Notícias do Agronegócio - boletim Nº 363 - 15/04/2015
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topoNa última quinta-feira, dia 9 de abril, aconteceu o lançamento da 81ª ExpoZebu e o Circuito 100% PMGZ, em São Paulo. Na ocasião, o Presidente da ACNB Pedro Gustavo de Britto Novis e o Vice-presidente,...((Portal Rural Centro/MS - 15/04/2015))
Na última quinta-feira, dia 9 de abril, aconteceu o lançamento da 81ª ExpoZebu e o Circuito 100% PMGZ, em São Paulo. Na ocasião, o Presidente da ACNB Pedro Gustavo de Britto Novis e o Vice-presidente, José Luiz Niemeyer dos Santos, assinaram um termo de adesão ao PMGZ, com objetivo de promover o melhoramento genético e a difusão da raça Nelore em nível nacional e internacional. A partir deste momento a ACNB passa a contribuir para a expansão do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). O programa é promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e tem como principal objetivo levar ferramentas qualificadas ao maior número de criadores, para disseminar os conhecimentos e as tecnologias que estão acessíveis para serem aplicados na seleção dos animais de propriedades, em todo o Brasil. Com mais de 9 milhões de animais avaliados, o PMGZ atualmente auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda. De acordo com o compromisso firmado no dia 9 de abril, a ACNB indicará dois representantes para atuar nos procedimentos operacionais, técnicos ou científicos do PMGZ, junto à área técnica da ABCZ. Segundo o presidente da ACNB, Pedro Gustavo de Britto Novis: "Temos atualmente no país, alguns programas de melhoramento genético que desenvolvem bons trabalhos. A adesão ao PMGZ é fruto do trabalho de três gestões da ACNB". E completa: "A partir de agora, esperamos que os técnicos da ABCZ estejam cada vez mais próximos dos criadores de nelore para auxiliá-los no processo de melhoramento genético de seus rebanhos". A expectativa da associação com a oficialização do programa é de que a raça Nelore obtenha ganhos cada vez mais significativos, principalmente nas características maternais, de precocidade reprodutiva e de terminação. "Notamos claramente que a seleção de nelore passou por várias fases: uma em que se preconizava um animal mais alto, outra em que se preferia um animal extremamente pesado e mais baixo e, mais recentemente, percebemos a busca por um animal mais equilibrado, de frame médio. Acredito que hoje precisamos avançar nas características de funcionalidade da raça, bem como na precocidade e peso de carcaça. Precisamos atender a indústria frigorífica que espera especialmente por carcaças pesadas, bem acabadas e com menor idade possível para abate", destaca o presidente. (Portal Rural Centro/MS - 15/04/2015) ((Portal Rural Centro/MS - 15/04/2015))
topoA ExpoZebu 2015 será o palco de comemoração dos 10 anos da Cia Rogê, grupo teatral de Uberaba. O espetáculo “Carne Quebrada” será apresentado nos dias 3, 4, 5, 8 e 9 de maio, no interior do Parque Fer...((Portal Página Rural/RS – 14/04/2015))
A ExpoZebu 2015 será o palco de comemoração dos 10 anos da Cia Rogê, grupo teatral de Uberaba. O espetáculo “Carne Quebrada” será apresentado nos dias 3, 4, 5, 8 e 9 de maio, no interior do Parque Fernando Costa, no período da manhã. Carne Quebrada é baseado no universo rico e imaginativo do livro proposto pelo autor uberabense Tiago de Melo de Andrade: a cidade mineira de Campos de Marcela - um lugar surreal e de habitantes um tanto quanto excêntricos. O grupo constituiu a dramaturgia de modo a apresentar a cidade e seus habitantes sob o olhar de quatro irmãs solteironas: Candinha, Carminha, Candoca e Mariquinha! De modo divertido e utilizando-se do cancioneiro popular, elas são uma pintura do nosso país interiorano, especialmente Minas Gerais, onde a cultura popular ainda é presente e resiste aos novos tempos. A ExpoZebu vai de 3 a 10 de maio. A feira conta com o patrocínio do Banco do Brasil, Coca Cola, DSM Tortuga, Dow AgroSciences e Marfrig e o apoio da Vale, Governo de Minas, Senar, Cemig, Apex Brasil, Fazu e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (Portal Página Rural/RS – 14/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 14/04/2015))
topoCom apoio da Dow, Marfrig e MSD, evento acontece no próximo dia 09 de abril, a partir das 13 horas, em São Paulo (SP) O Circuito 100% PMGZ chega à principal capital do País. Promovida pela Associação ...((Portal Boi Pesado/SC – 14/04/2015))
Com apoio da Dow, Marfrig e MSD, evento acontece no próximo dia 09 de abril, a partir das 13 horas, em São Paulo (SP) O Circuito 100% PMGZ chega à principal capital do País. Promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), a série de palestras e debates sobre melhoramento genético e sustentabilidade na produção de gado realiza sua quinta etapa em São Paulo (SP), no dia 09/04 a partir das 13 horas, no auditório da Dow - Av. das Nações Unidas, 14171, Diamond Tower. Serão reunidos na ocasião grandes profissionais dos campos da produção e da pesquisa científica para o melhoramento genético bovino. O objetivo é abordar o aumento da produtividade e as práticas sustentáveis na pecuária. As inscrições para o evento são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. A etapa contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, pecuarista e presidente da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, José Aurélio Garcia Bergmann, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Dr. Luis Fernando Tamassia, diretor de Inovação e Ciência Aplicada DSM Tortuga, e José Pedro Crespo, diretor de Pecuária da Marfrig. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal / hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, o desenvolvimento da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. "Tendo em vista sua grande relevância econômica e social, São Paulo não poderia ficar de fora desta grande ação que estamos promovendo em âmbito nacional. Por sua importância, o Estado é capaz de ditar tendências produtivas e, sendo assim, abordar as boas práticas de melhoramento genético e sustentabilidade em São Paulo é trabalhar para levar nossa mensagem para todo o País", ressalta Paranhos. Para Vilemondes Garcia Andrade Filho, diretor da ABCZ em São Paulo, o evento será uma boa oportunidade para que os pecuaristas paulistas conheçam de perto todo o trabalho do PMGZ e as vantagens em aderir ao programa. "Na medida em que os criadores passarem a utilizar o PMGZ, não tenho dúvidas de que irá mudar para melhor o perfil do gado brasileiro. O PMGZ vem trazendo resultados fantásticos ao criador na melhora da habilidade materna, peso à desmama, inclusive utilizado como ferramenta do acasalamento, entre outros. O produtor precisa ter conhecimento do quão rentável pode ser o seu negócio", afirma o diretor. Sobre o PMGZ O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 22 anos em 2015, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados - o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. "Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes à etapa de Recife do Circuito 100% PMGZ. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição", enfatiza o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho. Confira abaixo a programação da etapa de São Paulo do Circuito 100% PMGZ: 13h - Abertura: Luiz Claudio Paranhos, Presidente da ABCZ 13h15 - Palestra: "O PMGZ como ferramenta no contexto da Sustentabilidade" - Luiz Antônio Josahkian - Superintendente Técnico ABCZ. 14h15- Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? - José Aurélio Garcia Bergmann - Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG .14h45 - Palestra: O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável? Roberto Risolia - Dow AgroSciences - Líder de Sustentabilidade (Membro GTPS) 15h15 - Palestra: Avanços na Suplementação Nutricional Dr. Luís Fernando Tamassia - Diretor de Inovação e Ciência Aplicada DSM Tortuga 15h45 - Coffee Break 16h15 - Palestra: Da Genética ao Prato José Pedro Azeredo Crespo - Marfrig 16h45 - Mesa Redonda: Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) José Aurélio Garcia Bergmann (Universidade Federal de Belo Horizonte - UFMG) Roberto Risolia (Dow AgroSciences) Dr. Luís Fernando Tamassia (DSM Tortuga) José Pedro Azeredo Crespo (Marfrig) Moderador: Luiz Antônio Josahkian (PMGZ/ABCZ) Agenda Ainda em 2015, a ABCZ irá promover outras etapas do Circuito 100% PMGZ, que já têm inscrições abertas no endereço http://www.abcz.org.br/eventos/circuito100pmgz. Confira a programação: Brasília/DF - 13/05 Salvador/BA - 19/05 Uberaba/MG - 30/06 Vitória/ES - 09/07 Palmas/TO - 04/08 (Portal Boi Pesado/SC – 14/04/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 14/04/2015))
topoO evento acontece de 5 a 9 de maio, no Centro Agrotecnológico, em Palmas. No setor pecuário, entre as novidades, a Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) apresentará os anima...((Portal Governo do Tocantins/TO – 13/04/2015))
O evento acontece de 5 a 9 de maio, no Centro Agrotecnológico, em Palmas. No setor pecuário, entre as novidades, a Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) apresentará os animais do Projeto de Melhoramento Genético 2015, com animais nascidos da tecnologia de Inseminação Artificial em tempo Fixo (IAF). O projeto foi desenvolvido pela Seagro e esse ano completa 10 anos. "O público vai conhecer animais resultados de tecnologias como a inseminação artificial, transferência de embriões e fertilização in-vitro, que trazem melhoras substanciais na qualidade genética para os rebanhos", explica a gerente de Pecuária da Seagro, Érika Jardim. Haverá também demonstrações práticas e palestras no Portal da Agropecuária sobre: pecuária de corte, como funciona a inseminação artificial em tempo fixo, avaliação de touros e vacas para reprodução, entre outras. O Portal da Pecuária contará, também, com participação de associações de criadores de bovinos de diversas raças, associação de produtores de animais criados no sistema de confinamento, de consultorias agropecuárias, de empresas de reprodução animal e de ordenhadeiras mecânicas. "Essas empresas estarão com estandes no Portal onde o produtor poderá se informar e solicitar orientações sobre os assuntos, além de fazer negócios, compra e venda", esclarece. Ainda na vasta programação, que visa atender a diversos setores da pecuária, estão previstos sensibilização de extensionistas rurais sobre o Programa Progenética, palestras sobre confinamento, lançamento de variedades gramíneas, minicursos de escrituração zootécnica e um curso sobre o Programa de Melhoramento Genético da ABCZ. "O Portal da Pecuária é uma grande oportunidade para que expositores apresentem seus produtos e o produtor conhecer o que há de novo em tecnologias e ferramentas para desenvolver a pecuária e ainda realizar importantes negócios", ressaltou a diretora de Agricultura e Pecuária da Seagro, Arlette Mascarenhas. Feirão e torneios Paralelamente, todos os dias dos eventos da Feira são realizados os feirões de touros POs. Há também os torneios de gado leiteiros, nos quais são premiados os três melhores. Espaço O espaço destinado à pecuária corresponde a 42 mil metros quadrados, englobando a área reservada para 250 bovinos, 580 ovinos e caprinos, 200 aves e 20 equinos. Rebanhos bovino e ovino Bovinos: 8.140.580 cabeças Ovinos: 132.331 cabeças Produção de leite: 269.250.000 litros Compartilhar matéria: (Portal O Girassol/TO – 15/04/2015) (Portal Governo do Tocantins/TO – 13/04/2015) ((Portal Governo do Tocantins/TO – 13/04/2015))
topoA BRF está atenta a oportunidades de aquisições no Brasil e no exterior, reafirmou ontem o CEO global da empresa, Pedro Faria. “Estamos muito atentos a oportunidades de acelerar o nosso crescimento de...((Jornal Valor Econômico/SP – 15/04/2015))
A BRF está atenta a oportunidades de aquisições no Brasil e no exterior, reafirmou ontem o CEO global da empresa, Pedro Faria. “Estamos muito atentos a oportunidades de acelerar o nosso crescimento de maneira inorgânica”, disse ele, em debate promovido pelo Itaú BBA em São Paulo. Faria lembrou que a BRF reduziu sua alavancagem e está “capitalizada” para aquisições.No debate, o executivo também disse que, a despeito da desaceleração da economia brasileira, a demanda por produtos daBRF tem surpreendido positivamente. Segundo ele, a companhia é favorecida por atuar em produtos cujo consumo apresenta menor elasticidade. “Temos visto um cenário até surpreendentemente positivo, com crescimento marginal nas nossas categorias”, afirmou. (Jornal Valor Econômico/SP – 15/04/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 15/04/2015))
topoMais uma vez a salvação da lavoura foi a desvalorização cambial, que compensou a inflexão no mercado internacional e turbinou os preços de algumas cadeias importantes, como a da carne bovina, a despei...((Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015))
Mais uma vez a salvação da lavoura foi a desvalorização cambial, que compensou a inflexão no mercado internacional e turbinou os preços de algumas cadeias importantes, como a da carne bovina, a despeito da retração do mercado doméstico. O reajuste do preço dos combustíveis fósseis e a elevação do conteúdo de etanol na gasolina injetaram algum oxigênio no setor e ajudaram a reverter o pessimismo que ameaçava dominar os produtores. São notícias boas e bem-vindas, mas que não deveriam mascarar os muitos problemas estruturais com que o setor pôde conviver nos últimos anos em razão do extraordinário boom das commodities e que na atual conjuntura estão sendo parcialmente acomodados pela desvalorização do real. Além das mesmas ineficiências sistêmicas que vêm inviabilizando a indústria, a agricultura é também ameaçada pela insegurança sanitária e pela quase completa ausência de mecanismos de gestão de risco, deixando os produtores à mercê de São Pedro, das pragas e das flutuações de mercados cada vez mais instáveis. A questão de fundo é: até quando a agricultura será tratada como um cassino e os agricultores, submetidos a riscos incompatíveis com a sustentabilidade econômica e financeira do setor? O mesmo boom que permitiu conviver com as ineficiências gerou outras distorções cujos efeitos negativos já têm sido sentidos. Em muitas regiões, os preços das terras alcançaram níveis que excluem os pequenos e médios produtores do negócio e reforçam a tendência à concentração da produção, e as consequências precisam ser mais bem avaliadas; o preço do arrendamento subiu e muitos arrendatários que sempre pagaram em dia hoje têm dificuldades para honrar os contratos assumidos quando a conjuntura era mais favorável; e, impulsionados por distorções nos mercados de insumos - concentrado em algumas áreas - e pela assimetria de poder de mercado no interior de muitas cadeias produtivas, em que o produtor é sempre o elo mais fraco, os custos de produção também subiram mais que os preços recebidos pelos produtores. Por último, sabe-se que um número significativo de produtores está sobre-endividado e que muitos já estão tendo problemas para pagar em dia. O fato é que as margens dos agricultores vêm caindo, e qualquer intercorrência negativa, do clima ao preço, pode desencadear uma crise num dos poucos setores que mantêm perspectiva positiva no curto e no médio prazos, com impacto negativo sobre a indústria, comércio, bancos, inflação e exportações. Neste contexto, preocupam o atraso no crédito rural, na fase crítica do pré-custeio, e a retração no financiamento de máquinas e implementos. Também preocupam as dificuldades para realizar o Cadastro Ambiental Rural, uma vez que os produtores que não estiverem cadastrados não poderão captar crédito nos bancos. Os problemas da agricultura são velhos conhecidos de produtores e governos e têm sido abordados mais por discursos do que por ações efetivas visando a superá-los. Deixamos passar a fase das vacas gordas sem nos prepararmos para a fase das vacas magras e, embora nenhuma solução seja imediata, é preciso definir, com urgência, um planejamento estratégico para orientar o crescimento do setor, e pô-lo em prática. O ajuste do setor público não pode se reduzir a cortar gastos e a manter a mesma matriz de políticas ineficazes do passado, operando com menos recursos. É fundamental mudar profundamente as próprias políticas públicas, dar prioridade ao que de fato é prioritário, sem populismos, e, principalmente, não permitir que a conjuntura debilite a galinha de ovos de ouro, cujo desempenho tem potencial para mitigar o impacto negativo dos desacertos cometidos nos últimos anos. (Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015))
topoNovas raças de bovinos e equinos vão passar por provas, leilões e julgamentos até o final da feira A segunda-feira (13) foi marcado pela chegada de novos animais ao Parque Governador Ney Braga. De aco...((Portal AgroLink/RS – 15/04/2015))
Novas raças de bovinos e equinos vão passar por provas, leilões e julgamentos até o final da feira A segunda-feira (13) foi marcado pela chegada de novos animais ao Parque Governador Ney Braga. De acordo com levantamento feito pela FOLHA, mais de 1,5 mil novos animais passaram a ocupar as baias do parque entre sexta e esta segunda-feira na 55ª ExpoLondrina. São bovinos, equinos, ovinos e caprinos. Os animais vão participar de provas, leilões, julgamentos e campeonatos até o próximo domingo, quando a feira termina. A responsável técnica pelo setor de animais da Sociedade Rural do Paraná (SRP), Neusa Soni, explicou que a entidade divide em dois turnos o recebimento de animais para a ExpoLondrina. Segundo ela, a primeira leva de bovinos, todos da raça Nelore, chegou ao parque na última terça-feira, dois dias antes do início da exposição. "Recebemos cerca de 300 cabeças de gado, 218 para julgamento e o restante para leilão." Ainda conforme Neusa, os animais participaram da exposição até domingo, quando começaram a retornar para as propriedades de origem. "No passado, o evento atraía muito gado e, por isso, era dividido nos turnos. Hoje em dia, o número de animais é menor, mas o pecuarista criou o hábito de não participar dos dez dias de feira para economizar e, principalmente, garantir o bem-estar dos animais", explicou. De acordo com ela, os criadores precisam encaminhar tratadores ao parque para cuidar das cabeças de gado em exposição. "O produtor gasta com a alimentação e a estadia desses funcionários. É por isso que é preferível que os animais participem da exposição durante um período menor de tempo", observou. A segunda leva de bovinos, conforme a responsável, é formada por cerca de 500 cabeças de gado de raças europeias diversas, como Angus e Brahman, provenientes, principalmente, do Rio Grande do Sul. "Já a Nelore veio de propriedades de vários estados, como Mato Grosso, São Paulo, Goiás, Minas Gerais e próprio Paraná", acrescentou Neusa. EQUINOS Os primeiros dias da ExpoLondrina também foram marcados por provas e julgamentos de cavalos das raças Campolina e Mangalarga, pelo Campeonato Paranaense de Quarto de Milha, e pelas provas classificatórias do rodeio. Os cerca de 610 animais participantes das competições já foram levados do parque por seus criadores e deram lugar a outros 700 das raças Mangalarga Marchador, que retorna à feira após um ano de ausência, e Crioulo. Também integram a segunda leva de equinos animais que participarão de provas hípicas e de cinco raças do grupo de cavalos de tração. São elas: Bretão, Percheron, Clydesdale, Gypsy Cob e Friesian. "É a primeira vez que os cavalos de tração participam da ExpoLondrina. Nunca tínhamos tido contato com os responsáveis pelas raças. Conseguimos conversar com eles desta vez e negociar a vinda dos animais", explicou o diretor de Equinocultura da SRP, José Henrique Cavicchioli. OVINOS E CAPRINOS A ExpoLondrina deste ano conta, ainda, com cerca de 600 ovinos e caprinos. O número duas vezes maior se comparado aos cerca de 300 animais que participaram da exposição no ano passado. "O mercado está aquecido e os criadores estão aproveitando o bom momento para expor os seus animais", destacou o diretor de Ovinocaprinocultura da SRP, Luiz Fernando Cunha Filho. No caso da ovinocaprinocultura, não há divisão em dois turnos para a chegada dos animais. Participam da ExpoLondrina dez raças de ovinos e caprinos: Sannen, Boer, Dorper, White Dorper, Suffolk, Santa Inês, Texel, Texel naturalmente colorido, Pool Dorset e Ile de France. De acordo com Cunha, pela primeira vez a feira recebe o Campeonato Brasileiro da raça Ile de France. A competição ocorre na sexta-feira, a partir das 8h, na pista Osmar Dias. (Portal AgroLink/RS – 15/04/2015) ((Portal AgroLink/RS – 15/04/2015))
topoLíderes do setor agroindustrial de carnes se reuniram ontem com o governador Raimundo Colombo para convidá-lo pessoalmente a participar do Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (Siav), dia ...((Revista Suinocultura Industrial Online/S P- 14/04/2015))
Líderes do setor agroindustrial de carnes se reuniram ontem com o governador Raimundo Colombo para convidá-lo pessoalmente a participar do Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (Siav), dia 27 de julho, no Anhembi, em São Paulo, e para reforçar a importância do trabalho da vigilância sanitária em todo o Estado. Santa Catarina pauta o Brasil na sanidade. Quando um mercado é aberto para carne suína, o primeiro Estado é SC por ser uma referência. O bem mais precioso que temos é a sanidade. Diante de um quadro de tantos problemas no mundo, viemos pedir vigilância integral, apoio de pessoas nos portos, aeroportos e fronteiras – afirmou Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que participou da reunião de ontem na sede do governo. Também estiveram no encontro o secretário de Estado da Agricultura Moacir Sopelsa, a presidente do Sindicarnes Irani Pamplona, o presidente da Aurora Alimentos Mário Lanznaster e executivos de outras agroindústrias e entidades do setor. No documento entregue a Colombo, reforçaram a importância econômica e social do setor no Estado, como gerador de empregos e de renda. Conforme Turra, o setor trabalha com o Ministério da Agricultura para abrir os mercados da Coreia do Sul e da Europa para a carne suína catarinense. Para a Coreia está quase tudo pronto, os últimos questionários estão sendo finalizados. E a Europa mostrou interesse em importar de SC porque vem enfrentando sérios problemas de peste suína clássica. Carnes em alta A carne bovina continuará muito cara no Brasil em função da oferta, explica o presidente da ABPA, Francisco Turra. A alta ocorre em função da oferta limitada e grande procura mundial. O preço da carne suína, segundo ele, deverá subir porque o Brasil vai exportar mais. Além disso, tanto a carne suína quanto de aves seguirão com bons preços porque elas são as opções de substituição à carne bovina, que está mais cara. (Revista Suinocultura Industrial Online/S P- 14/04/2015) ((Revista Suinocultura Industrial Online/S P- 14/04/2015))
topoNão é apenas a chamada “agricultura empresarial” que pressiona o governo a antecipar o anúncio das condições de contratação de crédito rural na safra 2015/16, que começa em julho. A agricultura famili...((Jornal Valor Econômico/SP – 15/04/2015))
Não é apenas a chamada “agricultura empresarial” que pressiona o governo a antecipar o anúncio das condições de contratação de crédito rural na safra 2015/16, que começa em julho. A agricultura familiar também está ansiosa para saber o que Brasília lhe reserva para a novo ciclo, e se movimenta para tal. Em encontro marcado para hoje no Palácio do Planalto, a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura (Contag) fará a sua parte: pedirá à presidente Dilma que os recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) sejam amplia dos para R$ 30 bilhões. O Valor apurou que a o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), responsável pelo Pronaf, vislumbra um volume mais conservador, de R$ 28 bilhões. Em 2014/15, foram R$ 24 bilhões. Com o no caso dos grandes, os pequenos agricultores também têm perdido o sono por causa da tendência de aumento dos juros que serão oferecidos pelo governo na concessão dos empréstimos para o segmento. O Ministério da Agricultura considera que a taxa média das linhas de crédito rural para a agricultura empresarial deverá subir para 8% ou 8,5% ao ano, ante o patamar de 6,5% de 2014/15. As taxas tanto do Plano Safra quanto do Pronaf são preferidos pelo mercado pois contam com juros e qualizados pelo Tesouro logo são menores que os juros livres, que não têm subsídios. No caso da agricultura familiar, o MDA entende que as taxas de juros aplicadas em linhas para custeio e investimento para demandas menores de crédito poderão ser mantidas. É o casode empréstimos pelo Pronaf que envolvem limites baixos de financiamento: até R$ 10 mil com juros de 1,5% ao ano e entre R$ 10 mil a R$ 30 mil com juros de 2% (ambos para custeio) e até R$ 10milparainvestimentoataxasde 1% ao ano. Os técnicos da Pasta em contato com a Fazenda dizem que essas taxas deverão permanecer. (Jornal Valor Econômico/SP – 15/04/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 15/04/2015))
topoO Sistema Faeb/Senar estará presente na 49ª Exposição Agropecuária de Mundo Novo, que vai acontecer entre os dias 15 e 19 de abril, no parque de exposições da cidade. Sucesso na Exposição de Vitória d...((Portal Rural Centro/MS - 15/04/2015))
O Sistema Faeb/Senar estará presente na 49ª Exposição Agropecuária de Mundo Novo, que vai acontecer entre os dias 15 e 19 de abril, no parque de exposições da cidade. Sucesso na Exposição de Vitória da Conquista mês passado, o Sistema vai levar novamente a “Casa do Homem do Campo” para o município, um novo conceito de atuação da Federação da Bahia e do Senar em feiras e exposições agropecuárias no estado. Lá, o produtor vai encontrar técnicos especializados que vão apresentar as ações, cursos e programas oferecidos pelo Senar Bahia e pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado. Além disso, nos dias 17 e 18, serão realizadas dinâmicas práticas no Pavilhão de Bovinos de Leite / Equídeos, onde os produtores terão a oportunidade de aprender técnicas difundidas pela instituição nos cursos e programas que atendem mais de 45 mil pessoas, gratuitamente, por ano. As dinâmicas vão acontecer em dois turno: o primeiro, pela manhã, das 9h às 11h; e o segundo à tarde, das 16h às 18h. Nesses dois dias os produtores vão poder ver na prática ações de casqueamento, ferrageamento e doma racional de equinos e higiene de ordenha (balde Embrapa)/ mastite, avaliação fenotípica funcional para produção de leite no segmento de bovinos. “É uma grande oportunidade de demonstrar, em feiras e exposições, a capacitação e a assistência técnica oferecidas pelo Senar Bahia aos produtores rurais. Estamos certos de que conhecimento é fundamental na transformação da vida do homem do campo. E nós, do Sistema Faeb/Senar fazemos questão de levar esse conhecimento onde produtor estiver”, afirmou João Martins, presidente do Sistema Faeb/Senar. Os produtores também terão a oportunidade de participar de uma palestra sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR/CEFIR), que será oferecida no dia 17, às 16 h, no auditório do parque. Uma das grandes novidades do evento será a participação pioneira da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em parceria com o sistema Faeb/Senar em uma exposição. Técnicos de Brasília vão ter um espaço dentro do estande do sistema para apresentar o Time Agro, projeto lançado pela CNA em parceria com o Sebrae que visa capacitar o pequeno produtor rural através de cursos, palestras, treinamentos e artigos, passando informação e tecnologia para modernizar a sua produção, sempre com foco na sustentabilidade. (Portal Rural Centro/MS - 15/04/2015) ((Portal Rural Centro/MS - 15/04/2015))
topoO coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Alexandre Conceição, criticou hoje (14) o que chamou de “avalanche conservadora” ao citar projetos como a Proposta de Emen...((Portal Agro Notícias/MT – 14/04/2015))
O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Alexandre Conceição, criticou hoje (14) o que chamou de “avalanche conservadora” ao citar projetos como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215/2000, que trata da demarcação de terras indígenas, e a eleição do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Em entrevista coletiva, ele defendeu a reforma política como elemento aglutinador dos movimentos sociais no Brasil. “Vamos nos inserir num processo de luta muito intenso nesse período. Precisamos de uma reforma agrária, mas a reforma política é fundamental”, disse, ao destacar a estratégia de um plebiscito para tratar do assunto. De acordo com o coordenador, nenhuma das cerca de 150 mil famílias acampadas no país foi assentada nos primeiros 100 dias de governo da presidenta Dilma Rousseff. “A alegação é que não há orçamento aprovado ainda, mas não se pode ter muita paciência após dez anos esperando pela aprovação da reforma agrária”, avaliou. Dados do MST indicam que cerca de 20 mil famílias foram assentadas no primeiro mandato de Dilma. O número, segundo Conceição, é “bastante inexpressivo”. Ele defendeu a criação de uma espécie de Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da reforma agrária, que consistiria não apenas em assentar famílias, mas em trazer todas as condições de infraestrutura para as localidades, incluindo estradas, energia, água e escolas. (Portal Agro Notícias/MT – 14/04/2015) ((Portal Agro Notícias/MT – 14/04/2015))
topoA Superintendência Regional do Incra na Paraíba (Incra/PB) concluiu a primeira etapa da regularização da Comunidade Quilombola Engenho Mundo Novo, localizada a cerca de 122 km de João Pessoa, no munic...((Portal Paraíba Total/PB – 14/04/2015))
A Superintendência Regional do Incra na Paraíba (Incra/PB) concluiu a primeira etapa da regularização da Comunidade Quilombola Engenho Mundo Novo, localizada a cerca de 122 km de João Pessoa, no município de Areia – tradicional região de engenhos de cana-de-açúcar no estado. O resumo do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) da comunidade foi publicado nesta terça-feira (14) no Diário Oficial da União (DOU). O trabalho técnico, o primeiro passo no processo de regularização da comunidade de 37 famílias (cerca de 130 pessoas) identificou o território em uma área de aproximadamente 322 hectares. O RTID é produzido por uma equipe multidisciplinar e reúne informações sobre a história, a ancestralidade, a tradição e a organização socioeconômica das famílias. A antropóloga Maria Ester Fortes, do Serviço de Regularização de Territórios Quilombolas do Incra/PB, afirmou que o RTID é uma peça chave no processo de regularização fundiária das comunidades quilombolas. “O RTID é composto pelo relatório antropológico, que aponta os aspectos históricos e socioculturais da comunidade, bem como a relação deles com o território a ser delimitado, e ainda pelo Laudo Agronômico e Ambiental, pelo levantamento dominial do território, pelo cadastro das famílias pertencentes à comunidade e pelo Mapa e Memorial Descritivo da área”, explicou Maria Ester. O relatório antropológico do RTID da Comunidade Quilombola Engenho Mundo Novo foi produzido pelos antropólogos Rodrigo Domenech e Adrian Ribaric, através de contratação feita pelo Incra Sede. Os próximos passos para a regularização do território da comunidade são a publicação do decreto de desapropriação pela Presidência da República e a avaliação da área pelo Incra, para definir o valor da indenização do proprietário. Após a desapropriação, o Incra será imitido na posse do território delimitado e será concedido um título coletivo e inalienável de propriedade à comunidade em nome de sua associação dos moradores. Moradores livres e descendentes de escravos De acordo com informações do relatório antropológico do RTID da Comunidade Quilombola Engenho Mundo Novo, ela é formada por descendentes dos primeiros trabalhadores da antiga fazenda Engenho Mundo Novo que, após a morte do proprietário e a desestruturação do imóvel, permaneceram nas terras onde nasceram e nas quais vivem e trabalham há pelo menos quatro gerações. A fazenda era composta por grande área de plantio de cana-de-açúcar, de pasto para a criação de animais de tração (boi, cavalos e muares), pela casa grande – complexo que contava com diversas edificações –, e pelo engenho propriamente dito, além da área destinada para habitação e subsistência dos trabalhadores. Alguns moradores se estabeleceram nas terras dos engenhos da família como moradores livres, outros são descendentes de antigos escravos que pertenciam à família e trabalhavam em seus engenhos de rapadura e aguardente, sobrevivendo da agricultura e pecuária de subsistência praticada em pequenos lotes. Atualmente, as famílias vivem do que plantam e do pouco que conseguem vender na feira da cidade e complementam a renda prestando serviços braçais nos sítios e fazendas do entorno. Os mais jovens buscam trabalho em outros municípios. A maior parte das famílias possui quintais, onde cultivam frutíferas, temperos e ervas e criam animais de pequeno porte, mantém plantios tradicionais, como milho e feijão, e criam poucas cabeças de gado por conta própria ou em parceria com outros sitiantes das redondezas. Ainda segundo o relatório antropológico, a escassez de espaço para a agricultura é o principal responsável pelas precárias condições de vida verificadas no estudo, fato agravado pelo contexto histórico de formação da comunidade e pela situação conflituosa com os herdeiros da propriedade. Após a desestruturação da fazenda, as famílias ficaram restritas a uma área descontínua de 93,5 hectares correspondente à soma da área dos sítios familiares garantidos liminarmente através de ação de manutenção de posse ajuizada na 4ª Vara Federal de Campina Grande. Não há escola, posto de saúde, serviço de transporte público ou coleta de lixo. Apenas recentemente foi estabelecido o serviço de transporte escolar que encaminha os alunos locais até a escola na localidade vizinha de Jitó dos Ferreira e às localizadas na sede municipal. A água é coletada em cacimbas e transportada em baldes, não há esgotamento sanitário e muitas casas não possuem energia elétrica. As habitações, construídas há mais de 50 anos pelo então proprietário, são, em sua maioria, feitas de tijolos cozidos e cobertas de telhas de barros e encontram-se em más condições de conservação, além de serem em número insuficiente para abrigar adequadamente toda a comunidade. A comunidade foi reconhecida como remanescente de quilombo pela Fundação Cultural Palmares em Outubro de 2009, quando também foi aberto o processo de regularização fundiária do seu território junto ao Incra. Processo de Regularização Quilombola As comunidades quilombolas são grupos étnicos predominantemente constituídos pela população negra rural ou urbana, que se autodefinem a partir das relações com a terra, o parentesco, o território, a ancestralidade, as tradições e práticas culturais próprias. Estima-se que em todo o país existam mais de três mil comunidades quilombolas. Cabe às comunidades interessadas encaminhar à Superintendência Regional do Incra do seu estado uma solicitação de abertura de processo de regularização de seus territórios. Para início dos trabalhos, a comunidade deve apresentar a Certidão de Registro no Cadastro Geral de Remanescentes de Comunidades de Quilombos, emitida pela Fundação Cultural Palmares. A partir daí, o Incra realiza um estudo da área, destinado à elaboração do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do território. A segunda etapa é a de recepção, análise e julgamento de eventuais contestações. Aprovado em definitivo, o RTID instrui a publicação de uma portaria de reconhecimento que declara os limites do território quilombola. A fase seguinte do processo administrativo corresponde à regularização fundiária, com desintrusão de ocupantes não quilombolas mediante desapropriação e/ou pagamento de indenização e demarcação do território. O processo culmina com a concessão do título de propriedade à comunidade, que é coletivo, em nome da associação dos moradores da área, registrado no cartório de imóveis, sem qualquer ônus financeiro para a comunidade beneficiada. Segundo a presidente da Associação de Apoio aos Assentamentos e Comunidades Afrodescendentes da Paraíba (Aacade/PB), Francimar Fernandes, 37 comunidades remanescentes de quilombos na Paraíba já possuem a Certidão de Autodefinição expedida pela Fundação Cultural Palmares. (Portal Paraíba Total/PB – 14/04/2015) ((Portal Paraíba Total/PB – 14/04/2015))
topoO primeiro filho da atual recordista mundial da raça Girolando ainda nem nasceu, mas já movimenta o mercado da inseminação artificial. A prenhez, avaliada em quase R$100 mil reais, foi encomenda da AB...((Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015))
O primeiro filho da atual recordista mundial da raça Girolando ainda nem nasceu, mas já movimenta o mercado da inseminação artificial. A prenhez, avaliada em quase R$100 mil reais, foi encomenda da ABS Pecplan e por outros dois parceiros. Cada cota custou R$33 mil. A expectativa é que o bezerro nasça em outubro e só em 2017 entre em coleta na Central de Excelência e Tecnologia em Uberaba (MG). O investimento a longo prazo é justificado pela necessidade de se produzir um animal com potencial e consistência genética na raça girolando, que é relativamente nova e não possui uma grande base de dados comprobatórios. “Esse acasalamento encomendado mostra o interesse da ABS em investir na raça e procurar trazer para a Central o que há de mais moderno no mercado: um filho da recordista de torneio leiteiro e de lactação com touros da atualidade”, explica Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical da ABS Pecplan. A prenhez foi gerada por fertilização in vitro. O acasalamento encomendado para novilha Girolando ½ sangue Candeia Wildman foi com dois touros holandês de sucesso da bateria ABS: Dorcy e Silver. “Fizemos um estudo para definição desse acasalamento. Queremos oferecer para o nosso cliente, num futuro próximo, um grande reprodutor que promova lucratividade. Aliando potencial de produção de leite e, ao mesmo tempo, um fenótipo harmônio”, afirma, ressaltando que o trabalho de melhoramento precisa ser planejado. Recordista. A mãe do futuro destaque da bateria ABS, a novilha Girolando ½ sangue Candeia Wildman, em 2014, bateu recorde mundial de produção de leite durante o torneio leiteiro da ExpoAgro, em Franca (SP), com produção média de 81.210 kg/leite/dia. Este ano, a fêmea voltou a superar todos os resultados. Desta vez, como recorde de lactação. Com duração de 354 dias, sua primeira lactação registrou 21.501,18 kg/leite, em controle leiteiro oficial, aferido pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. (Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015))
topoQuinteto promotor negocia 35 fêmeas Girolando em Rio Pomba, MG. Em 9 de abril, a cidade de Rio Pomba, MG, foi palco da estreia do Leilão Via Láctea – Evolução Infinita. O pregão fez parte da agenda da...((Revista DBO Online/SP – 14/04/2015))
Quinteto promotor negocia 35 fêmeas Girolando em Rio Pomba, MG. Em 9 de abril, a cidade de Rio Pomba, MG, foi palco da estreia do Leilão Via Láctea – Evolução Infinita. O pregão fez parte da agenda da IV Expo GiroMata e movimentou R$ 349.800 com a venda de 35 animais. A média geral foi de R$ 9.994, com lance máximo de R$ 30.000 para uma vaca levada por Leonardo Xavier Gonçalves. O comprador foi Cléber Dos Santos Teixeira. Os promotores do pregão foram Fazendas Reunidas HD, de Horácio Moreira Dias; Fazenda Imperial, de Leonardo Gonçalves; Agropecuária Alambari, de Marcelo Gonçalves; Fazenda Santa Luzia, do Grupo Cabo Verde; e Fazenda Recreio, de Mila de Carvalho. A organização foi da Leilopec em parceria com a HL Leilões. A transmissão ficou a cargo do Canal do Boi e os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 14/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 14/04/2015))
topoA Associação dos Ruralistas do Alto Paranaíba (ARAP) promoveu uma dobradinha de remates de fêmeas Girolando nos dias 8 e 10 de abril, durante a 41ª ExpoAraxá, MG. No total, foram vendidos 211 animais ...((Revista DBO Online/SP – 14/04/2015))
A Associação dos Ruralistas do Alto Paranaíba (ARAP) promoveu uma dobradinha de remates de fêmeas Girolando nos dias 8 e 10 de abril, durante a 41ª ExpoAraxá, MG. No total, foram vendidos 211 animais por R$ 766.300. Ambos os remates contaram com trabalhos do leiloeiro Rubinho. Os trabalhos tiveram início com um pregão de fêmeas jovens na quarta-feira, dia 8. Entre bezerras e novilhas foram vendidos 169 lotes à média de R$ 2.874, perfazendo o total de R$ 485.800. Os pagamentos foram divididos em seis parcelas, sendo 1+2+2+1. As negociações foram retomadas dois dias depois, 10 de abril, com o Araxá Gold Milk. A oferta de 42 vacas em lactação movimentou o total de R$ 280.500, registrando lances na média de R$ 6.678, com pagamentos distribuídos em 30 parcelas. O evento contou com transmissão do MF Rural. (Revista DBO Online/SP – 14/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 14/04/2015))
topoTrabalho teve início há um ano e apresentará seus primeiros resultados em 2016 Cerca de 60 criadores de sete estados estão em Mato Grosso do Sul para conhecer a pesquisa que tem como finalidade o aume...((Revista DBO Online/SP – 14/04/2015))
Trabalho teve início há um ano e apresentará seus primeiros resultados em 2016 Cerca de 60 criadores de sete estados estão em Mato Grosso do Sul para conhecer a pesquisa que tem como finalidade o aumento da maciez da carne bovina. Desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), por meio do Programa de Melhoramento Genético Geneplus, a pesquisa, que já desperta curiosidade, teve início há um ano e apresentará seus primeiros resultados em 2016. Nesta segunda-feira (13) na Fazenda Relva, em Aquidauna, durante o 3º Circuito Geneplus Embrapa, os produtores conheceram alguns dos animais monitorados pelos técnicos. O evento, que passará por cinco municípios, se estende até a próxima sexta-feira (17). Maciez da carne bovina é um dos temas da reportagem de capa da revista DBO de abril. De acordo com o pesquisador do Programa Geneplus, Leonardo Nieto, os animais são estudados por meio de análise de DNA. “A partir da coleta de sangue e de pelos da calda, chegamos a dados que nos apresentam aqueles com maiores probabilidades de gerar progênies mais produtivas. Estes serão selecionados e terão a genética replicada, excluindo os que não propiciam carne de alto padrão”, detalha Nieto, ao afirmar que são necessário outros procedimentos para se chegar o resultado. “Pesagem frequente e utilização de ultrassonografia da carcaça contribuem para um resultado mais efetivo”. A pesquisa integra o Projeto Genômica, que além da maciez da carne e outros resultados, identifica os melhores reprodutores e matrizes do plantel, com o objetivo de estimular o melhoramento genético. A Genética Aditiva, empresa que administra a Fazenda Relva, tem três mil matrizes Puras de Origem inclusas no Programa Geneplus, todas monitoradas pelo Projeto Genômica. “No Brasil existem quatro ferramentas similares que podem identificar a melhor genética para que seja multiplicada. Buscamos nos atualizar e nos inserir em um programa que usa tecnologia de ponta, para que a propriedade possa alcançar maior rendimento frigorífico, com animais mais pesados, com carne de qualidade e aplicar também para ampliação da produção de leite”, destaca o diretor de negócios da Genética Aditiva, Eduardo Folley Coelho. Para o responsável técnico da empresa, Argeu Silveira, selecionar os animais com maior probabilidade de gerar carne macia, dentre outras características, beneficia o plantel com a qualidade e o criador com rentabilidade. “Há uma demanda crescente por proteína vermelha e o nível de exigência do consumidor acompanha isso. Prezar pela qualidade colocará o pecuarista em um patamar positivo, capaz de superar a rentabilidade de outras atividades rurais, como a agricultura”, enfatiza. O produtor rural de Três Lagoas, Antônio Figueira Júnior, acompanha o Circuito Geneplus com o objetivo de adquirir animais com capacidade produtiva superior ao normalmente praticado. “As entidades de pesquisas nos dão norte do que será praticado e de que forma o mercado se comportará. Unir nomes tradicionais na evolução da pecuária com tecnologia só tem um resultado: sucesso, o que todo pecuarista quer. E o melhor, ainda entregando ao mercado carne de excelência”. Nesta terça-feira (14), o 3º Circuito Geneplus Embrapa vai até Bandeirantes. Já na quarta-feira (15), apresentará a evolução da linhagem Lemgruber, na Fazenda Elge, em Dois Irmãos do Buriti e seguirá para Miranda. O Circuito finaliza na sexta-feira (17), apresentando dados da pecuária pantaneira em Corumbá. (Revista DBO Online/SP – 14/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 14/04/2015))
topoO Road in Farm – Mapa da Genética 2015 começou ontem, 13 de abril. A programação do tour teve início com as visitas às fazendas Nelore Hora e Katayama Pecuária, no estado do Mato Grosso do Sul. Fabio ...((Revista Beef World Online/SP – 14/04/2015))
O Road in Farm – Mapa da Genética 2015 começou ontem, 13 de abril. A programação do tour teve início com as visitas às fazendas Nelore Hora e Katayama Pecuária, no estado do Mato Grosso do Sul. Fabio Mauro Segabinazzi Junior, Médico Veterinário responsável pela Agropecuária Hora Agronegócio, apresentou a propriedade e levou os visitantes ao curral do Retiro São José, onde foi vista uma vacada multípara LA Fundação com bezerros LA 2ª geração ao pé. O veterinário mencionou que naquele retiro 100% era IATF (Inseminação Artificial por Tempo Fixo) e completou: “Para os touros que usamos durante a monta, são selecionados animais tops de avaliação, sempre com bastante acurácia. Este ano estamos testando os touros jovens da própria fazenda, oriundos desse trabalho de seleção”. A segunda parada foi na fazenda a Katayama, que investe constantemente em tecnologias recentes do setor. O esforço apresenta resultados efetivos, pois maximiza a rentabilidade e produtividade. A propriedade trabalha desde 2008 com o Programa Katayama de Genética Avaliada (PKGA+). Trata-se do alicerce do sistema de produção e seleção massal de reprodutores e matrizes Nelore com a marca KA. Gilson Katayama disse que esse projeto teve origem com a própria equipe e o grupo e assessores, liderados por Márcio Ribeiro e o Professor José Aurélio Bergmann. De acordo com o pecuarista, a propriedade Campo Triste, visitada no Road in Farm, concentra aproximadamente seis mil matrizes. Sobre os projetos futuros ele anunciou: “Atualmente pretendemos aumentar o número de matrizes intensificando outras propriedades. Mas paralelamente a isso, temos desenvolvido o trabalho de melhoramento genético, no qual, a cada safra obtemos um resultado positivo em termos de evolução e isso propicia com que consigamos produzir cada vez mais touros. Ano passado comercializamos cerca de 800 touros e esse ano comercializaremos aproximadamente 1.000”. O Road in Farm é promovido pela Central Leilões e segue na estrada até o próximo dia 16 de abril. (Revista Beef World Online/SP – 14/04/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 14/04/2015))
topoCom a alta da carne bovina com osso na última semana houve melhora da margem de comercialização da indústria que não realiza desossa. O boi casado de animais castrado subiu para R$9,20/kg. A alta sema...((Portal SBA/SP- 14/04/2015))
Com a alta da carne bovina com osso na última semana houve melhora da margem de comercialização da indústria que não realiza desossa. O boi casado de animais castrado subiu para R$9,20/kg. A alta semanal foi de 7,4%. O Equivalente Scot Carcaça, que considera a receita obtida com a venda de carne com osso, couro, sebo e demais subprodutos, em relação ao preço pago pela arroba, está em 13,7%. Este resultado está abaixo da média histórica, de 15,0%, no entanto, está melhor em relação à semana passada, quando chegou a 8,4%. De qualquer maneira, está mais vantajosa a comercialização de carne com osso em relação à desossada. Historicamente o retorno com a venda de carne sem osso é maior. O Equivalente Scot Desossa, que considera a venda de carne desossada, couro, sebo e demais subprodutos, em relação ao preço pago pela arroba, está em 10,5%. O cenário de margens reduzidas representa a dificuldade de o frigorífico repassar as altas do mercado do boi gordo para a carne, dado o consumo enfraquecido. Assim, se o consumo não colabora, é possível que o patamar atual de preços não se sustente. (Portal SBA/SP- 14/04/2015) ((Portal SBA/SP- 14/04/2015))
topoBraço veterinário da farmacêutica francesa Sanofi, a Merial ficou satisfeita com a decisão da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura de suspender por um ano, prorrogável ...((Jornal Valor Econômico/SP – 15/04/2015))
Braço veterinário da farmacêutica francesa Sanofi, a Merial ficou satisfeita com a decisão da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura de suspender por um ano, prorrogável por igual período, algumas normas de biossegurança para fábricas de vacina contra o vírus da febre aftosa. Na prática, a medida pode significar a reabertura das Fábricas de vacinas da própria Merial e da Vallée, que estão fechadas por “não conformidades” com as normas, atualizadas em 2012. “Vejo por parte do ministério grande seriedade em resolver o problema. O [secretário de Defesa Agropecuária] Décio Coutinho antecipou uma solução”, afirmou o presidente da Merial no Brasil,Jorge Espanha que disse que foi surpreendido com o anúncio, publicado segunda-feira no “Diário Oficial da União”. Para Espanha, a medida da DAS afasta o risco de desabastecimento no mercado de vacinas contra aftosa. Ele se disse “convencido” de que faltaria vacina casos as fábricas da Merial, que fica em Paulínia (SP), e a da concorrente Vallée continuassem fechadas. Juntas, ambas respondem por 70% da produção nacional. Procurado pela reportagem, o Ministério da Agricultura não respondeu. Em fevereiro, a Pasta negou ao Valor que havia risco de desabastecimento, pois havia outras empresas prontas a produzir essas vacinas. Fontes do segmento dizem que essas companhias ficaram contrariadas com a decisão da SDA. Confiante na reabertura da fábrica da Merial, que recebeu aportes de R$ 5 milhões em adaptações, Espanha ressalvou que o processo de produção de vacinas é lento. A expectativa é que, caso a fábrica seja reaberta nas próximas semanas ainda faltam trâmites burocráticos, a Merial consiga ofertar volumes significativos só na primeira etapa da campanha de vacinação de 2016. Paralelamente, a empresa está construindo uma nova fábrica de vacinas também em Paulínia, totalmente adequada às novas regras. A Merial prevê investir de € 55 milhões a € 60 milhões na planta. (Jornal Valor Econômico/SP – 15/04/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 15/04/2015))
topoComo consequência diversos problemas relacionados com os altos níveis produtivos aumentaram. A aceleração da produção leiteira logo após o parto traduz-se cada vez mais numa incapacidade da vaca em li...((Portal do Agronegócio/MG – 15/04/2015))
Como consequência diversos problemas relacionados com os altos níveis produtivos aumentaram. A aceleração da produção leiteira logo após o parto traduz-se cada vez mais numa incapacidade da vaca em lidar com as necessidades metabólicas da alta produção, levando a um aumento na incidência das doenças puerperais que são por sua vez uma causa de perda econômica e de bem-estar animal. Um fator de grande importância no período de transição de vacas leiteiras é o cálcio. Uma demanda muito grande de cálcio é exigida para a produção de colostro (podendo chegar a nove vezes a quantidade de cálcio disponível no soro sanguíneo para dez litros de colostro). Esta demanda pode ser suprida pela absorção de cálcio pelo intestino ou pela reabsorção óssea porém, esta pode levar mais tempo ocasionando no animal, um quadro de hipocalcemia. A hipocalcemia pode ocorrer de duas formas: clinica e subclínica. A clínica também conhecida por febre do leite ou síndrome da vaca caída pode ser caracterizada por fraqueza, incoordenação, tremores musculares, decúbito etc. Ocorre normalmente de 24 a 48 horas pós-parto. Logo que a doença for diagnosticada o animal deve ser tratado com soluções de borogluconato de cálcio endovenoso. A hipocalcemia subclínica não possui sinais evidentes, porem sabemos que sua incidência é de 50% ou mais nos rebanhos leiteiros. Esta doença pode provocar grandes perdas econômicas, produtivas e reprodutivas, pois, o cálcio está intimamente relacionado com a contração muscular e um déficit nos níveis de cálcio pode levar o animal a sofrer problemas durante o parto, retenção de placenta, torção de abomaso e até mesmo a mastite, já que os esfíncteres dos tetos terão dificuldades em se fecharem após a ordenha. Para evitar os problemas decorrentes da hipocalcemia subclínica alguns produtores utilizam aplicações de cálcio injetável logo após o parto. O que possui um efeito muito reduzido já que as soluções de cálcio injetáveis possuem uma ação muito rápida, de no máximo duas horas. Uma ferramenta muito eficiente e prática para a prevenção da hipocalcemia subclínica seria a administração via oral de formiato de cálcio (Calfon Oral®), este não causa irritações no trato gastrointestinal dos animais e disponibiliza altos níveis de cálcio por muito mais tempo, além de possuir elevados níveis de magnésio e palatabilizantes que facilitam sua administração. O protocolo de uso do Calfon Oral® seria a administração de quatro garrafas do produto, sendo a primeira na véspera do parto, a segunda no momento do parto, a terceira doze horas após o parto e a quarta garrafa vinte e quatro horas após o parto. (Portal do Agronegócio/MG – 15/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 15/04/2015))
topoNos últimos dois anos, a produção de leite em Mato Grosso do Sul aumentou 4,2% e a previsão do VBP (Valor Bruto da Produção) do produto para 2015 é de R$ 151,7 milhões. Segundo a Famasul (Federação de...((Portal Milk Point/SP – 14/04/2015))
Nos últimos dois anos, a produção de leite em Mato Grosso do Sul aumentou 4,2% e a previsão do VBP (Valor Bruto da Produção) do produto para 2015 é de R$ 151,7 milhões. Segundo a Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de MS), o estado é responsável por apenas 0,8% da produção nacional de leite, mas o investimento em qualidade pode potencializar a comercialização e, consequentemente, os ganhos com a atividade. A produção de leite com qualidade estimula a exportação, pois atende as exigências do mercado mundial, segundo o técnico em agropecuária e instrutor do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), Eurípedes Alves Junior. Ele vai ministrar, em Rio Brilhante, o curso “Como Produzir Leite com Qualidade”, na terça (14) e quarta-feira (15). Qualidade O técnico explica que é importante que o produtor atenda a Instrução Normativa nº 62 do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), de 2011, que regulamenta a produção, identidade, qualidade, coleta e transporte do leite tipo A, leite cru refrigerado e leite pasteurizado. Cuidados básicos com a higiene do animal, do ordenhador e das instalações fazem parte da normativa. “Os vaqueiros devem desinfetar as tetas do animal, realizar testes de mastite e lavar as mãos antes da ordenha. O local de trabalho necessita estar sempre limpo, assim como, os equipamentos e utensílios utilizados”, detalha o técnico. A conservação do leite ordenhado em baixas temperaturas também é essencial. A refrigeração deve ser feita em tanques próprios, por expansão direta ou de imersão do latão em água gelada e o transporte do alimento deve ser realizado por caminhões isotérmicos, conforme orienta o especialista. Alves Júnior destaca ainda que, se atender a normativa, a produção de leite no estado vai permitir maior comercialização no mercado brasileiro e mundial. A padronização de um produto de qualidade é também uma alternativa para incentivar o crescimento dessa atividade pecuária no Estado. De acordo com o especialista, a aplicação dessas práticas e manejo adequado pode render um aumento de 20% a 25% na produtividade do animal. “O produtor é valorizado quando o seu leite apresenta qualidade e atende as exigências dos laticínios. Com um produto diferenciado é possível atingir mercados internacionais e consequentemente aumentar o lucro”, conclui. (Portal Milk Point/SP – 14/04/2015) ((Portal Milk Point/SP – 14/04/2015))
topoExistem inúmeras estratégias de agrupamento de vacas em lactação: leite, ECC, estado reprodutivo, número de partos, estágio da lactação, problemas de saúde, etc.... Qual estratégia eu utilizo em cada ...((Portal Milk Point/SP – 14/04/2015))
Existem inúmeras estratégias de agrupamento de vacas em lactação: leite, ECC, estado reprodutivo, número de partos, estágio da lactação, problemas de saúde, etc.... Qual estratégia eu utilizo em cada cliente que atendo e por quê? Se eu tenho uma fazenda de leite eu “preciso” ter três lotes de vacas em lactação e “precisa” ser alta, média e baixa produção? Ou vacas em lactação recebem uma única dieta e pronto, “simplificamos” o processo? Pesquisadores da Universidade de Wisconsin entrevistaram 196 produtores de leite com mais de 200 vacas em lactação (WI>200), 59 produtores de leite do estado de Michigan com menos de 200 vacas em lactação (MI<200) e 152 produtores de leite do estado de Michigan com mais de 200 vacas em lactação (MI>200). O objetivo da entrevista era entender qual a estratégia de agrupamento e quais a razões para explicar a estratégia adotada. Na tabela 1 podemos observar os principais motivos de agrupamento encontrado no estudo. Fica claro que existe diferença nas repostas entre pequenos produtores (menos de 200 vacas em lactação) e grandes produtores (mais de 200 vacas em lactação). A maioria dos grandes produtores enxerga a necessidade de um lote de primíparas e outro de pós-parto. Produção de leite não é um critério “necessário” para criação de lotes. Na tabela 2 podemos observar os principais motivos para fornecer dietas diferentes para grupos de vacas em lactação. Novamente pós-parto recebe uma dieta diferente. Produção de leite também não é critério para fornecer dietas diferentes. Existe uma parcela de produtores que acredita que não precisa de mais de uma dieta para vacas em lactação. Especificamente, 37% das fazendas em Wisconsin fornecem somente uma dieta para vacas em lactação, 24% das fazendas grandes em Michigan fornecem somente uma dieta para vacas em lactação e 72%, correto, a grande maioria dos “pequenos” produtores de Michigan fornece somente uma dieta para vacas em lactação. O estudo mostra que existem muitos produtores fornecendo uma única dieta para vacas em lactação e que se houver necessidade de criar lotes diferentes produção de leite não é o critério mais importante. E agora? Qual estratégia recomendo? Primeiro precisamos pensar: fornecer dietas diferentes para vacas em lactação irá resultar em maior lucro na fazenda? Sim. Isto é um fato, de acordo com Dr. Cabrera, um dos autores da entrevista. Quanto? Esta diferença é maior do que o custo que terei para fornecer mais de uma dieta? Esta é a pergunta que precisamos responder. E esta pergunta não é simples de ser respondida. Principalmente por envolver questões de saúde animal que não conseguimos medir. Em adição, precisamos pensar: não podemos aceitar o “vamos fazer simples” como resposta nem mesmo o “lote de alta, média e baixa produção”. Precisamos recomendar a estratégia de maior retorno para fazenda. Para fazer esta recomendação precisamos levantar indicadores importantes. Uma ferramenta online foi desenvolvida pelo Dr. Cabrera para ajudar a tomar esta decisão (http://dairymgt.uwex.edu/tools/grouping_strategy/index.php). A ferramenta é perfeita e irá resolver meu problema me dizer exatamente o que fazer para cada cliente? Não. Mas certamente irá ajudar a percorrer o caminho correto. (Portal Milk Point/SP – 14/04/2015) ((Portal Milk Point/SP – 14/04/2015))
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