Notícias do Agronegócio - boletim Nº 357 - 07/04/2015 Voltar

ABCZ lança portal na internet sobre pecuária durante ExpoZebu 2015

ABCZ anunciou programação da ExpoZebu 2015, que terá novidades. Esta é a octogésima primeira edição do evento, realizado no Parque Fernando Costa entre os dias 3 e 10 de maio. Além das atividades já r...((Jornal da Manhã Online/MG – 07/04/2015))


ABCZ anunciou programação da ExpoZebu 2015, que terá novidades. Esta é a octogésima primeira edição do evento, realizado no Parque Fernando Costa entre os dias 3 e 10 de maio. Além das atividades já realizadas, este ano, entre as novidades, há a criação de um portal com todas as informações ligadas à pecuária e à Vitrine da Carne Zebuína. A produtividade, tema escolhido pela ABCZ, norteará todas as atividades da feira e, segundo o presidente da entidade, Luiz Cláudio Paranhos, vai ao encontro da realidade vivida pelo setor no momento. “A pecuária brasileira tem uma grande importância, somos um dos maiores exportadores de carne do mundo e a quinta maior produção de leite do planeta. Estamos no país em que a produtividade pode avançar sem aumentar a área ocupada, introduzindo no sistema de produção as tecnologias existentes. É esta discussão que vamos propor na feira”, afirma. Quanto às novidades da 81ª ExpoZebu, será lançado no dia 2 de maio um portal na internet, chamado de Centro de Referência da Pecuária Brasileira, no qual as pessoas poderão buscar todo tipo de informação sobre pecuária, como estatísticas, trabalhos técnicos científicos e receitas culinárias com carne e leite. A outra inovação é a Vitrine da Carne, em que as pessoas poderão ver, na prática, em um estande climatizado e com arquibancada, um animal zebuíno sendo desossado e no mesmo momento o aproveitamento da culinária de cada uma das peças. Apresentação será feita por dois profissionais. “Vamos também fazer este ano visitas guiadas. Grupos de pessoas terão a oportunidade de conhecer um pouco mais a ABCZ, a ExpoZebu e o julgamento das raças zebuínas na prática. As pessoas irão até a pista de julgamento, interagir com animais e juízes, entender por que existe e como isso influencia na produtividade do rebanho. Haverá uma interação entre o julgamento, a indústria e a culinária da carne”, explica o presidente. Segundo Luiz Cláudio, tem novidade também na parte social do evento. Será criado mais um espaço de atrações musicais embaixo do pavilhão multiuso, uma área de mais quatro mil metros quadrados. “Novidades também teremos na ExpoZebu Dinâmica, as empresas irão divulgar lançamentos em máquinas, implementos e tecnologia. O desafio é apresentar novidades”, explica. Com relação às autoridades, ainda não houve confirmações de personalidades como o governador de Minas, Fernando Pimentel, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, e nem mesmo a presidente Dilma Rousseff. “A confirmação da participação da presidente pode acontecer a qualquer momento. Contudo, diante desta situação de baixa popularidade no momento, percebemos que ela não está participando de eventos desse tipo. Mas a expectativa de que ela venha é grande”, explica Luiz Cláudio. (Jornal da Manhã Online/MG – 07/04/2015) ((Jornal da Manhã Online/MG – 07/04/2015))

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Sustentabilidade e produção serão os grandes destaques da 81ª Expozebu

A apresentação da 81ª ExpoZebu foi feita pelo presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, que recebeu os jornalistas durante coletiva de imprensa Sabrina Alves As novidades da 81ª ExpoZebu foram destac...((Jornal de Uberaba Online/MG – 07/04/2015))


A apresentação da 81ª ExpoZebu foi feita pelo presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, que recebeu os jornalistas durante coletiva de imprensa Sabrina Alves As novidades da 81ª ExpoZebu foram destacadas, ontem, pelo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos, durante a coletiva de imprensa da feira que acontecerá entre os dias 3 e 10 de maio, no Parque Fernando Costa. Com uma expectativa de expor mais de 3 mil animais de nove raças zebuínas presentes no país, o evento contará com torneios, leilões, shoppings, eventos e julgamentos, os quais farão parte do ranking das principais associações presentes. Segundo o presidente, “esses julgamentos valorizam ainda mais os animais participantes”. Pela terceira vez, pequenos, médios e grandes produtores poderão participar da ExpoZebu Dinâmica, que acontecerá entre os dias 6 e 8 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Jr. O público presente este ano na feira também poderá participar da Vitrine da Carne. A exemplo do que acontece em importantes exposições no Sul do país, a ExpoZebu mostrará como são feitos os cortes de um zebuíno, bem como o preparo das carnes. Todo o processo de desossa será feito ao vivo por um profissional e, conforme as peças forem sendo retiradas e apresentadas ao público, uma chefe de cozinha vai preparar, simultaneamente, os pratos específicos para cada corte. “Será possível mostrar que não existe carne de segunda em um zebuíno, mas, sim, a forma de preparo da carne”, comentou Paranhos. O estande de vidro será instalado no próprio parque e as apresentações serão realizadas entre os dias 2 e 5 de maio. “A pecuária brasileira é muito forte e tem se colocado no cenário mundial com uma grande importância. Somos os maiores exportadores de carne do mundo, temos a quinta maior produção de leite do mundo e, ainda, somos um país onde a produtividade pode aumentar e avançar bastante sem aumentar a área ocupada. Isso quer dizer que podemos dobrar e até triplicar a produção de carne usando tecnologias já existentes, seja na nutrição, no manejo ou na genética. É isso que queremos propor, essa discussão sobre esses pontos durante a Expozebu”, finalizou. Abertura Presenças. O presidente da ABCZ disse que a presidente Dilma Rousseff será convidada e, para isso, estará em Brasília nesta semana. Quanto à sua vinda à abertura da ExpoZebu, dependerá de sua agenda. “A presença da presidente Dilma em um evento do porte da ExpoZebu é sempre importante, assim como o governador de Minas, Fernando Pimentel, e outras autoridades”, lembrou Luiz Cláudio Paranhos. (Jornal de Uberaba Online/MG – 07/04/2015) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 07/04/2015))

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Mercado pede carne, mas falta boi

Redução contínua do rebanho, aumento das exportações, falta de planejamento... as razões são muitas, mas o fato é que a boiada ficou pequena para a demanda por carne bovina. Cotações rondam R$ 150 por...((Portal Site da Carne/SC – 06/04/2015))


Redução contínua do rebanho, aumento das exportações, falta de planejamento... as razões são muitas, mas o fato é que a boiada ficou pequena para a demanda por carne bovina. Cotações rondam R$ 150 por arroba e abrem porta à expansão. A cotação da carne bovina ultrapassou todos os seus limites e está rondando os R$ 150 por arroba no Paraná. Não há sinal de queda nos preços há mais de dois anos, mas falta boi no pasto. A valorização da carne tem sido contínua e, com novo impulso da alta do dólar, estende o convite à expansão da bovinocultura. A força da escalada dos preços apresenta uma questão: por que o setor não programou incremento no rebanho? A cotação média anual nunca havia chegado perto de R$ 100 no Paraná até 2013, quando alcançou R$ 99,69. A redução de 10% no rebanho de corte em dez anos mostra que o setor ainda não respondeu a esse apelo do mercado. De 2004 a 2013, o plantel total do estado, hoje estimado em 9,39 milhões, perdeu 880 mil cabeças. E o gado de corte, por sua vez, caiu de 7,7 milhões para 7 milhões de cabeças. Um recuo que se somou aos fatores que elevaram o preço da carne no mercado internacional, inclusive em regiões onde houve expansão da atividade. O momento agora é de reação, mesmo onde o rebanho vinha encolhendo. Prova disso é o preço do bezerro, que ultrapassou R$ 1 mil com reajustes 30% maiores que os da arroba do boi gordo (veja infográfico na página 19). As razões para o recuo são simples. Considerando os custos e a rentabilidade de outras atividades, a pecuária valia pouco a pena enquanto a arroba estava abaixo de R$ 100, aponta o produtor Antônio Sampaio, de Londrina (Norte). Ele reduziu seu rebanho de 600 para 100 cabeças e destinou 285 hectares de pasto para grãos, que agora ocupam praticamente toda sua propriedade. “Quem tinha área boa de lavoura foi para a soja e quem não tinha acabou mudando para a cana”, comenta. O Paraná abateu 200 mil matrizes nos últimos 2 anos – o que significa 100 mil bezerros a menos por ano. Se hoje há falta bezerro é porque faltou planejamento, avalia o zootecnista Paulo Rossi, coordenador do Labo-ratório de Pesquisas em Bovinocultura da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o LapBov. Seja para reduzir ou para expandir a produção, o setor precisa se pautar em indicadores de longo prazo, considera. “Sabíamos da situação, mas não conseguimos nos antecipar. Poderíamos ter diminuído o rebanho, mas para isso teríamos que aumentar a produtividade”, crava Rossi. Embora não haja avaliações precisas sobre o tamanho do espaço que a pecuária tem para se expandir, o consenso é que a tendência ainda é de alta nos preços. O aumento nas exportações, neste momento, soa como agravante da escassez na oferta. Os embarques, ainda que considerados fracos para o tamanho do rebanho, cresceram 32,4% nesta década, de 22,2 mil toneladas (2010) para 29,4 mil toneladas (2014). Apesar disso, a participação do estado nas exportações brasileiras ainda é pequena, de 1,9%. Atenuantes Se não houver reação, o Paraná pode se tornar um comprador assíduo de carne de outros estados, cogita o presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP), Moacir Sgarioni. “O produtor que sai da pecuária não volta. A agricultura tem sido mais rentável”, avalia. Para Sgarioni, existem alternativas que podem estimular a produção além dos preços recordes: investimentos em reprodução e redução de impostos sobre a circulação dos animais. “É muito caro comercializar um bezerro de uma região para outra. No Paraná, pagamos 12% de ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços]”, reclama. Motivação O consultor da Associação Brasileira de Criadores de Zebuínos (ABCZ) em Londrina, Gustavo Garcia Cid, acredita numa recomposição do rebanho nos próximos anos por conta dos preços, o que ajudaria a tornar a cadeia toda mais lucrativa, e não apenas uma ponta dela. “[Quando os ganhos são limitados], se o vendedor de bezerro ganha muito, alguém está perdendo”, frisa. Garcia Cid, no entanto, avalia que os preços não devem frear o consumo. “Aqui no Brasil, isso pode ocorrer um pouco, com a migração para outras proteínas, como o frango e suíno. Mas o consumo mundial é menos flexível”, acrescenta. O consenso é que as cotações abrem espaço para o Paraná retomar a produção de carne bovina com mais planejamento e sustentabilidade. “É uma grande oportunidade de se consolidar, dez anos depois da crise da aftosa [que se deflagrou em 2005 e atingiu em cheio o estado em 2006]”, avalia Rossi, do LapBov. Hoje, o estado encontra-se na 11.ª colocação no cenário nacional, com apenas 4,4% do rebanho brasileiro e pouco mais de 1 milhão de cabeças abatidas anualmente. Para quem ficou, hora de colher os frutos A redução da cria e recria de bovinos surte efeito na ExpoLondrina, com queda no número de animais expostos desde o ano passado. Neste momento, essa escassez tem seu lado positivo, afirma o presidente Sociedade Rural do Paraná. “Muitos criadores estão vendendo direto nas propriedades, o mercado está mais comprador. Isso faz com que ele evite gastos com a logística”, analisa Moacir Sgarioni. A demanda é considerada forte. “Nunca tinha visto uma procura como essa. Hoje o pessoal reserva o bezerro dentro da barriga da vaca”, conta o produtor Alexandre Turquino, cuja família trabalha com pecuária de corte há mais de 40 anos na Região Norte do Paraná. Os períodos de baixa são considerados sazonais. “A gente continua, não adianta ficar pulando de galho em galho.” Turquino não só permaneceu como resolveu investir na bovinocultura. Ele atua em duas propriedades, uma no Mato Grosso do Sul, onde cria as matrizes, e outra no Paraná, em Bela Vista do Paraíso, destinada à engorda. “A gente viaja e acompanha. Eu vi que isso iria acontecer. No Noroeste do Paraná, por exemplo, antes tinha muito gado e agora é só soja e cana. Então, resolvi apostar no retorno da bovinocultura”, conta. Nos últimos cinco anos, aumentou de 2 mil para 3 mil o número de matrizes. Ao todo, o rebanho está com 5 mil cabeças: “Agora estamos começando a pagar as contas”, pondera. 211,8 milhões de cabeças é o tamanho do rebanho bovino brasileiro, conforme o IBGE – o segundo maior plantel do mundo. O país é o maior exportador da carne do mundo, com 2,03 milhões de t. embarcadas em 2014, segundo o Usda. (Revista Gazeta do Povo/PR – Abril. 15) (Portal Boi Pesado/SC – 06/04/2015) (Portal do Agronegócio/|MG – 06/04/2015) (Portal Site da Carne/SC – 06/04/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 06/04/2015))

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MG: Embrapa avalia áreas da ExpoZebu Dinâmica

O representante da Embrapa que coordena os projetos da empresa na ExpoZebu Dinâmica, o pesquisador Luiz Adriano Maia Cordeiro, esteve em Uberaba/MG, para conferir o desenvolvimento das áreas onde serã...((Portal Pagina Rural/RS – 06/04/2015))


O representante da Embrapa que coordena os projetos da empresa na ExpoZebu Dinâmica, o pesquisador Luiz Adriano Maia Cordeiro, esteve em Uberaba/MG, para conferir o desenvolvimento das áreas onde serão demonstrados os trabalhos da instituição. Ele contou que nessa edição da mostra será possível montar três grandes cenários para reproduzir sistemas integrados de produção. “Na primeira situação os visitantes poderão ver como é o desenvolvimento em consórcio de culturas anuais junto com forrageiras, tendo o plantio de milho ou sorgo para grão e para silagem, intercalado com o capim”, explicou o pesquisador. No segundo cenário vai ser demonstrada a versatilidade da soja como cultura indicada para manejo de pastagens em sistema de plantio direto. “Usar a soja para esse processo é uma atitude inteligente. Além da renda da colheita, a cultura deixa um volume interessante de palhada para proteger e manter a umidade do solo e o excesso de resíduos da adubação já contribui para a formação do capim. O procedimento escalonado amortiza o investimento necessário para a reforma das áreas”, diz Cordeiro. A grande novidade da ExpoZebu Dinâmica em parceria com a Embrapa é a instalação do sistema Silvopastoril. “Na estação de reflorestamento temos muitas mudas silvestres bem desenvolvidas. Nos talões das exóticas, o eucalipto de 3 anos já atingiu uma altura satisfatória. Entre as árvores o capim está bem formado e em maio atingirá o ponto ideal para receber o gado. A observação direta do projeto é a melhor forma de convencer o produtor sobre os resultados positivos desse sistema”, explica o coordenador Luiz Adriano. A ExpoZebu Dinâmica é um evento oficial do calendário da Embrapa e para Luiz Adriano um momento estratégico para divulgar as tecnologias da empresa. “Os conceitos da ExpoZebu Dinâmica atendem os objetivos da Embrapa no sentido de divulgar essas soluções disponíveis que podem melhorar os resultados do setor. A ABCZ é o elo que contribui para a nossa aproximação com o pecuarista. Nossa intenção é mostrar quanto é interessante e lucrativo para o pecuarista integrar a agricultura à criação”, finaliza. A ExpoZebu Dinâmica é um evento realizado pela ABCZ em Parceria com a empresa Araiby e tem como patrocinadores a Dow AgroScienses, LS Tractor, Caixa Econômica Federal, Coca-cola e Sebrae. Está edição acontece nos dias 6, 7 e 8 de maio, durante a ExpoZebu. (Portal Pagina Rural/RS – 06/04/2015) ((Portal Pagina Rural/RS – 06/04/2015))

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Pró Genética deve ter mais atuação em outros Estados

http://www.sba1.com/noticias/50942/pro-genetica-deve-ter-mais-atuacao-em-outros-estados#.VTTm3_25dgV(http://www.sba1.com/noticias/50942/pro-genetica-deve-ter-mais-atuacao-em-outros-estados#.VTTm3_25dgV)


http://www.sba1.com/noticias/50942/pro-genetica-deve-ter-mais-atuacao-em-outros-estados#.VTTm3_25dgV(http://www.sba1.com/noticias/50942/pro-genetica-deve-ter-mais-atuacao-em-outros-estados#.VTTm3_25dgV)

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Circuito sobre programa de melhoramento genético na pecuária ocorre em Cuiabá (MT)

http://globotv.globo.com/tv-centro-america/mt-rural/v/programa-de-melhoramento-genetico-na-pecuaria-ocorre-em-cuiaba-mt/4090275/((TV Globo - MT Rural/MT – 06/01/2015))


http://globotv.globo.com/tv-centro-america/mt-rural/v/programa-de-melhoramento-genetico-na-pecuaria-ocorre-em-cuiaba-mt/4090275/((TV Globo - MT Rural/MT – 06/01/2015))

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ABCZ

https://www.youtube.com/watch?v=Piasb-78myE((TV JMT Band - Youtube/MT – 01/04/2015))


https://www.youtube.com/watch?v=Piasb-78myE((TV JMT Band - Youtube/MT – 01/04/2015))

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ADM prepara investimentos “fortes” em barcaças no país

A americana ADM, uma das maiores empresas do agronegócio do mundo, com vendas globais anuais de mais de US$ 80 bilhões, pretende aproveitar sua expertise em navegação fluvial nos Estados Unidos para i...((Jornal Valor Econômico/SP – 07/04/2015))


A americana ADM, uma das maiores empresas do agronegócio do mundo, com vendas globais anuais de mais de US$ 80 bilhões, pretende aproveitar sua expertise em navegação fluvial nos Estados Unidos para incrementar as operações de barcaças para o escoamento de grãos no Brasil. O foco está no chamado “Arco Norte” especificamente no Pará e em Rondônia,onde há menos de um mês a companhia deu início a um capítulo inédito de suas atividades no país com o transporte de soja pelos rios amazônicos. “Temos muito interesse nos rios Tapajós e Madeira. E analisamos o Tocantins também. Nossa tradição e experiência com barcaças nos EUA nos dá uma vantagem competitiva frente à concorrência no Brasil”, afirmou ao Valor o presidente da ADM para o Brasil e a América do Sul (exceto Argentina),ValmorSchaffer. Discreto como a cartilha da ADM determina, Schaffer preferiu não especificar os valores dos investimentos nos corredores fluviais neste momento. Mas disse que serão aportes “fortes”, que estão sob a análise final da matriz da multinacional, em Chicago. “Não se constrói uma barcaça por menos de US$ 1milhão”, pontua o executivo. E a companhia precisará de algumas dezenas delas, sem contar os demais equipamentos. Líder em frota fluvial nos EUA, comquase2milbarcaçaspróprias,a ADM já havia indicado, em 2013, que tinha a intenção de dobrar a frota da Sartco (South American River Transportation Company), sua subsidiária para logística no Brasil, justamente para atender o Arco Norte. (Jornal Valor Econômico/SP – 07/04/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 07/04/2015))

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Gestão de pessoas faz a diferença no agronegócio brasileiro

A gestão de pessoas é um dos grandes gargalos do processo de profissionalização do agronegócio. Se bem feita, impulsiona os negócios, mas, se ignorada, gera prejuízos. Atenta ao cenário cada vez mais ...((Portal do Agronegócio/MG – 07/04/2015))


A gestão de pessoas é um dos grandes gargalos do processo de profissionalização do agronegócio. Se bem feita, impulsiona os negócios, mas, se ignorada, gera prejuízos. Atenta ao cenário cada vez mais dinâmico do campo, a Bayer CropScience passou a oferecer consultoria para apoiar seus clientes no gerenciamento de recursos humanos, capacitando líderes e recém-formados. A mecânica é tão descomplicada quanto produtiva: os agricultores podem resgatar treinamentos e consultorias a partir da pontuação acumulada pela compra de produtos. Este serviço faz parte do menu do Bayer Agro Services, programa criado há quase quatro anos e que já tem mais de 25 opções que vão da capacitação de lideranças ao conhecimento preciso na aplicação de defensivos agrícolas, e do preparo para novas tecnologias de georreferência até o suporte no processo de sucessão familiar. Tecnologia, Recursos Humanos (RH), segurança da informação e sustentabilidade, são alguns dos temas abordados. Exemplo de grande player do agronegócio que resgatou serviço focado em RH é o Grupo Bom Futuro, do Mato Grosso, referência em produção agrícola no Brasil. “O suporte da Bayer CropScience nesta consultoria deu origem a uma série de projetos que estão em fase final de implantação, como programa de coaching com executivos, gestão por competência, desenvolvimento de lideranças e pesquisa de clima organizacional”, explica Tiago Goecks, gerente de RH do Grupo Bom Futuro. Sobre o resultado desta consultoria, Tiago ainda enumera grandes contribuições, como maior envolvimento por parte dos executivos nas ações da empresa, interação mais intensa entre as áreas do grupo e, principalmente, considerável crescimento profissional de seus colaboradores. “O principal objetivo desta consultoria está sendo alcançado, queremos gerar líderes para o agronegócio brasileiro”, finaliza Goecks. De acordo com Ivan Moreno, diretor de Acesso ao Mercado da Bayer CropScience, existem desafios para uma empresa continuar em expansão, como investir ainda mais no processo de profissionalização dos colaboradores e conseguir acompanhar o mercado cada vez mais dinâmico e exigente. “Sabemos que o agronegócio é responsável por boa parte do crescimento do Brasil e isso só acontece por causa das pessoas que atuam dentro de uma empresa agrícola. Diante deste cenário de muitos desafios, existem consultorias especializadas em orientar as companhias e dar suporte na estruturação da área de RH. Cada organização tem uma realidade, uma necessidade, um jeito de fazer isso acontecer”, disse o executivo. “A Bayer CropScience quer continuar sendo parceira deste crescimento e por isso oferece serviços para clientes”. (Portal do Agronegócio/MG – 07/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 07/04/2015))

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Criadores de RO denunciam manobra de JBS

Mais uma denúncia contra grupo JBS Friboi vem à tona, dessa vez em Rondônia. Pecuaristas de Ji-Paraná (RO), em reunião com o presidente da Assembleia Legislativa daquele estado, Maurão de Carvalho (PP...((Portal MS Noticias/MS – 06/04/2015))


Mais uma denúncia contra grupo JBS Friboi vem à tona, dessa vez em Rondônia. Pecuaristas de Ji-Paraná (RO), em reunião com o presidente da Assembleia Legislativa daquele estado, Maurão de Carvalho (PP), denunciaram o monopólio do grupo JBS. Praticas como a compra de plantas de frigoríficos que depois são fechadas, prática de uma política de preços incompatível com o mercado, pressão sobre os frigoríficos menores e outras ações foram levadas ao presidente e ao deputado Laerte Gomes (PEN). O encontro teve como objetivo repassar informações sobre os problemas que os criadores têm enfrentado, contra o que eles chamam de “monopólio do JBS”. A reunião foi realizada na sede da Associação Rural de Rondônia, com a presença do presidente, Sérgio Suganoma, e do secretário Sérgio Ferreira. De acordo com Maurão, o mercado da carne gera milhares de empregos e renda. É uma das mais importantes fatias da economia, e não pode ficar no controle de um grupo, para definir o preço que quiser e impor suas regras a quem trabalha e produz. Assim como em Ji-Paraná, em Campo Grande, mais um frigorífico fechará as portas. Através de informações obtidas pelo MS Notícias, o frigorífico Beef Nobre encerra as atividades no dia 14 de abril, devido a arrendamento realizado pela JBS. O objetivo do grupo é manter o frigorífico fechado, diminuindo a concorrência no Estado. Hoje o grupo seria responsável por 45% dos abates de bovinos em Rondônia e por 25% da carne exportada, de acordo com o Extra Rondônia. Em Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul, com o domínio da JBS, o preço da arroba está, em média, R$ 5,00 mais baixo do que em Rondônia. (Portal MS Noticias/MS – 06/04/2015) ((Portal MS Noticias/MS – 06/04/2015))

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CUT e MST vão hoje às ruas, e PT deve ficar de fora

Militantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da União Nacional dos Estadual dos Estudantes (UNE), entre outras entidades da sociedade ci...((Jornal O Globo/RJ – 07/04/2015))


Militantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da União Nacional dos Estadual dos Estudantes (UNE), entre outras entidades da sociedade civil, irão hoje às ruas em dezenas de capitais, incluindo São Paulo e Brasília, para protestar contra o Projeto de Lei 4330 (que libera a terceirização para todas as atividades das empresas), o ajuste fiscal do governo, a corrupção e em defesa da Petrobras. Os atos não estão previstos para serem contra ou a favor do governo e, por isso, estão dividindo o PT. O partido concorda parcialmente com as manifestações: apoia o protesto contra a terceirização, mas não concorda com as críticas ao ajuste fiscal. Por essa razão, o PT não deverá desfraldar suas bandeiras nos atos de hoje, apesar do expresidente Lula ter dito recentemente que o partido errou ao não apoiar os movimentos sociais que foram às ruas em 13 de março. A maior manifestação de hoje deve acontecer em São Paulo, a partir de 9h. A CUT, que organiza o evento, espera a presença de pelo menos 10 mil pessoas, que caminharão até a Praça da República, onde realizarão manifestação pública às 13h. Integrantes de 22 movimentos sociais devem participar do protesto. Em Brasília, os trabalhadores deverão ocupar o Congresso Nacional a partir de 14h, para tentar impedir a aprovação do PL 4330 e protestar contra a corrupção, que está na pauta de votação. Haverá atos também em Maceió, Manaus, Salvador, Belo Horizonte, Belém, João Pessoa, Curitiba, Recife, Florianópolis e Aracaju. Nosso ato não é de apoio ao governo. Pelo contrário. Será em defesa da democracia, defesa da Petrobras, contra a corrupção, garantia dos direitos trabalhistas, ameaçados pelo ajuste fiscal, e contra a votação do PL 4330. O ajuste fiscal que queremos é o que passa pela taxação das grandes fortunas e heranças, que combate à corrupção e evite a sonegação fiscal disse Adi dos Santos Silva, presidente da CUT de São Paulo, um dos organizadores. Silva não concorda com o ajuste fiscal que o governo tenta implantar, “sem consultar a classe trabalhadora”. Só aceitaremos medidas que forem negociadas com os trabalhadores. Até agora, o que o governo tem feito é apresentar medidas de forma unilateral, sem discutir com as centrais sindicais disse. O vice-presidente nacional do PT, Alberto Cantalice, disse que o PT apoiará os atos de hoje contra a aprovação do projeto de lei que prevê a terceirização, mas não pode apoiar as críticas do movimento social ao ajuste fiscal. (Jornal O Globo/RJ – 07/04/2015) ((Jornal O Globo/RJ – 07/04/2015))

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Incra de Maringá começa a fazer a Declaração do Cadastro Rural pela internet

O Incra de Maringá é referência para os demais municípios e está entre os cinco melhores do Estado No início do março, o coordenador do Incra de Maringá, Antonio Carlos Regatieri, esteve em Curitiba p...((Portal AgroLink/RS – 07/03/2015))


O Incra de Maringá é referência para os demais municípios e está entre os cinco melhores do Estado No início do março, o coordenador do Incra de Maringá, Antonio Carlos Regatieri, esteve em Curitiba para conhecer o novo sistema informatizado da Declaração do Cadastro Rural (DP). A nova ferramenta passou por uma fase de teste e já está sendo implantada em Maringá, facilitando o processo de declaração. “Com a DP eletrônica, o produtor rural vai poder acompanhar todo o processo via internet pelo site do Sistema Nacional de Cadastro Rural. Lá ele pode informar se houve mudança de cultivo, atualizar o cadastro, entre outras ações”, explica Regatieri. Todos os proprietários de imóveis rurais devem fazer a declaração, sendo uma exigência legal do Incra, conforme lei 5.868/72 e lei n.º 10.267 de 2001. Incra No Incra de Maringá, os produtores rurais do município pegam as notas fiscais para entregar aos compradores das suas mercadorias e depois devolvem a guia do Incra. “Nós incentivamos o produtor rural a fazer essas notas, pois com elas o repasse para o município através do Repasse de Produtos Primários, pode ser maior”, afirma o coordenador do Incra. Segundo Regatieri há 1600 produtores cadastrados no município. “O Incra de Maringá é referência para os demais municípios e está entre os cinco melhores do Estado”. (Portal AgroLink/RS – 07/03/2015) ((Portal AgroLink/RS – 07/03/2015))

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DF: CNA, agora em Conselho da Camex, defenderá produtores rurais na política de comércio exterior

Participará do Conselho Consultivo do Setor Privado, que reúne 20 empresas e entidades do setor produtivo A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) passará a integrar, pela primeira vez...((Portal Página Rural/RS – 06/04/2015))


Participará do Conselho Consultivo do Setor Privado, que reúne 20 empresas e entidades do setor produtivo A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) passará a integrar, pela primeira vez, o Conselho Consultivo do Setor Privado (Conex), que reúne as principais entidades empresariais do país que defendem os interesses da iniciativa privada junto ao governo federal. O representante da CNA no conselho será o presidente da entidade, João Martins. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União e traz a reativação e a renovação do conselho, com a participação de 20 entidades. O Conex é um dos principais órgãos da Câmara de Comércio Exterior (Camex), ligada à Presidência da República e responsável por formular as políticas de comércio exterior do governo federal. Uma das funções do Conex é assessorar a Camex com proposta de interesse do setor produtivo. A Camex é composta por sete ministérios: Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic); Relações Exteriores (MRE); Casa Civil; Fazenda; Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); Planejamento, Orçamento e Gestão; e Desenvolvimento Agrário. Com seu assento definido, a CNA poderá levar as demandas de interesse do setor agropecuário às reuniões do Conex, que acontecem três vezes ao ano. Desta forma, a CNA amplia sua participação em fóruns de discussão, visando à defesa dos interesses dos produtores rurais na conquista de novos mercados e na participação do agronegócio brasileiro no comércio internacional. Além da CNA, integram a nova composição do Conex as seguintes empresas e entidades: Banco do Brasil; CNI; AEB; Abece; Braskem; Abdib; Anfavea; Marcopolo; BR Foods; Abit; Abicalçados: Stefanini; Bunge, Única; IBA; Abtp; Dieese; Ceal e Kaduna. (Portal Página Rural/RS – 06/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 06/04/2015))

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Agricultura familiar comercializa quase us$ 5 milhões na biofach

Os produtos da agricultura familiar brasileira ganharam mais uma vez o mercado internacional. Na última edição da BioFach, feira referência em orgânicos, o volume de negócios realizados chegou a U$ 4,...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 06/04/2015))


Os produtos da agricultura familiar brasileira ganharam mais uma vez o mercado internacional. Na última edição da BioFach, feira referência em orgânicos, o volume de negócios realizados chegou a U$ 4,9 milhões (mais de R$ 15 milhões), quase o dobro do que foi comercializado na edição de 2014, que foi de US$ 2,5 milhões. Segundo o secretário de Agricultura Familiar, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Onaur Ruano, a participação brasileira no evento alemão promove a produção familiar, enquanto abre mercados em outras nações. “A feira é um espaço de visibilidade, onde o público pode conhecer e atestar a qualidade dos nossos produtos. Temos ainda o reconhecimento da imagem da nossa agricultura familiar, tanto fora como dentro do nosso país, como dinâmica, moderna e preocupada com o meio ambiente”, ressalta. Essas características foram uma das responsáveis para a participação exitosa na BioFach 2015. “A cada edição do evento vemos o crescimento da participação brasileira. A última edição foi bastante significativa, os empreendimentos fizeram negócios na própria feira e, ainda, têm a expectativa de negócios que se desenrolam na volta deles para o Brasil, já que os interessados trocam contatos com as cooperativas participantes”, explica Ruano. Entre os incentivos à participação brasileira, estava o espaço conquistado no Fórum de Expositores. Lá, foram apresentadas as políticas públicas voltadas para o incentivo do manejo sustentável da terra, entre elas, o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica – Brasil Agroecológico, lançado em 2013 pelo Governo Federal. Em cada um dos três dias, uma cooperativa brasileira expôs a história do grupo e explicou como os incentivos nacionais favoreceram o fortalecimento do empreendimento. As dez cooperativas apoiadas fizeram 267 contatos comerciais, oriundos de mais de 20 países ao longo da BioFach. Sucesso no exterior Entre os empreendimentos está a Central de Cooperativas Apícolas do Semiárido Brasileiro, a Casa Apis, que participou pela quarta vez do evento. Para o gerente de comercialização do grupo, Wellignton Dantas, a feira é uma porta de entrada para o mel produzido no Piauí. “Estamos com 85% da nossa produção no mercado exterior. A cada edição do evento vamos abrindo mais uma porta e o nosso interesse é de agregar mais valor ao nosso produto. Em 2014, faturamos R$ 6,5 milhões e a expectativa é de fechar 2015, com R$ 9 milhões, com tudo o que foi negociado na feira”, explica. Os Estados Unidos e a Alemanha foram alguns dos países interessados no mel orgânico produzido por 850 famílias da Casa Apis. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 06/04/2015) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 06/04/2015))

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Minas retoma circuito regional

Uberaba abre o calendário das especializadas do Nelore e cumpre a quarta entre as 12 etapas do biênio 2014/2015 da ACNB Uberaba, em Minas Gerais, foi palco, entre os dias 1º e 8 de fevereiro, da Expoi...((Portal DBO/SP – 06/04/2015))


Uberaba abre o calendário das especializadas do Nelore e cumpre a quarta entre as 12 etapas do biênio 2014/2015 da ACNB Uberaba, em Minas Gerais, foi palco, entre os dias 1º e 8 de fevereiro, da Expoinel Minas, a etapa estadual da Exposição Internacional do Nelore. Organizado pela associação local de criadores, o evento não se trata apenas de uma etapa do circuito de feiras chanceladas pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A mostra abre o calendário de exposições da raça, e, desde 2010, é também a primeira a comercializar bovinos Nelore em pistas pelo País. “Abrir o calendário é sempre um risco, porque somos os primeiros a sentir como está o mercado. Mas, pelos resultados, podemos fazer boas projeções”, diz Loy Rocha, gestor executivo da Nelore Minas e coordenador da exposição. A agenda contou com cinco leilões, que faturaram R$ 4,5 milhões por 309 lotes de machos, fêmeas e prenhezes tirados das grifes Fazenda do Sabiá, Rima Agropecuária, Nelore Colorado, EAO, Mafra, Nova Trindade, Nelore Integral, Fazenda Baluarte e Nelore Cristal. No comparativo com 2014, houve alta de 10% na receita do mesmo número de pregões. Embora tenha aberto as vendas especializadas de 2015, a etapa mineira é a quarta do total de 12 regionais previstas para o calendário 2014/2015 da ACNB. A agenda está em vigor desde outubro de 2014 e se encerra em setembro de 2015, com a 44ª Expoinel Nacional, também em Uberaba. Já foram realizadas estapas no Mato Grosso (em Cuiabá); em Goiás (em Goiânia), e no Pará (Indaiatuba), todas no ano passado. O movimento do grupo ficou em R$ 8,9 milhões, para 11 leilões oficiais. Até setembro ocorrerão as especializadas de Espírito Santo, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná. As regionais Nordeste, Tocantins, Bahia, e Rio de Janeiro ainda não têm local definido. Apesar de importantes centros de comercialização da raça, no biênio anterior (2013/2014), apenas sete etapas contaram com leilões em sua programação. A conta do grupo foi de 26 remates, que movimentaram R$ 30,7 milhões, média de 3,7 eventos e R$ 1,1 milhão por feira. Os números correspondem a 24% do total de leilões oficializados pela ACNB entre outubro de 2013 e setembro de 2014, e 21% do faturamento. Calendário cigano – Para André Locatelli, gerente executivo da ACNB, a comparação com edições anteriores do circuito não é viável, já que oito etapas são itinerantes e, a cada ano, ocorrem em cidades de diferentes perfis econômicos. Apenas quatro têm sede fixa: MG, GO, ES e MT. “Sempre incentivamos a comercialização durante as exposições, mas é necessário fazer uma estudo prévio para saber se a praça em que haverá o evento é viável e tem mercado para isso. A escolha do local é feita pela associação do respectivo Estado”, explica Locatelli. “Mas o circuito itinerante tem seu lado positivo, que é o de promover a raça em outras localidades dentro de uma mesma federação, incentivando os criadores a buscarem melhorias para o rebanho, sem falar na troca de ideias e nas premiações dos rankings regionais”, completa. Os leilões oficiais são uma das principais fontes de renda da associação. Hoje, perfazem de 20% a 25% da receita anual da entidade. Parte do valor obtido é repassada às associações regionais, para o fomento da raça, por meio de exposições e outros eventos. No último ano-calendário (outubro de 2013 a setembro de 2014), a ACNB chancelou 109 remates, que somaram R$ 145,6 milhões, valor correspondente a 21% do total de eventos e 32% do valor movimentado pela raça no período, segundo o Banco de Dados DBO. (Portal DBO/SP – 06/04/2015) ((Portal DBO/SP – 06/04/2015))

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Leiloshoping Monte Verde comercializa 396 lotes

Com 31 anos de história no agronegócio, a família Picciani abriu as porteiras de sua fazenda em Uberaba, MG, para um fim de semana de vendas com foco em Nelore e Gir Leiteiro A família Picciani abriu ...((Portal DBO/SP – 06/04/2015))


Com 31 anos de história no agronegócio, a família Picciani abriu as porteiras de sua fazenda em Uberaba, MG, para um fim de semana de vendas com foco em Nelore e Gir Leiteiro A família Picciani abriu as porteiras de sua fazenda em Uberaba, MG, para a realização do Leiloshopping Monte Verde nos dias 4 e 5 de abril. Foram à venda 396 lotes de machos e fêmeas Nelore e Gir Leiteiro, além de doses de sêmen, equinos e muares, movimentando mais de R$ 1,7 milhão. A fatura foi puxada por 220 lotes de Nelore, que arrecadaram R$ 1,2 milhão, na tarde de sábado, 4 de abril. As fêmeas lideraram a oferta, com 162 animais à média de R$ 6.852, respondendo pela receita de R$ 1,1 milhão. A maior negociação da categoria foi fechada com o criador Gilson Sebastião da Silva, que desembolsou R$ 75.000 para arrematar um lote com 10 matrizes de 49 a 65 meses. Nos machos, a média para sete animais foi de R$ 12.085, valor equivalente a 86,9 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Triângulo Mineiro, na cotação do dia (R$ 139/@). A única prenhez em oferta saiu por R$ 24.000. O touro Lioto teve um pacote com 50 doses de sêmen comercializadas por R$ 1.100. No complemento das vendas, duas mulas foram negociadas, cada uma, por R$ 9.150 e um Cavalo Crioulo saiu por R$ 9.000. O Gir Leiteiro foi o foco da vitrine do domingo de Páscoa, 5 de abril. Nos animais de elite, 46 fêmeas alcançaram a valorização de R$ 6.476, perfazendo R$ 297.900. Com lance de R$ 36.000, João Madison adquiriu um lote com quatro jovens matrizes de 30 a 39 meses, na maior negociação do dia. Também foram vendidos 127 machos a R$ 1.561, com destaque para um lote com 57 bezerros negociado por R$ 96.900 para Enir Gomes Barbosa. O Grupo Monte Verde iniciou sua atuação no agronegócio em 1984, quando Jorge Picciani adquiriu uma fazenda em Rio das Flores do Sul, RJ, para a produção de leite e café. Com o passar dos anos, o Grupo passou a investir na bovinocultura de corte e leite, com a seleção de animais das raças Nelore, Gir Leiteiro e Girolando, expandindo suas propriedades para os Estados de Minas Gerais, Mato Grosso e Amazonas. Atualmente, a marca também trabalha com o cultivo de milho e soja. As vendas foram fechadas na batida de martelo do leiloeiro Nilson Francisco Genovesi, com pagamentos fixados em 30 parcelas. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Portal DBO/SP – 06/04/2015) ((Portal DBO/SP – 06/04/2015))

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Qualidade Nelore encerra agenda da Exposição Conquista

Em sua 10ª edição, evento fatura R$ 176.460 com touros e matrizes de criatórios baianos Na noite de 29 de março, o Parque de Exposições de Vitória da Conquista, BA, foi palco do 10º Leilão Qualidade N...((Portal DBO/SP – 06/04/2015))


Em sua 10ª edição, evento fatura R$ 176.460 com touros e matrizes de criatórios baianos Na noite de 29 de março, o Parque de Exposições de Vitória da Conquista, BA, foi palco do 10º Leilão Qualidade Nelore, reunindo no recinto a produção de machos e fêmeas de criadores baianos. O evento encerrou a agenda da 49ª Exposição Conquista e movimentou R$ 176.460, média geral de R$ 5.190. As fêmeas lideraram a vitrine, com 20 animais comercializados a R$ 4.740, subindo para R$ 5.832 nos 14 touros. A maior negociação foi fechada com o criador Reinaldo Neto da Silva, que desembolsou R$ 9.000 para arrematar um touro junto a Paulo Roberto Mesquita. Os pagamentos foram fixados em 20 parcelas e a organização ficou a cargo da Bahia Leilões. (Portal DBO/SP – 06/04/2015) ((Portal DBO/SP – 06/04/2015))

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Grupo Aliança Genética faz pista com Girolando

AgroCanal transmitiu a venda de 63 animais de vários graus sanguíneos selecionados em Uberlândia, MG. Em 31 de março, o AgroCanal transmitiu o 2º Leilão Virtual Aliança Genética colocando à venda 63 G...((Portal DBO/SP – 06/04/2015))


AgroCanal transmitiu a venda de 63 animais de vários graus sanguíneos selecionados em Uberlândia, MG. Em 31 de março, o AgroCanal transmitiu o 2º Leilão Virtual Aliança Genética colocando à venda 63 Girolando selecionados pelo grupo. A movimentação financeira foi de R$ 374.400, registrando lances na casa de R$ 5.942. Passaram pela pista animais de vários graus sanguíneos, sendo a maioria 1/2. A organização foi da Leilopec em parceria com a HL Leilões, com pagamentos fixados em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 06/04/2015) ((Portal DBO/SP – 06/04/2015))

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Dia de campo mostra como recuperar pastagem em solos arenosos na bacia do Guariroba

A “recuperação de pastagem em solos arenosos” - com uso de diferentes espécies forrageiras e manejo adequado de pastagem -implantada em Unidade Demonstrativa na Fazenda Crescente, localizada na bacia ...((Portal Rural Centro/MS – 07/04/2015))


A “recuperação de pastagem em solos arenosos” - com uso de diferentes espécies forrageiras e manejo adequado de pastagem -implantada em Unidade Demonstrativa na Fazenda Crescente, localizada na bacia do Guariroba em Campo Grande, será apresentada em um dia de campo no sábado, 11 de abril, das 8:30 às 12h. A ação é resultado do projeto Água Brasil, uma parceria entre WWF-Brasil, Banco do Brasil, Fundação Banco do Brasil e Agência Nacional de Águas. No local, os produtores rurais e outros visitantes conhecerão três estações: Recuperação e conservação ambiental da bacia do Guariroba; Recuperação de pastagem e a implantação da unidade demonstrativa e Utilização e manejo da pastagem. A Embrapa é responsável pela orientação técnica do projeto. “Estamos avaliando três processos de recuperação de pastagens e queremos mostrar aos produtores essa primeira etapa da implantação e os resultados de outros trabalhos que temos sobre o assunto”, explica o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Ademir Zimmer. Ainda para este ano, está previsto outro dia de campo, sobre os resultados obtidos na Unidade Demonstrativa implantada na Estância São Luiz, também na bacia do Guariroba, sobre Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. De acordo com a analista do WWF-Brasil, Flávia Araujo, o trabalho desenvolvido nessas unidades demonstrativas é uma soma de esforços por um objetivo comum: a conservação. “Por um lado temos o apoio da Embrapa Gado de Corte sobre resultados de viabilidade técnica e econômica da recuperação de pastagem e, por outro, o Água Brasil disponibilizando aos produtores da região informações sobre diferentes formas de condução da recuperação de pastagens degradadas e os benefícios resultantes da escolha de cada modelo", diz. Programa Água Brasil Criado em 2010, o Água Brasil visa à preservação da água e dos rios, disseminando práticas sustentáveis, além de promover a conscientização e mudança de atitude da sociedade com relação à conservação ambiental. O Programa - presente em todos os biomas brasileiros, com projetos em sete bacias hidrográficas e cinco cidades - está organizado em quatro eixos de atuação: Projetos Socioambientais, Comunicação e Engajamento, Mitigação de Riscos e Negócios Sustentáveis. No meio rural, o Água Brasil desenvolve projetos que exploram boas práticas agropecuárias, agroecologia, restauração florestal, extrativismo, produção sustentável, sempre com o objetivo de conservar o solo e a água para garantir a segurança hídrica e alimentar para a comunidade local. De acordo com as características de cada localidade, são implementadas Unidades Demonstrativas que servem como experimento para essas práticas que, depois, servem como modelo para outras regiões do país. Como chegar: Fazenda Crescente a 17km do autódromo, BR 262, entrar à direita na placa do km 299. Percorrer 7km na CG 264. Informações com Flávia Araujo - flaviaaraujo@wwf.org.br / (67) 3025-1112 (Portal Rural Centro/MS – 07/04/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 07/04/2015))

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Empresa na Rússia já tem 300.000 bovinos de corte

A capacidade de produção do cluster, que cobre 43 fazendas e pertence à gigante do setor de carnes russa, Miratorg, é de 130.000 toneladas de carne bovina por ano, com uma população total de bovinos a...((Portal AgroLink/RS – 07/03/2015))


A capacidade de produção do cluster, que cobre 43 fazendas e pertence à gigante do setor de carnes russa, Miratorg, é de 130.000 toneladas de carne bovina por ano, com uma população total de bovinos atualmente em 300.000 cabeças. Uma vez que todas as unidades de produção estiverem terminadas, essas aumentarão para 500.000 cabeças. “O trabalho de promoção da carne bovina doméstica em mercados externos tem sido conduzido em conjunto com o órgão veterinário russo, Rosselkhoznadzor, por mais de um ano. Os primeiros possíveis mercados de exportação são China, Coreia do Sul, Japão e Emirados Árabes Unidos”, disse o diretor executivo da Miratorg, Viktor Linnik. Um porta-voz do projeto disse que os planos são exportar cerca de 10% dos produtos totais do cluster – principalmente, os cortes mais caros. Os 90% restantes serão vendidos na Rússia a preços acessíveis. A Miratorg já tem experiência em exportar seus produtos para a Ásia, à medida que em 2014 forneceu 10.000 toneladas de carne suína aos mercados dessa região, principalmente Hong Kong. “Para carne bovina, até o final do ano esperamos exportar cerca de 3.000 toneladas, mas os volumes finais, é claro, dependem do quão rapidamente as questões podem ser resolvidas com o Rosselkhoznadzor”. Ao mesmo tempo, de acordo com os planos oficiais da companhia, nesse ano o cluster poderá produzir 50.000 toneladas de carne bovina, incluindo 4.000 toneladas de cortes caros. No futuro, poderão ser exportados produtos de carne bovina à UE, já que tem grandes áreas que não estão sendo usadas. (Portal AgroLink/RS – 07/03/2015) ((Portal AgroLink/RS – 07/03/2015))

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Boi gordo registra alta de 1,85% nos preços em relação a última semana; em Cuiabá chega a R$ 137,50

O boi gordo começa a semana com novo aumento nos preços em Mato Grosso registrando um crescimento de 1,85% nos últimos sete dias. Nesta segunda-feira (06), o setor está sendo cotado em Cuiabá a R$ 137...((Portal AgroLink/RS – 07/03/2015))


O boi gordo começa a semana com novo aumento nos preços em Mato Grosso registrando um crescimento de 1,85% nos últimos sete dias. Nesta segunda-feira (06), o setor está sendo cotado em Cuiabá a R$ 137,50 a arroba. No Norte do Estado a R$ 130,00 a arroba e no Sudeste a cotação é de R$ 134,00 a arroba. Confira cotação para outros setores. De acordo com a Scot Consultoria, a vaca gorda também vem tendo um aquecimento nos preços em Mato Grosso. Em uma semana a alta foi de 1,19%. Em Cuiabá está sendo cotada a R$ 127,50 a arroba. No Norte do Estado a vaca gorda está sendo cotada a R$ 122,00 a arroba e no Sudeste a R$ 125,00. Já o setor suíno no mercado econômico vem mantendo-se estável. A cotação para o suíno em Mato grosso é de R$ 3,10 o quilo do animal vivo e a R$ 5,30 o quilo da carcaça. Na agricultura, de acordo com a Safras e Mercados, a soja teve uma leve queda nos preços em Mato Grosso, sendo cotada está semana a R$ 60,00 a saca com 60 quilos. O algodão e o milho permanecem com o mercado em estável. O algodão está sendo cotado a R$ 65,55 a arroba em pluma e o milho a R$ 19,00 a saca com 60 quilos. (Portal AgroLink/RS – 07/03/2015) ((Portal AgroLink/RS – 07/03/2015))

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Mais de 600 mil cabeças de gado são vacinadas contra febre aftosa, no AM

Calendário de vacinação muda em municípios por conta da cheia do rio. Produtores que não comprovarem vacinação podem pegar multa, diz Sepror. Há quase uma semana, 41 municípios do Amazonas recebem vac...((Portal G1/AM – 06/04/2015))


Calendário de vacinação muda em municípios por conta da cheia do rio. Produtores que não comprovarem vacinação podem pegar multa, diz Sepror. Há quase uma semana, 41 municípios do Amazonas recebem vacinação contra a febre aftosa. Segundo a Secretaria de Estado de Produção Rural e Sustentabilidade (Sepror), cerca de 650 mil cabeças de gado devem ser imunizadas nos próximos 45 dias nos municípios do interior localizados em área de várzea. A vacina da febre aftosa é disponibilizada a produtores por meio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) em municípios do Amazonas com rebanhos em área de várzea. O calendário de vacinação da Sepror antecipa a imunização por conta do período de cheia no estado. De 1,5 milhão de cabeças de gado, 650 mil devem ser beneficiados com a vacina durante 45 dias, segundo a Sepror. Os outros 21 municípios localizados em área de terra firme seguem o calendário do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), que é de maio a novembro. A vacina é disponibilizada aos produtores pelo preço de R$ 0,60 após um cadastro junto a Agência de Defesa Agrária e Florestal do Amazonas (Adaf), que é atualizado pelo sistema de georrefereciamento com o quantitativo de animais correspondentes. Finalizada a etapa de vacinação, os produtores que não comprovarem a imunização do rebanho estão sujeitos a multas e estarão proibidos de comercializar os animais. A multa, segundo a Sepror, é de R$ 40 por cabeça não vacinada. O Amazonas, de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), está em zona de médio risco quanto a contaminação da febre aftosa. Os municípios de Boca do Acre, parte de Lábrea e parte de Canutama, que já estão livres da febre, afirma o ministério. A vacinação, que iniciou no dia 1º de abril, deverá seguir durante os próximos 45 dias nos municípios de Alvarães, Amaturá, Anamã, Anori, Atalaia do Norte, Autazes, Barreirinha, Benjamin Constant, Beruri, Boa Vista do Ramos, Borba, Caapiranga, Careiro ,Careiro da Várzea, Coari, Codajás, Fonte Boa, Iranduba, Itacoatiara, Itapiranga, Japurá, Jutaí, Manacapuru, Manaquiri, Manaus, Maraã, Maués, Nhamundá, Nova Olinda do Norte, Parintins, Rio Preto da Eva, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, São Sebastião do Uatumã, Silves, Tabatinga, Tefé, Tonantins, Uarini, Urucará e Urucurituba. (Portal G1/AM – 06/04/2015) ((Portal G1/AM – 06/04/2015))

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Risco elevado para mastite clínica

Marcos Veiga destaca que sujeira na ordenha, além de fatores individuais, entre outros, elevam a possibilidade de o rebanho ser afetado. Rotina do teste da caneca é fundamental. A mastite clínica é um...((Portal DBO/SP – 06/04/2015))


Marcos Veiga destaca que sujeira na ordenha, além de fatores individuais, entre outros, elevam a possibilidade de o rebanho ser afetado. Rotina do teste da caneca é fundamental. A mastite clínica é um dos tipos de mastite que acometem vacas leiteiras. É facilmente percebida pelo ordenhador, quando, antes da ordenha, ele faz o teste de caneca de fundo preto e percebe alterações visuais no leite ou no quarto mamário afetado. Quando não se detecta eficientemente a mastite, uma porcentagem variável de vacas afetadas pode ser ordenhada, o que causa aumento significativo da Contagem de Células Somáticas (CCS) do tanque de expansão. Além disso, o leite apresenta alterações de composição e qualidade, e é inapropriado para o consumo humano. As perdas e custos são facilmente perceptíveis. As perdas diretas ocorrem pela redução da produção de leite nos dias anteriores, durante e após a ocorrência do caso clínico. Por exemplo, em vacas adultas, as perdas de produção iniciam-se uma semana antes do aparecimento dos sintomas e são estimadas em aproximadamente 2 a 3 quilos/dia durante duas semanas após o início do caso clínico. Além disso, a mastite clínica resulta em custos com tratamentos (medicamentos, descarte do leite com resíduo de antibiótico), descarte precoce de vacas e redução de desempenho reprodutivo. A doença também prejudica o bem-estar da vaca e implica aumento do risco de transmissão de mastite para outras vacas, caso o agente causador seja contagioso. Sendo assim, é recomendável que o produtor adote uma rotina confiável de detecção da mastite clínica (teste da caneca de fundo preto em todas as vacas e em todas as ordenhas), por meio do treinamento dos ordenhadores e do uso de um sistema de anotações de dados; uma rotina de coleta de amostras de leite (antes do tratamento com antibióticos) para cultura microbiológica (identificação dos agentes causadores de mastite clínica), e defina protocolos de tratamento, com base no perfil de agentes e nas demais informações do rebanho. A mastite pode ser influenciada por dois fatores de riscos principais: os ligados ao rebanho e às características individuais da vaca. Dentro de um mesmo rebanho, sob as mesmas condições de alimentação, ambiente e manejo, observa-se diferença de suscetibilidade das vacas. Sendo assim, é importante conhecer quais características individuais influenciam no risco de uma vaca ter mastite clínica, o que pode auxiliar na decisão de cuidados especiais ou mesmo para decisões sobre viabilidade de tratamento ou descarte. Outro ponto importante é que, para conhecer estas características que aumentam a probabilidade de novos casos, é necessário ter uma boa rotina de anotações de informações e de histórico de mastite de cada vaca. Em relação aos fatores de risco no quarto mamário, as principais características estudadas são ocorrência prévia de um caso de mastite, posição do teto, hiperqueratose (lesão na extremidade dos tetos) e gotejamento de leite entre as ordenhas. Desta forma, nos quartos mamários com mastite clínica há maior ocorrência de lesões graves de tetos do que nos sadios. Esta associação positiva entre hiperqueratose e mastite clínica eleva o risco de contaminação por micro-organismos patogênicos e menor capacidade de fechamento do canal do teto, o que aumenta a possibilidade de nova infecção. Além disso, a maioria dos estudos indica que o risco de mastite é maior nos quartos posteriores, provavelmente em razão da maior produção de leite em relação aos quartos dianteiros, o que implica maior tempo de ordenha destes quartos emaior probabilidade de lesões nos tetos. Fatores individuais influenciam significativamente o risco de mastite clínica durante a lactação. Dentre as características individuais importantes como atores de risco, pode-se destacar: o número de lactações, o histórico prévio de mastite, a ocorrência de doenças metabólicas no pós-parto e as condições de limpeza da vaca. Por exemplo, vacas que apresentaram dificuldade de parto (distocia), retenção de placenta ou claudicação têm maior risco de ter mastite clínica na lactação. Isso ocorre porque a imunidade da vaca baixa no período pós-parto. Sendo assim, cerca de 50% dos casos de mastite clínica ocorrem no primeiro mês pós-parto, pois este é um dos períodos mais críticos para o controle de mastite ao longo da lactação. As vacas com alta produção de leite, acima de 7.000 quilos por lactação, também apresentam maior risco de ter mastite, conforme um estudo indicou. Assim, pode-se esperar que, quanto maior a produção média do rebanho, maior o risco de mastite e, consequentemente, maior deveria ser o cuidado para prevenir a doença. Outra característica associada é a CCS da vaca. O risco aumenta em vacas com alta CCS (maior do que 200.000 células por mililitro, cel/ml), na lactação anterior ou no mês anterior à ocorrência do caso clínico, principalmente aqueles causados por bactérias contagiosas. Por exemplo, quando avaliada a CCS do primeiro mês de lactação, as vacas com CCS alta apresentam maior risco de desenvolver mastite ao longo dos próximos meses de lactação. Vacas com histórico de mastite clínica durante a lactação anterior (ou durante um estágio anterior da mesma lactação) têm maior risco de a doença ressurgir na lactação seguinte. Um estudo estimou que o risco de um novo caso de mastite é duas vezes maior em vacas que apresentaram histórico de pelo menos um caso de mastite clínica na lactação anterior. Da mesma forma, vacas de primeira lactação apresentam menor risco do que vacas adultas. Isso indica que a resistência à mastite parece diminuir com a idade. No que se refere às características de rebanho que influenciam a ocorrência de mastite clínica, os principais fatores são associados ao aumento da exposição dos tetos aos agentes causadores de mastite (problemas de limpeza do ambiente, como deficiências de limpeza de cama e instalações, superlotação, falta de higiene na área de maternidade, deficiências de higiene na pré-ordenha) e também os fatores que diminuem a capacidade de resposta da vaca (deficiências de micronutrientes e de conforto). Rebanhos com baixa CCS do tanque (menor do que 150.000 células/ml) têm maior risco de mastite clínica e de aparecimento de casos de mastite aguda causada principalmente por Escherichia coli. Da mesma forma, rebanhos com alta proporção de vacas com CCS menor do que 50.000/ml (acima de 60%) também apresentam maior risco de ocorrência de mastite clínica. Uma possível explicação está relacionada à redução da mastite contagiosa, que causa como consequência direta a diminuição da CCS. Ainda que não esteja claro qual o mecanismo,a redução da mastite causada por patógenos contagiosos resulta em maior predisposição do rebanho à mastite clínica causada por patógenos ambientais, porque os principais fatores associados à prevenção de mastite não dependem somente do número de células de defesa na glândula, mas da velocidade e do número com que estas células podem ser mobilizadas para combater a infecção. Rebanhos com problemas de limpeza do ambiente apresentam maior risco de mastite. Vacas mais sujas (com acúmulo de esterco, lama ou matéria orgânica) na região do úbere e pernas também têm maior risco de ter mastite clínica do que vacas limpas. A relação entre as condições de limpeza da vaca e a mastite ocorre porque a presença de sujeira no úbere eleva a contaminação na extremidade dos tetos. Uma ferramenta simples para avaliação da condição geral de higiene da vaca é o uso de um escore de limpeza, baseado na avaliação visual do úbere e das pernas. A avaliação é feita por meio de pontuação que varia de 1 a 4 (1 = ausência de esterco; 2 = pequenos respingos de esterco – 2% a 10% da área; 3 = 10% a 30% das áreas com placas de esterco; 4 = mais de 30% das áreas cobertas com esterco). Problemas de higiene do ambiente das vacas leiteiras são um dos principais fatores de risco para ocorrência de novos casos de mastite ambiental, o que significa que medidas para melhoria da higiene apresentam bons resultados para prevenção da doença. A adoção de medidas de controle de mastite contagiosa em rebanhos leiteiros tem como reflexo a redução da CCS, situação frequente quando há forte incentivo pela bonificação do preço do leite para o produtor reduzir a CCS. Em consequência dessa redução, pode ocorrer aumento da incidência de mastite clínica, cujas causas geralmente são agentes de origem ambiental. O conhecimento dos fatores de risco pode auxiliar na tomada de decisões sobre a probabilidade de sucesso no tratamento e a necessidade de medidas específicas de controle e prevenção. (Portal DBO/SP – 06/04/2015) ((Portal DBO/SP – 06/04/2015))

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Nas verminoses, atenção aos animais jovens.

Bovinos de até 18 meses de idade são mais suscetíveis, pois ainda não desenvolveram resistência As verminoses são doenças provocadas por vermes que parasitam os bovinos, mais incidentes nos animais jo...((Portal DBO/SP – 06/04/2015))


Bovinos de até 18 meses de idade são mais suscetíveis, pois ainda não desenvolveram resistência As verminoses são doenças provocadas por vermes que parasitam os bovinos, mais incidentes nos animais jovens, pois normalmente animais adultos acima de 18 meses de idade têm resistência a verminoses, não necessitando de maiores cuidados, salvo algumas exceções. Em rebanhos leiteiros, as verminoses se fazem mais presentes em sistemas de criação extensivos a pasto, causando prejuízos econômicos aos animais jovens quando não cuidados, provocando queda de desempenho, perda de peso, má aproveitamento dos alimentos e diarreias. Atualmente, com a tendência maior de haver sistemas de produção de bovinos de leite mais voltados para os confinamentos ou pastejos mais intensificados, os problemas com verminoses foram drasticamente reduzidos, pois nestes sistemas as possibilidades de sobrevivência dos vermes no meio ambiente e de contaminação são menores e normalmente toda fazenda leiteira tem um programa básico de controle de verminoses ou mesmo de ectoparasitas que, muitas vezes, também ajudam a controlar o problema, reduzindo muito a sua ocorrência. Quando presentes, as verminoses provocam baixos índices de crescimento ou perda de peso; pelos arrepiados e sem brilho e anemia, sinais que muitas vezes se confundem com problemas de nutrição e carências minerais, papeira, diarreia e até hemorragia intestinal, que é verificada pela ocorrência de sangue nas fezes dos animais acometidos. Em casos mais graves, pode levar o animal à morte, principalmente por diarreia, anemia e fraqueza. Os bovinos normalmente se infectam pela ingestão oral dos ovos ou das formas jovens dos vermes (larvas) pela pastagem ou pela água contaminada. Os vermes podem se alojar nos pulmões ou no sistema digestivo. No intestino, os vermes lançam ovos que são eliminados pelas fezes, contaminando as pastagens e as águas. No meio ambiente ocorre ou não a eclosão dos ovos, que, quando eclodidos, dão surgimento às formas jovens dos vermes. Ovos ou formas jovens são ingeridos pelos animais, dando início a um novo ciclo. No caso de verminose pulmonar, o animal tosse, elimina os ovos, que são deglutidos e também eliminados pelas fezes. Os ovos ou larvas, quando ingeridos pelos animais, são absorvidos pelo intestino, ganham a circulação sanguínea e migram para os pulmões, onde se desenvolvem e completam seu ciclo de vida. Basicamente temos dois tipos de verminoses: a pulmonar e a gastrointestinal. Na pulmonar, o verme responsável é sempre o mesmo, denominado Dictyocaulus viviparus, que parasita os pulmões, mais precisamente os brônquios, provocando pneumonia, com tosse seca, sem eliminação de muco ou catarro. Nas formas mais agudas e avançadas da doença pode haver lesão e colabamento dos brônquios, podendo levar o animal a óbito por pneumonia crônica. Nas verminoses gastrointestinais estão envolvidos vários tipos de vermes que parasitam principalmente o abomaso e os intestinos. Dentre os mais importantes podemos citar Trichostrongylus, Ostertagia, Cooperia e Nematodirus, todos com efeitos semelhantes sobre o sistema digestivo, interferindo na absorção de nutrientes, provocando perdas de proteínas e outros nutrientes, atrofias e degenerações das mucosas intestinais e alteração no pH do abomaso, interferindo na digestão. Todas essas alterações resultarão em perdas e má absorção de nutrientes e vitaminas, levando à diminuição no desenvolvimento, a anemias e à perda acentuada de peso e até à morte. Existe uma verminose mais rara e grave dos bovinos, conhecida como fasciolose hepática, provocada por um verme denominado Fasciola hepatica, que parasita o fígado, mais precisamente os dutos biliares, provocando insuficiência hepática aguda ou crônica e levando à hepatite necrótica e morte. Ela é rara, presente em determinadas regiões e depende de um caramujo do gênero Lymnaea como hospedeiro intermediário para seu completo desenvolvimento. Os parasitas se alojam e atingem a maturidade nos dutos biliares dos bovinos, por onde passam a eliminar seus ovos, que são excretados pelas fezes. Os ovos eliminados necessitam de áreas alagadas com cursos de águas lentos ou paradas para se desenvolver e eliminar formas jovens do parasitas que invadem ativamente os caramujos ou mesmo os ovos sendo ingeridos diretamente pelos caramujos. As formas jovens se desenvolvem no tecido dos caramujos, são eliminadas, contaminam as águas e pastagem, infectando os bovinos. No bovino, as formas jovens desenvolvidas no caramujo são absorvidas no intestino, ganham a circulação sanguínea e vão se alojar no fígado, onde se desenvolvem e atingem a maturidade. Em relação ao controle das verminoses, recomendamos vermifugação dos animais jovens a cada três ou quatro meses com produtos orais ou injetáveis, normalmente à base de avermectinas ou benzimidazóis ou levamisoles. (Portal DBO/SP – 06/04/2015) ((Portal DBO/SP – 06/04/2015))

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Fibra e carboidrato na dieta das vacas

Relação adequada entre ambos os ingredientes resulta em leite com teores ideais de gordura e proteína. Os carboidratos compreendem de 60% a 70% da ração de ruminantes e, nutricionalmente, podem ser cl...((Portal DBO/SP – 06/04/2015))


Relação adequada entre ambos os ingredientes resulta em leite com teores ideais de gordura e proteína. Os carboidratos compreendem de 60% a 70% da ração de ruminantes e, nutricionalmente, podem ser classificados em dois grupos, de acordo com a digestibilidade: carboidratos fibrosos (celulose e hemicelulose: digestão lenta ou indigestível) e carboidratos não fibrosos (amido, açúcares e pectina: digestibilidade alta). A principal função dos carboidratos não fibrosos é fornecer energia para os micro-organismos ruminais e para o animal, enquanto os carboidratos fibrosos (CF) também fornecem energia para micro-organismos e para o animal, mas são fundamentais para a manutenção da saúde ruminal e para a otimização do consumo de alimentos. A fibra ou FDN (celulose, hemicelulose e lignina) da dieta, além de suprir energia, tem função física de estimular a ruminação e por consequência a produção de saliva, rica em agentes tamponantes que neutralizam os ácidos graxos voláteis e o lactato produzidos no rúmen a partir da fermentação microbiana dos carboidratos. Esse mecanismo deve garantir valores de pH ruminal satisfatórios para a sobrevivência e crescimento microbiano e assim para a saúde do rúmen. Quando níveis adequados de fibra na dieta não são atendidos, ou quando a fibra não apresenta características físicas adequadas (tamanho de partícula pequeno, com baixa efetividade física) para estimular a ruminação, o pH ruminal poderá ser reduzido, afetando negativamente o consumo de matéria seca, a digestão dos alimentos, a produção de leite, o teor de gordura do leite, além de aumentar a incidência de problemas de casco e, finalmente, pode causar a morte do animal. Por outro lado, dietas de vacas leiteiras com teores elevados de fibra ou FDN restringem o consumo de matéria seca, o consumo de energia e consequentemente a produção de leite. Assim, as dietas para vacas leiteiras devem ser formuladas de forma a manter relações adequadas entre carboidratos não fibrosos (amido, açúcares e pectina) de alta fermentação ruminal e que fornecem quantidade alta de energia com uma concentração adequada de FDN (CF + lignina) com vistas a maximizar o consumo de energia, a síntese de proteína microbiana e a produção de leite com teores adequados de gordura e proteína, mantendo o rúmen da vaca saudável. (Portal DBO/SP – 06/04/2015) ((Portal DBO/SP – 06/04/2015))

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Setor lácteo cobra mais empenho contra a crise

Afetados pelos baixos preços aplicados nos últimos meses, por atrasos sucessivos de pagamentos e pela redução na captação de leite in natura, uma centena de agricultores acompanharam ontem a audiência...((Jornal do Comercio/RS – 07/04/2015))


Afetados pelos baixos preços aplicados nos últimos meses, por atrasos sucessivos de pagamentos e pela redução na captação de leite in natura, uma centena de agricultores acompanharam ontem a audiência pública para debater a crise do leite realizada pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa no Teatro Dante Barone. O presidente do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Gilberto Piccinini, apontou que o momento é o de reconquistar o consumidor e fortalecer o processo de qualificação, dimensionando que a cadeia leiteira envolve mais de 120 mil produtores e está presente em 90% dos municípios gaúchos. Piccinini antecipa que começa a circular no mês que vem a campanha de promoção do consumo do leite, realizada pelo IGL em parceria com a Famurs e o governo do Estado. Destacando o espaço para crescimento, Alexandre Guerra, presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado (Sindilat-RS), elencou que o Brasil já é o quinto maior produtor de leite, cuja produção praticamente supre a demanda interna, abrindo espaço para a exportação, favorecida hoje também pela desvalorização cambial. Nos discursos de lideranças políticas e empresariais, a sensibilidade em relação ao momento enfrentado pelos produtores não foi deixada de lado. No entanto, a queixa do agricultor e coordenador do Sindicato dos Produtores Rurais do Vale do Taquari, Luciano Carminatti, mostra a necessidade de urgência das ações. "O problema do leite já vai completar um ano. Temos que ser mais ágeis." O IGL projeta que, se não forem adotadas medidas de proteção, 30 mil agricultores podem abandonar a atividade nos próximos cinco anos. Já a Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag) afirma que 12 mil famílias estão com pagamentos pendentes. O proponente da audiência, deputado Elton Weber (PSB), disse que irá pleitear amanhã, junto à Secretaria da Agricultura Familiar e ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, a abertura de uma linha de crédito especial para agricultores atingidos pela crise. A audiência pública teve como consenso a sugestão para que a Lei de Falências do Brasil contemple o produtor rural como um dos credores prioritários. Outro pedido de mudança legal foi levado pelo promotor do Ministério Público, Mauro Rockenbach, que assegurou a qualidade do leite gaúcho. "O simples fato de não estarmos recebendo laudos positivos para adulteração é um sinal do efeito das operações feitas pelo MP", disse, destacando, no entanto, que é preciso recrudescer a legislação penal. Rockenbach comparou os artigos 272 e 273 do Código Penal. O primeiro trata a adulteração de alimentos como crime comum. E o segundo refere-se a adulteração de medicamentos e uma série de produtos químicos, entre eles sanitários, como crime hediondo. "Se eu colocar leite na água sanitária eu cometo um crime hediondo, mas se eu colocar água sanitária no leite eu cometo um crime comum", comparou. (Jornal do Comercio/RS – 07/04/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 07/04/2015))

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Valor do leite pago ao produtor tem primeira alta

O levantamento realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP apontou que, na média do Brasil, que considera os estados de Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul,...((Portal Agro Olhar/MT – 06/04/2015))


O levantamento realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP apontou que, na média do Brasil, que considera os estados de Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Bahia e Santa Catarina, o preço do produto recebido pelo produtor subiu 2,05% em março em relação a fevereiro e fechou a R$ 0,85 o litro, considerando o valor líquido (sem frete e impostos). O preço médio líquido de março deste ano é 14,6% inferior ao do mesmo mês de 2014. Este é o primeiro aumento após nove meses de quedas consecutivas. No Paraná, na média, o preço ainda não apresentou elevação em março, mas há cooperativas que já tiveram alta. No Estado, o Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (Seab) apurou que o valor médio do litro do leite pago ao produtor caiu 2,3% em março e passou de R$ 0,84 em fevereiro para R$ 0,82 no mês passado. Segundo o veterinário e responsável pela área de leite e pecuária de corte do Deral, Fábio Mezzadri, a oferta de leite no Estado ainda está grande. No ano passado, o Paraná produziu 4,5 bilhões de litros contra 3,9 bilhões em 2013. Para este ano, ainda não há uma estimativa, segundo Mezzadri. Ele acredita que a oferta de leite comece a diminuir em maio no Estado com a chegada do frio e das primeiras geadas. Com isso, o preço pago ao produtor deve começar a subir. Os preços no varejo para o consumidor final também devem acompanhar essa tendência de forma mais intensa. No varejo, na média estadual, o preço do leite em pó de 400 gramas caiu de R$ 9,60 em fevereiro para R$ 9,58 em março. O leite longa vida já apresentou o primeiro repique de preço e passou de R$ 1,85 o litro em fevereiro para R$ 2,04 em março. O pasteurizado se manteve estável em R$ 1,99 em março. Na Cooperativa Frimesa, com sede em Medianeira, o preço do leite pago ao produtor em março foi de R$ 0,89 contra R$ 0,85 em fevereiro, o que representou uma alta de 4,8%. A cooperativa recebe leite de 4 mil produtores. O diretor executivo da Frimesa, Elias José Vydek, disse que é normal essa curva de preços e faz parte da sazonalidade. "No inverno tem menos produção de leite e mais consumo", destacou. Segundo ele, o pico do preço do leite pago ao produtor no ano passado aconteceu em agosto quando o litro foi a R$ 1,12. Ele acredita que a tendência é o preço do produto subir mais nos próximos meses, mas não no mesmo nível do ano passado, em função do comportamento da economia e do consumidor que está endividado. Segundo ele, a captação de leite caiu 8% em março na cooperativa e passou de 810 mil litros/dia em fevereiro para 750 mil litros/dia em março. O Índice de Captação do Leite (ICAP-L) de fevereiro sinalizou leve aumento de 0,62% em relação a janeiro, considerando-se os sete estados que compõem a média Brasil. Ainda assim, o volume produzido em fevereiro foi 14,6% superior ao do mesmo período de 2014. (Portal Agro Olhar/MT – 06/04/2015) ((Portal Agro Olhar/MT – 06/04/2015))

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Mundo do leite: Procuram-se produtores

A Mundo do Leite de fevereiro/março traz em sua reportagem de capa a aliança entre as cooperativas Colaso, Capal, Castrolanda e Batavo para fomentar a bacia leiteira no sudoeste paulista e mostra como...((Portal DBO/SP – 06/04/2015))


A Mundo do Leite de fevereiro/março traz em sua reportagem de capa a aliança entre as cooperativas Colaso, Capal, Castrolanda e Batavo para fomentar a bacia leiteira no sudoeste paulista e mostra como é possível aproveitar a oportunidade para ampliar a produção ou até ingressar na atividade. A edição também destaca os cuidados que os produtores devem tomar para produzir silagem de qualidade e aponta os erros mais comuns no momento da ensilagem. Fique atento! Reportagem de Fernanda Yoneya mostra as vantagens do planejamento da gestão das propriedades leiteiras e a importância de saber como, quando e por que seu dinheiro está sendo usado. (Portal DBO/SP – 06/04/2015) ((Portal DBO/SP – 06/04/2015))

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Nelore Mundial ultrapassa meio milhão em virtual

Machos, fêmeas e prenhezes de elite e produção foram à venda pelo Canal Rural Na noite de 30 de março, o criador Luiz Antônio da Silva fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do ...((Revista DBO Online/SP – 02/04/2015))


Machos, fêmeas e prenhezes de elite e produção foram à venda pelo Canal Rural Na noite de 30 de março, o criador Luiz Antônio da Silva fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do 5º Leilão Virtual Nelore Mundial & Convidados. Foram vendidos 129 lotes de elite e produção à média geral de R$ 4.685, movimentando o total de R$ 604.440. As fêmeas lideraram as negociações, com 75 exemplares à média de R$ 4.777, caindo para R$ 3.720 nos 51 machos. Todos saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A oferta foi complementada por três prenhezes, cotadas à média de R$ 18.800. Do grupo saiu um lote com duas prenhezes da matriz Blanc FIV AGHROZ, uma com Herói e outra com Basco de Naviraí, arrematado por R$ 19.200 pela Nelore Kaka em parceria com a Nelore RFA. O evento teve organização da Programa Leilões e captação de lances coordenada pelo leiloeiro Aníbal Ferreira para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 02/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 02/04/2015))

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Nelore Mundial ultrapassa meio milhão em virtual

Machos, fêmeas e prenhezes de elite e produção foram à venda pelo Canal Rural Na noite de 30 de março, o criador Luiz Antônio da Silva fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do ...((Revista DBO Online/SP – 02/04/2015))


Machos, fêmeas e prenhezes de elite e produção foram à venda pelo Canal Rural Na noite de 30 de março, o criador Luiz Antônio da Silva fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do 5º Leilão Virtual Nelore Mundial & Convidados. Foram vendidos 129 lotes de elite e produção à média geral de R$ 4.685, movimentando o total de R$ 604.440. As fêmeas lideraram as negociações, com 75 exemplares à média de R$ 4.777, caindo para R$ 3.720 nos 51 machos. Todos saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A oferta foi complementada por três prenhezes, cotadas à média de R$ 18.800. Do grupo saiu um lote com duas prenhezes da matriz Blanc FIV AGHROZ, uma com Herói e outra com Basco de Naviraí, arrematado por R$ 19.200 pela Nelore Kaka em parceria com a Nelore RFA. O evento teve organização da Programa Leilões e captação de lances coordenada pelo leiloeiro Aníbal Ferreira para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 02/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 02/04/2015))

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