Notícias do Agronegócio - boletim Nº 348 - 24/03/2015
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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, que acontece de 3 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Como destaq...((Jornal Correio de Uberlândia, Agronegócio/MG – 24/03/2015))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, que acontece de 3 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Como destaques para 2015, entre leilões, eventos técnicos, culturais, palestras e julgamentos de animais, a principal exposição de gado zebuíno do Brasil terá o lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu (CRPB – Zebu). O local irá reunir informações zootécnicas, históricas e científicas. Ainda terá um canal de TV via internet com programação 24 horas, com a disponibilização de cursos na área técnica e transmissão ao vivo de seminários, congressos, exposições e os mais variados conteúdos relacionados à pecuária nacional. Segundo Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, a produtividade na pecuária foi o tema que guiou a formatação da programação desta edição da ExpoZebu. ”Mesmo com todo o avanço conquistado pelos programas de melhoramento genético, a avaliação visual continua sendo um instrumento primordial. Este procedimento foi sendo aprimorado ao longo dos tempos e a ExpoZebu foi fundamental nesse processo. Mais recentemente, com a realização da ExpoZebu Dinâmica, a ABCZ conseguiu agregar à exposição a apresentação de outras tecnologias de produção que beneficiam diretamente a produtividade da pecuária, como é o caso da metodologia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta”, disse Paranhos. A ExpoZebu Dinâmica, a ser realizada de 6 a 8 de maio na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, também em Uberaba, segundo expectativa da organização, deve expandir o número de empresas e entidades expositoras, contemplando novidades nas áreas de novos cultivares, maquinários, equipamentos, soluções integradas, consórcios, serviços e tecnologias de adubação e sementes. (Jornal Correio de Uberlândia, Agronegócio/MG – 24/03/2015) ((Jornal Correio de Uberlândia, Agronegócio/MG – 24/03/2015))
topoO pecuarista Ueze Zahran abriu as portas da Fazenda Chaparral (Campo Grande, MS) para mostrar os resultados do seu programa de seleção genética da raça Nelore. Participante do Programa de Melhoramento...((Blog Elena Santos/MT – 23/03/2015))
O pecuarista Ueze Zahran abriu as portas da Fazenda Chaparral (Campo Grande, MS) para mostrar os resultados do seu programa de seleção genética da raça Nelore. Participante do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a propriedade mostrou os excelentes resultados produtivos obtidos, com foco da seleção de animais para a pecuária moderna: precoces, com boa carcaça e excelente conformação. “Nosso negócio é produzir bovinos adequados ao momento atual da atividade, contribuindo com nossos parceiros para a obtenção do melhor resultado econômico”, disse o criador. O dia de campo foi realizado juntamente com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), com apoio da Dow Agrosciences, Marfrig e DSM Tortuga, parceiros da ABCZ. Cerca de 200 pecuaristas de várias partes de Mato Grosso do Sul, técnicos e especialistas em pecuária acompanharam in loco lotes de animais que confirmam o perfil produtivo dos animais da Fazenda Chaparral. “A preocupação com a qualidade produtiva e reprodutiva dos animais centraliza os nossos investimentos”, confirma o gerente Gustavo Roveda Stucchi. O dia de campo incluiu também apresentação da Dow Agrosciences sobre a necessidade de cuidar das pastagens. “Estudos realizados pela empresa apontam ganhos médios de R$ 210,00 por hectare com a recuperação dos pastos a partir do uso de insumos, comprovando que o uso de tecnologias modernas realmente valem a pena”, explicou Gustavo Catanante, da Dow. Palestra do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) destacou a preocupação da Chaparral com o bem estar animal. Para a Fabíola Davy Franco, membro da Comissão Técnica Permanente de Bem-Estar Animal do MAPA em MS, esse princípio tem de nortear os trabalhos na pecuária, considerando os desafios da atividade perante a sociedade. Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da ABCZ, fechou o ciclo de palestras destacando a importância do uso de genética de qualidade, ressaltando a importância (e os ganhos) do investimento no PMGZ e dos benefícios do uso de reprodutores melhoradores. “A pecuária vive um momento decisivo, em que a busca por resultados zootécnicos é imprescindível. Nesse cenário, não há mais espaço para terminar animais com quatro anos. Isso é prejuízo e a genética está aí para ajudar os pecuaristas a obter resultados econômicos superiores”, aponta o especialista da ABCZ. Para Leda Garcia, diretora da ABCZ em Mato Grosso do Sul, eventos como o realizado na Fazenda Chaparral demonstram o investimento de pecuaristas do MS para evoluir tanto em questões produtivas e reprodutivas quanto em sustentabilidade. “É notório o avanço da atividade em todos os sentidos. A Chaparral faz um excelente trabalho e dias de campo com o realizado pela ABCZ, o MAPA e as empresas parceiras multiplicam informações importantes, como os resultados obtidos com o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), causando impacto positivo nos participantes. Isso é bom para todos os envolvidos na cadeia da carne no estado”, ressaltou Leda. (Portal AgroLink/RS – 23/03/2015) (Blog Elena Santos/MT – 23/03/2015) ((Blog Elena Santos/MT – 23/03/2015))
topoFoi assinado no dia 19/03, um Termo de Cooperação Técnica entre a ABCZ e a FAMASUL (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) para oficializar o Pró-Genética no estado. Firmaram o doc...((Portal Boi Pesado/SC – 23/03/2015))
Foi assinado no dia 19/03, um Termo de Cooperação Técnica entre a ABCZ e a FAMASUL (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) para oficializar o Pró-Genética no estado. Firmaram o documento pela ABCZ; o presidente Luiz Claudio Paranhos, o diretor do Pró-Genética Rivaldo Machado Borges Junior e pela FAMASUL; o presidente em exercício Nilton Pickler. Consta ainda, a assinatura como testemunha, da diretora da ABCZ, Leda Garcia de Souza e do Gerente executivo da Agraer/MS, José Alexandre Tranin. Representantes do Banco do Brasil, do IAGRO (Agência Estadual de Defesa Sanitária e Vegetal) e da AGRAER (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) prestigiaram o evento em Campo Grande. O programa a ser viabilizado com a participação do Sistema FAMASUL, que é uma das 27 entidades sindicais de grau superior integrantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), vai unir as equipes de 72 sindicatos rurais do Estado aos técnicos da ABCZ para a realização das feiras de touros, shoppings e leilões. O Mato Grosso do Sul tem mais de 16 milhões de cabeças de bovinos e é reconhecido pela qualidade genética do gado selecionado, do rebanho comercial e da carne produzida pelos animais representados quase na totalidade por raças zebuínas. O perfil pecuário do estado é o de possuir, na maioria, grandes rebanhos criados em sistemas extensivos e semi-extensivos, mas há também um volume representativo de famílias inseridas nas atividades pecuárias de subsistência e produtores que trabalham em módulos menores recebidos em projetos de assentamento onde, além de agricultura, também é desenvolvida a bovinocultura. Em outubro do ano passado uma primeira feira foi organizada na cidade de Paranaíba, município que fica há 422 quilômetros de Campo Grande. No evento considerado um embrião do projeto foram vendidos 13 reprodutores PO com registro genealógico definitivo e vistoriados pelos técnicos da ABCZ para certificar os pré-requisitos de ter idade entre 18 e 42 meses com andrológico positivo e exames negativos para brucelose e tuberculose. “O lançamento do Pró-Genética no Mato Grosso do Sul traz uma grande opção para contemplar todos os pecuaristas do Estado, principalmente aqueles que não têm acesso aos leilões. As feiras de touros têm como vantagens a diversidade de oferta, as formas de negociação e as linhas de crédito adequadas para atender os pequenos e médios criadores. Nossa expectativa é suprir os anseios e a demanda de genética por parte desse público formado por pequenos e médios produtores rurais”, disse o gerente do Escritório Técnico Regional de Campo Grande, o médico veterinário Adriano Garcia. (Portal SBA/SP – 23/03/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 23/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 23/03/2015))
topoA ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) divulgou a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, que ocorre entre os dias 3 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triâ...((Portal Sistema Faemg/MG – 23/03/2015))
A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) divulgou a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, que ocorre entre os dias 3 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. Como destaques da próxima edição, entre leilões, eventos técnicos, culturais, palestras e julgamentos de animais, a principal exposição de gado zebuíno do Brasil terá o lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira - Zebu (CRPB-Zebu), além da terceira edição da ExpoZebu Dinâmica. Iniciativa pioneira, o CRPB-Zebu irá reunir informações zootécnicas, históricas e científicas sobre o tema, facilitando a consulta pública. Além de aperfeiçoar o acesso aos dados, ao arquivar virtualmente todo esse conteúdo, o centro será importante e moderna ferramenta para a disponibilização de dados zootécnicos, preservando a história e o futuro da raça zebuína brasileira. Com textos, números e fotos, o centro contará com um Canal de TV via internet com programação 24 horas, com a disponibilização de cursos na área técnica e transmissão ao vivo de seminários, congressos, exposições e os mais variados conteúdos relacionados à pecuária nacional, entre eles, programas de culinária, cultura regional e música, e a Vitrine do Zebu, programa de entrevistas que abordará a importância do consumo de carne e leite. Já a ExpoZebu Dinâmica - a ser realizada de 6 a 8 de maio na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, também em Uberaba - consolida o sucesso de suas edições anteriores com a expectativa de dobrar seu público participante em 2015, segundo a diretora da feira, Leda Garcia. Novidades "Para este ano, será expandido o número de empresas e entidades expositoras, contemplando novidades nas áreas de novos cultivares, maquinários, equipamentos, soluções integradas (como a Integração Lavoura- Pecuária-Floresta), consórcios, serviços e tecnologias de adubação e sementes", afirmou Leda. Segundo o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, a produtividade na pecuária foi o tema que guiou a formatação da programação da próxima edição da ExpoZebu. "Mesmo com todo o avanço conquistado pelos programas de melhoramento genético, a avaliação visual continua sendo um instrumento primordial. Este procedimento foi sendo aprimorado ao longo dos tempos e a ExpoZebu foi fundamental nesse processo", enfatizou Paranhos. (Portal Sistema Faemg/MG – 23/03/2015) ((Portal Sistema Faemg/MG – 23/03/2015))
topoAssociação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, que acontece de 3a10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro...((Jornal Estado de Minas/MG – 23/03/2015))
Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, que acontece de 3a10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. As inscrições para os concursos leiteiros estão abertas. Informações: www.abcz.org.br. (Jornal Estado de Minas/MG – 23/03/2015) ((Jornal Estado de Minas/MG – 23/03/2015))
topoO jornalista Jorge Zaidan Júnior entrevistou o superintendente técnico da ABCZ, Luiz Antônio Josakian, que falou sobre o Circuito 100% PMGZ, um evento aberto aos pecuaristas de todo o Brasil, promovid...((Portal SBA/SP – 23/03/2015))
O jornalista Jorge Zaidan Júnior entrevistou o superintendente técnico da ABCZ, Luiz Antônio Josakian, que falou sobre o Circuito 100% PMGZ, um evento aberto aos pecuaristas de todo o Brasil, promovido periodicamente pela ABCZ em vários estados, visando reforçar a ideia do melhoramento genético como ferramenta prática para a evolução dos rebanhos zebuínos. (Portal SBA/SP – 23/03/2015) ((Portal SBA/SP – 23/03/2015))
topoTemas da atualidade econômica e política do setor primário foram debatidos nesta sexta-feira (20) durante o Seminário Estadual de Líderes Rurais, no auditório do Golden Executivo Hotel, em São José, n...((Portal Rural Centro/MS – 24/03/2015))
Temas da atualidade econômica e política do setor primário foram debatidos nesta sexta-feira (20) durante o Seminário Estadual de Líderes Rurais, no auditório do Golden Executivo Hotel, em São José, na Grande Florianópolis. O evento promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) reuniu uma centena de Sindicatos Rurais. As atividades foram conduzidas pelo presidente da Faesc José Zeferino Pedrozo que fez um breve balanço das atividades da Federação. Na sequência, o economista, jornalista e analista econômico do Canal Rural Miguel Daould palestrou sobre tendências e perspectivas de mercado futuro, economia e agronegócio. Após a palestra ocorreu a assembleia geral ordinária da Faesc para apreciação do relatório e da prestação de contas do exercício de 2014 e, ainda, aprovação do balanço patrimonial do mesmo período. Paralelamente, os Sindicatos Rurais filiados a Faesc assinaram os termos de cooperação técnica e financeira com a Administração Regional de Santa Catarina do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC) para o desenvolvimento dos programas de formação profissional rural, promoção social e outras atividades instrucionais em 2015. (Portal Rural Centro/MS – 24/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 24/03/2015))
topoO sucesso frequentemente causa ressentimento. A agricultura e a pecuária brasileiras são um case único de êxito, exemplo para todo o mudo. De país importador de produtos agropecuários nos anos 1970, o...((Portal do Agronegócio/MG – 23/03/2015))
O sucesso frequentemente causa ressentimento. A agricultura e a pecuária brasileiras são um case único de êxito, exemplo para todo o mudo. De país importador de produtos agropecuários nos anos 1970, o Brasil tornou-se em pouco tempo um dos maiores produtores mundiais de alimentos. Somos referência nesse setor produtivo. Quando se pensa, no mundo, em produção de alimentos, os olhos se voltam para nós. Para que se possa melhor avaliar a nossa importância, convém ressaltar que o País é, no ranking mundial, o maior produtor e exportador de café e de suco de laranja, o segundo produtor e primeiro exportador de carne bovina e de frango, o segundo produtor e segundo exportador de soja em grão, o terceiro produtor e segundo exportador de milho, o quarto produtor e segundo exportador de farelo e óleo de soja, o quarto produtor e exportador de carne suína e o quinto produtor e o terceiro exportador de algodão. Os números são invejáveis. Deveriam ser, simplesmente, motivo de orgulho nacional. Mas o ressentimento é um de seus efeitos colaterais. Muitas vezes por motivos ideológicos, oriundos de pessoas e movimentos sociais que têm aversão ao direito de propriedade, à livre-iniciativa e ao empreendedorismo, volta-se contra os fundamentos mesmos do sucesso da agropecuária. Na verdade, tais posições terminam se voltando contra a produção e o consumo barato de alimentos, para o País e para o mundo. Agora o motivo, o vilão, parece ser o consumo de água, como se a crise hidrológica fosse, de alguma forma, de responsabilidade da agropecuária. Cabe, porém, preliminarmente ressaltar que não há produção de alimentos sem consumo de água. Da mesma maneira, não há ser humano que exista sem consumo de água e de alimentos. Às vezes uma verdade tão banal como esta deve ser enfatizada, pois a cegueira ideológica impede ver dados básicos. A maior parte da água usada na agricultura e na pecuária no Brasil provém da chuva, não cabendo aqui nenhuma inferência sobre um suposto desperdício indevido para essa atividade socioeconômica. Se houvesse tal desperdício, seria proveniente da prática da irrigação, necessária, aliás, para tornar produtivas imensas regiões do País que não contam com precipitação pluvial anual adequada. É o caso, por exemplo, do Nordeste, que necessita, por suas condições próprias, de agricultura irrigada. Se não fosse isso, teríamos de abandonar enormes regiões do País à miséria, ao desemprego e à baixa renda. Ademais, mesmo na irrigação por sulcos, a partir do desvio de córregos e rios para a lavoura, o excedente volta a fazer parte do ciclo hidrológico, alimentando o lençol freático. É uma forma de produção de alimentos, completamente diferente da água desperdiçada, isso sim, nos consumos urbano e industrial. Mas até mesmo nesse caso os números não confirmariam tal suposta hipótese. A área da produção agrícola brasileira é constituída de 63.765 milhões de hectares, produzindo 921.118 milhões de toneladas de produtos agrícolas. Ora, desses milhões de hectares, só 4,5 milhões correspondem à área irrigada. Menos de 10% da área total! A agropecuária brasileira é um setor de ponta. Setor moderno que, em muito, se antecipou a muitos de seus críticos. Dentre as tecnologias recomendadas para a adequação de propriedades a captação da água das chuvas, recarga de lençóis freáticos e revitalização de riachos e mananciais, destaca-se a construção de barragens ou miniaçudes para a captação de enxurradas, que promovem a infiltração da água no solo e a intercepção de fluxos de erosão laminar. Dessa maneira, aumentam a umidade do solo e a elevação do lençol freático. Ora, essas tecnologias para a construção de minibarragens têm sido implementadas em diversas regiões do País, desde 1993, graças ao trabalho da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Os benefícios sociais, econômicos e ambientais são enormes. Segundo essa instituição, 150 mil barraginhas tiveram diretamente o seu envolvimento, com mais de 600 técnicos das Emateres sendo formados em 12 anos. Fruto de todo esse trabalho e do empreendedorismo da iniciativa privada, outras 300 mil barragens foram construídas no País. Note-se o expressivo número de barragens e miniaçudes construídos pelos empreendedores rurais de nosso país que se dedicaram, por eles mesmos, à implementação dessa tecnologia que tanto favorece o ciclo hidrológico. Antes de o problema do desperdício ser apresentado, medidas foram tomadas. A agricultura e a pecuária anteciparam-se aos problemas que, hoje, estão sendo vividos. Outras tecnologias de conservação do solo e da água vêm sendo igualmente utilizadas, como, por exemplo, o plantio direto, os sistemas integrados e o terraceamento. Do mesmo modo, o setor vem adotando a integração lavoura-pecuária-floresta, juntamente com o plantio direto e a construção de terraços, com o objetivo de garantir a "produção" de água nas fazendas, por intermédio da intensificação da infiltração de água no solo, elevando os níveis dos aquíferos e do lençol freático. Muito se fala hoje de reúso nos meios urbanos, sem que se atente devidamente para que tal técnica já é utilizada no meio rural, com aproveitamento de águas de qualidade inferior. Os sistemas de utilização da água estão sendo igualmente aprimorados, com gotejamento em determinadas lavouras e a irrigação noturna. Ora, o conjunto dessas práticas propicia uma intensificação sustentável da agropecuária de enorme impacto em todo o ciclo hidrológico. A agricultura e a pecuária brasileiras não esperaram a crise da água para agir. Graças ao empreendedorismo de seus membros e ao acolhimento de pesquisas científicas e tecnológicas feitas por universidades e centros de pesquisa, com especial destaque da Embrapa, o setor agropecuário pôs-se adiante de seu tempo. Sua modernidade e sua pujança são reconhecidas internacionalmente. Eis a nossa contribuição para o Brasil. João Martins da Silva Junior - Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) (Portal do Agronegócio/MG – 23/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 23/03/2015))
topoA ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou ontem desconhecer queixas do mercado de que estariam faltando recursos para o chamado pré-custeio da safra 2015/16 e afirmou que a presidente Dilma Rous...((Jornal Valor Econômico/SP – 24/03/2015))
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou ontem desconhecer queixas do mercado de que estariam faltando recursos para o chamado pré-custeio da safra 2015/16 e afirmou que a presidente Dilma Rousseff lançará o novo Plano Agrícola e Pecuário em maio. “Está estabelecido e garantido que recursos de custeio não irão faltar para produtores”, disse a ministra em entrevista coletiva no Palácio do Planalto, após reunião de coordenação política com a presidente. “Ajuste em termo de juros é normal devido a um aumento geral dos juros no país”, completou a ministra. Ao Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor, a Kátia Abreu afirmou que os produtores já foram informados da necessidade de uma “adequação” ao Plano Safra, mas que o governo não vai apressá-lo. Segundo ela, os planos ficariam sobre postos caso o governo antecipasse o anúncio, provocando inclusive uma corrida aos bancos em busca de financiamentos. “Vai ser mais cedo que no ano passado. Estamos trabalhando detalhadamente todas as questões, de juros, custeios e investimentos”. Com recursos de R$ 156,1bilhões, o Plano Safra 2014/15 teve uma taxa de juros média 1 ponto percentual acima da ofertada no ciclo anterior, ficando em 6,5% ao ano considerando todas as linhas contempladas pelo plano.“Os juros com certeza serão mais altos [para 2015/16]. Os produtores já estão esperando e sabem que essa adequação é necessária por contada subida da taxa básica de juros da economia. Estamos confiantes de que mesmo modificações e ajustes não inviabilizarão a agricultura brasileira”,disse. (Jornal Valor Econômico/SP – 24/03/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 24/03/2015))
topoO governador Geraldo Alckmin lança nesta sexta-feira, 20, em Piracaia, uma linha de crédito com juros totalmente subsidiados (juros zero) para a modernização dos sistemas de irrigação das propriedades...((Portal Rural Centro/MS – 24/03/2015))
O governador Geraldo Alckmin lança nesta sexta-feira, 20, em Piracaia, uma linha de crédito com juros totalmente subsidiados (juros zero) para a modernização dos sistemas de irrigação das propriedades rurais localizadas nas bacias de contribuição dos reservatórios para abastecimento público do Alto Tietê, que são: Taiaçupeba, Jundiaí, Biritiba, Paraintinga e Ponte Nova. A iniciativa é realizada por meio do FEAP (Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. O objetivo é incentivar a modernização dos equipamentos de irrigação com a substituição de tecnologias ultrapassadas e a adoção de técnicas que permitam, por meio da otimização dos recursos hídricos, grande diminuição na captação de águas superficiais na bacia do Alto Tietê. Serão contemplados pelo programa pequenos agricultores dos municípios de Biritiba Mirim, Mogi das Cruzes, Salesópolis e Suzano. Ao todo serão disponibilizados R$ 60 milhões para o programa, dos quais R$ 7 milhões para subvenção de juros (FEAP) e R$ 53 milhões para os financiamentos (Desenvolve SP). O prazo para o pagamento do financiamento será de até 6 anos, com até 1 ano de carência, e o valor máximo a ser tomado será de R$ 240.000,00 por beneficiário do programa. Para serem contemplados, os projetos precisam comprovar uma eficiência mínima de 85% de rega, ou seja, de cada litro de água captado, o sistema deverá aproveitar no mínimo 850 ml na irrigação da planta. Com a inovação, estima-se que a economia de água será de 50% em cada projeto. A linha estará disponível a partir da primeira semana de abril e os produtores interessados em participar do programa deverão fazer a inscrição de 7 a 17/04/2015 no escritório da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) de Mogi das Cruzes. (Portal Rural Centro/MS – 24/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 24/03/2015))
topoMais de 21 toneladas de leite produzidos em sua primeira cria. A novilha Girolando ½ sangue Candeia Wildman bateu mais um recorde mundial de produção de leite. Desta vez, a doadora fechou sua primeira...((Portal Rural Centro/MS – 24/03/2015))
Mais de 21 toneladas de leite produzidos em sua primeira cria. A novilha Girolando ½ sangue Candeia Wildman bateu mais um recorde mundial de produção de leite. Desta vez, a doadora fechou sua primeira lactação, com duração de 354 dias, com a extraordinária produção de 21.501,18 kg/leite, em controle leiteiro oficial, aferido pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Ela superou a marca anterior, de 21.167,59 kg/leite com duração de 365 dias, produzida pela doadora Engenho da Rainha Bruna na primeira lactação, há quatro anos. De acordo com os proprietários do animal – O Deputado Estadual e produtor rural Raimundo Palito e o empresário e pecuarista Paulo Ricardo Maximiano -- essa jovem doadora, sustentou, por 354 dias, uma produção média de 60,73 kg de leite/dia. O novo recorde representa tanto leite que é capaz de encher aproximadamente 71.670 copos de 300 ml, o suficiente para alimentar milhares de famílias. Não é a primeira vez que Candeia Wildman supera um recorde mundial. Em maio de 2014, durante o torneio leiteiro da ExpoAgro, em Franca (SP), com produção média de 81.210 kg/leite/dia, Candeia bateu o recorde mundial de produção na categoria Vaca Jovem Girolando ½ Sangue, alcançando tamanha produção antes mesmo de completar 3 anos. A doadora superou a marca anterior, de 76.840 kg/leite/dia, estabelecida por BB Milk Nugget Jaguar. Força Leiteira Nos últimos anos, a atividade leiteira passou a ser melhor remunerada e houve profissionalização do setor com melhorias nas condições de manejo e sistema de produção. Os resultados são percebidos na produtividade dos animais: em 2004, o volume médio de produção do Girolando, por lactação, era de 4,4 mil kg/leite, passando para 5,1mil kg em 2014, considerando a duração média da lactação de 285 dias, o que resulta em uma produção diária de 17,8 kg/leite. Para o empresário e pecuarista Paulo Ricardo Maximiano, proprietário da Fazenda Córrego Branco, em Capetinga (MG), os resultados alcançados são o reflexo do processo de melhoramento genético realizado há mais de 15 anos. “O foco da nossa seleção é o leite. Buscamos animais com força leiteira e tipo funcional. Aliamos a isso uma boa alimentação, manejo profissional e o bem-estar animal em todas as etapas do nosso sistema de produção. Como a base genética da fazenda é de alto desempenho, os animais respondem muito bem aos desafios”, avalia. A necessidade de ser competitivo dentro da atividade exigirá dos produtores, cada vez mais, o compromisso com a eficiência produtiva dentro de uma fazenda de leite. O trabalho de seleção e melhoramento genético feito pelos criadores de Girolando tem contribuído para o rápido desenvolvimento da raça, que é responsável por aproximadamente 80% da produção nacional. (Portal Rural Centro/MS – 24/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 24/03/2015))
topoEm 21 de março, o Sindicato Rural de São Gonçalo do Rio Abaixo, MG, foi promoveu o 8º Leilão Corte & Leite do município, levando à pista 487 animais selecionados por produtores rurais da região. O eve...((Portal DBO/SP – 23/03/2015))
Em 21 de março, o Sindicato Rural de São Gonçalo do Rio Abaixo, MG, foi promoveu o 8º Leilão Corte & Leite do município, levando à pista 487 animais selecionados por produtores rurais da região. O evento movimentou R$ 548.480, média geral de R$ 1.126. O Girolando liderou a vitrine com 85 fêmeas negociadas à média de R$ 1.773. Os bovinos leiteiros também foram representados por um único touro Gir, arrematado por R$ 2.700. Nos bovinos de corte, dois touros Nelore saíram, por R$ 3.600, cada um, e 399 cabeças de gado geral movimentaram R$ 387.800, com preço médio de R$ 971. A organização do evento foi da Minas Leilões e a captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Luciano Viana. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 23/03/2015) ((Portal DBO/SP – 23/03/2015))
topoNos dias 13 e 14 de março durante a Expoinel ES, no município de Aracruz ES, o gerente do Escritório Técnico Regional de Vitória, Roberto Winkler, coordenou um ponto de atendimento da ABCZ para os cri...((Portal Página Rural/RS – 23/03/2015))
Nos dias 13 e 14 de março durante a Expoinel ES, no município de Aracruz ES, o gerente do Escritório Técnico Regional de Vitória, Roberto Winkler, coordenou um ponto de atendimento da ABCZ para os criadores capixabas. A ação proporcionou o contato individualizado com diversos associados da entidade e a troca de informações também com colaboradores dos criatórios e estudantes que frequentaram o evento. Os temas mais frequentes foram os eventos que serão realizados durante o ano para as raças zebuínas. Por mais um ano consecutivo a Expoinel ES, promovida pela ACCN (Associação Capixaba dos Criadores de Nelore) foi bem sucedida e contou com a participação de rebanhos da Bahia, Rio de Janeiro e Minas Gerais totalizando um volume de 150 animais na pista de julgamento. A programação ainda contou um ciclo de palestras direcionadas ao público formado por estudantes e professores de cursos de ciências Agrárias de várias instituições de ensino superior do Estado. A solenidade para a posse da nova diretoria da ACCN, evento em que o gerente Victor Paulo da Silva Miranda, do grupo Heringer, transferiu o cargo de presidente para o médico cardiologista e criador Nabih Amin El Aouar também foi bastante prestigiado. (Portal Página Rural/RS – 23/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 23/03/2015))
topoSerão ofertados nos dias 24, 25, 26 e 27 um total de 54 touros das raças Nelore, Nelore Mocha, Tabapuã, Guzerá e Gir Leiteiro, além de duas vacas Gir Leiteiro registradas e fêmeas de raça sintética. A...((Portal Página Rural/RS – 23/03/2015))
Serão ofertados nos dias 24, 25, 26 e 27 um total de 54 touros das raças Nelore, Nelore Mocha, Tabapuã, Guzerá e Gir Leiteiro, além de duas vacas Gir Leiteiro registradas e fêmeas de raça sintética. A equipe do Pró-Genética desenvolveu um ciclo de seminários em diversos municípios da região de Uberlândia para divulgar a feira do Pró-Genética e a do Pró-Fêmeas que serão realizadas durante a Femec. A agenda de seminários abrangeu as cidades de Indianópolis, Monte Alegre de Minas, Canápolis, Centralina, Cachoeira Dourada, Capinópolis, Ituiutaba, Campina Verde, Gurinhatã, Santa Vitória, Nova Ponte e Prata, e envolveu um público que superou o número de 300 pessoas. Agora a expectativa é de que os produtores rurais da região que trabalham nas atividades da bovinocultura de corte e de leite compareçam para aproveitar a oportunidade de adquirir animais melhoradores e registrados, podendo negociar diretamente com os criadores e se valendo de crédito rural. O Pró-Genética, que tem o objetivo de promover o aumento da produtividade, competitividade e sustentabilidade da atividade pecuária do país, incentivando pequenos produtores rurais a utilizar animais geneticamente superiores no cruzamento, foi criado em 2006 inicialmente no estado de Minas Gerais, por meio de uma parceria entre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a Secretaria de Agricultura de Minas Gerais, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Devido aos resultados positivos o programa já avançou para outras 13 unidades da federação e foi incorporado aos projetos de caráter público do Governo Federal há cerca de um ano, envolvendo os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Desenvolvimento Agrário, a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), a Embrapa, o Banco do Brasil e o Banco do Nordeste. O Pró-Fêmeas foi lançado esse ano em Minas Gerais e terá sua estreia na Femec. O programa envolve as mesmas entidades do Pró-Genética com a adesão da Girolando (Associação Brasileira do Criadores de Girolando). Programa de palestras A feira oferecerá amplo leque gratuito de cursos, clínicas tecnológicas e palestras durante os quatro dias. Profissionais de instituições parceiras abordarão temas atuais ligados à agricultura, agroindústria, bovinocultura, equinocultura e piscicultura. A sexta-feira (27) foi reservada para os temas relacionados com a atividade pecuária e o melhoramento genético. Veja nas imagens da galeria. Sobre a feira: Em 2014, a Femec recebeu 23 mil visitantes e gerou negócios superiores a R$ 200 milhões. O planejamento para atrair ainda mais produtores rurais para esta edição inclui investimentos significativos em comunicação e ações de instituições relacionadas ao desenvolvimento da produção agrícola nacional. (Portal Página Rural/RS – 23/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 23/03/2015))
topoLuiz Antonio Felippe, do grupo Camargo Corrêa, será o novo presidente. Ações da nova diretoria inclui provas de ganho de peso. A cerimônia de posse da nova diretoria da Associação dos Criadores de Nel...((Portal G1/MS – 23/03/2015))
Luiz Antonio Felippe, do grupo Camargo Corrêa, será o novo presidente. Ações da nova diretoria inclui provas de ganho de peso. A cerimônia de posse da nova diretoria da Associação dos Criadores de Nelore de Mato Grosso será realizado na noite desta segunda-feira (23) em Cuiabá, juntamente com a entrega das premiações do ranking estadual da raça Nelore 2014. No lugar do antigo presidente Mauro Savi, assume o presidente eleito para o biênio 2014/2016 Luiz Antonio Felippe, superintendente de pecuária do grupo Camargo Corrêa na fazenda Camargo em Nortelândia. O novo presidente afirmou ao Agrodebate que esta será a terceira vez que assume o cargo na associação. A diretoria tem ainda como 1º vice-presidente Olimpio Risso de Brito e como 2º vice-presidente Jorge Antonio Pires de Miranda Junior. Segundo Felippe, a nova diretoria está assumindo e já planejando as ações da associação, que é responsável pelo fomento da raça Nelore no Estado. Visando o melhoramento da raça, ele anunciou que será organizada a primeira copa Centro-Oeste de Prova de Ganho de Peso (PGP), seguindo o modelo feito pelo Instituto de Zootecnica de Sertãozinho (SP), com início previsto para junho. “O PGP tem frutos interessantes, pois a cada geração tira-se os melhores animais. Com certeza os bezerros de corte desses animais terão um acréscimo de peso a cada geração”, afirma. O novo presidente acredita que ter esses números de ganho de peso de animais é de suma importância, se tornando mais uma ferramenta para o melhoramento genético da raça. “Mas é uma ferramenta palpável, o ganho de peso cresce e muito a cada intervalo de geração na raça, que varia de 4 a 4,5 anos. Em Sertãozinho o ganho já chega a 20 kg por geração quando se trabalha com animais que passam por desempenho de provas PGPs”, diz. “Nelore hoje é uma raça imbatível em Mato Grosso. Isso fez com que o rebanho do Estado detenha 90% dessa raça”, ressalta. (Portal G1/MS – 23/03/2015) ((Portal G1/MS – 23/03/2015))
topoO rebanho de gado dos Estados Unidos parou de cair, conforme os dados de janeiro do Usda (Departamento de Agricultura dos EUA), mas o confinamento ainda recua. Em janeiro deste ano, o rebanho total er...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/03/2015))
O rebanho de gado dos Estados Unidos parou de cair, conforme os dados de janeiro do Usda (Departamento de Agricultura dos EUA), mas o confinamento ainda recua. Em janeiro deste ano, o rebanho total era de 89,8 milhões de cabeças de gado, ante 88,5 milhões em igual mês de 2014. No fim da década de 90, o rebanho total norte-americano superava os 100 milhões de animais. Os dados mais recentes do Usda indicam que o número de animais colocados em confinamento recuou para 10,66 milhões de cabeças no início deste mês. Em março do ano passado, os pecuaristas norte-americanos tinham um total de gado confinado 1% superior ao de igual período deste ano. O Departamento de Agricultura dos EUA faz a pesquisa em estabelecimentos com capacidade de confinar mil ou mais animais. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/03/2015))
topoDezasseis mil e 749 animais de estimação, entre cães, gatos e macacos, foram vacinados contra a raiva, nos últimos 12 meses a nível dos seis municípios que compõem a província do Cunene, mais 758 em r...((Portal Angop – Angola – 24/03/2015))
Dezasseis mil e 749 animais de estimação, entre cães, gatos e macacos, foram vacinados contra a raiva, nos últimos 12 meses a nível dos seis municípios que compõem a província do Cunene, mais 758 em relação ao período anterior. De acordo com o relatório dos Serviços de Veterinária no Cunene que a Angop, teve acesso nesta terça-feira, dos animais imunizados, 12 mil 938 cães foram no âmbito da campanha conjunta de vacinação bovina, enquanto três mil canídeos foram vacinados com base às vacinas de rotina, onde constam igualmente 48 felinos e quatro macacos. Durante o período em causa, os serviços de veterinária registam cinco casos de mordedura, nas cidades de Ondjiva, Humbe e Cuvelai que resultaram em quatro óbitos. Entretanto, a nota realça que os munícipes estão conscientes dos riscos que a raiva representa na sociedade e estão a aderir positivamente as campanha de vacinação, levando os seus animais de estimação aos postos de imunização. “Queremos intensificar as campanhas de imunização, com vista a garantir a saúde e segurança pública bem como combater as mortes que resultam da doença da raiva provocado por ataques de cães, gatos e macacos que circulam nas ruas”, realça o relatório. (Portal Angop – Angola – 24/03/2015) ((Portal Angop – Angola – 24/03/2015))
topoO crescimento da renda e da população fará com que o consumo de carne aumente no mundo, principalmente em países em desenvolvimento, na Ásia e na América Latina. A conclusão está no Agricultural Outlo...((Portal Rural Centro/MS – 24/03/2015))
O crescimento da renda e da população fará com que o consumo de carne aumente no mundo, principalmente em países em desenvolvimento, na Ásia e na América Latina. A conclusão está no Agricultural Outlook publicado pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) e pela OECD (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Porém, existe a crença de que a pecuária usa espaço demais e também emite muitos gases de efeito estufa pelo que entrega. Mas, de acordo com o diretor-executivo da ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), Fernando Sampaio, a pecuária não é o problema e sim uma aliada na solução destes problemas. Ele explica que a pecuária é capaz de transformar biomassa não comestível em um alimento de altíssimo valor nutricional, além de poder ocupar terras que não são adequadas à agricultura. “A criação de animais é essencial para a vida de cerca de um bilhão de pessoas no mundo. Pastagens podem ser enormes sumidouros de carbono. O próprio índice usado para converter metano em equivalente carbono tem sido contestado por pesquisadores do porte de Gylvan Meira Filho, do Instituto de Estudos Avançados da USP e ex-vice-presidente do IPCC. A mudança neste índice modificaria completamente a leitura da participação da pecuária nas emissões globais”, afirma. Novas tecnologias foram sendo incorporadas ao campo visando o aumento da sua eficiência: melhoria genética; pastagens mais produtivas; inovações em manejo sanitário e nutricional; integração entre lavoura, pecuária e floresta. Para Sampaio, a produtividade sempre avançou na pecuária brasileira, a reboque da inovação, e acelerou-se nos últimos 15 anos pela estabilização da economia e pela inserção do país no mercado global de proteína. “Nesse período, a pecuária passou a reduzir a área que ocupa, e ainda assim continua a aumentar sua produção. Entre os concorrentes, segundo estudo da Faculdade de Zootecnia da Universidade de São Paulo, o Brasil foi o que mais reduziu as emissões de metano para cada quilo de carne produzida nos últimos 20 anos, reflexo do aumento da eficiência. Ao mesmo tempo, um alimento antes caro e escasso passou a ser acessível à imensa maioria da população brasileira e a nossos clientes lá fora”, garante. Vale ressaltar que tanto o setor público como o privado vem tomando iniciativas visando o desenvolvimento de uma pecuária sustentável. Do lado governamental, o novo Código Florestal e seus instrumentos, o CAR (Cadastro Ambiental Rural) e o PRA (Programa de Regularização Ambiental) estão ajudando a vencer o desafio da gestão territorial. Já a indústria, representada pela ABIEC, por sua conta, assumiu a responsabilidade de controlar sua cadeia de fornecimento, estabelecendo critérios socioambientais na compra de gado e usando a mais avançada geotecnologia para criar o maior monitoramento privado do mundo na origem de sua matéria-prima, o que contribui diretamente para a redução do desmatamento na Amazônia. “Produzir mais com menos. É o que o Brasil tem feito. E este é um lema que tem levado os diferentes atores envolvidos com a pecuária a trabalharem juntos em busca de soluções para o grande desafio de conciliar produção, preservação e mudanças climáticas”, destaca Sampaio. Para o diretor-executivo, hoje existe um sistema agroindustrial que evolui com o Brasil, assim como o Brasil evoluiu com a pecuária. Um sistema que criou um modelo de desenvolvimento cada vez mais eficiente no uso de recursos naturais e, portanto, cada vez mais capaz de associar produção à preservação. “A recuperação de áreas degradadas prevista na lei ambiental brasileira, aliada à eficiência no campo e à agroenergia, transformará o Brasil em credor no mercado de carbono mundial, um líder no setor e um exemplo para o mundo. No caminho do boi, os desafios existem, assim como existem iniciativas que querem fazer da pecuária uma solução, e não simplesmente apontá-la como causa dos problemas”, finaliza Sampaio. (Portal Rural Centro/MS – 24/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 24/03/2015))
topoA afirmação é do coordenador da divisão de pecuária da Agroconsult, Maurício Nogueira, que fez palestra durante o 7º Seminário Técnico de Novilho Precoce, realizado em Bonito, MS Denis Cardoso, de Bon...((Portal DBO/SP – 23/03/2015))
A afirmação é do coordenador da divisão de pecuária da Agroconsult, Maurício Nogueira, que fez palestra durante o 7º Seminário Técnico de Novilho Precoce, realizado em Bonito, MS Denis Cardoso, de Bonito, MS Enquanto o pecuarista vive momento de euforia - a arroba do boi gordo bateu em R$ 156 no mercado futuro (vencimento para outubro na BM&FBovespa) -, a indústria frigorífica brasileira passa por um momento "extremamente ruim, de margens altamente negativas, a ponto de não se descarar a hipótese de "uma nova onda de quebradeira" no setor no curto prazo. O alerta foi dado pelo engenheiro agrônomo Maurício Palma Nogueira, coordenador da divisão pecuária da consultoria Agroconsult, de Florianópolis, SC, durante o 7• Seminário Técnico de Novilho Precoce, realizado em Bonito, MS, neste fim de semana. Diante de uma plateia de 140 pessoas, a grande maioria de integrantes da Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores de Novilho Precoce (Novilho MS), Nogueira lembrou que uma eventual onda de falência dos frigoríficos não "é nada bom para o produtor", assim como a ocorrência de situação inversa também (criadores em má situação) não é "salutar para a indústria da carne". "É preciso haver um certo equilíbrio na cadeia pecuária", diz ele, acrescentando que hoje é muito mais difícil gerenciar um frigorífico do que cuidar dos negócios de uma fazenda, apesar das dificuldades peculiares de quem vive da produção de bovinos. "O boi é complicado de ser vendido depois de desmontado", afirma. O problema maior, diz ele, é que enquanto o custo da matéria-prima (boi gordo) dispara, a economia interna enfraquece, o que retrai a demanda na ponta final (consumidor de carne). Dessa maneira, continua Nogueira, o frigorífico não consegue repassar este aumento de custo para o varejo, estreitando a sua margem, prejudicando, assim, o seu fluxo de caixa, "o coração de uma empresa". Neste cenário de estrangulamento, teoricamente, a saída seria recorrer aos bancos. "Mas qual frigorífico vai fazer isso diante da constante subida dos juros da economia (taxa Selic), considerando ainda que, particularmente, as taxas de empréstimos oferecidas hoje à indústria da carne bovina certamente estão entre as mais altas do mercado, justamente pelo alto risco de crédito a um setor pressionado pelo aumento da matéria-prima (boi)", indaga o consultor. E o que o pecuarista deve fazer perante este quadro pessimista da indústria e um cenário de incertezas? Tentar travar o preço de venda do boi gordo (que ainda não está terminado) o mais rápido possível, e não ficar vislumbrando preços ainda melhores que os apontados pelo mercado futuro. "O preço de R$ 156/@ indicado para outubro, em São Paulo, já garante um altíssimo lucro ao pecuarista", diz ele, completando que, mesmo considerando o deságio de 3-4% na arroba no Mato Grosso do Sul em relação ao valor de referência da praça paulista, o valor recebido "continua bastante atrativo". Para garantir o preço indicado no mercado futuro, Nogueira sugere que o pecuarista faça "hedge" (seguro de preços). "Não tenham medo de hedge", disse ele, durante a sua palestra aos criadores da Novilho MS. Caso o produtor tenha liquidez, ele sugere o mercado de opções (fixação do preço de venda ou de compra para uma data futura, com pagamento de um prêmio e sem ajuste diário), negociando diretamente na BM&FBovespa. Para o pecuarista que tem receio de trabalhar com essa modalidade, o consultor propõe que o criador procure um frigorífico e faça uma parceria para venda no mercado a termo, que, assim como o mercado futuro (de opções ou não), garante a comercialização antecipada da produção antes de os animais estarem prontos para o abate. Porém, o analista da Agroconsult lembra que, ao contrário do mercado futuro, no termo o pecuarista tem que fazer a entrega física dos animais. "Por isso, ele tem de definir não apenas o valor da arroba, mas também a quantidade de animais e o dia do abate dos mesmos", explica. Em relação ao preço de hoje do boi gordo, Nogueira ressalta o comportamento totalmente atípico na conjuntura atual de preços. Segundo levantamento da Agroconsult, faz cinco meses seguidos que a arroba não muda seu valor, ficando totalmente estabilizada na casa dos R$ 143, em São Paulo (Indicador Esalq/BM&FBovespa). Segundo ele, situação semelhante a essa só ocorreu nos "primórdios do Plano Real", há 20 anos, quando o valor do boi se estabilizou por quatro meses seguidos. "Essa situação é um péssimo sinal para uma economia tão dinâmica como é a da pecuária. Isso mostra que estamos tendo um cenário de pouca oferta de animais, altamente preocupante, cheio de incertezas em relação ao comportamento do preço", diz ele, sugerindo que, assim como a arroba pode subir ainda mais de valor no curto prazo, também pode virar para baixo, de maneira repentina, refletindo a dificuldade de repasse ao consumidor final. (Portal DBO/SP – 23/03/2015) ((Portal DBO/SP – 23/03/2015))
topoNo artigo anterior apresentaram-se os mecanismos que tornam os bovinos resistentes aos carrapatos. É bom que se diga que nem todas as raças que aparentam completa resistência são tão eficientes assim....((Portal DBO/SP – 23/03/2015))
No artigo anterior apresentaram-se os mecanismos que tornam os bovinos resistentes aos carrapatos. É bom que se diga que nem todas as raças que aparentam completa resistência são tão eficientes assim. Se pegarmos ao acaso mil Nelores, bem manejados, vamos encontrar no mínimo 5% que podem “pegar” mais desses aracnídeos do que o normal (até 15 “jabuticabas” – ou fêmeas repletas de ovos – por dia não prejudicam o ganho de peso). É a lei da natureza, pois assim não existiriam mais carrapatos nos rebanhos da Índia ou em parte do Brasil. Afinal de contas, os parasitas também são “criaturas” de Deus. Como a habilidade de combater os carrapatos tem caráter genético, ou seja, pode passar de pai para filho, leve isso em consideração. Em rebanho puro Nelore carrapatos não devem ser preocupação, mas a tendência da pecuária moderna é o cruzamento industrial, o que leva a maiores ganhos de peso, qualidade de carne e até a mais pagamento no “gancho”. Se este for o seu caso, analise o percentual de sangue Zebu a ser mantido na bezerrada para não ter problemas com carrapatos. É crescente a inseminação de vacas Nelore com sêmen de Angus. Enquanto no Nelore puro se desenvolvem, em média, cinco “jabuticabas” por dia, no meio-sangue este número gira em torno de 20 a 25 carrapatas adultas, fazendo com que o animal deixe de ganhar 5,5 quilos de peso/ano e se aumente o risco de o bovino ter tristeza parasitária (babesiose e anaplasmose) em cerca de 10%. Meio-sangue _ Deixemos bem claro que o ganho de peso é tão mais vantajoso que os meio-sangue tiram de letra esses 5,5 quilos de perda e ainda saem muito no lucro. Se, porém, o sangue da raça Angus, ou de outras raças taurinas britânicas ou continentais, chegar a 5/8, as jabuticabas podem se elevar para 60/dia. Elas vão, então, sugar mais sangue e o seu lucro, além de elevar o risco de tristeza e da maior contaminação das pastagens com carrapatos. Para evitar isso, fixe sua bezerrada no meio-sangue e mantenha sua base de vacas Nelore para cruzamento. E, neste caso, para dar mais resistência aos animais meio-sangue, descarte, uma vez ao ano, os 5% de vacas Nelore mais carrapatadas após a desmama. Elimine as que tiverem mais de 13 aracnídeos maiores do que 0,4 centímetro, na região do traseiro. (Portal DBO/SP – 23/03/2015) ((Portal DBO/SP – 23/03/2015))
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento prepara um conjunto de ações para estimular a produção e o consumo do leite. O novo programa busca aumentar a qualidade do leite, ampliar as expor...((Jornal DCI/SP – 24/03/2015))
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento prepara um conjunto de ações para estimular a produção e o consumo do leite. O novo programa busca aumentar a qualidade do leite, ampliar as exportações e capacitar trabalhadores e produtores dos cinco principais estados que garantem o abastecimento do País. São eles: Goiás, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. O programa, que está sendo formulado em parceria com representantes de produtores, cooperativas e indústria, foi apresentado de forma preliminar à ministra Kátia Abreu na quinta-feira (19). "Precisamos de foco na melhoria da qualidade e eficiência produtiva, uma vez que não se consegue ter indústria competitiva sem base produtiva competitiva", afirmou a ministra. O Brasil é o quarto maior produtor mundial de leite, com 34 bilhões de litros em 2013. Para a ministra, o setor pode melhorar sua performance investindo na qualidade. O principal pilar do programa é a assistência técnica. Os produtores poderão se inscrever em cursos de capacitação, que serão ofertados em parceria com o Sistema S e deverão ter duração de dois anos. Técnicos da agroindústria e transportadores de leite também receberão qualificação em práticas adequadas de higiene, qualidade e segurança. Os cursos visam aperfeiçoar o manejo do leite e aumentar a produtividade e a renda dos produtores. Segundo dados do Censo Agropecuário (IBGE, 2006) dos 5,1 milhões de estabelecimentos rurais, 77% não recebem nenhum tipo de orientação técnica. Os produtores contarão com linha de crédito especial para custeio e investimento. O Mapa pretende desburocratizar o acesso a programas de financiamento já disponíveis e estuda criar uma linha de crédito permanente para retenção de matrizes leiteiras bovinas e bubalinas. (Jornal DCI/SP – 24/03/2015) ((Jornal DCI/SP – 24/03/2015))
topoA Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia, Uberaba/MG) divulgou há alguns dias o relatório anual de vendas de sêmen de 2014. O relatório do Index Asbia 2014 representa aproximadamente 9...((Portal Feed & Food/SP – 23/03/2015))
A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia, Uberaba/MG) divulgou há alguns dias o relatório anual de vendas de sêmen de 2014. O relatório do Index Asbia 2014 representa aproximadamente 92% do mercado de sêmen no Brasil, incluindo as raças de corte e leite e é composto pela movimentação de sêmen das maiores empresas de inseminação artificial em bovinos com operação no Brasil. O relatório estima que o mercado geral de sêmen no Brasil teve crescimento de 4,49% em 2014 ante o ano de 2013. O movimento total foi de 13.609.311 doses em 2014 diante de pouco mais de 13 milhões em 2013. A produção de sêmen de raças de leite ascendeu em 5,7%, chegando a mais de 1,6 milhão de doses. As vendas de doses oriundas de touros de raça leiteira corresponderam a 41% do total de doses comercializadas. A partir desse ano, mercado consumidor, exportações e prestação de serviços serão analisados paralelamente, na busca por ter números mais reais em relação ao mercado brasileiro. Assim, os dados dessa vez foram divulgados em um formato diferente – a associação afirma que assim há uma apresentação mais clara dos resultados, uma vez que a prestação de serviços não consiste em produto para consumo imediato e não é passível de venda. A prestação de serviços ocorre, por exemplo, quando um produtor decide coletar sêmen de um ou mais de seus reprodutores apenas para uso próprio. A equipe do MilkPoint entrou em contato com o presidente da Asbia, Carlos Vivacqua Carneiro da Luz, que falou a respeito do desempenho do mercado para as raças leiteiras. Segundo ele,“as raças leiteiras continuam com seu mercado crescente, tendo oscilações entre as principais raças. Houve redução na prestação de serviços das raças de leite (recuo de 54,8% em relação a 2013) e entendemos que esta variação deve-se ao fato de o produtor estar preferencialmente trabalhando com touros provados e com provas confiáveis em relação ao valor genético do touro”. Em relação à variação entre raças, o destaque ficou para a Girolando e a Gir Leiteiro, cuja produção cresceu 106% e 29,4%, respectivamente. Segundo a ASBIA, ambas são raças de grande importância para o mercado nacional e nosso grande patrimônio em relação ao potencial brasileiro de exportação. “Os Testes de Progênie continuam evoluindo e devemos dar grande ênfase ao belíssimo trabalho desenvolvido por estas raças”, diz Carlos Vivacqua. “Entretanto, as ações governamentais de abertura de acordos sanitários bilaterais são fundamentais para que possamos agredir os mercados tropicais, onde nossa genética será de grande valor para o incremento da produtividade leiteira. O mercado é muito dinâmico e no caso das exportações as relações governamentais/acordos sanitários/política externa tem grande peso na evolução destes mercados. Na pratica, as empresas estão aptas e demandam este apoio do MAPA e Ministério das Relações Exteriores” explicou. Já as raças europeias tiveram forte redução, com queda total de 93,6%. Quando questionado sobre a produção interna de sêmen de raças europeias – que se tornou praticamente irrelevante, o presidente afirma que essa é a tendência. “Face aos grandes programas de melhoramento ao redor do mundo estarem em níveis bastante adiantados em relação aos programas de avaliação brasileiro nas raças HOP e Jer. Quando avaliamos o desenvolvimento da tecnologia genômica nestes programas, torna-se difícil acompanhar estas avaliações em território nacional, onde os testes de progênie das raças de leite sempre tiveram grandes dificuldades em se desenvolver”, finalizou o presidente. Exportações. Os embarques de sêmen de raças de leite aumentaram 23,4% de 2013 para 2014, atingindo 112,7 mil doses. A Colômbia foi o país que mais importou sêmen brasileiro (82% do volume exportado), em seguida aparecem Equador e Panamá. Tanto o Gir leiteiro puro quanto o Girolando são responsáveis pela grande maioria de doses exportadas, participando de aproximadamente 95% de toda a produção de doses destinadas ao leite para o comércio internacional, que foi de 112.787 unidades no todo.As exportações, todavia, representam menos de 10% do total. Já nas importações, o Brasil aumentou 14% a quantidade de doses em relação a 2014, importadas principalmente dos Estados Unidos (53% das importações), Canadá (32%) e Holanda (11%). Comparando os registros dos últimos 6 anos, houve uma evolução de 58,5% nas vendas (gráfico 1). Em 2014, houve retração de 7% – segundo a ASBIA, isso se deu porque, a partir de 2014, foi usada a nova metodologia, separando a quantidade exportada e a prestação de serviços. Os Estados com maior produção leiteira novamente figuram como maiores comerciantes. Minas Gerais é o primeiro colocado da lista (28%), seguido pelos três estados do Sul do País – Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, que representam 17%; 14% e 13% do mercado, respectivamente. (Portal Feed & Food/SP – 23/03/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 23/03/2015))
topoO Ministério da Agricultura prepara um conjunto de ações para aumentar a qualidade do leite, capacitar trabalhadores e ampliar exportações do produto. O programa está sendo formulado em parceria com r...((Revista Globo Rural Online/SP – 23/03/2015))
O Ministério da Agricultura prepara um conjunto de ações para aumentar a qualidade do leite, capacitar trabalhadores e ampliar exportações do produto. O programa está sendo formulado em parceria com representantes de produtores, cooperativas e indústria dos cinco principais Estados que garantem o abastecimento do país: Goiás, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. O Brasil é o quarto maior produtor mundial de leite, com 34 bilhões de litros em 2013. Segundo o ministério, o principal pilar do programa é a assistência técnica. Os produtores interessados poderão se inscrever em cursos de capacitação e deverão ter duração de dois anos. Técnicos da agroindústria e transportadores de leite também receberão qualificação em práticas adequadas de higiene, qualidade e segurança. Os produtores contemplados também deverão ter uma linha de crédito especial para custeio e investimento. O ministério pretende desburocratizar o acesso a programas de financiamento já disponíveis e estuda criar uma linha de crédito permanente para retenção de matrizes leiteiras bovinas e bubalinas. Outra prioridade será a erradicação da brucelose e da tuberculose, amplamente disseminadas no território brasileiro. O governo estuda criar fundos estaduais para indenização por animais contaminados, mas antes vai acelerar o levantamento da situação epidemiológica dos cinco Estados. Estima-se que as perdas diretas com a brucelose sejam de 25% na produção de leite. No caso de tuberculose, a estimativa é de 10% a 18% de queda. O governo deverá implementar também iniciativas para promover o consumo de leite e derivados, além de ampliar programas institucionais federais para compra e distribuição de leite a famílias carentes. De acordo com avaliação do setor, estimular o consumo de leite ajuda ajustar a oferta e a demanda pelo produto. Apesar de o consumo doméstico ter aumentado 2% no ano passado, a produção cresceu 7% nos nove primeiros meses de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Revista Globo Rural Online/SP – 23/03/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 23/03/2015))
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