Notícias do Agronegócio - boletim Nº 351 - 27/03/2015
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O Circuito 100% Pmgz chega à principal capital financeira do País. Promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), com apoio da Dow AgroSciences, Marfrig e DSM Tortuga, a série de p...((Portal Boi Pesado/SC – 26/03/2015))
O Circuito 100% Pmgz chega à principal capital financeira do País. Promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), com apoio da Dow AgroSciences, Marfrig e DSM Tortuga, a série de palestras e debates sobre melhoramento genético e sustentabilidade na produção de gado realiza sua quinta etapa em São Paulo (SP), no dia 09/04 a partir das 13 horas, no auditório da Dow AgroSciences - Av. das Nações Unidas, 14171, Diamond Tower. Serão reunidos na ocasião grandes profissionais dos campos da produção e da pesquisa científica para o melhoramento genético bovino. O objetivo é abordar o aumento da produtividade e as práticas sustentáveis na pecuária. As inscrições para o evento são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. A etapa contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, José Aurélio Garcia Bergmann, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (Ufmg), Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroSciences e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (Gtps), Dr. Luis Fernando Tamassia, diretor de Inovação e Ciência Aplicada DSM Tortuga, e José Pedro Crespo, diretor de Pecuária da Marfrig. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal / hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. "Tendo em vista sua grande relevância econômica e social, São Paulo não poderia ficar de fora desta grande ação que estamos promovendo em âmbito nacional. Por sua importância, o Estado é capaz de ditar tendências produtivas e, sendo assim, abordar as boas práticas de melhoramento genético e sustentabilidade em São Paulo é trabalhar para levar nossa mensagem para todo o País", ressalta Paranhos. Para Vilemondes Garcia Andrade Filho, diretor da ABCZ e selecionador da raça nelore em São Paulo, o evento será uma boa oportunidade para que os pecuaristas paulistas conheçam de perto todo o trabalho do Pmgz e as vantagens em aderir ao programa. "Na medida em que os criadores passarem a utilizar o Pmgz, não tenho dúvidas de que irá mudar para melhor o perfil do gado brasileiro. O Pmgz vem trazendo resultados fantásticos ao criador na melhora da habilidade materna, peso à desmama, inclusive utilizado como ferramenta do acasalamento, entre outros. O produtor precisa ter conhecimento do quão rentável pode ser o seu negócio", afirma o diretor. Sobre o Pmgz O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o Pmgz conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados - o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. "Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes à etapa de Recife do Circuito 100% Pmgz. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição", enfatiza o gerente comercial do Pmgz, Cristiano Botelho. (Portal Boi Pesado/SC – 26/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 26/03/2015))
topoEntidade orientou empresas em missão que visa evitar novas interdições, a exemplo da ocorrida em Santa Maria. O Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Rio Grande do Sul (Sicadergs) reuniu rep...((Jornal do Comercio/RS – 27/03/2015))
Entidade orientou empresas em missão que visa evitar novas interdições, a exemplo da ocorrida em Santa Maria. O Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Rio Grande do Sul (Sicadergs) reuniu representantes de frigoríficos de bovinos para orientar e conscientizar sobre a necessidade de os estabelecimentos se adaptarem às normas nacionais de segurança de máquinas e equipamentos. O objetivo é garantir a saúde dos trabalhadores do setor (NR12 e NR 36, respectivamente). Segundo o presidente da entidade, Ronei Lauxen, há necessidade de que as empresas sejam proativas neste processo, evitando novas interdições, a exemplo da ocorrida no Frigorífico Silva, de Santa Maria, que desde o dia 20 de março está fechado e impedido de realizar abates ou receber novas cargas de gado, devido a uma série de problemas (como máquinas sem proteção específica) no ambiente de trabalho, que ofereciam riscos à saúde de seus mais de 700 funcionários. O encontro na sede da Farsul contou com a presença de representantes da própria federação, além de Fiergs, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) e Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (Sips), que, segundo Lauxen, "se interessam pelo debate e querem participar". "Esta é uma questão que atinge não só o Estado, mas todo o País", destacou o dirigente, após a reunião que durou mais de duas horas. Por enquanto, não há nenhuma ação definida pelo sindicato, admite Lauxen. "Mas vamos manter contato permanente com as empresas do setor." As adequações necessárias para a maioria dos mais de 300 frigoríficos de bovinos em atuação no Estado são "muito onerosas", admite Lauxen. "Para se ter uma ideia, no Brasil, a adaptação das indústrias em relação à NR12 (segurança de máquinas e equipamentos) geraria um custo de R$ 120 bilhões", exemplifica. A dificuldade de substituir máquinas dentro dos prazos estabelecidos pelas normativas, em um momento em que indústria não vai bem, preocupam ainda mais o Sicadergs. "Cada empresa vai ter que negociar junto ao órgão fiscalizador a questão dos prazos para ajustes. Segundo Lauxen, ainda não há um levantamento de quanto custaria para as empresas de abate de bovinos do Estado uma adaptação da NR 36 (focada na segurança e saúde dos trabalhadores de frigoríficos). "Dependerá das características de cada empresa", reforça. Fato é que, se não cumpridas as exigências e ajustes às novas regras, o setor está sujeito a ter empresas retiradas do mercado. "É fundamental que as plantas gaúchas se agilizem no processo de adequação", admite. Embora a interdição do Frigorifico Silva, em Santa Maira, tenha ocorrido na sexta-feira passada, ele garante que a reunião com representantes das 55 empresas de abate de bovinos associadas à entidade já havia sido programada anteriormente. A ação do Ministério Público do Trabalho em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) foi anunciada no ano passado. Para 2015, estão previstas cerca de duas auditorias por mês em todo o Interior do Rio Grande do Sul, informa o chefe de fiscalização da Gerencia Regional do Trabalho e Emprego do MTE em Passo Fundo, Marcelo Naegele. Até agora, somente Santa Maria passou pelo processo. "A interdição é um ato de prevenção, no caso de risco grave e eminente de acidente ou doença de trabalho", esclarece o técnico, ao afirmar que a ideia não é aplicar punição para as empresas, mas, sim, resguardar a saúde do trabalhador. O presidente do Sicadergs admite a dificuldade de interpretação das normas, por parte dos departamentos jurídicos das empresas. "Há uma certa subjetividade na legislação, mas as empresas estão buscando se ajustar, principalmente na parte de equipamentos." (Jornal do Comercio/RS – 27/03/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 27/03/2015))
topoA JBS, a maior produtora de carne do Brasil tirou a liderança da Vale após dez anos, se tornando a maior empresa privada não financeira de capital aberto do país. A companhia encerrou 2014 com receita...((Portal Setor Avícola/SC – 26/03/2015))
A JBS, a maior produtora de carne do Brasil tirou a liderança da Vale após dez anos, se tornando a maior empresa privada não financeira de capital aberto do país. A companhia encerrou 2014 com receita liquida de R$ 120 bilhões impulsionada pela disparada do dólar. Com 80% da receita proveniente de exportações e de produção e vendas no mercado americano, a JBS teve crescimento de 30% no faturamento. Além da receita, a empresa vem conseguindo diminuir sua dívida liquida que caiu para 2,6% no quarto trimestre de 2014 e encerrou o ano em R$ 25,168 bilhões. Em relatório divulgado na ultima quarta-feira, a companhia creditou a redução na dívida à melhora do desempenho operacional da companhia nos últimos 12 meses, bem como pela geração de caixa no período. (Portal Setor Avícola/SC – 26/03/2015) ((Portal Setor Avícola/SC – 26/03/2015))
topoO consumidor já não dá sustentação para as carnes no mercado interno. O preço praticado no varejo está em queda, apontam dados da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). A carne bovina recu...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/03/2015))
O consumidor já não dá sustentação para as carnes no mercado interno. O preço praticado no varejo está em queda, apontam dados da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). A carne bovina recuou 1,85% em quatro semanas na cidade de São Paulo, apesar de o preço do boi continuar subindo no campo, como ocorreu nesta semana. A perda de poder econômico afeta principalmente os consumidores de menor renda. Os cortes de carnes mais consumidos por essa classe têm queda de até 4,6% no período. Já as carnes de maior valor, como a picanha, tiveram recuo de apenas 0,52%. A carne de frango também cai no varejo e os preços ficaram 0,53% menores nas últimas quatro semanas. A carne suína, após oito semanas em queda, voltou a subir, ficando 1,2% mais cara no varejo de São Paulo. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/03/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/03/2015))
topoPublicação ensina como entrar no novo SNCR por meio da declaração eletrônica, e preencher as informações da propriedade rural. A partir da próxima segunda-feira (30), entra em vigor o novo Sistema Nac...((Portal Brasil/DF – 26/03/2015))
Publicação ensina como entrar no novo SNCR por meio da declaração eletrônica, e preencher as informações da propriedade rural. A partir da próxima segunda-feira (30), entra em vigor o novo Sistema Nacional de Cadastro de Imóveis Rurais (SNCR). Quem precisar atualizar o cadastro de seu imóvel rural poderá fazê-lo em qualquer computador com acesso à internet. Para auxiliar os proprietários de imóveis rurais, suas organizações, escritórios de assessoria e demais demandantes por este serviço, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) disponibiliza para download e consulta o Manual de Orientação para Preenchimento da Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais Eletrônica. A publicação ensina passo a passo como entrar no novo SNCR através da declaração eletrônica e preencher as informações da propriedade rural como: área, perímetros, referências, atividade agrícola e pecuária, entre outras informações descritivas necessárias para ter o cadastro de seu imóvel rural atualizado. Com o auxílio do manual, o proprietário ou detentor de imóvel rural poderá preencher o seu cadastro via internet, sem a necessidade de se dirigir a uma unidade do Incra e preencher formulários de papel, como ocorre hoje. O guia auxilia em todas as etapas do preenchimento e os dados apresentados, após validados, passam a constar na base de dados informatizada do governo federal. De acordo com o Coordenador de Cadastro Rural do Incra, Evandro Cardoso, o manual será fundamental para subsidiar e orientar os proprietários e detentores de imóveis ruais a se adaptarem ao novo sistema que, entre outras vantagens dará maior agilidade para o cadastro dos imóveis rurais, ao tempo em e integrará informações descritivas com informações gráficas georreferenciadas da base do acervo digital do Incra. O novo Sistema Nacional de Cadastro de Imóveis Rurais é um passo importante para o Brasil e para os proprietários rurais. "Para o governo, de um lado, o novo sistema dialoga com a estratégia de intensificar os programas de governo eletrônico que buscam dinamizar a prestação de serviços públicos com foco na eficiência e efetividade das funções governamentais e, de outro, qualifica o cadastro rural brasileiro com base de dados atualizada continuamente, integrando informações literais e gráficas. Já para o cidadão, o novo sistema traz comodidade, facilidade de acesso, rapidez e transparência, com a plataforma digital" explica Cardoso. Manual O novo SNCR estará em funcionamento no dia 30 de março e o manual é essencial para os usuários do SNCR, tais como os proprietários e detentores de imóveis ruais como também para as Unidades Municipais de Cadastramento (UMC), responsáveis junto às prefeituras pelo cadastro de imóveis rurais. Com o manual, os sindicatos rurais, sindicatos de trabalhadores rurais e de agricultores familiares, cooperativas, associações de produtores também poderão auxiliar seus filiados no preenchimento. Dúvidas referentes ao SNCR podem ser enviadas também pelo e-mail demandassncr@incra.gov.br Confira abaixo as seções do Manual: 1. Esclarecimentos Gerais; 2. Instruções para o Primeiro Acesso; 3. Dos Procedimentos de Atualização Cadastral; 4. Instruções Gerais de Preenchimento da Declaração; 5. Dados de Estrutura; 6. Dados de Uso; 7. Dados Pessoais e de Relacionamentos; 8. Dados Gráficos; 9. Enviar / Reenviar Declaração; 10. Recibo da Declaração; 11. CCIR – Certificado de Cadastro de Imóvel Rural. (Portal Brasil/DF – 26/03/2015) ((Portal Brasil/DF – 26/03/2015))
topoNovas técnicas de cultivo, organização da produção e abertura de novos mercados, tudo focado na diversificação e desenvolvimento da pequena propriedade. Amanhã (27), é o grande dia da agricultura fami...((Portal Cenário MT/MT – 26/03/2015))
Novas técnicas de cultivo, organização da produção e abertura de novos mercados, tudo focado na diversificação e desenvolvimento da pequena propriedade. Amanhã (27), é o grande dia da agricultura familiar dentro do Show Safra BR 163. A programação começa às 7h30, no Auditório Amazônia, com café colonial e mesa redonda com o tema “Oportunidade de negócio para hortifrutigranjeiros”. O evento terá a participação do secretário de Estado de Desenvolvimento Regional, Eduardo Moura e representantes de entidades ligadas a agricultura. A secretária de Agricultura e Meio Ambiente de Lucas do Rio Verde, Luciane Copetti, ressalta que o Show Safra traz este ano uma diversidade de mostras tecnológicas, máquinas e palestras, com foco da produção a comercialização dos alimentos. “Entendemos que incentivar a agricultura familiar vai muito além de garantir a infraestrutura para a produção, temos também de promover o acesso dos pequenos produtores as novas tecnologias de cultivo e a abertura de novos mercados”. As mostras tecnológicas são os resultados do campo experimental, construído na Fundação de Pesquisa Rio Verde e coordenado pela prefeitura em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer). “O campo experimental foi construído para aproximar o pequeno agricultor das novas tecnologias, mostrar novas técnicas de produção, quais se adaptam a propriedade e qual a estrutura e os investimentos necessários”, ressalta Luciane. Além da pesquisa, a edição 2015 do Show Safra BR 163 traz ainda palestras e orientações importantes para a organização da produção, abertura de novos mercados e comercialização dos alimentos. A Redecoop, empresa especializada na gestão de cooperativas, também estará presente durante a feira, orientando o pequeno produtor rural no que diz respeito ao fortalecimento da produção e comercialização no sistema cooperativo. O Show Safra BR 163 é realizado pela Fundação Rio Verde, o evento segue até amanhã (27), na sede fundação, localizada a rodovia MT 449, km 8. A entrada é gratuita. (Portal Cenário MT/MT – 26/03/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 26/03/2015))
topoLuis Roberto Santos negociou 64 fêmeas por R$ 175.160 em liquidação em Canas, SP. O criador Luis Roberto Brito dos Santos colocou à venda todo o seu rebanho Girolando na Liquidação de Plantel Leiteiro...((Portal DBO/SP – 26/03/2015))
Luis Roberto Santos negociou 64 fêmeas por R$ 175.160 em liquidação em Canas, SP. O criador Luis Roberto Brito dos Santos colocou à venda todo o seu rebanho Girolando na Liquidação de Plantel Leiteiro do Sítio Santa Luzia, em Canas, SP, na tarde de 20 de março. Passaram pela pista 63 animais à média de R$ 2.780, movimentando o total de R$ 175.160. As vendas foram fechadas pelo leiloeiro Kiko Carvalho, com captação de lances para pagamentos em 14 parcelas. A organização foi da Resgate Leilões. (Portal DBO/SP – 26/03/2015) ((Portal DBO/SP – 26/03/2015))
topoA brasileirinha girolando coloca o pé na alta tecnologia. Acabo de conversar com meu velho conhecido, o cientista Rodolfo Rumpf, primeiro a produzir um clone (de Simental) no Brasil há mais ou menos 1...((Revista Globo Rural Online/SP – 26/03/2015))
A brasileirinha girolando coloca o pé na alta tecnologia. Acabo de conversar com meu velho conhecido, o cientista Rodolfo Rumpf, primeiro a produzir um clone (de Simental) no Brasil há mais ou menos 12 anos. Pois agora a sua empresa, a Geneal, de Uberaba (MG), produziu um clone da vaca Patativa Markowicz, famosa e detentora de vários títulos de Grande Campeã, inclusive o campeonato mais relevante no Brasil, que é o da Megaleite. Patativa pertence à Fazenda Uberaba, de José Euripedes da Silva. Foi o primeiro clone girolando produzido pela Geneal, empresa que já tem em seu portfólio pelo menos 110 clones de outras raças, inclusive nelore. O clone da vaca Girolando veio ao mundo em dezembro do ano passado. Rodolfo Rumpf me adianta que todo o processo durou menos de um ano. “A Patativa Markowicz é animal de destaque da raça Girolando. A clonagem consegue resgatar uma genética estratégica, que permitirá testar novos acasalamentos para seleção e melhoramento da raça.” (Revista Globo Rural Online/SP – 26/03/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 26/03/2015))
topoApesar do rebanho mato-grossense ter crescido 0,22%, o estoque de machos acima de 24 meses apresentou queda de 3,15%, registrando 3,89 milhões de cabeças. A análise é do Instituto Mato-grossense de Ec...((Portal do Agronegócio/MG – 26/03/2015))
Apesar do rebanho mato-grossense ter crescido 0,22%, o estoque de machos acima de 24 meses apresentou queda de 3,15%, registrando 3,89 milhões de cabeças. A análise é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que aponta no último boletim, que "esta tende^ncia de reduc¸a~o foi prevista pelo Imea na perspectiva elaborada no fim do ano passado". De acordo com a entidade, "esta menor oferta de animais em 2014 foi reflexo do aumento de matrizes abatidas entre 2010 e 2013, devido a problemas com a oferta de pastagem e mercadolo´gicos, que incentivaram o criador a descartar matrizes para aliviar os gastos. Este quadro refletiu no prec¸o recorde do boi gordo alcanc¸ado no final de 2014 e tambe´m na reduc¸a~o de 16,43% no abate de animais no primeiro bimestre de 2015, em relac¸a~o ao mesmo peri´odo do ano anterior". Conforme o Imea, "a expectativa para 2016 e´ de que haja uma maior oferta de animais, logo, um olhar atento ao que pode acontecer no mercado e´ fundamental para trac¸ar as melhores estrate´gias do futuro". (Portal do Agronegócio/MG – 26/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 26/03/2015))
topoA Federação de Agricultura do Estado de Goiás, Faeg, está finalizando um projeto para a pecuária de corte nos mesmos moldes do projeto “Balde Cheio”, desenvolvido pela Embrapa Sudeste, de São Carlos, ...((Portal DBO/SP – 26/03/2015))
A Federação de Agricultura do Estado de Goiás, Faeg, está finalizando um projeto para a pecuária de corte nos mesmos moldes do projeto “Balde Cheio”, desenvolvido pela Embrapa Sudeste, de São Carlos, SP, e com grande repercussão para a pecuária leiteira nacional. Por esse projeto, ainda sem nome, serão capacitados técnicos para fornecer assistência técnica a pequenos produtores do Estado, de forma a que estes elevem a produtividade de suas fazendas. A informação é do gerente técnico e econômico da Faeg, Edson Novaes, que também coordenou o circuito “Encontros Regionais da Pecuária de Corte”, realizado em oito municípios goianos (Goiás Velho, Porangatu, Nova Crixás, Posse, Caiapônia, Mineiros, Itarumã e Ipameri) entre os dias 10 e 20 de março último. O circuito, realizado em parceria com o Senar-GO, levou a 1.400 pecuaristas de corte informações sobre mercado, sucessão familiar, gestão e economia em geral. Segundo Novaes, um dos objetivos do programa, que deverá estar pronto no mês de abril, é aumentar a lotação dos pastos, hoje na casa de 1 UA (unidade animal, 450 kg de peso vivo) por hectare. A Faeg tem certa de 80.000 produtores associados, detentores de 124.000 propriedades, das quais 74.000 trabalhando especificamente com pecuária (corte e leite). (Portal DBO/SP – 26/03/2015) ((Portal DBO/SP – 26/03/2015))
topoEm 2015, a Rússia fará suas primeiras entregas de carne bovina do maior cluster de bovinos da Europa, sendo criados em Bryansk e Kaliningrad Oblasts. A capacidade de produção do cluster, que cobre 43 ...((Portal AgroLink/RS – 27/06/2015))
Em 2015, a Rússia fará suas primeiras entregas de carne bovina do maior cluster de bovinos da Europa, sendo criados em Bryansk e Kaliningrad Oblasts. A capacidade de produção do cluster, que cobre 43 fazendas e pertence à gigante do setor de carnes russa, Miratorg, é de 130.000 toneladas de carne bovina por ano, com uma população total de bovinos atualmente em 300.000 cabeças. Uma vez que todas as unidades de produção estiverem terminadas, essas aumentarão para 500.000 cabeças. “O trabalho de promoção da carne bovina doméstica em mercados externos tem sido conduzido em conjunto com o órgão veterinário russo, Rosselkhoznadzor, por mais de um ano. Os primeiros possíveis mercados de exportação são China, Coreia do Sul, Japão e Emirados Árabes Unidos”, disse o diretor executivo da Miratorg, Viktor Linnik. Um porta-voz do projeto disse que os planos são exportar cerca de 10% dos produtos totais do cluster – principalmente, os cortes mais caros. Os 90% restantes serão vendidos na Rússia a preços acessíveis. A Miratorg já tem experiência em exportar seus produtos para a Ásia, à medida que em 2014 forneceu 10.000 toneladas de carne suína aos mercados dessa região, principalmente Hong Kong. “Para carne bovina, até o final do ano esperamos exportar cerca de 3.000 toneladas, mas os volumes finais, é claro, dependem do quão rapidamente as questões podem ser resolvidas com o Rosselkhoznadzor”. Ao mesmo tempo, de acordo com os planos oficiais da companhia, nesse ano o cluster poderá produzir 50.000 toneladas de carne bovina, incluindo 4.000 toneladas de cortes caros. No futuro, poderão ser exportados produtos de carne bovina à UE, já que tem grandes áreas que não estão sendo usadas. (Portal AgroLink/RS – 27/06/2015) ((Portal AgroLink/RS – 27/06/2015))
topoA desvalorização média foi de 0,2%. Em um ano os cortes sem osso subiram 12,9%, aproximadamente cinco pontos percentuais acima da inflação medida pelo IPCA e três abaixo da valorização a arroba. As ma...((Portal Rural Soft/MG – 27/03/2015))
A desvalorização média foi de 0,2%. Em um ano os cortes sem osso subiram 12,9%, aproximadamente cinco pontos percentuais acima da inflação medida pelo IPCA e três abaixo da valorização a arroba. As margens das indústrias estão historicamente estreitas. O comportamento dos preços deixa claro como andam as vendas. A carne de dianteiro atingiu o maior valor nominal médio já registrado, R$10,17/kg, enquanto o traseiro acumula desvalorização de quase 8,0% desde o começo de janeiro. A busca da população é por produtos de menor valor agregado. Este comportamento preocupa toda a cadeia. O comportamento normal durante o ano, em função das variações sazonais no poder de compra da população, é que as vendas recuem em janeiro para voltarem a crescer a partir de fevereiro e março. Este ano, até o momento, o padrão não tem sido observado. Os preços atuais estão 2,3% menores que os de janeiro e são os mesmos de fevereiro, considerando semanas equivalentes. A arroba neste período saiu de R$143,00, à vista, em São Paulo para os atuais R$146,00, com indústrias pagando valores maiores. Atenção aos preços da carne. Deve haver forte limitação quanto a pagamentos maiores pela arroba. (Portal Rural Soft/MG – 27/03/2015) ((Portal Rural Soft/MG – 27/03/2015))
topoOs preços internacionais de lácteos mostraram sinais mistos nos últimos meses e o rali das cotações começa a se mostrar exagerado, afirmou o Rabobank. Conforme o banco, as preocupações quanto ao clima...((Revista Globo Rural Online/SP – 26/03/2015))
Os preços internacionais de lácteos mostraram sinais mistos nos últimos meses e o rali das cotações começa a se mostrar exagerado, afirmou o Rabobank. Conforme o banco, as preocupações quanto ao clima na Nova Zelândia chegaram a dar suporte às cotações até o início de março, mas a avaliação é de que qualquer problema na oferta provavelmente será compensado pela disponibilidade do produto em outras regiões exportadoras. Em nota, o Rabobank aponta que "embora o pior cenário de oferta e demanda tenha passado", ainda deve levar algum tempo até que os preços baixos impulsionem um aumento do consumo e elevem a demanda de outros mercados, que não a Rússia ou a China. Dessa forma, é mais provável que um "rali mais sustentado dos preços" ocorra no segundo semestre de 2015, com um reequilíbrio gradual entre oferta e demanda no mercado internacional. (Revista Globo Rural Online/SP – 26/03/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 26/03/2015))
topoOs preços começam lentamente a reagir no mercado primário de produção de leite: os valores de referência para o leite padrão pagos pelas indústrias aos produtores rurais, projetados para este mês de m...((Portal Cenário/MT – 26/03/2015))
Os preços começam lentamente a reagir no mercado primário de produção de leite: os valores de referência para o leite padrão pagos pelas indústrias aos produtores rurais, projetados para este mês de março pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado (Conseleite), apresentam um expressivo aumento de 6,2%. Os novos valores anunciados ficaram assim: leite padrão R$ 0,8358 o litro; acima do padrão R$ 0,9612 e abaixo do padrão R$ 0,7598. Esse valor refere-se ao leite posto na propriedade com Funrural incluso. A matéria-prima já havia subido 1,5% em fevereiro. O presidente do Conseleite e vice-presidente regional da Federação da Agricultura e Pecuária de SC (Faesc) Adelar Maximiliano Zimmer observa que “há um claro viés de alta no mercado que deve se manter nos próximos meses”. O término das férias e o início do ano letivo levarão a um aumento no consumo de lácteos. Zimmer aponta o caráter cíclico da atividade leiteira e realça que os preços continuarão subindo e melhorando a remuneração do produtor rural. A tendência é uma escalada de recuperação até setembro. O dirigente observa que os reajustes nos custos especialmente o preço da energia elétrica – também contribuem com a necessidade de majoração da produção de leite, “caso contrário a atividade ficaria inviabilizada”. Embora tenha esses valores como referência negocial, o mercado – como de praxe – está praticando preços levemente superiores, em torno de R$ 0,92 a R$ 1 real o litro, valores que proporcionam lucratividade ao criador com sistema tecnificado de produção (com sala de ordenha e tanque de resfriamento) e aqueles com produção a pasto. Na segunda quinzena de abril, o Conselho volta a se reunir para anunciar os números definitivos de março e a nova projeção mensal. Criado em 2006, o Conselho Paritário Produtor/Indústria do Estado de Santa Catarina (Conseleite) – é constituído pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e pelo Sindicato das Indústrias de Laticínios e Derivados de SC (Sindileite). Sua estruturação teve a assessoria da Universidade Federal do Paraná, que ajudou a constituir o Conseleite daquele Estado. Há nove anos, a UFPR faz o levantamento e o cálculo dos preços de referência do leite, utilizando metodologia definida e aprovada pelo Conselho. Santa Catarina é o quinto produtor nacional, o Estado gera 2,8 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73,8% da produção. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 7,4 milhões de litros/dia. (Portal Cenário/MT – 26/03/2015) ((Portal Cenário/MT – 26/03/2015))
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