Notícias do Agronegócio - boletim Nº 355 - 02/04/2015 Voltar

Programa de melhoramento genético ABCZ

Programa de melhoramento genético que ajuda para o aumento da sustentabilidade no campo, aprimorando carne e leite. (Portal SBA/SP – 01/04/2015) http://www.sba1.com/noticias/50800/programa-de-melh...((Portal SBA/SP – 01/04/2015))


Programa de melhoramento genético que ajuda para o aumento da sustentabilidade no campo, aprimorando carne e leite. (Portal SBA/SP – 01/04/2015) http://www.sba1.com/noticias/50800/programa-de-melhoramento-genetico-abcz#.VTeQm_13srl((Portal SBA/SP – 01/04/2015))

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5ª etapa do Circuito 100% PMGZ apresenta o que há de mais moderno em melhoramento genético aos pecuaristas paulistas

O Circuito 100% PMGZ chega à principal capital do País. Promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a série de palestras e debates sobre melhoramento genético e sustentabilidade...((Portal do Agronegócio/MG – 02/04/2015))


O Circuito 100% PMGZ chega à principal capital do País. Promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a série de palestras e debates sobre melhoramento genético e sustentabilidade na produção de gado realiza sua quinta etapa em São Paulo (SP), no dia 09/04 a partir das 13 horas, no auditório da Dow - Av. das Nações Unidas, 14171, Diamond Tower. Serão reunidos na ocasião grandes profissionais dos campos da produção e da pesquisa científica para o melhoramento genético bovino. O objetivo é abordar o aumento da produtividade e as práticas sustentáveis na pecuária. As inscrições para o evento são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. A etapa contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, José Aurélio Garcia Bergmann, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Dr. Luis Fernando Tamassia, diretor de Inovação e Ciência Aplicada DSM Tortuga, e José Pedro Crespo, diretor de Pecuária da Marfrig. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal / hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. “Tendo em vista sua grande relevância econômica e social, São Paulo não poderia ficar de fora desta grande ação que estamos promovendo em âmbito nacional. Por sua importância, o Estado é capaz de ditar tendências produtivas e, sendo assim, abordar as boas práticas de melhoramento genético e sustentabilidade em São Paulo é trabalhar para levar nossa mensagem para todo o País”, ressalta Paranhos. Para Vilemondes Garcia Andrade Filho, diretor da ABCZ em São Paulo, o evento será uma boa oportunidade para que os pecuaristas paulistas conheçam de perto todo o trabalho do PMGZ e as vantagens em aderir ao programa. “Na medida em que os criadores passarem a utilizar o PMGZ, não tenho dúvidas de que irá mudar para melhor o perfil do gado brasileiro. O PMGZ vem trazendo resultados fantásticos ao criador na melhora da habilidade materna, peso à desmama, inclusive utilizado como ferramenta do acasalamento, entre outros. O produtor precisa ter conhecimento do quão rentável pode ser o seu negócio”, afirma o diretor. Sobre o PMGZ O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados – o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. “Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes à etapa de Recife do Circuito 100% PMGZ. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição”, enfatiza o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho. Agenda Ainda em 2015, a ABCZ irá promover outras etapas do Circuito 100% PMGZ, que já têm inscrições abertas no endereço http://www.abcz.org.br/eventos/circuito100pmgz. Confira a programação: Brasília/DF - 13/05 Salvador/BA - 19/05 Uberaba/MG - 30/06 Vitória/ES - 09/07 Palmas/TO - 04/08 (Portal do Agronegócio/MG – 02/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 02/04/2015))

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BOA DE BICO

A Pif Paf, processadora de aves, suínos, massas e vegetais, investirá R$ 54 milhões para ampliar sua capacidade produtiva e desenvolver novas linhas de congelados. O segmento de frangos, que responde ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/04/2015))


A Pif Paf, processadora de aves, suínos, massas e vegetais, investirá R$ 54 milhões para ampliar sua capacidade produtiva e desenvolver novas linhas de congelados. O segmento de frangos, que responde por cerca de 70% do faturamento da empresa, receberá R$ 37 milhões em aportes. A expectativa é aumentar de 150 mil para 180 mil o volume de abates por dia na planta de Palmeiras de Goiás (GO) e dobrar a parcela de industrialização dos produtos. Parte do plano é criar uma linha de cortes congelados em pacotes individuais, para facilitar a armazenagem. A estimativa é elevar em 10% o tíquete médio do item. "Apesar de estarmos preocupados com o contexto econômico, vemos o momento como uma oportunidade de acompanhar as novas preferências de consumo", diz Luiz Carlos Costa, diretor-superintendente da empresa. O recurso restante será usado para ampliar o abate de suínos e lançar linhas de pizzas e pães de queijo. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/04/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/04/2015))

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Custos de produção de suínos e frangos de corte caem em fevereiro

O mês de fevereiro voltou a registrar queda nos custos de produção de suínos e de frangos de corte segundo os índices calculados pela Embrapa. O ICPSuíno/Embrapa de fevereiro ficou em 172,97 pontos, q...((Portal Diário de Cuiabá/MT – 02/04/2015))


O mês de fevereiro voltou a registrar queda nos custos de produção de suínos e de frangos de corte segundo os índices calculados pela Embrapa. O ICPSuíno/Embrapa de fevereiro ficou em 172,97 pontos, queda de 1,04% em comparação a janeiro. Já o ICPFrango/Embrapa teve uma redução mais significativa, de 3,66%, passando de 174,62 pontos em janeiro para 168,22 pontos no mês passado. Os índices são da CIAS, a Central de Inteligência de Aves e Suínos (www.cnpsa.embrapa.br/cias) da Embrapa Suínos e Aves de Concórdia (SC), unidade descentralizada da empresa de pesquisa agropecuária vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A análise detalhada e os números mês a mês, incluindo os custos de produção dos 11 principais Estados produtores do país, também estão no site da CIAS, clicando em "custos de produção" no menu principal. Os índices de custos de produção foram criados em 2011 pela equipe de socioeconomia da Embrapa Suínos e Aves e da Conab. O ICPFrango/Embrapa é referente aos custos de produção no Paraná, maior produtor de frangos do país, para o aviário tipo climatizado em pressão positiva, modelo referencial de produção. Já o ICPSuíno/Embrapa é obtido a partir de resultados de custos da produção de suínos em sistema tipo “ciclo completo” em Santa Catarina, maior produtor nacional. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 02/04/2015) ((Portal Diário de Cuiabá/MT – 02/04/2015))

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Damaso diz que o momento é oportuno ao agronegócio

Os avanços tecnológicos como agentes de desenvolvimento na produção de grãos serão um dos temas da 15ª Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agrotins Brasil 2015), marcada para o período de 5...((Portal Surgiu/TO – 01/04/2015))


Os avanços tecnológicos como agentes de desenvolvimento na produção de grãos serão um dos temas da 15ª Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agrotins Brasil 2015), marcada para o período de 5 a 9 de maio, no Centro Agrotecnológico de Palmas. Realizada na manhã desta terça-feira, dia 31, no auditório do Palácio Araguaia, a solenidade de lançamento contou com a presença do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Osires Damaso (DEM). Em pronunciamento, o parlamentar disse que “o momento é oportuno para a discussão sobre a cadeia produtiva de grãos, pois o mundo está voltado para o enorme potencial agrícola e pecuário do Brasil e, consequentemente, do Tocantins”, afirmou. Segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro), a Agrotins é considerada a maior feira do setor na Região Amazônica e a 8ª maior de agronegócio do país. O Estado tem 1,16 milhão de área cultivada (cerca de 50% de seu território), o que faz do Tocantins o Estado com maior área plantada da Região Norte. É também líder da região em termos de produção, com 3,74 milhões de toneladas de grãos na safra 2014/2015. Destacam-se a cultura da soja, do arroz e do milho. Participaram da solenidade os parlamentares Olyntho Neto (PSDB), Valderez Castelo Branco (PP), Nilton Franco (PMDB), Mauro Carlesse (PTB), Toinho Andrade (PSD) e Rocha Miranda (PMDB). O evento contou também com as presenças do governador Marcelo Miranda (PMDB) e do secretário da Seagro, Clemente Barros, entre outras autoridades. O evento é organizado pelo Governo do Estado por meio da Seagro, da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), do Instituto de Desenvolvimento Rural (Ruraltins) e do Instituto de Terras do Tocantins (Itertins), em parceria com empresas, instituições de pesquisas e educacionais. (Portal Surgiu/TO – 01/04/2015) ((Portal Surgiu/TO – 01/04/2015))

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Ministra Kátia Abreu participará do 3º Fórum Brasileiro da Indústria de Alimentos do Lide

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, confirmou presença na abertura do 3º Fórum Brasileiro da Indústria de Alimentos, que acontece em 10 de abril, no Hotel Mercure, em Goiânia (GO). O encontro é pr...((Portal do Agronegócio/MG – 02/04/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, confirmou presença na abertura do 3º Fórum Brasileiro da Indústria de Alimentos, que acontece em 10 de abril, no Hotel Mercure, em Goiânia (GO). O encontro é promovido pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, presidido por João Doria Jr., LIDE AGRONEGÓCIOS, liderado por Roberto Rodrigues, embaixador especial da FAO para o cooperativismo e ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e LIDE GOIÁS, comandado pelo empresário André Rocha. Primeira mulher a assumir o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Kátia Abreu se notabilizou como parlamentar e também como presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), sempre em defesa das propostas de interesses dos produtores rurais. Kátia Abreu estará presente na abertura do Fórum, que focará aspectos ligados à produção, qualidade, embalagem, agregação de valor, marketing e logística de alimentos. Além da ministra, também participarão da abertura: o governador de Goiás, Marconi Perillo, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA), Edmundo Klotz, os ex-ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e presidente do LIDE INTERNACIONAL, Luiz Fernando Furlan, além de André Rocha, presidente do SIFAEG – Sindicato da Indústria de Fabricação de Etanol do Estado de Goiás e de João Doria Jr. SOBRE O LIDE - Fundado em junho de 2003, o LIDE - Grupo de Líderes Empresariais é uma organização de caráter privado, que reúne empresários em nove países e quatro continentes. Atualmente tem 1.620 empresas filiadas (com as unidades nacionais e internacionais), que representam 52% do PIB privado brasileiro. O objetivo do Grupo é difundir e fortalecer os princípios éticos de governança corporativa no Brasil e no exterior, promover e incentivar as relações empresariais e sensibilizar o apoio privado para educação, sustentabilidade e programas comunitários. Para isso, são realizados inúmeros eventos ao longo do ano, promovendo a integração entre empresas, organizações, entidades privadas e representantes do poder público, por meio de debates, seminários e fóruns de negócios. (Portal do Agronegócio/MG – 02/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 02/04/2015))

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Desafios da agricultura familiar

Em entrevista ao programa de TV do Simpi-SP (Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo) A Hora e a Vez da Pequena Empresa, o secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de ...((Portal AgroLink/RS – 02/04/2015))


Em entrevista ao programa de TV do Simpi-SP (Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo) A Hora e a Vez da Pequena Empresa, o secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, falou sobre o projeto de desenvolvimento rural sustentável (Microbacias 2), que tem, entre seus objetivos, integrar as melhores práticas de manejo do solo e da água, e os sistemas de produção mais competitivos e sustentáveis. “Esse programa financia equipamentos para associações e cooperativas de pequenos produtores familiares que, dependendo do projeto, entram com percentual de 25% a 30%, a ser financiado pelo governo do Estado. Os restantes 75% a 80% entram a fundo perdido”, explica Jardim, citando o caso de aldeia indígena, na região de Bauru, que desenvolveu projeto, sob orientação do governo, para a produção de mandioca que, hoje, ocupa área de 100 alqueires. “Os indígenas plantam e processam toda a mandioca que produzem, comercializando atualmente cerca de 4,5 toneladas por dia”, diz ele. “Outro exemplo é de uma cooperativa de produção concentrada de nêsperas, em São Miguel Arcanjo, que agregou 50% de valor à produção ao comprar câmara frigorífica, adquirida com pequena participação de 30%, que foi financiada pelo Estado”, complementa. Assim, Arnaldo Jardim tem a convicção de que, fortalecendo a posição dos pequenos agricultores familiares nas cadeias produtivas, irá aumentar a competitividade destes, além de melhorar a questão da sustentabilidade ambiental. “A ausência de boas práticas de manejo agrícola vem contribuindo para a aceleração do processo de erosão do solo, levando à sedimentação de reservatórios, cabeceiras de córregos e nascentes, que implicam menor produção de água, uma das causas da atual crise hídrica”, afirma ele, que complementa: “Diminuindo distâncias, levando conhecimento e soluções através de parcerias, como com o Simpi, estaremos ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social e a preservação dos recursos naturais.” FRENTE PARLAMENTAR MISTA DA ÁGUA - Por meio de seu presidente, Joseph Couri, o Simpi-SP encaminhou os resultados da última pesquisa Simpi/DataFolha para todas as lideranças parlamentares das esferas federal e estadual, apresentando os impactos da falta de água e energia elétrica sobre as micro e pequenas indústrias paulistas. Coincidentemente, esse ato foi realizado no mesmo momento em que se criava a Frente Parlamentar Mista da Água, no Congresso Nacional. Contando com a adesão de 231 deputados federais e 16 senadores, essa iniciativa foi criada com o objetivo de trabalhar para a melhoria da qualidade e da quantidade de água disponível no País, exatamente num período em que diversos Estados brasileiros estão sofrendo com a crise hídrica. “Trabalharemos em parceria com os órgãos públicos ligados à área e, também, com a sociedade civil organizada, em busca de respostas para solucionar os graves problemas com relação à água”, disse o deputado federal Evair de Melo (PV-ES), presidente desta Frente Parlamentar, que convidou a entidade para participar de seu lançamento, em solenidade ocorrida dia 25. (Portal AgroLink/RS – 02/04/2015) ((Portal AgroLink/RS – 02/04/2015))

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Incra revisa instrução para obtenção de terras

Objetivo é dar maior agilidade aos procedimentos administrativos e técnicos dos procedimentos que envolvem a obtenção de imóveis rurais pelo Incra. Foi publicada, nessa terça-feira (31), no Diário Ofi...((Portal Brasil/DF – 01/04/2015))


Objetivo é dar maior agilidade aos procedimentos administrativos e técnicos dos procedimentos que envolvem a obtenção de imóveis rurais pelo Incra. Foi publicada, nessa terça-feira (31), no Diário Oficial da União (DOU) Portaria que institui Grupo de Trabalho (GT) para realizar a revisão normativa da Instrução Normativa nº 81 do Instituto Nacional (IN) de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A IN estabelece diretrizes básicas para as ações de obtenção de imóveis para fins de assentamento de reforma agrária. O objetivo é dar maior agilidade aos procedimentos administrativos e técnicos dos procedimentos que envolvem a obtenção de imóveis rurais pelo Incra. A assinatura da Portaria e a criação do Grupo de Trabalho foi o primeiro ato administrativo da nova presidente, Maria Lúcia Falcón, ocorrido no momento da sua posse, no dia 30 de março, e responde a uma demanda apresentada pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias. Lúcia Falcón determinou o prazo de 10 dias para apresentação do cronograma de trabalho e 30 dias para apresentação de uma proposta inicial. Certificação A Certificação do Imóvel Rural foi criada pela Lei 10.267/01. O processo é feito exclusivamente pelo Incra. Este documento é exigido para toda alteração de área ou de seu(s) titular(es) em Cartório (de acordo com os prazos estabelecidos no Decreto 5.570/05). (Portal Brasil/DF – 01/04/2015) ((Portal Brasil/DF – 01/04/2015))

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Fazenda Córrego Branco fatura seis premiações da raça Gir Leiteiro na Expass

A novilha Valeska Fiv foi o grande destaque da 13ª exposição especializada da raça Gir Leiteiro que aconteceu de 13 a 19 de março, durante a 52ª Expass, em Passos, no Sudoeste de Minas Gerais. A jovem...((Portal do Agronegócio/MG – 01/04/2015))


A novilha Valeska Fiv foi o grande destaque da 13ª exposição especializada da raça Gir Leiteiro que aconteceu de 13 a 19 de março, durante a 52ª Expass, em Passos, no Sudoeste de Minas Gerais. A jovem doadora levou seis troféus para casa, se consagrando no torneio leiteiro e na pista, confira as premiações: • Campeã Fêmea Jovem -Torneio Leiteiro • Melhor Úbere Jovem -Torneio Leiteiro • Grande Campeã - Torneio Leiteiro • Campeã Fêmea Jovem • Melhor Ubere Jovem • Grande Campeã da Raça No torneio leiteiro, Valeska teve uma produção média de 48,520 quilos de leite. A novilha pertence ao criador Paulo Ricardo Maximiano, da Fazenda Córrego Branco “O Rio do Leite” que a comprou no 4º Leilão Seleção de Ouro do Gir Leiteiro, realizado na ExpoZebu 2014. Valeska é filha do Fardo Fiv F. Mutum e da Fécula F. Mutum. Maximiano ressalta que atingir bons resultados vai além de uma boa genética. "No "Rio do Leite", temos uma sistemática de trabalho em que aliamos pessoas, produtos e genética. Esse conjunto, somado ao nosso profissionalismo e respeito aos animais, funciona e tem sido a razão do nosso sucesso.” O empresário acrescenta que a Fazenda Córrego Branco tem por objetivo identificar animais extremamente diferenciados tanto na produção de leite quanto na conformação racial. "A partir desta seleção multiplicamos a genética na produção de animais superiores das raças Gir Leiteiro e Girolando." ExpoZebu 2015 Durante a maior feira de genética zebuína do planeta, a ExpoZebu, Valeska Fiv terá uma prenhez em oferta. Além disso, a jovem doadora é uma das fortes candidatas para as disputas em pista. (Portal do Agronegócio/MG – 01/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 01/04/2015))

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Gir e Girolando saem em 81 lotes pela TV

Virtual Terras de Kubera reuniu a produção de fêmeas leiteiras de Neila Mendonça A criadora Neila Chagas Mendonça fechou parte da programação do Canal Rural para a exibição do Leilão Virtual Terras de...((Portal DBO/SP – 01/04/2015))


Virtual Terras de Kubera reuniu a produção de fêmeas leiteiras de Neila Mendonça A criadora Neila Chagas Mendonça fechou parte da programação do Canal Rural para a exibição do Leilão Virtual Terras de Kubera, na noite de 29 de março. Foram vendidos 81 lotes de fêmeas leiteiras por R$ 676.500, média geral de R$ 8.351. O Gir Leiteiro liderou a vitrine, com 45 animais comercializados à média de R$ 8.780. O destaque foi a venda de um lote duplo com a doadora Gralha AC da FIEL e uma prenhez dela com Jaguar TE do Gavião. A compra foi fechada com Nilson Costa Lins Júnior, que desembolsou R$ 39.000. Também passaram pelo martelo do leiloeiro rural Paulo Marcus Brasil, 36 fêmeas Girolando, negociadas a R$ 7.816. A organização do evento foi da Programa Leilões e as captações feitas em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 01/04/2015) ((Portal DBO/SP – 01/04/2015))

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Nelore Cristal oferta fêmeas e prenhezes de elite

Filha de Basco em Hamina FIV da MV foi destaque ao ser vendida em 50% por R$ 247.200 O criador Pedro Venâncio abriu as porteiras da Fazenda Querência, em Inhaúma, MG, na tarde de 28 de março, para a r...((Portal DBO/SP – 01/04/2015))


Filha de Basco em Hamina FIV da MV foi destaque ao ser vendida em 50% por R$ 247.200 O criador Pedro Venâncio abriu as porteiras da Fazenda Querência, em Inhaúma, MG, na tarde de 28 de março, para a realização do Leilão Nelore Cristal & Convidados. Passaram pela 43 lotes de prenhezes e fêmeas de elite, com espaço para alguns exemplares de produção, movimentando o total de R$ 2,3 milhões. Entre bezerras, novilhas, doadoras e prenhezes de genética refinada, foram negociados 26 lotes por R$ 2,3 milhões, média de R$ 135.378 para os 15 animais e de R$ 35.127 para os 11 acasalamentos. A maior disputa foi por Levina da Cristal (foto), filha de Basco de Naviraí em Hamina FIV da MV. A jovem doadora, de 39 meses, teve 50% de sua propriedade pela Rima Agropecuária, com lance de R$ 247.200. Nos lotes de produção, 17 fêmeas registraram média de R$ 3.416. A maior negociação da categoria foi fechada com a Casari Agropecuária, que desembolsou R$ 9.360 para arrematar um lote triplo de bezerras. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro João Antônio Gabriel, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Portal DBO/SP – 01/04/2015) ((Portal DBO/SP – 01/04/2015))

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Girolando lança Congresso Internacional e Brasileiro dia 14 em SP

A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando promove, no dia 14 de abril, a partir das 9h30, na sede da Sociedade Rural Brasileira (SRB), em São Paulo (SP), coletiva de imprensa do lançamento do...((Portal Safras & Mercado/RS – 01/04/2015))


A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando promove, no dia 14 de abril, a partir das 9h30, na sede da Sociedade Rural Brasileira (SRB), em São Paulo (SP), coletiva de imprensa do lançamento do 1o Congresso Internacional e 2o Congresso Brasileiro da Raça Girolando. Os eventos, que marcarão a pecuária leiteira brasileira e internacional, ocorrerão de 19 a 21 de novembro de 2015 em Belo Horizonte (MG). Na ocasião estarão participando o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, e o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins. As informações partem da assessoria de imprensa do evento. (Portal Safras & Mercado/RS – 01/04/2015) ((Portal Safras & Mercado/RS – 01/04/2015))

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Modernidade e produtividade na criação de Girolando

Qualidade dos animais da Fazenda Santa Luzia será compartilhada nos tradicionais leilões que acontecem no último fim de semana de abril. São mais de 70 anos de dedicação à atividade leiteira. Sinônimo...((Portal O Presente Rural/PR – 01/04/2015))


Qualidade dos animais da Fazenda Santa Luzia será compartilhada nos tradicionais leilões que acontecem no último fim de semana de abril. São mais de 70 anos de dedicação à atividade leiteira. Sinônimo de trabalho, organização e funcionalidade, a Fazenda Santa Luzia, uma das unidades de produção do Grupo Cabo Verde, é uma referência na produção de leite a pasto e no melhoramento genético da raça Girolando. A evolução do rebanho é assegurada pelos constantes investimentos em modernas técnicas de manejo, na profissionalização da mão de obra e no emprego contínuo de tecnologias reprodução. A pecuária leiteira necessita ser produtiva. Dessa forma, as propriedades para aumentar a produção ou apostam numa maior quantidade de animais ou investem no melhoramento genético. De acordo com gestor da fazenda, médico veterinário Maurício Silveira Coelho, o investimento em genética permite ao produtor de leite ter um ganho de 20% a 30% na produção total sem precisar aumentar a área nem a quantidade de animais. “Se o criador tem vacas com produção média de 10 kg de leite/dia, com animais melhorados geneticamente, consegue um acréscimo para 15 kg de leite/dia, ele tem, nesse exemplo, um crescimento de 50%”, destacou. A comercialização de animais de alto valor genético e grande capacidade produtiva também faz parte da identidade da Fazenda Santa Luzia. Há 14 anos, no último final de semana de abril, a Santa Luzia abre suas porteiras para receber criadores de todas as regiões do Brasil para a realização dos seus tradicionais leilões anuais. Os eventos transformam a propriedade no ponto de encontro da pecuária nacional, sendo uma oportunidade para troca de experiência entre grandes e pequenos criadores. 5ª Noite de Gala Santa Luzia Na noite do dia 24 de abril, a Fazenda Santa Luzia e seus convidados especiais disponibilizam animais que sintetizam o que há de mais moderno no Girolando, no 5o Leilão Noite de Gala Santa Luzia. O arremate abre o final de semana de grandes negócios do Grupo Cabo Verde ofertando 32 lotes excepcionais, entre doadoras de destaque, prenhezes, bezerras de pista, novilhas prenhes de embrião e algumas raridades genéticas. O grande destaque da noite será a oferta inédita de um lote de prenhezes, sendo que as mães são cinco doadoras Gir Leiteiro da Fazenda São José do Can Can com produção média superior a 60 kg/leite/dia. Outra estrela do leilão é uma bezerra filha da Fábrica FIV de Brasília - Campeã do Torneio Leiteiro Expozebu 2013, com média de 63,890 kg. 14º Leilão Anual Girolando Santa Luzia No sábado, 25 de abril, a partir das 13h, o Leilão Anual Girolando Santa Luzia chega a sua 14a edição democratizando o melhor da raça Girolando. Destaque para a qualidade dos animais ofertados em lotes individuais, sendo 40 novilhas Girolando prenhes de embrião. Isto é, além de adquirir animais de genética comprovada os criadores reforçarão os seus plantéis com prenhezes de nível superior às novilhas. Também neste leilão, o Gir Leiteiro da fazenda São José do Can Can vai estar presente com seis lotes, contemplando a oferta de prenhezes de cinco doadoras Gir Leiteiro São José do Can Can com mais de 10 mil kg de leite por lactação (Portal O Presente Rural/PR – 01/04/2015) ((Portal O Presente Rural/PR – 01/04/2015))

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Mercado do boi gordo em alta

O mercado do boi gordo no Brasil continuará aquecido em 2015, com os preços pagos aos pecuaristas perto de patamares recordes, sustentados por uma oferta apertada e exportações fortes, em um cenário d...((Jornal DCI/SP – 02/03/2015))


O mercado do boi gordo no Brasil continuará aquecido em 2015, com os preços pagos aos pecuaristas perto de patamares recordes, sustentados por uma oferta apertada e exportações fortes, em um cenário descolado da realidade de desaceleração da economia brasileira. O preço da arroba bovina no Estado de São Paulo, uma das referências do mercado, voltou a registrar recordes consecutivos no fim de março, apertando as margens de frigoríficos e do varejo. O indicador Esalq/BM&FBovespa do boi gordo atingiu R$ 147,61 a arroba na terça-feira (31), patamar recorde. A valorização é de mais de 17% em 12 meses. "Tem um pouco de euforia com esses patamares de preço", disse Leonardo Alencar, gerente executivo de inteligência de mercado na Minerva Foods, uma das maiores produtoras de carne bovina do Brasil. "O pecuarista que faz a conta começa a se perguntar... Como meu boi só sobe e a economia toda piorando?", ponderou o executivo à agência Reuters. A explicação está principalmente na oferta apertada de bovinos, muito mais do que na demanda, dizem os especialistas. "Nós há alguns anos estamos alertando que existe um grave gargalo na produção de bezerros", disse o diretor da consultoria Informa Economics FNP, José Vicente Ferraz. (Jornal DCI/SP – 02/03/2015) ((Jornal DCI/SP – 02/03/2015))

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Exames descartam doença

Suspeita sobre 21 animais em uma propriedade de Mirassol D´Oeste não foi confirmada pelo Lanagro Descartadas as suspeitas de febre aftosa e de estomatite vesicular, Indea/MT mantém barreiras contra di...(. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 02/04/2015))


Suspeita sobre 21 animais em uma propriedade de Mirassol D´Oeste não foi confirmada pelo Lanagro Descartadas as suspeitas de febre aftosa e de estomatite vesicular, Indea/MT mantém barreiras contra disseminação viral O Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea/MT), descartou a existência de focos de febre aftosa e estomatite vesicular em animais de uma propriedade em Mirassol D´Oeste (300 quilômetros de Cuiabá). Por meio de uma Nota Técnica emitida ontem, o órgão esclareceu que apesar de sinais clínicos que levaram a suspeita das doenças, durante abordagem padrão, e a tomada de providências imediatas para impedir possível disseminação, os resultados laboratoriais foram negativos. Como explica o Indea/MT, a doença confirmada é zoonose ocupacional que acomete principalmente ordenhadores, apresenta-se com sintomatologia branda e caracteriza-se principalmente por lesões cutâneas nas mãos e mais raramente antebraço. Em bovinos, principal espécie acometida, as lesões nas mucosas e pele são verificadas na boca, focinho e úbere, com morbidade baixa e normalmente evolui para autocura. Mato Grosso, detentor do maior rebanho de bovinos do país registrou seu último caso de aftosa em janeiro de 1996 e desde os anos 2000 possui status de livre com vacinação, emitido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A febre aftosa é a principal barreira sanitária do mundo e as exportações de cortes bovinos são o principal item da pauta estadual, dentro do complexo carnes. Como relatam os técnicos e médicos veterinários do Indea/MT, no dia 27 de março o órgão recepcionou em Mirassol D´Oeste animais provenientes de outro Estado, e obedecendo aos procedimentos padronizados para vigilância em propriedade rural, detectou sinais clínicos compatíveis com síndrome vesicular em bovinos, a febre aftosa. A origem dos animais e nome da propriedade, não foram revelados pelo Indea/MT. No dia seguinte, os médicos veterinários realizaram a inspeção clínica em todos os animais existentes. Desses, 21 bovinos apresentaram lesões vesiculares. Ao todo foram avaliados 289 bovinos, 23 ovinos e dois equinos. “Todos os animais suspeitos tiveram amostras recolhidas para exames laboratoriais e imediatamente a propriedade foi interditada para o trânsito de animais vivos, produtos, subprodutos de origem animal e materiais possíveis veiculadores do agente etiológico”, explica trecho da Nota Técnica. As amostras de epitélio e soro sanguíneo foram recebidas pelo Laboratório de Referência Nacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Lanagro-MG), no dia 29 de março, para análises, cujos resultados preliminares de identificação viral descartaram a ocorrência de febre aftosa e estomatite vesicular. Testes complementares para efeito de diagnóstico diferencial identificaram Parapoxvirus, agente causal da pseudovaríola, doença não pertencente à lista da OIE, ou seja, enfermidade que possa levar a embargos comerciais ao Estado e até ao país. Mesmo descartando a febre aftosa, “as atividades de vigilância veterinária nas seis propriedades com vínculo ao foco foram iniciadas ontem, sendo designada uma equipe para cada propriedade, visando maior celeridade nas investigações epidemiológicas e desencadeamento das ações necessárias”. Como destaca a nota, mesmo com resultado negativo à febre aftosa, estão sendo executas ações de mitigação de risco, principalmente por meio da restrição de trânsito animais vivos, produtos, subprodutos de origem animal e materiais possíveis veiculadores do agente etiológico. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 02/04/2015) (. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 02/04/2015))

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Brasil e EUA avançam rumo à abertura do mercado de carne bovina

O Brasil e os Estados Unidos (EUA) avançaram nas negociações para abertura do mercado de carne bovina de 14 estados brasileiros. O Brasil aguarda, agora, a publicação, pelos EUA, da versão final do re...((Portal Agrosoft/MG – 02/04/2015))


O Brasil e os Estados Unidos (EUA) avançaram nas negociações para abertura do mercado de carne bovina de 14 estados brasileiros. O Brasil aguarda, agora, a publicação, pelos EUA, da versão final do regulamento que garantirá o acesso ao mercado norteamericano. A negociação aconteceu durante a 7ª reunião do Comitê Consultivo Agrícola Brasil – EUA, realizada no dia 31 de março de 2015, entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Além da carne bovina, a agenda da reunião incluiu temas de acesso ao mercado para bovinos vivos, sêmen e embriões bovinos e a certificação de carne suína, frutas e hortaliças. “Há necessidade de incluir novos estados dentre os que serão habilitados a exportarem aos EUA, tendo em vista a condição de livre de febre aftosa com vacinação”, disse a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo. Ela mencionou, ainda, os esforços brasileiros para a erradicação da febre aftosa no país e a cooperação com outros países para alcançar a erradicação da enfermidade em nível continental. Cooperação No âmbito do CCA, reuniram-se os Grupos de Trabalho de Alto Nível sobre Biotecnologia e Temas Sanitários e Fitossanitários Multilaterais. O estreitamento da coordenação entre Brasil e EUA nesses assuntos é crucial para o acesso e manutenção dos mercados, dada a similaridade de seus sistemas produtivos e das barreiras enfrentadas por ambos os países. Os dois países acordaram atuar de maneira coordenada em fóruns internacionais relevantes para o comércio agrícola, principalmente para a defesa de bases científicas para o estabelecimento de exigências aplicáveis à importação de produtos agropecuários. Brasil e EUA concordaram em desenvolver mecanismos institucionais de cooperação nas áreas de bem-estar animal e produção integrada, além do levantamento de dados sobre produção e mercados agrícolas, iniciativa que já está em andamento entre a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o USDA. O CCA é o principal fórum oficial de negociação de temas agrícolas entre o Brasil e os EUA. Com reuniões anuais, as autoridades demonstraram ampla satisfação com os resultados alcançados. Ressaltaram ainda a importância da manutenção de um diálogo frequente entre dois dos maiores produtores e exportadores de alimentos, reiterando o interesse em manter o diálogo por meio do CCA. (Portal Agrosoft/MG – 02/04/2015) ((Portal Agrosoft/MG – 02/04/2015))

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CONFINAR 2015 apresenta pesquisa americana sobre suplementação

O professor João Vendramini abordará durante o Confinar 2015 - Simpósio sobre confinamento bovino - uma pesquisa sobre suplementação em pastos de baixa qualidade, tomando como referência o seu trabalh...((Portal do Agronegócio/MG – 02/04/2015))


O professor João Vendramini abordará durante o Confinar 2015 - Simpósio sobre confinamento bovino - uma pesquisa sobre suplementação em pastos de baixa qualidade, tomando como referência o seu trabalho desenvolvido nos Estados Unidos. O evento será realizado nos dias 04 e 05 de maio, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande/MS. Durante sua palestra, Vendramini mostrará que os resultados obtidos em solo americano podem também serem obtidos aqui no Brasil. "Os dados que mostrarei são aplicáveis aqui pois são conduzidos com vacas de corte em pastagens de gramíneas tropicais com baixa qualidade, muito semelhante às condições do Brasil e também do Mato Grosso do Sul", ressaltou. Segundo o pesquisador brasileiro, a suplementação é realizada em vacas de corte e influenciará o trabalho desenvolvido em confinamentos. "Os dados serão sobre suplementação a pasto, que indiretamente afeta o suprimento de animais de qualidade para o confinamento", esclarece. Três panoramas distintos serão apresentados no evento, por Vendramini: a realidade brasileira, australiana e americana. "A palestra terá uma introdução abordando similaridades e diferenças de produção a pasto no Brasil, Austrália e Estados Unidos, filosofia de sistemas de produção de gado de corte a pasto, sistema extensivo e intensivo, seguido de opções e impacto de em sistemas de produção de bezerros a pasto". Para o sócio-diretor da Rural Centro, empresa organizadora do evento, Carlos Gattass trazer o especialista será enriquecedor considerando que os produtores rurais dos Estados Unidos já identificaram a viabilidade da suplementação da vaca em pasto com resultados técnicos e financeiros. "Essa necessidade de produzir mais e aproveitar o mercado, onde é urgentemente necessária a disponibilidade de bezerros, já é perceptível esse intensificação de produção". Na avaliação de Gattass o resultado visto no país americano será totalmente adaptável ao Mato Grosso do Sul. "A alta rentabilidade obtida com a agricultura em nosso Estado, com o cultivo de eucalipto e com a cana-de-açúcar, fez com que essas atividades avançassem para as áreas antes ocupadas com a produção de pecuária de corte que, por usa vez, se direcionou a regiões com solo de menor qualidade". Gattass explica que foi o que aconteceu com os produtores que passaram a criar gado no Pantanal. "Esses criadores saíram de uma pasto de formação, de alto qualidade, para um pasto nativo e com isso viram que o índice de natalidade caiu de 75% para 45%". Segundo Gattass, a suplementação das vacas em áreas de pasto com baixa qualidade é uma alternativa viável a ser adotada pelos criadores do Estado. Vendramini é agrônomo, formado pela USP - Universidade de São Paulo, com PHD em gestão de forragem pelo Departamento de Agronomia da Universidade da Flórida, onde leciona atualmente como professor associado. As palestras abordarão temas que vão desde a legislação, custo e oportunidades à importância da profissionalização no agronegócio. Em sua 4ª edição, o evento, que já aparece entre os principais do setor no Brasil, estima um público superior a mil pessoas. Quem participar do CONFINAR 2015 terá acesso às principais informações deste segmento por intermédio de doze apresentações que serão realizadas nos dias 04 e 05 de maio. O objetivo principal do simpósio é fornecer ao pecuarista uma série de novas informações por intermédio das opiniões dos melhores analistas e dos dados dos principais pesquisadores do setor para aumentar a rentabilidade do negócio. Acesse http://zip.net/bbqVb3 e conheça os resultados obtidos no CONFINAR 2014. As inscrições para o simpósio estão abertas e com desconto. Faça sua inscrição! http://confinar.net/portal/Modulos/processo/cadastro-email.html(Portal do Agronegócio/MG – 02/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 02/04/2015))

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Curso internacional destaca o uso de ferramentas e tecnologias para o melhoramento genético de bovinos

Voltado para produtores rurais, técnicos e estudantes, o curso terá a participação de conferencistas do Brasil e do exterior que abordarão tecnologias de melhoramento genético animal e como estas ferr...((Portal do Agronegócio/MG – 01/04/2015))


Voltado para produtores rurais, técnicos e estudantes, o curso terá a participação de conferencistas do Brasil e do exterior que abordarão tecnologias de melhoramento genético animal e como estas ferramentas podem melhorar a rentabilidade do produtor. O curso é promovido pela Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Núcleo de Estudos de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (NESPRO – UFRGS). Dentro da programação estão contemplados temas como melhoramento genético, cruzamentos e otimização de produtos, manejo de touros, eficiência alimentar, métodos de seleção, programas de avaliação e utilização de touros jovens geneticamente superiores. Além disso, são realizadas demonstrações teóricas e práticas da ferramenta de avaliação genética das raças Hereford e Braford – o PampaPlus. As ferramentas de seleção genômica e o uso de marcadores moleculares para o melhoramento genético também estão na pauta, com exemplos de como a utilização destas metodologias podem contribuir para a melhoria dos rebanhos bovinos. Segundo o Chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Pecuária Sul, Fernando Flores Cardoso a ideia do curso é mostrar aos participantes como incrementar a produtividade do rebanho por meio do melhoramento genético. Ou seja, de que forma aproveitar da melhor forma possível os recursos existentes em uma propriedade, resultando em ganhos de produtividade e de qualidade da carne. “Por meio do melhoramento animal podemos, por exemplo,incrementar várias características de interesse econômico no rebanho, possibilitando ao produtor aumentar sua produtividade com os mesmo recursos que dispõe”, ressaltou o pesquisador. Um dos objetivos do curso é dar continuidade aos técnicos e produtores que participam do programa PampaPlus. Segundo a coordenadora do PampaPlus, Thais Lopa, o programa foi iniciado em 2009 pelo fato da ABHB considerar o melhoramento genético essencial para a evolução e avanço das raças Hereford e Braford, bem como de qualquer espécie com fins produtivos. “Estamos numa caminhada longa, mas convictos de que melhorias já estão ocorrendo no que diz respeito a um maior entendimento por parte dos criadores e técnicos dos conceitos de seleção e de como proceder para alcançar seus objetivos”, afirmou Thais Lopa. Com informações de mais de 100 animais no banco de dados, o programa fornece os instrumentos necessários ao melhoramento genético para os produtores. “Com isso, estamos conseguindo de maneira coletiva trabalhar os critérios de seleção de modo mais alinhado dentro das raças Hereford e Braford. E o curso é uma forma de atualizar os criadores, técnicos e estudantes nos diversos temas que levam a melhoria dos nossos plantéis”, disse Thais Lopa. Em paralelo ao curso, é realizado todos os anos o encontro anual dos participantes do programa de avaliação, a equipe técnica do programa e pesquisadores são convidados para que discutir o trabalho de seleção realizado nas propriedades. Mais informações e o formulário de inscrição podem ser encontrados no site da ABHB (www.abhb.com.br). Anexo a programação do curso. (Portal do Agronegócio/MG – 01/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 01/04/2015))

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Mercado de boi gordo se descola da economia brasileira e aperta frigoríficos

O mercado do boi gordo no Brasil continuará aquecido em 2015, com os preços pagos aos pecuaristas perto de patamares recordes, sustentados por uma oferta apertada e exportações fortes, em um cenário d...((Portal AgroLink/RS – 02/04/2015))


O mercado do boi gordo no Brasil continuará aquecido em 2015, com os preços pagos aos pecuaristas perto de patamares recordes, sustentados por uma oferta apertada e exportações fortes, em um cenário descolado da realidade de desaceleração da economia brasileira. O preço da arroba bovina no Estado de São Paulo, uma das referências do mercado brasileiro, voltou a registrar recordes consecutivos no fim de março, apertando as margens de frigoríficos e do varejo. O indicador Esalq/BM&FBovespa do boi gordo atingiu 147,61 reais/arroba na terça-feira, um patamar recorde. A valorização é de mais de 17 por cento em 12 meses. "Tem um pouco de euforia com esses patamares de preço", disse Leonardo Alencar, gerente-executivo de Inteligência de Mercado na Minerva Foods, uma das maiores produtoras de carne bovina do Brasil. "O pecuarista que faz a conta começa a se perguntar... Como meu boi só sobe e a economia toda piorando?", afirmou o executivo à Reuters. A explicação está principalmente na oferta apertada de bovinos, muito mais do que na demanda, dizem os especialistas. "Nós há alguns anos estamos alertando que existe um grave gargalo na produção de bezerros", disse o diretor da consultoria Informa Economics FNP, José Vicente Ferraz. O diretor de Relações com Investidores da JBS, maior processadora de carnes do mundo, Jeremiah OCallaghan, lembrou que a partir de 2010 o setor frigorífico no Brasil vinha registrando margens bastantes razoáveis, o que estimulou o abate. "(O Brasil) vem aumentando a produção de carne bovina mais rapidamente do que o rebanho vem crescendo", disse ele. "O que determina o preço do boi hoje é mais oferta do que a demanda pela carne... Estamos num mercado relativamente enxuto." Os contratos futuros da BM&F Bovespa apontam a arroba do boi gordo acima de 150 reais em todo o segundo semestre. MERCADO INTERNO O Brasil produziu aproximadamente 8,5 milhões de toneladas de carne bovina em 2014. Deste total, cerca de 81 por cento ficaram no mercado interno e 19 por cento foram exportados, segundo levantamento da Informa FNP. A lógica seria que os consumidores brasileiros, que absorvem uma fatia tão grande da produção nacional, pagassem pela carne o valor proporcional à alta do preço do boi gordo. No entanto, os analistas lembram que há uma forte resistência no varejo a preços mais elevados que os atuais, inclusive por causa da inflação em geral, que corrói o poder de compra da população. "O varejo está diminuindo margem e o frigorífico está diminuindo margem, e isso sinaliza que o consumidor não está aceitando essas altas", disse o diretor da Scot Consultoria, Alcides Torres. Segundo a Scot, a margem dos frigoríficos fechou março em 8,4 por cento, pela relação entre o valor pago pelo boi gordo e os valores obtidos na venda de carne com osso, couro, sebo e outros subprodutos. No início de março, esse índice era de 16 por cento. Economistas projetam inflação acima da meta, juros elevados e uma retração de 1 por cento no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2015. "Todo esse cenário econômico... acaba criando uma expectativa de que o preço do boi está descolado em relação à economia, que está desacelerando, dando sinais negativos", disse Alencar, da Minerva. EXPORTAÇÕES SUSTENTAM O setor de carne bovina do Brasil, maior exportador global, projeta uma demanda aquecida no exterior, o que deverá contribuir para manutenção dos abates e dos preços elevados para o boi gordo ao longo de 2015. "O consumidor interno pode não ter poder aquisitivo, mas o externo pode ter. A carne do Brasil está ficando mais barata em dólar", disse Ferraz, da FNP. A forte desvalorização recente do real frente o dólar torna os produtos brasileiros mais atrativos para compradores externos e também encarece, na moeda local, produtos balizados em preços internacionais. A provável abertura do mercado da China e um bom desempenho das aquisições de Rússia, Chile, Egito e Irã, por exemplo, deverão garantir bons embarques para a carne bovina brasileira este ano, disseram os especialistas. A Abiec, associação que representa os frigoríficos exportadores, projeta embarques recordes de 1,7 milhão de toneladas de carne bovina em 2015, ante 1,56 milhão em 2014. PRESSÃO SOBRE OS PEQUENOS A estratégia de escoar para o exterior a produção que não for absorvida no mercado interno não é acessível para pequenos frigoríficos, que deverão sofrer bastante em 2015. "Vender carcaça não fecha a conta da compra do boi. Se acrescentar couro e sebo, se começar a desossar a carne, começa a melhorar essa relação. Se incluir exportação, melhora um pouco mais", ressaltou Alencar, da Minerva. A tendência, segundo os executivos dos grandes frigoríficos, é de muitas dificuldades para os pequenos em 2015, até com fechamentos de unidades. "Quem passar de 2015, fica (no mercado)", projetou o executivo da Minerva. OCallaghan, da JBS, lembra que muitas redes de supermercados do Brasil já começam a demandar certos padrões na carne ofertada, sem contar as certificações e exigências necessárias para a exportação. "Pela sofisticação do mercado, você vai eliminando algumas empresas que não conseguiram atingir esse grau de exigência. Tem que haver um investimento", disse o executivo. Mesmo assim, os executivos dizem que as grandes empresas não irão aproveitar a fragilidade das concorrentes menores para comprar frigoríficos, como já ocorreu em outros anos, uma vez que a capacidade ociosa ainda é muito grande no setor. (Portal AgroLink/RS – 02/04/2015) ((Portal AgroLink/RS – 02/04/2015))

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Após 9 meses em queda, preço pago ao produtor de leite inicia recuperação

A menor oferta de leite no campo, justificada pelo início da entressafra na região Sul do País, resultou em ligeira alta nas cotações do leite pago ao produtor em março, de acordo com levantamentos do...((Portal Rural Centro/MS – 02/04/2015))


A menor oferta de leite no campo, justificada pelo início da entressafra na região Sul do País, resultou em ligeira alta nas cotações do leite pago ao produtor em março, de acordo com levantamentos do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Observando-se os 20 anos da série Cepea, constata-se que os preços ao produtor nunca recuaram de fevereiro para março, devido, justamente, ao início do período da entressafra no Sul. Porém, neste ano, o aumento dos preços ocorreu de forma mais amena devido, principalmente, ao enfraquecimento da demanda em algumas regiões do País. Na “média Brasil” (GO, MG, RS, SP, PR, BA e SC), o preço do leite recebido pelo produtor subiu 2,05% com relação ao mês anterior, fechando a R$ 0,8554/litro (valor líquido – sem frete e impostos) – este é o primeiro aumento após nove meses de quedas consecutivas. O preço bruto (inclui frete e impostos) pago ao produtor teve média de R$ 0,9376, alta de 1,63% (ou de 1,5 centavo por litro) frente ao mês anterior. Considerando-se a série histórica deflacionada do Cepea (pelo IPCA de fev/15), o preço médio líquido de março/15 é 14,6% inferior ao de março/14. O Índice de Captação do Leite (ICAP-L) de fevereiro sinalizou leve aumento de 0,62% em relação a janeiro, considerando-se os sete estados que compõem a “média Brasil”. Ainda assim, o volume produzido em fevereiro foi 14,6% superior ao do mesmo período de 2014. O avanço de 0,62% do ICAP-L em fevereiro foi obtido com o aumento de 8,02% da captação em Minas Gerais, de 2,82% em São Paulo e de 1,42% na Bahia, já que nos três estados do Sul e também em Goiás, houve diminuição do volume entre janeiro e fevereiro – recuo de 9,3% em Santa Catarina, de 7,41% no Rio Grande do Sul, de 0,3% no Paraná e de 0,1% em Goiás. Para abril, a expectativa é de que os preços do leite sigam em alta, impulsionados pela menor oferta da região Sul. Dentre os agentes (laticínios/cooperativas) consultados pelo Cepea, 67,5% dos entrevistados (que representam expressivos 92,6% do leite amostrado) acreditam em nova alta nos para o próximo mês. Outros 27,5% dos agentes (que representam 7,2% do volume de leite amostrado) têm expectativas de estabilidade nos preços. Apenas 5% dos agentes esperam queda para abril/15. A valorização da matéria-prima se refletiu no segmento de derivados, que teve influência também da interrupção do abastecimento causada pela greve dos caminhoneiros. No atacado paulista, os preços do leite UHT aumentaram 1,66% entre fevereiro e março, fechando o mês com a média mensal indo para R$ 1,8250/litro. Esse reajuste ocorre após cinco meses seguidos de queda. O queijo muçarela, que normalmente segue as tendências do UHT, também se valorizou, 1,5%, com o quilo na média de R$ 11,3576. Para o levantamento de preços de derivados, a equipe Cepea contata diariamente representantes de laticínios e atacadistas; essa pesquisa tem apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL). (Portal Rural Centro/MS – 02/04/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 02/04/2015))

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