Notícias do Agronegócio - boletim Nº 350 - 26/03/2015
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O Circuito 100% Pmgz chega à principal capital financeira do País. Promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), com apoio da Dow AgroSciences, Marfrig e DSM Tortuga, a série de p...((Portal Página Rural/RS – 25/03/2015))
O Circuito 100% Pmgz chega à principal capital financeira do País. Promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), com apoio da Dow AgroSciences, Marfrig e DSM Tortuga, a série de palestras e debates sobre melhoramento genético e sustentabilidade na produção de gado realiza sua quinta etapa em São Paulo (SP), no dia 09/04 a partir das 13 horas, no auditório da Dow AgroSciences - Av. das Nações Unidas, 14171, Diamond Tower. Serão reunidos na ocasião grandes profissionais dos campos da produção e da pesquisa científica para o melhoramento genético bovino. O objetivo é abordar o aumento da produtividade e as práticas sustentáveis na pecuária. As inscrições para o evento são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. A etapa contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, José Aurélio Garcia Bergmann, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (Ufmg), Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroSciences e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (Gtps), Dr. Luis Fernando Tamassia, diretor de Inovação e Ciência Aplicada DSM Tortuga, e José Pedro Crespo, diretor de Pecuária da Marfrig. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal / hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “Tendo em vista sua grande relevância econômica e social, São Paulo não poderia ficar de fora desta grande ação que estamos promovendo em âmbito nacional. Por sua importância, o Estado é capaz de ditar tendências produtivas e, sendo assim, abordar as boas práticas de melhoramento genético e sustentabilidade em São Paulo é trabalhar para levar nossa mensagem para todo o País”, ressalta Paranhos. Para Vilemondes Garcia Andrade Filho, diretor da ABCZ e selecionador da raça nelore em São Paulo, o evento será uma boa oportunidade para que os pecuaristas paulistas conheçam de perto todo o trabalho do Pmgz e as vantagens em aderir ao programa. “Na medida em que os criadores passarem a utilizar o Pmgz, não tenho dúvidas de que irá mudar para melhor o perfil do gado brasileiro. O Pmgz vem trazendo resultados fantásticos ao criador na melhora da habilidade materna, peso à desmama, inclusive utilizado como ferramenta do acasalamento, entre outros. O produtor precisa ter conhecimento do quão rentável pode ser o seu negócio”, afirma o diretor. Sobre o Pmgz O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o Pmgz conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados – o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. “Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes à etapa de Recife do Circuito 100% Pmgz. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição”, enfatiza o gerente comercial do Pmgz, Cristiano Botelho. (Portal Página Rural/RS – 25/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 25/03/2015))
topoO pecuarista Ueze Zahran abriu as portas da Fazenda Chaparral (Campo Grande, MS) para mostrar os resultados do seu programa de seleção genética da raça Nelore. Participante do Programa de Melhoramento...((Portal Boi Pesado/SC – 25/03/2015))
O pecuarista Ueze Zahran abriu as portas da Fazenda Chaparral (Campo Grande, MS) para mostrar os resultados do seu programa de seleção genética da raça Nelore. Participante do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a propriedade mostrou os excelentes resultados produtivos obtidos, com foco da seleção de animais para a pecuária moderna: precoces, com boa carcaça e excelente conformação. “Nosso negócio é produzir bovinos adequados ao momento atual da atividade, contribuindo com nossos parceiros para a obtenção do melhor resultado econômico”, disse o criador. O dia de campo foi realizado juntamente com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), com apoio da Dow Agrosciences, Marfrig e DSM Tortuga, parceiros da ABCZ. Cerca de 200 pecuaristas de várias partes de Mato Grosso do Sul, técnicos e especialistas em pecuária acompanharam in loco lotes de animais que confirmam o perfil produtivo dos animais da Fazenda Chaparral. “A preocupação com a qualidade produtiva e reprodutiva dos animais centraliza os nossos investimentos”, confirma o gerente Gustavo Roveda Stucchi. O dia de campo incluiu também apresentação da Dow Agrosciences sobre a necessidade de cuidar das pastagens. “Estudos realizados pela empresa apontam ganhos médios de R$ 210,00 por hectare com a recuperação dos pastos a partir do uso de insumos, comprovando que o uso de tecnologias modernas realmente valem a pena”, explicou Gustavo Catanante, da Dow. Palestra do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) destacou a preocupação da Chaparral com o bem estar animal. Para a Fabíola Davy Franco, membro da Comissão Técnica Permanente de Bem-Estar Animal do MAPA em MS, esse princípio tem de nortear os trabalhos na pecuária, considerando os desafios da atividade perante a sociedade. Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da ABCZ, fechou o ciclo de palestras destacando a importância do uso de genética de qualidade, ressaltando a importância (e os ganhos) do investimento no PMGZ e dos benefícios do uso de reprodutores melhoradores. “A pecuária vive um momento decisivo, em que a busca por resultados zootécnicos é imprescindível. Nesse cenário, não há mais espaço para terminar animais com quatro anos. Isso é prejuízo e a genética está aí para ajudar os pecuaristas a obter resultados econômicos superiores”, aponta o especialista da ABCZ. Para Leda Garcia, diretora da ABCZ em Mato Grosso do Sul, eventos como o realizado na Fazenda Chaparral demonstram o investimento de pecuaristas do MS para evoluir tanto em questões produtivas e reprodutivas quanto em sustentabilidade. “É notório o avanço da atividade em todos os sentidos. A Chaparral faz um excelente trabalho e dias de campo com o realizado pela ABCZ, o MAPA e as empresas parceiras multiplicam informações importantes, como os resultados obtidos com o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ), causando impacto positivo nos participantes. Isso é bom para todos os envolvidos na cadeia da carne no estado”, ressaltou Leda. (Blog Elena Santos/MT – 25/03/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 25/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 25/03/2015))
topoA Malásia efetivou a abertura de seu mercado para importação de carne de frango halal do Brasil. O órgão do governo responsável pela liberação habilitou um frigorífico da JBS de Amparo (SP). Outras de...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/03/2015))
A Malásia efetivou a abertura de seu mercado para importação de carne de frango halal do Brasil. O órgão do governo responsável pela liberação habilitou um frigorífico da JBS de Amparo (SP). Outras dez unidades aguardam aprovação. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/03/2015))
topoDiante da melhora do mercado de capitais nos Estados Unidos, o IPO (oferta inicial de ações) da subsidiária da JBS nos EUA, a JBS USA, voltou à pauta. Conforme a agência “Bloomberg”, a empresa brasile...((Jornal Valor Econômico/SP – 26/03/2015))
Diante da melhora do mercado de capitais nos Estados Unidos, o IPO (oferta inicial de ações) da subsidiária da JBS nos EUA, a JBS USA, voltou à pauta. Conforme a agência “Bloomberg”, a empresa brasileira voltou a considerar a possibilidade e já estaria sondando bancos de investimento. Atribuindo a informação a uma fonte familiarizada com o assunto que não quis se identificar, a agência de notícias disse que a oferta de ações poderia ocorrer ainda este ano. No entanto, uma decisão ainda não teria sido tomada. Procurada pela Bloomberg, a JBS não comentou. Ainda de acordo com a “Bloomberg”, os recursos que seriam obtidos com o IPO da JBS USA poderiam ser usados para reduzir dívida, obter investment grade ou fazer aquisições. Em recente entrevista ao Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor ,Wesley Batista, assegurou que aquisições não estão no radar da empresa em 2015. “A companhia não vai estar focada em aquisição”, afirmou o empresário na ocasião, acrescentando que o atual momento é de “colher os frutos” da expansão da JBS nos últimos anos. Ontem, fontes próximas à companhia disseram ao Valor que a JBS “nunca deixou de considerar a possibilidade” de fazer o IPO da JBS USA, mas acrescentaram que “não existe plano iminente”. Além disso, há a percepção de que a economia americana “está melhorando”. Na avaliação da analista Luciana Carvalho, do Banco do Brasil, o IPO da JBS USA é um alternativa que poderia“ destravar” o valor da subsidiária, ou seja, a unidade americana poderia valer mais fora da estrutura da JBS. Ela afirma, ainda, que as possibilidades de IPO são maiores hoje nos EUA do que no Brasil, onde a JBS cancelou no último mês de fevereiro a proposta de IPO da JBS Foods. No ano passado, a JBS USA foi responsável por 66%da receita líquida de R$ 120,4 bilhões registrada pela JBS no período. A subsidiária da empresa também foi a que mais contribuiu para o lucro recorde de R$ 2 bilhões em 2014, respondendo por 59% do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) da companhia. A JBS USA atua nos mercados de bovinos, frango, suínos e ovinos, e tem unidades industriais nos Estados Unidos,Canadá, México, Porto Rico,Austrália e Nova Zelândia. Na área de carne de frango, as operações estão concentradas na controlada Pilgrims Pride, que tem ações listadas na Nas daq. A JBS tem 75% do capital da Pilgrims. (Jornal Valor Econômico/SP – 26/03/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 26/03/2015))
topoO Brasil vive tempos de “vacas magras”. Situação grave, assumida publicamente pela presidente Dilma Rousseff, por já não ser mais possível convencer a população do contrário. Há um forte arrocho fisca...((Portal AviSite/SP – 26/03/2015))
O Brasil vive tempos de “vacas magras”. Situação grave, assumida publicamente pela presidente Dilma Rousseff, por já não ser mais possível convencer a população do contrário. Há um forte arrocho fiscal, com contenção de gastos e descumprimento de contratos e compromissos financeiros por parte do governo. Muitos planos e programas anunciados ainda não saíram do papel ou estão sendo reajustados e liberados a conta-gotas. Para o agronegócio, setor dependente de crédito e do seguro rural, a situação é de apreensão ante a ameaça da falta de recursos. Até o momento, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), o financiamento agrícola pelo Plano Safra teve redução de 7,5% na liberação dos recursos em comparação ao período do ano passado. De acordo com a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), há um atraso na liberação dos recursos para custeio da safra, sendo que em fevereiro foram poucos os empréstimos concedidos. Ainda, há relatos de restrições ao crédito nos Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e no Moderfrota. Em audiência pública na Câmara dos Deputados no último dia 25 de março, a ministra da Agricultura Katia Abreu tratou da possibilidade de uma lei agrícola com duração de quatro anos, da gestão de processos no Mapa, e da disponibilidade de recursos. Quanto a estes, afirmou que “os recursos não vão diminuir, inclusive estamos trabalhando para que eles aumentem”. Entretanto, os sinais e o cenário econômico brasileiro indicam o contrário. Para o Plano Safra 2015/2016, que deve ser anunciado em maio, é certo o aumento dos juros para o financiamento, alta já preanunciada por Katia Abreu em Não-Me-Toque (RS), por ocasião da Expodireto Cotrijal. O horizonte é negativo para o financiamento do agronegócio nacional. Resta esperar que os ventos de maio tragam melhores notícias. (Portal AviSite/SP – 26/03/2015) ((Portal AviSite/SP – 26/03/2015))
topoO criador Richard LAbbate fechou parte da programação do Canal Rural, na noite de 23 de março, para a transmissão do Leilão Virtual Programa do Leite Gir dos Ipês. Foram vendidas 89 fêmeas leiteiras s...((Portal DBO/SP – 25/03/2015))
O criador Richard LAbbate fechou parte da programação do Canal Rural, na noite de 23 de março, para a transmissão do Leilão Virtual Programa do Leite Gir dos Ipês. Foram vendidas 89 fêmeas leiteiras selecionadas na Fazenda Texana, em Curvelo, MG. A fatura fechou em R$ 379.800, com lances na média de R$ 4.267. A maior oferta foi de Gir, com 68 animais à média de R$ 4.297. Um lote com quatro novilhas de 17 a 21 meses foi negociado por R$ 16.800 com o criador Gildo Sette Macedo. A oferta foi complementada com a venda de 16 fêmeas Girolando a R$ 4.725 e de 24 doses de sêmen de touros Holandês por R$ 12.000 Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Cláudio Gasperini, com pagamentos fixados em 30 parcelas. A organização do evento foi da Programa Leilões. (Portal DBO/SP – 25/03/2015) ((Portal DBO/SP – 25/03/2015))
topoDBO acompanha, desde o ano passado, a experiência riquíssima do selecionador de Nelore PO, Carlos Viacava, como "integrador de primeira viagem”. Segundo o pesquisador da Embrapa João Kluthcouski (o Jo...((Portal DBO/SP – 25/03/2015))
DBO acompanha, desde o ano passado, a experiência riquíssima do selecionador de Nelore PO, Carlos Viacava, como "integrador de primeira viagem”. Segundo o pesquisador da Embrapa João Kluthcouski (o João K), um dos maiores especialistas em integração lavoura-pecuária do País, é mais difícil para o pecuarista enveredar pelo mundo da lavoura do que o agricultor criador gado. Falta-lhe, muitas vezes, conhecimento agronômico, mão de obra especializada e infraestrutura para produção (máquinas, silos, galpões), além de familiaridade com os riscos inerentes à atividade. Carlos Viacava, aos 73 anos, está vivendo pessoalmente esse desafio. Em 2013, preocupado com a baixa produtividade da pecuária, ele decidiu fazer integração na Fazenda Campina, de 2.480 ha, em Caiuá, próximo a Presidente Venceslau, no sudoeste paulista - região de solos arenosos, considerados impróprios para agricultura. Na primeira reportagem feita pela editora assistente Maristela Franco, em setembro do ano passado, DBO relatou o drama vivido por Viacava em função da seca, que trouxe perdas significativas para a lavoura. Na segunda reportagem, publicada na edição de março, ele mostra as novas técnicas usadas para garantir melhor produtividade e fazer a soja vicejar na areia. Veja depoimento do produtor sobre a experiência que fez com dois tipos diferentes de palha para cobertura do solo. (Portal DBO/SP – 25/03/2015) ((Portal DBO/SP – 25/03/2015))
topoNa noite de 21 de março, o tartersal José Eduardo Prates, no Parque de Exposições de Ponta Porã, MS, foi palco do 2º Leilão Estância Guairá, de Osmar Bartel, como parte da programação comercial da 41ª...((Portal DBO/SP – 25/03/2015))
Na noite de 21 de março, o tartersal José Eduardo Prates, no Parque de Exposições de Ponta Porã, MS, foi palco do 2º Leilão Estância Guairá, de Osmar Bartel, como parte da programação comercial da 41ª Exporã. Passaram pela pista 255 animais, entre machos e fêmeas Nelore padrão e mocho, Guzerá e gado de corte. A fatura foi puxada pela venda de 26 exemplares Nelore por R$ 156.480. Do grupo saíram 20 machos à média de R$ 6.468 e seis fêmeas 4.520. Na variedade mocha, sete machos foram cotados a R$ 7.340, caindo para R$ 3.480 nas quatro fêmeas. O Guzerá alcançou a maior valorização do pregão, com 12 reprodutores comercializados à média de R$ 7.540. Também foram vendidos 206 cabeças de gado comercial por R$ 296.310, média de R$ 1.438. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Luciano Pires, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Correa da Costa (Portal DBO/SP – 25/03/2015) ((Portal DBO/SP – 25/03/2015))
topoMais de 21 toneladas de leite produzidos em sua primeira cria. A novilha Girolando ½ sangue Candeia Wildman bateu mais um recorde mundial de produção de leite. Desta vez, a doadora fechou sua primeira...((Portal Expresso MT/MT – 26/03/2015))
Mais de 21 toneladas de leite produzidos em sua primeira cria. A novilha Girolando ½ sangue Candeia Wildman bateu mais um recorde mundial de produção de leite. Desta vez, a doadora fechou sua primeira lactação, com duração de 354 dias, com a extraordinária produção de 21.501,18 kg/leite, em controle leiteiro oficial, aferido pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Ela superou a marca anterior, de 21.167,59 kg/leite com duração de 365 dias, produzida pela doadora Engenho da Rainha Bruna na primeira lactação, há quatro anos. De acordo com os proprietários do animal – O Deputado Estadual e produtor rural Raimundo Palito e o empresário e pecuarista Paulo Ricardo Maximiano -- essa jovem doadora, sustentou, por 354 dias, uma produção média de 60,73 kg de leite/dia. O novo recorde representa tanto leite que é capaz de encher aproximadamente 71.670 copos de 300 ml, o suficiente para alimentar milhares de famílias. Não é a primeira vez que Candeia Wildman supera um recorde mundial. Em maio de 2014, durante o torneio leiteiro da ExpoAgro, em Franca (SP), com produção média de 81.210 kg/leite/dia, Candeia bateu o recorde mundial de produção na categoria Vaca Jovem Girolando ½ Sangue, alcançando tamanha produção antes mesmo de completar 3 anos. A doadora superou a marca anterior, de 76.840 kg/leite/dia, estabelecida por BB Milk Nugget Jaguar. Força Leiteira Nos últimos anos, a atividade leiteira passou a ser melhor remunerada e houve profissionalização do setor com melhorias nas condições de manejo e sistema de produção. Os resultados são percebidos na produtividade dos animais: em 2004, o volume médio de produção do Girolando, por lactação, era de 4,4 mil kg/leite, passando para 5,1mil kg em 2014, considerando a duração média da lactação de 285 dias, o que resulta em uma produção diária de 17,8 kg/leite. Para o empresário e pecuarista Paulo Ricardo Maximiano, proprietário da Fazenda Córrego Branco, em Capetinga (MG), os resultados alcançados são o reflexo do processo de melhoramento genético realizado há mais de 15 anos. “O foco da nossa seleção é o leite. Buscamos animais com força leiteira e tipo funcional. Aliamos a isso uma boa alimentação, manejo profissional e o bem-estar animal em todas as etapas do nosso sistema de produção. Como a base genética da fazenda é de alto desempenho, os animais respondem muito bem aos desafios”, avalia. A necessidade de ser competitivo dentro da atividade exigirá dos produtores, cada vez mais, o compromisso com a eficiência produtiva dentro de uma fazenda de leite. O trabalho de seleção e melhoramento genético feito pelos criadores de Girolando tem contribuído para o rápido desenvolvimento da raça, que é responsável por aproximadamente 80% da produção nacional. (Portal Expresso MT/MT – 26/03/2015) ((Portal Expresso MT/MT – 26/03/2015))
topoLaboratório Geneal produziu seu primeiro clone da raça Girolando, "Patativa Markowicz", de José Eurípedes da Silva, da Fazenda Uberaba. Trata-se de uma das mais importantes doadoras da raça, tendo con...((Revista Balde Branco/SP – Março. 15))
Laboratório Geneal produziu seu primeiro clone da raça Girolando, "Patativa Markowicz", de José Eurípedes da Silva, da Fazenda Uberaba. Trata-se de uma das mais importantes doadoras da raça, tendo conquistado os títulos de bi grande campeã suprema Girolando Y2 sangue, além de ser mãe da atual recordista mundial Girolando 1/4, de produção superior a 70 kg de leite/dia. De acordo com o diretor técnico da central, Rodolfo Rumpf, todo o processo de clonagem da doadora foi realizado em menos de um ano. "O resgate da genética é muito importante, assim como usar esta técnica para multiplicar os animais diferenciados da raça, permitindo testar novos acasalamentos para seleção e melhoramento da raça", diz. A Geneal fez contrato de parceria e licenciou com exclusividade a patente de clonagem de bovinos até 2021 junto à americana ViaGen. (Revista Balde Branco/SP – Março. 15) ((Revista Balde Branco/SP – Março. 15))
topoA 1ª Prova Brasileira de Produção de Leite a Pasto de Novilhas da Raça Gir Leiteiro, que está sendo realizada no Centro de Transferência de Tecnologias de Raças Zebuínas com Aptidão Leiteira, fazenda ...((Revista Balde Branco/SP – Março. 15))
A 1ª Prova Brasileira de Produção de Leite a Pasto de Novilhas da Raça Gir Leiteiro, que está sendo realizada no Centro de Transferência de Tecnologias de Raças Zebuínas com Aptidão Leiteira, fazenda experimental da Embrapa Cerrados, envolve fêmeas que tenham sido prenhes entre 20 de janeiro e 19 de fevereiro de 2015. O pesquisador Carlos Frederico Martins, coordenador da prova, ressalta que os partos serão efetivados entre 9 de outubro e 31 de dezembro. Das 30 vagas, 20 foram destinadas às novilhas PO ou LA 2 (Livro Aberto) avaliadas, e o restante, a animais que não tenham informação genética. As vagas estão sendo preenchidas de acordo com a ordem de inscrições, que deverão ser realizadas de 15 de fevereiro a 30 de abril, e feitas pelo e-mail da ACZP (aczp. df@uol.com.br). Cada criador poderá inscrever até dois animais. A taxa de inscrição é R$ 4 mil por novilha inscrita. (Revista Balde Branco/SP – Março. 15) ((Revista Balde Branco/SP – Março. 15))
topoAlvo de conflito entre a indústria veterinária e os frigoríficos de carne bovina no ano passado, a Instrução Normativan o 13/2014 do Ministério da Agricultura, que proibiu temporariamente o uso de ave...((Jornal Valor Econômico/SP – 26/03/2015))
Alvo de conflito entre a indústria veterinária e os frigoríficos de carne bovina no ano passado, a Instrução Normativan o 13/2014 do Ministério da Agricultura, que proibiu temporariamente o uso de avermectinas de longa ação vermífugo largamente usados na pecuária brasileira, foi suspensa pela 17a Vara Federal do Distrito Federal. Na prática, a Justiça acolheu os argumentos do Sindam, sindicato patronal que representa a indústria veterinária, liberando as vendas e a produção do vermífugo. Conforme o juiz Victor Cretella Silva, a decisão de proibir o medicamento foi “abrupta” e “potencialmente contraditória” com a postura anterior do próprio Ministério da Agricultura, que menos de um mês antes recomendava apenas que os medicamentos fossem vendidos sob controle especial. “Éde se questionar se não seria mais coerente a sua manutenção sobre gime de controle especial”,disse. Quando a proibição foi criada, Ministério da Agricultura alegou riscos à exportação de carne bovina, por conta das diversas detecções de resíduos em carne enlatada exportada para os EUA. Procurado, o Ministério da Agricultura não respondeu até o fechamento desta edição. Para o presidente da Associação Brasileira dos Exportadores de Carnes (Abiec), Antônio Camardelli, a decisão deve ser “acatada”. Indagado sobre o risco de novas detecções de resíduos, ele enfatizou que o clima de entendimentos entre indústria veterinária e frigoríficos contribui para “mitigar os riscos”, como demonstra a parceria em torno da campanha de combate ao contrabando de avermectina. No setor veterinário, a decisão foi comemorada. A MSD, braço veterinário da Merck, já iniciou as vendas dos estoques que possui e pretende acelerar a produção, disse Thiago Arantes, diretor de pecuária da empresa. O executivo quer aproveitar a proximidade da campanha de vacinação contra aftosa, em maio. Os pecuaristas costumam utilizar a avermectina no período da vacinação. (Jornal Valor Econômico/SP – 26/03/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 26/03/2015))
topoO esforço que o Paraná promete fazer para ganhar reconhecimento internacional de área livre de peste suína sem vacinação em 2016 deve atender também exigências relacionadas à aftosa, discutidas há uma...((Portal do Agronegócio/MG – 25/03/2015))
O esforço que o Paraná promete fazer para ganhar reconhecimento internacional de área livre de peste suína sem vacinação em 2016 deve atender também exigências relacionadas à aftosa, discutidas há uma década. A estrutura de controle sobre o trânsito de animais necessária para uma região ser reconhecida como área livre da aftosa sem aplicação de vacinas é a mesma da peste suína, afirma o diretor de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Guilherme Marques. O Mapa pressiona o Paraná a contratar 169 servidores já concursados para a Agência de Defesa Agropecuária (Adapar) e a estruturar 23 postos de vigilância nas divisas do estado. Essas medidas vêm sendo adiadas desde a gestão estadual passada. O clima é de corrida contra o tempo. “Vamos contratar os servidores em 2 de maio… Na sequência, decidiremos no Conesa [Conselho de Sanidade Agropecuária] se a vacinação de maio contra a aftosa será a última. Se considerarmos que isso é possível, 100% do rebanho terá de ser vacinado, pela última vez”, afirma o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. Ele sustenta que o estado pode decidir pela suspensão da vacina antes do reconhecimento de área livre do Mapa ou da Organização Mundial de Saúde Animal. Neste momento, a iniciativa privada pressiona o estado a investir em sanidade para ampliar a exportação de carne suína. As cooperativas Batavo, Castrolanda e Capal, dos Campos Gerais, acabam de inaugurar frigorífico de R$ 200 milhões, já com meta de dobrar o abate diário e chegar a 5 mil suínos por dia. A planta nasce com objetivo de ampliar faturamento de R$ 500 milhões para R$ 1 bilhão ao ano. No Oeste do estado, a Frimesa investe mais de R$ 450 milhões, numa planta em Assis Chateaubriand, que deve operar em 2016. O frigorífico vai abater 7 mil suínos ao dia e pode chegar a 14 mil ao dia. As indústrias da carne bovina, por sua vez, dependem de reestruturação de toda a cadeia para redirecionarem os frigoríficos à exportação, dez anos depois da crise da aftosa. R$ 650 milhões estão sendo aplicados em dois frigoríficos de carne suína, um nos Campos Gerais e outro no Oeste, que vão depender de aumento nas exportações de estado. Investimento público em defesa sanitária torna-se crucial para sustentar os investimentos das cooperativas em indústrias e para a própria cadeia produtiva. Barreiras nas divisas podem garantir status de área livre de peste suína sem vacina e também levar à suspensão da vacinação de 9,4 milhões de bovinos contra a febre aftosa, antes mesmo de reconhecimento do Ministério da Agricultura. (Portal do Agronegócio/MG – 25/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 25/03/2015))
topoHá grandes dúvidas por parte do produtor rural em relação à desmama precoce. Essa prática consiste em separar o bezerro, definitivamente, bem mais cedo, aos 90-120 dias de vida. Ela é recomendada para...((Portal Feed & Food/SP – 25/03/2015))
Há grandes dúvidas por parte do produtor rural em relação à desmama precoce. Essa prática consiste em separar o bezerro, definitivamente, bem mais cedo, aos 90-120 dias de vida. Ela é recomendada para períodos de escassez de forragem e tem a finalidade de reduzir o estresse da amamentação e os requerimentos nutricionais da vaca, permitindo que estas recuperem seu estado corporal e manifestem o cio. Em se tratando de novilhas de primeira cria, cujo desenvolvimento ainda é incompleto, a desmama precoce pode ser uma boa opção, principalmente em anos com secas prolongadas. Para a maior eficiência do sistema, entretanto, é preciso que esta prática ocorra dentro da estação de monta, possibilitando a reconcepção imediata. Assim sendo, para a estação de monta anteriormente citada (novembro a janeiro), ocorreriam duas desmamas: em novembro e em janeiro. Apesar da reduzida influência do leite sobre o ganho de peso de bezerros, após o terceiro mês de lactação, quando estes já estão pastando e ruminando plenamente, a desmama precoce pode apresentar efeitos negativos quanto ao desenvolvimento ponderal e fertilidade à maturidade sexual das fêmeas, bem como provocar o aumento da taxa de mortalidade. Para que não ocorram problemas dessa natureza, recomenda-se: a) desmama de bezerros com peso superior a 90 kg; b) desmama em época adequada (para o Brasil Central: novembro a janeiro); c) pastos diferenciados para animais desmamados precocemente; d) suplementação com ração concentrada até 5-6 meses de idade; e) uso de “creep feeding” ou “creep grazing” na fase pré-desmama. Segundo o zootecnista e gerente Técnico comercial da Adames (Mato Grosso do Sul/MS), Lúcio Gomes, a desmama precoce de bezerros é uma técnica de certo modo comum, porém com muitos questionamentos sobre sua eficiência e retorno financeiro. Uma das dúvidas mais frequentes é sobre a quantidade de ração ofertada ao bezerro e se esse bezerro ficará dependente da ração pelo resto de sua vida. “Posso afirmar que o custo é baixo e os bezerros são totalmente consumidores de pasto”, afirma Gomes. Ele ainda explica que mais que um suplemento, a desmama precoce consiste numa solução estratégica de manejo, onde pasto e água, são de igual importância a ração, assim como determinantes para o sucesso da técnica. “A ração da Adames possui os mais nobres ingredientes: grãos, minerais orgânicos, de alta biodisponibilidade e aditivos que garantem o desenvolvimento precoce do rumén, promovem melhora na imunidade e mais saúde aos bezerros. A Adames se baseou em pesquisas desenvolvidas feitas durante mais de 20 anos, para oferecer um produto seguro e viável economicamente”. Com isso temos uma solução de manejo, para ser usada como ferramenta estratégica de aumento de índices de fertilidade em vacas, principalmente em primíparas, antecipação de vacas de descarte e um desenvolvimento adicional em bezerros que perderam a mãe ou que tem mães com baixa produção de leite, que consequentemente atrapalham o desenvolvimento do bezerro. O produtor rural passou a entender a necessidade da intensificação. E como, em sua maioria, eles buscam resultados imediatos, isso acaba significando investimentos em nutrição, que com 15 a 30 dias já provocam efeitos visíveis. Em um caso de um cliente do zootecnista da Adames, o produtor adquire vaca parida e aparta já na chegada à fazenda, que tem dois mil hectares de pastagem em sistema de integração com lavoura. Assim, enquanto a vacada é terminada a pasto com suplemento proteico-energético com aditivo, a bezerrada é enviada para outro pasto, sendo suplementada com 1,00 kg de ração/dia durante 60 dias. Aos cincos meses, os bezerros mudam de dieta para outra com ração da linha Potencializado, servindo de adaptação até a hora de entrar no manejo comum da fazenda, quando aos sete meses entram no pastejo com proteinado. Os machos são vendidos para engorda e as fêmeas são terminadas dentro da própria fazenda. “Neste caso, esse manejo compensa se for comparado com aquele tradicional em que você desmama bezerro com sete a oito meses e colocados em pastagens de baixa qualidade com sal mineral. Esse bezerro vai perder peso e demorar a recuperar. É por situações como essas que aumentaram as demandas por produtos nossos com minerais orgânicos, leveduras, probióticos e virginiamicina”, aponta Antônio Lúcio. (Portal Feed & Food/SP – 25/03/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 25/03/2015))
topoDiante de uma plateia repleta de pecuaristas, o presidente da Associação Brasileia das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), o gaúcho Antonio Jorge Camardelli, diz ter informações confiáveis de q...((Portal DBO/SP – 25/03/2015))
Diante de uma plateia repleta de pecuaristas, o presidente da Associação Brasileia das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), o gaúcho Antonio Jorge Camardelli, diz ter informações confiáveis de que o governo brasileiro avançou nas negociações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos para a venda de carne bovina in natura brasileira para o mercado norte-americano. “É grande a chance de sair essa aprovação ainda neste primeiro semestre”, afirmou ele, em sua palestra denominada “Mercado exportador e seus desafios”, realizada no último sábado em Bonito, MS, durante o 7o Seminário Técnico do Novilho Precoce. De fato, como sugere a apresentação de Camardelli a criadores da Associação Sul-mato-grossense de Produtores de Novilho Precoce (Novilho MS), o ingresso da carne crua brasileira nos EUA, os maiores consumidores da proteína no mundo, representaria o término - com final feliz - de uma grande batalha travada pelo Brasil, que há mais de 15 anos almeja uma resposta positiva das autoridades norte-americanas. Segundo lembrou o executivo da Abiec, a presidente Dilma Rousseff se reunirá com o colega norte-americano Barack Obama durante a Cúpula das Américas, marcada para 10 e 11 de abril, na Cidade do Panamá. “Entre os diálogos e as expectativas de acordos de cooperação entre os dois países, a questão da carne bovina certamente estará na pauta das negociações”, afirma o executivo da Abiec, acrescentando que este tema está sendo conduzindo pessoalmente (“e com grande afinco”) pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu. A suposta quebra de barreira do mercado norte-americano, dizem analistas do setor, trará benefícios indiretos aos pecuaristas, pois resultará em aumento significativo da demanda pela carne bovina, não só pelo EUA, mas também por outros novos compradores que hoje também bloqueiam o produto brasileiro, por seguirem as orientações sanitárias advindas do governo norte-americano, como México, Canadá, Japão, Coreia do Sul e Taiwan. Além disso, ressalta Camardelli, a abertura dos EUA para a carne brasileira daria maior equilíbrio para o mercado doméstico brasileiro, já que há uma preferência dos americanos por cortes dianteiros do boi, utilizados na produção de hambúrgueres, enquanto que no Brasil existe uma maior demanda pelos cortes do traseiro (a chamada “carne de primeira”). “O mercado dos Estados Unidos é excelente para o tipo de boi que a gente tem muito por aqui, em fazendas do Centro-Oeste, que são animais inteiros (não castrados), sem muita gordura”, diz. Historicamente, os Estados Unidos justificam as proibições impostas à carne brasileira in natura pelo fato de a pecuária brasileira ainda correr riscos de contaminação por febre aftosa, epidemia que não é registrada no país da América do Norte desde 1922 – atualmente, eles só compram a carne bovina brasileira industrializada (enlatada). No entanto, o próprio Departamento da Agricultura dos Estados Unidos (USDA) já reconhece o esforço que o Brasil tem feito nos últimos anos para erradicar a aftosa em todo o território nacional e a sua capacidade estrutural para detectar e controlar rapidamente eventuais casos da doença no rebanho. Ainda de acordo com o presidente da Abiec, caso o Brasil receba sinal verde do governo norte-americano, inicialmente, os frigoríficos brasileiros disputariam a cota “outros países”, limitada em 60 mil toneladas de carne bovina in natura, quantidade irrisória em comparação ao volume total de importações anuais dos EUA, ao redor de 1 milhão de toneladas. “O importante, agora, é abrir o mercado”, enfatiza Camardelli, sugerindo que a indústria brasileira terá, posteriormente, condições de conquistar rapidamente outros canais de venda da carne existentes no país de Barack Obama. Segundo o executivo, nos preços atuais, os norte-americanos pagariam em torno de US$ 4 mil por tonelada pela carne in natura brasileira, “cotação superior ao valor de US$ 3 mil pago hoje por outros países importadores do mesmo tipo de produto, como a Rússia e Egito”. No ano passado, o Brasil faturou US$ 7,2 bilhões com as exportações de carne bovina. “Este ano, nós vamos certamente superar este valor”, estima Camardelli, que já arrisca colocar nessa conta as vendas do produto in natura aos EUA. (Portal DBO/SP – 25/03/2015) ((Portal DBO/SP – 25/03/2015))
topoMais de 2,6 milhões de bovinos foram abatidos no Pará, em 2014, de acordo com a pesquisa "Estatística da Produção Pecuária", divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)...((Portal Boi Pesado/SC – 25/03/2015))
Mais de 2,6 milhões de bovinos foram abatidos no Pará, em 2014, de acordo com a pesquisa "Estatística da Produção Pecuária", divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número total (2.624.231 cabeças) é 7,2% maior que o registrado em 2013 (2.447.439 cabeças). O peso das carcaças atingiu 606,8 milhões de toneladas ano passado, 3,5% a mais que no ano anterior, quando foram somadas 586,3 milhões de toneladas em carcaças. O desempenho do Estado no setor, entre 2013 e 2014, é superior ao observado no âmbito nacional. No Brasil, foram abatidos 33,9 milhões de cabeças, soma 1,5% menor que a quantidade de abates bovinos registradas em 2013, 34,4 milhões de cabeças. O peso das carcaças atingiu 8 bilhões de toneladas, quase 100 milhões de toneladas a menos que em 2013. O total de suínos abatidos chegou a 6,3 mil cabeças, em 2014, no Pará. O número é 13,4% superior ao registrado em 2013 (5,5 mil cabeças). O peso das carcaças chegou a 266,6 mil toneladas, superando o alcançado no anterior, 236,5 mil toneladas. No Brasil, em 2014, foram abatidos 37,1 milhões de suínos - 3,1 bilhões de toneladas de carcaças. Em 2013, o IBGE somou 36,2 milhões de cabeças abatidas, no País, que geraram 2,4% a menos em toneladas de carcaças. A pesquisa ainda revelou que o total de animais bovinos abatidos no Pará, no 4º trimestre de 2014, cresceu 6,5% em relação ao mesmo período de 2013. No total, 709,4 mil cabeças foram para o abate, mais de 43,2 mil na comparação com o registrado nos três primeiros meses do segundo semestre de 2013. O peso total somado das carcaças dos animais abatidos no Estado chegou a 164,6 mil quilogramas (Kg). Com esse desempenho, o Pará superou o resultado nacional. No Brasil, foram abatidas 8,5 milhões de cabeças, 4,1% a menos do que no 4º trimestre de 2013. Já em relação ao número de suínos abatidos, os números apresentaram queda de um trimestre para o outro. Entre outubro e dezembro de 2013 foram abatidos 1,8 mil animais. De outubro a dezembro de 2014 o total chegou a 1,4 mil. Os pesos das carcaças atingiram 58 mil Kg e 78 mil Kg, em 2013 e 2014, respectivamente. No Estado, foram abatidos 13,5 milhões de frangos, cerca de 1,8 milhão a mais do que o registrado no trimestre avaliado em 2013 (11,7 milhões). As carcaças atingiram 30 mil Kg, no último trimestre de 2013, e 35,7 mil Kg, um ano depois. Foram produzidos, no Estado, 764,9 mil unidades de couro cru inteiro de bovino, 0,6% a menos que no 4º trimestre de 2013 (760 mil unidades). No último trimestre do ano passado, foram adquiridos 751,9 mil unidades pelos curtumes, cerca de 6 mil unidades a mais que no 4º trimestre do ano anterior (745,9 mil). O IBGE ainda contabilizou 12,9 mil unidades recebidas de terceiros em 2014 e 14 mil unidades recebidas recebidas no 4º trimestre de 2013. Frangos Em todo o Brasil, no 4º trimestre de 2014, o abate de frangos (1,4 bilhão de cabeças) foi 3,7% acima do registrado no mesmo trimestre em 2013. Na comparação com o trimestre anterior, o resultado ficou estável (-0,1%). No acumulado nos quatro trimestres de 2014, foram abatidas 5,4 bilhões de unidades de frango, aumento de 1,9% em relação a 2013. Já o abate de suínos no 4º trimestre de 2014 (9,4 milhões de cabeças) teve queda de 1,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior e aumento de 5,3% na comparação com o mesmo período de 2013. No acumulado de 2014 foram abatidos 37,1 milhões de cabeças de suínos, aumento de 2,3% em relação ao ano de 2013. O abate de bovinos no 4º trimestre de 2014 foi de 8,5 milhões de cabeças, 0,7% acima do registrado no trimestre anterior. Na comparação com o 4º trimestre de 2013, houve queda de 4,1%. Em 2014, foram abatidas 33,9 milhões de cabeças, número 1,5% menor que o recorde histórico alcançado no ano anterior. (Portal Boi Pesado/SC – 25/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 25/03/2015))
topoUm novo programa de estímulo à produção e consumo do leite beneficiará produtores dos cinco principais estados que garantem o abastecimento do país: Goiás, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio G...((Portal do Agronegócio/MG – 25/03/2015))
Um novo programa de estímulo à produção e consumo do leite beneficiará produtores dos cinco principais estados que garantem o abastecimento do país: Goiás, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento prepara um conjunto de ações para aumentar a qualidade do leite, capacitar trabalhadores e ampliar exportações. O programa, que está sendo formulado em parceria com representantes de produtores, cooperativas e indústria, foi apresentado de forma preliminar à ministra Kátia Abreu na última quinta-feira (19). “Precisamos de foco na melhoria da qualidade e eficiência produtiva, uma vez que não se consegue ter indústria competitiva sem base produtiva competitiva”, afirmou a ministra. O Brasil é o quarto maior produtor mundial de leite, com 34 bilhões de litros em 2013. Para a ministra, o setor pode melhorar sua performance investindo na qualidade. Assistência técnica O principal pilar do programa é a assistência técnica. Os produtores interessados poderão se inscrever em cursos de capacitação, que serão ofertados em parceria com o Sistema S e deverão ter duração de dois anos. Técnicos da agroindústria e transportadores de leite também receberão qualificação em práticas adequadas de higiene, qualidade e segurança. Os cursos visam aperfeiçoar o manejo do leite e, com isso, aumentar a produtividade e a renda dos produtores. Segundo dados do Censo Agropecuário (IBGE, 2006) dos 5,1 milhões de estabelecimentos rurais, 77% não recebem nenhum tipo de orientação técnica. Linha de crédito Os produtores contemplados também deverão contar com uma linha de crédito especial para custeio e investimento. O Mapa pretende desburocratizar o acesso a programas de financiamento já disponíveis e estuda criar uma linha de crédito permanente para retenção de matrizes leiteiras bovinas e bubalinas. Outra prioridade será a erradicação da brucelose e da tuberculose, amplamente disseminadas no território brasileiro. O Mapa estuda criar fundos estaduais para indenização por animais contaminados, mas antes vai acelerar o levantamento da situação epidemiológica dos cinco estados. Estima-se que as perdas diretas com a brucelose sejam de 25% na produção de leite. No caso de tuberculose, a estimativa é de 10 a 18% de queda. Com a sistematização dos dados da Rede Brasileira de Laboratórios de Qualidade do Leite, o programa pretende desenvolver, em parceria com a Embrapa, uma plataforma integrada para análise e interpretação dos dados laboratoriais dos cinco estados. Com isso, será possível compilar informações sobre a qualidade do leite. O ministério estuda uma forma de harmonizar os parâmetros de qualidade do leite entre os serviços de inspeção federal, estadual e municipal. Os produtores também reivindicam atualização de marcos regulatórios e reestruturação do Programa Nacional de Qualidade do Leite. Consumo O Ministério da Agricultura deverá implementar também iniciativas para promover o consumo de leite e derivados, além de ampliar programas institucionais do governo federal para compra e distribuição de leite a famílias carentes. Estimular o consumo de leite ajuda ajustar a oferta e a demanda no setor. Apesar de o consumo doméstico ter aumentado 2% no ano passado, a produção cresceu 7% nos nove primeiros meses de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, de acordo com o IBGE. (Portal do Agronegócio/MG – 25/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 25/03/2015))
topoA cadeia produtiva do leite tem atravessado um cena´rio baixista. A avaliação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que apontou no último boletim, que "aumento no volume da ca...((Portal Agro Notícias/MT – 26/03/2015))
A cadeia produtiva do leite tem atravessado um cena´rio baixista. A avaliação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que apontou no último boletim, que "aumento no volume da captac¸a~o nos u´ltimos quatro meses e a diminuic¸a~o no consumo, uma parte devido ao elevado prec¸o do leite e derivados no varejo e outra pelas fe´rias escolares, fizeram com que a oferta supeasse a demanda, contribuindo, assim, para a reduc¸a~o nos prec¸os ao produtor". Segundo a entidade, "concomitantemente a isso, os principais insumos tambe´m se valorizaram, e e´ neste ponto que o caixa da propriedade pode ficar negativo. Com as margens apertadas, alguns produtores esta~o deixando a atividade leiteira e fechando as porteiras". Conforme o Imea, em janeiro o produtor de Mato Grosso recebeu R$ 0,74/l de leite, sendo este valor o menor praticado no mercado desde abril de 2013. "Fato e´ que isoladamente o produtor na~o consegue influenciar o prec¸o para seus produtos". Isto mostra que os prec¸os sa~o ditados pelo mercado, independentemente dos custos de produc¸a~o. (Portal Agro Notícias/MT – 26/03/2015) ((Portal Agro Notícias/MT – 26/03/2015))
topoRepresentantes do governo e da sociedade civil do Brasil participam, até amanhã, de reunião com líderes da Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela para discutirem a aquisição...((Jornal DCI/SP – 26/03/2015))
Representantes do governo e da sociedade civil do Brasil participam, até amanhã, de reunião com líderes da Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela para discutirem a aquisição pública da agricultura familiar. O encontro, em Quito, faz parte do II Programa de Intercâmbio de Experiências sobre Modelos de Gestão de Políticas de Compras Públicas da Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar do Mercosul (Reaf). Marcelo Piccin, diretor do Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor (Degrav), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), diz que a participação do MDA no encontro colabora com a inclusão dos agricultores familiares nos circuitos comerciais e gera oportunidades para o desenvolvimento dos países. "O Brasil é referência na formulação de políticas públicas. No MDA, temos programas que são símbolos disso, que demonstram a importância dos programas de compras públicas no Brasil e a aptidão dos agricultores familiares nesse processo." (Jornal DCI/SP – 26/03/2015) ((Jornal DCI/SP – 26/03/2015))
topoA ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse nesta quarta-feira, 25, que a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não deixarão o setor agropecuário sem recursos, numa alusão...((Jornal DCI/SP – 26/03/2015))
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse nesta quarta-feira, 25, que a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não deixarão o setor agropecuário sem recursos, numa alusão ao ajuste fiscal anunciado pelo governo. Kátia admitiu que os programas de armazenagem e o Moderfrota podem ter alguma redução de recursos, mas no caso de custeio não haverá nenhuma limitação. Mais do que garantir a continuidade dos recursos, a ministra assumiu um compromisso com o setor: "Estou trabalhando para aumentar os recursos", disse. Kátia Abreu citou o peso do ajuste fiscal no Plano de Safra Agrícola e Pecuário 2015/16. Segundo ela, nos últimos anos faltaram recursos para a defesa agropecuária nos estados, mas isso será corrigido. Disse ainda que pretende chegar a R$ 750 milhões para o seguro agrícola. Questionada sobre o pagamento de subsídios atrasados e que deveriam ter sido quitados até o ano passado, a ministra explicou que fechou um acordo com a presidente Dilma Rousseff para que os R$ 300 milhões que ficaram atrasados fossem pagos com recursos deste ano ainda no primeiro semestre. Na segunda metade do ano, um crédito suplementar será aberto para complementar a diferença que foi tirada. A ministra disse que os caminhoneiros são prioridade máxima para o governo, que também estará aberto para ouvir as demandas. Segundo ela, o governo quer evitar novas paralisações. (Jornal DCI/SP – 26/03/2015) ((Jornal DCI/SP – 26/03/2015))
topoA Superintendência Regional do Incra na Paraíba (Incra/PB) lançou edital para a contratação de entidades para a prestação de Assessoria Técnica, Social e Ambiental (Ates) em sete regiões do estado, be...((Portal Paraíba Total/PB – 25/03/2015))
A Superintendência Regional do Incra na Paraíba (Incra/PB) lançou edital para a contratação de entidades para a prestação de Assessoria Técnica, Social e Ambiental (Ates) em sete regiões do estado, beneficiando 5.863 famílias em 112 assentamentos. O investimento será de até R$ 44.425.878,28 e vai garantir que o Incra continue a oferecer gratuitamente assistência aos assentamentos paraibanos da reforma agrária. O extrato do edital da Chamada Pública Incra – SR/18 Nº 01/2015 foi publicado na página 131 do Diário Oficial da União Nº 55, de 23 de março de 2015. Até o início de 2015 havia oito contratos vigentes, firmados com seis entidades, beneficiando aproximadamente 11 mil famílias em 236 assentamentos. No final de janeiro, encerrou-se a vigência de quatro contratos para serviços de Ates em 107 assentamentos onde vivem 5.722 famílias. A Chamada Pública foi lançada para dar continuidade à prestação dos serviços a estas famílias, garantindo a continuidade da universalização da Ates em todos os assentamentos do estado. Os contratos terão vigência de dois anos, podendo ser prorrogados nos termos do Art. 57 da Lei 8.666/93. O prazo de execução dos serviços será de 12 meses, devendo a entidade apresentar um Novo Plano de Trabalho para o segundo ano de vigência contratual, a ser discutido com as famílias, com a equipe de articuladores, com parceiros institucionais e com os técnicos do Incra, que são responsáveis pela aprovação da proposta. Os valores dos contratos que serão assinados com as entidades selecionadas são diferentes para empresas sem fins lucrativos e para cooperativas. Para os casos de empresas sem fins lucrativos, o valor total da chamada é de R$ 44.425.878,28; no caso de cooperativa, o valor da chamada é de R$ 33.798.236,04. Cerca de 140 técnicos de formações variadas devem fazer parte das equipes de Ates que serão selecionadas pela Chamada Pública Incra – SR/18 Nº 01/2015, a exemplo de engenheiros agrônomos, civis e ambientais, nutricionistas e assistentes sociais. Serviços oferecidos Os serviços a serem oferecidos pelas entidades contratadas estão inseridos em seis eixos: Planejamento, Produtivo, Sociocultural, Ambiental, Comunicação e Orientação e Gestão do Contrato, que envolvem atividades de caráter individual, coletivas e complementares para as famílias assentadas. Além de ações voltadas à geração de renda, comercialização, inclusão de gênero e educação ambiental, serão reforçadas as ações de organização social e produtiva dos assentamentos a fim de incluir as famílias no mercado institucional, ou seja, no fornecimento de produtos ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Segundo o chefe da Divisão de Desenvolvimento de Assentamentos, Marcos Faro Eloy Dunda, entre as novidades do edital deste ano, estão as seguintes atividades que devem ser oferecidas pelas entidades que prestarão Ates: a realização de oficinas práticas sobre reúso de água e irrigação e gestão de recursos hídricos; a formação de agentes ambientais; e a elaboração de planos de manejo para cada assentamento, com o intuito de planejar a gestão e o uso sustentável dos recursos naturais. O eixo Comunicação também recebeu um reforço neste edital. As entidades selecionadas serão responsáveis pela produção de programas de rádio difusão para a publicização do programa de Ates e para a divulgação das ações da equipe técnica. Entre os requisitos para a seleção das propostas técnicas estão: a capacidade técnica (experiência da empresa) para lidar com o público beneficiário da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária (Pnater); a qualidade técnica da proposta de trabalho; a qualificação da equipe técnica, que será avaliada seguindo dois parâmetros: o grau de especialização e o tempo de experiência profissional em trabalhos técnicos com agricultura familiar e assentamentos de reforma agrária e em atividades de planejamento e de produção. Como participar As entidades que querem participar da seleção devem fazer a retirada da Chamada Pública no período de 23 de março a 22 de abril de 2015, das 8h às 12h e das 14h às 18h, na Divisão de Desenvolvimento de Assentamentos da Superintendência Regional do Incra/PB, na Rua Desportista Aurélio Rocha, 592, Bairro dos Estados, em João Pessoa (PB); ou no portal do Incra na internet (www.incra.gov.br), no link ATER – Chamada Pública, SR-18-PB. As propostas serão recebidas até as 9h (horário de Brasília) de 22 de abril de 2015, no mesmo endereço da retirada da Chamada Pública no Incra/PB. Outras informações poderão ser obtidas pelo telefone (83) 3049-9218 ou pelo e-mail: vandilson.silva@jpa.incra.gov.br e marcos.dunda@jpa.incra.gov.br. A divulgação do resultado da seleção das propostas técnicas acontecerá em no máximo 30 dias após a sessão de abertura dos envelopes no portal do Incra na internet (www.incra.gov.br). (Portal Paraíba Total/PB – 25/03/2015) ((Portal Paraíba Total/PB – 25/03/2015))
topoBarracas foram incendiadas durante madrugada; Não houve feridos. Ainda não se sabe o motivo do possível atentado. Um acampamento de integrantes do Movimento Sem Terra (MST), localizado às margens da M...((Portal G1/MG – 25/03/2015))
Barracas foram incendiadas durante madrugada; Não houve feridos. Ainda não se sabe o motivo do possível atentado. Um acampamento de integrantes do Movimento Sem Terra (MST), localizado às margens da MG-154, entre Ituiutaba e Campina Verde, foi vandalizado durante a madrugada desta quarta-feira (25). Algumas barracas foram incendiadas e ficaram destruídas. Ninguém ficou ferido. O motivo do atentado, bem como o autor, ainda não foram identificados. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os acampados informaram que durante a madrugada eles ouviram barulhos provenientes de armas de fogo e rojões. Logo em seguida os moradores perceberam que haviam oito barracas incendiadas e três destruídas. A polícia informou que as barracas estavam ocupadas no momento do incêndio, mas ninguém se feriu. O Corpo de Bombeiros não chegou a ser acionado, pois policiais e moradores conseguiram controlar as chamas do local. Ainda segundo a PRF, não há pistas do possível atentado e o caso será investigado pela Polícia Civil de Ituiutaba. (Portal G1/MG – 25/03/2015) ((Portal G1/MG – 25/03/2015))
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