Notícias do Agronegócio - boletim Nº 353 - 31/03/2015 Voltar

PE: comissão da ABCZ avalia criatório de Sindi da Embrapa Semiárido

Comissão formada pelos técnicos da ABCZ Rodrigo Coutinho Madruga (ETR-Natal) e Júlio Mário Vieira (ETR-Recife), acompanhada do presidente da ABCSindi Ronaldo Bichuete e do secretário da associação Art...((Portal Página Rural/RS – 30/03/2015))


Comissão formada pelos técnicos da ABCZ Rodrigo Coutinho Madruga (ETR-Natal) e Júlio Mário Vieira (ETR-Recife), acompanhada do presidente da ABCSindi Ronaldo Bichuete e do secretário da associação Arthur Abdon Targino visitaram na última semana a estação de pesquisa da Embrapa Semiárido, em Petrolina/PE. O objetivo da visita foi conhecer e avaliar, à pedido da ABCSindi, o rebanho da raça sindi pertencente a instituição, que esta pleiteando junto à ABCZ o resgate do registro genealógico desse rebanho, que é remanescente da última importação da raça em 1952. A comissão foi recebida pelo Chefe Geral da Embrapa Semiárido, Dr. Pedro C. Gama da Silva, pela médica veterinária responsável pelo rebanho da raça sindi Dra. Rosângela Silveira Barbosa e pela Chefe Adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Semiárido, Dra. Maria Auxiliadora Coelho de Lima. “O rebanho sindi da estação surpreendeu a todos que formaram a comissão pela qualidade racial do rebanho, além das características produtivas e funcionais. Ficou constatado que a incorporação desse grupamento genético terá papel importante no refrescamento do sangue dos atuais rebanhos da raça existente hoje no Brasil. Através de análises de exames de DNA, em comparação com os rebanhos já existentes, não consta essa composição de DNA do rebanho visitado nos demais, portanto, será de uma importância muito grande o resgate do registro genealógico”, afirmou o técnico da ABCZ, Rodrigo Madruga. (Portal Página Rural/RS – 30/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 30/03/2015))

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Produtividade bovina em discussão

Estado com o maior rebanho bovino do país, com 28,5 milhões de cabeças, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), Mato Grosso, recebe a quarta etapa do Circuito 100% PMGZ, pr...((Portal Site da Carne/SC – 30/03/2015))


Estado com o maior rebanho bovino do país, com 28,5 milhões de cabeças, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), Mato Grosso, recebe a quarta etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O evento acontece no próximo dia 30 de março, a partir das 13h30, na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), em Cuiabá, e reunirá grandes nomes dos campos de produção e de pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, abordando o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. A etapa contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, superintendente Técnico da ABCZ, José Aurélio Garcia Bergmann, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Francisco Olavo Pugliese de Castro, criador de Nelore, entre outros. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal/hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “Mato Grosso é um dos principais e mais avançados centros da pecuária nacional. Tenho a certeza de que com a realização da etapa em Cuiabá estaremos trabalhando para disseminar o melhoramento genético e as práticas sustentáveis em larga escala”, afirma Paranhos. As inscrições para o evento são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. (Portal AgroLink/RS – 30/03/2015) (Blog Elena Santos/MT – 30/03/2015) (Portal Site da Carne/SC – 30/03/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 30/03/2015))

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Expozebu Dinâmica vai trazer novas tecnologias para pecuaristas

A pecuária é um dos segmentos que mais cresce dentro do agronegócio brasileiro, mas também é um dos que possui maior déficit tecnológico. Pensando nisso, a ABCZ prepara mais uma edição da Expozebu Din...((Portal SBA/SP – 30/03/2015))


A pecuária é um dos segmentos que mais cresce dentro do agronegócio brasileiro, mas também é um dos que possui maior déficit tecnológico. Pensando nisso, a ABCZ prepara mais uma edição da Expozebu Dinâmica, para... (Portal SBA/SP – 30/03/2015) http://www.sba1.com/noticias/50624/expozebu-dinamica-vai-trazer-novas-tecnologias-para-pecuaristas#.VTf2o_13srl((Portal SBA/SP – 30/03/2015))

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Marfrig adquire plantas do Mercosul

Com o intuito de reduzir custos com arrendamento, a Marfrig Global Foods anunciou ontem que chegou a um acordo para adquirir seis unidades do Frigorífico Mercosul, por R$ 418 milhões. A empresa de car...((Jornal Valor Econômico/SP – 31/03/2015))


Com o intuito de reduzir custos com arrendamento, a Marfrig Global Foods anunciou ontem que chegou a um acordo para adquirir seis unidades do Frigorífico Mercosul, por R$ 418 milhões. A empresa de carnes opera essas unidades por meio de arrendamento desde novembro de 2009. No fato relevante enviado ontem à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Marfrig fez questão de esclarecer que os R$ 418 milhões não serão desembolsados no curto prazo e que, portanto, não alteram o “guidance” de R$650milhões em investimentos (capex) projetado para este ano. Pelos termos da operação, que ainda depende da finalização deauditoria e aprovações societárias, há um período de carência de três anos para o pagamento do principal, ou seja, os recursos só começarão a ser pagos em 2018. Além disso, a Marfrig também informou que os R$ 418 milhões serão pagos em nove anos. Com o prazo de carência de três anos, a Marfrig quer evitar pôr em risco o atual processo de reestruturação financeira e operacional, justamente no momento em que a empresa é desafiada pela situação delicada da economia brasileira e lida com custos mais altos na compra de gado bovino, crédito mais caro e demanda reticente por carne bovina nos mercados interno e externo. Em meio a esse contexto de maior escassez de crédito,a Marfrig também anunciou ontem a emissão de R$ 50 milhões em certificados de direitos creditórios do agronegócio (CDCA). Trata-se da primeira operação do tipo feita por um frigorífico. Conforme a empresa, os recursos serão usados para a aquisição de bois para abate. (Jornal Valor Econômico/SP – 31/03/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 31/03/2015))

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Brasil traça novos planos para atingir mercados de carne premium

Líder mundial nas exportações, País já domina mercado de “carne-ingrediente” e tem como meta avançar no segmento gourmet As últimas três décadas foram transformadoras para a indústria de exportação de...((Portal Feed & Food/SP – 30/03/2015))


Líder mundial nas exportações, País já domina mercado de “carne-ingrediente” e tem como meta avançar no segmento gourmet As últimas três décadas foram transformadoras para a indústria de exportação de carne bovina brasileira. No período, o País abandonou o perfil de importador para assumir a liderança no ranking de exportadores do produto no mundo. Somente em 2014, foram exportadas mais de 1,5 milhão de toneladas de carne resultando em um faturamento recorde de US$ 7,2 bilhões. Apesar do ritmo acelerado de crescimento, a indústria da carne bovina segue em busca constante para ampliar mercados e oportunidades. Segundo pesquisa encomendada pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec, São Paulo/SP) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil, Brasília/DF) e realizada pela consultoria TopBrands, para entender qual era a percepção de mercado sobre o produto nacional, foi constatado que o próximo desafio para o setor é a ascensão na hierarquia da carne bovina no mundo. O levantamento, realizado junto a associados, formadores de opinião e compradores internacionais, apontou que o produto brasileiro é amplamente reconhecido pela capacidade de produção, flexibilidade em tipos de cortes e preço acessível e já ocupa espaço importante no mercado. O estudo ajudou a identificar “categorias” de carne, em função de sua utilização final pelo mercado consumidor e as dividiu em três: carne-ingrediente, carne culinária e carne gourmet. As entrevistas realizadas durante o estudo de branding demonstram que o Brasil ainda é visto como um fornecedor de carnes ingrediente, mas ainda precisa avançar na percepção de carnes culinária e gourmet. “Hoje, estamos no meio do caminho entre o mercado de ingredientes e de culinária e temos um desafio importante de manter este trabalho de difusão da confiabilidade e qualidade da carne brasileira para o consumidor internacional”, explica o presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli. Para ampliar o reconhecimento da marca brasileira, a associação tem feito um trabalho incansável no sentido de demonstrar que o gado brasileiro tem sanidade, saudabilidade e rastreabilidade comprovadas. “Nós já conquistamos um espaço importante nos negócios de carne bovina mundial, mas estamos atentos para a possibilidade de atingir mercados mais exigentes e, consequentemente, com preços mais altos. Por isso estamos desenvolvendo uma estratégia focada no marketing com a finalidade de mudar essa percepção e desenvolver a imagem do Brasil como produtor de uma carne de excelência”, afirma Camardelli. A partir do diagnóstico e da possibilidade de ampliar a penetração nesse tipo de mercado, a Abiec – em parceria com a Apex-Brasil, por meio do projeto setorial Brazilian Beef – já vem desenvolvendo uma série de ações com o objetivo principal de mudar a percepção da imagem da carne brasileira. Os principais mercados identificados como alvo para essa demanda são a Europa, países da Ásia – com foco na China e do Oriente Médio – como os Emirados Árabes. “O que pretendemos é uma mudança na percepção que compradores e consumidores estrangeiros têm da carne brasileira. Quando se fala em uma carne de qualidade, uma carne premium ou gourmet, pensam na Argentina, na Austrália ou no Uruguai. O que queremos é que passem a pensar no Brasil. Temos todas as condições e competitividade para atender esse mercado. Quando associamos o Brasil à imagem da carne gourmet, automaticamente transferimos valor agregado também às outras categorias, que representam o maior volume de comércio”, explica o diretor-executivo da Abiec, Fernando Sampaio. Uma das ações já realizadas neste sentido aconteceu durante a SIAL, uma das maiores feiras de alimentos do mundo, realizada em outubro passado, em Paris. Em parceria com a Associação Brasileira de Angus (ABA, Bagé/RS) a Abiec promoveu o Brazilian Angus Beef Day, que levou ao público do evento a experiência do consumo da carne Angus brasileira. Vale destacar também que outra estratégia adotada pela entidade é entregar a carne premium, com selo do programa Brazilian Beef na embalagem, diretamente para o varejo, em supermercados e restaurantes da Europa, Ásia e Oriente Médio. (Portal Feed & Food/SP – 30/03/2015) ((Portal Feed & Food/SP – 30/03/2015))

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PIB agropecuário foi sacrificado por seca e clima é de incerteza em 2015

O Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária em 2014 foi "sacrificado" pela severa estiagem, que prejudicou safras importantes, como café e cana-de-açúcar, disse nesta sexta-feira (27/3) Cesar Castro...((Portal Boi Pesado/SC – 30/03/2015))


O Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária em 2014 foi "sacrificado" pela severa estiagem, que prejudicou safras importantes, como café e cana-de-açúcar, disse nesta sexta-feira (27/3) Cesar Castro, analista da MB Agro. Segundo ele, para 2015 as perspectivas são mais positivas, embora pairem incertezas quanto às condições climáticas. "Devemos ter um crescimento (neste ano), mas nada muito expressivo, em torno de 1%, 1,5%", comentou, ressaltando que esses números ainda podem ser revisados. Nesta sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB da agropecuária subiu 0,4% em 2014 ante 2013. Considerando-se apenas o quarto trimestre do ano passado, houve avanço de 1,2% na mesma base de comparação e de 1,8% em relação aos mesmos três meses de 2013. Conforme o IBGE, soja (5,8%) e mandioca (8,8%) apresentaram ganhos de produção em 2014, embora tenham apontado perda de produtividade. Já cana-de-açúcar (-6,7%), milho (-2,2%), café (-7,3%) e laranja (-8,8%) foram algumas das culturas que registraram desempenham negativo no ano passado. "Milho, cana e pecuária de corte contribuíram com a queda. A pecuária de corte, por exemplo, começou 2014 com um abate bem forte, mas terminou mais fraca", avaliou Castro. Do lado positivo, ele cita a soja, o trigo e o algodão - este dois últimos cresceram em torno de 8% e 26%, respectivamente. (Portal Boi Pesado/SC – 30/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 30/03/2015))

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A agenda pós-CAR

CAR, ou Cadastro Ambiental Rural, passou a ser uma sigla corriqueira entre produtores rurais, ONGs, órgãos ambientais, bancos, advogados e atores ligados à implementação do Código Florestal. Com ele s...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 31/03/2015))


CAR, ou Cadastro Ambiental Rural, passou a ser uma sigla corriqueira entre produtores rurais, ONGs, órgãos ambientais, bancos, advogados e atores ligados à implementação do Código Florestal. Com ele será possível ter uma fotografia detalhada dos 5,2 milhões de propriedades rurais, com dados sobre remanescentes de vegetação nativa, Áreas de Preservação Permanente (APPs), áreas consolidadas e áreas de Reserva Legal (RL). O prazo para fazer o cadastramento termina no início de maio e, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, pouco mais de 700 mil cadastros já foram feitos. A área cadastrada alcança quase 145 milhões de hectares, mas a meta é cadastrar 371,8milhões de hectares, ou todas as propriedades e posses rurais. É factível esperar que esse prazo seja ampliado por no máximo mais um ano, especialmente para as propriedades de até 4módulos fiscais. Ainda assim,é essencial que os produtores façam o cadastro o quanto antes. O CAR completo será uma ferramenta valiosa. Permitirámapear as APPs e áreas de RL existentes e que deverão ser restauradas e apontará para os remanescentes de vegetação nativa que poderão compensar passivos de RL. Além disso, as informações do CAR permitirão gerir o uso da terra de maneira eficiente, para aproveitar ao máximo áreas produtivas e conservar áreas de vegetação nativa. Contudo, o CAR é só o primeiro passo para a regularização perante o Código Florestal. A agenda pós-CAR, que virá com os Planos de Regularização Ambiental (PRAs), é um desafio maior ainda. Com o CAR, o produtor terá clareza sobre seus passivos e ativos. Todos os produtores que tiverem algum passivo não poderão converter novas áreas, o que auxiliará no combate ao desmatamento. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 31/03/2015) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 31/03/2015))

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Incra apresenta chamada pública de infraestrutura em Alagoas

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra/AL) apresentou - durante reunião na sede da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), em Maceió - detalhes do processo de chamamento públi...((Portal Brasil/DF – 30/03/2015))


O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra/AL) apresentou - durante reunião na sede da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), em Maceió - detalhes do processo de chamamento público de infraestrutura a engenheiros e Gerentes Municipais de Convênios (GMCs) de dezesseis municípios alagoanos que poderão participar do chamamento. De acordo com o engenheiro do setor de infraestrutura da autarquia, Hugo Santos, o encontro, que ocorreu no dia 17 de março, ofereceu um breve conceito do chamamento e a importância da infraestrutura nos projetos de assentamentos. “É mais uma forma de estreitar as parcerias com as prefeituras envolvidas e nos colocarmos a disposição para aquelas que precisarem de ajuda no processo”, disse. O chamamento vai selecionar, com critérios previstos em edital, propostas de infraestrutura nas ações de implantação, complementação ou recuperação de estradas vicinais internas e de acesso aos assentamentos beneficiados pelo programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Para a chefe da Divisão de Desenvolvimento de Assentamentos do Incra, Alessandra Costa, os critérios previstos no chamamento asseguram participação e transparência. “Além da necessidade de ouvir os beneficiários na elaboração dos projetos, os participantes também deverão estar cadastrados num banco de projetos de infraestrutura e suas propostas serão filtradas e analisadas pelos técnicos do Incra antes de serem aprovadas”, acrescentou. As propostas podem ser apresentadas por estados e cidades e por consórcios públicos. Em Alagoas, deverão ser beneficiadas 1.100 famílias assentadas em Novo Lino, Porto de Pedras, Olho DÁgua do Casado, Passo de Camaragibe, Traipu, Joaquim Gomes, Belo Monte, São Miguel dos Milagres, Água Branca, Atalaia, Murici, Japaratinga, Maribondo, São Luís do Quitunde, Major Izidoro e Campestre. Números do Minha Casa Minha Vida No Brasil, o programa já beneficiou mais de 8,5 milhões de pessoas, com a entrega de 2,13 milhões de moradias em todo o País. A meta da nova etapa do Minha Casa Minha Vida, já anunciada pela presidenta Dilma Rousseff, é de construir mais 3 milhões de unidades até 2018. Trata-se de um número expressivo se comparado às 3,75 milhões de moradias contratadas desde a criação do programa em 2009. (Portal Brasil/DF – 30/03/2015) ((Portal Brasil/DF – 30/03/2015))

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Câmara aprova a lei da agricultura familiar, festeja Sid

Segue hoje para o prefeito municipal aprovar o projeto de lei do Vereador Sid Orleans (PT) que cria a Política Pública para o Desenvolvimento Sustentável da Agricultura Familiar e a Valorização do Hom...((Jornal O Nortão Online/RO – 30/03/2015))


Segue hoje para o prefeito municipal aprovar o projeto de lei do Vereador Sid Orleans (PT) que cria a Política Pública para o Desenvolvimento Sustentável da Agricultura Familiar e a Valorização do Homem e da Mulher do Campo. Segundo o Parlamentar, o projeto já vinha sendo feito há mais de 1 ano com os próprios agricultores, a SEMAGRIC e seus técnicos. “Agradeço à parceria dos agricultores, da SEMAGRIC, na pessoa do Secretário Leonel Bertolin, por terem participado deste processo que beneficia a agricultura familiar e garante a sobrevivência, geração de renda e a produção de alimentos para o portovelhense”, fala o Parlamentar. Segundo o Vereador, o projeto traz programas importantes, tais como: o de mecanização e distribuição de insumos para áreas agricultáveis; o de construção e recuperação das estradas vicinais; o de transporte agrícola da produção agrícola; o luz rural para o Porto; o de educação rural, dentre outros, que irão viabilizar a realização das ações da política agrária municipal. Orleans pondera que para “salvarmos o campo e a consequente vida no planeta, será preciso fixar a família agricultora na terra qualificando-a com mecanismos de produção, garantido a segurança alimentar, os direitos fundamentais de saúde, educação e lazer para erradicar de uma vez por todas a miséria no campo e baratear o alimento na cidade e nos distritos para as classes menos favorecidas”. A propositura foi votada e aprovada por unanimidade dos vereadores presentes. Agora Orleans espera um parecer favorável do prefeito municipal e da procuradoria do município de Porto Velho tendo em vista que tal propositura teve a participação dos técnicos da SEMAGRIC, Secretaria interessada nos benefícios da lei. (Jornal O Nortão Online/RO – 30/03/2015) ((Jornal O Nortão Online/RO – 30/03/2015))

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Empresa de Uberaba produz clone da raça brasileira girolando

A brasileirinha girolando coloca o pé na alta tecnologia. Acabo de conversar com meu velho conhecido, o cientista Rodolfo Rumpf, primeiro a produzir um clone (de Simental) no Brasil há mais ou menos 1...((Portal do Agronegócio/MG – 30/03/2015))


A brasileirinha girolando coloca o pé na alta tecnologia. Acabo de conversar com meu velho conhecido, o cientista Rodolfo Rumpf, primeiro a produzir um clone (de Simental) no Brasil há mais ou menos 12 anos. Pois agora a sua empresa, a Geneal, de Uberaba (MG), produziu um clone da vaca Patativa Markowicz, famosa e detentora de vários títulos de Grande Campeã, inclusive o campeonato mais relevante no Brasil, que é o da Megaleite. Patativa pertence à Fazenda Uberaba, de José Euripedes da Silva. Foi o primeiro clone girolando produzido pela Geneal, empresa que já tem em seu portfólio pelo menos 110 clones de outras raças, inclusive nelore. O clone da vaca Girolando veio ao mundo em dezembro do ano passado. Rodolfo Rumpf me adianta que todo o processo durou menos de um ano. “A Patativa Markowicz é animal de destaque da raça Girolando. A clonagem consegue resgatar uma genética estratégica, que permitirá testar novos acasalamentos para seleção e melhoramento da raça.” (Portal do Agronegócio/MG – 30/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 30/03/2015))

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Padrão racial

"Atualmente existem diversos incentivos ao uso do cruzamento industrial, principalmente em premiações em dinheiro. Mas, quem faz cruzamento não faz melhoramento genético. É preciso muito cuidado para ...((Portal DBO/SP – 31/03/2015))


"Atualmente existem diversos incentivos ao uso do cruzamento industrial, principalmente em premiações em dinheiro. Mas, quem faz cruzamento não faz melhoramento genético. É preciso muito cuidado para não tucunizar o Brasil", Carlos Viacava, CV Nelore Mocho. Carlos Viacava é um dos grandes incentivadores do uso do Nelore puro para a produção de carne de qualidade. Ele iniciou o plantel CV Nelore Mocho em 1986 com a aquisição de novilhas da marca OB e desde o início se mostrou favorável ao uso de tecnologias e orientações científicas para o aprimoramento de bovinos de corte. A CV foi a sétima a sétima fazenda a ingressar no Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore (PMGRN), atual Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), entidade da qual Viacava é vice-presidente. (Portal DBO/SP – 31/03/2015) ((Portal DBO/SP – 31/03/2015))

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Zebu brasileiro

"O Tabapuã trouxe peso, docilidade e precocidade ao trabalho que fazemos no Pará. Não é melhor que o Nelore, que é a base da pecuária brasileira, mas me dá um ótimo cruzado com ele", Murilo Coelho, Fa...((Portal DBO/SP – 31/03/2015))


"O Tabapuã trouxe peso, docilidade e precocidade ao trabalho que fazemos no Pará. Não é melhor que o Nelore, que é a base da pecuária brasileira, mas me dá um ótimo cruzado com ele", Murilo Coelho, Fazenda Santa Lúcia, Grupo Cabo Verde. O Grupo Cabo Verde, em Passos, no Sudoeste de Minas Gerais, foi um dos pioneiros no cruzamento dos Gir e Holandês, que deu origem a raça Girolando. Desde 1992, a empresa passou a investir na pecuária de corte com a seleção da raça Tabapuã. O projeto acontece em duas propriedades no Estado do Pará: no complexo Santa Lúcia, em Curionópolis, a grife trabalha com animais puros e produz cerca de 500 reprodutores por ano. Já a Fazenda Serra Azul, em Marabá, é dedicada à produção de gado comercial com o cruzamento com Nelore. (Portal DBO/SP – 31/03/2015)((Portal DBO/SP – 31/03/2015))

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Nelorão do MS vende tourada a quase R$ 18.000

Na tarde de 28 de março, o tradicional grupo Nelorão do MS promoveu o seu 37º leilão de reprodutores e 20º de matrizes nas dependências da Estância Orsi, na capital Sul-Mato-Grossense, Campo Grande. O...((Portal DBO/SP – 31/03/2015))


Na tarde de 28 de março, o tradicional grupo Nelorão do MS promoveu o seu 37º leilão de reprodutores e 20º de matrizes nas dependências da Estância Orsi, na capital Sul-Mato-Grossense, Campo Grande. Os eventos foram prestigiados por mais de mil pessoas e venderam 98 animais Nelore PO à média de R$ 10.810, movimentando pouco mais de R$ 1 milhão. Os touros foram os grandes protagonistas do dia. Embalados pela valorização da arroba e do bezerro, a categoria registrou média de R$ 17.965 por 42 animais da safra 2012. Na conversão do dia, o valor é equivalente a 128,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 140/@). A maior cotação foi para um filho do Janajur do Aroio em vaca Leron TE 7 Estrelas, arrematado por R$ 50.400. De acordo com Banco de Dados da DBO, foi o maior preço pago para reprodutores em 2015, ficando atrás apenas do Nelore do Golias, que alcançou média de R$ 37.000, mas com apenas 23 animais. A média dos machos do Nelorão também é superior ao maior preço da categoria registrado no ano passado, R$ 17.056 para 232 reprodutores no Naviraí-Camparino, em Agosto, durante a ExpoGenética. A pista também teve para as fêmeas, com 56 matrizes comercializadas ao preço médio de R$ 5.443. Todos os animais saíram com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. O Grupo Nelorão é formado por Arthêmio Olegário de Souza, Francisco José de Carvalho Neto, Reinando Azambuja e Sérgio Sarian. Esse ano, Marco Antônio Vaz participou do evento como convidado especial. Os negócios foram fechados na batida do martelo do leiloeiro Luciano Pires, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Correa da Costa. (Portal DBO/SP – 31/03/2015) ((Portal DBO/SP – 31/03/2015))

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Poder de compra aumenta em MT

O poder de compra do pecuarista de corte, em Mato Grosso, aumentou em março deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. Isso porque, o preço pago nos principais insumos alimentares uti...((Portal Diário de Cuiabá/MT – 31/03/2015))


O poder de compra do pecuarista de corte, em Mato Grosso, aumentou em março deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. Isso porque, o preço pago nos principais insumos alimentares utilizados no confinamento diminuiu, enquanto o valor cobrado pela arroba do boi gordo teve aumento. Dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostram que o poder de compra do produtor teve aumento considerável de 38% para o milho e 22% para o farelo de soja. O preço médio pago pela saca do milho em março deste ano foi de R$ 17,93/sc, pontuando com uma queda de 12,27%. Já o preço da tonelada do farelo de soja, que chegou a R$ 977, diminuiu 0,82%. Por outro lado, o preço pago por um boi gordo (17 @) valorizou 21,30% no mesmo período, equivalendo a 132,82 sacas de milho, ou 2,27 toneladas de farelo de soja atualmente. Esse cenário positivo coincide com o início do planejamento do confinamento, atividade de alto risco que exige muita cautela antes de tomar a decisão. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 31/03/2015) ((Portal Diário de Cuiabá/MT – 31/03/2015))

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Empresa na Rússia já tem 300.000 bovinos de corte

A capacidade de produção do cluster, que cobre 43 fazendas e pertence à gigante do setor de carnes russa, Miratorg, é de 130.000 toneladas de carne bovina por ano, com uma população total de bovinos a...((Portal do Agronegócio/MG – 30/03/2015))


A capacidade de produção do cluster, que cobre 43 fazendas e pertence à gigante do setor de carnes russa, Miratorg, é de 130.000 toneladas de carne bovina por ano, com uma população total de bovinos atualmente em 300.000 cabeças. Uma vez que todas as unidades de produção estiverem terminadas, essas aumentarão para 500.000 cabeças. “O trabalho de promoção da carne bovina doméstica em mercados externos tem sido conduzido em conjunto com o órgão veterinário russo, Rosselkhoznadzor, por mais de um ano. Os primeiros possíveis mercados de exportação são China, Coreia do Sul, Japão e Emirados Árabes Unidos”, disse o diretor executivo da Miratorg, Viktor Linnik. Um porta-voz do projeto disse que os planos são exportar cerca de 10% dos produtos totais do cluster – principalmente, os cortes mais caros. Os 90% restantes serão vendidos na Rússia a preços acessíveis. A Miratorg já tem experiência em exportar seus produtos para a Ásia, à medida que em 2014 forneceu 10.000 toneladas de carne suína aos mercados dessa região, principalmente Hong Kong. “Para carne bovina, até o final do ano esperamos exportar cerca de 3.000 toneladas, mas os volumes finais, é claro, dependem do quão rapidamente as questões podem ser resolvidas com o Rosselkhoznadzor”. Ao mesmo tempo, de acordo com os planos oficiais da companhia, nesse ano o cluster poderá produzir 50.000 toneladas de carne bovina, incluindo 4.000 toneladas de cortes caros. No futuro, poderão ser exportados produtos de carne bovina à UE, já que tem grandes áreas que não estão sendo usadas. (Portal do Agronegócio/MG – 30/03/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 30/03/2015))

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Sedap discute plano estratégico para a pecuária

A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) iniciou nesta segunda-feira, 30, o Workshop do Plano Estratégico da Agropecuária para definir, de forma participativa, as bases que vão ...((Jornal Diário do pará Online/PA – 30/03/2015))


A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) iniciou nesta segunda-feira, 30, o Workshop do Plano Estratégico da Agropecuária para definir, de forma participativa, as bases que vão subsidiar o Plano Plurianual de Investimentos do Estado do Pará no período de 2016 a 2019. As discussões também servirão como instrumento balizador das políticas e ações a serem implementadas e coordenadas pela Sedap, além de ajudar a alinhar conhecimentos e transferir informações entre os técnicos da Secretaria. O Workshop foi aberto com uma palestra do secretário Hildegardo Nunes, que apresentou as bases da política agropecuária do Estado do Pará. Os trabalhos estão contando com o apoio do moderador José Gabriel Pesce Jr, especialista em planejamento, gestão e capacitação com base em metodologia participativa. O Workshop segue até o dia 1° de abril, no auditório da Federação da Agricultura do Estado do Pará (Faepa). (Jornal Diário do pará Online/PA – 30/03/2015) ((Jornal Diário do pará Online/PA – 30/03/2015))

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Produtores rurais buscam na Integração Lavoura-Pecuária (ILP) diversificar da produção

O tema é relativamente novo do país e os Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (SILP) ainda estão sendo desenvolvidos de acordo com as condições de casa região.] De olho na diversificação da produçã...((Portal Mídia News/MT – 30/03/2015))


O tema é relativamente novo do país e os Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (SILP) ainda estão sendo desenvolvidos de acordo com as condições de casa região.] De olho na diversificação da produção em uma mesma área, a integração Lavoura-Pecuária (ILP) vem ganhando espaço em Mato Grosso nos últimos anos. A técnica já é aplicada em cerca de meio milhão de hectares no estado e cada vez mais os produtores rurais mato-grossenses buscam informações precisas para investir no sistema. Os dados são do Imea. Segundo o engenheiro agrônomo da Matsuda, Luiz Paulo Ferrari da Costa, a “diversificação de atividades na propriedade rural garante maior estabilidade de renda em diferentes épocas do ano, já que o produtor não fica dependente de fatores como condições de mercado e problemas climáticos de apenas um produto”. O tema é relativamente novo do país e os Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (SILP) ainda estão sendo desenvolvidos de acordo com as condições de casa região. É um assunto que vem ganhando relevância e está em discussão no mundo inteiro. Os produtores mato-grossenses não podem ficar de fora desse debate, precisam buscar informações precisas e entender como funciona antes de investir", afirma o presidente do Sindicato Rural de Campo Novo do Parecis, Alex Utida. A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) será um dos destaques das palestras técnicas da feira de negócios Parecis SuperAgro 2015, que será realizada entre os dias 12 e 15 de abril, em Campo Novo do Parecis, Mato Grosso. A palestra com o engenheiro agrônomo da Matsuda, Luiz Paulo Ferrari da Costa, será no dia 13 de abril, às 14h. Mais informações no site www.parecissuperagro.com.br. (Portal Mídia News/MT – 30/03/2015) ((Portal Mídia News/MT – 30/03/2015))

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Após cavalo contrair raiva, prefeitura realiza vacinação em Porto Alegre

Equino teve diagnóstico confirmado no bairro Belém Novo, na Zona Sul. Bloqueio será realizado nos dias 7 e 8 de abril na mesma região. A Secretaria da Saúde de Porto Alegre confirmou o diagnóstico de ...((Portal G1/RS – 30/03/2015))


Equino teve diagnóstico confirmado no bairro Belém Novo, na Zona Sul. Bloqueio será realizado nos dias 7 e 8 de abril na mesma região. A Secretaria da Saúde de Porto Alegre confirmou o diagnóstico de raiva em um cavalo que morreu no bairro Belém Novo, na Zona Sul da capital gaúcha. Para prevenir o contágio da doença, a Vigilância de Saúde Animal realizará nos dias 7 e 8 de abril, na próxima semana, um bloqueio para vacinação antirrábica em animais dentro de um raio de 300 metros da propriedade onde vivia o equino. As pessoas que tiveram contato com o equino foram encaminhadas para o atendimento médico em postos que atendem a região, onde receberiam profilaxia contra a raiva. Equipes da prefeitura serão encaminhadas ao local nesta terça-feira (31) e quarta-feira (1) para orientar moradores e avisar sobre a vacinação. A raiva é uma doença letal que pode atingir todos os mamíferos. O vírus causador pode ser transmitido por morcegos, animais silvestres e de produção, além de ferimentos causados por cães ou gatos. Os sinais da doença variam conforme a espécie. Em cães e gatos, pode haver mudança de comportamento, salivação abundante, dificuldade de engolir, paralisia, convulsões e morte súbita. Morcegos voam durante o dia, e podem aparecer isolados dos demais com dificuldades no voo. Já os animais de grande porte podem ter paralisia. A prefeitura orienta quem for mordido por algum cão ou gato a lavar o ferimento com água corrente e sabão e observar o animal por 10 dias, ainda que esteja vacinado. Se o animal morrer durante este período, deve ser encaminhado à Vigilância de População Animal para um exame gratuito. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 156. (Portal G1/RS – 30/03/2015) ((Portal G1/RS – 30/03/2015))

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Fim de cotas de leite na EU estimula produção

Shane OLoughlin é jovem demais para se lembrar dos tempos em que a União Europeia produzia “lagos” de leite e “montanhas” de manteiga. Ele tinha apenas um ano quando a fazenda de sua família, com 120 ...((Jornal Valor Econômico/SP – 31/03/2015))


Shane OLoughlin é jovem demais para se lembrar dos tempos em que a União Europeia produzia “lagos” de leite e “montanhas” de manteiga. Ele tinha apenas um ano quando a fazenda de sua família, com 120 hectares em County Kildare, foi colocada em uma camisa de força que acabou restringindo a indústria de laticínios europeia portoda uma geração. Agora, OLoughlin e fazendeiros como ele por toda a UE estão perto de se livrar das algemas. O regime de limites, ou de cotas, de produção de leite no bloco econômico criado em 1984 expira hoje e OLoughlin sente-se como um homem livre. “É como se tivéssemos ficado dirigindo com freio de mão durante todo o tempo”, diz o fazendeiro, em pé, entre as 160 vacas holandesas de sua fazenda perto de Monasterevin, a 60 quilômetros a oeste de Dublin. “Agora, temos a chance de crescer”. OLoughlin negocia arrendar 100 hectares adicionais de fazendas vizinhas de criação de cavalos as pradarias de County Kildare são lar de boa parte dos produtores de cavalos de corrida da Irlanda. Sua meta é aumentar o rebanho para 230 vacas nos próximos seis anos e elevar a produção anual de leite de 832 mil litros volume permitido sob o regime de cotas da UE para1,5milhãode litros. O fim do regime de cotas de leite da EU possivelmente a mudança de política mais importante no regime agrícola do bloco econômico em uma geração vai afetar fazendeiros nos 28 países-membros. Prevê-se que os maiores beneficiados sejam os produtores de leite de maior produtividade e valor, em países como a Irlanda, Holanda e Dinamarca. Os menos competitivos em países como Romênia e Bulgária podem sofrer. “Esta é a mudança de política mais importante para a Irlanda rural em 30 anos”, diz Simon Coveney, ministro da Agricultura da Irlanda. Há muito, as cotas de produção de leite geravam polêmicas uma política da União Europeia muitas vezes associada a imagens que provocavam indignação, como a de fazendeiros jogando leite literalmente pelo ralo para evitar penalidades pelo excesso de produção. (Jornal Valor Econômico/SP – 31/03/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 31/03/2015))

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Leite: Leve alta de preços no mercado em março

O preço do leite aos produtores do país subiu 1% em março, a primeira alta desde agosto passado, de acordo com levantamento da Scot Consultoria. O valor médio, de R$ 0,894, por litro refere-se ao leit...((Portal Notícias Agrícolas/SP – 31/03/2015))


O preço do leite aos produtores do país subiu 1% em março, a primeira alta desde agosto passado, de acordo com levantamento da Scot Consultoria. O valor médio, de R$ 0,894, por litro refere-se ao leite entregue aos laticínios em fevereiro passado. De acordo com Rafael Ribeiro, analista da Scot, o quadro mais ajustado entre oferta e demanda explica a valorização. Ele observa que a redução na oferta nos últimos meses promoveu esse ajuste, elevando as cotações. Conforme o índice de captação da Scot, a captação de leite no país recuou 2,4% em janeiro na comparação com dezembro - pico da produção. Em fevereiro, houve queda de 3,1% ante janeiro. E dados parciais mostram redução de 0,8% em março sobre o mês anterior. Essa diminuição decorre, segundo Ribeiro, da falta de chuvas em regiões produtoras de Minas Gerais, e do aumento dos custos de alimentação do rebanho por causa da alta do dólar. Nesse cenário de oferta mais justa, os estoques dos laticínios diminuíram, o que levou também à alta do leite longa vida. Segundo a Scot, entre fevereiro e março, a cotação média no atacado em São Paulo saiu de R$ 1,91 para R$ 2,07 por litro. (Portal Notícias Agrícolas/SP – 31/03/2015) ((Portal Notícias Agrícolas/SP – 31/03/2015))

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Tecnologia aliada ao agronegócio

Software de gestão permite ao produtor rural controle de todas as etapas do processo produtivo, planejamento assertivo e agilidade na tomada de decisões. Em Goiás, o agronegócio é responsável por cerc...((Jornal Diário da Manhã Online/GO – 29/03/2015))


Software de gestão permite ao produtor rural controle de todas as etapas do processo produtivo, planejamento assertivo e agilidade na tomada de decisões. Em Goiás, o agronegócio é responsável por cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado e, para que o setor permaneça aquecido, frente à recessão econômica que o País vive, o uso de tecnologias é de suma importância, visto que tais ferramentas auxiliam na projeção do mercado, contenção de gastos, na tomada de decisões, além de evitar pejuízos ao empresariado do agronegócio. Para controlar riscos das oscilações no mercado, a empresa goiana de software para agronegócio Siagri criou um sistema de gestão empresarial que possui uma estrutura que permite ao empresário gerenciar todas as suas operações, tanto no escritório quanto no campo, o ERP (no mercado há 17 anos). “Por ser específico, o software atende demandas exclusivas dos segmentos de distribuição de insumos, produção agrícola, beneficiamento de sementes, armazéns gerais e loja agropecuária”, explica o diretor presidente da Siagri, Carlos Barbosa. Segundo o Ministério da Agricultura e Abastecimento, a profissionalização da gestão no campo é uma das tendências globais do agronegócio, pricipalmente nos quesitos sustentabilidade e competitividade. Como consequência, há o estímulo da visão de longo prazo no agronegócio e também a demanda pela geração e divulgação de informações qualificadas para tomada de decisões. Produtores rurais, cooperativas agropecuárias, processadores, exportadores e outros agentes envolvidos na comercialização das matérias-primas têm implantado instrumentos para gerenciamento de risco de preço sob pena de perderem a capacidade de cobrir custos de produção. Ao inserir as informações no ERP, o produtor rural, por exemplo, consegue ter controle sobre todas as etapas do processo produtivo, bem como custos e orçamentos. Esta visão facilita a gestão da empresa como um todo, porque torna o planejamento mais assertivo e garante a agilidade na tomada de decisões. Carlos destaca que o software apresenta uma linguagem própria para que os produtores e empresários do setor possam entender. “Uma das preocupações é que o software fale a língua do agronegócio, por isso, aplicamos termos utilizados pelo setor, o que torna o uso do software mais fácil e intuitivo”, destaca. Para diretor presidente da Siagri, o agronegócio brasileiro tem uma demanda crescente de produtividade para atender ao mercado interno e externo. Dessa forma, é vital que as informações das empresas que movimentam esta cadeia produtiva sejam gerenciadas de forma automatizada. O software de gestão, neste sentido, auxilia no planejamento e controle de produção, oferecendo o suporte necessário para as atividades econômicas do agronegócio. “No caso do Siagri ERP, pode-se dizer que boa parte das operações ligadas à cadeia de grãos do Brasil passa pelo software”, revela. Impactos O maior impacto para o empresário ao aplicar a tecnologia disponibilizada pelo software é o controle, já que é possível extrair relatórios gerenciais, contábeis e fiscais, com indicadores financeiros e de produtividade. Todas as informações da empresa, incluindo cadastros, custos, movimentações de estoque, entre outras ,são completamente integradas no ERP, o que permite melhor visualização do negócio. “A partir deste parâmetro que o software oferece, é possível definir prioridades, visualizar onde estão os gargalos e planejar os próximos passos”, conclui Carlos. Tanto o pequeno produtor quanto gandes empresas do agronegócio devem prorizar a automatização para crescimento da produção e o valor de investimento para casar a tecnologia ao meio rural depende de fatores como porte, quantidade de usuários do software e número de filiais que o empresário possui. Para o economista e professor da Universidade de São Paulo (USP), Marcos Favas Neves, nas próximas décadas – apesar da crise na economia brasileira – a tendência do agronegócio é crescer ainda mais. “Graças à diversificação de produtos e compradores, o agronegócio tem boas perspectivas, principalmente em Goiás”. (Jornal Diário da Manhã Online/GO – 29/03/2015) ((Jornal Diário da Manhã Online/GO – 29/03/2015))

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SDR reativará programa Compra Direta da Agricultura Familiar

Agricultor familiar pode vender seus produtos ao governo do estado. Retorno deste programa está previsto para o mês de Maio. A Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) está em processo de reativação ...((Portal G1/PI – 29/03/2015))


Agricultor familiar pode vender seus produtos ao governo do estado. Retorno deste programa está previsto para o mês de Maio. A Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) está em processo de reativação do Programa Compra Direta da Agricultura Familiar, que passou o ano de 2014 parado. Por este programa, o agricultor familiar vende seus produtos ao governo do estado, responsável pela doação simultânea a instituições de caráter social, que trabalham com pessoas em estado de vulnerabilidade social. De acordo com o Superintendente da Agricultura Familiar da SDR, Adalberto Pereira, o retorno deste programa está previsto para o mês de Maio. “A execução deste programa é importante por dinamizar a economia dos municípios, além de possuir um caráter social. Causa ainda o incentivo da produção pelos agricultores familiares”, reforçou Adalberto Pereira. Serão comercializados e, em seguida, doados produtos vegetais como hortaliças, frutas; tubérculos como batatas, inhame e ainda, azeite de coco, maxixe, quiabo, dentre outros itens. As cinco mil famílias beneficiadas com a comercialização de seus produtos podem vender até R$6.500 por ano. O estado pretende investir cerca de R$18 milhões de reais por ano neste programa que é uma parceria entre os governos estadual e federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Social e atenderá, este ano, 150 municípios piauienses. A periodicidade de comercialização é proposta pelos próprios agricultores, que pode ser semanal, quinzenal ou mensal. Os processos de compra e venda são realizados em cada município atendido pelo Programa Compra Direta da Agricultura Familiar. (Portal G1/PI – 29/03/2015) ((Portal G1/PI – 29/03/2015))

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