribuíram para essa baixa expressiva na quantidade de animais encaminhados à indústria. Dentre eles, a oferta de animais terminados que permanece restrita, sendo evidenciada pela curta escala de abate de 5,3 dias, valor 10,75% menor que no mesmo período do ano anterior. Com isso, a utilização da capacidade frigorífica neste início de ano está em apenas 46,26% da capacidade máxima instalada. Além disso, a greve dos caminhoneiros dificultou o abate em todo o Estado. O gerente de projeto da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio da Silva, ressalta que a baixa oferta de animais contribuiu para a manutenção dos preços do boi gordo. De acordo com ele, os preços estáveis devem se manter ao longo do ano. "Para 2015, as nossas estimativas apontam uma das menores ofertas de boiadas dos últimos anos para o Estado”. (Portal Rural Centro/MS – 18/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 18/03/2015))
topoForam vacinadas em 2014 3,2 milhões de fêmeas de 3 a 8 meses. Nas duas etapas da campanha contra brucelose de 2014, foram vacinadas 3.245.653 fêmeas de 3 a 8 meses no Estado de Mato Grosso, o que repr...((Portal SBA/SP – 18/03/2015))
Foram vacinadas em 2014 3,2 milhões de fêmeas de 3 a 8 meses. Nas duas etapas da campanha contra brucelose de 2014, foram vacinadas 3.245.653 fêmeas de 3 a 8 meses no Estado de Mato Grosso, o que representa 95,45% do total de bezerras existentes, em idade de vacinação, conforme dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT). Durante a segunda etapa de vacinação contra a brucelose, de 1° de julho a 31 de dezembro de 2014, o Estado apresentou um índice de comunicação de vacinação em propriedades de 82,04%. Existem durante o ano duas etapas de vacinação contra brucelose que devem ser comunicadas ao Indea. A primeira inicia-se em 1º de janeiro com término em 30 de junho, e a segunda etapa vai de 1º de julho a 31 de dezembro. Dados do Instituto apontam que o índice de animais vacinados dentro do período da campanha tem se mantido acima de 80% desde 2006 e aumentando gradativamente a cada campanha. “Esse resultado demonstra que o Indea está atuando fortemente, e é fruto do trabalho de campo realizado pelos médicos veterinários oficiais”, aponta Jociane C. Quixabeira dos Santos, médica veterinária do Programa Estadual de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose (PECEBT), do Indea. O Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) foi instituído em 2001 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e em 2003, o programa foi instituído em Mato Grosso. Em 2002 foi realizado um estudo epidemiológico de brucelose em Mato Grosso e constatou-se uma prevalência de 10,25% da doença em animais, na época, o maior registro do país, segundo o Indea. A doença foi encontrada em 41,19% das propriedades do Estado, ou seja, aproximadamente uma em cada duas propriedades apresentava a doença. Nesta situação a melhor estratégia foi investir na vacinação contra brucelose para reduzir a prevalência da doença. “De início, o Indea fortaleceu a atuação em pequenas propriedades, trabalhando com educação sanitária, promovendo a conscientização dos cuidados e da imunização, e capacitando médicos veterinários para realizar a vacina. Atualmente, os produtores têm mais conhecimento sobre a patologia e dos prejuízos que ela pode causar ao seu rebanho”, destacou Daniella Soares de Almeida Bueno, diretora técnica do Indea-MT. Em 2014, foi feita a colheita de material de fêmeas acima de 24 meses de idade para um novo estudo sorológico, que está sendo realizado pelo Laboratório de Apoio a Saúde Animal (Lasa) e pelo Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro), em Pedro Leopoldo, Minas Gerais. A análise deve ser concluída no final deste ano, e então, serão apresentados dados atuais da prevalência da brucelose em Mato Grosso. A doença A brucelose é uma zoonose, causada pela bactéria Brucella abortus, está disseminada por todo o território nacional. Atinge tanto o gado de corte como o gado de leite, e afeta a população de bovinos e bubalinos. A vacina utilizada é a B19 e só pode ser aplicada em fêmeas de 3 a 8 meses de idade. Ao serem vacinadas, as fêmeas recebem a marca V e o último algarismo referente ao ano de vacinação, do lado esquerdo da cara. Em 2014, por exemplo, foi “V4”. É uma zoonose causadora de consideráveis prejuízos econômicos e sociais, em virtude do impacto que produz na produtividade dos rebanhos e dos riscos que acarretam à saúde humana. (Portal SBA/SP – 18/03/2015) ((Portal SBA/SP – 18/03/2015))
topoMuitos pecuaristas imaginam, erroneamente, que no período de chuvas (normalmente de outubro a março) o animal não precisa receber suplementação adequada. Pelo contrário: como o pasto de melhor qualida...((Portal AgroLink/RS – 18/03/2015))
Muitos pecuaristas imaginam, erroneamente, que no período de chuvas (normalmente de outubro a março) o animal não precisa receber suplementação adequada. Pelo contrário: como o pasto de melhor qualidade oferece condições para que o animal ganhe mais peso, suas exigências de minerais e vitaminas são aumentadas. Portanto, uma correta suplementação mineral-vitamínica é o mínimo que se deve fazer nessa época. Além, é claro, de garantir disponibilidade de pasto. A arte e a ciência de manejo do pastejo evoluíram muito ultimamente e, hoje, já se discute não só qual deve ser a quantidade total de massa de forragem disponível, mas também quanto dessa massa é potencialmente digestível e de que forma está disponível ao animal, uma vez que a estrutura do pasto e não somente sua quantidade/qualidade interfere no hábito de pastejo do bovino e, consequentemente, na sua capacidade de colheita do capim que será, em última instância, traduzida em ganho de peso. Seja por questões mercadológicas (compra e venda de animais de acordo com oportunidades de mercado), de clima (precipitação, temperatura etc), disponibilidade e qualidade de mão de obra, infraestrutura disponível (divisões de pasto, aguadas, cochos etc), método de pastejo (contínuo ou rotacionado) etc, o manejo do pastejo está, na maioria das situações, um pouco aquém do ideal. Mas isso não significa que não se possa otimizar a produtividade, por animal e por área, maximizando o retorno econômico. Em sistemas mais intensivos de produção, que se caracterizam por maior uso de insumos, com práticas de correção e adubação de pastagens implementadas de forma regular, associadas a manejo correto dos pastos, em que o ajuste da taxa de lotação é controlado com maior rigor de forma a se manter uma pressão de pastejo ótima, a forragem produzida e disponível ao animal certamente apresentará características nutricionais distintas de um pasto mantido e manejado sob um controle do manejador não tão intenso. Dessa forma, o delineamento do plano nutricional a ser implementado (suplementação energética ou protéica, por exemplo) deve levar em consideração as características do sistema de produção, principalmente no que se refere à forma como a pastagem é manejada e o capim oferecido ao animal, como também de outros fatores primordiais, como meta de desempenho almejada, objetivos do sistema produtivo, categoria animal, capacidade de investimento, disponibilidade de infraestrutura e de mão de obra etc. Pastos adubados e submetidos ao manejo preconizado nas alturas ideais de entrada e resíduo pós-pastejo permitem elevadas taxas de ganho de peso, sendo energia, muito provavelmente, o nutriente mais limitante para se maximizar o ganho de peso. Nessa circunstância, a suplementação energética é a mais indicada, sendo o nível de oferta de suplemento a ser fornecido dependente da taxa de ganho almejada, bem como da taxa de lotação, visto que por meio da suplementação e da exploração do efeito substitutivo do pasto por concentrado torna-se possível manipular a taxa de lotação de uma área de pastagem. Em condições médias, ou seja, que representam a grande maioria dos sistemas de produção de bovinos de corte no país, a pastagem tropical, mesmo durante o período das águas, pode não apresentar conteúdo de proteína suficiente para maximizar o ganho de peso. Assim, o uso de um proteinado durante o período das águas ajuda a eliminar a flutuação do teor de proteína bruta do pasto, mantendo o desempenho dos animais mais constante. (Portal AgroLink/RS – 18/03/2015) ((Portal AgroLink/RS – 18/03/2015))
topoO preço da arroba do boi gordo, em Mato Grosso, se manteve estável, mesmo com a redução dos abates no último mês. O Estado abateu 346.785 mil cabeças em fevereiro, representando uma redução de 26,17% ...((Portal AgroLink/RS – 18/03/2015))
O preço da arroba do boi gordo, em Mato Grosso, se manteve estável, mesmo com a redução dos abates no último mês. O Estado abateu 346.785 mil cabeças em fevereiro, representando uma redução de 26,17% em relação ao mês anterior, conforme dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT). A oferta restrita não causou grandes impactos no preço da carne. Pelo contrário, os preços da arroba do boi gordo e da vaca gorda apresentaram leves desvalorizações, sendo baixas de 0,02% e 0,11%, respectivamente. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) alguns fatores contribuíram para essa baixa expressiva na quantidade de animais encaminhados à indústria. Dentre eles, a oferta de animais terminados que permanece restrita, sendo evidenciada pela curta escala de abate de 5,3 dias, valor 10,75% menor que no mesmo período do ano anterior. Com isso, a utilização da capacidade frigorífica neste início de ano está em apenas 46,26% do máximo instalado. Além disso, a greve dos caminhoneiros dificultou o abate em todo o Estado. O gerente de projeto da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio da Silva, ressalta que a baixa oferta de animais contribuiu para a manutenção dos preços do boi gordo. De acordo com ele, os preços estáveis devem se manter ao longo do ano. "Para 2015, as nossas estimativas apontam para uma das menores ofertas de boiadas dos últimos anos para o Estado”. Mato Grosso detém o maior rebanho de bovinos do país, com cerca de 28 milhões de cabeças. (Portal AgroLink/RS – 18/03/2015) ((Portal AgroLink/RS – 18/03/2015))
topoQuarenta bezerras nelores de oito meses de idade, com peso médio de 250 quilos, criadas em Mato Grosso do Sul, foram comercializadas por aproximadamente R$ 1.920,00 cada, durante o 2º Encontro do Agro...((Portal Beef World/SP – 17/03/2015))
Quarenta bezerras nelores de oito meses de idade, com peso médio de 250 quilos, criadas em Mato Grosso do Sul, foram comercializadas por aproximadamente R$ 1.920,00 cada, durante o 2º Encontro do Agronegócio em Macarani (BA). O valor corresponde a 74% a mais que o valor de mercado que atualmente na Bahia corresponde a R$ 1.100,00. O evento que anualmente é organizado pelo Sindicato Rural e Prefeitura Municipal de Macarani, com a finalidade de desenvolver a pecuária local, aconteceu neste fim de semana (14 e 15) no Parque de Exposição Zé Caixeiro. O criador de Ibicaraí (BA) proprietário do Ranho Texas, José Orleans do Nascimento, que adquiriu 30 das 40 bezerras sul-mato-grossenses vendidas a preço recorde, justifica a compra com a necessidade e genética eficiente ao Sul da Bahia. “O valor é justo, uma vez que essas bezerras possuem alta capacidade de ganho de peso e precocidade. Vão agregar ao rebanho baiano e estimular uma nova fase no mercado”, afirma Nascimento. “A genética desenvolvida em Mato Grosso do Sul foi premiada como a melhor do país, isso só faz com que a gente melhore o que já consideramos bom”, destaca ou fazer referência aos animais da Fazenda 3R, da cidade de Figueirão (MS). Em avaliação técnica o veterinário Genildo Borges de Santana, conhecido no estado baiano como alicate, explica que a valorização das bezerras acontece devido as características físicas dos animais. “São animais jovens de porte médio, comprimento de lombo extraordinário, carcaça em medidas acima da média e excelente caracterização racial. E o mais importante, são precoces em fertilidade, peso e acabamento”, enfatiza o veterinário. Parte da valorização das bezerras de MS se deve ao peso delas aos oito meses de idade, que chegam a atingir 80 quilos a mais que as produzidas na Bahia. O produtor rural responsável pela criação das bezerras, Rubens Catenacci, durante o evento disse aos pecuaristas baianos que sua intenção é democratizar a genética reconhecida nacionalmente. “Temos tradição na produção de qualidade e queremos dividir o trabalho que realizamos com criadores de outros estados. A Bahia tem o diferencial pela capacidade dos criadores, que se unirem esta genética com o manejo ideal e nutrição adequada poderão alavancar em curto prazo a agropecuária regional”. (Portal Beef World/SP – 17/03/2015) ((Portal Beef World/SP – 17/03/2015))
topoO ano não começou bem para as exportações de gado em pé em solo brasileiro. De acordo com números da Secretaria de Comércio Exterior, o envio de bovinos vivos ao exterior recuou 88% no primeiro bimest...((Portal DBO/SP – 17/03/2015))
O ano não começou bem para as exportações de gado em pé em solo brasileiro. De acordo com números da Secretaria de Comércio Exterior, o envio de bovinos vivos ao exterior recuou 88% no primeiro bimestre de 2015 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Nos dois primeiros meses do ano, deixaram os portos brasileiros 18.810 animais, ante os 159.877 de 2014. A queda mais brusca foi em fevereiro, quando a queda foi de 95%, caindo de 75.199 animais para apenas 4.000. De acordo com o presidente-executivo da Associação Brasileira dos Exportadores de Gado (ABEG), Gil Reis, o desempenho setor está ligado à redução de importações da Venezuela, principal comprador de bovinos vivos do Brasil. “O País está sofrendo com uma grave crise financeira e declinou o número de pedidos nos primeiros meses do ano”, explicou. A Venezuela é responsável por 80% do volume enviado ao exterior anualmente, respondendo por quase 99% do total embarcado nos dois primeiros meses do ano. Atualmente, o País tem sofrido com a alta inflação e a queda de preços de sua principal commoditie, o petróleo. “A carne vermelha é um alimento essencial para os venezuelanos. Temos as esperanças que as exportações sejam retomadas rapidamente para não dar espaço para ascensão de concorrentes diretos do nosso produto, como a Colômbia”, conclui Reis. (Portal DBO/SP – 17/03/2015) ((Portal DBO/SP – 17/03/2015))
topoNa reunião do Conselho Paritário do Leite do Rio Grande do Sul (Conseleite-RS), realizada ontem na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado (Fetag-RS), em Porto Alegre, o estudo da...((Jornal do Comercio/RS – 18/03/2015))
Na reunião do Conselho Paritário do Leite do Rio Grande do Sul (Conseleite-RS), realizada ontem na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado (Fetag-RS), em Porto Alegre, o estudo da Universidade de Passo Fundo (UPF) mostrou que a projeção do preço de referência do leite padrão em março é de R$ 0,8074, representando uma elevação de 9,54% em relação a fevereiro passado. Para o presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, a elevação deve-se à queda de até 20% da produção no campo, à normalização do consumo com a retomada das aulas e à demonstração de recuperação do mercado internacional. "Esse cenário vem ao encontro da necessidade de recuperação dos números pela indústria, o que é importante para a cadeia láctea", disse o dirigente. Em fevereiro, o preço de referência ficou em R$ 0,7371, enquanto a projeção feita na reunião anterior era de R$ 0,7382, o que representa diferença de R$ 0,0011, ou variação -0,14%. Nos últimos três meses (janeiro, fevereiro e março), os preços de referência do leite padrão apresentaram alta média de 9,80%, levando em conta que o valor de março, o maior responsável pela elevação, é projetado. O Conseleite reúne representantes da indústria láctea e produtores para estabelecer mensalmente o preço de referência leite padrão pago ao produtor. Esse sistema de valoração do produto, baseado em estudo técnico da UPF, premia, com melhor remuneração, a qualidade e a produtividade oferecida pelos produtores, que recebem da indústria de 10% a 20% a mais do valor. O preço pago ao produtor está condicionado ao valor que a indústria obtém na negociação com o varejo para os seus produtos. (Jornal do Comercio/RS – 18/03/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 18/03/2015))
topoAs regiões brasileiras com Mata Atlântica, Cerrado, Amazônia, Caatinga, Pantanal e áreas de transição diferenciam-se por diversos fatores como tipo de vegetação, fisionomia e características morfoclim...((Portal Cana Mix/SP – 17/03/2015))
As regiões brasileiras com Mata Atlântica, Cerrado, Amazônia, Caatinga, Pantanal e áreas de transição diferenciam-se por diversos fatores como tipo de vegetação, fisionomia e características morfoclimáticas, em comum, a presença da pecuária leiteira em suas propriedades rurais. Conforme dados do IBGE (2013), somente 60 municípios no País não produzem leite e o Anualpec de 2011 colocou o Brasil em segundo lugar em aumento absoluto na produção, entre 2006 e 2010, com 1,3 milhão de toneladas, crescendo 5% ao ano, em uma década. Entretanto, a produção média é baixa, ao redor de 1.400 litros/vaca/ano, posicionando o País em 18o no ranking, atrás de vizinhos como a Bolívia. Conhecimento é a palavra-chave para reverter os números e cenários. Não somente gerá-lo, sobretudo, transferi-lo a quem de fato interessa e o coloca em uso, os bovinocultores de leite. Esse é o objetivo dos especialistas no assunto reunidos esta semana durante a Dinâmica Agropecuária (Dinapec) em Campo Grande-MS, na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Produção intensiva a pasto, manejo de bezerras, qualidade do leite, produção de feno com secador solar e vetscore foram temas apresentados e discutidos com os produtores de várias regiões do Brasil Central. "Produtor de leite ou produtor de carne bovina é um indivíduo que faz agricultura de capim, como capim não tem tanto mercado, ele agrega valor passando pela boca do animal, colhendo leite ou fazendo carne. É um agricultor de capim", enfatiza Leovegildo Lopes de Matos, pesquisador na área há 40 anos. "Como comprar uma vaca, pagando 4 mil reais e afirmar que é um investimento? Se o lucro for dez centavos, o animal produzirá 40 mil litros de leite para pagar? O produtor tem que investir sim, mas o leite tem que pagar a aplicação e há tecnologia disponível para isso", continua o agrônomo da Embrapa. "É vital o aumento de ganho. A produção convencional é de 1.000 litros/ha/ano, com reais possibilidades de atingir de 20 a 30 mil litros/ha/ano. Não falta conhecimento, falta difundi-lo e lembrar sempre que o produtor tem sua bagagem e tem sede de informação, só falta a mesma chegar até ele", completa o técnico agropecuário da Empresa, Danilo Moreira. Intensivão - O uso intensivo de pastagens utiliza a técnica do pastejo rotacionado, permitindo o melhor aproveitamento do pasto, favorecendo a recuperação da forrageira adotada e evitando a degradação da pastagem. Ponto positivo para um País com 170 milhões de hectares de áreas de pastagens, nos quais 70% com algum nível de degradação. Esse pastejo aumenta a taxa de lotação (UA/ha) e a produtividade animal, com maior eficiência da região e redução de custos, viabilizando a produção para as pequenas propriedades, comprovando que "mesmo em pequenas áreas é possível gerar uma boa produção leiteira", salienta Danilo e os resultados de pesquisa da Embrapa a campo comprovam que com essa metodologia a lotação pode chegar a 15 UA/ha/ano. Ele elenca os fatores relevantes para a adoção: "planejamento, gerenciamento profissional, mão-de-obra qualificada, manejo adequado, assim como, instalações, conforto, sanidade e alimentação em quantidade e qualidade" e reforça que se deve trabalhar com animais com aptidão leiteira, pois "não adianta fornecer alimentação de boa qualidade para vaca ruim, nem alimentação ruim para vaca de boa qualidade. Nos dois casos, o resultado será desastroso. Para investir, o mais barato que existe é a pastagem". A técnica consiste em dividir o pasto em áreas de ocupação, quando os animais estão nos piquetes; e de descanso, com o tempo necessário para o crescimento da planta, que varia para cada espécie empregada. O tamanho do piquete difere conforme o número e tipos de animais – vaca, novilha e bezerra, e produção e consumo de forragem. Para ser bem-sucedida, recomenda-se a análise e correção do solo, a adubação das pastagens, a escolha da forrageira correta e o uso de cerca para a divisão dos piquetes. O rotacionado aproveita o pasto, tornando-o uniforme. Manejo de bezerras – Como pensar na bezerra que vai nascer? Produzirá mais que o animal que ordenho hoje? Preocupações que o bovinocultor deve ter ao planejar a criação de bezerras. Escolhas relativamente simples, porém mal tomadas comprometem a atividade. A primeira delas é a matriz e para isso um lembrete valioso: "a galinha poedeira moderna só não é menor que o ovo". A vaca leiteira do futuro tem que seguir o mesmo padrão. Ela é pequena, gasta menos energia e produz. Além disso, responderá como desejado se for bem alimentada, caso contrário, não. "O futuro é uma vaca que trará não mais leite, mas lucro. A vaca não dá leite, ela o produz em um processo de transformação. A reposição começa a ser planejada antes mesmo do nascimento, quando o produtor define quais animais serão ordenhados de forma mais eficiente futuramente. A preocupação antecipada também define que tipo de touro ou sêmen a ser usado em três anos e meio e qual a raça ou grupamento genético comporão o rebanho futuro", frisa Leovegildo. Após a escolha e o nascimento, os cuidados com a bezerra merecem a atenção, a começar pela ingestão do colostro, fase mais importante do processo. Os bezerros são totalmente dependentes do colostro e o seu consumo os ajuda a adquirir imunidade e está relacionado diretamente ao desenvolvimento das futuras matrizes. Além do fornecimento de leite (balde ou teta), três a quatro litros/dia, a bezerra pode consumir uma ração inicial no cocho, como farelo de soja e milho quebrado, para desenvolver o rúmen e, assim, desmamar mais cedo. O manejo inadequado, finaliza o especialista, traz "menor número de bezerras desmamadas e menor eficiência de seleção de novilhas de reposição, menor número de animais excedentes para a venda, maior taxa de mortalidade e aumento dos custos com medicação e animais com mais problemas de saúde, e menores taxas de progresso genético do rebanho." Higiene – O uso do pasto rotacionado e o manejo de bezerras correto não são as únicas garantias de aumento na produção. A devida higienização é também preponderante. Falhas nessa etapa acarretam a contaminação cruzada, com a ausência do uso da caneca de fundo preto para identificação de mastite; a elevação da contagem bacteriana total, obtida com faltas na higiene de equipamentos e utensílios; a contaminação do leite com antibióticos, dentre outras. Para isso, a Embrapa disponibilizou o Kit Embrapa de Ordenha Manual, uma tecnologia social que melhora as condições de vida e trabalho dos produtores de base familiar. Composta de balde semiaberto, caneca de fundo escuro, balde de plástico (8 L) para armazenamento de água clorada, mangueira de borracha, adaptador para caixa dágua de ½ (20 mm), adaptador de pressão (preto) de ½, registro esfera de ½ (20 mm), esquicho de jardim de ½, veda-rosca/teflon, filtro para coar o leite, seringa de 20 ml, copinho graduado para medir o detergente em pó, detergente alcalino em pó, cloro comercial, papel-toalha, escova ou bucha natural, banquinho de madeira e par de luvas de borracha, o custo do kit não chega a R$ 150 reais. E segundo o técnico Leandro Ribeiro, "a contaminação do leite durante a ordenha e suas condições de armazenamento até chegar ao laticínio são os principais fatores de perda de qualidade do produto. É uma tecnologia barata e que faz toda a diferença, capaz de reduzir a contagem bacteriana de 800 mil para 130 mil, registrada em estudos da Embrapa". Seca – Algumas regiões do País sofrem anos consecutivos com baixos índices de precipitações. Seres humanos sofrem, plantas e animais acompanham. Todos os animais exigem cinco categorias de nutrientes – água, minerais, vitaminas, proteínas e energia. A água é oferecida 24 horas por dia; os minerais, um sal de boa qualidade no cocho cumpre a missão; e a vitamina é fornecida somente para bovinos confinados e sem exposição ao sol. Já a proteína e a energia preocupam, mas são passíveis de ajustes. Na seca, a suplementação protéico-energética representa custo e as alternativas disponíveis, como grãos, silos, irrigação de pastagem, capineira, ração, feno e cana-de-açúcar possuem suas peculiaridades. A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) desenvolveu e validou a produção de feno com o uso de secador solar para os pequenos produtores nesse período crítico e os pesquisadores da Embrapa adaptaram a metodologia para o Brasil Central. O zootecnista Frederico Olivieri Lisita explica que, principalmente, onde a seca maltrata a pastagem, a proposta é adotar forrageiras protéicas e regionais, na forma de feno, como bocaiúva, algodão-de-seda, parte aérea da mandioca; as capineiras de capim-elefante; e as leguminosas, como o feijão-guandu e a leucena. O pesquisador detalha que "a planta passa por uma picadeira para forragens e é distribuída em toda a área do secador em camadas de no máximo 10 cm de altura para acelerar o processo de secagem e mantê-lo uniforme. Na região do Pantanal, por exemplo, o material estará pronto em um a três dias. O ponto ideal é quando o material não virou palha e não está úmido para fermentação. É o armazenamento da forragem excedente na estação das águas para um período de carência". O secador é de fácil manejo, baixo valor e pode-se fenar a qualquer época do ano e estágio da planta. Jairo dos Reis, José Bezerra de Souza e Adélia Lino Duarte são pequenos produtores do município de Dois Irmãos do Buriti, distante cerca de 150 km de Campo Grande, a capital de MS, e vieram à Dinapec para obter tais informações. "Sabemos que não temos o poder de aumentar o preço de compra, hoje, em 0,65 centavos de reais o litro", revela Jairo e "menos ainda temos um valor preciso do quanto gastamos para produzir um litro", completa Bezerra, "mas em nossas pequenas áreas já conseguimos enxergar que não podemos ter pouca produção. Há tecnologias que nos ajudarão a produzir mais e como é bom conhecê-las", emenda dos Reis. (Portal Cana Mix/SP – 17/03/2015) ((Portal Cana Mix/SP – 17/03/2015))
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