Notícias do Agronegócio - boletim Nº 352 - 30/03/2015 Voltar

Produtividade e sustentabilidade na pecuária serão debatidas

De acordo com Agricultural Outlook, publicado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura e pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento (OECD), o crescimento da renda e da...((Jornal A Gazeta/MT – 30/03/2015))


De acordo com Agricultural Outlook, publicado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura e pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento (OECD), o crescimento da renda e da população fará com que o consumo de carne aumente significativamente no mundo, principalmente em países em desenvolvimento na Ásia e na América Latina. Conforme o diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), Fernando Sampaio, novas tecnologias foram sendo incorporadas ao campo visando o aumento da sua eficiência: melhoria genética; pastagens mais produtivas; inovações em manejo sanitário e nutricional; integração entre lavoura, pecuária e floresta. Tudo isso fez com que a produtividade avançasse na pecuária brasileira, a reboque da inovação, acelerando nos últimos 15 anos pela estabilização da economia e inserção do país no mercado global de proteína. Vale ressaltar que tanto o setor público como o privado vem tomando iniciativas visando o desenvolvimento de uma pecuária sustentável. Do lado governamental, o novo Código Florestal e seus instrumentos, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Programa de Regularização Ambiental (PRA) estão ajudando a vencer o desafio da gestão territorial. Com objetivo de discutir estes assuntos, que são importantes para a pecuária nacional e também matogrossense, acontece a 4ª Etapa do Circuito 100% PMGZ, que vai contar com palestras e discussões sobre produtividade e sustentabilidade na pecuária, entre outros assuntos. O evento acontece hoje (30), a partir das 13h30, na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), em Cuiabá, onde será tratado à produção e de pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. A etapa contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, José Aurélio Garcia Bergmann, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Francisco Olavo Pugliese de Castro, criador de Nelore, entre outros. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal por hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tanto, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “Mato Grosso é um dos principais e mais avançados centros da pecuária nacional. Tenho a certeza de que com a realização da etapa em Cuiabá estaremos trabalhando para disseminar o melhoramento genético e as práticas sustentáveis em larga escala”, avalia Paranhos. Mato Grosso é o Estado com o maior rebanho bovino do país, com 28,5 milhões de cabeças, segundo o Institudo de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso. O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 21 anos em 2014, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. “Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no país, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição”, enfatiza o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho. Produzir mais com menos. É o que o Brasil tem feito. E este é um lema que tem levado os diferentes atores envolvidos com a pecuária a trabalharem juntos em busca de soluções para o grande desafio de conciliar produção, preservação e mudanças climáticas. Para o gerente, hoje existe um sistema agroindustrial que evolui com o Brasil, assim como o Brasil evoluiu com a pecuária. Um sistema que criou um modelo de desenvolvimento cada vez mais eficiente no uso de recursos naturais e, portanto, cada vez mais capaz de associar produção à preservação. A recuperação de áreas degradadas prevista na lei ambiental brasileira, aliada à eficiência no campo e à agroenergia, transformará o Brasil em credor no mercado de carbono mundial, um líder no setor e um exemplo para o mundo. (Jornal A Gazeta/MT – 30/03/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 30/03/2015))

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EXPOZEBU

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, de 3a10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. Informaçõ...((Jornal Estado de Minas/MG – 30/03/2015))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou a programação preliminar da 81ª edição da ExpoZebu, de 3a10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. Informações: www.abcz.org.br. (Jornal Estado de Minas/MG – 30/03/2015) ((Jornal Estado de Minas/MG – 30/03/2015))

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Melhoramento genético de zebuínos é diferencial de um rebanho em MS

http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/ms-rural/videos/t/edicoes/v/melhoramento-genetico-de-zebuinos-e-diferencial-de-um-rebanho-em-ms/4068977/(Portal G1/MT – 29/03/2015))


http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/ms-rural/videos/t/edicoes/v/melhoramento-genetico-de-zebuinos-e-diferencial-de-um-rebanho-em-ms/4068977/(Portal G1/MT – 29/03/2015))

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Produtividade bovina em discussão

Estado com o maior rebanho bovino do país, com 28,5 milhões de cabeças, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), Mato Grosso, recebe a quarta etapa do Circuito 100% PMGZ, pr...((Portal Boi Pesasdo/SC – 30/03/2015))


Estado com o maior rebanho bovino do país, com 28,5 milhões de cabeças, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), Mato Grosso, recebe a quarta etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O evento acontece no próximo dia 30 de março, a partir das 13h30, na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), em Cuiabá, e reunirá grandes nomes dos campos de produção e de pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, abordando o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. A etapa contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, superintendente Técnico da ABCZ, José Aurélio Garcia Bergmann, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Francisco Olavo Pugliese de Castro, criador de Nelore, entre outros. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal/hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “Mato Grosso é um dos principais e mais avançados centros da pecuária nacional. Tenho a certeza de que com a realização da etapa em Cuiabá estaremos trabalhando para disseminar o melhoramento genético e as práticas sustentáveis em larga escala”, afirma Paranhos. As inscrições para o evento são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 28/03/2015) (Portal AgroLink/RS – 30/03/2015) (Portal Boi Pesasdo/SC – 30/03/2015) ((Portal Boi Pesasdo/SC – 30/03/2015))

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MT: Circuito 100% Pmgz leva informações sobre melhoramento genético para MT

Estado com o maior rebanho bovino do País, com 28,5 milhões de cabeças, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), Mato Grosso recebe a quarta etapa do Circuito 100% Pmgz, pro...((Portal Página Rural/RS – 27/03/2015))


Estado com o maior rebanho bovino do País, com 28,5 milhões de cabeças, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), Mato Grosso recebe a quarta etapa do Circuito 100% Pmgz, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O evento acontece no próximo dia 30 de março, a partir das 13h30, na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), na Rua B, esquina com Rua 2, em Cuiabá, e reunirá grandes nomes dos campos de produção e de pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, abordando o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. As inscrições para o evento são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. A etapa contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, José Aurélio Garcia Bergmann, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (Ufmg), Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (Gtps), Francisco Olavo Pugliese de Castro, criador de Nelore, entre outros. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal / hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “Mato Grosso é um dos principais e mais avançados centros da pecuária nacional. Tenho a certeza de que com a realização da etapa em Cuiabá estaremos trabalhando para disseminar o melhoramento genético e as práticas sustentáveis em larga escala”, afirma Paranhos. Sobre o Pmgz O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 21 anos em 2014, o Pmgz conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados – o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. “Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes à etapa de Recife do Circuito 100% Pmgz. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição”, enfatiza o gerente comercial do Pmgz, Cristiano Botelho. PROGRAMAÇÃO 13h30min Abertura: Luiz Claudio Paranhos, Presidente da ABCZ 14h Palestra: “O Pmgz como ferramenta no contexto da Sustentabilidade” – Luiz Antonio Josahkian – Superintendente Técnico ABCZ. 15h Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – José Aurélio Garcia Bergmann – Universidade Federal de Minas Gerais - Ufmg. 15h30min Palestra: O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável? Roberto Risolia, Membro do GTPS (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável) 16h Intervalo 16h30min Case de Sucesso: Francisco Olavo Pugliese de Castro – Criador de Nelore Fazenda Paulicéia – Rondonópolis - MT 17h Mesa Redonda: Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) José Aurélio Garcia Bergmann (Universidade Federal de Belo Horizonte - Ufmg) Roberto Risolia (Membro do Gtps/Dow Agroscience) Marcelo Benitez (DSM Tortuga) José Pedro Azeredo Crespo (Marfrig) Francisco Olavo Pugliese de Castro (Fazenda Paulicéia – Rondonópolis – MT) Moderador: Luiz Antônio Josahkian (Pmgz/ABCZ) Agenda Ainda em 2015, a ABCZ irá promover outras etapas do Circuito 100% Pmgz, que já têm inscrições abertas no endereço http://www.abcz.org.br/eventos/circuito100pmgz. (Portal Página Rural/RS – 27/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 27/03/2015))

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Marfrig pode estar à venda. De novo

Com cerca de R$ 11 bilhões em dívidas totais a vencer até 2021, a Marfrig Global Foods, uma das maiores companhias do mundo de proteína animal, volta a ser alvo de especulação sobre uma possível venda...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/03/2015))


Com cerca de R$ 11 bilhões em dívidas totais a vencer até 2021, a Marfrig Global Foods, uma das maiores companhias do mundo de proteína animal, volta a ser alvo de especulação sobre uma possível venda, negada pela empresa. Segundo o Estado apurou, um grupo chinês chegou a sondar o empresário Marcos Molina, recentemente, mas o negócio não prosperou. Nesta semana, analistas e operadores de mercado têm falado no interesse da JBJ Investimentos na companhia. A JBJ pertence a José Batista Júnior, um dos fundadores da JBS, maior concorrente da Marfrig e hoje controlado por Wesley e Joesley Batista, irmãos de Batista Júnior. A JBJ comprou, em janeiro, o frigorífico Mataboi, que está em recuperação judicial, marcando a volta de Batista Júnior ao setor. Procurada, a assessoria de imprensa da JBJ informou que o empresário está no exterior. Em nota, a Marfrig disse que “não comenta rumores de mercado”. Não é a primeira vez que o mercado fala em uma possível venda da Marfrig. Isso já foi cogitado na época em que a companhia ainda detinha o controle da marca Seara. Em junho de 2013, com dívida de quase R$ 13 bilhões, a Marfrig vendeu a Seara para a JBS por R$ 6 bilhões, fazendo com que a companhia ganhasse fôlego para promover ajustes internos. Hoje, enquanto negocia a rolagem de dívidas, a Marfrig estuda formas de se capitalizar. Uma das alternativas é a abertura de capital da subsidiária Moy Park na Europa. Isso deveria ter ocorrido no ano passado, mas os planos foram adiados. A outra possibilidade é a venda de parte das ações que possui na Keystone Foods, maior fornecedora do McDonalds no mundo. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/03/2015) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/03/2015))

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SRB prevê crescimento fraco da agropecuária em 2015

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária no Brasil em 2014, de 0,4%, reflete a instabilidade política do País e a falta de previsibilidade de investimentos, avaliou Gustavo Junquei...((Jornal DCI/SP – 30/03/2015))


O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária no Brasil em 2014, de 0,4%, reflete a instabilidade política do País e a falta de previsibilidade de investimentos, avaliou Gustavo Junqueira, presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB). "Sempre se tem a expectativa de que o agronegócio brasileiro vai salvar a lavoura na economia, mas o setor ficou mais cauteloso neste ano e reduziu os investimentos", afirmou ele. "Se compararmos com o ano de 2013, quando o agronegócio cresceu 7%, podemos falar até mesmo em estagnação", diz. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB da agropecuária subiu 0,4% no ano passado em comparação com 2013. Considerando-se apenas o quarto trimestre do ano passado, houve avanço de 1,2% na mesma base de comparação e de 1,8% em relação aos mesmos três meses de 2013. Para o ano de 2015, a expectativa de Junqueira é de que o resultado fraco se repita. Segundo ele, o setor tem duas grandes preocupações neste ano, o possível corte nos investimentos do governo e o aumento das taxas de juros. "A ministra [da Agricultura] Kátia Abreu tem afirmado que vai conseguir pelo menos manter o Plano Safra no mesmo nível do ano passado, mas minha percepção é de que isso não deve se materializar." Além disso, ontem, o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) teve elevada de 4,5% para 7,5% ao ano a taxa de financiamento. (Jornal DCI/SP – 30/03/2015) ((Jornal DCI/SP – 30/03/2015))

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Ministra garante recursos para o Plano Safra

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, garante que não faltarão recursos para o custeio no Plano Safra 2015/2016. Em entrevista à imprensa, ela reafirmou a força do agronegócio brasileiro e sua capac...((Jornal O Estado MS/MS – 30/03/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, garante que não faltarão recursos para o custeio no Plano Safra 2015/2016. Em entrevista à imprensa, ela reafirmou a força do agronegócio brasileiro e sua capacidade de oferecer respostas “rápidas” à economia. Após participar da reunião de coordenação política, no Palácio do Planalto, a ministra afirmou que recursos para custeio estão garantidos no próximo Plano, que deverá ser anunciado pela presidente Dilma Rousseff em maio. “O que está estabelecido e garantido pela presidente é que recursos de custeio não faltarão para o produtor. Ajuste em termos de juros é normal devido ao aumento dos juros gerais no país, mas não faltarão recursos para implementar a safra”, declarou a ministra. (Jornal O Estado MS/MS – 30/03/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 30/03/2015))

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Nova presidente do Incra toma posse nesta segunda (30)

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, dá posse a Maria Lúcia de Oliveira Falcón no cargo de presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na segunda-feira...((Portal AgroLink/RS – 30/03/2015))


O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, dá posse a Maria Lúcia de Oliveira Falcón no cargo de presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na segunda-feira (30), às 11h, em solenidade no auditório da sede do Instituto, no Edifício Palácio do Desenvolvimento, em Brasília. Maria Lúcia de Oliveira Falcón é engenheira agrônoma (UFBA), mestre em Economia (UFBA) e doutora em Sociologia da Ciência e Tecnologia (UnB). Entre outras atividades, foi secretária de Estado em Sergipe; secretária Nacional de Planejamento e Investimentos Estratégicos, no Ministério do Planejamento e já atuou como assessora da presidência do BNDES e coordenadora Técnica do Dieese na Bahia e em Sergipe. Serviço Posse da presidente do Incra, Maria Lúcia de Oliveira Falcón Data: 30 de março (segunda-feira) Horário: 11h Local: auditório da sede do Incra, no Edifício Palácio do Desenvolvimento, em Brasília. (Portal AgroLink/RS – 30/03/2015) ((Portal AgroLink/RS – 30/03/2015))

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Grande Leilão TRO abre calendário do Tabapuã

A temporada de vendas da raça Tabapuã foi aberta na noite de 24 de março, pelo 5º Grande Leilão Tabapuã TRO, grupo formado por Dorival, Paulo e Mônica Ortenblad. Entre touros, novilhas e vacas adultas...((Portal DBO/SP – 27/03/2015))


A temporada de vendas da raça Tabapuã foi aberta na noite de 24 de março, pelo 5º Grande Leilão Tabapuã TRO, grupo formado por Dorival, Paulo e Mônica Ortenblad. Entre touros, novilhas e vacas adultas, foram vendidos 87 animais por R$ 493.850, quase o dobro da fatura do ano passado, de acordo com Bando de Dados da DBO. A receita foi puxada pela venda de 56 reprodutores avaliados em prova de ganho de peso à média de R$ 6.500. Nas novilhas, 13 animais registraram média de R$ 3.550, subindo para R$ 4.650 nas 18 vacas. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e do Programa de Melhoramento Genético da Raça Tabapuã (PMGRT), da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). No ano passado, o Grande Leilão TRO movimentou R$ 285.360 com a venda de 63 animais. A média dos 50 touros foi de R$ 4.927 e das 13 fêmeas de R$ 3.000. A organização do evento foi da Central Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo e pagamentos fixados em 24 parcelas (2+2+2+18). A transmissão ficou a cargo do Canal Rural. (Portal DBO/SP – 27/03/2015) ((Portal DBO/SP – 27/03/2015))

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Mutum vende negocia e prenhezes em virtual

Grife de Léo Machado movimentou R$ 376.500 com a venda de 28 lotes de Gir Leiteiro O criador Léo Machado fechou parte da agenda do Canal Rural, em 26 de março, para a transmissão do 8º Leilão Virtual ...((Portal DBO/SP – 27/03/2015))


Grife de Léo Machado movimentou R$ 376.500 com a venda de 28 lotes de Gir Leiteiro O criador Léo Machado fechou parte da agenda do Canal Rural, em 26 de março, para a transmissão do 8º Leilão Virtual Elite Gir Leiteiro Mutum, colocando à venda 32 lotes de fêmeas e prenhezes. As vendas somaram R$ 376.500, registrando média de R$ 11.765. O alvo dos negócios foram as fêmeas, com 28 animais a R$ 10.178. O destaque do evento foi da bezerra, de 10 meses, Nectarina F Mutum, negociada em R$ 31.500 para o Gir e Girolando Reis. Nos acasalamentos, quatro lotes registraram preço médio de R$ 22.875. A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Agnaldo Agostinho e pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 27/03/2015) ((Portal DBO/SP – 27/03/2015))

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Nova diretoria da Associação dos Criadores de Nelore do Mato Grosso toma posse

Na noite do dia 23 de março (segunda-feira) aconteceu a cerimônia de posse da nova diretoria da Associação dos Criadores de Nelore do Mato Grosso (ACNMT), em Cuiabá. No mesmo dia, foram entregues as p...((Portal Rural Centro/MS – 30/03/2015))


Na noite do dia 23 de março (segunda-feira) aconteceu a cerimônia de posse da nova diretoria da Associação dos Criadores de Nelore do Mato Grosso (ACNMT), em Cuiabá. No mesmo dia, foram entregues as premiações do ranking regional do Mato Grosso de 2014. O evento contou também com a participação do Presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), Pedro Gustavo de Britto Novis. O antigo Presidente da Nelore MT, Mauro Savi, passou a posse da presidência para Luíz Antônio Felippe, do Grupo Camargo Corrêa, que a agora está à frente da Nelore Mato Grosso para o biênio 2014/2016. A diretoria conta ainda com o 1º vice-presidente Olimpio Risso de Brito e com o 2º vice-presidente Jorge Antonio Pires de Miranda Junior. Pela terceira vez Luíz Antônio Felippe assume a presidência da Associação dos Criadores de Nelore do Mato Grosso (ACNMT) e já planeja novas ações para este biênio. Segundo ele, "a associação pretende implantar provas de ganho de peso do Nelore no estado com a primeira copa Centro-Oeste de Prova de Ganho de Peso (PGP), que irá seguir o modelo feito pelo Instituto de Zootecnica de Sertãozinho (SP)", e completa "Nelore hoje é uma raça imbatível no Mato Grosso, com 90% do rebanho do Estado de Nelore". Confira a nova diretoria da Associação dos Criadores de Nelore do Mato Grosso para o biênio 2014/2016: Presidente: Luiz Antônio Felippe 1º Vice-Presidente: Olimpio Risso de Brito 2º Vice Presidente: Jorge Antonio Pires de Miranda Junior 1º Diretor Secretário: Mauricio Campiolo 2º Diretor Secretário: Allan Paulino Gonçalves 1º Diretor Tesoureiro: Oswaldo Pereira Ribeiro Junior 2º Diretor Tesoureiro: Manoel Brianez Rodrigues Junior Diretor de Relações Publicas: Mauro Luiz Savi Membros Conselho Administrativo Gilberto Porcel Fernando Marcos Minosso Darcy Getúlio Ferrarin Junior Marco Tulio Duarte Soares Luis Claudio Muller Pereira da Silva Mário Roberto Cândia de Figueiredo Gilson Alves Dourado Breno Pereira da Silva Molina Jaime Kolling Membros Suplentes Conselho Administrativo Guilherme Linhares Nolasco Alexandre Miranda Melo El Hage Antonio Domingos Aldo Rezende Telles ]Membros Conselho Fiscal Jorge Antonio Pires de Miranda José João Bernardes Júlio César Ferraz Rocha Membros Suplentes do Conselho Fiscal Francisco Olavo Pugliesi de Castro Salem Zugair Divadir de Pieri Junior Membros Conselho Técnico José Ferreira Pankowski Francisco de Sales Manzi Fabio Eduardo Ferreira (Portal Rural Centro/MS – 30/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 30/03/2015))

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Leilão Nelore Cristal acontece neste sábado em Inhaúma (MG)

Evento acontece na fazenda Querença a partir das 12h. Acontece neste sábado (28), a partir do meio dia, na fazenda Querença em Inhaúma (MG) o Leilão Nelore Cristal & Convidados. O evento que é realiza...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 28/03/2015))


Evento acontece na fazenda Querença a partir das 12h. Acontece neste sábado (28), a partir do meio dia, na fazenda Querença em Inhaúma (MG) o Leilão Nelore Cristal & Convidados. O evento que é realizado pela Programa Leilões irá leiloar 25 lotes de Nelore PO será transmitido pelo Canal Rural. Entre os animais de destaque que serão leiloados estão nomes como: Levina da Cristal, Favorita FIV Guará, Natividade Cristal, Órbita Cristal e as bezerras de sete meses Oma e Oca Cristal. Para mais informações basta ligar no (43) 3373-7077. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 28/03/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 28/03/2015))

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Beef Nobre pode ser arrendado pelo grupo JBS

Depois de demitir 400 funcionários alegando dificuldades financeiras, o frigorífico pode acabar sendo arrendado pelo grupo JBS. Depois da notícia de que o frigorífico Beef Nobre demitiu 400 funcionári...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 27/03/2015))


Depois de demitir 400 funcionários alegando dificuldades financeiras, o frigorífico pode acabar sendo arrendado pelo grupo JBS. Depois da notícia de que o frigorífico Beef Nobre demitiu 400 funcionários e deixaria de funcionar a partir do dia 14 de abril, existe a informação de que o grupo JBS estaria negociando o arrendamento do frigorífico de Campo Grande. De acordo com o site MS Notícias, a JBS pretende arrendar o frigorífico para mantê-lo fechado, prática conhecida no mercado que tem como objetivo diminuir a concorrência, o que gera indiretamente, monopólio. A Beef Nobre enfrentou uma investigação da Polícia Federal que descobriu um esquema de fraude tributária que causou um rombo de R$ 200 milhões de reais aos cofres públicos, a investigação ficou conhecida como Operação Labirinto de Creta, que desarticulou um dos maiores esquemas de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal de Mato Grosso do Sul. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 27/03/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 27/03/2015))

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5º Leilão Especial de Girolando acontece em Goiandira (GO) em abril

Evento acontece no dia 4 de abril, na fazenda Fartura e venderá Girolando ¾ e 7/8. Acontece no dia de 4 abril, na fazenda Fartura em Goiandira (GO), a partir das 14h, o 5º Grande Leilão Especial de Gi...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/03/2015))


Evento acontece no dia 4 de abril, na fazenda Fartura e venderá Girolando ¾ e 7/8. Acontece no dia de 4 abril, na fazenda Fartura em Goiandira (GO), a partir das 14h, o 5º Grande Leilão Especial de Girolando ¾ e 7/8 Registrado. O evento que irá leiloar 300 fêmeas Girolando ¾ e 7/8 registradas será transmitido pelo Terra Viva e o pagamento dos animais adquiridos pode ser feito em até 30 parcelas. Das 300 fêmeas que serão leiloadas, 220 são recém-paridas de 1ª e 2ª cria; 50 novilhas inseminadas e prenhas e 30 bezerras de treze meses. Além desses animas, a Estância Milagre irá leiloar 20 bezerras gir leiteiro e 20 novilhas gir leiteiro prenhas. Para mais informações os telefones para contato são: (64) 8140-0888 ou (64) 8456-0455. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/03/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 29/03/2015))

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Frigoríficos reduzem abates devido à oferta

O mercado do boi gordo está pouco movimentado na maioria das regiões pecuárias. O cenário se dá pela falta de oferta e pela resistência do frigorífico em pagar mais pela arroba. Ainda assim, há compra...((Jornal O Estado MS/MS – 30/03/2015))


O mercado do boi gordo está pouco movimentado na maioria das regiões pecuárias. O cenário se dá pela falta de oferta e pela resistência do frigorífico em pagar mais pela arroba. Ainda assim, há compras realizadas acima da referência, em São Paulo. Em valores menores, o volume de negócios concretizados é pequeno. Mesmo com o mercado enxuto em função da disponibilidade reduzida de animais, as vendas estão lentas, quadro reforçado pelo período de final de mês. A estratégia dos frigoríficos para controlar os estoques e evitar que os preços da carne caiam tem sido pular dias de abate e reduzir as escalas. Esta estratégia também ocorre pela oferta pequena de boiadas. A carne com osso está cotada em R$8,70/kg. Não há expectativa de mudança no mercado em curto prazo. Os preços da arroba continuarão pressionando as margens. (Jornal O Estado MS/MS – 30/03/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 30/03/2015))

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Número de bovinos abatidos cresce 6,3% em MG

abate de bovinos em Minas em frigoríficos sob inspeção oficial (municipal, estadual ou federal), no ano passado, foi de 3,2 milhões de cabeças. O número é 6,3% superior aos abates realizados em 2013 ...((Portal Rural Centro/MS – 30/03/2015))


abate de bovinos em Minas em frigoríficos sob inspeção oficial (municipal, estadual ou federal), no ano passado, foi de 3,2 milhões de cabeças. O número é 6,3% superior aos abates realizados em 2013 no estado e representa 9,5% dos abates nacionais no mesmo período. Os dados que traçam um retrato da cadeia produtiva da carne mineira foram analisados pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Segundo o assessor técnico da Seapa, Francisco Augusto Lara de Souza, os motivos para esse crescimento foram a reativação de unidades de abate no estado, os preços atrativos da arroba e a estiagem prolongada, que levou o pecuarista a vender os animais em função do baixo desenvolvimento das pastagens, que prejudicou alguns sistemas de criação a pasto. A composição dos animais abatidos é de bovinos (49%), vacas (34%), novilhos (9,6%) e novilhas (7,3%). O crescimento no peso total de carcaças foi de 4,8%, totalizando 741 mil toneladas. O assessor Francisco Lara ressalta que, no ano passado, o abate de vacas foi de 1,1 milhão de cabeças (+14,9%); 237 mil novilhas (+12,2%); 1,6 milhão de bois (+3,9%) e 310 mil novilhos (-10,5%). “Esse aumento no abate de vacas é uma preocupação para o setor, uma vez que os preços do bezerro registram crescimento e há pouca oferta no mercado desses animais”, explica. Para se ter uma ideia da valorização do preço do bezerro, em 2013, o valor médio pago pelos pecuaristas para recria era de R$ 787,40. Já no ano passado, os valores médios pagos foram de R$ 1.040,20. Exportações Os valores obtidos com as vendas externas da carne mineira, em 2014, registraram crescimento de 3,62%, atingindo US$ 446,2 milhões. Os principais países e mercados importadores foram Hong Kong (29,8%), Rússia (10,7%), Egito (8,4%), Israel (5,6%) e Chile. Crédito Rural O volume de recursos disponibilizado pelo Banco do Brasil para a pecuária bovina de corte alcançou R$ 1,1 bilhão, por meio de 12,8 mil contratos. Os dados apontam evolução de 10% em relação aos recursos contratados em 2013. Desse montante 54,3% foram destinados para custeio, 43,5% para investimento, 1,5% para comercialização e 0,7% para outras aplicações. (Portal Rural Centro/MS – 30/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 30/03/2015))

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Pecuaristas comemoram liberação de avermectinas

A liberação para o uso dos produtos à base de avermectinas de longa duração causou alívio para os pecuaristas que dependem dos medicamentos para o controle de endo e ectoparasitas em bovinos, estes re...((Portal Rural Centro/MS – 30/03/2015))


A liberação para o uso dos produtos à base de avermectinas de longa duração causou alívio para os pecuaristas que dependem dos medicamentos para o controle de endo e ectoparasitas em bovinos, estes responsáveis por perdas de até 40 quilos por animal/ano. Nesta semana, o juiz federal substituto do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, na seção judiciária do Distrito Federal, Victor Cretella Passos Silva, suspendeu os efeitos da Instrução Normativa n.° 13 que proibia a fabricação, manipulação, fracionamento, comercialização, importação e uso de produtos antiparasitários de longa ação que contenham como princípio ativo as avermectinas. A ação ordinária foi proposta pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) no mês de maio do ano passado. Na sentença o autor argumentou que a suspensão do uso do produto não se fundamenta na existência de qualquer perigo à saúde ou à segurança pela utilização da substância que foi proibida, mas no suposto perigo ao fechamento do mercado internacional, sem que se tivesse sido demonstrado ou provado qualquer fato nesse sentido. Para médico veterinário e diretor da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Francisco Manzi, a proibição que por 9 meses tirou das prateleiras o medicamento, numa medida sem base técnica ou cientifica, causou surpresa no setor. Segundo ele, embora ainda de forma liminar, a liberação dos produtos à base de avermectina de longa duração foi nada mais do que uma conscientização da real importância do medicamento. “Há mais de uma década o produto, que passou por rigorosos testes de biossegurança feitos tanto em laboratório quando em campo, tinha sito aprovado pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)”, explica. A Acrimat acredita que em breve a suspensão da proibição seja definitiva. “Assim poderemos novamente contar com esses produtos que auxiliam no manejo, no desempenho e na lucratividade da atividade”. (Portal Rural Centro/MS – 30/03/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 30/03/2015))

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Paraná avalia mudança de status de febre aftosa

Estado estuda pedir reconhecimento internacional de livre da doença sem vacinação. Apenas Santa Catarina possui esse status Marcela Caetano O Paraná deve decidir nas próximas semanas se pleiteará junt...((Portal DBO/SP – 27/03/2015))


Estado estuda pedir reconhecimento internacional de livre da doença sem vacinação. Apenas Santa Catarina possui esse status Marcela Caetano O Paraná deve decidir nas próximas semanas se pleiteará junto à OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) o status de livre de aftosa sem vacinação. O Estado tem até 30 de abril para anunciar a decisão, que ainda será validada com o setor privado. Atualmente, apenas Santa Catarina é livre da doença sem vacinação. Caso opte pela solicitação, o Paraná terá que imunizar o rebanho contra a doença na etapa de vacinação de maio e ficar um ano sem vacinar os animais, para então fazer o pedido de reconhecimento internacional de livre da doença sem vacinação junto à OIE e, se tudo correr bem, obter o status em maio de 2017. A medida tem como objetivo ampliar o acesso a mercados de carne do Estado, mas não apenas a bovina. Terceiro maior produtor de suínos do país, com 5,8 milhões de animais, o Paraná também se prepara para pedir o reconhecimento internacional de livre de Peste Suína Clássica (PSC). O Estado tem até setembro para entregar a documentação para a OIE para que o parecer da entidade seja dado em maio do ano que vem e planeja investimento de R$ 5 milhões na reforma de 23 postos de fiscalização de fronteira e a contratação de 269 servidores para a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar). “Ter o reconhecimento internacional de livre de PSC é importante, mas não basta, pois esbarraremos na questão de ainda vacinarmos contra aftosa. O reconhecimento de livre de aftosa sem vacinação nos abre mercados para as suínos, bovinos e leite e o investimento será o mesmo”, afirma o presidente da Adapar, Inácio Kroetz. Os suínos também são susceptíveis à aftosa, mas não são vacinados. Por isso a importância de ter o status de livre da doença sem vacinação para os bovinos. Desta forma, Kroetz acredita que o Estado estará apto a acessar mercados como os Estados Unidos, Japão, Coréia do Sul e Europa. “Precisamos buscar mercados que remunerem melhor. Se não nos adequarmos, venderemos nossas carnes para mercados marginais”, argumenta. Em maio, Santa Catarina e Rio Grande do Sul devem ser reconhecidos pela OIE como livres de PSC, o que permitirá que o RS siga o mesmo caminho dos vizinhos. "O RS vem discutindo a retirada da vacina contra aftosa há algum tempo e tem isso como meta, mas ainda não há prazo para que isso aconteça", esclarece o presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do Estado (Fundesa), Rogério Kerber. Esforço conjunto – O avanço no status de aftosa brasileiro será tema de debate a ser promovido pelo Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC) nas próximas semanas. “Há condições de ampliar a área sem vacinação. Além disso, não é justo que o Brasil tenha um rebanho de 208 milhões de cabeças e apenas 3 milhões sejam consideradas livres da doença sem vacinação”, disse. O status de livre de aftosa com vacinação já foi obtido junto à OIE por 23 Estados. Amapá, Roraima e Amazonas ainda precisam ser considerados livres da doença sem vacinação pelo Ministério da Agricultura para que o pedido de reconhecimento seja enviado ao órgão. Durante o evento os Estados irão debater se esse próximo passo será dado em conjunto, com a formação de zonas livres de aftosa com vacinação, ou individualmente. “Acredito que a melhor opção seja por Estado”, defendeu Guedes. Segundo ele, desta forma, fica mais fácil contornar um eventual problema, como um novo caso da doença, caso ocorra, pois as medidas envolveriam apenas o estado em questão. (Portal DBO/SP – 27/03/2015) ((Portal DBO/SP – 27/03/2015))

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Mercado de boi tem negócios acima de R$ 150 por arroba em SP

O mercado de boi gordo no estado de São Paulo tem registrado negócios acima de R$ 150 por arroba. É o que apontam dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), que atualiza diaria...((Portal Beef World/SP – 27/03/2015))


O mercado de boi gordo no estado de São Paulo tem registrado negócios acima de R$ 150 por arroba. É o que apontam dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), que atualiza diariamente sua referência com base na média das operações realizadas. De acordo com a instituição, nesta quarta-feira (25/3) o indicador do boi gordo com base no mercado paulista chegou a R$ 146,37 por arroba. No dia anterior, tinha atingido novo recorde, com média de R$ 146,50. Mas os valores máximos registrados entre os integrantes da amostra utilizada no levantamento têm superado os R$ 150 por arroba. Um movimento que, de acordo com o Cepea, surpreende agentes do setor mesmo com os fundamentos do mercado ainda evidenciando a baixa oferta. “Além de o volume de animais prontos para abate ser relativamente pequeno, produtores se mantêm retraídos, devido aos altos patamares de preços da reposição, reforçando as valorizações da arroba. Isso acontece mesmo com frigoríficos ainda relatando dificuldade de repassar os aumentos no atacado”, diz a instituição, em nota. Em Mato Grosso, a situação está acentuando a ociosidade nas unidades industriais, informou nesta semana o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Em fevereiro, frigoríficos do estado usaram apenas 38,59% da sua capacidade, com o abate de 346,79 mil cabeças. O número representa uma queda de 16,59 pontos percentuais em relação a janeiro, quando 46,26% foram utilizados. “Essa menor utilização é, por enquanto, produto da falta de bovinos terminados e não da demanda que, no geral, segue com consumo interno aquecido e exportações relativamente boas, principalmente devido à alta do dólar”, informa o boletim do instituto. (Portal Beef World/SP – 27/03/2015) ((Portal Beef World/SP – 27/03/2015))

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Sangue francês na produção de leite do país

Uma mineira de sangue francês, que usa botina e chapéu, comanda em Minas Gerais uma das maiores fazendas de leite do Brasil. Huguette Emilienne Françoise Collin de Noronha Guarani é uma empresária que...((Jornal Valor Econômico/SP – 30/03/2015))


Uma mineira de sangue francês, que usa botina e chapéu, comanda em Minas Gerais uma das maiores fazendas de leite do Brasil. Huguette Emilienne Françoise Collin de Noronha Guarani é uma empresária que desto ano universo do agronegócio brasileiro. Primeiro, pelo óbvio: mulheres são ainda minoria nesse negócio que continua com um reduto masculino; segundo, porque sua propriedade tem uma escala de produção de leite que a coloca pelo segundo ano consecutivo na posição de quarta maior produtora de leite do país, de acordo com o ranking da MilkPoint referente a 2014. É a única mulher entre os dez maiores produtores do país. Ou a “rainha do leite”, como inevitavelmente se referem a ela. Aos 52 anos, Huguette é dona da fazenda São João True Type, cujas terras se espalham por 1.170 hectares no município de Inhaúma, a 85 km de Belo Horizonte. Todo o leite da fazenda é vendido para a Cooperativa Central de Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR), que tem 50% de participação no capital no laticínio Itambé os outros 50% pertencem à Vigor. O leite vai preferencialmente para a fábrica da Itambé mais próxima, em Sete Lagoas. Lá é transformado em leite condensado, que abastece mercados de várias regiões do país, e em leite em pó, vendido nas regiões Norte e Nordeste. A planta de Pará de Minas, de onde saem iogurtes, também recebe ocasionalmente leite da fazenda São João. O rebanho de vacas holandesas de Huguette produz, em média, 33,4 mil litros por dia. Em 2014, quando 1.100 de um total de 1.300 animais estavam em lactação, a produção foi de 11,8 milhões de litros. Sua meta é bater nos 16 milhões de litros em cinco anos. A pecuarista não revela o faturamento da fazenda. Mas levando em conta o volume de leite produzido na propriedade e o valor que a cooperativa paga por litro, a receita girou em torno dos R$ 14 milhões no ano passado. Isso sem contar a receita com os leilões de animais de vacas e bezerras. Viúva e mãe de três rapazes, a empresária divide seu tempo entre a sede da fazenda e sua casa na capital mineira. Rafael, o mais velho, está também no dia a dia da propriedade. Marcel, 18, estuda engenharia química; Victor, de 17, está no Canadá, num programa de intercâmbio. Há pouco mais de três anos, quando seu marido Flávio de Noronha Guarani morreu, Huguette teve de enfrentar não só o baque da perda com também um mar de boatos de que a fazenda seria vendida. “A gente ouviu muito isso, que iríamos vender ou que iríamos quebrar depois que o Flávio faleceu. Todo dia vinha um falando: Ah, você já vendeu? quando vai vender”, lembra a empresária. Flávio e Huguette haviam adquirido a fazenda em 1994, mas só em 2002, depois de um longo período de preparo, o projeto de leite começou a rodar. Flávio era acionista do Banco Mercantil do Brasil, de Minas, e um dos sócios de uma fábrica da Coca-Cola. Ter uma fazenda era um sonho que ele trazia da juventude e que agradava muito à mulher. O pai de Huguette, um francês da região de Loiret foi fazendeiro na França e depois no Marrocos antes de se mudar para o Brasil. Casou-se aqui com uma mineira. Huguette nasceu em Belo Horizonte. Para Jacques Gontijo, presidente da CCPR e ex-colega de faculdade de Flávio, foi Huguette quem influenciou o marido a apostar na pecuária leiteira. “Ela sempre gostou muito do leite e se mostrou muito determinada e uma produtora muito competente.” Há três anos, diz a empresária, a fazenda tem importado embriões de qualidade superior de vacas holandesas de uma grande fazenda do Wisconsin, EUA.“Já devo ter investido aqui uns R$ 50 milhões, desde o início do projeto”, disse, enquanto circulava com a reportagem por um dos cinco galpões que abrigam as vacas. Este ano, ela faz um novo investimento. O plano é agregar mais 800 vacas até o fim do ano ao rebanho que erade1.300vacas em2014. Cercade400jáforamadquiridas. O aumento está associado a uma mudança que Huguette começou a testar na fazenda: os novos animais não serão mantidos nos galpões com temperatura e umidade controladas, onde hoje o plantel de holandesas é alimentado no coxo. Os novos, mestiços de gado holandês com gir com ¾ ou 7/8 da raça holandesa — ficarão no pasto, numa área irrigada por um pivô central. São animais mais resistentes. E tratá-los assim é, acima de tudo, uma forma de reduzir a dependência de mão de obra. Huguette afirma que precisa de cinco funcionários para cuidar dos cerca de 400 animais que já estão sob o novo sistema, no pasto irrigado. Os 1.100 animais em lactação confinados carecem de cuidados mais diretos de cerca de 40 funcionários. A fazenda tem atualmente 79 funcionários. Gado leiteiro para produção em larga escala no pasto irrigado é um modelo que faz sucesso na Nova Zelândia e em algumas regiões menos frias dos EUA, conta a empresária. “Estamos começando esse projeto e lá na frente vamos avaliar se ficarão os dois sistemas (confinamento e pasto) ou se um vai predominar”. Descontraída e aparentando estar muito à vontade no papel de fazendeira, Huguette lembra que chegou a estudar com o marido a possibilidade de investir num laticínio próprio. A ideia não está descartada. “Está em stand by”, diz. Outra ideia que não está descartada é de uma sociedade e mesmo de uma venda. É um assunto que ela trata com cautela para não dar asa a novas especulações. “Minha fazenda não está à venda”, avisa.“Mas estou sempre aberta a conversas em torno de negociações para venda e para sócios. No momento, no entanto, não estou buscando nenhuma das duas possibilidades.” No Top 100 da MilkPoint, além de Huguette aparecem os nomes de outras cinco mulheres.A mais bem colocada atrás dela é Caroline Seibt, de Presidente Olegário, também em Minas Gerais, na 16a posição.“É um universo muito masculino”, diz Huguette.“Mas nunca senti nenhum tipo de preconceito. Para mim sempre o que chega é receptividade, acolhimento, curiosidade. Quase como se eu fosse uma referência.” (Jornal Valor Econômico/SP – 30/03/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 30/03/2015))

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Fazendas líderes estão em SP

No ano que passou, a produção das 100 maiores fazendas de leite do Brasil avançou 9,4%, para uma média diária de 15.151 litros em 2013, a média havia sidode13.849 litros por dia, conforme o Levantamen...((Jornal Valor Econômico/SP – 30/03/2015))


No ano que passou, a produção das 100 maiores fazendas de leite do Brasil avançou 9,4%, para uma média diária de 15.151 litros em 2013, a média havia sidode13.849 litros por dia, conforme o Levantamento Top 100 MilkPoint. A pesquisa, em sua 14ª edição, obteve informações dos 100 maiores produtores de leite do Brasil sobre o desempenho de 2014, comparando-os como ano anterior. De acordo com o levantamento, a produção média diária dos 100 maiores verificada em 2014 é mais de duas vezes a registrada em 2001, ano da primeira pesquisa, quando a produção média foi de 6.544 litros por dia. A diferença dá uma ideia do avanço da produtividade nos últimos anos. Além disso, a média de produção dos 100 maiores aumentou 20% entre 2012 e 2014. Esse crescimento foi estimulado pelos preços valorizados da matéria-prima ao produtor nesse período, segundo os analistas da MilkPoint . “Como tais produtores possuem uma posição privilegiada no mercado, aliado a uma possível melhor estrutura gerencial e captação de recursos, faz com que possam crescer mais do que a média brasileira”, dizem em relatório. Conforme a pesquisa, a Fazenda Colorado, de Lair Antônio de Souza que morreu em fevereiro deste ano e filhos foi, pela segunda vez, a maior produtora de leite do Brasil em 2014. A propriedade, localizada em Araras (SP), teve uma média diária de produção de 62.851 litros no ano passado, um incrementode17,4%sobre2013. Em segundo lugar, ficou mais uma vez a Fazenda Bela Vista (de Tapiratiba, também em São Paulo), seguida pela Agrindus (Descalvado - SP), que também manteve o terceiro lugar em relaçãoa2013. Na Bela Vista, a produção foi de, em média, 52.179 litros por dia, e na Agrindus, de 51.288 litros diários. No quarto lugar, igualmente a mesma posição de 2013, ficou a pecuarista Huguette Emilienne Françoise Collin de Noronha, com produção de 33.451 litros por dia. (Jornal Valor Econômico/SP – 30/03/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 30/03/2015))

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Leve alta de preços no mercado em março

O preço do leite aos produtores do país subiu 1% em março, a primeira alta desde agosto passado, de acordo com levantamento da Scot Consultoria. O valor médio, de R$ 0,894, por litro refere-se ao leit...((Jornal Valor Econômico/SP – 30/03/2015))


O preço do leite aos produtores do país subiu 1% em março, a primeira alta desde agosto passado, de acordo com levantamento da Scot Consultoria. O valor médio, de R$ 0,894, por litro refere-se ao leite entregue aos laticínios em fevereiro passado. De acordo com Rafael Ribeiro, analista da Scot, o quadro mais ajustado entre oferta e demanda explica a valorização. Ele observa que a redução na oferta nos últimos meses promoveu esse ajuste, elevando as cotações. Conforme o índice de captação da Scot, a captação de leite no país recuou 2,4% em janeiro na comparação com dezembro pico da produção.Em fevereiro, houve queda de 3,1% ante janeiro. E dados parciais mostram redução de 0,8% em março sobre o mês anterior. Essa diminuição decorre, segundo Ribeiro, da falta de chuvas em regiões produtoras de Minas Gerais, e do aumento dos custos de alimentação do rebanho por causada alta do dólar. Nesse cenário de oferta mais justa, os estoques dos laticínios diminuíram, o que levou também à alta do leite longa vida. Segundo a Scot, entre fevereiro e março, a cotação mediano atacado em São Paulo saiu de R$1,91 para R$2,07 por litro. A expectativa agora é de novas altas do preço ao produtor no curto prazo. Em sua pesquisa com laticínios, a Scot ouviu que 52% deles esperam aumento da cotação no próximo pagamento, 44%, estabilidade e 4%, queda. (Jornal Valor Econômico/SP – 30/03/2015)((Jornal Valor Econômico/SP – 30/03/2015))

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