Notícias do Agronegócio - boletim Nº 354 - 01/04/2015
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Dessa vez, os pecuaristas paulistanos recebem o evento no dia 9 de abril a partir das 13h Paranhos 1 O Circuito 100% PMGZ chega à principal capital do País. Promovida pela Associação Brasileira dos Cr...((Portal O Presente Rural/PR – 01/04/2015))
Dessa vez, os pecuaristas paulistanos recebem o evento no dia 9 de abril a partir das 13h Paranhos 1 O Circuito 100% PMGZ chega à principal capital do País. Promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a série de palestras e debates sobre melhoramento genético e sustentabilidade na produção de gado realiza sua quinta etapa em São Paulo (SP), no dia 9/04 a partir das 13 h, no auditório da Dow – Av. das Nações Unidas, 14171, Diamond Tower. Serão reunidos na ocasião grandes profissionais dos campos da produção e da pesquisa científica para o melhoramento genético bovino. O objetivo é abordar o aumento da produtividade e as práticas sustentáveis na pecuária. As inscrições para o evento são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. A etapa contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como o pecuarista e presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, Superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), José Aurélio Garcia Bergmann, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience (São Paulo/SP) e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) Roberto Risolia, diretor de Inovação e Ciência Aplicada DSM Tortuga (São Paulo/SP) Dr. Luis Fernando Tamassia, e o diretor de Pecuária da Marfrig (São Paulo/SP), José Pedro Crespo. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal/hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “Tendo em vista sua grande relevância econômica e social, São Paulo não poderia ficar de fora desta grande ação que estamos promovendo em âmbito nacional. Por sua importância, o Estado é capaz de ditar tendências produtivas e, sendo assim, abordar as boas práticas de melhoramento genético e sustentabilidade em São Paulo é trabalhar para levar nossa mensagem para todo o País”, ressalta Paranhos. Para Vilemondes Garcia Andrade Filho, diretor da ABCZ em São Paulo, o evento será uma boa oportunidade para que os pecuaristas paulistas conheçam de perto todo o trabalho do PMGZ e as vantagens em aderir ao programa. “Na medida em que os criadores passarem a utilizar o PMGZ, não tenho dúvidas de que irá mudar para melhor o perfil do gado brasileiro. O PMGZ vem trazendo resultados fantásticos ao criador na melhora da habilidade materna, peso à desmama, inclusive utilizado como ferramenta do acasalamento, entre outros. O produtor precisa ter conhecimento do quão rentável pode ser o seu negócio”, afirma o diretor. (Portal Feed & Food/SP – 31/03/2015) (Portal O Presente Rural/PR – 01/04/2015) ((Portal O Presente Rural/PR – 01/04/2015))
topoA ABCZ realiza na tarde desta terça-feira (31), a partir das 14h, Assembleia Geral Ordinária. Na oportunidade, os associados tomarão conhecimento do Relatório do Presidente, bem como haverá discussão ...((Portal Página Rural/RS – 31/03/2015))
A ABCZ realiza na tarde desta terça-feira (31), a partir das 14h, Assembleia Geral Ordinária. Na oportunidade, os associados tomarão conhecimento do Relatório do Presidente, bem como haverá discussão e votação do parecer do Conselho Fiscal sobre o balanço e contas do exercício anterior. A Assembleia será realizada na Sala de Reuniões da Diretoria da ABCZ, na sede da entidade, em Uberaba/MG e será conduzida pelo presidente Luiz Claudio Paranhos. Todos os associados estão convidados a participar. (Portal Página Rural/RS – 31/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 31/03/2015))
topoComissão formada pelos técnicos da ABCZ Rodrigo Coutinho Madruga (ETR-Natal) e Júlio Mário Vieira (ETR-Recife), acompanhada do presidente da ABCSindi Ronaldo Bichuete e do secretário da associação Art...((Portal Boi Pesado/SC – 31/03/2015))
Comissão formada pelos técnicos da ABCZ Rodrigo Coutinho Madruga (ETR-Natal) e Júlio Mário Vieira (ETR-Recife), acompanhada do presidente da ABCSindi Ronaldo Bichuete e do secretário da associação Arthur Abdon Targino visitaram na última semana a estação de pesquisa da Embrapa Semiárido, em Petrolina/PE. O objetivo da visita foi conhecer e avaliar, à pedido da ABCSindi, o rebanho da raça sindi pertencente a instituição, que esta pleiteando junto à ABCZ o resgate do registro genealógico desse rebanho, que é remanescente da última importação da raça em 1952. A comissão foi recebida pelo Chefe Geral da Embrapa Semiárido, Dr. Pedro C. Gama da Silva, pela médica veterinária responsável pelo rebanho da raça sindi Dra. Rosângela Silveira Barbosa e pela Chefe Adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Semiárido, Dra. Maria Auxiliadora Coelho de Lima. "O rebanho sindi da estação surpreendeu a todos que formaram a comissão pela qualidade racial do rebanho, além das características produtivas e funcionais. Ficou constatado que a incorporação desse grupamento genético terá papel importante no refrescamento do sangue dos atuais rebanhos da raça existente hoje no Brasil. Através de análises de exames de DNA, em comparação com os rebanhos já existentes, não consta essa composição de DNA do rebanho visitado nos demais, portanto, será de uma importância muito grande o resgate do registro genealógico", afirmou o técnico da ABCZ, Rodrigo Madruga. (Portal Site da Carne/31/03/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 31/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 31/03/2015))
topoA partir da segunda quinzena do mês de abril, o Laboratório de Nutrição Animal da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) oferecerá novos tipos de análises para atender as necessidades dos produtores ...((Portal Página Rural/RS – 31/03/2015))
A partir da segunda quinzena do mês de abril, o Laboratório de Nutrição Animal da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) oferecerá novos tipos de análises para atender as necessidades dos produtores rurais. "Estamos fazendo uma ampla revisão em nossos laboratórios, com vários investimentos para torná-los mais modernos e ágeis. A faculdade está atenta a solicitação dos produtores rurais e comunidade em geral e a oferta de novas procedimentos e itens a serem analisados estão em nossa pauta de discussão", informa o Diretor Acadêmico da Fazu, Carlos Henrique Cavallari Machado. Dentre os novos tipos de análises que serão realizadas estão as de Nida (Nitrogênio indigestível em detergente neutro), Nidn (Nitrogênio indigestível em detergente ácido), FDNc (Fibra em detergente neutro corrigida para cinzas), FDAc (Fibra em detergente acido corrigido para cinzas), FDNc,p (Fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína) e FDAc,p- (Fibra em detergente acido corrigida para cinzas e proteína). "Através da separação das cinzas e da proteína ligadas à parede celular, os resultados de fibra obtidos tornam-se mais confiáveis e, de certa forma, mais "puros", ou seja, não apresentam interferências consideradas indisponíveis no metabolismo da digestão ruminal. A indisponibilidade das cinzas e proteínas presentes na parede celular se mesclam ao resultado da fibra, o qual está diretamente relacionado ao consumo de MS e à digestibilidade da mesma", explica a supervisora do laboratório, Marta Tovo. Sobre o laboratório O grande desafio na alimentação de ruminantes de alta produtividade é aumentar a capacidade de ingestão de alimento para suprir suas necessidades nutricionais, sem prejudicar os processos fisiológicos no rúmen, ou seja, mantendo a atividade de ruminação com consumo adequado de matéria seca. O objetivo da análise de Nutrição Animal é avaliar a disponibilidade dos nutrientes contidos em forragens, silagens, matérias primas e rações utilizadas na alimentação dos animais domésticos zootécnicos. Hoje, a alimentação animal segura é um fator determinante para a competitividade da pecuária nacional, tanto no mercado interno quanto externo, sempre focado em proporcionar o melhor resultado econômico para os clientes. "O objetivo do Laboratório de Nutrição Animal da Fazu é oferecer resultados cada vez mais precisos e com alto padrão de qualidade, buscando excelência no que faz", finaliza Marta. O laboratório da Fazu possui o selo eletrônico que atesta a qualidade dos serviços realizados e a competência para determinadas análises, certificadas e padronizadas pala Embrapa. Credenciado pelo Programa de Controle de Qualidade para Análises de Alimentos da Embrapa (São Carlos/SP), o laboratório da Fazu é avaliado periodicamente pelo programa Eplna - Ensaio de Proficiência para Laboratórios de Nutrição Animal. (Portal Boi Pesado/SC – 31/03/2015) (Portal Setor Avícola/SC – 31/03/2015) (Portal Suíno. Com/SC – 31/03/2015) (Portal Página Rural/RS – 31/03/2015) ((Portal Página Rural/RS – 31/03/2015))
topoO Brasil saiu da 11ª posição na lista dos principais exportadores de alimentos para os Estados Unidos, em 2000, para a 8ª no ano passado, conforme dados divulgados pelo Usda (Departamento de Agricultu...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/04/2015))
O Brasil saiu da 11ª posição na lista dos principais exportadores de alimentos para os Estados Unidos, em 2000, para a 8ª no ano passado, conforme dados divulgados pelo Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). O que parece uma vitória é, na verdade, uma perda de espaço do Brasil em relação ao outros países emergentes. Um avanço sobre o mercado norte-americano é importante porque os Estados Unidos, assim como o Brasil, são um grande produtor de grãos, e as importações são de produtos mais sofisticados. Essa perda de espaço poder ser medida pelas participações da China e da Índia nesses últimos 14 anos. Os chineses tinham posição próxima à do Brasil, ocupando o 9º posto no ranking dos que mais exportavam alimentos para os EUA. Já a Índia estava mais distante, ao ocupar a 12ª posição. No ano passado, os dois países estiveram em 3º e 4º lugares, bem distantes da posição brasileira. A evolução das exportações brasileiras para os norte-americanos até que foi boa. Ao atingir o valor de US$ 3,75 bilhões no ano passado, mostrou alta de 280% em relação ao de 2000. Os parceiros do Brasil no Brics (bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) tiveram um desempenho bem melhor. Os chineses somaram exportações de US$ 5,76 bilhões em 2014, com alta de 438% no período, enquanto os indianos elevaram as vendas para US$ 4,2 bilhões, 330% mais do que em 2000. Os Estados Unidos importaram o correspondente a US$ 119,1 bilhões em alimentos no ano passado. A participação brasileira foi de 3,2% desse total, melhor do que os 2,4% de 2000. Mas China e Índia saíram de taxas próximas à brasileira naquele ano e atingiram 4,8% e 3,5% no ano passado, respectivamente. O Brasil marca uma boa posição no mercado norte-americano no café, sendo líder nas exportações. Está ausente, no entanto, da lista dos dez principais exportadores de café torrado e moído para aquele país. Canadá, Itália, Suíça, Colômbia e México lideram essa lista. O Brasil tem participação também no mercado de pasta de cacau, mas está ausente da lista dos produtos finais, como o de chocolate. Mantém participação na exportação de açúcar, mas não na de leite --no total, os EUA importam US$ 1,8 bilhão do produto. Não tem espaço ainda nas compras de peixes e derivados dos EUA, que somam US$ 2,45 bilhões. E está ausente também da lista dos principais exportadores de vegetais "in natura" e processados. No setor de carne bovina, apesar do grande mercado dos EUA, o país tem pouca participação, que se restringe a produtos cozidos. O foco nas exportações de commodities faz o país perder um mercado de produtos processados, que geraria muito mais dólares. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/04/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/04/2015))
topoTerceira Conferência do Agronegócio discute os rumos do segmento, mostra otimismo, exige postura mais competente do Governo Federal e pede mais respeito pelo histórico vencedor e tecnológico da produç...((Portal Boi Pesado/SC – 31/03/2015))
Terceira Conferência do Agronegócio discute os rumos do segmento, mostra otimismo, exige postura mais competente do Governo Federal e pede mais respeito pelo histórico vencedor e tecnológico da produção de grãos e carnes do Brasil. Quase trezentos profissionais de empresas, agentes produtivos e pesquisadores dos setores agrícola e de proteína animal do Brasil participaram nesta segunda-feira, dia 30, no Tivoli São Paulo Mofarrej, na capital paulista, da Terceira Conferência do Agronegócio, promovida pelo BESI Brasil, banco de investimentos associado à gigante chinesa International Holdings Ltda e participante das operações da Bolsa Mercantil e de Futuros Bovespa (BM&FBovespa) em Carrying Broker, Execution Broker e Agro Broker. A abertura da conferência coube ao economista Miguel Antonio von Rechberg Lins, diretor da área de originação de clientes do BESI Brasil, que reforçou a importância dos agentes que atuam no segmento discutirem os cenários futuros, interpretarem os dados da economia e projetarem as possibilidades de seus negócios dentro de parâmetros realistas. Em seguida, o engenheiro agrônomo, coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas e ex-Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Roberto Rodrigues, falou sobre o mercado internacional de commodities dentro da nova realidade política, econômica e climática. "Os saltos tecnológicos dados pelo agronegócio brasileiro nos últimos quarenta anos foi uma glória. E, como somos eficientes, vamos aumentar a produção de grãos e carnes nos próximos dez anos. Mas temos desafios importantes a vencer, pois não temos estratégia definida que contemple logística, políticas comercias, organização, tecnologias modernas e questões institucionais, de organização e comunicação", analisou. O ex-ministro ainda afirmou que confia no trabalho de Kátia Abreu à frente do Mapa, que o câmbio é favorável, mas vai prejudicar as margens e pressionar os custos tanto neste ano como em 2016. Os ciclos climáticos e as variáveis que impactam a produção de grãos e proteína animal foram o tema da segunda palestra da manhã, com o meteorologista, especialista do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e sócio diretor da empresa Somar Meteorologia, Paulo César Etchichury. Ele explicou que a principal força motriz do clima são os oceanos e não as matas e florestas, que vivemos atualmente uma fase de calor no Oceano Pacífico, o El Niño, que propicia chuvas e um frio menos rigoroso e que as chuvas e estiagens castigam mais as lavouras perenes, como café, laranja e cana-de-açúcar, do que os grãos, que possuem um ciclo bem mais curto. "Vamos ter um ano bem parecido com 2014. Com os reservatórios de abastecimento de água das populações urbanas sofrendo bem mais do que a Agricultura. Mas é importante lembrar que o volume de chuvas vem diminuindo nas regiões Sudeste e Centro Oeste do Brasil nos últimos três anos. Não há uma crise. Mas os ciclos permanecem em vigência, como sempre, e precisamos acompanhá-los, ter e entender as informações para gerir os negócios agropecuários", aconselhou. A manhã terminou com a contundência e ironia do consultor, ex-Ministro da Fazenda, ex-presidente do Conselho Monetário Nacional e integrante do board do Fundo Monetário Nacional (FMI), Banco Mundial e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Maílson da Nóbrega. "A conta do primeiro governo Dilma chegou. Mas não precisamos fugir para Miami. Podemos continuar no Brasil, trabalhando e falando mal dela aqui mesmo", brincou de cara, arrancando risadas de toda a plateia. O ex-ministro afirmou que a economia brasileira vai crescer pouco até 2018 por causa destes erros cometidos pela presidente Dilma Rousseff. "A situação fiscal do Brasil é delicadíssima, o superávit primário dificilmente vai alcançar 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015, apesar da boa vontade do ministro Joaquim Levy, e o país precisa se inserir no moderno capitalismo mundial, que pressupõe respeito à propriedade privada e contratos firmados, prosperidade e uma economia que reage ao sistema de preços, subindo e descendo no ritmo dos agentes, das ofertas e reservas dos sistemas produtivos", arrematou antes de repetir o chamado do candidato à presidência da República Eduardo Campos: "Não podemos desistir do Brasil. Apesar do PT", finalizou antes de, mais uma vez, brincar com a plateia. "Não apoio o impeachment contra Dilma. Não é o ideal para o país em virtude das instabilidades que provocaria. E talvez seja bom mesmo que ela fique os quatro anos, sofrendo as consequências dos atos que cometeu no primeiro mandato", emendou sob aplausos e risos. À tarde, dois painéis dominaram os debates da conferência. Numa sala, o tema era a produção de grãos, com Aurelio Pavinato, CEO da SLC agrícola, que tratou do papel do Brasil na nova dinâmica do mercado mundial de grãos e os impactos dos estoques dos Estados Unidos, e Carlos Alberto Massaru Adati, diretor financeiro da Seara Agro, que falou sobre logística e estocagem e os impactos da saída Norte da porteira para fora: evolução no país. A moderação coube ao analista do mercado de milho e carnes Paulo Roberto Molinari, diretor técnico do Safras & Mercado. Na outra sala, o tema foi proteína animal, uma análise feita pelos especialistas Leonardo Alencar, gerente executivo de inteligência de mercado da Minerva Foods, que abordou a situação da indústria diante do alto custo das matérias-primas, e Jerry OCallaghan, diretor de relações com investidores da JBS, que falou sobre a competitividade da carne bovina nos mercados interno e externo após as últimas altas dos preços. Leandro Bovo, da mesa agrícola da BESI Securities, foi o moderador. Leonardo Alencar esclareceu que os principais produtores de carne bovina do mundo devem ter performance negativa em 2015, casos dos Estados Unidos, México, Canadá e Austrália. "Os preços das carnes também estão com tendência de queda, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação). Mas o panorama é de consumo crescente no Brasil e no mundo. A indústria frigorífica brasileira fez ajustes nos últimos dez anos, deve fazer outros agora, em que há um descompasso entre capacidade e abate real, e precisa olhar para ações que ainda demandam procura de espaços, como o food servisse", examinou. "Houve uma evolução incontestável na pecuária brasileira desde os anos 2000. O setor se profissionalizou mais, vem participando de programas de qualidade e já consegue conversar sobre problemas, desafios, pontos de contato. Tivemos conquistas e podemos avançar mais. Prova é que hoje sentamos e debatemos sem quase nem tocar no assunto preços pagos pelo boi vivo, algo impensável há menos de cinco anos", falou Jerry OCallaghan. O Banco Espírito Santo de Investimento (BESI Brasil) pertence à Holding International Holdings Ltda, grupo com sede em Xangai, fundado em 1988 e segundo maior banco de investimento e securities house da China, com mais de 8.000 empregados e ativos acima de US$ 45 bilhões. A holding tem subsidiárias em Hong-Kong, Tokyo e Singapura, conta com mais de 4,7 milhões de clientes de varejo, 1,5 milhão de clientes institucionais e de private banking, oferecendo serviços de corretagem, investment banking, fusões e aquisições, gestão de ativos e de private equity. O Grupo BESI está presente em quatro continentes e dezesseis países, e controla o BES Securities Brasil. No mundo, a BES Securities tem presença indireta nos principais mercados americanos, europeus e latino-americanos, através de rede de instituições financeiras que integram o Grupo BESI. No Brasil, participa do Programa de Qualificação Operacional da BM&FBovespa, operando nas categorias Carrying Broker (Segmentos BM&F e Bovespa), Execution Broker (Segmentos BM&F e Bovespa) e Agro Broker (Segmento BM&F). O evento contou com a cobertura exclusiva impressa das revistas Beefworld, Porkworld e Aveworld. (Portal Boi Pesado/SC – 31/03/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 31/03/2015))
topoPrincipal meta é levar informação aos produtores sobre linhas de crédito, investimento e comercialização. Uma atitude pioneira e inovadora no Estado de São Paulo reuniu na manhã do último dia 25, em B...((Jornal DCI/SP – 01/04/2015))
Principal meta é levar informação aos produtores sobre linhas de crédito, investimento e comercialização. Uma atitude pioneira e inovadora no Estado de São Paulo reuniu na manhã do último dia 25, em Batatais, produtores rurais, empresários do setor de máquinas e insumos agrícolas e algumas das principais instituições financeiras da cidade. Em parceria com o Sindicato Rural de Batatais, o Sebrae-SP por meio do Escritório Regional de Franca, realizou o 1º Rancho de Crédito Rural com o principal objetivo, segundo Douglas Almeida, consultor do Sebrae-SP, de levar aos pequenos produtores rurais informações sobre linhas de crédito para custeio, investimento e comercialização de produtos. "Nossa intenção ao realizar o Rancho de Crédito Rural foi de mostrar aos produtores rurais da região de Franca e Batatais as linhas exclusivas e os programas do governo estadual direcionados ao agronegócio", observa. Fernando Aluísio P.O. Penteado, secretário executivo da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, comentou que o evento serviu para aproximar os produtores rurais das instituições financeiras bem como evidenciar os projetos de apoio que o governo do Estado de São Paulo oferece, como por exemplo, o Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap). "O Feap, através da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, apoia financeiramente programas e projetos específicos. Mediante financiamentos e subvenções econômicas, temos por meta fortalecer e apoiar o desenvolvimento dos produtores rurais, pescadores artesanais, suas cooperativas e associações em todo o estado, através de linhas de crédito para diversas atividades agropecuárias, subvenção do prêmio de seguro rural e de taxas de juros", explica. Adair Vieira Arnoni é produtor rural em Igarapava, Pedregulho e Sales de Oliveira, participou do Rancho e comentou que o evento serviu para conscientizar os agropecuaristas sobre as políticas de financiamento que estão sendo oferecidas. "Estamos em um momento de incertezas e este evento serviu para nos orientar", disse. Evernon Reigada, Gestor de Agronegócios do Escritório Regional do Sebrae-SP em Franca, explicou que, entre outros, o principal objetivo foi exatamente reunir, no mesmo espaço, produtores rurais e entidades financeiras para que juntos pudessem identificar qual o modelo de linha de crédito seria mais adequado à realidade de cada produtor presente ao evento, conta. O Rancho de Crédito Rural contou com duas etapas distintas na sua programação. Na primeira, por meio de uma exposição técnica conduzida pela Consultora do Sebrae-SP Simone Goldman Batistic Ribeiro, abordou-se a necessidade da "quebra de tabus" do produtor rural em relação a financiamentos. Num segundo momento, em forma de rodada de negócios, as instituições financeiras presentes colocaram-se à disposição de cada produtor, esclarecendo as principais dúvidas e avaliando com estes a melhor forma de captação de verbas para a implementação de melhorias em suas respectivas propriedades. Os agentes financeiros presentes neste Rancho de Crédito Rural foram o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Bradesco. Além dessas instituições, o evento ainda conta com outras parcerias, tais como Cooperativas de Crédito e Poupa Tempo Rural. Ao longo do ano o Rancho de Crédito Rural será realizado em outras cidades do estado. A intenção é que aconteçam mais 22 encontros. Neste mês de abril será a vez de Miguelópolis sediar o evento. (Jornal DCI/SP – 01/04/2015) ((Jornal DCI/SP – 01/04/2015))
topoA ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou, nesta segunda-feira (30.03), que a classe média rural não precisa de benesses, mas de oportunidades. Ela deu detalhes sobre o pr...((Portal Site da Carne/SC – 31/03/2015))
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou, nesta segunda-feira (30.03), que a classe média rural não precisa de benesses, mas de oportunidades. Ela deu detalhes sobre o programa que está sendo elaborado pelo Mapa para aumentar a renda das pequenas propriedades por meio de assistência técnica e extensão. "Nossos produtores têm toda a condição de subir na vida. O que está faltando a eles não é nenhuma benesse, mas um pacote de oportunidades. Não se trata de caridade. O que queremos é deixá-los fortes e independentes, que eles aprendam a se agrupar para aumentar a renda", afirmou a ministra. Kátia Abreu fez a declaração após assinar um Termo de Cooperação Técnica com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O objetivo da parceria é agregar valor a seus produtos e serviços e ampliar a renda dos pequenos agropecuaristas. Melhorar a produtividade A ministra afirmou que, diferentemente das cidades - que contam com 50% de sua população na classe média - o campo tem apenas 16% de produtores nesta faixa de renda. Os 6% agropecuaristas mais ricos são responsáveis por 70% de toda a produção nacional, enquanto os 78% das faixas D e E produzem apenas 9%. "Essa distorção é inaceitável", comentou. O novo programa visa a aumentar a produtividade dos pequenos agricultores, que geralmente não têm competitividade porque pagam caro pelos insumos e vendem a preços baixos seus produtos. A melhora na performance dessas propriedades, porém, ocorrerá sem aumento do desmatamento, garantiu Kátia Abreu. "Nós não queremos, não podemos e não devemos desmatar mais", afirmou. "Se melhorarmos a performance desses produtores, teremos condições de aumentar a produtividade sem desmatar, mas com assistência técnica e extensão rural". (Portal Site da Carne/SC – 31/03/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 31/03/2015))
topoAo ser empossada pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, a presidenta do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia de Oliveira Falcón, disse que está c...((Portal Aquidauna News/MS – 31/03/2015))
Ao ser empossada pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, a presidenta do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia de Oliveira Falcón, disse que está comprometida com a desburocratização dos processos de assentamento de famílias em áreas rurais. É a primeira vez que uma mulher ocupa o cargo de presidente do instituto. Maria Lúcia tomou posse ontem(30), às 12h, na sede do Incra, em Brasília. “Não basta reforma agrária: temos de dar [aos assentados] acesso à infraestrutura, à educação e à capacitação”, disse ela. De acordo com Maria Lúcia, o acesso à educação, aos serviços de infraestrutura e qualificação de mão de obra será possível com a implementação do Plano Nacional de Reforma Agrária. O Incra precisa “resolver entraves e ter mais governança”, enfatizou Maria Lúcia. “Para termos um novo Incra, será necessário redimensionar o quadro funcional, por meio de concursos, bem como pactuar um plano de carreira.” Para ela, o Incra tem de adotar uma “gestão participativa voltada aos movimentos sociais” e, para superar a burocracia, a Instrução Normativa Incra 81/2014 precisará ser revisada. Essa instrução estabelece as diretrizes básicas para obtenção de imóveis rurais para assentamento de trabalhadores. Segundo Maria Lúcia, a revisão da norma é para alterar itens que dificultam o processo de assentamento no país. Devido a um mal-estar, decorrente de pressão alta, o ministro Patrus Ananias deixou o local antes de a posse ser finalizada. Engenheira agrônoma e mestre em economia pela Universidade Federal da Bahia, Maria Lúcia é também doutora em Sociologia de Ciência e Tecnologia pela Universidade de Brasília (UnB). (Portal Aquidauna News/MS – 31/03/2015) ((Portal Aquidauna News/MS – 31/03/2015))
topoLíder do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra), Gilmar Mauro participou nesta terça-feira (31) de ato em defesa da Petrobras. Diante do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele lembro...((Portal Bem Paraná/PA – 31/03/2015))
Líder do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra), Gilmar Mauro participou nesta terça-feira (31) de ato em defesa da Petrobras. Diante do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele lembrou a reação negativa às declaração do petista de que convocaria o exército da organização em defesa do governo e disse que os trabalhadores do campo são "pacatos demais" diante de 500 anos de exploração. "Não haverá golpe neste país sem resistência de massa das ruas. Nossos movimentos não são formados por covardes", disse ele ao participar de ato realizado por movimentos sociais e sindicais em defesa do governo e da Petrobras. Pela manhã, deputados federais do PT decidiram apresentar na na semana que vem um pedido para afastamento do tesoureiro do partido, João Vaccari Neto. Mantida a decisão, essa será o primeiro pedido formal para que Vaccari deixe o cargo. (Portal Bem Paraná/PA – 31/03/2015) ((Portal Bem Paraná/PA – 31/03/2015))
topoEm entrevista ao programa de TV do Simpi-SP (Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo) A Hora e a Vez da Pequena Empresa, o secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de ...((Jornal Diário do Grande ABC Online/SP – 31/03/2015))
Em entrevista ao programa de TV do Simpi-SP (Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo) A Hora e a Vez da Pequena Empresa, o secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, falou sobre o projeto de desenvolvimento rural sustentável (Microbacias 2), que tem, entre seus objetivos, integrar as melhores práticas de manejo do solo e da água, e os sistemas de produção mais competitivos e sustentáveis. “Esse programa financia equipamentos para associações e cooperativas de pequenos produtores familiares que, dependendo do projeto, entram com percentual de 25% a 30%, a ser financiado pelo governo do Estado. Os restantes 75% a 80% entram a fundo perdido”, explica Jardim, citando o caso de aldeia indígena, na região de Bauru, que desenvolveu projeto, sob orientação do governo, para a produção de mandioca que, hoje, ocupa área de 100 alqueires. “Os indígenas plantam e processam toda a mandioca que produzem, comercializando atualmente cerca de 4,5 toneladas por dia”, diz ele. “Outro exemplo é de uma cooperativa de produção concentrada de nêsperas, em São Miguel Arcanjo, que agregou 50% de valor à produção ao comprar câmara frigorífica, adquirida com pequena participação de 30%, que foi financiada pelo Estado”, complementa. Assim, Arnaldo Jardim tem a convicção de que, fortalecendo a posição dos pequenos agricultores familiares nas cadeias produtivas, irá aumentar a competitividade destes, além de melhorar a questão da sustentabilidade ambiental. “A ausência de boas práticas de manejo agrícola vem contribuindo para a aceleração do processo de erosão do solo, levando à sedimentação de reservatórios, cabeceiras de córregos e nascentes, que implicam menor produção de água, uma das causas da atual crise hídrica”, afirma ele, que complementa: “Diminuindo distâncias, levando conhecimento e soluções através de parcerias, como com o Simpi, estaremos ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social e a preservação dos recursos naturais.” FRENTE PARLAMENTAR MISTA DA ÁGUA - Por meio de seu presidente, Joseph Couri, o Simpi-SP encaminhou os resultados da última pesquisa Simpi/DataFolha para todas as lideranças parlamentares das esferas federal e estadual, apresentando os impactos da falta de água e energia elétrica sobre as micro e pequenas indústrias paulistas. Coincidentemente, esse ato foi realizado no mesmo momento em que se criava a Frente Parlamentar Mista da Água, no Congresso Nacional. Contando com a adesão de 231 deputados federais e 16 senadores, essa iniciativa foi criada com o objetivo de trabalhar para a melhoria da qualidade e da quantidade de água disponível no País, exatamente num período em que diversos Estados brasileiros estão sofrendo com a crise hídrica. “Trabalharemos em parceria com os órgãos públicos ligados à área e, também, com a sociedade civil organizada, em busca de respostas para solucionar os graves problemas com relação à água”, disse o deputado federal Evair de Melo (PV-ES), presidente desta Frente Parlamentar, que convidou a entidade para participar de seu lançamento, em solenidade ocorrida dia 25. (Jornal Diário do Grande ABC Online/SP – 31/03/2015) ((Jornal Diário do Grande ABC Online/SP – 31/03/2015))
topoQualidade dos animais da Fazenda Santa Luzia será compartilhada nos tradicionais leilões que acontecem no último fim de semana de abril. São mais de 70 anos de dedicação à atividade leiteira. Sinônimo...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 01/04/2015))
Qualidade dos animais da Fazenda Santa Luzia será compartilhada nos tradicionais leilões que acontecem no último fim de semana de abril. São mais de 70 anos de dedicação à atividade leiteira. Sinônimo de trabalho, organização e funcionalidade, a Fazenda Santa Luzia, uma das unidades de produção do Grupo Cabo Verde, é uma referência na produção de leite a pasto e no melhoramento genético da raça Girolando. A evolução do rebanho é assegurada pelos constantes investimentos em modernas técnicas de manejo, na profissionalização da mão de obra e no emprego contínuo de tecnologias reprodução. A pecuária leiteira necessita ser produtiva. Dessa forma, as propriedades para aumentar a produção ou apostam numa maior quantidade de animais ou investem no melhoramento genético. De acordo com gestor da fazenda, médico veterinário Maurício Silveira Coelho, o investimento em genética permite ao produtor de leite ter um ganho de 20% a 30% na produção total sem precisar aumentar a área nem a quantidade de animais. “Se o criador tem vacas com produção média de 10 kg de leite/dia, com animais melhorados geneticamente, consegue um acréscimo para 15 kg de leite/dia, ele tem, nesse exemplo, um crescimento de 50%”, destacou. A comercialização de animais de alto valor genético e grande capacidade produtiva também faz parte da identidade da Fazenda Santa Luzia. Há 14 anos, no último final de semana de abril, a Santa Luzia abre suas porteiras para receber criadores de todas as regiões do Brasil para a realização dos seus tradicionais leilões anuais. Os eventos transformam a propriedade no ponto de encontro da pecuária nacional, sendo uma oportunidade para troca de experiência entre grandes e pequenos criadores. 5ª Noite de Gala Santa Luzia Na noite do dia 24 de abril, a Fazenda Santa Luzia e seus convidados especiais disponibilizam animais que sintetizam o que há de mais moderno no Girolando, no 5o Leilão Noite de Gala Santa Luzia. O arremate abre o final de semana de grandes negócios do Grupo Cabo Verde ofertando 32 lotes excepcionais, entre doadoras de destaque, prenhezes, bezerras de pista, novilhas prenhes de embrião e algumas raridades genéticas. O grande destaque da noite será a oferta inédita de um lote de prenhezes, sendo que as mães são cinco doadoras Gir Leiteiro da Fazenda São José do Can Can com produção média superior a 60 kg/leite/dia. Outra estrela do leilão é uma bezerra filha da Fábrica FIV de Brasília - Campeã do Torneio Leiteiro Expozebu 2013, com média de 63,890 kg. 14º Leilão Anual Girolando Santa Luzia No sábado, 25 de abril, a partir das 13h, o Leilão Anual Girolando Santa Luzia chega a sua 14a edição democratizando o melhor da raça Girolando. Destaque para a qualidade dos animais ofertados em lotes individuais, sendo 40 novilhas Girolando prenhes de embrião. Isto é, além de adquirir animais de genética comprovada os criadores reforçarão os seus plantéis com prenhezes de nível superior às novilhas. Também neste leilão, o Gir Leiteiro da fazenda São José do Can Can vai estar presente com seis lotes, contemplando a oferta de prenhezes de cinco doadoras Gir Leiteiro São José do Can Can com mais de 10 mil kg de leite por lactação (Jornal O Presente Rural Online/PR – 01/04/2015) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 01/04/2015))
topoIrmãos Tonetto promovem um fim de semana de vendas de touros, bezerras e gado de corte Nos dias 27 e 28 de março, os irmãos Tarcicius e Vinícius Tonetto abriram as porteiras de sua propriedade em Pira...((Portal DBO/SP – 31/03/2015))
Irmãos Tonetto promovem um fim de semana de vendas de touros, bezerras e gado de corte Nos dias 27 e 28 de março, os irmãos Tarcicius e Vinícius Tonetto abriram as porteiras de sua propriedade em Pirajuí, SP, para a 3ª Semana Guzerá Perfeita União. Foram realizados dois leilões, um de gado de corte oriundos do cruzamento de guzerá com Nelore e outro de touros e bezerras PO, com a genética trabalhada há 48 anos pela Guzerá IT. A fatura total foi de R$ 3,7 milhões. O pontapé inicial foi dado com na noite de sexta-feira, 27 de março, com o 16º Leilão de Produção Guzerá Perfeita União, que negociou 1.500 animais de corte por R$ 2,7 milhões, média geral de R$ 1.827. O grupo era formado por bezerros, bezerras e garrotes Guzunel e novilhas, vacas e bois Nelore. No dia seguinte, 28 de março, foi realizado um Dia de Campo com o tema: Avaliação Genética de precisão: Como aumentar a rentabilidade da pecuária com as novas técnicas de seleção. O evento foi seguindo pelo 16º Leilão de Reprodutores Guzerá PO, que, além de 77 touros, negociou 27 bezerras. A média dos machos foi de R$ 10.550, com lance máximo de R$ 38.400 para 50% de Mestre TE ITAT, de 20 meses, filho de Abaete S em Emédia TE DER. O lance foi dado pelo criador Edmo Dias Pinheiros. Na cotação do dia, os animais saíram por 71,7 arrobas de boi de gordo para pagamento à vista, em Bauru, SP (R$ 147/@). Nas fêmeas, a média fechou em R$ 31.200. O destaque da categoria foi negociado por R$ 31.200 para Fábio Antônio de Jesus. Todos os animais saíram com avaliação genética do programa Guzerá Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP), e de carcaça da Aval Serviços Tecnológicos. A organização do evento foi do trio de Verdó Leilões, LeiloSat e Leilo Forte. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Éder Benite, o Catatau, para pagamentos em três parcelas, no gado de corte, e 24 nos animais PO. A transmissão foi do Canal do Boi. (Portal DBO/SP – 31/03/2015) ((Portal DBO/SP – 31/03/2015))
topoNo dia 18 de abril será realizado o primeiro leilão de gado girolando F1, no distrito de Silveira Carvalho, município de Barão de Monte Alto, Zona da Mata mineira. Serão leiloados 70 lotes, que inclue...((Portal Emater/MG – 31/03/2015))
No dia 18 de abril será realizado o primeiro leilão de gado girolando F1, no distrito de Silveira Carvalho, município de Barão de Monte Alto, Zona da Mata mineira. Serão leiloados 70 lotes, que incluem vacas em lactação, novilhas prenhas e 100 novilhas e bezerras F1. O evento terá início às 14h, na fazenda Santa Luzia. O leilão é promovido pela fazenda e tem o apoio da Emater-MG entre outros parceiros. Mais informações sobre o evento pelos telefones: 32 3727-2081 ou 2027. (Portal Emater/MG – 31/03/2015) ((Portal Emater/MG – 31/03/2015))
topoA novilha Valeska Fiv foi o grande destaque da 13ª exposição especializada da raça Gir Leiteiro que aconteceu de 13 a 19 de março, durante a 52ª Expass, em Passos, no Sudoeste de Minas Gerais. A jovem...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 31/03/2015))
A novilha Valeska Fiv foi o grande destaque da 13ª exposição especializada da raça Gir Leiteiro que aconteceu de 13 a 19 de março, durante a 52ª Expass, em Passos, no Sudoeste de Minas Gerais. A jovem doadora levou seis troféus para casa, se consagrando no torneio leiteiro e na pista, confira as premiações: Campeã Fêmea Jovem -Torneio Leiteiro Melhor Úbere Jovem -Torneio Leiteiro Grande Campeã – Torneio Leiteiro Campeã Fêmea Jovem Melhor Ubere Jovem Grande Campeã da Raça No torneio leiteiro, Valeska teve uma produção média de 48,520 quilos de leite. A novilha pertence ao criador Paulo Ricardo Maximiano, da Fazenda Córrego Branco “O Rio do Leite” que a comprou no 4º Leilão Seleção de Ouro do Gir Leiteiro, realizado na ExpoZebu 2014. Valeska é filha do Fardo Fiv F. Mutum e da Fécula F. Mutum. Maximiano ressalta que atingir bons resultados vai além de uma boa genética. “No “Rio do Leite”, temos uma sistemática de trabalho em que aliamos pessoas, produtos e genética. Esse conjunto, somado ao nosso profissionalismo e respeito aos animais, funciona e tem sido a razão do nosso sucesso.” O empresário acrescenta que a Fazenda Córrego Branco tem por objetivo identificar animais extremamente diferenciados tanto na produção de leite quanto na conformação racial. “A partir desta seleção multiplicamos a genética na produção de animais superiores das raças Gir Leiteiro e Girolando.” ExpoZebu 2015 Durante a maior feira de genética zebuína do planeta, a ExpoZebu, Valeska Fiv terá uma prenhez em oferta. Além disso, a jovem doadora é uma das fortes candidatas para as disputas em pista. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 31/03/2015) ((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 31/03/2015))
topoOs pecuaristas obtiveram uma vitória junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, que revogou a proibição do uso do antiparasitário avermectina de longa ação. A decisão foi da ministra ...((Jornal do Comercio/RS - 01/04/2015))
Os pecuaristas obtiveram uma vitória junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, que revogou a proibição do uso do antiparasitário avermectina de longa ação. A decisão foi da ministra Kátia Abreu, depois de uma reunião dos técnicos da Secretaria de Defesa Agropecuária com representantes da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal, Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais, Associação Brasileira de Frigoríficos, Conselho Federal de Medicina Veterinária e Confederação Nacional da Agricultura. O produto combate endo e ectoparasitas em bovinos carrapatos, pulgas, ácaros e outros, responsáveis por perdas de até 40 quilos por animal/ano, mas havia sido proibido porque, segundo alguns, não se sabe todos os efeitos sobre o ser humano, pois sua atividade antiparasitária tem duração maior que os convencionais, ou seja, acima de 42 dias. O segmento das avermectinas movimenta entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões por ano, segundo informações do Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal). É preciso cuidado com seu uso, pois, em 2011, os Estados Unidos suspenderam importações de carne brasileira por sete meses porque constataram excesso de avermectinas no produto. (Jornal do Comercio/RS - 01/04/2015) ((Jornal do Comercio/RS - 01/04/2015))
topoO Brasil e os Estados Unidos avançaram nas negociações para abertura do mercado de carne bovina de 14 estados brasileiros. O Brasil aguarda agora a publicação, pelos EUA, da versão final do regulament...((Jornal A Gazeta/MT - 01/04/2015))
O Brasil e os Estados Unidos avançaram nas negociações para abertura do mercado de carne bovina de 14 estados brasileiros. O Brasil aguarda agora a publicação, pelos EUA, da versão final do regulamento que garantirá o acesso ao mercado norte-americano. A negociação aconteceu durante a 7ª reunião do Comitê Consultivo Agrícola Brasil - EUA, realizada nesta terça-feira (31), entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Além da carne bovina, a agenda da reunião incluiu temas de acesso ao mercado para bovinos vivos, sêmen e embriões bovinos e a certificação de carne suína, frutas e hortaliças. “Há necessidade de incluir novos estados dentre os que serão habilitados a exportarem aos EUA, tendo em vista a condição de livre de febre aftosa com vacinação”, disse a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo. Ela mencionou, ainda, os esforços brasileiros para a erradicação da febre aftosa no país e a cooperação com outros países para alcançar a erradicação da enfermidade em nível continental. (Jornal A Gazeta/MT - 01/04/2015) ((Jornal A Gazeta/MT - 01/04/2015))
topoO brasileiro Felipe Hees foi eleito para a presidência do Comitê de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) da Organização Mundial do Comércio (OMC), em meio ao impasse entre os países-membros da e...((Jornal Valor Econômico/SP – 01/04/2015))
O brasileiro Felipe Hees foi eleito para a presidência do Comitê de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) da Organização Mundial do Comércio (OMC), em meio ao impasse entre os países-membros da entidade sobre como tratar a proliferação de padrões privados que afetam o comércio agrícola. Hees é conselheiro da missão diplomática do Brasil junto à OMC, foi diretor de defesa comercial no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e é reputado pelo conhecimento que tem sobre sistema multilateral de comércio. O comitê, composto pelos 160 países que fazem parte da OMC, monitora a aplicação do acordo comercial que trata da segurança dos alimentos, da saúde dos animais e da preservação de vegetais, além de examinar medidas adotadas pelos diferentes membros que podem se transformar em contenciosos.A importância do comitê para o comércio agrícola vem crescendo. Uma pesquisa da OMC mostrou que os agentes que mais impõem padrões privados são grandes varejistas, como supermercados, e identificou produtos como carnes, vegetais e frutas como os mais visados. Brasil, Argentina e outros exportadores reconhecem a importância das exigências sobre segurança e qualidade dos produtos, mas ressalvam que a multiplicação de requisitosprivados pode se tornar protecionismo disfarçado. Esses países alegam que tanto o número de exigências é crescente como, muitas vezes, elas não têm base científica e são aplicadas de forma discriminatória. Em meio a discussões acirradas na OMC, em 2014, o comitê criou um grupo de trabalho liderado por China e Nova Zelândia para tentar um acordo sobre a definição das normas privadas usadas por outros organismos internacionais e checar como elas poderiam ser adaptadas à segurança dos produtos, em harmonia como Acordo SPS. Mas países desenvolvidos encabeçados pelos EUA e pelos da União Européia acabaram por retirar seu apoio à iniciativa, sob a alegação de que poderia significar que padrões privados eram cobertos Pelo acordo da OMC. (Jornal Valor Econômico/SP – 01/04/2015)((Jornal Valor Econômico/SP – 01/04/2015))
topoO poder de compra do pecuarista de corte em Mato Grosso aumentou em março deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. Isso porque, o preço pago nos principais insumos alimentares utili...((Portal Rural Centro/MS – 01/04/2015))
O poder de compra do pecuarista de corte em Mato Grosso aumentou em março deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. Isso porque, o preço pago nos principais insumos alimentares utilizados no confinamento diminuiu, enquanto o valor cobrado pela arroba do boi gordo teve aumento. Dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostram que o poder de compra do produtor teve aumento considerável de 38% para o milho e 22% para o farelo de soja. O preço médio pago pela saca do milho em março deste ano foi de R$ 17,93/sc, pontuando com uma queda de 12,27%. Já o preço da tonelada do farelo de soja, que chegou a R$ 977, diminuiu 0,82%. Por outro lado, o preço pago por um boi gordo (17 @) valorizou 21,30% no mesmo período, equivalendo a 132,82 sacas de milho, ou 2,27 toneladas de farelo de soja atualmente. Esta melhor relação de troca registrada resulta em uma oportunidade para o produtor. O gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio da Silva, avisa que esse cenário positivo coincide o início do planejamento do confinamento, entretanto, argumenta que os produtores precisam ter cautela. "O confinamento é uma ferramenta alto risco que exige planejamento. O produtor precisa avaliar a decisão para evitar prejuízos e conseguir gerar renda". (Portal Rural Centro/MS – 01/04/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 01/04/2015))
topoA existência de mais de 500 micotoxinas diferentes, responsáveis pela redução da eficiência produtiva dos animais, torna o controle desse problema um desafio eminente para os produtores de gado de cor...((Portal Rural Centro/MS – 01/04/2015))
A existência de mais de 500 micotoxinas diferentes, responsáveis pela redução da eficiência produtiva dos animais, torna o controle desse problema um desafio eminente para os produtores de gado de corte. O risco é ampliado na criação em confinamento, na qual o gado costuma ter uma dieta 70% a base de grãos, o que eleva a exposição à contaminação. A utilização de adsorventes com uma ampla rede de carboidratos capazes de adsorver estas micotoxinas está entre as alternativas para proporcionar melhor desempenho do rebanho ao reduzir o contato do gado com estas. No último ano, uma pesquisa apontou que os alimentos para o consumo animal estão contaminados, em média, por sete micotoxinas diferentes por amostra. O estudo foi feito pela Alltech, referência em nutrição animal, que analisou mais de 500 amostras na América Latina. Em razão dessa particularidade na dieta da criação em confinamento, a utilização de adsorventes no tratamento pode ser um recurso economicamente viável, de acordo com o gerente do Programa de Gestão de Micotoxinas da Alltech para América Latina, Camilo Beck. “Pesquisas realizadas na área de nutrição apontam para a eficiência na aplicação desse recurso às dietas. Sendo que os animais tratados com adsorventes apresentam desempenho superior aos alimentados com os grãos contaminados”, destaca. No mercado, entre as estratégias disponíveis para o combate às micotoxinas, está o Mycosorb A+, que foi desenvolvido pela Alltech ampliando a rede de carboidratos funcionais do produto, que, por consequência, aumentam o espectro de adsorção. Nesse caso, Beck avalia que o ganho está na utilização de uma nova tecnologia. O uso do produto está inserido no Programa 37+, que permite identificar mais de 37 micotoxinas em cada amostra de alimento fornecida aos animais, por meio da espectometria de massa. “Através da ampliação da rede de carboidratos funcionais conseguimos aumentar a concentração e os tipos de carboidratos insolúveis por quilo de produto, com reflexos positivos em relação à capacidade de redução do risco equivalente total do alimento”, aponta. Essas informações foram apresentadas em palestra durante o 10º Encontro de Confinamento e Gestão Técnica Econômica, realizada em Ribeirão Preto (SP), no início de março. (Portal Rural Centro/MS – 01/04/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 01/04/2015))
topoO governo do Paraná apresentou ao Conselho Estadual de Sanidade Animal (Conesa), em reunião na segunda-feira (30), proposta para iniciar o processo para que o estado seja reconhecido internacionalment...((Jornal DCI/SP – 01/04/2015))
O governo do Paraná apresentou ao Conselho Estadual de Sanidade Animal (Conesa), em reunião na segunda-feira (30), proposta para iniciar o processo para que o estado seja reconhecido internacionalmente como área livre de febre aftosa sem vacinação, sob a chancela da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE). Para isso, tem que comprovar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a capacidade de manter a erradicação da doença nos rebanhos de bovinos e de búfalos existentes no estado. Entre os objetivos da mudança de status sanitário está a abertura de mercados mais atraentes para a exportação de carnes bovina e suína, como dos Estados Unidos, do Japão e da Coreia. Com isso, pretende-se elevar a renda e o emprego na pecuária paranaense e em toda sua cadeia produtiva. O Paraná é o primeiro estado produtor de aves, o terceiro de suínos e nono produtor de bovinos, que no ano passado geraram receitas de US$ 2,36 bilhões, US$ 132 milhões e US$ 110 milhões, respectivamente. (Jornal DCI/SP – 01/04/2015) ((Jornal DCI/SP – 01/04/2015))
topoAumentos nos custos de produção em torno de 10% num ano de queda nos preços de venda do leite longa vida no mercado pressionaram o resultado do Laticínios Jussara em 2014. O lucro líquido da empresa d...((Jornal Valor Econômico/SP – 01/04/2015))
Aumentos nos custos de produção em torno de 10% num ano de queda nos preços de venda do leite longa vida no mercado pressionaram o resultado do Laticínios Jussara em 2014. O lucro líquido da empresa de lácteos,que havia alcançado R$ 45,963 milhões em 2013, recuou 63% e somou R$ 16,980 milhões no ano passado. Já a receita líquida da companhia em 2014 subiu 5,27%, para R$ 642,741 milhões. De acordo com o diretor da Jussara, Laércio Barbosa, além da alta de cerca de 10% no preço médio do leite cru, a principal matéria-prima, também houve aumento nos custos com embalagens, energia e salários. Ao mesmo tempo, os preços médios de venda do leite longa vida pela empresa caíram 9,2%, saindo de R$ 2,14 em 2013 para R$ 1,96 no ano seguinte, informou Barbosa. Segundo ele, durante três meses de 2013, a Jussara vendeu leite longa vida no atacado por R$ 2,50 o litro. Naquele ano, o escândalo de adulteração de leite cru no Rio Grande do Sul afetou a oferta de produto final no mercado, sustentando preços. Em 2014, o valor máximo obtido pela Jussara na venda do leite no atacado foi R$ 2,30 por litro, durante o mês de agosto. “Tivemos um mercado consumidor mais fraco em 2014 e não conseguimos repassar para os preços a alta dos custos”, afirmou o empresário. Além desse cenário, o aumento nos investimentos da Jussara em 2014 a maior parte com capital próprio também teve reflexo sobre o resultado, acrescentou Barbosa. No ano passado, a empresa investiu R$ 59 milhões na instalação de uma linha de leite longa vida em garrafa pet asséptica em uma planta anexa à unidade já existente em Franca (SP). Em 2013, o investimento havia sido de R$ 36 milhões. (Jornal Valor Econômico/SP – 01/04/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 01/04/2015))
topoSimpósio internacional vai tratar do tema em Patrocínio, MG, em maio Especialistas do Brasil e outros países vão se reunir, no dia 27 de maio, em Patrocínio, Minas Gerais, para participar do 1º Simpós...((Portal DBO/SP – 31/03/2015))
Simpósio internacional vai tratar do tema em Patrocínio, MG, em maio Especialistas do Brasil e outros países vão se reunir, no dia 27 de maio, em Patrocínio, Minas Gerais, para participar do 1º Simpósio Internacional de Longevidade de Vacas, no Núcleo de Práticas Jurídicas, Administrativas e Contábeis (Unicerp). O evento será promovido pela DeLaval, em parceria com a CRV Lagoa, e a Leite & Corte, revendedor autorizado. O evento tem como objetivo levar um melhor entendimento sobre os fatores que influenciam na permanência dos animais em produção por mais tempo nos rebanhos. Três especialistas internacionais estarão presentes no simpósio: Fokko Stolma, especialista da universidade holandesa Agriculture College, apresentará uma palestra sobre “Manejo e longevidade de vacas para incremento do lucro nas fazendas leiteiras”. Em seguida, o especialista Israel Flamenbaum, consultor, apresentará “O efeito benéfico do sistema de resfriamento na longevidade das vacas”. Além destes temas, “Práticas de controle de mastite para aumentar a longevidade da lactação no rebanho” serão ministradas por Joseph Hogan, presidente do Conselho Nacional de Mastite (NMC). Encerrando o ciclo de palestras no simpósio, Sidnei Nakashima, responsável pela introdução do sistema de ordenha robotizada no mercado brasileiro, discutirá como esse sistema pode influenciar positivamente na saúde e longevidade dos rebanhos leiteiros. (Portal DBO/SP – 31/03/2015) ((Portal DBO/SP – 31/03/2015))
topoProdução em queda ajuda a sustentar preços Após sucessivas quedas no preço do leite pago ao produtor, a tendência para abril e maio é de aumento ou, pelo menos, estabilização nas cotações. Esta é a an...((Portal DBO/SP – 31/03/2015))
Produção em queda ajuda a sustentar preços Após sucessivas quedas no preço do leite pago ao produtor, a tendência para abril e maio é de aumento ou, pelo menos, estabilização nas cotações. Esta é a análise da Scot Consultoria, de Bebedouro, SP, e também do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, Cepea – Esalq USP, de Piracicaba, SP. A tendência já foi assinalada no leite entregue em janeiro e pago em fevereiro. De acordo com a Scot Consultoria, os preços do litro caíram 1,2% no pagamento de fevereiro, o que representou a menor baixa desde outubro. Os principais fatores de sustentação do mercado, em curto e médio prazos, são: a produção caindo nas principais bacias leiteiras; os preços reagindo no atacado e a falta de chuvas em algumas regiões. (Portal DBO/SP – 31/03/2015) ((Portal DBO/SP – 31/03/2015))
topoClassificação deve ser contemplada no novo Riispoa O Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa) deve ganhar nova versão ainda este ano. Embora tenha foco na ...((Portal DBO/SP – 31/03/2015))
Classificação deve ser contemplada no novo Riispoa O Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa) deve ganhar nova versão ainda este ano. Embora tenha foco na indústria, sua atualização pode trazer boas notícias também para os pecuaristas, especialmente os produtores de leite tipo B, produto que hoje está numa espécie de limbo e só subsiste porque está atrelada ao texto antigo do Riispoa, pois no novo ele foi excluído. Exatamente por essa exclusão é que a indústria tem reivindicado que o leite tipo B volte a ser regulamentado de maneira clara pelo governo. O leite tipo B é aquele, conforme a Instrução Normativa 51, cuja ordenha deve ser mecânica e o leite resfriado logo após a retirada, recolhido em caminhão tanque refrigerado e levado até a usina, onde é pasteurizado e envasado. (Portal DBO/SP – 31/03/2015) ((Portal DBO/SP – 31/03/2015))
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