Notícias do Agronegócio - boletim Nº 349 - 25/03/2015
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O pecuarista Ueze Zahran abriu as portas da Fazenda Chaparral (Campo Grande, MS) para mostrar os resultados do seu programa de seleção genética da raça Nelore. Participante do Programa de Melhoramento...((Portal Boi Pesado/SC – 24/03/2015))
O pecuarista Ueze Zahran abriu as portas da Fazenda Chaparral (Campo Grande, MS) para mostrar os resultados do seu programa de seleção genética da raça Nelore. Participante do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a propriedade mostrou os excelentes resultados produtivos obtidos, com foco da seleção de animais para a pecuária moderna: precoces, com boa carcaça e excelente conformação. “Nosso negócio é produzir bovinos adequados ao momento atual da atividade, contribuindo com nossos parceiros para a obtenção do melhor resultado econômico”, disse o criador. O dia de campo foi realizado juntamente com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), com apoio da Dow Agrosciences, Marfrig e DSM Tortuga, parceiros da ABCZ. Cerca de 200 pecuaristas de várias partes de Mato Grosso do Sul, técnicos e especialistas em pecuária acompanharam in loco lotes de animais que confirmam o perfil produtivo dos animais da Fazenda Chaparral. “A preocupação com a qualidade produtiva e reprodutiva dos animais centraliza os nossos investimentos”, confirma o gerente Gustavo Roveda Stucchi. O dia de campo incluiu também apresentação da Dow Agrosciences sobre a necessidade de cuidar das pastagens. “Estudos realizados pela empresa apontam ganhos médios de R$ 210,00 por hectare com a recuperação dos pastos a partir do uso de insumos, comprovando que o uso de tecnologias modernas realmente valem a pena”, explicou Gustavo Catanante, da Dow. Palestra do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) destacou a preocupação da Chaparral com o bem estar animal. Para a Fabíola Davy Franco, membro da Comissão Técnica Permanente de Bem-Estar Animal do MAPA em MS, esse princípio tem de nortear os trabalhos na pecuária, considerando os desafios da atividade perante a sociedade. Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da ABCZ, fechou o ciclo de palestras destacando a importância do uso de genética de qualidade, ressaltando a importância (e os ganhos) do investimento no PMGZ e dos benefícios do uso de reprodutores melhoradores. “A pecuária vive um momento decisivo, em que a busca por resultados zootécnicos é imprescindível. Nesse cenário, não há mais espaço para terminar animais com quatro anos. Isso é prejuízo e a genética está aí para ajudar os pecuaristas a obter resultados econômicos superiores”, aponta o especialista da ABCZ. Para Leda Garcia, diretora da ABCZ em Mato Grosso do Sul, eventos como o realizado na Fazenda Chaparral demonstram o investimento de pecuaristas do MS para evoluir tanto em questões produtivas e reprodutivas quanto em sustentabilidade. “É notório o avanço da atividade em todos os sentidos. A Chaparral faz um excelente trabalho e dias de campo com o realizado pela ABCZ, o MAPA e as empresas parceiras multiplicam informações importantes, como os resultados obtidos com o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), causando impacto positivo nos participantes. Isso é bom para todos os envolvidos na cadeia da carne no estado”, ressaltou Leda. (Portal Segs/SP – 24/03/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 25/03/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 24/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 24/03/2015))
topoAlém dos deputados e da bancada mineira, naturalmente, pelo menos um parlamentar (agora já ex-deputado) destinou recursos para Minas Gerais. Abelardo Lupion (DEM-PR), que não concorreu em 2014, deixou...((Portal O Tempo/MG – 24/03/2015))
Além dos deputados e da bancada mineira, naturalmente, pelo menos um parlamentar (agora já ex-deputado) destinou recursos para Minas Gerais. Abelardo Lupion (DEM-PR), que não concorreu em 2014, deixou como legado uma emenda aprovada no valor de R$ 500 mil para o fomento à agropecuária em Minas. O dinheiro tem destino certo: a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba. Explica-se: ele é associado da entidade desde 1983 e já foi, inclusive, diretor da associação em 2007 e 2008. Deixou o cargo justamente pelo fato de ter sido vedado a parlamentares garantir emendas para entidades que dirigem. Lupion faz isso a cada legislatura e, por isso, já foi homenageado diversas vezes pelo grupo. (Portal O Tempo/MG – 24/03/2015) ((Portal O Tempo/MG – 24/03/2015))
topoSerão ofertados nos dias 24, 25, 26 e 27 um total de 54 touros das raças Nelore, Nelore Mocha, Tabapuã, Guzerá e Gir Leiteiro, além de duas vacas Gir Leiteiro registradas e fêmeas de raça sintética. A...((Portal Site da Carne/SC – 24/03/2015))
Serão ofertados nos dias 24, 25, 26 e 27 um total de 54 touros das raças Nelore, Nelore Mocha, Tabapuã, Guzerá e Gir Leiteiro, além de duas vacas Gir Leiteiro registradas e fêmeas de raça sintética. A equipe do Pró-Genética desenvolveu um ciclo de seminários em diversos municípios da região de Uberlândia para divulgar a feira do Pró-Genética e a do Pró-Fêmeas que serão realizadas durante a Femec. A agenda de seminários abrangeu as cidades de Indianópolis, Monte Alegre de Minas, Canápolis, Centralina, Cachoeira Dourada, Capinópolis, Ituiutaba, Campina Verde, Gurinhatã, Santa Vitória, Nova Ponte e Prata, e envolveu um público que superou o número de 300 pessoas. Agora a expectativa é de que os produtores rurais da região que trabalham nas atividades da bovinocultura de corte e de leite compareçam para aproveitar a oportunidade de adquirir animais melhoradores e registrados, podendo negociar diretamente com os criadores e se valendo de crédito rural. O Pró-Genética, que tem o objetivo de promover o aumento da produtividade, competitividade e sustentabilidade da atividade pecuária do país, incentivando pequenos produtores rurais a utilizar animais geneticamente superiores no cruzamento, foi criado em 2006 inicialmente no estado de Minas Gerais, por meio de uma parceria entre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a Secretaria de Agricultura de Minas Gerais, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). Devido aos resultados positivos o programa já avançou para outras 13 unidades da federação e foi incorporado aos projetos de caráter público do Governo Federal há cerca de um ano, envolvendo os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Desenvolvimento Agrário, a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), a Embrapa, o Banco do Brasil e o Banco do Nordeste. O Pró-Fêmeas foi lançado esse ano em Minas Gerais e terá sua estreia na Femec. O programa envolve as mesmas entidades do Pró-Genética com a adesão da Girolando (Associação Brasileira do Criadores de Girolando). Programa de palestras A feira oferecerá amplo leque gratuito de cursos, clínicas tecnológicas e palestras durante os quatro dias. Profissionais de instituições parceiras abordarão temas atuais ligados à agricultura, agroindústria, bovinocultura, equinocultura e piscicultura. A sexta-feira (27) foi reservada para os temas relacionados com a atividade pecuária e o melhoramento genético. Veja nas imagens da galeria. Sobre a feira: Em 2014, a Femec recebeu 23 mil visitantes e gerou negócios superiores a R$ 200 milhões. O planejamento para atrair ainda mais produtores rurais para esta edição inclui investimentos significativos em comunicação e ações de instituições relacionadas ao desenvolvimento da produção agrícola nacional. (Portal Boi Pesado/SC – 24/03/2015) (Portal Site da Carne/SC – 24/03/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 24/03/2015))
topoNo grupo, responsável por quase 60% das vendas, só fatia nos EUA cresceu em 2014 ante 2013 Perda de espaço nos principais mercados indica que a crise bate mais forte no país do que em concorrentes O g...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/03/2015))
No grupo, responsável por quase 60% das vendas, só fatia nos EUA cresceu em 2014 ante 2013 Perda de espaço nos principais mercados indica que a crise bate mais forte no país do que em concorrentes O governo Dilma Rousseff aponta a crise global como culpada pelo mau momento da economia e do comércio externo brasileiros, porém os números mostram que a culpa não está só no exterior. No ano passado, as exportações brasileiras (que acumulam três anos de queda) perderam espaço em 4 de seus 5 principais mercados em relação 2013. Ou seja, o Brasil vem ficando para trás onde mais interessa. O levantamento considera os dados dos países parceiros, permitindo verificar o desempenho do país ante os rivais internacionais. No grupo dos cinco maiores mercados, responsável por quase 60% do que o Brasil exportou em 2014, houve perda de participação na União Europeia, na China, na Argentina e no Japão. Somente nos EUA ocorreu aumento da fatia. Em discurso em rede nacional, no início do mês, Dilma citou a crise global entre os principais motivos para as dificuldades econômicas vividas pelo país, que pode entrar em recessão em 2015. Os números mostram, no entanto, que outros países têm aproveitado o momento para roubar espaço do Brasil em mercados estratégicos. FALTA DE ESTRATÉGIA O caso mais drástico é o da Argentina, onde a fatia brasileira encolheu quatro pontos percentuais no ano passado. A crise econômica no país vizinho vem forçando-o a reduzir importações. Mas, enquanto as compras de produtos brasileiros tiveram queda de 25% em 2014, as de bens chineses caíram somente 5% e as do bloco Nafta, que reúne Estados Unidos, Canadá e México, subiram 4%. A China é quem mais avança sobre a histórica vantagem brasileira no mercado argentino -- em 2005, os brasileiros chegaram a deter 36% das importações. Além de preço baixo, os chineses vêm oferecendo generosas linhas de crédito ao governo Kirchner. "Em troca de financiamento, a Argentina concedeu às empresas chinesas acesso ao mercado doméstico e a negócios em áreas estratégicas ligadas à infraestrutura, energia e agropecuária", afirmou Octavio de Barros, economista-chefe do Bradesco em relatório para investidores. Na União Europeia, cujos 28 países representam o principal mercado brasileiro, as importações ficaram estáveis em 2014 a despeito da crise. As compras de bens brasileiros, porém, caíram 8% até novembro. No mesmo período, China, Turquia, Coreia do Sul e EUA aumentaram as vendas. "A Europa é fechada para alguns produtos, onde impõe barreiras técnicas. Ensaia-se há anos um acordo, mas a Argentina não deixa passar e o Brasil não faz pressão. O país se comprometeu demais com o Mercosul. Abraçou um mercado que afundou", diz Bruno Lavieri, economista da consultoria Tendências. A queda no preço de produtos básicos prejudicou o desempenho brasileiro na China, maior comprador de soja e minério de ferro do país. Mas enquanto as vendas brasileiras caíram, as compras chinesas seguiram com leve alta. Com portfólio de produtos mais amplo, EUA, Rússia e UE aumentaram a participação, por exemplo. A indústria brasileira vem sofrendo com a queda de competitividade, diante de altos custos de fabricação. Em 2014, as vendas de manufaturados representaram 36% das exportações, a menor participação em pelo menos duas décadas. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 25/03/2015))
topoO Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro cresceu 1,60% no ano passado, em comparação com o desempenho de 2013, segundo indica levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do B...((Portal Rural Centro/MS – 25/03/2015))
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro cresceu 1,60% no ano passado, em comparação com o desempenho de 2013, segundo indica levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/Universidade de São Paulo (USP). Esse resultado, embora inferior ao apresentado pelo setor em 2013, é expressivo tendo em vista a prévia do PIB nacional, estimada pelo Banco Central, indicando retração de 0,15% para a economia brasileira em 2014. O desempenho só não foi ainda melhor porque houve retração na agroindústria, principalmente no decorrer do segundo semestre do ano passado. No indicador global do agronegócio, a agricultura fechou 2014 com ligeira queda, de 0,74%, enquanto a pecuária apresentou desempenho expressivo, crescimento de 6,92%. A renda do agronegócio brasileiro, segundo o levantamento, está calculada em R$ 1,178 bilhão. Sendo R$ 800,57 bilhões (68%) referentes ao setor agrícola e R$ 378,30 bilhões (32%) da agropecuária, levando-se em conta os preços praticados em 2014. Na agricultura o único segmento que apresentou desempenho positivo, embora modesto, foi o primário (0,15%). Já a pecuária teve crescimento em todos os setores, sendo destaque o segmento primário que acumulou expansão de 8,32%, em 2014. Agroindústria destoa - A agroindústria, que apresentou desempenho modesto, acumulou ao longo do ano passado queda de 0,32%. Dos setores acompanhados pelo CNA/Cepea, na agroindústria, apenas três apresentaram índices positivos em 2014: celulose, etanol, café e papel e gráfica. Na pecuária, as cotações em alta foram responsáveis pela expansão do segmento. Os preços dos suínos e bovinos mantiveram ritmo acelerado, ao contrário do frango vivo e do leite cru, que apresentaram desvalorização. Apesar de ter perdido ritmo em dezembro, o segmento primário do agronegócio terminou 2014 com um crescimento de 3,72%. Na agricultura, por exemplo, a queda nos preços teve influência decisiva sobre o desempenho do setor. É que houve recuo na cotação média das atividades de 2,23%, entre janeiro e dezembro de 2014, na comparação com igual período de 2013. (Portal Rural Centro/MS – 25/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 25/03/2015))
topoA Rússia restringiu temporariamente as importações de carne suína e bovina de pelo menos oito empresas brasileiras, de acordo com informações do Rosselkhoznadzor, o Serviço Federal de Vigilância Veter...((Jornal do Comercio/RS – 24/03/2015))
A Rússia restringiu temporariamente as importações de carne suína e bovina de pelo menos oito empresas brasileiras, de acordo com informações do Rosselkhoznadzor, o Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária do país. Entre as empresas atingidas estão BRF e JBS, que sofreram restrições em relação às vendas de carne e miúdos de porco. As determinações do órgão russo começaram a valer na sexta-feira. A BRF está impedida de exportar para o país a partir da unidade em Uberlândia (MG). A companhia disse que a decisão do governo russo não afeta a estratégia comercial da empresa, porque ela já havia decidido interromper as vendas de carne suína a partir da unidade de Minas Gerais. A JBS está impedida de exportar carne suína e miúdos a partir da unidade gaúcha em Ana Rech. No final de fevereiro, o governo russo já havia decidido coletar amostras de lotes de carne bovina produzida nas fábricas da JBS em Lins (SP) e em Mozarlândia (GO). Os testes também foram reforçados em relação aos miúdos bovinos produzidos pelo frigorífico da JBS em Vilhena (RO). Procurada pela reportagem, a indústria alimentícia ainda não retornou. As restrições em relação ao comércio de carne e miúdos suínos com a Rússia também atingiram o Frigorizzi (unidade no Rio Grande do Sul), o Natural Pork Alimentos (em Mato Grosso) e o Palmali Industrial (no Paraná). Já o Mondelli (em São Paulo) e o Big Boi (no Paraná) tiveram exportações de carne bovina restringidas. Por sua vez, o Frig Industrial (em Santa Catarina) teve as vendas de intestinos barradas pela Rússia, em decisão que também afetou o Big Boi e o Natural Pork Alimentos. O Ministério da Agricultura, porém, informou que os oito frigoríficos suspensos temporariamente pela Rússia não vendiam carne ao país. Apesar de terem sido desabilitados para a exportação, eles podem voltar à lista de autorizados caso atendam aos critérios exigidos, informou técnico da pasta. Em abril, o Ministério da Agricultura enviará uma missão à Rússia e à China para negociar a ampliação da lista de habilitados a exportação para os países asiáticos. As empresas interessadas nesses mercados foram convidadas a participar da viagem e das negociações. (Jornal do Comercio/RS – 24/03/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 24/03/2015))
topoNa sexta-feira passada, a presidente Dilma foi até o Rio Grande Sul participar da abertura da colheita de arroz orgânico no assentamento Lanceiros Negros, na Grande Porto Alegre. Celebrou ato comemora...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 25/03/2015))
Na sexta-feira passada, a presidente Dilma foi até o Rio Grande Sul participar da abertura da colheita de arroz orgânico no assentamento Lanceiros Negros, na Grande Porto Alegre. Celebrou ato comemorativo com João Pedro Stédile e 3 mil militantes do MST e da Via Campesina. Em seu discurso, a presidente da República explicou a importância da sua presença no evento: “Vocês podem ter certeza de que a coisa mais forte no convencimento das pessoas é a realidade, e é a realidade transmitida pela imagem”. Ou seja, ela fez questão de frisar que estava bem consciente da mensagem que a sua presença ali transmitia. No momento em que a base de apoio de seu governo parece ter se esfarelado, a mensagem não podia ser mais clara: a presidente Dilma está próxima de Stédile e de sua militância. Para Dilma, não basta que o governo federal financie o MST no início do ano passado, por exemplo, o BNDES e a Caixa Econômica Federal liberaram mais de R$ 500 mil para o 6.º Congresso Anual do MST, ela quer pessoalmente apoiar os eventos da entidade. Ela quer confraternizar com notórios invasores de propriedade alheia. E, como Lula disse recentemente, a militância do MST é um exército. Relembrava assim o ex-presidente algo há muito tempo conhecido dos brasileiros o MST não é tanto um movimento social, e sim uma milícia, preparada para agir sob o comando dos seus chefes. E essa milícia esteve bem ativa em março, levando a desordem a variados recantos do País. Os militantes começaram invadindo um centro de pesquisa privado, em Itapetininga (SP). Os camaradas de Stédile picharam o local e destruíram estufas, mudas e material genético. Quase na mesma hora, outros militantes atuavam em Brasília, invadindo uma reunião da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), para impedir a discussão e votação da liberação comercial de uma espécie de eucalipto transgênico. Bem coordenados, os militantes conseguiram as duas coisas estragar a pesquisa e adiar a votação. Dias depois, o MST atuou em Goiás, Tocantins, Alagoas. Conforme o MST ostentou orgulhosamente em seu site, seus milicianos teriam atuado, durante o mês de março, em 22 Estados, seguindo sempre o mesmo padrão de comportamento pouco diálogo e muita ação. A lista de delitos não traz grandes novidades. O MST é repetitivo em seus crimes: ocupação de repartições e obras públicas, fazendas, agências bancárias e empresas privadas, além de fechamento de avenidas e rodovias. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 25/03/2015) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 25/03/2015))
topoA ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou nesta terça-feira, (24/3), que os agricultores podem ficar tranquilos em relação aos recursos que serão disponibilizados para o Plano Safra 2015/16, poi...((Portal Paraíba/PB – 24/03/2015))
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou nesta terça-feira, (24/3), que os agricultores podem ficar tranquilos em relação aos recursos que serão disponibilizados para o Plano Safra 2015/16, pois eles não deverão ser impactados por conta do ajuste fiscal. "A agricultura não é gasto discricionário que merece cortes. A agricultura é investimento, que dá uma resposta muito rápida na economia", afirmou, após ser empossada como nova integrante da Academia Nacional de Agricultura, em evento na capital paulista. A ministra afirmou que a presidente Dilma Rousseff foi bastante explícita na reunião que teve ontem com os ministros, incluindo os da área economia, e garantiu que o setor tem que ser visto de forma diferente no ajuste. "Setor que é só sucesso, que contribui para a balança, para o emprego, para as exportações, não vai sofrer nenhuma redução de recursos dos nossos custeios", reforçou Kátia, destacando que tem tido um "diálogo muito franco" com os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, e com a própria Dilma. "Dilma reiterou ontem à Fazenda que nosso setor tem nos salvado", afirmou. Durante a cerimônia, Katia reforçou que não está cega e sabe dos desafios e dificuldades do momento econômico atual e que a sua pasta será parceira do governo nos ajustes. "Acredito nos ajustes para que possamos melhorar. Se o governo fizer o dever de casa nos próximos meses a situação vai melhorar, pois o Brasil é um país robusto", disse a ministra. No evento, o presidente do Conselho Superior de Agronegócio (Cosag), João Sampaio Filho, também assumiu posto na Academia. Na cerimônia estavam algumas figuras importantes do agronegócio brasileiro, como os ex-ministros da Agricultura Roberto Rodrigues e Francisco Turra e presidentes de entidades do setor. O economista e ex-ministro da fazenda Antônio Delfim Neto também esteve no evento. Ao parabenizar a ministra, Rodrigues fez um breve discurso exaltando a escolha de Kátia Abreu para comandar a pasta por ser uma pessoa ligada ao setor e "competente e séria". Delfim também fez uma breve fala e destacou a importância do agronegócio brasileiro e disse que o setor "foi a salvação da lavoura" para a economia. "O setor é, sem dúvida, o mais progressista da economia brasileira", disse. (Revista Globo Rural Online/SP – 4/03/2015) Incra promove oficina de elaboração de projetos de infraestrutura para assentamentos Prefeitos, secretários de agricultura, de infraestrutura e de obras de municípios paraibanos participaram, nesta terça-feira (24), da Oficina de Elaboração de Projetos para o 2º Chamamento Público de Infraestrutura do Incra. A reunião foi realizada na sede da Superintendência do Incra/PB, em João Pessoa, e também contou com a participação do chefe da Divisão de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento da autarquia, Marcos Faro Eloy Dunda, e de servidores do Setor de Engenharia. O objetivo foi construir com os gestores municipais das regiões do Litoral, Borborema, Curimataú e Brejo propostas para o Edital do 2º Chamamento Público de Infraestrutura (Incra DD Nº02-/2014) que vai selecionar propostas de infraestrutura, nas ações de implantação, complementação ou recuperação de estradas vicinais internas e de acesso aos assentamentos rurais que serão beneficiados pelo Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), na modalidade construção ou, conjuntamente, construção e reforma, no Plano Nacional de Habitação Rural (PNHR); assentamentos contemplados com o Programa de Agroindustrialização - Terra Forte e assentamentos em processo de titulação/consolidação. Para o secretário de agricultura de Campina Grande, no agreste paraibano, a cerca de 120 quilômetros de João Pessoa, a parceria com o Incra para a construção e recuperação das vias de acesso aos assentamentos é muito importante para garantir a permanência do homem no campo e melhorar a qualidade de vida do agricultor. “Vamos proporcionar aos assentados mais velocidade e segurança no escoamento da produção, além de facilitar o tráfego dos ônibus que fazem o transporte escolar, de ambulâncias e de técnicos que prestam assistência técnica nestas comunidades”, afirmou, acrescentando que a Prefeitura de Campina Grande vai concluir na próxima semana a limpeza de barreiros nos cinco assentamentos da reforma agrária localizados no município. A oficina foi promovida pelo Incra/PB e pelo Instituto de Assessoria à Cidadania e ao Desenvolvimento Sustentável (IDS), uma organização não-governamental responsável pela articulação institucional e assessoria técnico-pedagógica às entidades de Ater que prestam assistência técnica e social a 12.017 famílias em 250 assentamentos paraibanos. As primeiras discussões sobre a 2ª Chamada Pública de Infraestrutura com os representantes municipais paraibanos foram realizadas durante o Seminário Cadastro Único e Políticas Sociais: Articulando as Gestões Federal, Estadual e Municipal em Prol da Reforma Agrária, promovido no último dia 3 de março pelo Incra/PB, pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e pelo IDS. 2ª Chamada Pública de Infraestrutura O edital com as regras do certame está disponível no portal do Incra (www.incra.gov.br). Podem participar os assentamentos que atendam a um dos seguintes critérios: estejam inseridos no programa Minha Casa, Minha Vida Rural, Programa Terra Forte ou estejam em fase de consolidação e titulação. As propostas das entidades a serem selecionadas devem ter valor mínimo de R$ 250 mil, de acordo com a Portaria Interministerial Nº 507 de novembro de 2011, e o interessado deve estar devidamente cadastrado no Banco de Projeto de Infraestrutura (BPI). O período para apresentação das propostas, exclusivamente para implantação, complementação ou recuperação de estradas vicinais internas e de acesso a assentamentos rurais, vai de 2 de março a 12 de abril de 2015. A seleção ocorrerá até 12 de junho de 2015. (Portal Paraíba/PB – 24/03/2015) ((Portal Paraíba/PB – 24/03/2015))
topoA ministra da Agricultura, Kátia Abreu, é a mais nova integrante da Academia Nacional de Agricultura, instituição mantida pela Sociedade Nacional de Agricultura, presidida por Antonio Alvarenga. Abreu...((Portal A Crítica/MS – 24/03/2015))
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, é a mais nova integrante da Academia Nacional de Agricultura, instituição mantida pela Sociedade Nacional de Agricultura, presidida por Antonio Alvarenga. Abreu tomou posse na manhã desta terça-feira ( 24), em São Paulo. Assume também seus posto na Academia o presidente do Conselho Superior de Agronegócio (COSAG), João Sampaio Filho. Na ocasião, Luiz Carlos Carvalho, presidente da ABAG, será indicado para ocupar a presidência do órgão, em substituição ao ex-ministro Roberto Rodrigues. O acadêmico e ex-ministro Delfim Neto também foi homenageado durante a cerimônia, que aconteceu no Hotel Renaissance, no centro da capital paulista. Inaugurada em novembro de 2003, a Academia Nacional de Agricultura possui importância estratégica para o setor agrícola brasileiro, uma vez que sua função principal é a de debater e traçar políticas nacionais que envolvam questões nas áreas do agronegócio, do meio ambiente e da pesquisa científica. (Portal A Crítica/MS – 24/03/2015) ((Portal A Crítica/MS – 24/03/2015))
topoDurante a edição do “Prefeitura nos Bairros” - Programa de Governo da atual administração municipal, uma equipe da Vigilância Sanitária do município estiveram vistoriando as instalações da farinheira ...((Portal Indest/MS – 24/03/2015))
Durante a edição do “Prefeitura nos Bairros” - Programa de Governo da atual administração municipal, uma equipe da Vigilância Sanitária do município estiveram vistoriando as instalações da farinheira do Distrito do Areado na última sexta-feira (21), etapa necessária para obtenção do Produtos Dispensados de Registro (Prodir), status que credencia o produto (farinha) que já possui o certificado SIM para ser vendido em outros municípios. A farinheira segundo informações da Secretaria tem capacidade de processar cerca de 350 quilos de mandioca/dia e tem todas as condições de impulsionar a produção de farinha e absorver parte da produção da região e inclusive incentivar outras iniciativas no setor. Para o secretário de Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente, Leo Luis Grison, a farinheira vai ajudar muitas famílias do distrito, pois a matéria prima utilizada na farinheira da Agricultura Familiar o que fortalece as políticas públicas aplicadas no setor pela atual gestão. “A iniciativa vai fortalecer a comercialização dos produtos e possibilitar o acesso a outros mercados com melhoramento da produção, qualidade e preço, beneficiando um número maior de famílias da região”. Esteve acompanhando também a vistoria os secretários municipais de Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente, Leo Luis Grison, de Assistência Social, Sonia Candeloro, do vereador Juninho Gazineu e do conhecido morador do distrito Professor Nunes. Presente também nesta edição do “Prefeitura nos Bairros” no Distrito do Areado, o chefe do executivo municipal, agradeceu o apoio dos vereadores, que juntamente com a Prefeitura e a Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente, tem colaborado para a mudança da realidade econômica e social da comunidade do distrito. "Para nós é muito importante saber que os resultados que esta agroindústria poderá estar trazendo para economia local, para isso estaremos sempre apoiando para que surjam novas oportunidades e opções”, afirma o prefeito Rolim. (Portal Indest/MS – 24/03/2015) ((Portal Indest/MS – 24/03/2015))
topoO caseiro O.M.S.F., 44 anos, relatou à polícia o furto de 12 cabeças de gado nelore da fazenda onde ele trabalha, na BR-262. Autores aproveitaram que não havia ninguém no local, atraíram o gado para o...((Jornal da Manhã Online/MG – 25/03/2015))
O caseiro O.M.S.F., 44 anos, relatou à polícia o furto de 12 cabeças de gado nelore da fazenda onde ele trabalha, na BR-262. Autores aproveitaram que não havia ninguém no local, atraíram o gado para o curral usando alimento e depois o embarcou em algum veículo. Um capacete de cor cinza foi deixado no local e apreendido. De acordo com militares da Patrulha Rural, na segunda-feira passada (23), o caseiro O.M.S.F. informou que se ausentou do seu local de trabalho, a fazenda Santo Antônio, localizada no km 836 da BR-262, e, ao chegar para fazer a contagem dos animais, notou que faltavam 12 cabeças de gado nelore. Os animais tinham as marcas PH no couro. O caseiro relatou que encontrou no curral um capacete de cor prata dentro de uma das baias e acredita que pertença a um antigo funcionário, porém o mesmo, ao ser encontrado, negou que tivesse estado na fazenda. Ainda segundo a vítima, possivelmente os ladrões usaram alimento para atrair os animais até o curral e depois os embarcaram em algum veículo boiadeiro para o transporte. (Jornal da Manhã Online/MG – 25/03/2015) ((Jornal da Manhã Online/MG – 25/03/2015))
topoCom o tatersal do parque de exposições cheio apesar da chuva, o Sindicato Rural (SR) de Itarumã recebeu, na noite de quinta-feira (19/3), a penúltima edição dos Encontros Regionais da Pecuária de Cort...((Portal Rural Centro/MS – 25/03/2015))
Com o tatersal do parque de exposições cheio apesar da chuva, o Sindicato Rural (SR) de Itarumã recebeu, na noite de quinta-feira (19/3), a penúltima edição dos Encontros Regionais da Pecuária de Corte. O evento, realizado pela Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), reuniu cerca de 200 produtores, técnicos e empresários em busca de conhecimento sobre o cenário econômico para o boi gordo. Durante a palestra do consultor de mercado Rodrigo Albuquerque, os produtores souberam de um dado histórico: no dia 19 de março, o preço do boi brasileiro atingiu o maior valor já registrado até então. Rodrigo Albuquerque, que já percorreu sete municípios goianos apresentando a palestra “Cenário econômico e perspectivas para a pecuária de corte”, afirmou aos produtores que, como pode ser notado pela alta do preço da arroba, o ano de 2015 será de altos retornos, mas também de altos riscos. “Hoje, o preço da arroba do boi é de R$ 146,22. Nunca antes o boi alcançou esse preço. O cenário, agora, é de firmeza, que pode ser externada através dessa alta da arroba e da resistência contra a queda de preços, mas o conjunto clima, política e economia irá exercer cada vez mais pressão na demanda do mercado interno por carne”, afirmou. Para o consultor, apesar da alta dos preços, é preciso atenção ao consumo interno da carne brasileira, responsável por 80% da compra do que é produzido no país. “Num momento de arrocho, a dona de casa substitui a carne bovina por carne de frango, que há mais de um ano tem custado, em média, 50% menos que a carne bovina”, explicou. Por isso, Rodrigo considerou que a alta do dólar, que empurra os preços para cima, pode também impactar negativamente na atividade, uma vez que reflete no aumento da inflação e na consequente queda de poder de compra do consumidor brasileiro. O consultor afirmou ainda que o elo da cadeia produtiva da carne que está em melhor situação, no momento, é a cria de bovinos. Rodrigo explicou que o mercado de bezerros está buscando um novo equilíbrio e o bezerro não é mais um subproduto da cadeia, mas sim um animal geneticamente superior que tem o preço cada vez mais valorizado. A informação foi comprovada pelo pecuarista Antônio Donizette Mesqiare, especialista em cria. “Já faz tempo que eu não preciso mais sair da fazenda para vender os meus bezerros. Os compradores vêm me procurar aqui e pagam pelos animais com até seis meses de antecedência. A minha safra deste ano mesmo já foi toda vendida em janeiro”, afirmou o produtor. Antônio Mesqiare atribui o sucesso de seus bezerros à tecnificação da atividade e a sua busca constante por profissionalização. “Eu procuro a informação para levar conhecimento para as nossas fazendas e aplicar tecnologia. Hoje eu tenho o maior orgulho de ter aprendido muito fazendo os cursos do Senar e participado de palestras”, informou. Assistência técnica Assim como o Antônio Mesqiare, diversos produtores de Itarumã, município que possui o décimo maior rebanho de gado de corte do Estado, produzem grandes resultados no campo. A parceria do Sindicato Rural de Itarumã com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás (Senar Goiás), além de render cursos e treinamentos, tem resultado num projeto experimental de assistência técnica a produtores de gado de corte. Raí Valle Souza já é responsável pelo atendimento de produtores participantes do Programa Goiás Mais Leite – Metodologia Balde Cheio, do Senar Goiás, e agora inicia também o trabalho de assistência à criação de gado de corte. A propriedade escolhida para receber o projeto experimental foi a Fazenda Morrinho, arrendada pelo produtor Carlos Aparecido Silva. “Nossa intenção era diminuir custos e aumentar a lotação do pasto”, justificou Raí Sousa, que apresentou os resultados do projeto experimental. Há dois anos, Carlos Aparecido arrendava 10 alqueires de terra e possuía 73 garrotes. O produtor vendeu alguns animais e passou a investir em apenas um alqueire. Hoje, a lotação é de 43 animais por alqueire, superando os resultados de dois anos atrás, quando um alqueire comportava apenas sete animais. “Tenho plena confiança que os resultados que conseguimos com o Balde Cheio podem também ser estendidos ao produtor de gado de corte. A gente mostrou que é possível ganhar dinheiro em áreas menores com um pouco de tecnologia”, afirmou o técnico, que orientou o produtor a investir, principalmente, na reforma das pastagens. Propósito A Faeg realiza os Encontros Regionias de Pecuária de Corte porque entende que, cada vez mais, a profissionalização do produtor deve chegar à comercialização dos produtos da agropecuária. Isso transmite eficiência e busca oferecer garantias à cadeia produtiva. Para a pecuária de corte, a Federação realiza ainda o Programa Pesebem, que realiza um acompanhamento do abate e garante a pesagem correta dos animais. Em Itarumã e nos demais municípios que receberam os Encontros Regionais de Pecuária de Corte, os eventos foram realizados em parceira com a Caixa Econômica Federal e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. “A Faeg tem inovado dentro do mercado trazendo o que há de melhor para informar o produtor rural e as parcerias são muito importantes para realizarmos essas ações. O Sebrae abriu as portas para o meio rural e a Caixa já está levando mais recursos para o produtor. As parcerias são muito boas e fortalecem o meio rural”, afirmou o presidente do SR de Itarumã, Elson Freitas. (Portal Rural Centro/MS – 25/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 25/03/2015))
topoComeçou nesta segunda-feira (23) a 6ª edição do Tour Técnico do Departamento Corte da ABS Pecplan. Cerca de 20 profissionais da empresa vão passar 10 dias na estrada, percorrendo fazendas de corte par...((Portal do Agronegócio/MG – 25/03/2015))
Começou nesta segunda-feira (23) a 6ª edição do Tour Técnico do Departamento Corte da ABS Pecplan. Cerca de 20 profissionais da empresa vão passar 10 dias na estrada, percorrendo fazendas de corte para avaliar progênies e fazer revisão de touros candidatos a bateria ABS. "A viagem também é importante para treinamento do grupo e troca de conhecimento, além de ser uma excelente oportunidade para estreitarmos relacionamento com grandes parceiros da ABS", explica Cristiano Ribeiro, gerente do Departamento Técnico Corte da ABS Pecplan, que organiza o roteiro. Na programação, estão 10 propriedades rurais dos estados de Goiás, Paraná, São Paulo e Mato Grosso, que fornecem e utilizam a genética da bateria ABS. O percurso total será de mais de três mil quilômetros. O tour, que termina no dia 3 de abril, é restrito a técnicos da empresa. (Portal do Agronegócio/MG – 25/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 25/03/2015))
topoComeçou nesta segunda-feira (23) a 6ª edição do Tour Técnico do Departamento Corte da ABS Pecplan. Cerca de 20 profissionais da empresa vão passar 10 dias na estrada, percorrendo fazendas de corte par...((Portal do Agronegócio/MG – 25/03/2015))
Começou nesta segunda-feira (23) a 6ª edição do Tour Técnico do Departamento Corte da ABS Pecplan. Cerca de 20 profissionais da empresa vão passar 10 dias na estrada, percorrendo fazendas de corte para avaliar progênies e fazer revisão de touros candidatos a bateria ABS. "A viagem também é importante para treinamento do grupo e troca de conhecimento, além de ser uma excelente oportunidade para estreitarmos relacionamento com grandes parceiros da ABS", explica Cristiano Ribeiro, gerente do Departamento Técnico Corte da ABS Pecplan, que organiza o roteiro. Na programação, estão 10 propriedades rurais dos estados de Goiás, Paraná, São Paulo e Mato Grosso, que fornecem e utilizam a genética da bateria ABS. O percurso total será de mais de três mil quilômetros. O tour, que termina no dia 3 de abril, é restrito a técnicos da empresa. (Portal do Agronegócio/MG – 25/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 25/03/2015))
topoA oferta e a procura por animais de reposição estão mais equilibradas nas últimas semanas, o que ajuda a manter firme o mercado. Os compradores resistem aos preços, no entanto, a oferta não permite qu...((Portal Beef World/SP – 24/03/2015))
A oferta e a procura por animais de reposição estão mais equilibradas nas últimas semanas, o que ajuda a manter firme o mercado. Os compradores resistem aos preços, no entanto, a oferta não permite que os preços percam força. Considerando todas as categorias de machos anelorados, os valores estão 3,6% maiores do que a média praticada em fevereiro. O garrote de 9,5@ foi a categoria com maior alta no período, 5,4%. Vem sendo negociado por R$1.510,00. A demanda por este animal para engorda a pasto e para o confinamento gerou a alta, somada à oferta reduzida. O mercado de reposição está mais firme que o do boi gordo. Neste período a arroba do animal terminado no estado subiu, em média, 0,3%, ocasionando redução do poder de compra do pecuarista em relação a todas as categorias. Com a venda de um boi gordo de 16,5@ em Mato Grosso, hoje é possível adquirir 1,45 garrote. Em fevereiro a relação de troca era de 1,53 e em março do ano passado estava em 1,80. (Portal Beef World/SP – 24/03/2015) ((Portal Beef World/SP – 24/03/2015))
topoInstrução Normativa 13, do Ministério da Agricultura, foi publicada em maio de 2014 Decisão do juiz substituto da 17º Vara Federal, Victor Cretella Passos Silva, suspendeu nesta terça-feira, 24, a ins...((Portal DBO/SP – 24/03/2015))
Instrução Normativa 13, do Ministério da Agricultura, foi publicada em maio de 2014 Decisão do juiz substituto da 17º Vara Federal, Victor Cretella Passos Silva, suspendeu nesta terça-feira, 24, a instrução normativa 13/2014, do Ministério da Agricultura, que proíbiu do uso de avermectinas de longa ação no País. As avermectinas são antiparasitários largamente utilizados na pecuária nacional. É considerado de larga ação o produto com mais de 1% de concentração do princípio ativo. Conforme o magistrado, a suspensão por meio da IN não possui justificativa idônea. A ação é de autoria do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan). No processo, a entidade alega que a decisão do Mapa não se fundamenta em qualquer perigo à saúde ou à segurança pelo uso das avermectinas, mas em um suposto perigo ao fechamento do mercado internacional. Já a União afirma que a suspensão diz respeito apenas às avermectinas de longa ação e que, se a utilização correta da tecnologia não pode ser verificada, cabe à autoridade governamental suspender seu uso. A normativa foi publicada em maio de 2014 para evitar casos de resíduos de avermectinas acima do permitido, especialmente ivermectina, em produtos exportados pelo Brasil, segundo o Mapa. Desde então, a indústria tenta derrubar a decisão enquanto o Ministério da Agricultura (Mapa) pasta defende a medida. Recentemente, entidades do setor agropecuário apresentaram ao órgão um plano de mitigação de risco para que as avermectinas de longa ação voltassem a ser comercializadas. O Mapa não se manifestou quanto ao plano. Procurados por DBO, representantes do Mapa e do Sindan não foram encontrados para comentar a decisão. (Portal DBO/SP – 24/03/2015) ((Portal DBO/SP – 24/03/2015))
topoO número de bovinos confinados nos Estados Unidos para estabelecimentos de engorda com capacidade de 1.000 ou mais cabeças totalizou 10,7 milhões de cabeças em primeiro de março de 2015, ou seja, 1% a...((Portal Beef Point/SP – 25/03/2015))
O número de bovinos confinados nos Estados Unidos para estabelecimentos de engorda com capacidade de 1.000 ou mais cabeças totalizou 10,7 milhões de cabeças em primeiro de março de 2015, ou seja, 1% a menos que em primeiro de março de 2014, de acordo com o Serviço Nacional de Estatísticas Agrícolas (NASS, da sigla em inglês) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês). As colocações de animais em confinamento durante fevereiro foram de 1,52 milhão de cabeças, 8% a menos que em 2014. As colocações líquidas foram de 1,46 milhão de cabeças. Durante fevereiro, os confinamentos de bovinos e novilhos pesando menos que 272,15 kg foram de 330.000 cabeças; de animais pesando de 272,15 a 317 kg foram de 270.000 cabeças; de animais pesando 317,5 a 362,42 kg foram de 388.000 cabeças; e por fim, de animais pesando 362,87 kg ou mais foram de mais de 535.000 cabeças. As comercializações de boi gordo durante fevereiro totalizaram 1,52 milhão, 2% a menos que em 2014. As vendas de fevereiro foram as menores desde que as séries começaram a ser registradas em 1996. Outras saídas totalizaram 62.000 em fevereiro, 13% a menos que em 2014. (Portal Beef Point/SP – 25/03/2015) ((Portal Beef Point/SP – 25/03/2015))
topoEscassez de machos: Apesar de o rebanho mato-grossense ter crescido 0,22% no último levantamento feito pelo Indea, o estoque de machos acima de 24 meses apresentou queda de 3,15%, registrando 3,89 mil...((Portal Beef Point/SP – 25/03/2015))
Escassez de machos: Apesar de o rebanho mato-grossense ter crescido 0,22% no último levantamento feito pelo Indea, o estoque de machos acima de 24 meses apresentou queda de 3,15%, registrando 3,89 milhões de cabeças. Esta tendência de redução foi prevista pelo Imea na perspectiva elaborada no fim do ano passado. Esta menor oferta de animais em 2014 foi reflexo do aumento de matrizes abatidas entre 2010 e 2013, devido a problemas com a oferta de pastagem e mercadológicos, que incentivaram o criador a descartar matrizes para aliviar os gastos. Este quadro refletiu no preço recorde do boi gordo alcançado no final de 2014 e também na redução de 16,43% no abate de animais no primeiro bimestre de 2015, em relação ao mesmo período do ano anterior. A expectativa para 2016 é de que haja uma maior oferta de animais, logo, um olhar atento ao que pode acontecer no mercado é fundamental para traçar as melhores estratégias do futuro. (Portal Beef Point/SP – 25/03/2015) ((Portal Beef Point/SP – 25/03/2015))
topoOs bovinos de leite apresentam necessidades especiais de alimentação, visto que a produção de leite está diretamente ligada aos aspectos nutricionais. Os alimentos oferecidos aos animais influência a ...((Portal O Leite/SC – 24/03/2015))
Os bovinos de leite apresentam necessidades especiais de alimentação, visto que a produção de leite está diretamente ligada aos aspectos nutricionais. Os alimentos oferecidos aos animais influência a quantidade dos principais componentes do leite, como a gordura, a proteína e a lactose. Além disso, a alimentação dos bovinos representa a maior parte dos custos variáveis da produção de leite. Outra questão se refere ao período da estiagem, que ocorre de maio a setembro, quando a oferta de pastagens fica prejudicada, devido ao lento crescimento das forrageiras e a redução do teor protéico dos capins. Segundo o Chefe Adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agropecuária Oeste, Auro Akio Otsubo, algumas tecnologias simples, de fácil utilização e baixo custo podem contribuir com a melhoria da capacidade produtiva do rebanho, por meio do uso de alimentos mais baratos. Ele também ressalta a importância das parcerias institucionais, que possibilitam levar essas tecnologias aos produtores. Segundo o técnico da Agraer, Edwin Baur, as gramíneas de verão, utilizadas como pastagem, na região da Grande Dourados, são os capins: tifton, gigs e mombaça. Durante o inverno, ocorre o cultivo de aveia, por meio de sistema de cultivo integrado com as pastagens citadas anteriormente. Além da qualidade das pastagens, Edwin apresenta algumas tecnologias simples, que podem contribuir com melhorias na produção de leite, tais como: alimentação a pasto, a elaboração na própria propriedade de suplemento alimentar a base de mandioca, uso da cana-de-açúcar no preparo de ração, uso de forrageiras conservadas por meio de silagem, para a alimentação durante o inverno. Ele explica que para os ruminantes, a mandioca pode ser oferecida na forma de casca, farinha de varredura ou massa de mandioca. Esse material pode ser usado na forma fresca, ensilada ou na forma de feno. "O uso de suplemento alimentar preparado com massa de mandioca, que é considerado um resíduo produzido pelas fecularias, é uma alternativa que está beneficiando os animais da região", destaca Edwin. O preparo e uso de cana-de-açúcar para a produção de ração também é uma alternativa disponível. Edwin acrescenta que algumas variedades de cana-de-açúcar apresentam elevado teor de açúcar e alta digestibilidade. "O açúcar é uma fonte de energia barata e de fácil acesso e que dá uma resposta imediata para o animal que produz leite", destaca ele. A silagem consiste na conservação, por meio de um processo de fermentação anaeróbica, da forragem verde e suculenta. Através desse processo, ocorre a redução do pH (aumento da acidez) pela fermentação dos açúcares solúveis da planta. Em geral, os capins têm baixo teor de açúcares e não são indicados para a silagem, com exceção do capim-elefante (Napier, Cameroon, Taiwan, Mineiro e outros), que por ter bom teor de carboidratos solúveis pode dar silagem de boa qualidade. Edwin explica que na região é utilizada a silagem com napier, por meio das técnicas de sacos, begs, silos trincheiras ou lonas. Experiência no assunto: O agricultor familiar Francisco José Rigatto, da Chácara Boa Esperança, de Glória de Dourados, utiliza as tecnologias apresentadas na Dinapec há alguns anos e está constantemente investindo em melhorias. Ele cria vacas jersey e holandesas, além de novilhos jersolanda. Em sua propriedade de 16ha, que agora está produzindo leite por meio de sistema integrado com piscicultura (recentemente implantado), ele vem investindo em melhorias com a expectativa de obter com seus nove animais, uma produção diária de 200 litros de leite por dia. Atualmente, a produção é de 150 litros/dia. Ele conta que já trabalhou com o uso de concentrados de suplemento alimentar para gado confinado e que chegou a produzir 400 litros/dia de leite. Mas, concluiu que essa não foi uma boa opção, pois além de ter que trabalhar muito mais, a receita obtida não foi suficiente. "Eu vivia para cuidar das vacas o tempo todo, todos os dias, e sempre andava preocupado, pois as finanças da família não saiam do vermelho. Para mim, não foi uma boa experiência", explica. O agricultor acredita que com uma pastagem bem adubada (resíduos da piscicultura e de outros animais) e irrigada (excesso e sobras de água da piscicultura) os resultados são melhores. "Hoje, eu trabalho com mais satisfação e muito menos preocupação com as finanças e as contas altas que tinha que pagar. Cuido da propriedade com o aproveitamento de resíduos e criatividade. Utilizo massa de mandioca, ração a base de cana-de-açúcar e silagem com napier, além da alimentação a pasto, com piquetes. Gosto muito da lida com os animais. Eu e minha família estamos felizes com os resultados", concluiu Francisco. (Portal O Leite/SC – 24/03/2015) ((Portal O Leite/SC – 24/03/2015))
topoA conjugação de vários fatores como o fim do verão, a volta às aulas nas redes pública e privada de ensino, a sazonal redução da oferta e o natural aumento do consumo repercutiu no aumento dos preços ...((Portal Safras & Mercado/RS – 24/03/2015))
A conjugação de vários fatores como o fim do verão, a volta às aulas nas redes pública e privada de ensino, a sazonal redução da oferta e o natural aumento do consumo repercutiu no aumento dos preços pagos pelos laticínios na aquisição de leite dos produtores rurais. Os preços começam lentamente a reagir no mercado primário de produção de leite: os valores de referência para o leite padrão pagos pelas indústrias aos produtores rurais, projetados para este mês de março pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado (Conseleite), apresentam um expressivo aumento de 6,2%. Os novos valores anunciados ficaram assim: leite padrão R$ 0,8358 o litro; acima do padrão R$ 0,9612 e abaixo do padrão R$ 0,7598. Esse valor refere-se ao leite posto na propriedade com Funrural incluso. A matéria-prima já havia subido 1,5% em fevereiro. O presidente do Conseleite e vice-presidente regional da Federação da Agricultura e Pecuária de SC (Faesc) Adelar Maximiliano Zimmer observa que "há um claro viés de alta no mercado que deve se manter nos próximos meses". O término das férias e o início do ano letivo levarão a um aumento no consumo de lácteos. Zimmer aponta o caráter cíclico da atividade leiteira e realça que os preços continuarão subindo e melhorando a remuneração do produtor rural. A tendência é uma escalada de recuperação até setembro. O dirigente observa que os reajustes nos custos - especialmente o preço da energia elétrica - também contribuem com a necessidade de majoração da produção de leite, "caso contrário a atividade ficaria inviabilizada". Embora tenha esses valores como referência negocial, o mercado – como de praxe - está praticando preços levemente superiores, em torno de R$ 0,92 a R$ 1 real o litro, valores que proporcionam lucratividade ao criador com sistema tecnificado de produção (com sala de ordenha e tanque de resfriamento) e aqueles com produção a pasto. Na segunda quinzena de abril, o Conselho volta a se reunir para anunciar os números definitivos de março e a nova projeção mensal. As informações partem da Assessoria de Imprensa do Conseleite. Santa Catarina é o quinto produtor nacional, o Estado gera 2,8 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73,8% da produção. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 7,4 milhões de litros/dia. (Portal Safras & Mercado/RS – 24/03/2015) ((Portal Safras & Mercado/RS – 24/03/2015))
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