Notícias do Agronegócio - boletim Nº 364 - 16/04/2015
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"A pecuária brasileira dará um salto de eficiência à medida que cresce uso de genética de qualidade superior, há mais atenção ao manejo das pastagens, o pacote nutricional seja mais eficiente e o desa...((Jornal Agroin Online/MS – 15/04/2015))
"A pecuária brasileira dará um salto de eficiência à medida que cresce uso de genética de qualidade superior, há mais atenção ao manejo das pastagens, o pacote nutricional seja mais eficiente e o desafio da sanidade seja vencido. O resultado é a melhoria gradativa dos indicadores produtivos e reprodutivos, abatendo o gado com mais precocidade e, assim, aprimorando a qualidade da carne", ressaltou Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), no lançamento da Expozebu - a maior exposição da pecuária brasileira - e da Expozebu Dinâmica, que abriu um dia de importantes discussões sobre a produção de carne bovina e leite, incluindo mais uma etapa do Circuito 100% PMGZ, no dia 09 de abril, no auditório da Dow Agrosciences, em São Paulo. A 81a Expozebu tem como tema ebu: Produtivo e Sustentável e será realizada entre 03 e 10 de maio de 2015, em Uberaba. "Só preço não resolve. É fundamental vencer a batalha da produtividade na pecuária", confirmou o economista José Vicente Ferraz, diretor da Informa FNP, presente ao evento. O lançamento da Expozebu e da Expozebu Dinâmica, mostra de equipamentos, insumos e produtos para a pecuária de corte e leite, nos dias 6 a 8 de maio, também em Uberaba, trouxe à mesa de discussões temas relevantes detalhados na etapa paulista do Circuito 100% PMGZ. "Tão importante quanto olhar números é olhar para os animais. O Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PGMZ) avalia com muito rigor os bovinos, tanto nos aspectos produtivos quanto reprodutivos. Esse é o motivo de estar atraindo tantos criadores de zebu que, assim como nós, investem na produtividade e na obtenção de indicadores zootécnicos cada vez melhores", ressalta Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da ABCZ. O investimento no melhoramento genético é importante e deve estar associado ao intenso cuidado com a qualidade das pastagens. "Há no Brasil cerca de 98 milhões de hectares de pastagens com algum nível de degradação. Se cuidarmos de uma fração dessa imensidão de terras teremos condições de contribuir para o aumento da produtividade na pecuária", ressaltou Roberto Risolia, líder de Sustentabilidade da Dow Agrosciences. Luiz Fernando Tamassia, diretor de Inovação e Ciência da DSM Tortuga, trouxe números para demonstrar o aumento dos índices de produtividade a partir da correta suplementação mineral dos bovinos. Porém, destacou, apenas cerca de 40% do rebanho brasileiro usa algum tipo de sal mineral. "Ainda temos muito o que caminhar, mas o importante é que o pecuarista já dispõe de produtos inovadores e eficazes para contribuir para o ganho de peso dos animais", disse Tamassia. "O desafio dos frigoríficos, como a Marfrig, é contar com lotes de animais homogêneos e prontos para o abate mais cedo para poder extrair o máximo das carcaças e obter a melhor rentabilidade possível", assinalou José Pedro Crespo, diretor de Originação da Marfrig Global Foods, durante o Circuito 100% PMGZ, em São Paulo. "Temos programas, como Nelore Natural, que bonifica os pecuaristas pelo uso de genética superior e correto manejo sanitário e nutrição. Mas ainda é preciso evoluir mais". A produção sustentável foi tema da palestra do prof. José Aurélio Garcia Bergman, da Universidade Federal de Minas Gerais, mas deu o tom de todo o evento. "Não há como fugir do lugar comum: a pecuária precisa ser economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente adequada. O fato novo é a importância do meio ambiente nessa discussão e sobre isso é preciso avançar com o pensamento claro de que produzir sustentavelmente também significa cuidar da terra", reforçou o especialista da UFMG. Parceria e confiança no PMGZ O circuito 100% PMGZ em São Paulo também marcou a assinatura da parceria entre a ABCZ e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil. Agora, o PMGZ torna-se o Programa de Melhoramento Genético oficial da ACNB. "A produtividade é um fator essencial na pecuária moderna. E ela começa com animais de genética superior. Apoiamos e incentivaremos os criadores a aderiremàs ferramentas que o PMGZ oferece em prol do aumento da produtividade", afirmou Pedro Gustavo Novis, presidente da ACNB. Essa percepção é compartilhada por outros importantes pecuaristas, como José Luiz Niemeyer dos Santos (Fazenda Terra Boa), vice-presidente da ACNB, parceiro do Programa PMGZ. "A confiança de trabalhar com um banco de dados chancelado pela ABCZ traz ainda mais tranquilidade no manejo diário focado em resultados, pois sabemos se tratar de um trabalho sério feito por quem entende das necessidades reais da pecuária", afirma Niemeyer. Jovelino Mineiro Filho, criador de Brahman da Fazenda Santanna de Rancharia e vice-presidente da ABCZ, acaba de completar 40 anos de pecuária e é um notável entusiasta do PMGZ. "Acho de extrema relevância um programa que comprove sua eficácia impulsionando lucratividade. E isso eu encontrei com o PMGZ. Estou muito satisfeito com os resultados obtidos até o momento, em especial com melhora dos índices da progênie. Afinal, as novas gerações é que devem apresentar melhorias zootécnicas", destaca Jovelino. Tadeu Oliveira, criador de nelore mocho no Sul de Minas Gerais, acompanhou de perto a etapa do Circuito 100% PGMZ, em São Paulo, e saiu muito satisfeito com o que colheu de informações. Parceiro do PMGZ há um ano e meio, ele destacou a eficiência do Programa. "O PMGZ trouxe melhor controle da minha produção. Também já sinto diferença na conformação dos bezerros. Ou seja:sem dúvida, agora consigo enxergar mais claramente o desenvolvimento da progênie", comentou. Com informações da assessoria de imprensa da Expozebu. (Portal Safras & Mercado/RS – 15/04/2015) (Portal AgroLink/RS – 15/04/2015) (Revista Feed & Food Online/SP – 15/04/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 15/04/2015) (Portal Segs/SP – 15/04/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 15/04/2015) (Jornal Agroin Online/MS – 15/04/2015) ((Jornal Agroin Online/MS – 15/04/2015))
topoPecuária de A a Z traz superintendente da ABCZ No quadro Pecuária de A a Z desta semana, o Jornal da Pecuária entrevistou Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da Associação Brasileira de Cr...((Portal Canal Rural/SP – 15/04/2015))
Pecuária de A a Z traz superintendente da ABCZ No quadro Pecuária de A a Z desta semana, o Jornal da Pecuária entrevistou Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da Associação Brasileira de Criadores de Zebuínos (ABCZ). – As raças zebuínas representam, hoje, 80% da produção de carne e leite no Brasil. Elas foram trazidas da Índia e se reproduziram aqui, num fenômeno inigualável no mundo todo – e foram melhoradas aqui. A Expozebu, agora em sua 81ª edição, foi a ferramenta que ajudou a moldar e evoluir as raças zebuínas. – declarou Josahkian. Um dos carros-chefe da ABCZ é o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) desenvolvido desde 1992. O projeto oferece aos pecuaristas diversos procedimentos zootécnicos para aprimorar a produtividade do gado de leite – aumentando a produção leiteira – ou do gado de corte – otimizando o índice de ganho de peso. – Na verdade, a genética é um insumo; é um fator de produção, que entra na cadeia assim como um bom pasto, um bom manejo nutricional. E ela tem a vantagem de ser aditiva e permanente. – sustenta Josahkian. Em 2013, o PGMZ atingiu a marca de 9 milhões de animais avaliados pelo país, e terá espaço garantido também na 81ª Expozebu, que se aproxima. – A Expozebu trabalha um pouco esta questão: "do gene ao consumidor", como esta cadeia se liga. – disse o superintendente técnico da ABCZ. A 81ª Expozebu acontece de 3 a 10 de maio, em Uberaba (MG), e estima-se a participação de quase 3.000 animais, dispostos entre pistas e leilões. As inscrições para o evento já estáo abertas, no site da ABCZ. (Portal Canal Rural/SP – 15/04/2015)((Portal Canal Rural/SP – 15/04/2015))
topoNa 37ª edição do Concurso Leiteiro da ExpoZebu será mantida a categoria “Persistência”, onde são consideradas as produções das fêmeas que estejam paridas há mais de 180 dias e prenhes no período da fe...((Portal Página Rural/RS – 15/04/2015))
Na 37ª edição do Concurso Leiteiro da ExpoZebu será mantida a categoria “Persistência”, onde são consideradas as produções das fêmeas que estejam paridas há mais de 180 dias e prenhes no período da feira. Esse tipo de concurso tem como objetivo valorizar as fêmeas zebuínas que, mesmo após o pico de lactação, continuam registrando altas produções. O limite de inscrições é de 3 animais por expositor, ou seja, animais de um mesmo criatório podem participar com número independente de Cnpj. A expectativa é receber cerca de 70 animais para o evento. Sobre as regras gerais do torneio, os organizadores lembram que a produção média diária mínima para que a matriz possa receber a premiação no Concurso Leiteiro passou de oito para 10 kg para “Fêmeas Jovens e de 12 para 15 kg, para matrizes da categoria “Vaca Adulta”, desde a última edição. Outra questão mantida é a de não haver distinção de categorias de registro na premiação, possibilitando a participação de fêmeas LA em igualdade com as PO. A ABCZ fornecerá a ocitocina de uma única procedência, a ser utilizada nos animais, porém ficará por conta do criador o material para sua aplicação. Será permitida a permanência de até dois funcionários no momento das ordenhas. Para as premiações de qualidade do leite, os valores da gordura e proteína serão calculados e ajustados de forma proporcional ao volume de leite produzido. O 37º Concurso Leiteiro da ABCZ, será realizado nos dias 3, 4 e 5 de maio, integrando a programação da 81ª ExpoZebu. O posto de pesagens foi transferido para o pavilhão 4 e pavilhão leiteiro. A 81ª ExpoZebu acontece de 3 a 10 de maio no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, tem como patrocinadores Coca-Cola, Tortuga, Banco do Brasil, Dow AgroSciences e Marfrig. (Portal Página Rural/RS – 15/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 15/04/2015))
topoCriadores das regiões de Araxá e Araçuaí, cidades localizadas no Triângulo e Nordeste de Minas respectivamente, tiveram a oportunidade na última semana de adquirir touros PO (Puros de Origem) registro...((Portal Boi Pesado/SC – 15/04/2015))
Criadores das regiões de Araxá e Araçuaí, cidades localizadas no Triângulo e Nordeste de Minas respectivamente, tiveram a oportunidade na última semana de adquirir touros PO (Puros de Origem) registros para melhorar a qualidade genética de seus rebanhos. Durante a feira do programa Pró-Genética, ocorrida no dia 10 de abril no Parque de Exposições de Araçuaí, foram vendidos 44 touros para pequenos e médios produtores rurais. Entre as raças comercializadas estão Gir Leiteiro, Guzerá, Nelore, Nelore Mocho e Tabapuã. O evento contou com a presença do prefeito de Araçuaí, Armando Jardim Paixão, do diretor da ABCZ, Rivaldo Machado Júnior, de representantes das entidades parceiras do evento e de criadores. Já a cidade de Araxá sediou pela primeira vez feira do Pró-Genética no dia 9 de abril. Foram vendidos 10 touros no evento, mas há expectativa de comercializar um número maior de animais pós-feira. "Muitos compradores não fecham negócio no dia do evento, mas depois optam pela compra diretamente na propriedade do vendedor", explica Rafael Resende de Oliveira, assessor de Provas Zootécnicas da ABCZ.Seminário Pró-Genética No Espírito Santo, a ABCZ realizou um Seminário do Pró-Genética para divulgar as vantagens do uso de touros melhoradores nos pequenos e médios rebanhos do Estado. Cerca de 50 produtores assistiram às palestras e puderam esclarecer dúvidas sobre melhoramento genético, cruzamentos e as raças zebuínas. O evento aconteceu no dia 10 de abril na cidade de Ataléia, onde no dia 15 de maio ocorrerá a 4ª Feira do Pró-Genética. Serão comercializados touros zebuínos registrados de várias raças. Ano passado a feira vendeu 26 reprodutores. (Portal Boi Pesado/SC – 15/04/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 15/04/2015))
topoA Associação dos Criadores de Nelore do Brasil assinou junto a ABCZ um termo de cooperação que estabelece o PMGZ como seu programa de melhoramento genético oficial.(SBA - 15/04/2015)((SBA - 15/04/2015))
A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil assinou junto a ABCZ um termo de cooperação que estabelece o PMGZ como seu programa de melhoramento genético oficial.(SBA - 15/04/2015)((SBA - 15/04/2015))
topoO desenvolvimento sustentável da agricultura no Brasil, em especial, a conservação e a preservação do solo foi tema discutido nesta terça-feira (14), durante a audiência pública em alusão ao Dia Nacio...((Portal Cenário MT/MT – 15/04/2015))
O desenvolvimento sustentável da agricultura no Brasil, em especial, a conservação e a preservação do solo foi tema discutido nesta terça-feira (14), durante a audiência pública em alusão ao Dia Nacional da Conservação do Solo, comemorado nesta quarta-feira (15), na Câmara dos Deputados, em Brasília. Um dos principais temas abordados foi a implementação de políticas públicas para incentivar o uso consciente deste bem natural e evitar a erosão, o assoreamento e outras degradações do solo. O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDC/Mapa), Caio Rocha, esteve no evento representando a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, e ressaltou a importância do desenvolvimento de um trabalho planejado e conservacionista para o solo, requisito para a continuidade e ampliação da agricultura brasileira. "Temos de ter um monitoramento constante não somente dos trabalhos que a área técnica tem desenvolvido, mas também no âmbito político, para que possamos avançar nas ações de conservação do solo", afirmou. O uso correto de práticas conservacionistas foi amplamente abordado pelos participantes, que foram unânimes em avaliar que este seria um dos meios mais viáveis e eficientes de alcançar a sustentabilidade do manejo do solo. "Plantio direto, integração Lavoura-Pecuária-Florestas, manejo de infiltração, recuperação de pastagens degradadas, são algumas das tecnologias financiadas pelo Ministério da Agricultura para que as culturas sejam sustentáveis e para que o solo seja utilizado como unidade de planejamento agrícola e atenda a um objetivo comum, que é ampliar nossa agricultura sem agredir o meio ambiente", ressaltou Rocha. O secretário citou o Plano ABC como o principal programa do Mapa em se tratando de tecnologias de mitigação e ações de adaptação às mudanças climáticas. “Os avanços já são visíveis. Foram cerca de R$ 2,5 bilhões em crédito liberado somente neste Plano Agrícola e Pecuária (PAP 2014/2015) e desde 2011, quando o programa começou a ser implementado, já foram R$ 10 bilhões investidos no campo”, disse. A audiência foi proposta pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento da Câmara dos Deputados e contou com a participação do presidente da comissão deputado Irajá Abreu (PSD/TO), do presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara, Átila Lira (PSB/PI), do presidente da Embrapa, Maurício Lopes, do secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural do Ministério do Meio Ambiente, Paulo Cabral, que representou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Ano Internacional dos Solos O ano de 2015 foi instituído pela Organização das Nações Unidas, mediante requerimento da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), como o Ano Internacional dos Solos. Com isso, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a FAO e a Embrapa estabeleceram uma agenda conjunta de trabalho com a finalidade de promover uma maior conscientização dos governos e da sociedade, para consolidar uma atitude conjunta com relação ao uso e manejo do solo. (Portal Cenário MT/MT – 15/04/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 15/04/2015))
topoO complexo soja foi o setor que mais exportou, seguido pelas carnes, produtos florestais, complexo sucroalcooleiro e café. A balança comercial de março de 2015 mostrou que alguns produtos apresentaram...((Portal Export news/MS – 15/04/2015))
O complexo soja foi o setor que mais exportou, seguido pelas carnes, produtos florestais, complexo sucroalcooleiro e café. A balança comercial de março de 2015 mostrou que alguns produtos apresentaram cenário positivo nas exportações brasileiras. Entre eles estão o cacau e seus produtos, com aumento de 19,3% nas exportações; o café em grão (+13,5%); animais vivos (+14,2%); carne bovina industrializada (+8,1%); café solúvel (+4,8%); produtos lácteos (+4,8%); e couros e seus produtos (+1,3%). “Há expectativa, ainda, de abertura de novos mercados para os lácteos brasileiros, o que favorece a balança comercial do agronegócio do país”, comentou a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo. As exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 7,88 bilhões em março de 2015, queda de 1,1%, em relação a março de 2014. As importações também obtiveram queda, de 05%, e passou de US$ 1,42 bilhão em março de 2014 para US$ 1,41 bilhão em março de 2015. Portanto, o saldo da balança comercial foi de US$ 6,47 bilhões. Os dados são do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (Agrostat). “A retração dos preços das commodities agrícolas está sendo compensada, em parte, pela desvalorização do real frente ao dólar, proporcionado ao produtor a manutenção ou até mesmo a ampliação da renda recebida em reais, dependendo do produto em análise”, afirmou a secretária Tatiana Palermo. “No primeiro trimestre do ano, houve desvalorização cambial em torno de 19% na cotação do real frente ao dólar”, disse. Principais setores Entre os cinco principais setores exportadores do agronegócio em março e 2015 estão: complexo soja, carnes, produtos florestais, complexo sucroalcooleiro e café. Estes setores foram responsáveis por 79,9% do valor total exportado pelo Brasil. O complexo soja foi o principal setor, com exportações que atingiram a cifra de US$ 2,81 bilhões. No setor, a soja em grãos foi o destaque, com embarques de 5,6 milhões de toneladas, quantidade 10,2% inferior a exportada em março de 2014. “Apesar da queda nas exportações de soja em grãos no primeiro trimestre de 2015, há previsão de crescimento da produção para esse ano em mais de 8 milhões de toneladas, gerando, consequentemente, potencial significativo de ampliação das vendas externas do produto ao longo dos próximos meses”, ressaltou a secretária Tatiana Palermo. “Embora em menor ritmo, as exportações estão seguindo a mesma tendência de crescimento dos anos anteriores, de modo que o pico dos embarques deverá ocorrer nos meses de abril/maio”, completou. Já as exportações de farelo de soja tiveram incremento de 50,3%, passando de US$ 362,65 milhões em março de 2014, para US$ 545,18 milhões em março de 2015. Em segundo lugar nas exportações estão as carnes, com US$ 1,17 bilhão em março. No setor, a carne de frango foi responsável por US$ 571,92 milhões das exportações e a carne bovina, por US$462,70 milhões. Já a carne suína exportou US$ 84,16 milhões e a carne de peru, US$ 22,76 milhões. Os produtos florestais ficaram na terceira posição entre os principais exportadores em março deste ano, com o montante de US$ 920,93 milhões, o que representou aumento de 25,9% em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com nota da SRI, esse incremento foi obtido em função do aumento na quantidade exportada em 38,8%, apesar da diminuição de 9,3% no preço médio de exportação dos produtos do setor. As exportações de papel e celulose foram de US$ 638,79 milhões (+24,5%), enquanto as exportações de madeira e suas obras foram de US$ 282,12 milhões (+29,0%). Na quarta posição está o complexo sucroalcooleiro, com o montante de US$ 826,77 milhões, aumento de 29,1%. O principal produto exportado pelo setor foi o açúcar, com US$ 763,93 milhões. Por último está o café, com vendas externas que alcançaram US$ 519,71 milhões, aumento de 27%, em relação a março de 2014. Segundo a secretária, algumas commodities apresentaram aumento de pr eço no primeiro trimestre de 2015 em relação ao mesmo período do ano passado. “Mas isso não significa que seja possível prever que o ritmo de crescimento dos preços nesses casos poderá se manter nos próximos meses”, disse. Como exemplo, ela citou a carne bovina industrializada (+9,4%), madeiras e suas obras (+3,6%), café (+29,9%) e pescados (+0,8%). (Portal Export news/MS – 15/04/2015) ((Portal Export news/MS – 15/04/2015))
topoDiante das perspectivas de redução nas margens de renda do produtor rural na próxima safra, a assistência técnica deve se tornar mais importante para o andamento do manejo sustentável. Porém, a falta ...((Portal Cenário MT/MT – 15/04/205))
Diante das perspectivas de redução nas margens de renda do produtor rural na próxima safra, a assistência técnica deve se tornar mais importante para o andamento do manejo sustentável. Porém, a falta de qualificação ainda é um dos principais entraves no setor. O engenheiro agrônomo e fiscal federal agropecuário do Ministério da Agricultura, Maurício Carvalho de Oliveira, acredita que mesmo com o aumento nos preços dos insumos, o investimento em agricultura sustentável não pode retroceder. "Neste caso, uma boa assessoria técnica torna-se fundamental nas lavouras", completa. Além da burocracia das instituições financeiras na tomada de crédito, o especialista destaca justamente a formação técnica como um fator que dificulta o avanço das medidas sustentáveis. "A adesão ao Plano ABC [Agricultura de Baixo Carbono] vem aumentando, assim como os sistemas de recuperação de pastagens e a integração entre agricultura, pecuária e lavoura, mesmo que de maneira distinta no País. Por outro lado, temos que melhorar no plantio direto e na rotação de culturas, por exemplo. Se a soja está com um preço bom, é difícil mudar o pensamento do produtor em plantar algo menos rentável, mas que seja melhor para o solo", explica o especialista. Fiscalização Os fiscais federais executam tarefas em grupos gestores do Plano ABC, nos estados e atuam na capacitação de assessores e multiplicadores de tecnologias do plano; na discussão de políticas creditícias para facilitar o acesso dos produtores aos recursos financeiros; e no fortalecimento institucional do programa com seus parceiros, seja nos estados ou na esfera federal. Segundo Oliveira, a fiscalização não é feita de maneira punitiva, mas sim no intuito de formar tanto os profissionais, quanto os agricultores. Projetos Principal suporte da agricultura sustentável, o Plano ABC realizou, entre julho de 2014 e fevereiro deste ano, 5,3 mil contratos com a liberação de R$ 2,5 bilhões em crédito. De julho de 2010 até junho do ano passado, o programa financiou 27 mil contratos no valor de R$ 7,5 bilhões. Somando esses dados, o total geral financiado pelo programa foi de aproximadamente 32 mil contratos no valor de R$ 10 bilhões. A Sociedade Rural Brasileira (SRB) formalizou na segunda-feira (13) o Termo de Cooperação Técnica e Financeira para Implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), pelo qual será possível estimar o tamanho das reservas ambientais existentes no País, as áreas que precisam ser regularizadas, e, assim, calcular o investimento necessário para elevar o grau de sustentabilidade. O custo do projeto é estimado em R$ 6 milhões e vai abranger municípios dos biomas cerrado e mata atlântica, com aproximadamente 4 mil municípios em todo o País, exceto a região amazônica. (Portal Cenário MT/MT – 15/04/205) ((Portal Cenário MT/MT – 15/04/205))
topoA Sociedade Rural Brasileira (SRB) decidiu questionar judicialmente a proibição de aquisição de terras por estrangeiros no Brasil. A entidade entrará hoje com uma Ação de Descumprimento de Preceito Fu...((Jornal Valor Econômico/SP – 16/04/2015))
A Sociedade Rural Brasileira (SRB) decidiu questionar judicialmente a proibição de aquisição de terras por estrangeiros no Brasil. A entidade entrará hoje com uma Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) no Supremo Tribunal Federal, a fim de reverter uma interpretação da Advocacia-Geral da União (AGU) de 2010. De acordo com o presidente da SRB, Gustavo Diniz Junqueira, a decisão foi tomada após quatro anos de conversações com representantes do Executivo e Legislativo. “Somos uma entidade centenária e tentamos não usar o caminho jurídico. Mas depois de negociar vários caminhos na esfera política, conversando com todos que têm algum poder sobre esta interpretação, não temos outra opção a não ser entrar com a ação no STF para mostrar a sua inconstitucionalidade”, afirmou ele em entrevista ao Valor. De acordo com o dirigente, a questão se tornou uma das maiores preocupações da entidade por afugentar investimentos de bilhões de dólares do país e não só referentes ao agronegó- cio, mas de segmentos da economia que incluem também mineração, indústria automotiva e até o sistema financeiro, atingido via financiamentos lastreados em garantias hipotecárias. (Jornal Valor Econômico/SP – 16/04/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 16/04/2015))
topoReivindicação de recursos para o Plano Safra integra a pauta do 21º Grito da Terra Brasil Em meio ao ajuste fiscal e corte de gastos do governo, o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores...((Revista DBO Online/SP – 15/04/2015))
Reivindicação de recursos para o Plano Safra integra a pauta do 21º Grito da Terra Brasil Em meio ao ajuste fiscal e corte de gastos do governo, o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Alberto Broch, pediu nesta quarta-feira, 15, à presidente Dilma Rousseff que o governo repasse R$ 53 bilhões para a agricultura familiar este ano: R$ 30 bilhões para custeio e investimento e R$ 23 bilhões para programas ligados ao setor. Em 2014, o Plano Safra da Agricultura Familiar teve R$ 24,1 bilhões. A reivindicação integra a pauta do 21º Grito da Terra Brasil, organizado todos os anos por movimentos sociais ligados à terra. Em maio, uma caravana de agricultores virá a Brasília para negociar os pedidos com os governo. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, disse que, assim como as outras demandas apresentadas pela Contag, o pedido de recursos será avaliado pelo governo e destacou que a negociação das pautas inclui os ministros da área econômica. “A reivindicação será devidamente processada e trabalhada pelo governo dentro das suas possibilidades orçamentárias”, disse Patrus. Broch também cobrou do governo a implantação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), criada por decreto em maio de 2014 e que ainda não saiu do papel, e a retomada da reforma agrária, com um plano nacional para o setor que inclua metas de assentamento até 2018. “Lembramos que temos em torno de 120 mil famílias acampadas e precisamos assentá-las. Algumas estão há oito anos embaixo das lonas pretas. Precisamos de um grande programa de assentamento dessas famílias e defendemos também a melhoria dos assentamentos e dos créditos para reforma agrária”, disse o presidente da Contag, que também pediu a Dilma que não altere este ano as taxas de juros das linhas de créditos para agricultores familiares. A presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia Falcón, disse que o Novo Plano Nacional de Reforma Agrária deve ser lançado no segundo semestre deste ano, após debates locais, regionais e nacionais, com a participação de movimentos sociais e de acadêmicos. A pauta da Contag também inclui reivindicações ligadas à saúde no campo, educação rural e moradia. Segundo Patrus, a orientação de Dilma é que os pedidos sejam negociados. O ministro disse que governo quer valorizar o cooperativismo e a agroindústria nos assentamentos. Em meio aos pedidos, Broch comemorou o anúncio feito por Dilma de uma medida para acelerar a desburocratização do processo de aposentadoria rural. Segundo ele, para ter acesso ao beneficio, atualmente, o trabalhador do campo precisa “levar uma sacola de documentos” ao posto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e nem sempre consegue provar que atende aos requisitos. A partir de agora, o processo deverá ser informatizado e as informações previdenciárias dos trabalhadores rurais serão armazenadas para consulta, como já ocorre com os trabalhadores urbanos. “Dilma vai enviar, em uma dessas medidas provisórias, um item dizendo que, se o agricultor fizer o cadastramento, quando chegar sua vez [de se aposentar], se a vida dele estiver regularizada, poderá ter a concessão do beneficio sem o saco de documentos”, explicou Broch. O ministro Patrus Ananias confirmou que o governo vai alterar os trâmites da aposentadoria rural, mas não deu detalhes sobre prazos para as mudanças. (Revista DBO Online/SP – 15/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 15/04/2015))
topoOs recursos para o pré-custeio da safra somarão R$ 9 bilhões este ano, anunciou nesta terça-feira (14) a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, ao sair de reunião no Ministério da Fazenda. As linhas de...((Portal Suíno. Com/SC – 15/04/2015))
Os recursos para o pré-custeio da safra somarão R$ 9 bilhões este ano, anunciou nesta terça-feira (14) a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, ao sair de reunião no Ministério da Fazenda. As linhas de crédito de pré-custeio financiam a compra de insumos como fertilizantes e defensivos agrícolas antes do início de cada safra. De acordo com a ministra, as condições dos empréstimos, como juros, carência e prazo, serão anunciadas nesta quarta-feira (15). Do montante total, R$ 7 bilhões sairão do Banco do Brasil, e os R$ 2 bilhões restantes, da Caixa Econômica Federal. "Estão faltando apenas detalhes [para anunciar as linhas de crédito para o pré-custeio]. Os recursos já estão disponíveis. Vão sair R$ 7 bilhões do Banco do Brasil e R$ 2 bilhões da Caixa. Os R$ 7 bilhões no Banco do Brasil são para a agricultura geral [pequenos, médios e grandes produtores] e os R$ 2 bilhões da Caixa, com juro menor, para o Pronamp [programa para médios agricultores]", disse a ministra. Mais cedo, os dois bancos tinham anunciado o orçamento das linhas de crédito, sem detalhar as condições dos empréstimos. Para a safra 2014/2015, as linhas do pré-custeio têm taxa média de 6,5% ao ano. Por causa do ajuste fiscal, o governo aumentou juros dos financiamentos subsidiados, como as linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No entanto, a ministra não informou como ficarão as taxas para esta safra. Produtores rurais e entidades como a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) vinham reclamando da demora na liberação dos recursos das linhas de pré-custeio. Tradicionalmente, o governo libera os empréstimos entre o fim de fevereiro até meados de março. (Portal Suíno. Com/SC – 15/04/2015) ((Portal Suíno. Com/SC – 15/04/2015))
topoO material reúne uma bateria de genética superior, que tem como destaques touros como: Birimbau IZ, Hobby FIV, Jagaon da Naviraí, REM Sumário, Truque MN, Metilo FIV VT, Cobre AJ e CFM Tudor. Além dess...((Portal do Agronegócio/MG – 15/04/2015))
O material reúne uma bateria de genética superior, que tem como destaques touros como: Birimbau IZ, Hobby FIV, Jagaon da Naviraí, REM Sumário, Truque MN, Metilo FIV VT, Cobre AJ e CFM Tudor. Além desses, produtores do país inteiro poderão conferir a avaliação genética de touros das raças Nelore Padrão, Nelore Mocho, Tabapuã e Guzerá. “Expectativas claras fornecidas pelo mercado, o acompanhamento da evolução de rebanho e dados de abate por categoria animal, levam a crer em uma especial necessidade de reposição de fêmeas Nelore de alta qualidade. Com isso, estamos preparados para contribuir com nossos parceiros, em função da avaliação superior de touros da bateria Semex. A renovação do nosso material é de grande importância para a atualização das avaliações genéticas e demais informações de desempenho dos touros”, afirma Caio Tristão, Gerente de Produto Corta da Semex. O novo catálogo já está disponível no site da empresa para download (www.semex.com.br) e o material impresso pode ser adquirido com a equipe técnica e de representantes da Semex Brasil. (Portal do Agronegócio/MG – 15/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 15/04/2015))
topoEm sua estreia na promoção de leilões, Gabriel de Paula Belli arrecada R$ 1,4 milhão com a venda de 30 lotes de prenhezes e fêmeas de genética refinada, na capital paulista. Na noite de 14 de abril, o...((Revista DBO Online/SP – 15/04/2015))
Em sua estreia na promoção de leilões, Gabriel de Paula Belli arrecada R$ 1,4 milhão com a venda de 30 lotes de prenhezes e fêmeas de genética refinada, na capital paulista. Na noite de 14 de abril, o criador Gabriel de Paula Belli reuniu neloristas de elite de todo o País no Hotel Transamérica, em São Paulo, SP, para a sua estreia na promoção de remates de Nelore elite, com o 1º Leilão Carthago Embryo. Foram comercializadas prenhezes das principais doadoras da grife em parceria com outras marcas consagradas e também alguns lotes de fêmeas. Os negócios somaram R$ 1,4 milhão, registrando média geral de R$ 43.705 por 30 lotes. Principal foco das vendas, os acasalamentos registraram lances de R$ 43.705 por 28 produtos, movimentando o total de R$ 1,2 milhão, porém foi um dos animais que alcançou a maior valorização do evento. Levada pelo anfitrião em parceria com o Grupo Monte Verde e Nelore Heringer, Dinda TE Bar, teve 25% de sua propriedade arrematada por R$ 69.000, valorizando-a em R$ 276.000. O lance foi dado pelo criatório de Daldon Dias Heringer, que passou a ser sócio majoritário na posse da matriz de 52 meses, filha de Gandhi PO da NI em Izabella FIV Fort VR. Entre cotas de participação, as fêmeas movimentaram R$ 229.800 por dois animais. As vendas foram seladas na batida de martelo do leiloeiro João Antônio Gabriel, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 15/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 15/04/2015))
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Dupla de neloristas negocia touros e gado geral no Sudoeste do Mato Grosso do Sul Na abertura da agenda comercial da 12ª Expojardim, em Jardim, no Sudoeste do Mato Grosso do Sul, os criadores Joel Martinez Peixoto, da Fazenda Aleluia; e Edilson Vargas Grubert, da Fazenda Boqueirãozinho; negociaram touros e gado geral no 8º Leilão União das Marcas. O evento movimentou R$ 1,1 milhão com a venda 493 animais. A receita foi puxada por 52 reprodutores Nelore, que saíram à média de R$ 9.070, perfazendo R$ 471.020. Na troca por boi gordo, o valor corresponde a 63,6 arrobas para pagamento à vista na praça de Dourados (R$ 142,5/@). A maior cotação foi para um filho de Ebhandy L Vera em Alda D Aleluia, negociado por R$ 12.720. Além dos touros, também foram vendidos 441 animais para cria, recria e engorda por R$ 674.780. A média para os 248 bezerros foi de R$ 1.738 e das 193 bezerras de R$ 1.263. “O leilão dobrou de faturamento e teve aumento considerável nas médias. O clico de alta tem puxado os preços, mas pecuária segue com pés no chão”, destaca o leiloeiro Luciano Pires, encarregado em bater o martelo para selar as vendas. A organização foi da Correa da Costa e os pagamentos foram fixados em 24 parcelas, sendo 2+2+20. (Revista DBO Online/SP – 15/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 15/04/2015))
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Carlos Wallaver também negociou bezerras e novilhas Girolando e garrotes Gir Leiteiro Em 12 de abril, o Canal Terraviva transmitiu o 2º Leilão Virtual Fazenda Belas Artes, reunindo a produção de raças leiteiras de Carlos Jacob Wallaver em Rio Brilhante, no Sudoeste do Mato Grosso do Sul. O Girolando foi o foco das vendas com 121 animais comercializados por R$ 290.850. Do grupo saíram 42 bezerras a R$ 1.400; 23 novilhas a R$ 2.015; e 50 vacas em lactação a R$ 3.316. No Gir Leiteiro, cinco garrotes saíram a R$ 3.840, perfazendo R$ 19.200. A organização foi da Embral Leilões, com captação de lances coordenada por Eduardo Vaz e pagamentos em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 15/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 15/04/2015))
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Fêmeas Girolando foram destaque em exposição em Rio Pomba, MG O Núcleo dos Criadores de Girolando da Zona da Mata, MG, promoveu, no dia 10 de abril, o 3º Leilão Estrelas do Giromata e convidados especiais. O evento fez parte da agenda da IV Expo Giromata, em Rio Pomba, e levou à pista 35 animais selecionados por criadores da região. As vendas somaram R$ 316.500, registrando a média geral de R$ 9.042. As maiores compras da noite saíram por R$ 24.000. Uma envolveu uma bezerra, arrematada por Júlio César Ferreira da Silva junto a Paulo Sérgio de Melo. E a outra foi de uma vaca, levada por Leonardo Gonçalves e comprada por Vitor Cezar Vellozo. O evento foi organizado pela Leilpec em parceria com HL Leilões. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas e a transmissão foi feira pelo Canal do Boi (Revista DBO Online/SP – 15/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 15/04/2015))
topoFlávio Peres levou sua produção de Gir e Girolando à tela do Canal Rural O criador Flávio Peres fechou parte da grade de programação do Canal Rural, na noite de 13 de abril, para a transmissão do 20º ...((Revista DBO Online/SP – 15/04/2015))
Flávio Peres levou sua produção de Gir e Girolando à tela do Canal Rural O criador Flávio Peres fechou parte da grade de programação do Canal Rural, na noite de 13 de abril, para a transmissão do 20º Leilão Virtual Fazenda Brasília. Foram vendidos 34 lotes de Gir Leiteiro por R$ 476.100, média geral de R$ 13.315. A oferta foi exclusiva de fêmeas, com abertura para a venda de apenas um embrião por R$ 18.000. Entre bezerras, novilhas e matrizes, a média para as 33 fêmeas Gir foi de R$ 13.173, com lance máximo de R$ 31.500 para Nilma FIV Brasília, arrematada pela Fazenda Córrego Branco e Fazenda do Basa. As demais três fêmeas eram da raça Girolando e alcançaram média de R$ 7.800. Os negócios foram fechados na batida do martelo do leiloeiro Paulo Marcus Brasil, com pagamentos fixados em 30 parcelas. A organização foi da Programa Leilões (Revista DBO Online/SP – 15/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 15/04/2015))
topoCerca de 60 criadores de sete estados vieram a Mato Grosso do Sul para conhecer a pesquisa que tem como finalidade o aumento da maciez da carne bovina. Desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa...((Portal Rural Centro/MS – 16/04/2015))
Cerca de 60 criadores de sete estados vieram a Mato Grosso do Sul para conhecer a pesquisa que tem como finalidade o aumento da maciez da carne bovina. Desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), por meio do Programa de Melhoramento Genético Geneplus, a pesquisa que já desperta curiosidade, teve início há um ano e apresentará seus primeiros resultados em 2016. Nesta segunda-feira (13) na Fazenda Relva, em Aquidauna, durante o 3º Circuito Geneplus Embrapa, os produtores conheceram alguns dos animais monitorados pelos técnicos. O evento, que passará por cinco municípios, se estende até a próxima sexta-feira (17). De acordo com o pesquisador do Programa Geneplus, Leonardo Nieto, os animais são estudados por meio de análise de DNA. “A partir da coleta de sangue e de pelos da calda, chegamos a dados que nos apresentam aqueles com maiores probabilidades de gerar progênies mais produtivas. Estes serão selecionados e terão a genética replicada, excluindo os que não propiciam carne de alto padrão”, detalha Nieto, ao afirmar que são necessário outros procedimentos para se chegar o resultado. “Pesagem frequente e utilização de ultrassonografia da carcaça contribuem para um resultado mais efetivo”. A pesquisa integra o Projeto Genômica, que além da maciez da carne e outros resultados, identifica os melhores reprodutores e matrizes do plantel, com o objetivo de estimular o melhoramento genético. A Genética Aditiva, empresa que administra a Fazenda Relva, tem três mil matrizes Puras de Origem inclusas no Programa Geneplus, todas monitoradas pelo Projeto Genômica. “No Brasil existem quatro ferramentas similares que podem identificar a melhor genética para que seja multiplicada. Buscamos nos atualizar e nos inserir em um programa que usa tecnologia de ponta, para que a propriedade possa alcançar maior rendimento frigorífico, com animais mais pesados, com carne de qualidade e aplicar também para ampliação da produção de leite”, destaca o diretor de negócios da Genética Aditiva, Eduardo Folley Coelho. Para o responsável técnico da empresa, Argel Silveira, selecionar os animais com maior probabilidade de gerar carne macia, dentre outras características, beneficia o plantel com a qualidade e o criador com rentabilidade. “Há uma demanda crescente por proteína vermelha e o nível de exigência do consumidor acompanha isso. Prezar pela qualidade colocará o pecuarista em um patamar positivo, capaz de superar a rentabilidade de outras atividades rurais, como a agricultura”, enfatiza. O produtor rural de Três Lagoas, Antônio Figueira Júnior, acompanha o Circuito Geneplus com o objetivo de adquirir animais com capacidade produtiva superior ao normalmente praticado. “As entidades de pesquisas nos dão norte do que será praticado e de que forma o mercado se comportará. Unir nomes tradicionais na evolução da pecuária com tecnologia só tem um resultado: sucesso, o que todo pecuarista quer. E o melhor, ainda entregando ao mercado carne de excelência”. Nesta terça-feira (14), o 3º Circuito Geneplus Embrapa vai até Bandeirantes. Já na quarta-feira (15), apresentará a evolução da linhagem Lemgruber, na Fazenda Elge, em Dois Irmãos do Buriti e seguirá para Miranda. O Circuito finaliza na sexta-feira (17), apresentando dados da pecuária pantaneira em Corumbá. (Portal Rural Centro/MS – 16/04/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 16/04/2015))
topoMais uma vez a temporada de outono da pecuária gaúcha deve ser satisfatória para os criadores do Rio Grande do Sul. A avaliação é do leiloeiro e diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva. As fei...((Portal Rural Centro/MS – 16/04/2015))
Mais uma vez a temporada de outono da pecuária gaúcha deve ser satisfatória para os criadores do Rio Grande do Sul. A avaliação é do leiloeiro e diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva. As feiras já iniciaram pelo interior do estado, mas a comercialização deve ganhar força a partir do mês de maio, quando começam os leilões particulares. Um dos motivos salientados por Silva é, principalmente, o bom momento vivido pela safra gaúcha de grãos, já que muitos criadores integram lavoura e pecuária. Com uma perspectiva de produção recorde no estado, que deve chegar a 31 milhões de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os produtores devem ganhar em rentabilidade, pois muitos formaram as lavouras com o dólar a cotações mais baixas e vão colher com o valor da moeda americana mais alto. "Teremos uma temporada muito boa especialmente pelo volume das colheitas de arroz e soja que está previsto", projeta. O próprio momento que está vivendo a pecuária brasileira também deve influenciar nas vendas. Entretanto, o diretor da Trajano Silva Remates aposta que, ao menos, os valores do quilo vivo do boi deve se manter na mesma média do ano passado, o que capitalizou os produtores. "Devemos manter o preço do boi a R$ 5,00 o quilo. As perspectivas são ótimas a curto, médio e longo prazo", observa. (Portal Rural Centro/MS – 16/04/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 16/04/2015))
topoA DSM, detentora da marca Tortuga para ruminantes com a exclusiva tecnologia dos Minerais Tortuga, promove a edição de 2015 do Simpósio de Confinamento de Janaúba (MG), no dia 16 de abril, e apresenta...((Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015))
A DSM, detentora da marca Tortuga para ruminantes com a exclusiva tecnologia dos Minerais Tortuga, promove a edição de 2015 do Simpósio de Confinamento de Janaúba (MG), no dia 16 de abril, e apresenta localmente quatro inovadores e exclusivos produtos para confinamento, desenvolvidos pelo departamento de Inovação & Ciência Aplicada, a partir de novos conceitos em nutrição de ruminantes. Os produtos Fosbovi® Confinamento CRINA®, Fosbovi® Confinamento CRINA® RumiStar™, e as versões com ureia: Fosbovi® Confinamento CRINA® N e Fosbovi® Confinamento CRINA RumiStar™ N, provém de uma equilibrada associação dos já consagrados Minerais Tortuga e aditivos 100% naturais como leveduras vivas, além de CRINA® e RumiStar™. A nova linha é uma combinação de diversos ingredientes e aditivos cientificamente formulados, que garantem benefícios para os elos da cadeia da carne: - confinador: rápida adaptação dos bovinos ao confinamento, menor taxa de refugo de cocho, aumento do consumo de alimento desde os primeiros dias de confinamento, maior eficiência na digestão dos alimentos, maior ganho de peso, e menor incidência de animais com laminites e acidose. - indústria frigorífica: maior rendimento de carcaça, qualidade da carne, melhor aspecto e maciez, além de maior tempo de prateleira. Segundo A. Ruy Freire, presidente e CEO Tortuga, os novos produtos da linha Fosbovi® Confinamento com CRINA® e RumiStar™ certamente irão revolucionar a pecuária de corte no Brasil e trarão ganhos elevados de produtividade associados com aumentos das margens de lucro do produtor. Resultados comprovados Em 2014 e 2015 foram realizadas pesquisas com bovinos de corte confinados na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP), conduzidas pela equipe científica do professor Flávio Portela. O CRINA® é indicado para substituir o uso de antibióticos e ionóforos na ração de bovinos confinados, com vantagens significativas na produtividade animal. Além disso, o CRINA® não tem prazo de carência, não deixa resíduo na carne e não possui restrições no comércio mundial de carne bovina. O uso do produto é autorizado e utilizado na União Europeia, portanto altamente recomendado para confinadores que buscam segurança e incrementos de produtividade. O uso do RumiStar™, enzima alfa amilase, proporciona uma melhor ambiência ruminal e reduz a excreção de amido nas fezes, proporcionando melhor eficiência alimentar e redução do custo de produção da arroba produzida no confinamento. RumiStar™ faz a hidrólise do amido no ambiente ruminal, transformando o amido em oligossacarídeos, que é estável no rúmen (pH e temperatura) e não causa redução no pH ruminal, o que beneficia o controle da acidose e melhora todo o metabolismo energético do bovino confinado. Produtos formulados com essa tecnologia são indicados para confinadores que trabalham com mais de 25% de amido na dieta. Além disso, a nova linha de produtos contém Minerais Tortuga (Carbo-Amino-Fosfoquelastos) para garantir o máximo de rendimento de carcaça, além de diminuir distúrbios metabólicos e ajudar o animal a superar o estresse da fase de adaptação, proporcionando maiores desempenhos zootécnicos e econômicos. Os participantes do simpósio também poderão contar com palestras realizadas pelo Prof. Dr. Flávio Portela, da ESALQ/USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) e pelo Prof. Dr. Juliano Fernandes, da Universidade Federal de Goiás, responsáveis pela condução dos estudos. Na ocasião, serão apresentados tanto o processo dos estudos quanto os resultados obtidos. (Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015))
topoA linha GuabiNúcleo foi pensada respeitando as exigências nutricionais, especificidades, fases de criação e categoria animal. Seu principal objetivo é oferecer aos animais uma alimentação ainda mais s...((Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015))
A linha GuabiNúcleo foi pensada respeitando as exigências nutricionais, especificidades, fases de criação e categoria animal. Seu principal objetivo é oferecer aos animais uma alimentação ainda mais saudável, segura e com os nutrientes necessários para obter alto desempenho. A Guabi ainda acrescenta um ingrediente exclusivo nesta fórmula, a experiência de 40 anos de uma empresa focada em usar a tecnologia para aumentar a qualidade de vida dos homens e animais. A nova linha é composta por 12 núcleos e 2 premixes. Com o objetivo de proteger os produtos de impactos, os núcleos serão acondicionados em novas embalagens (ráfia e liner). Para fabricação de ração de bovinos na fase inicial é indicado o GuabiNúcleo Inicial 40 LS. Núcleo formulado com cromo, vitaminas do complexo B e Lasalocida Sódica, aditivo melhorador de desempenho. Para favorecer o consumo de concentrado, nas primeiras semanas de vida, o núcleo possui Palatabilizante (Sacarina)/Aromatizante (Leite/Baunilha). Dentre os novos produtos destaca-se o GuabiNúcleo Lactage 75 TPVM GP BIO, que além de macro e microelementos minerais, apresenta como tamponante o Bicarbonato de Sódio, como aditivo melhorador de desempenho a Virginiamicina, Gordura Protegida para aumentar o aporte energético da ração e Biotina visando o fortalecimento do casco e incremento da produção de leite. Para bovinos confinados, submetidos às dietas com elevada proporção de alimentos concentrados (acima 70%), foi desenvolvido o GuabiNúcleo Confinamento RM + VM (presença de Monensina Sódica e Virginiamicina). Para ovinos nas fases de crescimento, manutenção, lactação e reprodução, a Linha GuabiNúcleo disponibiliza o GuabiNúcleo Ovinos 40 RM, núcleo que propicia a máxima eficiência alimentar (presença de Monensina Sódica) e auxilia na redução dos riscos de cálculo renal (presença de Cloreto de Amônia). Visando atender fábricas de ração e de suplementos minerais, a Linha GuabiNúcleo disponibiliza os núcleos: • GuabiNúcleo Fábrica RM BIO (presença de Monensina Sódica e Biotina, indicado para produção de ração). • GuabiNúcleo Sal (destinados à produção de suplementos minerais para gado de corte e leite). Linha específica para Gado de Leite A linha GuabiNúcleo Lactage foi desenvolvida especialmente para atender as exigências nutricionais de bovinos de raças leiteiras de alto potencial genético, nos períodos de transição e lactação. A alimentação tem um papel essencial no desempenho de bovinos leiteiros. A Guabi acompanha as necessidades de mercado e alerta a importância da nutrição correta, para que o animal tenha máxima eficiência produtiva. Uma fêmea bovina só alcançará o auge produtivo se receber os nutrientes adequados em quantidade e qualidade, do nascimento até a lactação. Confira a nova linha: Guabinúcleo Lactage Pré-Parto – destinado às novilhas e vacas secas, no período pré-parto (somente nos 21 dias que antecedem o parto). Destaque para a composição enriquecida de enxofre, cloro e monensina. GuabiNúcleo Lactage 50 TPRM BIO – indicado aos bovinos de leite de alta produção, nas diferentes fases de lactação. Contém potássio; biotina; bicarbonato de sódio e monensina sódica (melhora a eficiência alimentar por alterar o perfil de fermentação ruminal). GuabiNúcleo Lactage 75 TPVM GP BIO – designado aos bovinos de leite de alta produção nas diferentes fases de lactação. Contém potássio; biotina; bicarbonato de sódio; gordura vegetal e virginiamicina (aditivo que aumenta a eficiência alimentar). “O produtor que fabrica suas rações precisa estar atento aos diversos fatores, dentre eles a qualidade dos ingredientes adquiridos, tais como: milho, farelo de soja e farelo de trigo. Para contribuir com este produtor, a Guabi Nutrição e Saúde Animal se preocupa em desenvolver e produzir os melhores núcleos e premixes que atenderão os anseios e necessidades de cada um”, ressalta o Gerente de Produtos de Ruminantes, José Leonardo Ribeiro”. (Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 16/04/2015))
topoSegundo o Imea, foi a maior alta dos últimos 12 meses, com destaque para o descarte bem maior de machos O estado de Mato Grosso registrou abate de 375,66 mil cabeças de bovinos no mês de março. A info...((Revista Globo Rural Online/SP – 15/04/2015))
Segundo o Imea, foi a maior alta dos últimos 12 meses, com destaque para o descarte bem maior de machos O estado de Mato Grosso registrou abate de 375,66 mil cabeças de bovinos no mês de março. A informação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O número representa um crescimento de 8,33% em relação ao mês de fevereiro. Foi a maior alta em oito meses, mas ainda abaixo da média registrada nos últimos cinco anos. O abate de fêmeas registrou crescimento de 2,5% e o de machos teve elevação de 15%. “a difícil tarefa da indústria em buscar animais terminados continua. Um dos motivos desse maior abate de machos é o final da estação chuvosa que é, também, o período final de engorda nas pastagens. Além disso, ao ajustar a lotação retirando parte da carga animal proveniente dos bois gordos, preserva-se o pasto para a seca que se aproxima”, diz o Imea. Os técnicos do instituto apontam ainda que a produção de carne bovina em Mato Grosso tem sido cada vez mais proveniente de animais mais jovens. Para eles, isso é resultado de maior eficiência e produtividade do setor. “Uma carne mais nova e com maior qualidade, além de abrir oportunidades para negociações com mercados externos mais exigentes, resulta em uma maior rentabilidade, uma vez que o produtor tem uma maior taxa de desfrute do seu rebanho”, diz o Imea. (Revista Globo Rural Online/SP – 15/04/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 15/04/2015))
topoOs preços no mercado de reposição estão firmes em Santa Catarina. Atualmente as cotações estão 2,6% maiores em relação ao preço médio vigente em março, considerando a média de todas as categorias de m...((Portal Boi Pesado/SC – 15/04/2015))
Os preços no mercado de reposição estão firmes em Santa Catarina. Atualmente as cotações estão 2,6% maiores em relação ao preço médio vigente em março, considerando a média de todas as categorias de machos. Os animais jovens são os mais demandados. O bezerro desmamado (6@) teve a maior alta dentre as categorias no período, com valorização de 6,0%. A oferta não tem sido suficiente para atender a demanda no estado e este é o principal fator de sustentação dos preços. Em relação a abril de 2014, o bezerro desmamado acumula valorização de 35,8%. A arroba do boi gordo, entretanto, subiu 18,5% nos últimos doze meses, prejudicando o poder de compra do pecuarista. Atualmente é possível adquirir 2,08 bezerros desmamados com a venda de um boi gordo em Santa Catarina. Em abril do ano passado a relação de troca era de 2,38. Hoje é necessária 1,0 arroba de boi gordo a mais para a compra do mesmo animal, em relação ao ano passado.A expectativa em médio prazo é que os patamares de preços permaneçam firmes, com possibilidade de valorizações, principalmente para os bezerros desmamado e de ano. (Portal Boi Pesado/SC – 15/04/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 15/04/2015))
topoA Justiça de Ibirubá condenou cinco envolvidos na fraude do leite investigada pela primeira fase da Operação Leite Compensado, deflagrada em 8 de maio de 2013. A sentença foi assinada pelo Juiz Ralph ...((Jornal do Comercio/RS – 16/04/2015))
A Justiça de Ibirubá condenou cinco envolvidos na fraude do leite investigada pela primeira fase da Operação Leite Compensado, deflagrada em 8 de maio de 2013. A sentença foi assinada pelo Juiz Ralph Moraes Langanke no último dia 31 de março. Desta forma, Rosilei Geller e Natália Junges foram sentenciadas a dois anos e um mês de reclusão em regime inicial aberto. Cleomar Canal deverá cumprir nove anos; Senald Wachter, oito anos e um mês; e Egon Bender, oito anos e nove meses de prisão, todos em regime fechado. O magistrado, no entanto, concedeu-lhes o direito de apelar em liberdade, já que responderam ao processo soltos. Já foram condenados, no mesmo processo, João Cristiano Pranke Marx, Angélica Caponi Marx, João Irio Marx, Daniel Riet Villanova, Alexandre Caponi e Paulo Cesar Chiesa. No processo relativo à 2ª fase da operação, já foram condenados o ex-Vereador de Horizontina Larri Lauri Jappe, além dos envolvidos no núcleo de Ronda Alta Daniel Riet Villanova, Antenor Pedro Signor e Odirlei Fogalli. "Somente agora, decorridos quase dois anos da primeira etapa da Operação Leite Compensado, a Justiça de Ibiribá consegue prolatar uma sentença condenatória aos cinco réus faltantes", analisa o Promotor de Justiça da Especializada Criminal Mauro Rockenbach. "Apenas após afastar todas as questões procrastinatórias apontadas pela defesa somente com intuito de atrapalhar o processo, o magistrado conseguiu afirmar que se tratava de uma associação criminosa criada para a adulteração do leite", pontuou o Promotor. No período compreendido entre dezembro de 2012 a maio de 2013, o produtor rural Egon Bender forneceu notas fiscais para o transportador Cristiano Pranke Marx com valores a maior, que eram pagas pela Confepar. O valor excedente entre o volume captado e o entregue era rateado entre a quadrilha. Dessa forma, no período investigado foi "lavada" pelo bando a quantia de aproximadamente R$ 27 mil. Senald Wachter era produtor rural e adulterava leite com água, adicionando ureia contendo formol para mascarar a fraude. Cleomar Canal era sócio de Alexandre Caponi na Transportadora Três C e adulterava o leite já dentro dos caminhões. Rosilei Geller e Natália Junges trabalhavam no posto de resfriamento e atuavam como informantes da quadrilha, em especial sobre a chegada de fiscais do Ministério da Agricultura ao local. (Jornal do Comercio/RS – 16/04/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 16/04/2015))
topoExpectativa foi manifestada por secretário da Mapa em nota sobre a balança comercial do agronegócio no mês de março O Ministério da Agricultura (Mapa) demonstrou otimismo em relação à abertura de novo...((Revista Globo Rural Online/SP – 15/04/2015))
Expectativa foi manifestada por secretário da Mapa em nota sobre a balança comercial do agronegócio no mês de março O Ministério da Agricultura (Mapa) demonstrou otimismo em relação à abertura de novos mercados para produtos lácteos brasileiros. A expectativa positiva foi manifestada pela secretária de Relações Internacionais do Mapa, Tatiana Palermo, na nota oficial em que são divulgados os números da balança comercial do agronegócio referente a março. “Há expectativa de abertura de novos mercados para os lácteos brasileiros, o que favorece a balança comercial do agronegócio do país”, comenta, sem detalhar quais seriam esses mercados que poderia comprar lácteos do Brasil. Em março, o agronegócio brasileiro registrou saldo positivo de US$ 6,47 bilhões em sua balança comercial (diferença entre exportações e importações). A informação foi divulgada nesta quinta-feira (15/4) pelo Ministério da Agricultura (Mapa). As vendas externas somaram US$ 7,88 bilhões e as compras de produtos do exterior totalizaram US$ 1,41 bilhão. O complexo soja se manteve como o principal produto da pauta de exportações do setor agropecuário brasileiro. As vendas totalizaram US$ 2,81 bilhões. Depois aparece o complexo carnes (boi, frango e suíno), com receita de US$ 1,17 bilhão. A terceira colocação ficou com o segmento de produtos florestais, com vendas equivalentes a US$ 920,93 milhões. “A retração dos preços das commodities agrícolas está sendo compensada, em parte, pela desvalorização do real frente ao dólar, proporcionado ao produtor a manutenção ou até mesmo a ampliação da renda recebida em reais, dependendo do produto”, analisa Tatiana. “No primeiro trimestre do ano, houve desvalorização cambial em torno de 19%”, diz. (Revista Globo Rural Online/SP – 15/04/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 15/04/2015))
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A proposta para escoar excedente será apresentada amanhã em reunião em Brasília A diretoria do Instituto Gaúcho do Leite (IGL) terá uma agenda com vários compromissos em Brasília, onde busca soluções para a crise que atinge a produção leiteira do Rio Grande do Sul. Nesta quinta-feira (15/4), os dirigentes se reuniram com técnicos do Ministério da Agricultura, com o objetivo de pedir que sejam agilizados os processos de habilitação de exportação de leite em pó para a Rússia das plantas da BRFoods, Cosuel e CCGL localizadas no Rio Grande do Sul. Segundo o IGL, para amanhã está programada outra reunião com o secretário de Segurança Alimentar do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Arnoldo de Campos, quando os dirigentes gaúchos pedirão que os programas de compras institucionais de leite em pó tenham continuidade e que não sejam utilizados apenas em momentos de crise. Os dirigentes lembram que existe um convênio entre o MDS e a Secretaria do Desenvolvimento Rural e Cooperativismo do Rio Grande do Sul, no valor de R$ 40 milhões para compras institucionais, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Eles lembram que R$ 10 milhões já estão empenhados para a compra de leite em pó do Estado. Os representantes do IGL também agendaram uma audiência com o ministro João Augusto Ribeiro Nardes, do Tribunal de Contas da União (TCU), para tratar da questão da compra de leite em pó pelo governo federal. Os auditores do TCU entendem que o PAA não poderia adquirir produtos beneficiados (industrializados) sob o regime de dispensa do procedimento licitatório previsto na Lei nº 12.512/2011 e Decreto nº 7.775/2012. “Esse entendimento pode prejudicar as compras do leite em pó do Rio Grande do Sul”, diz o IGL. Os dirigente gaúchos pretendem enfatizar, na reunião com o ministro Nardes, “a importância social que as aquisições do PAA terão para a cadeia do leite do Rio Grande do Sul no médio e longo prazos”. Segundo o IGL, a atividade 134 mil produtores, a maioria pequenos, cujas propriedades em média têm 12 hectares. A atividade está presente em 90% dos municípios gaúchos (453). (Revista Globo Rural Online/SP – 15/04/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 15/04/2015))
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