Notícias do Agronegócio - boletim Nº 365 - 17/04/2015 Voltar

8º Road-Show - aproximou profissionais da mídia do setor de agronegócio

Em Minas o tour de 2015 incluiu visitas in loco a empresas e entidades ligadas à produção, tais como: Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Faculdades Associadas de Uberaba e ABS Pecplan, todas...((Portal do Agronegócio/MG – 17/04/2015))


Em Minas o tour de 2015 incluiu visitas in loco a empresas e entidades ligadas à produção, tais como: Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Faculdades Associadas de Uberaba e ABS Pecplan, todas em Uberaba (MG); já em São Paulo as visitas ocorreram na Merial Saúde Animal, Confinamento CMA, Phibro Saúde Animal e APTA, em Barretos (SP); Associação Brasileira da Piscicultura, em Rifaina (SP); Agropecuária CFM, em Magda (SP); Compusoftware – Sistemas de Gestão Agropecuária, em Araçatuba (SP); e Frigorífico Frigol, em Lençóis Paulista (SP). O circuito rural para jornalistas aproximou profissionais da mídia do setor primário do agronegócio e também da linha de produção de importantes indústrias da cadeia do setor. (Portal do Agronegócio/MG – 17/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 17/04/2015))

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Produzir mais carne e leite em menos tempo e área são os desafios da moderna pecuária

“A pecuária brasileira dará um salto de eficiência à medida que cresce uso de genética de qualidade superior, há mais atenção ao manejo das pastagens, o pacote nutricional seja mais eficiente e o desa...((Portal Site da Carne/SC – 16/04/2015))


“A pecuária brasileira dará um salto de eficiência à medida que cresce uso de genética de qualidade superior, há mais atenção ao manejo das pastagens, o pacote nutricional seja mais eficiente e o desafio da sanidade seja vencido. O resultado é a melhoria gradativa dos indicadores produtivos e reprodutivos, abatendo o gado com mais precocidade e, assim, aprimorando a qualidade da carne”, ressaltou Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), no lançamento da Expozebu – a maior exposição da pecuária brasileira – e da Expozebu Dinâmica, que abriu um dia de importantes discussões sobre a produção de carne bovina e leite, incluindo mais uma etapa do Circuito 100% PMGZ, no dia 09 de abril, no auditório da Dow Agrosciences, em São Paulo. A 81ª Expozebu tem como tema Zebu: Produtivo e Sustentável e será realizada entre 03 e 10 de maio de 2015, em Uberaba. “Só preço não resolve. É fundamental vencer a batalha da produtividade na pecuária”, confirmou o economista José Vicente Ferraz, diretor da Informa FNP, presente ao evento. O lançamento da Expozebu e da Expozebu Dinâmica, mostra de equipamentos, insumos e produtos para a pecuária de corte e leite, nos dias 6 a 8 de maio, também em Uberaba, trouxe à mesa de discussões temas relevantes detalhados na etapa paulista do Circuito 100% PMGZ. “Tão importante quanto olhar números é olhar para os animais. O Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PGMZ) avalia com muito rigor os bovinos, tanto nos aspectos produtivos quanto reprodutivos. Esse é o motivo de estar atraindo tantos criadores de zebu que, assim como nós, investem na produtividade e na obtenção de indicadores zootécnicos cada vez melhores”, ressalta Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da ABCZ. O investimento no melhoramento genético é importante e deve estar associado ao intenso cuidado com a qualidade das pastagens. “Há no Brasil cerca de 98 milhões de hectares de pastagens com algum nível de degradação. Se cuidarmos de uma fração dessa imensidão de terras teremos condições de contribuir para o aumento da produtividade na pecuária”, ressaltou Roberto Risolia, líder de Sustentabilidade da Dow Agrosciences. Luiz Fernando Tamassia, diretor de Inovação e Ciência da DSM Tortuga, trouxe números para demonstrar o aumento dos índices de produtividade a partir da correta suplementação mineral dos bovinos. Porém, destacou, apenas cerca de 40% do rebanho brasileiro usa algum tipo de sal mineral. “Ainda temos muito o que caminhar, mas o importante é que o pecuarista já dispõe de produtos inovadores e eficazes para contribuir para o ganho de peso dos animais”, disse Tamassia. “O desafio dos frigoríficos, como a Marfrig, é contar com lotes de animais homogêneos e prontos para o abate mais cedo para poder extrair o máximo das carcaças e obter a melhor rentabilidade possível”, assinalou José Pedro Crespo, diretor de Originação da Marfrig Global Foods, durante o Circuito 100% PMGZ, em São Paulo. “Temos programas, como Nelore Natural, que bonifica os pecuaristas pelo uso de genética superior e correto manejo sanitário e nutrição. Mas ainda é preciso evoluir mais”. A produção sustentável foi tema da palestra do prof. José Aurélio Garcia Bergman, da Universidade Federal de Minas Gerais, mas deu o tom de todo o evento. “Não há como fugir do lugar comum: a pecuária precisa ser economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente adequada. O fato novo é a importância do meio ambiente nessa discussão e sobre isso é preciso avançar com o pensamento claro de que produzir sustentavelmente também significa cuidar da terra”, reforçou o especialista da UFMG. (Portal SBA/SP – 16/04/2015) (Portal Rural Centro/MS – 1/04/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 17/04/2015) (Portal Site da Carne/SC – 16/04/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 16/04/2015))

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Com a produtividade como tema, ExpoZebu chega à 81ª edição revitalizada e cheia de novidades

Maior exposição de gado zebuíno do mundo destaca Centro de Referência da Pecuária Brasileira, Vitrine da Carne Zebuína e ExpoZebu Dinâmica. Em sua 81ª edição, a ExpoZebu reúne vários motivos para o pú...((Portal Segs/SP – 16/05/2015))


Maior exposição de gado zebuíno do mundo destaca Centro de Referência da Pecuária Brasileira, Vitrine da Carne Zebuína e ExpoZebu Dinâmica. Em sua 81ª edição, a ExpoZebu reúne vários motivos para o público visitar o Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), entre os dias 03 e 10 de maio. A produtividade, tema escolhido pela ABCZ para ser trabalhado durante a exposição, norteará todas as atividades, especialmente durante a ExpoZebu Dinâmica, que acontece paralelamente entre os dias 06 e 08 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, também em Uberaba. Além de 34 leilões e 4 shoppings de animais, eventos técnicos variados, reuniões de trabalho, iniciativas culturais, palestras e julgamentos dos melhores animais zebuínos do país, a principal exposição pecuária do Brasil terá o lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu (CRPB – Zebu), além da estreia da Vitrine da Carne Zebuína. Segundo Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, a produtividade é um caminho necessário para a evolução da pecuária no Brasil. ”Mesmo com todo o avanço conquistado pelos programas de melhoramento genético, especialmente o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético Zebuíno), a avaliação visual continua sendo um instrumento importante. Este procedimento vem sendo aprimorado ao longo dos tempos e a ExpoZebu é fundamental nesse processo. Mais recentemente, com a realização da ExpoZebu Dinâmica, a ABCZ conseguiu agregar à exposição a apresentação de outras tecnologias de produção que beneficiam diretamente a produtividade da pecuária, como é o caso da metodologia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta”, ressalta Paranhos. Centro de Referência da Pecuária Brasileira - Zebu Iniciativa pioneira, o Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu reúne informações zootécnicas, históricas e científicas sobre a cadeia da carne bovina (corte e leite), facilitando a consulta pública. Além de aperfeiçoar o acesso aos dados, ao arquivar virtualmente todo esse conteúdo, o CRPB – Zebu será uma importante e moderna ferramenta para a coleta de dados zootécnicos, preservando a história e o futuro da zebuinocultura brasileira. Com textos, números e fotos, o Centro contará com um Canal de TV via internet com programação 24 horas, que divulgará cursos na área técnica e transmitirá ao vivo seminários, congressos, exposições e os mais variados conteúdos relacionados à pecuária nacional, entre eles programas de culinária, cultura regional e música e a Vitrine do Zebu, programa de entrevistas que abordará a importância do consumo de carne e leite. Vitrine da Carne Zebuína A Vitrine da Carne Zebuína mostrará ao público da ExpoZebu uma desossa interativa de carcaça de animal zebuíno. Um profissional especializado fará a apresentação dessa ação em tempo real, em um estande de vidro com estrutura refrigerada. À medida que as peças de carne bovina forem retiradas da carcaça, o profissional fará a apresentação das mesmas e falará sobre suas particularidades. Em seguida, as peças serão direcionadas a um chef de cozinha, responsável pela preparação das carnes no local e, logo após, os pratos produzidos poderão ser degustados pelo público. “É uma ação de informação e educação, para que as pessoas possam entender mais sobre os cortes de carne e a melhor forma de preparo”, explica Juan Lebrón, superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ. A Vitrine é uma ação promocional da ABCZ, em parceria com Marfrig, SENAR, FAEMG e a CNA e deverá funcionar entre os dias 02 e 05 de maio. ExpoZebu Dinâmica A ExpoZebu Dinâmica consolida o sucesso de suas edições anteriores com a expectativa de dobrar seu público participante em 2015, segundo a diretora da feira, Leda Garcia. “Para este ano, há aumento do número de empresas e entidades expositoras, contemplando novidades nas áreas de novos cultivares, maquinários, equipamentos, soluções integradas (como a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta), consórcios, serviços e tecnologias de adubação e sementes”, afirma Leda. A exposição acontece entre os dias 06 e 08 de maio, das 8h às 18h, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, na rodovia MG-427 - km 2, em Uberaba (MG). Com entrada gratuita e translado direto do Parque Fernando Costa (durante todo o dia), a expectativa é receber aproximadamente 15 mil produtores rurais, que conferirão de perto as mais de 30 marcas de máquinas e tecnologias agropecuárias presentes nessa vitrine tecnológica, organizada pela ABCZ e pela Araiby. “A pecuária vive atualmente o momento que a agricultura viveu nas últimas duas décadas: uma grande revolução tecnológica com o desenvolvimento de máquinas específicas para auxiliar e facilitar o trabalho dos pecuaristas. Empresas que trabalhavam com linhas de produtos específicas para agricultura lançarão linhas de produtos direcionadas para a pecuária, como é o caso da Jumil, que estará presente na ExpoZebu Dinâmica e demonstrará o funcionamento de ensiladeiras de alta performance, colhedora de forragem, entre outros produtos específicos para a produção pecuária”, comenta João Gilberto Bento, coordenador da ExpoZebu Dinâmica. No local, destaque também às mais de 25 estações com diferentes tipos de consórcio, entre eles alguns pouco utilizados pelos produtores brasileiros, como é o caso da integração milho grão + braquiária + guandu e girassol + braquiária. Também será apresentado o aproveitamento das curvas com espécies florestais como o Nim, Acácia, Mogno Africano, Eucalipto e Teca. “A necessidade do aumento de produtividade na pecuária alavanca a ExpoZebu Dinâmica. O produtor começa a enxergar que incorporar as tecnologias existentes é possível e, com isso, ele tem mais chance de obter sucesso na sua atividade. A Expozebu Dinâmica é uma oportunidade de conhecer esta tecnologia de forma direta, já que é uma das poucas feiras especializadas em pecuária”, comenta o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Produção Intensiva – A implantação de um projeto modelo para produção intensiva de gado de corte em sistema de pastagem é outro destaque da ExpoZebu Dinâmica. Para tal, foram reservados 5 ha da Estância Orestes Prata Tibery Júnior. O trabalho, que está sob a coordenação da equipe da Dow AgroSciences, prevê a instalação de sistema de rodízio. O solo foi corrigido, preparado com fertilizantes, pulverizado com defensivos para prevenir ataque de pragas e cultivado com forrageiras de qualidade. A área central abriga cochos para sal e para suplementos. Agenda da 81ª ExpoZebu Os principais eventos da 81ª ExpoZebu, em Uberaba (MG), são: Dia 20.04 Início da entrada dos animais zebuínos Dia 30.04 Início da programação de leilões oficiais Dia 02.05 Às 19h, Lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu (CRPB-Zebu) – Local: Palanque Oficial do Parque Fernando Costa Dia 03.05 Às 8h, Abertura da 32ª Mostra do Museu do Zebu: “A Produtividade do Zebu: das Origens à Era Virtual” – Local: Museu do Zebu e Museu Céu Aberto Às 10h, Abertura oficial da 81ª ExpoZebu e entrega do Mérito ABCZ – Local: Palanque Oficial do Parque Fernando Costa Às 14h, Início dos Julgamentos das Raças Zebuínas e Início do Concurso Leiteiro Dia 04.05 Às 10h, Reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Corte da CNA – Local: Sala de Reuniões da Diretoria da ABCZ Dia 05.05 Às 10h, Reunião da FICEBU (Federação Internacional dos Criadores de Zebu) – Local: Sala de Reuniões da Diretoria da ABCZ Dia 06.05 Às 8h, Abertura da ExpoZebu Dinâmica – Local: Estância Orestes Prata Tibery Júnior (Rodovia MG 427, km 02 – Uberaba/MG) Dia 07.05 Às 9h, Audiência Pública da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais – Pauta: Políticas públicas e o Desenvolvimento do Agronegócio no Estado – Local: Salão Nobre, na sede da ABCZ Às 13h, Reunião do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável – Local: Salão Nobre, na sede da ABCZ Dia 09.05 Às 11h30, Festa de encerramento e entrega das premiações dos grandes campeonatos da ExpoZebu 2015 A programação completa está no site da ABCZ: www.abcz.org.br A 81ª ExpoZebu conta com patrocínio do Banco do Brasil, Coca-Cola, DSM Tortuga, Dow AgroSciences e Marfrig e o apoio da Vale, Governo de Minas Gerais, SENAR, CEMIG, APEX Brasil, FAZU e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A ExpoZebu Dinâmica conta com o patrocínio da Caixa Econômica Federal, Coca-Cola, Dow AgroSciences, LS Tractor e Sebrae. (Portal Segs/SP – 16/05/2015) ((Portal Segs/SP – 16/05/2015))

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PB: ABCZ realiza capacitação do Pmgz na Paraíba

As novidades do programa 100% Pmgz foram apresentadas em Campina Grande/PB para um grupo de 15 criadores de raças zebuínas da região. Na última quarta-feira (15), o técnico da ABCZ, o engº agrônomo Lu...((Portal Boi Pesado/SC – 16/04/2015))


As novidades do programa 100% Pmgz foram apresentadas em Campina Grande/PB para um grupo de 15 criadores de raças zebuínas da região. Na última quarta-feira (15), o técnico da ABCZ, o engº agrônomo Luciano T. Trindade Bezerra coordenou a capacitação, apresentando as ferramentas de seleção disponibilizadas pelo programa na área de corte. O 100% Pmgz foi lançado há cerca de um ano e vem revolucionando o mercado de animais avaliados porque está despertando interesse dos criadores pelo processo de melhoramento genético fundamentado tanto em avaliações zootécnicas, como em questões morfológicas. Nesse encontro os associados paraibanos tiveram a oportunidade de esclarecer dúvidas sobre diversas questões que impactam na seleção, na geração de dados para o programa e na eficácia do sistema, tais como a formação de grupos contemporâneos, o manejo que contribui para a eficiência reprodutiva das matrizes e a importância dos acasalamentos. Os participantes também foram treinados para interpretar o sumário, ler régua de DEP e comparar as tendências genéticas que apontam a evolução dos índices do rebanho avaliado em relação ao rebanho nacional e em relação à média nacional de cada raça. "Os rebanhos que acompanhamos na Paraiba, na maioria, das raças Sindi, Guzerá, Gir, Nelore, Tabapuã e Indubrasil seguem um perfil de dupla função leite e carne. Hoje temos sete rebanhos em avaliação pelo Pmgz e realizando o CDP. O programa de melhoramento genético de zebuínos da ABCZ nos ajuda a identificar os animais mais produtivos e interessantes dentro da nossa condição de ambiente. Não há dúvida de que o Pmgz permite a produção de touros e matrizes superiores e customizados, ou seja, que mantenham as características de produtividade e funcionalidade em condições extremas do nosso Semi-Árido", comentou Luciano. (Portal Site da Carne/SC – 16/04/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 16/04/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 16/04/2015))

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MG: agropecuária é tema de seminário técnico na Expozebu

O III Seminário de Zootecnia do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Minas Gerais, organizado este ano por profissionais de diversas entidades públicas e privadas ligadas ao ensino, pesquisa e...((Portal Página Rural/RS – 06/04/2015))


O III Seminário de Zootecnia do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Minas Gerais, organizado este ano por profissionais de diversas entidades públicas e privadas ligadas ao ensino, pesquisa e extensão na área de Produção Animal, traz uma temática focada no empreendedorismo, na inovação, na questões de marketing e de qualificação profissional da cadeia agropecuária brasileira. O evento será realizado nos dias 05 e 06/05, no Salão Nobre da ABCZ, em Uberaba/MG. O público alvo do evento são os zootecnistas e médicos veterinários empreendedores, os estudantes dos cursos de ciências agrárias, professores e pesquisadores do setor. O conteúdo programático vai trabalhar com assuntos relacionados à importância do empreendedorismo e a inovação na dinâmica da cadeia agropecuária brasileira, a abrangência do desenvolvimento profissional na cadeia do agronegócio pecuário, análises do ambiente comercial e executivo do agronegócio pecuário, desafios e oportunidades e táticas de inserção no mercado profissional. Os participantes terão contato com pessoas do meio que trarão depoimentos e vivências práticas dentro do segmento. Os módulos também contemplam assuntos sobre governança, visão estratégica da cadeia do gronegócio pecuário, diagnóstico de pontos críticos e propostas de melhoria. Além dos painéis teóricos os organizadores vão promover uma visita técnica à Chácara Naviraí de Uberaba, como case de sucesso da área. (Portal Página Rural/RS – 06/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 06/04/2015))

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MT: tem início 2ª temporada do Projeto Zebu na Universidade

Teve início durante o mês de abril, a segunda temporada do projeto "Zebu na Universidade", desenvolvido pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) em parceria com a Fazu (Faculdades Assoc...((Portal Página Rural/RS – 06/04/2015))


Teve início durante o mês de abril, a segunda temporada do projeto "Zebu na Universidade", desenvolvido pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) em parceria com a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba). A primeira palestra foi ministrada no Instituto Federal de Mato Grosso (Iftm), Campus São Vicente, no último dia 10 de abril, pelo Diretor Acadêmico da Fazu e professor da disciplina Zebutecnia, Carlos Henrique Cavallari Machado. “Após a palestra teórica, onde foram abordados os temas: história do zebu no Brasil, a evolução das raças e a contribuição das raças zebuínas para a pecuária nacional realizamos uma aula prática com animais da raça nelore, que enriqueceu o conteúdo apresentado aos cerca de 400 estudantes que participaram do evento”, comenta o professor Carlos Henrique. O próximo evento do projeto “Zebu na Universidade” será no dia 30 de abril na Unipam, em Patos de Minas/MG. (Portal Página Rural/RS – 06/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 06/04/2015))

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PB: ABCZ realiza capacitação do Pmgz na Paraíba

As novidades do programa 100% Pmgz foram apresentadas em Campina Grande/PB para um grupo de 15 criadores de raças zebuínas da região. Na última quarta-feira (15), o técnico da ABCZ, o engº agrônomo Lu...((Portal Página Rural/RS – 06/04/2015))


As novidades do programa 100% Pmgz foram apresentadas em Campina Grande/PB para um grupo de 15 criadores de raças zebuínas da região. Na última quarta-feira (15), o técnico da ABCZ, o engº agrônomo Luciano T. Trindade Bezerra coordenou a capacitação, apresentando as ferramentas de seleção disponibilizadas pelo programa na área de corte. O 100% Pmgz foi lançado há cerca de um ano e vem revolucionando o mercado de animais avaliados porque está despertando interesse dos criadores pelo processo de melhoramento genético fundamentado tanto em avaliações zootécnicas, como em questões morfológicas. Nesse encontro os associados paraibanos tiveram a oportunidade de esclarecer dúvidas sobre diversas questões que impactam na seleção, na geração de dados para o programa e na eficácia do sistema, tais como a formação de grupos contemporâneos, o manejo que contribui para a eficiência reprodutiva das matrizes e a importância dos acasalamentos. Os participantes também foram treinados para interpretar o sumário, ler régua de DEP e comparar as tendências genéticas que apontam a evolução dos índices do rebanho avaliado em relação ao rebanho nacional e em relação à média nacional de cada raça. “Os rebanhos que acompanhamos na Paraiba, na maioria, das raças Sindi, Guzerá, Gir, Nelore, Tabapuã e Indubrasil seguem um perfil de dupla função leite e carne. Hoje temos sete rebanhos em avaliação pelo Pmgz e realizando o CDP. O programa de melhoramento genético de zebuínos da ABCZ nos ajuda a identificar os animais mais produtivos e interessantes dentro da nossa condição de ambiente. Não há dúvida de que o Pmgz permite a produção de touros e matrizes superiores e customizados, ou seja, que mantenham as características de produtividade e funcionalidade em condições extremas do nosso Semi-Árido”, comentou Luciano. (Portal Página Rural/RS – 06/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 06/04/2015))

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Poupança rural e depósito à vista dificultam o pré-custeio no Brasil

Devido à queda no trimestre dos volumes de depósitos à vista e da poupança rural, tradicionais fontes de recursos destinados ao crédito rural, o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Osm...((Jornal Valor Econômico/SP – 17/04/2015))


Devido à queda no trimestre dos volumes de depósitos à vista e da poupança rural, tradicionais fontes de recursos destinados ao crédito rural, o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Osmar Dias, afirmou ontem, na Comissão de Agricultura do Senado, que a instituição conta somente com R$ 4 bilhões de recursos a juros controlados (que incluem subsídios do governo e portanto têm taxas menores que as do mercado) para empréstimos de pré-custeio da próxima safra. A demanda total estimada entre abril e junho, entretanto, chega a R$ 7 bilhões. Por conta disso, o banco resolveu ofertar um crédito adicional de R$ 3 bilhões, provenientes de um “mix” entre depósito à vista e poupança rural e recursos próprios, provenientes sobretudo de Letras de Crédito Agrícola (LCA). Mas essa mistura faz com que a taxa de juros aumente para um patamar entre 9,5% e 10,5%, superior à média de 6,5% que vigora no atual Plano Safra 2014/15, como informou o Valor na segunda-feira. Produtores rurais em todo país vêm se queixando há dois meses de dificuldades em tomar empréstimos para pré-custeio da safra junto ao Banco do Brasil. “Eu não gostaria de estar praticando essa taxa, mas é melhor o produtor ter opção do que ficar sem crédito”, afirmou Dias a senadores, principalmente defensores do setor do agronegócio no Congresso Nacional. “Mas essa taxa de juros não é para a safra 2015/16. É emergencial, para corrigir esse problema”, disse. (Jornal Valor Econômico/SP – 17/04/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 17/04/2015))

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O preocupante mercado da carne

A cadeia da carne produtores, frigoríficos, distribuidores e exportadores vive um momento de instabilidade. Está bom, pode ficar ruim, pode ficar melhor... Os preços do boi gordo nunca foram tão bons ...((Jornal do Comercio/RS – 17/04/2015))


A cadeia da carne produtores, frigoríficos, distribuidores e exportadores vive um momento de instabilidade. Está bom, pode ficar ruim, pode ficar melhor... Os preços do boi gordo nunca foram tão bons para os produtores chegaram a R$ 148,7 por arroba e R$ 5,00 o quilo vivo e ruins para os frigoríficos e os consumidores. Mas a demanda de carne caiu no mercado interno, pelos altos preços ao consumidor, e no internacional, Rússia (queda nas compras de 58,9%) e Venezuela (queda de 50,1%), por falta de dinheiro naqueles países. Internamente, o crédito está difícil, caiu o abate, frigoríficos estão demitindo ou fechando, saindo do mercado, forçados pela baixa rentabilidade de 1,99%, o pior nível desde julho de 2008. Mas a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) confia na abertura do mercado para carne in natura do Brasil nos EUA, aguardada para este primeiro semestre; na retomada das compras da China e no fim do embargo da Arábia Saudita e Japão. O Frigol, frigorífico de Lençóis Paulista (SP), acredita na volta das vendas para a Rússia. O governo olha o cenário com atenção, pois os produtos de origem animal participam com mais de 22% nas exportações, entre US$ 15 bilhões e US$ 20 bilhões, conforme o momento. (Jornal do Comercio/RS – 17/04/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 17/04/2015))

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Às compras

Os agricultores gaúchos que também se dedicam à pecuária vão sair às compras neste outono. A informação é do leiloeiro Marcelo Silva, observando que a safra gaúcha recorde de grãos já está se refletin...((Jornal do Comercio/RS – 17/04/2015))


Os agricultores gaúchos que também se dedicam à pecuária vão sair às compras neste outono. A informação é do leiloeiro Marcelo Silva, observando que a safra gaúcha recorde de grãos já está se refletindo no movimento das feiras de gado do Interior, e o movimento vai crescer em maio. Além da boa produtividade, a lavoura foi financiada a dólar baixo e o produto será vendido a dólar alto, o que facilitará as compras de terneiros, mesmo que o preço do quilo vivo continue em R$ 5,00 ou mais. (Jornal do Comercio/RS – 17/04/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 17/04/2015))

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Agronegócio quer vara especial

Mato Grosso será sede nos dias 23 e 24 de abril, do Seminário Internacional da Integração do Agronegócio com o Sistema Judicial. Realizado pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Fama...((Jornal A Gazeta/MT – 17/04/2015))


Mato Grosso será sede nos dias 23 e 24 de abril, do Seminário Internacional da Integração do Agronegócio com o Sistema Judicial. Realizado pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT), o evento vai debater as políticas agrícolas brasileira e norte americana, concorrente direto do Estado neste mercado. O produtor e presidente da Associação Americana de Soja (ASA), Ray Gaesser, estará em Cuiabá para discutir o tema. Adotada desde a década de 70, a Famato pontua que a política agrícola brasileira é baseada no seguinte tripé: Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), crédito oficial por meio dos bancos públicos e subvenção ao seguro rural. O objetivo do seminário é debater os desafios do agronegócio no mundo globalizado. Haverá 6 palestrantes internacionais, 2 ministros do STJ, um ministro do TST, economistas e especialistas do agronegócio. Eles falarão sobre as perspectivas da economia brasileira, o cenário agro mundial, a legislação ambiental, os negócios jurídicos e o direito aplicado ao agronegócio. A criação de uma Vara Especializada para atender o agronegócio é uma das demandas do setor, afirma o presidente do Sistema Famato/Senar, Rui Prado, ressaltando que ela trabalharia, inclusive, o direito internacional em razão das relações comerciais. Prado cita as recentes reclamações de produtores quanto à qualidade de uma semente comercializada por uma multinacional alemã. Questões ambientais também seriam levadas para essa Vara. secretário de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso, Seneri Paludo, vai falar sobre a “Política agrícola brasileira: o seguro de renda e os títulos do agronegócio”. Segundo Paludo, a tendência é que o governo federal fomente os títulos privados do agronegócio trazendo outros bancos privados e cooperativas de crédito com o objetivo de diminuir a dependência que o agricultor tem do crédito oficial e tornar o ambiente de negócio mais competitivo. O seminário tem o patrocínio do Senar/MT, da Aprosoja, da Ampa, da Acrimat e da Aprosmat. (Jornal A Gazeta/MT – 17/04/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 17/04/2015))

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BRF forma joint venture em Cingapura para aquisição de nova empresa

A BRF (São Paulo/SP) anunciou a formação de uma joint venture em Cingapura, assinada com a Singapore Food Indústrias Pte. Ltd. (“SFI”), para aquisição de 49% das ações de uma nova empresa a ser formad...((Revista Feed & Food Online/SP – 16/04/2015))


A BRF (São Paulo/SP) anunciou a formação de uma joint venture em Cingapura, assinada com a Singapore Food Indústrias Pte. Ltd. (“SFI”), para aquisição de 49% das ações de uma nova empresa a ser formada pela SFI a ser denominada SATS BRF Food Pte. Ltd. (“SATS BRF”). O procedimento foi realizado por meio da subsidiária BRF GmbH pelo preço de compra de aproximadamente US$ 19,0 milhões na transação. A SFI é uma subsidiária integral da SATS Ltd., maior prestadora de serviços aeroportuários na Ásia, listada na Bolsa de Cingapura (“SGX”). Nessa negociação, a SFI deve contribuir à SATS BRF seu negócio de distribuição de alimentos, que incluirá sublocação de duas instalações de processamento de cárneos e um centro de distribuição; equipamentos relacionados a tais instalações de processamento e acordo de licença de uso de determinadas marcas em Cingapura. Coletando, assim, os benefícios de uma cadeia totalmente integrada, com operações de go-to-market, desenvolvimento de produtos e recursos de marcas globais da BRF. Nesse cenário a SATS BRF se concentrará em ampliar a oferta de alimentos processados e semi-processados, de alto valor agregado, inicialmente para o mercado de Cingapura. Segundo nota da companhia, a transação está em linha com o plano estratégico da BRF de internacionalização, acessando mercados locais, fortalecendo as marcas e expandindo o portfólio de produtos ao redor do globo. (Revista Feed & Food Online/SP – 16/04/2015) ((Revista Feed & Food Online/SP – 16/04/2015))

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Integrantes do MST ocupam sede do Incra, em Belém

Movimento quer negociar com representante do instituto. Sem-terras querem mais assentamentos e acampamentos. Integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) ocupam na manhã desta quinta-feira (16) a sede...((Portal G1/PA – 16/04/2015))


Movimento quer negociar com representante do instituto. Sem-terras querem mais assentamentos e acampamentos. Integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) ocupam na manhã desta quinta-feira (16) a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no bairro do Souza, em Belém. Eles querem a presença de um representante nacional do instituto para negociar. O G1 tenta contato com o Incra. De acordo com Ulisses Manaças, da coordenação estadual do MST, o protesto faz parte da jornada nacional de mobilização de luta por reforma agrária, que ocorre tradicionalmente no mês de abril, em alusão ao massacre de Eldorado dos Carajás, que na sexta-feira (17) completa 19 anos. "Queremos alguém do Incra nacional para negociar. Já entregamos uma pauta para a superintendência do estado e não tivemos resposta. Nossas demandas são por mais assentamentos e acampamentos. A reforma agrária está completamente paralisada neste governo", diz Ulisses. Outra reivindicação dos integrantes do MST é pelo aumento de investimentos na agricultura familiar. A rodovia do Murutucu chegou a ser bloqueada pelos manifestantes, mas já foi liberada. O Massacre de Eldorado O confronto entre integrantes do MST e policiais ocorreu em 17 de abril de 1996 no município de Eldorado dos Carajás, no sul do Pará, quando 1,5 mil sem-terra que estavam acampados na região decidiram fazer uma marcha em protesto contra a demora da desapropriação de terras na rodovia PA-150. A Polícia Militar foi encarregada de tirá-los do local. Além de bombas de gás lacrimogêneo, os policiais atiraram contra os manifestantes. Dos 155 policiais que participaram da ação, Mário Pantoja e José Maria de Oliveira, comandantes da operação, foram condenados, a penas que superaram os 150 anos de prisão. Eles respondiam em liberdade, por força de um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal, concedido em 2005. (Portal G1/PA – 16/04/2015) ((Portal G1/PA – 16/04/2015))

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CNA quer atenção prioritária ao pequeno e médio produtor nordestino no Plano Agrícola e Pecuário da safra 2015/2016

O Nordeste é uma das principais preocupações da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) na elaboração do Plano Agrícola e Pecuário para a safra – (PAP) 2015/2016, ora em estudo pela áre...((Portal Cenário MT/MT – 17/04/2015))


O Nordeste é uma das principais preocupações da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) na elaboração do Plano Agrícola e Pecuário para a safra – (PAP) 2015/2016, ora em estudo pela área econômica do Governo Federal. Uma das propostas da CNA visa ampliar o atendimento aos médios produtores rurais nordestinos. A ideia, segundo o Superintendente Técnico da CNA, Bruno Lucchi, é dar condições de acesso ao pequeno e médio produtor às políticas públicas diferenciadas já existentes e em execução pelo poder público. O objetivo é incluir produtores não atendidos pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) - de até quatro módulos fiscais -, e os médios agricultores cujas áreas estejam entre o mínimo de quatro até o máximo de 15 módulos fiscais, com renda anual inferior a R$ 3,5 milhões. Mais de 155 mil agricultores nordestinos estão nesta situação, conforme os dados do Censo Agropecuário de 2006, elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para garantir essa ampliação no atendimento aos pequenos e médios produtores rurais, a CNA entende ser fundamental a fixação de taxas de juros atrativas para os agricultores, mesmo levando-se em consideração as dificuldades conjunturais e as medidas previstas no ajuste fiscal. Porém, taxas de juros compatíveis com a capacidade dos agricultores pagarem seus compromissos financeiros seriam decisivas, por exemplo, na recomposição dos rebanhos. A CNA está mobilizada no sentido de que o PAP-2015/2016 contemple uma política de crédito rural voltada ao pequeno e médio produtor, com juros atrativos que poderão resultar em grande receptividade para o agricultor. O objetivo é fazer com que essa política de juros permita o repovoamento dos rebanhos e o melhoramento genético específico dos rebanhos bovinos voltados para a produção de leite. Uma maneira de permitir a concretização de tais propostas, segundo a CNA, seria a adoção de uma espécie de “gatilho”: nos momentos de comprovada perda de renda (animais e produtos agrícolas), em consequência da seca ou de qualquer outro tipo de calamidade, a parcela do financiamento bancário a ser paga pelo produtor passaria imediatamente para o último ano de vigência do contrato. A medida evitaria longos processos burocráticos e a necessidade de eventuais Medidas Provisórias, novas leis ou resoluções dos bancos do Brasil e do Nordeste ou normas do Conselho Monetário Nacional (CMN), quase sempre demoradas e que acabam dificultando a recuperação financeira do pequeno e médio produtor nordestino. (Portal Cenário MT/MT – 17/04/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 17/04/2015))

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Senador Donizeti Nogueira volta a defender agricultura familiar em audiência no Senado

O senador Donizeti Nogueira (PT/TO) disse, nesta quinta feira, 16, em Audiência da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, que é fundamental aliar o crescimento da produção ao respeito a terra e ar...((Portal Surgiu/TO – 16/04/2015))


O senador Donizeti Nogueira (PT/TO) disse, nesta quinta feira, 16, em Audiência da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, que é fundamental aliar o crescimento da produção ao respeito a terra e argumentou que é possível produzir mais sem desmatamento. Ele defendeu, em questionamento ao vice-presidente de crédito fundiário do Banco do Brasil, ex-senador Osmar Dias, que além de garantir o crédito, é fundamental resolver dois gargalos que atrapalham a agricultura familiar: a assistência técnica e a certificação dos produtos, para que o pequeno agricultor possa agregar valor na comercialização de seu produto. Ele participou de Audiência Pública de avaliação do Programa Nacional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar (PRONAF), onde o representante do Banco do Brasil respondeu sobre o programa e a atual política de crédito rural do governo federal. Em resposta, o vice-presidente Osmar Dias disse que o Plano ABC – programa de recuperação de áreas degradadas - poderia resolver o problema dos quase 100 milhões de hectares e que já foram capacitados mais 40 mil técnicos e pequenos produtores por este modelo de gestão. O Plano ABC é composto por sete programas, seis deles referentes às tecnologias de mitigação e ainda outro com ações de adaptação as mudanças climáticas. Nele está contido o de recuperação de pastagens degradadas e o de Integração lavoura-pecuária-floresta e SASFs – Sistemas Agroflorestais que, segundo Osmar Dias, atendem diretamente aos anseios do senador Donizeti Nogueira. Ele elogiou a preocupação do senador petista com a assistência técnica afirmando que “este sim é um instrumento importante para dar suporte ao pequeno produtor da agricultura familiar”, para tornar mais eficiente e dar mais qualidade na aplicação do PRONAF. O dirigente finalizou informando ao senador Donizeti que está aguardando apenas a implantação da Agencia Nacional de Assistência Técnica para agilizar projetos de capacitação e que tem a garantia da ministra Kátia Abreu, da Agricultura, que os recursos para o Plano Safra serão – no mínimo – mantidos para próxima safra. (Portal Surgiu/TO – 16/04/2015) ((Portal Surgiu/TO – 16/04/2015))

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Ruralista deve protocolar CPI da Funai

Frente Parlamentar da Agropecuária acusa Fundação de ser “unilateral” e apoia investigação. Deve ser protocolada ainda nesta quinta-feira (16/4) o pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inqu...((Revista Globo Rural Online/SP – 16/04/2015))


Frente Parlamentar da Agropecuária acusa Fundação de ser “unilateral” e apoia investigação. Deve ser protocolada ainda nesta quinta-feira (16/4) o pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai). A informação é da assessoria do deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), autor da proposta de CPI. De acordo com o comunicado, a abertura da CPI da Funai recebeu mais de 200 assinaturas na Câmara dos Deputados. A coleta das assinaturas foi feita pela Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), que apoia a investigação. Os parlamentares querem investigar a atuação da Funai em casos de demarcação de terras indígenas. A FPA argumenta que a Funai tem “poderes absolutos” na definição das áreas a serem reservadas para os índios. O critério usado, segundo a entidade, é “unilateral” e “ideológico”. PEC 215 Ao mesmo tempo em que pede a abertura da CPI da Funai, a bancada ruralista apoia a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 215 (PEC 215), que transfere ao Congresso a palavra final sobre as demarcações indígenas. O texto será analisado em Comissão Especial da Câmara. O presidente da Funai, Flávio Chiarelli, nesta quinta-feira (16/4) defendeu o arquivamento da proposta durante sessão comemorativa do Dia do Índio, no Plenário da Câmara. Parlamentares ligados aos indígenas também se manifestaram contra o projeto. O deputado Ivan Valente (Psol-SP), defendeu que a PEC 215 é inconstitucional. “Nós devemos organizar a resistência contra os ruralistas”, afirmou, segundo a Agência Câmara. Representante da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, Sonia Guajajara, classificou a proposta como “ameaça letal” contra os indígenas. Ela questionou também a ausência de índios de negociações de projetos importantes, como a lei da biodiversidade. (Revista Globo Rural Online/SP – 16/04/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 16/04/2015))

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Pesquisadores brasileiros sequenciam o genoma do Gir Leiteiro

O sequenciamento do genoma da raça bovina Gir Leiteiro está concluído. O feito tem importância histórica, já que é o primeiro sequenciamento do genoma de um mamífero feito por equipe 100% brasileira. ...((Portal Rural Centro/MS – 17/04/2015))


O sequenciamento do genoma da raça bovina Gir Leiteiro está concluído. O feito tem importância histórica, já que é o primeiro sequenciamento do genoma de um mamífero feito por equipe 100% brasileira. O avanço científico também traz perspectivas muito otimistas para o setor produtivo, pois completa a outra metade do quebra-cabeça que forma a genética do Girolando. Este híbrido das raças Gir e Holandesa é responsável por mais de 80% do leite produzido no Brasil. A cadeia leiteira detém o maior faturamento do agronegócio nacional e é a que mais gera emprego, principalmente no interior, já que apenas 50 municípios não produzem leite no país. O genoma da vaca holandesa foi sequenciado em pesquisas nos Estados Unidos. É o animal de produção cujas pesquisas genômicas estão mais adiantadas e com melhores resultados na aplicação comercial. Agora, com as informações sobre o DNA da raça Gir organizadas, o trabalho de sequenciamento do genoma do Girolando será simplificado. A expectativa é que o resultado seja obtido em um ano, enquanto o sequenciamento do genoma do Gir levou quatro anos para ser concluído, envolvendo pesquisadores da Embrapa, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Fiocruz-Minas. O pesquisador Marcos Vinícius da Silva, líder do projeto na Embrapa Gado de Leite, explica como se dá o processo, comparando o DNA a um quebra-cabeça: "O genoma já sequenciado das raças puras seriam a foto que vem na caixa do jogo e que serve de guia para a montagem. Temos então duas fotos: a do Gir e a do Holandês. Partes do quebra-cabeça do Girolando vão seguir a foto do Gir e outras partes seguirão a foto do Holandês. Importante lembrar que são guias apenas. Isto porque o processo de evolução pode gerar novas mutações". Os estudos levam à identificação dos genes que conferem a animais Gir maior tolerância ao calor e mais resistência a doenças, enquanto genes do Holandês respondem pela maior produção de leite. Mas qual é o impacto para o setor produtivo destes avanços da ciência? Neste contexto, basta compreender que será possível acelerar os ganhos genéticos e otimizar os sistemas produtivos em fatores como produtividade, qualidade do leite e saúde animal. Na medicina, estudos do DNA humano já permitem a execução de procedimentos preventivos para eliminar riscos de desenvolver doenças herdadas geneticamente. Também permitem determinar a dieta e o programa de exercícios físicos adequados com base nas informações genéticas individuais do metabolismo. A precisão que começa a transformar a maneira de o homem lidar com sua saúde também poderá transformar a produção no agronegócio. DNA Mitocondrial Outra conquista científica foi o sequenciamento do genoma das mitocôndrias dessas raças. Cada célula carrega informações genéticas no núcleo – DNA nuclear – e também no citoplasma – DNA mitocondrial. Este é menor e com poucos genes em relação ao núcleo, porém porta as características de herança materna, enquanto no núcleo são obtidas as informações herdadas do pai. O genoma mitocondrial está relacionado à possibilidade de se verificar a origem do indivíduo, também a de algumas doenças e processos que envolvem grande demanda energética, como a produção de leite. Foram identificadas diferenças relevantes entre os genomas mitocondriais das raças zebuínas, caso do Gir Leiteiro e do Guzerá, quando comparados com raças taurinas, como o Holandês. Ferramentas genômicas Com o genoma sequenciado, o grupo de pesquisa atua no desenvolvimento de ferramentas para a seleção de indivíduos com foco no melhoramento genético das raças. Silva explica que já identificaram variantes específicas nos genes do Gir relacionados às características de maior importância econômica: tolerância ao calor, resistência a doenças e metabolismo de lipídios da glândula mamária, que influenciam a concentração e a secreção de lipídios no leite e também o volume da produção leiteira. Em julho deste ano, essas ferramentas genômicas serão aplicadas na prova de pré-seleção para o Sumário Brasileiro de Touros, uma publicação anual do Programa Nacional de Melhoramento de Gir Leiteiro que ranqueia os indivíduos pelo mérito genético. Embrapa, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Fiocruz-Minas, juntamente com a Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) estudam um modelo de negócio para que as ferramentas também sejam disponibilizadas no mercado, visando a atender, principalmente, a produtores e centrais de inseminação. O mesmo caminho será percorrido em relação ao gado Girolando. A perspectiva é disponibilizar até o início de 2016 as primeiras ferramentas associadas a genes de importância econômica para a raça. A solução permitirá que, a partir de um investimento relativamente baixo, os produtores sejam recompensados por evitar que animais geneticamente inferiores sejam incorporados ao rebanho. Os resultados científicos relatados foram obtidos em pesquisas financiadas por Fapemig, CNPq e Embrapa. Contam com apoio da Secretaria do Estado de Ciência Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes/MG), Polo de Genética, Polo de Excelência do Leite, Epamig, Centro Brasileiro de Melhoramento do Guzerá (CBMG) e as associações de Criadores ABCZ e ABCGIL. Viabilidade econômica As diferentes técnicas de seleção, advindas da genética tradicional, da genética molecular e da genômica, são usadas como estratégias complementares no melhoramento de raças. Uma aplicação prática pode ser feita na incorporação de novos indivíduos ao sistema produtivo. Em bovinos leiteiros, a taxa de substituição gira em torno de 20 a 25%. Se um produtor tem 100 vacas em lactação, por exemplo, irá descartar 20 vacas no ano seguinte e deve substitui-las por novilhas geneticamente superiores. Em um plantel de 50 novilhas, é indicado fazer uma avaliação genética tradicional, reduzindo o grupo de interesse para 30 novilhas e, só então, genotipar esses indivíduos. A associação das técnicas garante a eficiência tecnológica e econômica da estratégia de seleção. Outra tecnologia, os chips de DNA, tornou possível maximizar os ganhos genéticos por meio da redução do intervalo de gerações e do aumento da intensidade de seleção. A ferramenta pode ser usada para genotipar, por exemplo, touros testados para banco de sêmen, vacas destinadas para leilão e até mesmo embriões. Assim, não é preciso esperar nove meses de gestação até o nascimento para executar a avaliação genética. (Portal Rural Centro/MS – 17/04/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 17/04/2015))

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Praça rondoniense tem tourada zebuína

Em Nova Brasilândia DOeste, oferta foi de reprodutores Nelore, Tabapuã e Guzerá No dia 12 de abril, a cidade de Nova Brasilândia Deste, no Leste do Estado de Rondônia, foi palco de um leilão de touros...((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))


Em Nova Brasilândia DOeste, oferta foi de reprodutores Nelore, Tabapuã e Guzerá No dia 12 de abril, a cidade de Nova Brasilândia Deste, no Leste do Estado de Rondônia, foi palco de um leilão de touros PO, que negociou 40 animais das raças Nelore, Tabapuã e Guzerá. As vendas somaram R$ 235.200, registrando lances médios de R$ 7.350. Na cotação do dia, no Sul do Estado, o valor é correspondente a 53,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista (R$ 137/@). O evento contou com organização da Guaporé Leilões e captação de lances coordenada pelo leiloeiro Cleomir Silva para pagamentos em 24 parcelas (Revista DBO Online/SP – 16/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))

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Nelore é o carro-chefe da Coopmab

Touros e novilhas puras foram destaque na ExpoBrumado, no Sul da Bahia A Cooperativa Mista Agropecuária Brumadense, BA, (Coopmab) promoveu no dia 12 de abril o seu 17º Leilão, como parte programação d...((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))


Touros e novilhas puras foram destaque na ExpoBrumado, no Sul da Bahia A Cooperativa Mista Agropecuária Brumadense, BA, (Coopmab) promoveu no dia 12 de abril o seu 17º Leilão, como parte programação da 5ª Exposição Agropecuária do município (ExpoBrumado). Foram vendidos 38 animais por R$ 196.900, média geral de R$ 5.181. A receita foi puxada por 33 animais Nelore, que arrecadaram R$ 179.400. Do grupo saíram 15 touros à média de R$ 6.200 e 18 novilhas a R$ 4.800. Também foram vendidos cinco cavalos Mangalarga Marchador a R$ 3.500. A organização foi da ASJ Leilões, com captação de lances coordenada Naelson Júnior para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 16/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))

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Naviraí celebra jubileu de ouro no Nelore

Criada por Cláudio Sabino de Carvalho em meados da década de 1960, marca completa meio século de história com oferta de 40 reprodutores de repasse duplamente avaliados Na noite de 14 de abril, o criad...((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))


Criada por Cláudio Sabino de Carvalho em meados da década de 1960, marca completa meio século de história com oferta de 40 reprodutores de repasse duplamente avaliados Na noite de 14 de abril, o criador Cláudio Sabino de Carvalho Filho colocou à venda 40 reprodutores Nelore PO no Leilão Virtual de Touros de Repasse Naviraí. O remate abriu a agenda comercial da grife, que neste ano completa 50 anos de história. A média dos touros foi de R$ 16.542, movimentando o total de R$ 661.680. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 114,8 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Sul do Mato Grosso do Sul, de onde saíram a maior parte dos animais (R$ 144/@). A oferta foi composta por filhos de reprodutores de destaque da grife, como Max TE de Naviraí, Jalisco TE de Naviraí, Jigar FIV de Naviraí, Jarau de Naviraí e Funcionário de Naviraí, destaque de preço da ExpoZebu do ano passado, valorizado em R$ 1,6 milhão. A Naviraí foi fundada em 1965 pelo criador Cláudio Sabino de Carvalho, um dos principais incentivadores do melhoramento genético da raça Nelore e demais zebuínas. Com o falecimento do criador, em 2012, o trabalho passou a ser tocado pelo seu herdeiro, Cláudio Sabino de Carvalho Filho. A seleção da grife é realizada na Chácara Naviraí, em Uberaba, MG; e na Fazenda Santa Marta, em Naviraí, MS. Todo o rebanho é avaliado pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ); e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O evento contou com organização da Leilogrande e transmissão do Canal do Boi. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com pagamentos fixados em 16 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 16/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))

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Dia de Campo apresenta Teste de Desempenho Touros Jovens

Evento tem como objetivo mostrar aos produtores como estar sendo realizada a primeira edição do Teste de Desempenho de Touros Jovens (TDTJ) no Bioma Cerrado. Acontece no dia 24 de abril, das 8h às 12h...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 16/04/2015))


Evento tem como objetivo mostrar aos produtores como estar sendo realizada a primeira edição do Teste de Desempenho de Touros Jovens (TDTJ) no Bioma Cerrado. Acontece no dia 24 de abril, das 8h às 12h, nos campos experimentais da Embrapa Cerrados em Planaltina (DF), um Dia de Campo que contará com a realização da primeira edição do Teste de Desempenho de Touros Jovens (TDJT) no Bioma Cerrado. O evento promovido pela Embrapa Cerrados, pela Associação Goiana de Criadores de Zebu (AGCZ) e a Associação dos Criadores de Zebu do Planalto (ACZP) em parceria com a Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) irá contar com a participação de 61 animais da raça Nelore, vindo de fazendas de Goiás, Mato Grosso, São Paulo e Distrito Federal. O TDJT é composto de provas de ganho em peso exclusivamente a pasto e tem duração de 294 dias, com término previsto para o dia 19 de maio, quando será realizada a sexta e última pesagem. Os animais ficarão em pastagens renovadas por sistema de Integração Lavoura e Pecuária (ILP) e também serão suplementados com mineralização adequada para a categoria animal e época do ano. Ao final do teste, os melhores touros da raça Nelore serão selecionados para fazer parte da bateria anual da Reprodução Programada 2015/2016 do Programa Nelore Brasil. Já os animais classificados como elite ou superior deverão participar do Leilão de Touros Jovens da Embrapa, ACZP e AGCZ, previsto para julho. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 16/04/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 16/04/2015))

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Com recorde de credenciamentos e inscrições, FIPPPA consolida-se como ponto de encontro da cadeia de proteína animal em 2015

Surpreendendo seus organizadores, a FIPPPA - Feira Internacional de Produção e Processamento de Proteína Animal deve bater recorde de público. É o que indica os acessos ao site do evento, o número de ...((Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015))


Surpreendendo seus organizadores, a FIPPPA - Feira Internacional de Produção e Processamento de Proteína Animal deve bater recorde de público. É o que indica os acessos ao site do evento, o número de credenciamentos on-line, e as inscrições para os seminários técnicos já realizados. O conceito inovador da FIPPPA tem surpreendido o público, sempre atento às novidades e ao conteúdo abrangente do evento. Resultado da união dos eventos AveSui América Latina e Tecno Food Brazil, as duas maiores feiras latino-americanos de produção e processamento de carnes organizadas pela Gessulli Agribusiness e G5 Promotrade, respectivamente, a FIPPPA é um evento completo e horizontal que congrega todos os elos da cadeia de proteína animal, da produção ao processamento, do campo à mesa. A primeira edição da FIPPPA acontece entre 28 e 30 de abril, em Curitiba (PR). "Por se tratar de um evento inédito no País, suas potencialidades ficam em evidência, o que surpreende os interessados em prospectar negócios e/ou ficar por dentro das tendências da cadeia de proteína animal durante a FIPPPA e os eventos paralelos, atraindo desta forma um grande número de visitantes", destaca Andrea Gessulli, diretora da Gessulli Agribusiness. Números expressivos De acordo com os organizadores da FIPPPA, de janeiro até o dia 08 de abril de 2015, o número de acessos ao site registrou crescimento de 30% em relação aos acessos registrados de outubro a novembro de 2014 [fonte: Google Analitics]. Já os credenciamentos on line de visitantes acumulam alta de 20%, na comparação com os números obtidos pela AveSui e Tecno Food Brazil em 2014. As inscrições para os seminários técnicos também registram crescimento, confirmando desta forma as expectativas de presença de público qualificado durante os três dias do evento. "A presença de público qualificado é muito importante, pois a FIPPPA além de ser uma importante feira do setor de proteína animal, é uma fonte de conhecimento e de novidades tecnológicas para o agronegócio. O profissional pode buscar informações e imediatamente agregar em seu ambiente de trabalho. Deste modo, quanto maior a quantidade de profissionais qualificados reunidos na FIPPPA, melhor será a troca de experiência e a sinergia entre eles. Isto certamente irá contribuir para o excelente resultado do evento", salienta o presidente da G5 Promotrade, Rubens Zago. Os números expressivos também são constatados com o crescimento das caravanas agroindustriais de visitação provenientes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além de grupos internacionais oriundos de países como Peru, Vietnã, África do Sul, Índia, Equador, Republica Dominicana, entre outros países. "Com know-how de mais de 20 anos na organização de eventos de sucesso no agronegócio, conquistamos credibilidade reconhecida nacional e internacionalmente. Um diferencial que torna a FIPPPA no principal ponto de encontro da cadeia de proteína animal no Brasil em 2015", exalta Andrea Gessulli. "A grande participação de expositores e visitantes nacionais e internacionais é sinônimo garantido que a FIPPPA está no rumo certo e que veio para ficar. A integração entre eles na feira e a ampla grade de programação da FIPPPA fará com que todos consigam adquirir conhecimento. Consequentemente, acabarão levando para suas empresas e para seus currículos as mais novas tecnologias e tendências do mercado, além de ampliarem as práticas de produção e processamento com sustentabilidade e qualidade", finaliza Zago. (Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015))

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Papilomatose: o que fazer hoje e solução para um futuro próximo.

Retirada manual de verrugas, entre outros procedimentos comuns e divulgados entre produtores, não só não resolvem o problema, como o agravam a curto, médio e longo prazos. Quem nunca teve no rebanho l...((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))


Retirada manual de verrugas, entre outros procedimentos comuns e divulgados entre produtores, não só não resolvem o problema, como o agravam a curto, médio e longo prazos. Quem nunca teve no rebanho leiteiro aquele animal sofrido, com um monte de papilomas (ou verrugas) na barbela, nos tetos, no dorso? E, quando foi tentar curar o animal, se deparou com inúmeras soluções, nem todas 100% eficazes? Esta doença acomete todas as categorias do rebanho, mas principalmente animais jovens. Ainda, infelizmente, não se tem muitos recursos atualmente para resolver o problema, embora, num futuro próximo, haja excelentes perspectivas. A papilomatose bovina é a manifestação clínica mais comum da infecção do gado por um vírus denominado papilomavírus bovino (BPV). Atualmente, há 13 tipos desses vírus conhecidos em todo o mundo e, por enquanto, não existem vacinas preventivas ou remédios desenvolvidos especificamente para nenhum deles. Nós, aqui no Instituto Butantan, estudamos há 30 anos a questão e vimos reunindo informações valiosas para o produtor, para o médico veterinário e para outros pesquisadores. O vírus, qualquer que seja o tipo, é transmitido por diversas formas: a mais comum é o contato do animal que tenha alguma lesão externa (feridas, arranhões, etc.) com superfícies ou instrumentos que já tiveram contato com animais contaminados, como máquinas de ordenha, mourões, seringas e cochos. Já há, também, comprovação da transmissão do vírus através de dejetos, sangue, leite, colostro e sêmen. Assim, ao contrário do que se pensa normalmente em relação à papilomatose, há, sim, a possibilidade de contágio horizontal (da vaca para o bezerro, via leite materno e colostro) e também vertical (do sêmen para o bezerro que dele se origina). Torna-se, então, evidente a importância da prevenção do contágio, sendo este o primeiro passo para isolar a doença no rebanho. Deve-se manejar cuidadosamente os animais portadores do vírus, orientando os trabalhadores em relação à higienização de equipamentos após a ordenha de animais contaminados – retirando seu leite, inclusive, depois que o leite dos animais saudáveis tiver sido retirado. Além disso, deve-se ter o controle do trânsito dos animais, evitando o contágio por contato entre eles (em aglomerações nas vias de acesso à ordenha, por exemplo). Deve-se, também, prestar bastante atenção em relação à aquisição de novos animais, principalmente matrizes e reprodutores (verifique, por exemplo, se no rebanho original há animais com papilomatose ou se os bovinos a serem adquiridos possuem cicatrizes de retirada de verrugas). Com a inseminação artificial sendo prática cada vez mais utilizada em rebanhos leiteiros, é importante também checar a procedência do sêmen a ser utilizado e exigir atestados que comprovem que o material não esteja contaminado com o vírus da papilomatose. E, no momento da inseminação, separar animais doentes de animais saudáveis, desinfetando, também, equipamentos e mãos durante a técnica. Tais cuidados têm se mostrado muito eficientes na redução da doença. Torna-se também muito importante que todos os que trabalham em contato direto com os animais – e sabemos que, quando falamos de gado leiteiro, este contato é diário – tenham atenção constante. Trata-se de procedimentos importantes não apenas com relação ao controle da papilomatose bovina, mas também no que diz respeito a outras doenças oportunistas, decorrentes da papilomatose. Assim, toda lesão provocada por papilomas deve ser desinfetada – para evitar bicheiras, por exemplo – e inclusive as mãos do tratador, para evitar o contágio para outros animais do plantel. (Revista DBO Online/SP – 16/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))

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Qual a melhor técnica de inseminação?

Para elevar a qualidade do rebanho é preciso escolher a ferramenta correta A evolução do rebanho via melhoramento genético depende das técnicas de inseminação artificial (IA). A ferramenta é antiga, m...(Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))


Para elevar a qualidade do rebanho é preciso escolher a ferramenta correta A evolução do rebanho via melhoramento genético depende das técnicas de inseminação artificial (IA). A ferramenta é antiga, mas apenas recentemente começou a fazer parte da rotina das fazendas de leite no Brasil. Dados divulgados pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) mostram que as empresas associadas venderam 4,9 milhões de doses do insumo para a pecuária leiteira em 2014, um aumento de 5,8% na comparação com o ano anterior. Entre 2009 e 2014, o avanço foi de 33,8%. Entretanto, este volume representa menos de 15% do rebanho leiteiro nacional, estimado em 22 milhões de cabeças. “Muitos produtores ainda resistem às novas tecnologias, e outros, que não souberam usar as ferramentas adequadamente, acabam desistindo do processo”, explica o médico veterinário José Luiz Mo raes Vasconcelos, professor assistente de Reprodução Animal na Unesp, câmpus de Botucatu, SP. “O nascimento de vacas com maior produtividade em um rebanho leiteiro é o principal objetivo da adoção das novas tecnologias, mas o produtor não pode se esquecer de que nada disso resolve se não houver um método eficiente de detecção do cio”, lembra Vasconcelos, ao ponderar que muitos produtores optam por ferramentas de última geração, mas não promovem manejos adequados de nutrição e sanidade, fatores relevantes para a promoção do cio nas vacas. Com a técnica, o produtor pode conseguir ganhos adicionais decorrentes de um rebanho mais produtivo, com vacas filhas de touros geneticamente superiores. Mas é preciso ficar atento às ferramentas adotadas e aos resultados que se espera com o sistema de acasalamento para que os benefícios sempre superem os custos. São muitas as possibilidades: a inseminação artificial, que pode ser convencional (IA) ou por tempo fixo (IATF) e incrementada com o uso do sêmen sexado; a transferência de embriões (TE), técnica que também pode ser otimizada com a utilização em tempo fixo (TETF); a fertilização in vitro (FIV), e até a clonagem. Para cada fazenda há um processo mais adequado e, quanto mais apurada for a técnica, maiores serão os custos, por isso é essencial calcular o retorno financeiro advindo com a técnica. “O pecuarista precisa, primeiro, definir de quanto tempo dispõe para melhorar o perfil genético do rebanho e qual o retorno financeiro esperado”, acrescenta o médico veterinário Luiz Sérgio Camargo, pesquisador e coordenador do Laboratório de Reprodução Animal na Embrapa Gado de Leite, em Juiz de Fora, MG. “A inseminação artificial só deve ser usada para acelerar o melhoramento genético do rebanho, mas não é todo produtor que tem condições e estrutura para investir em técnicas como a transferência de embriões ou aFIV”, pondera o pesquisador. Estas técnicas aceleram o processo de melhoramento genético do rebanho, pois as bezerras nascidas terão um padrão reprodutivo muito superior ao das vacas que serviram como barrigas de aluguel, entretanto, exigem a presença de profissionais especializados, infraestrutura adequada e maiores investimentos em protocolos hormonais. “É bom lembrar que as técnicas aumentam o número de vacas prenhes, não a taxa de prenhez da vaca.” A democratização da genética é o ponto alto dessas ferramentas, mas nem sempre é viável para um pequeno produtor bancar os custos da manutenção de um botijão para inseminar 20 ou 30 vacas por ano. O ideal, por isso, é formar um grupo, assim várias fazendas podem contar com o sêmen de um touro de alta qualidade sem o ônus que este animal traria para as propriedades. Segundo Cláudio Aragon, médico veterinário e diretor técnico da Semex do Brasil, todo pecuarista pode adotar técnicas de inseminação artificial. “É um recurso simples”, diz. O próprio produtor interessado pode participar dos cursos de inseminação promovidos por centrais de genética em todo o País. São cursos rápidos, de quatro dias, que ensinam como funciona o protocolo, como detectar do cio e o momento adequado para a aplicação do sêmen. Pequenos pecuaristas que participam destas atividades, decidem, ao fim, dividir os custos do botijão e escolhem entre eles dois ou três produtores para assumir a responsabilidade do processo de inseminação. Esta é uma estratégia que pode ser adotada pelos produtores familiares, estimados em 600.000 pecuaristas, metade das propriedades leiteiras no País. Segundo Aragon, após o domínio das técnicas de inseminação convencional, muitos voltam para buscar mais informações sobre uma variação da ferramenta que apresenta resultados mais precisos para o rebanho leiteiro, que é o uso do sêmen sexado, que garante a presença de bezerras no rebanho. “É mais caro, mas o custo benefício é grande quando se trabalha corretamente, para isso promovemos muitos cursos de reciclagem”, afirma o diretor da Semex. A utilização da inseminação artificial é altamente indicada para vacas com produção superior a 2.000 litros de leite por lactação. O uso de touros não provados para características de leite, nesses tipos de rebanhos, pode ser arriscado, pois as filhas podem não obter a produção de leite das mães e chegar a índices bem menores. Pesquisa da Universidade de Mato Grosso, em 2005, com produtores familiares de Rondônia, avaliou a viabilidade da inseminação artificial para a melhoria genética do gado leiteiro da agricultura familiar de 30 produtores rurais do município de Rolim de Moura. Os pecuaristas pertenciam a um polo de desenvolvimento da pecuária leiteira, que adotou uma política pública estadual de melhoramento genético do gado leiteiro com sêmen das raças Gir e Holandês via inseminação artificial (IA). Foram comparados os custos da monta natural com os métodos de inseminação e a determinação dos seus benefícios econômicos. Na média, o custo da monta natural foi de R$ 19,25; na inseminação o preço médio de concepção foi de R$ 59,40. Entretanto, a melhoria genética rendeu aos produtores vacas mais valiosas e produtivas, enquanto na monta natural não houve agregação de valor. O nascimento das bezerras filhas de touros melhoradores rendeu R$ 1.825,37 para o produtor. Já na monta natural, pelo fato de os reprodutores pertencerem à mesma base genética e terem zero de mérito genético, o valor investido tornou-se prejuízo, resultando em valores negativos na ordem R$ 19,25. A concepção em vacas leiteiras via inseminação, na amostra estudada, custou R$ 40,15 (67,59%) a mais do que pelo método da monta natural, porém agregou por filha R$ 1.825,37 ao fim de suas respectivas lactações. Este benefício a mais das filhas em re-lação à mãe possibilita diminuir o número de vacas e manter os mesmos rendimentos, ou manter o mesmo rebanho com o dobro ou mais dos rendimentos, aproveitando melhor o espaço de cada propriedade. (Revista DBO Online/SP – 16/04/2015) (Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))

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Do pasto para o cocho

Transição gradual evita queda na produção leiteira Com o término do verão, uma luz vermelha se acende para o pecuarista. A estiagem se aproxima e o temor da época das vacas magras toma canta ao som de...((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))


Transição gradual evita queda na produção leiteira Com o término do verão, uma luz vermelha se acende para o pecuarista. A estiagem se aproxima e o temor da época das vacas magras toma canta ao som de um boi sanfona. Mas tudo isso pode ser superado com planejamento. Para o rebanho que trabalha à base de pastejo não é diferente. A época de confinar pode chegar sem nenhuma perda de volume de leite. Basta que produtor substitua o volumoso de forma paulatina, permitindo que o rúmen tenha tempo para se adaptar. É o que demonstra a Fazenda Gurita, de Paulo Gontijo, em Bom Despacho, MG, a 156 km de Belo Horizonte. Há cinco anos o rebanho não registra queda de produção de leite no período de transição das chuvas para a seca. Sob a orientação do Rehagro, consultoria mineira, o pastejo rotacionado é substituído pela cana picada servida no cocho. Quem dá assistência a Gontijo, pelo Rehagro, é Vitor Barros, médico veterinário. No modelo de transição aplicado, em meados de abril, quando o pasto começa a cair de rendimento, as vacas são recolhidas para o piquete, para fornecimento de trato e área de descanso sombreada por eucaliptos. Nos primeiros dez dias elas ficam confinadas, recebendo um terço do que consumiriam de volumoso. À noite seguem para o pastejo, onde terão a chance de completar a carga de 9 quilos de matéria seca com pasto. Após este período, entram para uma nova fase, quando passam a receber 6 quilos de cana picada ao longo do dia, por mais dez dias. A estratégia de devolvê- las ao pastejo à noite se mantém para que consumam o restante em capim. Ao fim de três semanas, estão prontas e adaptadas para a nova dieta e já podem ficar confinadas diuturnamente, sem problemas até o término da seca, quando passarão por nova transição, para retornar ao volumoso com 100% de capim, no caso da Gurita, variedades mombaça e tifton. Nestes 20 dias da fase de transição, pecuaristas, técnicos e demais funcionários devem ficar atentos. Segundo Barros, mudanças na pelagem, além de refugo no cocho, quebra na produção de leite ou redução no escore corporal significam problemas: algo não está dando certo. De repente, o pasto caiu de rendimento drasticamente e não fez sua parte, ou mesmo o concentrado não esteve devidamente balanceado. Qualquer uma dessas situações requer ações imediatas na dieta. A transição é necessária, uma vez que o rúmen está adaptado à degradação de uma dieta baseada no pasto como volumoso, contando com um grupo de bactérias que realizam sua fermentação. Ele não é o mesmo para uma dieta, quando o volumoso servido é, por exemplo, baseado na cana. Quando se realiza a substituição gradativa, dá-se o tempo necessário para que o rúmen se adeque à nova dieta. Mas o melhor caminho para fugir dos problemas, segundo Barros, começa antes dos 20 dias do período de transição. O consultor esclarece que é bom avaliar com bastante cuidado o estado das pastagens antes de estabelecer a data de início da transição. Assim, pode-se evitar a queda abrupta de rendimento do pasto. Também é recomendado que o produtor examine em laboratório a qualidade tanto da pastagem quanto da cana, pois a ração concentrada deve acompanhar as mudanças. Pasto e cana, por exemplo, possuem teores proteicos e de carboidratos distintos, pedindo balanceamentos diferentes do concentrado. Barros recomenda que não apenas as fêmeas em lactação passem pela adaptação, mas todas as categorias animais. Dos bezerros e novilhas às vacas secas, mesmo os bovinos que não serão confinados, mas que precisarão receber a cana-de-açúcar picada. Vale também lembrar que este é o volumoso que substitui a gramínea no caso da Gurita. Em outras propriedades poderão ser silagem de milho, sorgo ou de capim, todos merecendo o período de transição. “Este é o ideal, embora eu entenda que isso demande disponibilidade de recursos e que algumas categorias animais não estejam tão suscetíveis à estiagem ou à mudança de dieta, como as fêmeas em recria e as matrizes secas”, explica o consultor. Por outro lado, quanto mais produção de leite a fêmea der, mais sensível ela será. Da mesma forma que os bovinos precisam do período de transição para trocar o pastejo pelo volumoso de confinamento, quando chegar a hora de retornar ao pasto, nova adaptação deverá ser realizada. No caso da Gurita, ela ocorre em novembro, pouco depois do início das chuvas; portanto, os animais ficam confinados ao longo de sete meses, segundo Gontijo. Na transição de retorno, vai-se reduzindo a oferta da cana na pista de trato, ao longo do dia, sempre em etapas de dez dias, oferecendo pastejo durante a noite. Para os produtores que almejam se tornar independentes dos altos e baixos do mercado, na hora de comprar volumosos de inverno, no caso de possuir área ociosa, com planejamento é possível instalar lavoura na propriedade. Deve-se calcular o quanto será consumido de cana picada, ao longo da seca. Basta somar o que está previsto de consumo para cada animal, de cada categoria, que se chegará a um número em toneladas. De posse dele, verifica-se qual a produtividade média da região, joga-se 15% a 10% de excedente, e chega-se a uma determinada área de plantio. Utilizando o milho como exemplo, em uma região de produtividade média de 40 toneladas por hectare, frente a uma necessidade de 200 toneladas ano, a área a ser plantada poderá ser de 6 hectares, já incluso o volume excedente. Nesta decisão, os produtores ponderaram a vocação da propriedade e região para a escolha da cultura, como clima, relevo, características do solo e demanda por maquinário, lembrando que se optar por silagem, haverá a necessidade de instalar os silos. Existem vários modelos e um responderá melhor às necessidades da fazenda. (Revista DBO Online/SP – 16/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))

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Especialista alerta sobre risco de vazamento de vírus

Normativa que abranda regras para fabricação de vacinas contra aftosa gera polêmica Fontes do setor chamaram atenção para os riscos de um eventual vazamento de vírus da febre aftosa com o abrandamento...((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))


Normativa que abranda regras para fabricação de vacinas contra aftosa gera polêmica Fontes do setor chamaram atenção para os riscos de um eventual vazamento de vírus da febre aftosa com o abrandamento das regras de biossegurança para laboratórios que fabricam vacinas contra a doença promovida pela IN 4, publicada na última segunda-feira,13, pelo Ministério da Agricultura. A normativa suspende por um ano, prorrogável por mais um, a validade de alguns itens da IN 5, que estabelece as regras de biossegurança para estes laboratórios. A vacina contra aftosa é produzida com o mesmo vírus que causa a doença em laboratórios de nível de segurança 4, o mais alto. Segundo o professor do departamento de bioquímica e biologia molecular da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Cláudio Mafra os artigos da normativa que foram suspensos são a base da biossegurança em laboratórios dos níveis três e quatro. “Acredito que esta normativa merecia uma revisão. O País chegou a um status (de risco de ocorrência da doença) muito bom para ser colocado em risco.” Um representante do setor, que optou por não se identificar, chamou atenção para o perigo de vazamento. “Esse passo atrás regride as normas de biossegurança para antes de 1994, quando a portaria 177 estabeleceu a lei de biossegurança nos laboratórios.” Para ele, a medida surpreendeu a todos. “Quando se chegou a esta situação de que as duas empresas ficariam fechadas, o setor se reuniu e se comprometeu a fazer um esforço e se chegou à conclusão de que não faltariam vacinas para a etapa de maio nem para a de novembro”, informou. O Brasil consome 380 milhões de doses de vacina contra aftosa por ano e tem capacidade instalada para produzir de 400 a 500 milhões de doses/ano. (Revista DBO Online/SP – 16/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))

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Mapa espera abertura de mercados para lácteos brasileiros

O Ministério da Agricultura (Mapa) demonstrou otimismo em relação à abertura de novos mercados para produtos lácteos brasileiros. A expectativa positiva foi manifestada pela secretária de Relações Int...((Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015))


O Ministério da Agricultura (Mapa) demonstrou otimismo em relação à abertura de novos mercados para produtos lácteos brasileiros. A expectativa positiva foi manifestada pela secretária de Relações Internacionais do Mapa, Tatiana Palermo, na nota oficial em que são divulgados os números da balança comercial do agronegócio referente a março. “Há expectativa de abertura de novos mercados para os lácteos brasileiros, o que favorece a balança comercial do agronegócio do país”, comenta, sem detalhar quais seriam esses mercados que poderia comprar lácteos do Brasil. Em março, o agronegócio brasileiro registrou saldo positivo de US$ 6,47 bilhões em sua balança comercial (diferença entre exportações e importações). A informação foi divulgada nesta quinta-feira (15/4) pelo Ministério da Agricultura (Mapa). As vendas externas somaram US$ 7,88 bilhões e as compras de produtos do exterior totalizaram US$ 1,41 bilhão. O complexo soja se manteve como o principal produto da pauta de exportações do setor agropecuário brasileiro. As vendas totalizaram US$ 2,81 bilhões. Depois aparece o complexo carnes (boi, frango e suíno), com receita de US$ 1,17 bilhão. A terceira colocação ficou com o segmento de produtos florestais, com vendas equivalentes a US$ 920,93 milhões. “A retração dos preços das commodities agrícolas está sendo compensada, em parte, pela desvalorização do real frente ao dólar, proporcionado ao produtor a manutenção ou até mesmo a ampliação da renda recebida em reais, dependendo do produto”, analisa Tatiana. “No primeiro trimestre do ano, houve desvalorização cambial em torno de 19%”, diz. (Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015))

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Leite Compensado condena cinco por fraudes no Estado

A Justiça de Ibirubá condenou cinco envolvidos na fraude do leite investigada pela primeira fase da Operação Leite Compensado, deflagrada em 8 de maio de 2013. A sentença foi assinada pelo Juiz Ralph ...((Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015))


A Justiça de Ibirubá condenou cinco envolvidos na fraude do leite investigada pela primeira fase da Operação Leite Compensado, deflagrada em 8 de maio de 2013. A sentença foi assinada pelo Juiz Ralph Moraes Langanke no último dia 31 de março. Desta forma, Rosilei Geller e Natália Junges foram sentenciadas a dois anos e um mês de reclusão em regime inicial aberto. Cleomar Canal deverá cumprir nove anos; Senald Wachter, oito anos e um mês; e Egon Bender, oito anos e nove meses de prisão, todos em regime fechado. O magistrado, no entanto, concedeu-lhes o direito de apelar em liberdade, já que responderam ao processo soltos. Já foram condenados, no mesmo processo, João Cristiano Pranke Marx, Angélica Caponi Marx, João Irio Marx, Daniel Riet Villanova, Alexandre Caponi e Paulo Cesar Chiesa. No processo relativo à 2ª fase da operação, já foram condenados o ex-Vereador de Horizontina Larri Lauri Jappe, além dos envolvidos no núcleo de Ronda Alta Daniel Riet Villanova, Antenor Pedro Signor e Odirlei Fogalli. "Somente agora, decorridos quase dois anos da primeira etapa da Operação Leite Compensado, a Justiça de Ibiribá consegue prolatar uma sentença condenatória aos cinco réus faltantes", analisa o Promotor de Justiça da Especializada Criminal Mauro Rockenbach. "Apenas após afastar todas as questões procrastinatórias apontadas pela defesa somente com intuito de atrapalhar o processo, o magistrado conseguiu afirmar que se tratava de uma associação criminosa criada para a adulteração do leite", pontuou o Promotor. No período compreendido entre dezembro de 2012 a maio de 2013, o produtor rural Egon Bender forneceu notas fiscais para o transportador Cristiano Pranke Marx com valores a maior, que eram pagas pela Confepar. O valor excedente entre o volume captado e o entregue era rateado entre a quadrilha. Dessa forma, no período investigado foi "lavada" pelo bando a quantia de aproximadamente R$ 27 mil. Senald Wachter era produtor rural e adulterava leite com água, adicionando ureia contendo formol para mascarar a fraude. Cleomar Canal era sócio de Alexandre Caponi na Transportadora Três C e adulterava o leite já dentro dos caminhões. Rosilei Geller e Natália Junges trabalhavam no posto de resfriamento e atuavam como informantes da quadrilha, em especial sobre a chegada de fiscais do Ministério da Agricultura ao local. (Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015))

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Quebra de mitos para avançar

Ideias não reais acabam conseguindo credibilidade. Vamos, então, desmistificá-las Existem algumas afirmativas que são usadas por produtores de leite, técnicos, lideranças do setor para justificar e ex...((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))


Ideias não reais acabam conseguindo credibilidade. Vamos, então, desmistificá-las Existem algumas afirmativas que são usadas por produtores de leite, técnicos, lideranças do setor para justificar e explicar os diversos momentos pelos quais vem passando a atividade leiteira no Brasil. Estas colocações, muitas vezes, não são precedidas de análises e chega a acontecer de uma ideia não real conseguir muita credibilidade, uma vez que é repetida por diversas pessoas, por diversas vezes e em diversas ocasiões.. “É um absurdo um litro de leite valer menos do que um litro de água mineral, do que uma garrafinha de refrigerante ou do que uma latinha de cerveja.” Existe uma contradição aparente entre os preços de certos produtos e sua importância para as pessoas. No momento da comemoração com os amigos reunidos em torno de uma mesa de bar, para apreciar aquele tira-gosto, uma costelinha de porco, por exemplo, o que lhe dará maior prazer para acompanhá-la: uma cervejinha ou um copo de leite? A compra para uso ou consumo é movida mais pela emoção do que pela razão. Desta forma, o prazer vale muito mais do que a saúde. O fumante, por exemplo, paga por algo que lhe faz mal, porque lhe dá prazer. Nesta mesma lógica, parece pouco razoável uma caminhonete custar mais caro do que 24 boas vacas leiteiras, com média de 20 litros/dia. No entanto é muito comum os produtores de leite preferirem investir numa caminhonete a ampliar o seu rebanho, a aumentar a sua produção e, assim, aumentar a probabilidade de ganhar mais dinheiro com o seu negócio leite. Existem coisas que, por serem diferentes do ponto de vista do valor, são simplesmente incomparáveis. Por exemplo, o leite com a água mineral, com o refrigerante ou com a cerveja. Este paradoxo de valor pode ser explicado pelo conceito da utilidade marginal. É o que tentamos fazer acima. Caro leitor, o que é mais importante para a vida das pessoas: o ar, a água ou diamante? Destes três, qual tem maior valor de mercado? Então, amigo leitor, quando for comparar o valor pago pelo litro de leite com outros produtos, lembre-se dessa pergunta e da sua resposta. “O produtor de leite é um tomador de preço, não consegue colocar o valor no produto que ele produz e vende.” O que é um mercado perfeito? “Mercado perfeito é um bairro em que há muitos compradores e muitos vendedores sempre em tal estado de alerta e tão familiarizados com os negócios dos outros que o preço de um produto é sempre, praticamente, o mesmo em todo o bairro.” (Alfred Marshall). Imaginem uma feira livre durante uma safra normal de tomates. Como há vários compradores e vendedores de tomates, não há espaço para diferenças significativas de preço. Onde muita gente vende e compra o mesmo produto, há equilíbrio, o que implica um mercado perfeito. No caso da produção de leite, é diferente. Existem milhares de produtores, em todas as regiões do Brasil, porém não existem tantos compradores. A situação menos laticínios (comprador) do que produtores de leite (vendedor) causa uma distorção no mercado. Além disso, o número de compradores dos laticínios (supermercados) é muito baixo. Para contar os grandes compradores de produtos lácteos no Brasil, as grandes redes de varejo, não é necessário utilizar todos os dedos das mãos. Aí está um dos motivos do desequilíbrio na cadeia de lácteos no Brasil. Há muitos produtores de leite vendendo para poucos laticínios, que vendem, proporcionalmente, para um insignificante número de grandes supermercados. Portanto, a cadeia não opera em um mercado perfeito como na feira na época da safra de tomates. A questão de querer vender e comprar mais caro ou mais barato não se resume ao desejo do produtor de leite ou do comprador dos laticínios. O mercado é muito mais complexo do que “simplesmente querer”. Em qualquer relacionamento comercial, em qualquer cadeia econômica, há distorções. Quem compra sempre vai querer comprar mais barato e quem vende sempre vai querer vender mais caro. Lembrem- -se, meus prezados produtores de leite, de que quanto mais próximo do consumidor, maior é a margem de lucro e, quanto mais distante, menor a margem do lucro. O produtor é o elo da cadeia do agronegócio que está mais distante da dona de casa que vai ao supermercado comprar o queijo, a manteiga, o leite condensado, o creme de leite, etc. Essa lógica de agregação de valor é válida para a maioria dos produtos agrícolas. O que é melhor: vender laranjas ou suco de laranja? Vender cacau ou barras de chocolate? Vender algodão ou camisa de algodão? O mercado é soberano. O produtor pode e deve interferir no valor do seu produto, se organizando em entidades representativas, melhorando a qualidade e aumentando o volume do leite a ser vendido, mas nunca vai anular as forças de mercado. Há uma grande diferença entre o que achamos que vale e o que o mercado remunera. (Revista DBO Online/SP – 16/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 16/04/2015))

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