Notícias do Agronegócio - boletim Nº 347 - 23/03/2015
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Mato Grosso recebe a quarta etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O evento acontece no próximo dia 30 de março, a partir das 13h30, na Fundaçã...((Jornal A Gazeta/MT – 23/03/2015))
Mato Grosso recebe a quarta etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O evento acontece no próximo dia 30 de março, a partir das 13h30, na Fundação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), na Rua B, esquina com Rua 2, em Cuiabá, e reunirá grandes nomes dos campos de produção e de pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, abordando o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. As inscrições para o evento são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. (Jornal A Gazeta/MT – 23/03/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 23/03/2015))
topoO circuito PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), promovido pela ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu), passou por Campo Grande na quinta-feira (19) e as palestras acontecer...((Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2015))
O circuito PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), promovido pela ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu), passou por Campo Grande na quinta-feira (19) e as palestras aconteceram na sede da Famasul (Federação de da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul). Foram quatro palestras durante a tarde, na qual pecuaristas e palestrantes discutiram o melhoramento genético. O aumento de produtividade é o foco principal dos trabalhos da associação em 2015, de acordo com o superintendente de marketing da ABCZ, Juan Carlos Lebron. Para ele, Mato Grosso do Sul é um importante Estado no quesito de gado certificado. “Afirmo que Mato Grosso do Sul está entre os três principais Estados com gado certificado pela ABCZ. O retorno dados pelos pecuaristas e a busca por informações sempre é muito importante para associação, e isso motiva esse circuito”, enfatizou. O PMGZ auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. (Leia mais na D4) Durante o circuito em Campo Grande, foi assinado um Termo de Cooperação Técnica entre a ABCZ e a Famasul (Federa- çção da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) para oficializar o Pró-Genética em Mato Grosso do Sul. O programa passa a ser viabilizado com a participação do Sistema Famasul, que é uma das 27 entidades sindicais de grau superior integrantes da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e vai unir as equipes de 72 sindicatos rurais do Estado aos técnicos da ABCZ para a realização das feiras de touros, shoppings e leilões. Seundo o diretor da ABCZ e diretor do Pró-Genética, Rivaldo Borges, o trabalho do programa é feito com os sindicatos rurais, federações e órgãos financeiros e a Famasul consegue transmitir aos pequenos produtores, o que o Pró-Genética tem a oferecer. “Levamos o melhoramento genético aos pequenos produtores, porque, com um touro melhorado, o produtor consegue ter um bom rebanho, ele consegue ter uma melhor rentabilidade”, afirmou. (Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2015))
topoCom o objetivo de implementar programas de melhoramento genético e apoiar criadores que já adotam as técnicas, a ABCZ (Associação dos Criadores de Zebuínos) promove o treinamento de técnicos e pecuari...((Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2015))
Com o objetivo de implementar programas de melhoramento genético e apoiar criadores que já adotam as técnicas, a ABCZ (Associação dos Criadores de Zebuínos) promove o treinamento de técnicos e pecuaristas para desenvolver o rebanho em todo o Brasil. De acordo com o presidente da entidade, Luis Cláudio Paranhos, 105 técnicos percorrem as propriedades para colher dados que ajudem a garantir o potencial genético da raça. Paranhos estima que 80% dos cerca de 220 milhões de cabeças de gado existentes no país seja de zebuínos. “Se considerarmos que essa parcela da pecuária brasileira tenha sangue zebuíno, a ABCZ acaba influenciando de alguma forma na gestão genética deste rebanho. Quase 20 mil associados produzem material genético e estão ligados no país inteiro e desse ensaio, saem às linhas de melhoramento genético do nosso país”, detalha durante a entrevista. Dentre as ações de promoção da ABCZ para divulgar o potencial genético do zebu estão as exposições, a associação é responsável por cerca de 200 exposições e julgamentos em todas as regiões brasileiras. Paranhos garante que a qualidade da carne brasileira é um diferencial que tem de ser valorizado para a conquista de novos mercados. “Boa parte da carne brasileira é criada a pasto, o que resulta em um produto final da carne com um valor nutricional muito melhor”. Um dos eventos promovidos pela ABCZ passou por Campo Grande e discutiu o melhoramento genético na sede da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Groso do Sul). (Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2015))
topoO Estado- Como funciona o trabalho na ABCZ e como ela atua em prol dos associados? Luiz Cláudio Paranhos- Estou na ABCZ (Associação de Criadores de Zebu) há dez anos como diretor, assumi em 2013 e o c...((Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2015))
O Estado- Como funciona o trabalho na ABCZ e como ela atua em prol dos associados? Luiz Cláudio Paranhos- Estou na ABCZ (Associação de Criadores de Zebu) há dez anos como diretor, assumi em 2013 e o cargo dura apenas três anos. Sou apaixonado pelo zebu e pela associação ser o que ela é, uma instituição séria, muito profissionalizada, temos muitos profissionais que trabalham na área executiva da instituição, ajudando a levar a associação para frente e apoiando o crescimento do melhoramento genético. Temos na nossa gaveta as ferramentas necessárias para que a genética seja melhorada, para fazer o registro genealógico do rebanho, considerando o pai, a mãe e a idade. Temos esse suporte para o produtor e essas são algumas das ações da casa. O Estado- O senhor pode falar sobre a ABCZ em números? Quais merecem destaque? Luiz- É uma entidade que conta com 18 escritórios espalhados pelo Brasil e atendemos todos os Estados do país, mas, alguns, sem necessariamente tendo um escritório. Em alguns Estados, nossos técnicos estão em campo. Temos 350 reuniões por ano no Brasil. A ABCZ pretende, cada vez, mais ser uma entidade nacional. Por exemplo, em uma semana, eu rodei Recife, Belo Horizonte e Avaré. Uma das minhas funções como presidente é andar pelo país, escutar e saber qual a necessidade dos produtores. Atualmente, temos mais de 21 mil associados que registram anualmente cerca de 600 mil animais. É uma quantidade impressionante e que nenhuma outra associação ou entidade do Brasil tem. Esses animais entram nos nossos registros, se enquadram no melhoramento genético que balizam a Associação O Estado- Quantos técnicos da ABCZ estão em campo? Luiz- Hoje, contamos com 105 técnicos em campo. Eles são agrônomos, zootecnistas e veterinários que fazem a primeira coleta de dados do nosso sistema. Depois de tudo conferido aqui, volta para o campo para poder registrar o animal e essa parte de melhoramento genético do animal eles também fazem. Os técnicos estudam como cada animal pode ser melhorado geneticamente, manejo e estrutura para que o serviço sempre evolua. Este ponto técnico é altamente recomendado e sempre tem que ser reciclado. Estamos sempre pensando em evoluir a capacitação dessa equipe porque fazemos 1 mil atendimentos em campo por ano, este número eu considero bastante importante. O Estado- Como a ABCZ enxerga o melhoramento genético? Luiz- A propriedade que tem melhoramento genético tem tecnologia, a gente valoriza essas propriedades e as apoia para que sigam com os projetos de buscar o melhor para os animais. No momento em que o técnico da ABCZ chega à fazenda, na maioria das vezes, é o próprio dono quem o recebe, conversa e informa o técnico sobre os detalhes da criação. O Estado- Como a associação interage com os associados e colaboradores? Luiz- Nós fazemos reuniões e treinamento, não apenas com os colaboradores, mas também com nossos associados porque quando eles são bem treinados, as informações chegam para nós bem explicadas e com isso temos um apoio maior na hora de fechar os dados. O Estado- Quais são as ações de promoção da ABCZ? Luiz- Dentre as ações de promoção estão as exposições, a associação é responsável por cerca de 200 exposições e julgamentos Brasil a fora e isto acaba se tornando um momento de promover a raça, o rebanho e o criatório. Também balizamos critérios de seleções por meio de avaliações virtuais. Este é um trabalho importante que começou junto com a fundação da associação em 1934 e contribui para fazer da pecuária o que ela é hoje. Outra coisa muito importante e uma das ações que a ABCZ promove é o Zebu Games. Tivemos a ideia de criar alguns joguinhos eletrônicos para poder introduzir as crianças e jovens cada vez mais cedo no meio rural. Hoje, temos mais de 10 milhões de acesso em um ano e meio de existência. São cinco jogos que estão no site da associação e também no site www.escolagames.com.br, especializado em jogos para crianças. O Estado- Qual é o tamanho do rebanho de zebuínos no país? Luiz- O IBGE (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística) aponta um rebanho de 200 a 220 milhões de cabeças de gado no Brasil e 80% disso têm sangue zebuíno. Se considerarmos que essa parcela da pecuária brasileira tenha sangue zebuíno, a ABCZ acaba influenciando de alguma forma na gestão genética deste rebanho. Quase 20 mil associados produzem material genético e estão ligados no país inteiro e desse ensaio, saem às linhas de melhoramento genético do nosso país. O Estado- Como está o potencial da pecuária brasileira? Luiz- Nós fazemos um comparativo em 2012 e , dos últimos 30 anos para cá, a produção brasileira de carnes ficou em torno de 8,5 milhões de toneladas de carcaça. O consumo interno grande, com o segundo consumo per capita do mundo, perdemos apenas para a Argentina e ficamos próximo do consumo do Uruguai, e o consumo fica em torno de 1,5 milhão de toneladas. Achamos que o mundo cada vez mais vai precisar da carne brasileira, existem estudos de demanda de carne por parte da China, Ásia, dos Estados Unidos, que tem diminuído o consumo. Devemos ainda esse ano, exportar carne para lá e isso se torna um marco para o Brasil O Estado - Isso vai acontecer quando? Luiz- De acordo com o frigorífico Marfrig, me parece que a exportação para os Estados Unidos vai acontecer em junho, dando um sinal muito importante para o mundo da qualidade da carne brasileira e que nós não temos dúvida. Boa parte da carne brasileira é criada a pasto, o que resulta em um produto final da carne com um valor nutricional muito melhor. Temos essa prerrogativa muito importante que é ter os animais a pasto. Com isso, a taxa de lotação pode evoluir muito. Temos cerca de 220 milhões de animais em 170 milhões de hectares, isso dá um pouco mais de uma unidade de animal por hectare, podemos evoluir nessa parte. O Estado- Além da criação, os produtores de Mato Grosso do Sul tem trabalhado com a integração floresta e pecuária? Qual a avaliação da ABCZ sobre esse sistema? Luiz- Mato Grosso do Sul se adapta muito bem a produção de eucalipto e acho que tem que investir nisso e os produtores tem que buscar dinheiro para eles e o produtor tem que se adaptar a cada Estado. Não é porque o avô dele criava vacas de leite que tem que fazer o mesmo. Se a rentabilidade é o eucalipto, é bom investir nisso. (Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2015))
topoPrograma tem como objetivo aumentar a produção de carne e leite nas pequenas e médias propriedades rurais, além de melhorar a qualidade de vida dos pequenos e médios produtores. Foi assinado na última...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 22/03/2015))
Programa tem como objetivo aumentar a produção de carne e leite nas pequenas e médias propriedades rurais, além de melhorar a qualidade de vida dos pequenos e médios produtores. Foi assinado na última quinta-feira (19), um Termo de Cooperação Técnica entre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) para oficializar o Pró-Genética no estado. O programa Pró-Genética tem como objetivos além de aumentar a produção de carne e leite nas pequenas e médias propriedades rurais, através do uso de touros melhoradores é também proporcionar ao pequeno e médio produtor rural, diversas possibilidades de aumento de renda por meio da produtividade e por consequência da qualidade do seu padrão social. Assinaram o documento pela ABCZ, o presidente Luiz Claudio Paranhos, o diretor do Pró-Genética Rivaldo Machado Borges Junior e pela Famasul assinou o presidente Nilton Pickler. Também assinaram como testemunhas a diretora da ABCZ, Leda Garcua de Souza e o gerente executivo da Agraer/MS, José Alexandre Tranin. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 22/03/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 22/03/2015))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, que acontece de 03 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Como desta...((Portal Beef Point/SP – 20/03/2015))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, que acontece de 03 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Como destaques para 2015, terá o lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu (CRPB – Zebu) – iniciativa pioneira, que irá reunir informações zootécnicas, históricas e científicas sobre o tema, facilitando a consulta pública, além de aperfeiçoar o acesso aos dados, ao arquivar virtualmente todo esse conteúdo, sendo uma importante e moderna ferramenta para a disponibilização de dados zootécnicos, preservando a história e o futuro da zebuinocultura brasileira – além da terceira edição da ExpoZebu Dinâmica. (Portal Beef Point/SP – 20/03/2015) ((Portal Beef Point/SP – 20/03/2015))
topoO evento será sediado e terá como modelo a ser apresentado a Fazenda Chaparral, referência no melhoramento genético da raça Nelore O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação...((Revista Conexãoi Rural Online/SP – 20/03/2015))
O evento será sediado e terá como modelo a ser apresentado a Fazenda Chaparral, referência no melhoramento genético da raça Nelore O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Ministério da Agricultura realizam um Dia de Campo no próximo dia 20 de março, em Campo Grande (MS). O evento será sediado e terá como modelo a ser apresentado a Fazenda Chaparral, referência no melhoramento genético da raça Nelore. A programação reserva uma interessante manhã de palestras e apresentações práticas sobre o que há de mais inovador na pecuária zebuína, com nomes importantes das áreas técnica e de pastagens, como Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, Adriano Garcia, Técnico da ABCZ, Roberto Risolia, Líder de Sustentabilidade e Desenvolvedor de Negócios em Pastagens da Dow Agroscience, e Gustavo Roveda Stucchi, Gerente da Fazenda Chaparral. “Mostraremos aos produtores locais como funciona o processo produtivo em uma fazenda estruturada, demonstrando bem o trabalho do PMGZ na fazenda, com apresentação das diversas etapas na prática”, explica o gerente da ABCZ em Mato Grosso do Sul, Adriano Garcia. (Revista Conexãoi Rural Online/SP – 20/03/2015)((Revista Conexãoi Rural Online/SP – 20/03/2015))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, que acontece de 03 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Como desta...((Portal do Agronegócio/MG – 20/03/2015))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, que acontece de 03 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Como destaques para 2015, entre leilões, eventos técnicos, culturais, palestras e julgamentos de animais, a principal exposição de gado zebuíno do Brasil terá o lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu (CRPB – Zebu), além da terceira edição da ExpoZebu Dinâmica. Iniciativa pioneira, o Centro de Referência da Pecuária Brasileira - Zebu irá reunir informações zootécnicas, históricas e científicas sobre o tema, facilitando a consulta pública. Além de aperfeiçoar o acesso aos dados, ao arquivar virtualmente todo esse conteúdo, o Centro será uma importante e moderna ferramenta para a disponibilização de dados zootécnicos, preservando a história e o futuro da zebuinocultura brasileira. Com textos, números e fotos, o Centro contará com um Canal de TV via internet com programação 24 horas, com a disponibilização de cursos na área técnica e transmissão ao vivo de seminários, congressos, exposições e os mais variados conteúdos relacionados à pecuária nacional, entre eles, programas de culinária, cultura regional e música, e a Vitrine do Zebu, programa de entrevistas que abordará a importância do consumo de carne e leite. Já a ExpoZebu Dinâmica - a ser realizada de 06 a 08 de maio na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, também em Uberaba - consolida o sucesso de suas edições anteriores com a expectativa de dobrar seu público participante em 2015, segundo a diretora da feira, Leda Garcia. “Para este ano, será expandido o número de empresas e entidades expositoras, contemplando novidades nas áreas de novos cultivares, maquinários, equipamentos, soluções integradas (como a Integração Lavoura- Pecuária-Floresta), consórcios, serviços e tecnologias de adubação e sementes”, afirma Leda. Segundo Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, a produtividade na pecuária foi o tema que guiou a formatação da programação desta edição da ExpoZebu. ”Mesmo com todo o avanço conquistado pelos programas de melhoramento genético, especialmente o PMGZ, a avaliação visual continua sendo um instrumento primordial. Este procedimento foi sendo aprimorado ao longo dos tempos e a ExpoZebu foi fundamental nesse processo. Mais recentemente, com a realização da ExpoZebu Dinâmica, a ABCZ conseguiu agregar à exposição a apresentação de outras tecnologias de produção que beneficiam diretamente a produtividade da pecuária, como é o caso da metodologia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta”, ressalta Paranhos. A 81ª ExpoZebu conta com o patrocínio do Banco do Brasil, Coca-Cola, DSM Tortuga, Dow AgroSciences e Marfrig e o apoio da Vale, Governo de Minas, SENAR, CEMIG, APEX Brasil, FAZU e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A 3ª ExpoZebu Dinâmica conta com o patrocínio da Caixa Econômica Federal, Coca-Cola, Dow AgroSciences, LS Tractor e Sebrae. (Portal do Agronegócio/MG – 20/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 20/03/2015))
topoO presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, informa que no dia 9 de abril, no auditório da Dow Agrosciences, em São Paulo, a partir das 9:30 horas, haverá lançamento da ExpoZebu 2015, que acontece no...((Revista Globo Rural Online/SP – 20/03/2015))
O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, informa que no dia 9 de abril, no auditório da Dow Agrosciences, em São Paulo, a partir das 9:30 horas, haverá lançamento da ExpoZebu 2015, que acontece no período de 3 a 10 de maio, em Uberaba, Minas Gerais. Segundo Luiz Claudio, o Cau, este ano a ExpoZebu vai “bombar” acompanhando a excelente fase da pecuária de corte brasileira. No mesmo dia 9 de abril, a partir das 13:30 horas, a ABCZ promove a etapa de São Paulo do Circuito de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ). (Revista Globo Rural Online/SP – 20/03/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 20/03/2015))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou esta semana a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, que acontece de 3 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa. A ABCZ destaca n...((Jornal de Uberaba/MG – 19/03/2015))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou esta semana a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, que acontece de 3 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa. A ABCZ destaca na programação, além dos leilões, eventos técnicos e culturais, as palestras e julgamento de animais e o Centro de Referência do Zebu e a 3ª ExpoZebu Dinâmica. A principal exposição das raças zebuínas vai promover este ano, durante a Expozebu/2015, o lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira zebuína (CRPB – Zebu) e a terceira edição da ExpoZebu Dinâmica. (Jornal de Uberaba/MG – 19/03/2015) ((Jornal de Uberaba/MG – 19/03/2015))
topoUm caso semelhante, mas de natureza diversa, ocorreu em 2013 na BRF, formada pela incorporação da Sadia pela Perdigão. Em abril daquele ano, houve uma assembleia de acionistas para eleger o empresário...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/03/2015))
Um caso semelhante, mas de natureza diversa, ocorreu em 2013 na BRF, formada pela incorporação da Sadia pela Perdigão. Em abril daquele ano, houve uma assembleia de acionistas para eleger o empresário Abilio Diniz para a presidência do conselho de administração da empresa. Ele ocupava a mesma função no grupo Pão de Açúcar. Abilio foi eleito, mas não por unanimidade, o que nunca havia ocorrido desde que a BRF fora criada, quatro anos antes. Um grupo de acionistas minoritários, representado na ocasião pelo advogado Rafael Rocha, votou contra a indicação de Abilio por prever conflito de interesses. Na época, Rocha disse que não seria possível votar num presidente de conselho que teria de se abster de votar em questões importantes para a companhia. O empresário vendeu o Pão de Açúcar ao grupo francês Casino em 2005, mas só passou o comando em julho de 2012 e saiu do conselho de administração em 2013, pouco depois de assumir a função na BRF. A permanência de Abilio nos conselhos do Pão de Açúcar e da BRF nesse período também foi questionada pelo Casino, que alegou conflito de interesse e potencial fonte de disputa com concorrentes e fornecedores. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/03/2015))
topoNosso único papel é vender commodities ou há outras oportunidades que não estão sendo exploradas? Ninguém mais duvida de que o Brasil é hoje uma das maiores potências agrícolas do planeta. Graças a ag...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP - 21/03/2015))
Nosso único papel é vender commodities ou há outras oportunidades que não estão sendo exploradas? Ninguém mais duvida de que o Brasil é hoje uma das maiores potências agrícolas do planeta. Graças a agricultores competentes e investimentos em tecnologia tropical, tornamo-nos líderes globais em importantes commodities. Grãos, açúcar, café e algodão são exportados com base em cotações de Bolsas e chegam a mais de 200 países. Mas a pergunta que fica é: estamos conseguindo entender e atender as expectativas de nossos consumidores finais? Nosso único papel é vender commodities ou há outras oportunidades que não estão sendo exploradas? Vejo hoje quatro grandes vetores que puxam a demanda do agronegócio no mundo. Nos países pobres, a preocupação central é a "segurança alimentar" da população no sentido mais clássico ("food security") --oferta crescente de alimentos a preços acessíveis. Quase 1 bilhão de pessoas ainda passa fome no mundo. Na Ásia e na África, mais da metade da população vive em condições precárias de subsistência em pequenas propriedades no campo, sem conhecimento, tecnologia e acesso a mercados. Para esse imenso grupo, a palavra mágica é "produtividade", obtida pelo aumento do rendimento e escala da produção doméstica, ou pela maior abertura para importações competitivas, reduzindo as barreiras que hoje impedem o comércio. Esse é o segmento em que o Brasil se posiciona muito bem desde que existe, primeiro em produtos tropicais, depois nas grandes commodities da alimentação mundial. Na sequência, vem outro vetor ainda pouco explorado pelo agronegócio brasileiro: a questão da "segurança do alimento" ("food safety"). Cresce o número de países cuja preocupação central não é mais a quantidade produzida no campo, mas sim a qualidade dos alimentos que chegam à mesa dos consumidores. Aqui o que interessa não é volume, mas sim sanidade comprovada, armazenagem adequada, distribuição rápida, certificação, rastreabilidade etc. Em suma, o consumidor quer ter certeza quanto à qualidade do alimento que vai comer e, para isso, a palavra mágica é "segurança da cadeia de suprimento". A China deve ser o país em que essa preocupação é hoje mais intensa. O Brasil possui cadeias produtivas consolidadas e bem coordenadas que chegam com eficiência à mesa do consumidor doméstico. Porém, na exportação, com raras exceções, ainda não conseguimos ir além da venda de commodities básicas sem grande diferenciação. Países de renda média de América Latina, Leste Europeu e alguns asiáticos se encontram no terceiro grupo. Aqui a palavra forte é "valor adicionado", traduzido em segmentação e variedade de produtos, criação de marcas globais, conveniência, sabores, embalagens e logística eficiente. Oferecer ao consumidor produtos confiáveis, acessíveis, saborosos, de alta qualidade, na hora certa. Este é o estágio em que estamos no mercado interno. Mas no exterior ainda há muito por ser feito, principalmente entre o processamento e o consumidor final. Reside aí a maior oportunidade de internacionalização da cadeia de valor que o agronegócio brasileiro tem hoje. No quarto grupo, estão consumidores de renda maior, que, na maioria dos casos, vivem em países desenvolvidos em que a dimensão preço x qualidade x variedade já foi conquistada. Para esses consumidores mais ricos, o que interessa são "novas demandas" do tipo de alimentos produzidos localmente, próximos à região de consumo, com mínimo impacto ambiental e menor uso de tecnologia --orgânicos, sem antibióticos, sem transgênicos, sem instalações fechadas. Exigências que costumam elevar o preço do produto. Esses quatro vetores definem demandas com diferentes comportamentos e velocidades, às vezes em direções opostas. Por exemplo, enquanto o primeiro grupo busca o aumento da produtividade por meio da maior tecnificação da produção, o quarto grupo está disposto a pagar mais por alimentos produzidos com menor intensidade tecnológica. Cabe às empresas entender esse quadro e buscar satisfazer seus diferentes grupos de clientes e consumidores. Cabe aos países entender as diferentes dimensões da demanda global por alimentos e gerar as políticas e as regulações adequadas. Claramente cumprimos um papel relevante no suprimento global de commodities. Mas será que estamos nos organizando adequadamente para aproveitar as fantásticas oportunidades que o mundo nos oferece? (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP - 21/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP - 21/03/2015))
topoA ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) discutiu semana passada (16) com secretários estaduais da Agricultura e da Indústria e Comércio dos quatro estados que compõem o Matopiba...((Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2015))
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) discutiu semana passada (16) com secretários estaduais da Agricultura e da Indústria e Comércio dos quatro estados que compõem o Matopiba (formado por partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) o formato da futura agência de desenvolvimento da região. O Matopiba é a última fronteira agrícola em expansão do mundo, segundo a ministra, e abrange 337 municípios num total de 73 milhões de hectares. A região é estratégica para o Ministério da Agricultura, que quer apoiar o crescimento sustentável dos produtores locais com investimento em tecnologia e assistência técnica. A criação de uma agência de desenvolvimento é uma das propostas do Mapa para a região. (Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 23/03/2015))
topoA ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) apresentou, nesta quinta-feira (19.03), à Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado projetos que o Mapa pretende desenvolver na...((Portal AgroLink/RS – 20/03/2015))
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) apresentou, nesta quinta-feira (19.03), à Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado projetos que o Mapa pretende desenvolver na atual gestão. Entre os assuntos que têm recebido atenção especial está o Matopiba (região formada por partes dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), a atuação dos fiscais federais e a produção de leite. Matopiba A região, que abrange 337 municípios nos quatro estados, é estratégica para o país e para o Mapa, disse a ministra. “O governo está tendo a chance de acompanhar esse crescimento e promover um verdadeiro desenvolvimento regional. No passado, produtores experientes ocuparam nossas áreas agrícolas, mas a população local ficou ao largo assistindo”, afirmou Kátia Abreu. O pesquisador da Embrapa Evaristo Miranda acompanhou a ministra na audiência pública e fez uma apresentação sobre as características econômicas, sociais e agrícolas da região. Fiscais federais Kátia Abreu afirmou que o ministério pretende adequar o processo de fiscalização sanitária a fim de tornar o trabalho dos fiscais federais agropecuários mais dinâmico, objetivo e inteligente. As empresas fariam o autocontrole e caberiam aos fiscais auditar o trabalho dos frigoríficos. A ministra destacou que o setor frigorífico está constantemente em expansão, por isso o número de fiscais não é capaz de atender toda a demanda. Atualmente, há cerca de 3 mil profissionis no país, mas há 3,2 mil frigoríficos. “Queremos transformar nossos fiscais federais em auditores para fiscalizarem por amostragem. O Estado não pode pretender ter um fiscal dentro de cada empresa privada. Vamos levar a inspeção para a responsabilidade das empresas, que têm o nome a zelar”, explicou. Leite O ministério está montando um programa de modernização do setor nos cinco principais estados produtores de leite – Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais e Paraná – que, juntos, são responsáveis por 73% da produção do país. Kátia Abreu disse que o objetivo é erradicar a tuberculose e a brucelose do rebanho leiteiro, aumentar a produtividade e ampliar as exportações. CTNFITO O Mapa, afirmou a ministra, está sensível à reclamação de produtores sobre a burocracia na aprovação de produtos químicos agrícolas. O governo estuda a criação de um órgão nos moldes da Coordenação-Geral da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBIO), destinado a analisar registros de agroquímicos. A nova instituição deverá ter o nome de CTNFITO. “Seria um mecanismo seguro para o consumidor porque não eliminaria os critérios técnicos, mas sim a burocracia”, explicou. “Se não usássemos o agroquímico, produziríamos menos e isso alteraria o preço do produto na prateleira do consumidor”, completou. (Portal AgroLink/RS – 20/03/2015) ((Portal AgroLink/RS – 20/03/2015))
topoO Ministério da Agricultura recebeu mais de 400 observações e sugestões relativas ao novo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa). O encaminhamento do doc...((Revista DBO/SP – Março. 15))
O Ministério da Agricultura recebeu mais de 400 observações e sugestões relativas ao novo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa). O encaminhamento do documento, para aprovação da presidente Dilma Rousseff, estava previsto para 24 de fevereiro, mas ocorrerá somente após a apreciação e inclusão, ou não, das sugestões, por parte da Secretaria de Defesa Agropecuária. Até o fechamento desta edição, ainda não havia previsão de quando o texto seria enviado para sanção presidencial. No caso das carnes, a principal proposta do setor para atualização do texto é a "autorregulação", que prevê mais autonomia para os frigoríficos no controle da qualidade dos produtos. (Revista DBO/SP – Março. 15) ((Revista DBO/SP – Março. 15))
topoA Associação dos Neloristas do Paraná já tem nova diretoria para o biênio 2015/2017. Eleita no dia 17 último, tem à frente o médico veterinário Raphael Zoller, da AgroZoller, que cria Nelore na Fazend...((Portal DBO/SP – 20/03/2015))
A Associação dos Neloristas do Paraná já tem nova diretoria para o biênio 2015/2017. Eleita no dia 17 último, tem à frente o médico veterinário Raphael Zoller, da AgroZoller, que cria Nelore na Fazenda São Geraldo, em Curtiba, PR. Como vice, foi eleito Gabriel Garcia Cid, de Londrina, PR. Criada en 1990, a Nelore Paraná passa por uma forte reestruturação geral e Raphael Zoller disse que o seu desafio é resgatar criadores tradicionais que deixaram de levar os animais para as pistas de julgamentos. Como 1º e 2º secretários, foram eleitos Rafael Slaviero Abrão e Roberto Bavaresco, como 1º e 2º tesoureiros; Ricardo Rezende e Afrânio Brandão. Como vice-presidentes regionais, foram eleitos Abelardo Lupion de Melo (Santo Antônio da Platina), Márcio Moleiro (Umuarama), Marcel Thurony (Paranavaí), Márcio Mendes de Araújo (Cascavel), João Noma (Maringá), Theodoro Beck (Campo Mourão), João Ricardo Gatti (Cornélio Procópio), Paulo Antônio Abrão (Curitiba), Sérgio Salvi (Ibaiti) e Aparecido Donizete da Silva (Foz do Iguaçu). Como diretores técnico e de eventos, foram escolhidos Célio Arantes Heim e Paulo Antônio Abrão. Na presidência do Conselho deliberativo, o eleito foi Gustavo Garcia Cid, que tem como secretária Elizabete Coppo. Integram o Conselho técnico do Nelore Paraná Flávio Baccarin, Hélio Boszczovoski, Mário Eduardo Binote, Camila Bizarro e Luiggi Carrer Filho e o Conselho Fiscal André Slaviero, Rodrigo Zoller e Stephan Gardemann. (Portal DBO/SP – 20/03/2015) ((Portal DBO/SP – 20/03/2015))
topoNa tarde de 15 de março, o criador José Carlos Mundin negociou 155 fêmeas leiteiras na Liquidação de plantel da Fazenda Santa Barbara, em Monte Carmelo, na região do Triângulo Mineiro. O pregão movime...((Portal DBO/SP – 20/03/2015))
Na tarde de 15 de março, o criador José Carlos Mundin negociou 155 fêmeas leiteiras na Liquidação de plantel da Fazenda Santa Barbara, em Monte Carmelo, na região do Triângulo Mineiro. O pregão movimentou R$ 573.200, registrando média de R$ 3.698. O foco das vendas foi o Girolando, com 137 fêmeas por R$ 516.800. Na divisão por categorias, a média para 20 bezerras foi de R$ 1.770, das 36 novilhas de R$ 3.247 e das 81 vacas de R$ 4.500. Outras raças também tiveram espaço, entre elas o destaque foi o Holandês, com 10 bezerras negocias à média de R$ 3.510 e um touro por R$ 5.400. Ainda foram vendidos quatro fêmeas Jersey a média de R$ 1.875; duas vacas Gir Leiteiro a R$ 3.150 e uma vaca Jersolando por R$ 2.100. Também venderam animais no pregão, Claiton Luiz de Lima, da Estância ML; Carlos Henrique Soares, da Fazenda dos Cunhas; e Elmiro Rezende Cunha, da Fazenda Lago Azul. A organização da Embral Leilões e a transmissão do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 20/03/2015) ((Portal DBO/SP – 20/03/2015))
topoA programação da 41ª Exposicão Agropecuária de Ponta Porã (Exporã) inclui o julgamento de 200 animais da raça nelore, que somará pontos para o ranking do criador de Mato Grosso do Sul. A avaliação org...((Jornal Agora MS Online/MS – 20/03/2015))
A programação da 41ª Exposicão Agropecuária de Ponta Porã (Exporã) inclui o julgamento de 200 animais da raça nelore, que somará pontos para o ranking do criador de Mato Grosso do Sul. A avaliação organizada pela Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore (Nelore MS) tem como objetivo promover a integração entre pecuaristas e valorizar o desenvolvimento genético dos animais para incentivar a melhoria constante dos plantéis da região. O julgamento inicia nesta sexta-feira (20) no Parque de Exposições Alcindo Pereira. De acordo com o Sindicato Rural de Ponta Porã entre os animais confirmados para disputa do ranking estão babies e matrizes modelos. Além dos animais que serão avaliados os pavilhões da 41ª estão abrigados por outros 60 exemplares da raça Guzerá, de criatórios de vários estados brasileiros. Além dos julgamentos, a Exporã conta também com realizações de cursos, palestras, rodeios e shows. Para os nove dias de evento o Sindicato Rural do município estima cerca de 100 mil pessoas compareçam ao evento. (Jornal Agora MS Online/MS – 20/03/2015) ((Jornal Agora MS Online/MS – 20/03/2015))
topoA Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/Esalq) conta com a unidade experimental de confinamento de bovinos leiteiros “Professor Vidal Pedroso de Faria”, inaugurada este mês. Trata-se d...((Jornal A Gazeta/MT – 23/03/2015))
A Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/Esalq) conta com a unidade experimental de confinamento de bovinos leiteiros “Professor Vidal Pedroso de Faria”, inaugurada este mês. Trata-se de um espaço importante para o desenvolvimento de pesquisas. A nova instalação experimental está entre as maiores da América do Sul, um local desenhado para 60 animais adultos, com livre estabulação e acesso a cochos para consumo de alimentos e bebedouros com dispositivo de reconhecimento individual, que permitem acompanhamento do comportamento de ingestão do animal em tempo real”, explicou o diretor da Escola, professor Luiz Gustavo Nussio. Ele destaca a importância do professor Vidal Pedroso Faria para a Esalq. “O professor é uma referência profissional e de figura humana, que sempre teve disposição e comprometimento com a instituição”. É um visionário, que junto a sua geração construiu uma iniciativa que se distinguiu mais pela filosofia do que pelos bens materiais e, assim, cativou gerações. Além de ter promovido a integração do conhecimento na produção de ruminantes, realçou o conceito de sistema de produção e reforçou a ideia de que harmonizar o todo e buscar o ganho coletivo revela-se como estratégia para promover ganhos individuais. Vidal Pedroso de Faria se disse emocionado com o fato de ter seu nome inserido na Escola, onde começou a trabalhar e passou sua vida toda. O professor ressaltou, também, os benefícios da nova unidade experimental. Segundo ele, vai abrir uma perspectiva muito grande em trabalhos de pesquisa no Brasil. Isso por ser uma unidade que tem nível internacional e possibilita trabalhos mais sofisticados que não tínhamos condição de fazer anteriormente. Por isso, é uma evolução fantástica que vai trazer benefícios muito grandes para o país, para o Estado de São Paulo e, logicamente, para os produtores de leite no geral. O chefe do departamento no período entre 2012 a 2014, Flávio Augusto Portela Santos, que acompanhou o desenvolvimento do projeto, destaca que essa nova instalação será usada para treinamento dos alunos de graduação e pós-graduação, produção de pesquisa e também difusão de tecnologia de extensão, além de formar como técnicos os produtores que vem para a Esalq conhecer nosso sistema de confinamento e produção em pastagem, daí sua importância. (Jornal A Gazeta/MT – 23/03/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 23/03/2015))
topoO Brasil conseguiu imunizar mais de 97,8% do rebanho bovino e bubalino contra febre aftosa em todo país. É o que mostra o balanço da segunda fase da campanha de vacinação realizada no segundo semestre...((Jornal A Gazeta/MT – 23/03/2015))
O Brasil conseguiu imunizar mais de 97,8% do rebanho bovino e bubalino contra febre aftosa em todo país. É o que mostra o balanço da segunda fase da campanha de vacinação realizada no segundo semestre de 2014. Os resultados foram alcançados em esforço conjunto do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Governos Estaduais e iniciativa privada para livrar o Brasil da doença. O Mato Grosso, com mais de 28,4 milhões de cabeças de gado, vacinou 99,61% dos animais contra a doença. O estado possui status de zona livre de febre aftosa com vacinação, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). O último caso da febre no estado ocorreu há mais de 19 anos. (Jornal A Gazeta/MT – 23/03/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 23/03/2015))
topoO Brasil conseguiu imunizar mais de 97,8% do rebanho bovino e bubalino contra febre aftosa em todo país. É o que mostra o balanço da segunda fase da campanha de vacinação realizada no segundo semestre...((Jornal A Gazeta/MT – 23/03/2015))
O Brasil conseguiu imunizar mais de 97,8% do rebanho bovino e bubalino contra febre aftosa em todo país. É o que mostra o balanço da segunda fase da campanha de vacinação realizada no segundo semestre de 2014. Os resultados foram alcançados em esforço conjunto do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Governos Estaduais e iniciativa privada para livrar o Brasil da doença. O Mato Grosso, com mais de 28,4 milhões de cabeças de gado, vacinou 99,61% dos animais contra a doença. O estado possui status de zona livre de febre aftosa com vacinação, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). O último caso da febre no estado ocorreu há mais de 19 anos. (Jornal A Gazeta/MT – 23/03/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 23/03/2015))
topoPecuaristas depec Mato Grosso e Mato Grosso do Sul apostam no consórcio da pastagem com a produção de grãos para o desenvolvimento vertical das propriedades e já no primeiro ano registram o aumento de...((Portal Rural Centro/MS – 23/03/2015))
Pecuaristas depec Mato Grosso e Mato Grosso do Sul apostam no consórcio da pastagem com a produção de grãos para o desenvolvimento vertical das propriedades e já no primeiro ano registram o aumento de um animal por hectare para três. Os criadores se preocupam com o período de seca, que na região Centro-Oeste se estende entre maio e setembro, por isso investem na integração com a finalidade de aumentar a taxa nutricional do solo e garantir melhor desenvolvimento da pastagem, consequentemente proporcionando alimentação adequada ao rebanho nestes meses. Em Cáceres (MT) o agrônomo e consultor do grupo Nelore Grendene, Lycurgo Iran Nora, trabalha sob a meta de atingir a lotação de oito cabeças por hectare no período de cinco safras. “Neste primeiro ano de integração, passamos de um para 3,5 animais por hectare. Isso acontece devido o aumento de nitrogênio que após esta experiência com a soja e o milho somou cerca de 45 quilos por hectare, que privilegiará a próxima cultura, no caso a pastagem”, destaca o agrônomo. Segundo Iran Nora o desenvolvimento da pastagem inicia 30 dias antes do início da colheita dos grãos e os benefícios do consórcio sobressaem aos resultados nutricionais do capim. “A utilização dos grãos para silagem na alimentação dos animais além de diminuir os custos com ração importada de outras regiões, favorece o reabastecimento de energia do animal, por meio do amido do milho. Contamos ainda com o desenvolvimento sustentável, já que plantamos uma cultura sob a outra, sem aumentar área, apenas reaproveitando e melhorando”, entafiza o consultor da Nelore Grendene, que apresentará os resultados da integração lavoura-pecuária durante o II Encontro Técnico da Soja e do Milho na Região Sudoeste de MT, que acontecerá em Cáceres no dia 31 de março, na Fazenda Ressaca. Nos mesmos moldes do grupo Grendene, em Figueirão (MS) a Fazenda 3R colhe sua segunda safra de grãos com resultados semelhantes. “Passamos de um animal por hectare para três nesse período e nas próximas duas safras nossa meta é chegar a 5 unidades animal, dividindo o mesmo espaço”, afirma o pecuarista Rubens Catenacci. Segundo o administrador da Fazenda 3R, Rogério Rosalin, o objetivo é de cunho ambiental e produtivo. “O empreendedor rural atualmente preza por qualidade, sem danos ao meio ambiente. Há algum tempo a pecuária deixou de expandir as áreas e passou a apostar em tecnologia, visando sustentabilidade e crescimento vertical, com foco na carne de qualidade e aumento de receita”, enfatiza Rosalin. Para apresentar os resultados dos primeiros anos de integração e o desenvolvimento dos grãos no Sudoeste de Mato Grosso, representantes de entidades como a Aprosoja/MT, Famato, IFMT e UNEMAT, vão se reunir no dia 31 de março durante o II Encontro Técnico da Soja e do Milho na Região Sudoeste de MT. O evento tem apoio da Prefeitura Municipal de Cáceres e é realizado pela Nelore Grendene e Sindicato Rural de Cáceres. (Portal Rural Centro/MS – 23/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 23/03/2015))
topoO uso de tecnologias na propriedade rural pode aumentar a rendimento na pecuária de corte. A preocupação com o manejo dos animais e o treinamento dos funcionários pode reduzir as perdas na produtivida...((Portal Rural Centro/MS – 23/03/2015))
O uso de tecnologias na propriedade rural pode aumentar a rendimento na pecuária de corte. A preocupação com o manejo dos animais e o treinamento dos funcionários pode reduzir as perdas na produtividade do rebanho e aumentar a renda do produtor. É o que explica o zootecnista Adriano Gomes Pascoa, um dos palestrantes do Acrimat em Ação 2015 - maior programa de transferência de conhecimentos para o desenvolvimento da pecuária de corte realizado em Mato Grosso. O evento, que irá percorrer 30 municípios do Estado, visa levar informação ao pecuarista e identificar as demandas do setor. De acordo com Pascoa, a preocupação com o bem-estar vem crescendo dia a dia. “É muito difícil termos animais bem tratados com funcionários descontentes com o trabalho ou com os filhos doentes. Essa nova forma de pensar vem crescendo e mostrando que a fazenda pode ser lucrativa com igualdade de condições em relação a um trabalho urbano, observando as tipicidades do campo”, conta. Conforme ele, muitas vezes os produtores se preocupam com questões como as perdas sofridas com a "faca" no frigorífico, com as "quebras" no rendimento de carcaça em diferentes épocas e com a perda de peso ao se levar os animais ao curral, mas se esquecem de acompanhar o abate e de ser preocupar com o ganho de peso dos animais e com a qualidade dos animais enviados ao gancho. O zootecnista enfatiza que o controle é a melhor maneira de evitar perdas na produção. “Somente com um programa de gestão à vista, com medições regulares, conseguimos mostrar que os manejos corretos melhoram os ganhos e diminuem as perdas na propriedade”. Além disso, mostra que pesagens frequentes com o manejo correto diminuem a reatividade dos animais, diminuindo as contusões posteriormente no abate. O professor, ainda aponta que na desmama racional, os bezerros ganham em média 130 gramas a mais ao dia do que a desmama tradicional abrupta (com separação da vaca e bezerro em pastos distantes). Outro exemplo, quando oferecido aos animais confinados mais espaço do que usualmente se usa (24 m² ao invés dos 12m² normalmente oferecido), há uma menor frequência de doenças respiratórias e maior ganho de peso (120 gramas/dia a mais). Acrimat em Ação O Acrimat em Ação, promovido pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e que está em sua quinta edição consecutiva, pretende reunir 5,5 mil pessoas, entre pecuaristas e agentes da cadeia da pecuária de corte, mas também há um foco nos acadêmicos, especialmente em municípios em que a Acrimat possui parceria com as Universidades Públicas em outras ações que desenvolve. Em quatro anos, já foi registrada a participação de mais de 12 mil pessoas. A programação deste ano terá início no dia 20 de março, em Pontes e Lacerda (a 448 km de Cuiabá). Ao todo, serão visitados 30 municípios, em quatro rotas, e serão percorridos mais de 10 mil quilômetros. Os participantes poderão conferir um conteúdo diferenciado com a palestra "Manejo pré-abate: como evitar perdas econômicas mantendo o bem-estar animal”, que será conduzida pelos professores Adriano Gomes Páscoa (Rota 01), Mateus José Rodrigues Paranhos da Costa (Rota 02) e Roberto de Oliveira Roça (Rotas 03 e 04). O presidente da Associação, José João Bernardes, destaca que o Acrimat em Ação contribui para manter o pecuarista atualizado no que se refere a produção de carne. “A participação dos produtores nas edições anteriores mostra que o evento contribui para o setor, promovendo intensiva transferência de informações aos participantes”. Conforme ele, as demandas registradas durante os encontros servem para traçar medidas que promovam o desenvolvimento sustentável da cadeia da carne em Mato Grosso. O consultor da Acrimat, responsável pela coordenação do evento, economista Amado de Oliveira Filho, destaca que além de levar informações aos pecuaristas, o Acrimat em Ação promove a integração dos participantes com e a troca de experiências. Sobre a programação, ele explica que a intenção é oferecer um conteúdo abrangente, com conteúdo diferenciado. “Iremos mostrar os resultados do projeto “Na Medida” realizado pela Acrimat em parceria com a Unesp de Botucatu e a UFMT Campus de Sinop, que avaliou os impactos de manejo na propriedade, no transporte nos currais dos frigoríficos e nos procedimentos de abate”. Rotas O Acrimat em Ação 2015 vem novamente dividido em quatro rotas, passando por 30 municípios e contemplando todas as regiões produtoras. A Rota 01 percorre, entre 20 e 30 de março, os municípios de Pontes e Lacerda (20), Nova Lacerda (21), Vila Bela S. Trindade (23), Araputanga (24), Porto Esperidião (25), Cáceres (26), São José dos Quatro Marcos (27) e Poconé (30). A Rota 02 visita do dia 09 a 20 de abril as cidades: Brasnorte (09), Tabaporã (10), Juara (11), Aripuanã (13), Colniza (14), Cotriguaçu (15), Juruena (16), Castanheira (17) e Juína. Na Rota 03, a programação segue entre os dias 28 de abril e 04 de maio nos municípios de Vila Rica (28), Cocalinho (29), Água Boa (30), Barra do Garças (02 de maio) e Rondonópolis (04 de maio). Por fim, a Rota 04 irá visitar os seguintes municípios entre os dias 12 e 21 de maio: Nova Bandeirantes (12), Nova Monte Verde (13), Apiacás (14), Alta Floresta (16), Guarantã do Norte (18), Marcelândia (19), Sinop (20) e São José do Rio Claro (21). O encerramento do Acrimat em Ação 2015 será realizado em Cuiabá, no dia 25 de maio. Pecuária mato-grossense em números Mato Grosso possui o maior rebanho bovino comercial do país, com 28,4 milhões de animais. Uma das principais características é com relação à qualidade da produção e a sanidade do rebanho, que há 18 anos não registra nenhum caso de Febre Aftosa e o índice de vacinação supera a 99%. A pecuária extensiva contribui fortemente na produção e produtividade de carne bovina e para os ciclos de criação de animais realizados no Estado, a Cria (bezerros), Recria (engorda de bezerros) e Engorda (terminação do animal para o abate). Porém, nos últimos anos, os investimentos em tecnologias para atender ao mercado têm feito com que estratégias de terminação como o semi-confinamento e o confinamento e a utilização de inseminação artificial para melhoria genética aumentem no Estado. Entre os anos de 2007 e 2014, por exemplo, o número de animais confinados saltou de 426,5 mil para 636,6 mil, alta de 49,27% em sete anos. Esta evolução também permitiu a ampliação nas exportações. Atualmente Mato Grosso é o maior segundo exportador e em 2014 embarcou o equivalente a US$ 1,205 bilhão em carne bovina. Parcerias Para realizar o Acrimat em Ação 2015, a Acrimat conta com a parceria de empresas que acreditam no projeto e na atividade como fonte de renda, oportunidade de emprego e produção de alimentos para o mundo. São elas Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT), Dow Agroscience; JBS; Ouro Fino, Trescinco e Ariel. Além delas, o evento conta com o apoio dos Sindicatos Rurais das cidades visitadas, da Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte), Associação dos Criadores do Vale do Arinos (Acrivale) e da Associação de Criadores dos Produtores da Região Sul de Mato Grosso (Criasul). (Portal Rural Centro/MS – 23/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 23/03/2015))
topoO Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que abate de bovinos em Mato Grosso foi de 346.785 mil cabeças em fevereiro, redução de 26,17% em relação ao mês passado, cerca de 122...((Portal Agro Notícias/MT – 23/03/2015))
O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que abate de bovinos em Mato Grosso foi de 346.785 mil cabeças em fevereiro, redução de 26,17% em relação ao mês passado, cerca de 122.906 mil cabeças a menos. “Alguns fatores contribuíram para essa baixa expressiva na quantidade de animais encaminhados à indústria”, apontou no último boletim. Dentre os fatores, o instituto destacou “a oferta de animais terminados que permanece restrita, sendo evidenciada pela curta escala de abate de 5,3 dias, valor 10,75% menor que no mesmo período do ano anterior. Com isso, a utilização da capacidade frigorífica neste início de ano está em apenas 46,26% da capacidade máxima instalada”. Somado a isso, conforme o Imea, houve “ainda a greve dos caminhoneiros, que dificultou o abate em todo o Estado. Apesar de todo este contexto, o preço da carne bovina para o consumidor não sofreu aumento em proporção elevada, demonstrando a firmeza dos preços em todos os elos da cadeia, tendo em vista que o preço da arroba também permaneceu estável”. (Portal Agro Notícias/MT – 23/03/2015) ((Portal Agro Notícias/MT – 23/03/2015))
topoA produção de leite mais que dobrou nos últimos 15 anos no Brasil. Em 2014, foram captados 24,7 bilhões de litros, informa o IBGE, volume que supera também em 5% o de 2013. Importante ainda é que, exc...((Revista Globo Rural Online/SP – 20/03/2015))
A produção de leite mais que dobrou nos últimos 15 anos no Brasil. Em 2014, foram captados 24,7 bilhões de litros, informa o IBGE, volume que supera também em 5% o de 2013. Importante ainda é que, excetuando a região Norte, em todas as outras houve aumento da produção de leite. Esse salto de produção nos últimos anos acontece num contexto de diminuição no número de pecuaristas. São conhecidas as liquidações de gado nos últimos anos feitos pela empresa leiloeira Embral. O que tem aumentado consideravelmente é a produtividade do rebanho e isso tem sido decisivo, como assegura meu velho conhecido Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil e também fazendeiro. (Revista Globo Rural Online/SP – 20/03/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 20/03/2015))
topoUm novo programa de estímulo à produção e consumo do leite beneficiará produtores dos cinco principais estados que garantem o abastecimento do país: Goiás, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio G...((Portal AgroLink/RS – 23/03/2015))
Um novo programa de estímulo à produção e consumo do leite beneficiará produtores dos cinco principais estados que garantem o abastecimento do país: Goiás, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento prepara um conjunto de ações para aumentar a qualidade do leite, capacitar trabalhadores e ampliar exportações. O programa, que está sendo formulado em parceria com representantes de produtores, cooperativas e indústria, foi apresentado de forma preliminar à ministra Kátia Abreu nessa quinta-feira (19). “Precisamos de foco na melhoria da qualidade e eficiência produtiva, uma vez que não se consegue ter indústria competitiva sem base produtiva competitiva”, afirmou a ministra. O Brasil é o quarto maior produtor mundial de leite, com 34 bilhões de litros em 2013. Para a ministra, o setor pode melhorar sua performance investindo na qualidade. Assistência técnica O principal pilar do programa é a assistência técnica. Os produtores interessados poderão se inscrever em cursos de capacitação, que serão ofertados em parceria com o Sistema S e deverão ter duração de dois anos. Técnicos da agroindústria e transportadores de leite também receberão qualificação em práticas adequadas de higiene, qualidade e segurança. Os cursos visam aperfeiçoar o manejo do leite e, com isso, aumentar a produtividade e a renda dos produtores. Segundo dados do Censo Agropecuário (IBGE, 2006) dos 5,1 milhões de estabelecimentos rurais, 77% não recebem nenhum tipo de orientação técnica. Linha de crédito Os produtores contemplados também deverão contar com uma linha de crédito especial para custeio e investimento. O Mapa pretende desburocratizar o acesso a programas de financiamento já disponíveis e estuda criar uma linha de crédito permanente para retenção de matrizes leiteiras bovinas e bubalinas. Outra prioridade será a erradicação da brucelose e da tuberculose, amplamente disseminadas no território brasileiro. O Mapa estuda criar fundos estaduais para indenização por animais contaminados, mas antes vai acelerar o levantamento da situação epidemiológica dos cinco estados. Estima-se que as perdas diretas com a brucelose sejam de 25% na produção de leite. No caso de tuberculose, a estimativa é de 10 a 18% de queda. Com a sistematização dos dados da Rede Brasileira de Laboratórios de Qualidade do Leite, o programa pretende desenvolver, em parceria com a Embrapa, uma plataforma integrada para análise e interpretação dos dados laboratoriais dos cinco estados. Com isso, será possível compilar informações sobre a qualidade do leite. O ministério estuda uma forma de harmonizar os parâmetros de qualidade do leite entre os serviços de inspeção federal, estadual e municipal. Os produtores também reivindicam atualização de marcos regulatórios e reestruturação do Programa Nacional de Qualidade do Leite. Consumo O Ministério da Agricultura deverá implementar também iniciativas para promover o consumo de leite e derivados, além de ampliar programas institucionais do governo federal para compra e distribuição de leite a famílias carentes. Estimular o consumo de leite ajuda ajustar a oferta e a demanda no setor. Apesar de o consumo doméstico ter aumentado 2% no ano passado, a produção cresceu 7% nos nove primeiros meses de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, de acordo com o IBGE. (Portal AgroLink/RS – 23/03/2015) ((Portal AgroLink/RS – 23/03/2015))
topoOs bovinos de leite apresentam necessidades especiais de alimentação, visto que a produção de leite está diretamente ligada aos aspectos nutricionais. Os alimentos oferecidos aos animais influência a ...((Portal Capital News/MS – 23/03/2015))
Os bovinos de leite apresentam necessidades especiais de alimentação, visto que a produção de leite está diretamente ligada aos aspectos nutricionais. Os alimentos oferecidos aos animais influência a quantidade dos principais componentes do leite, como a gordura, a proteína e a lactose. Além disso, a alimentação dos bovinos representa a maior parte dos custos variáveis da produção de leite. Outra questão se refere ao período da estiagem, que ocorre de maio a setembro, quando a oferta de pastagens fica prejudicada, devido ao lento crescimento das forrageiras e a redução do teor protéico dos capins. Segundo o Chefe Adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agropecuária Oeste, Auro Akio Otsubo, algumas tecnologias simples, de fácil utilização e baixo custo podem contribuir com a melhoria da capacidade produtiva do rebanho, por meio do uso de alimentos mais baratos. Ele também ressalta a importância das parcerias institucionais, que possibilitam levar essas tecnologias aos produtores. Segundo o técnico da Agraer, Edwin Baur, as gramíneas de verão, utilizadas como pastagem, na região da Grande Dourados, são os capins: tifton, gigs e mombaça. Durante o inverno, ocorre o cultivo de aveia, por meio de sistema de cultivo integrado com as pastagens citadas anteriormente. Além da qualidade das pastagens, Edwin apresenta algumas tecnologias simples, que podem contribuir com melhorias na produção de leite, tais como: alimentação a pasto, a elaboração na própria propriedade de suplemento alimentar a base de mandioca, uso da cana-de-açúcar no preparo de ração, uso de forrageiras conservadas por meio de silagem, para a alimentação durante o inverno. Ele explica que para os ruminantes, a mandioca pode ser oferecida na forma de casca, farinha de varredura ou massa de mandioca. Esse material pode ser usado na forma fresca, ensilada ou na forma de feno. "O uso de suplemento alimentar preparado com massa de mandioca, que é considerado um resíduo produzido pelas fecularias, é uma alternativa que está beneficiando os animais da região", destaca Edwin. O preparo e uso de cana-de-açúcar para a produção de ração também é uma alternativa disponível. Edwin acrescenta que algumas variedades de cana-de-açúcar apresentam elevado teor de açúcar e alta digestibilidade. "O açúcar é uma fonte de energia barata e de fácil acesso e que dá uma resposta imediata para o animal que produz leite", destaca ele. A silagem consiste na conservação, por meio de um processo de fermentação anaeróbica, da forragem verde e suculenta. Através desse processo, ocorre a redução do pH (aumento da acidez) pela fermentação dos açúcares solúveis da planta. Em geral, os capins têm baixo teor de açúcares e não são indicados para a silagem, com exceção do capim-elefante (Napier, Cameroon, Taiwan, Mineiro e outros), que por ter bom teor de carboidratos solúveis pode dar silagem de boa qualidade. Edwin explica que na região é utilizada a silagem com napier, por meio das técnicas de sacos, begs, silos trincheiras ou lonas. Experiência no assunto: O agricultor familiar Francisco José Rigatto, da Chácara Boa Esperança, de Glória de Dourados, utiliza as tecnologias apresentadas na Dinapec há alguns anos e está constantemente investindo em melhorias. Ele cria vacas jersey e holandesas, além de novilhos jersolanda. Em sua propriedade de 16ha, que agora está produzindo leite por meio de sistema integrado com piscicultura (recentemente implantado), ele vem investindo em melhorias com a expectativa de obter com seus nove animais, uma produção diária de 200 litros de leite por dia. Atualmente, a produção é de 150 litros/dia. Ele conta que já trabalhou com o uso de concentrados de suplemento alimentar para gado confinado e que chegou a produzir 400 litros/dia de leite. Mas, concluiu que essa não foi uma boa opção, pois além de ter que trabalhar muito mais, a receita obtida não foi suficiente. "Eu vivia para cuidar das vacas o tempo todo, todos os dias, e sempre andava preocupado, pois as finanças da família não saiam do vermelho. Para mim, não foi uma boa experiência", explica. O agricultor acredita que com uma pastagem bem adubada (resíduos da piscicultura e de outros animais) e irrigada (excesso e sobras de água da piscicultura) os resultados são melhores. "Hoje, eu trabalho com mais satisfação e muito menos preocupação com as finanças e as contas altas que tinha que pagar. Cuido da propriedade com o aproveitamento de resíduos e criatividade. Utilizo massa de mandioca, ração a base de cana-de-açúcar e silagem com napier, além da alimentação a pasto, com piquetes. Gosto muito da lida com os animais. Eu e minha família estamos felizes com os resultados", concluiu Francisco. (Portal Capital News/MS – 23/03/2015) ((Portal Capital News/MS – 23/03/2015))
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