Notícias do Agronegócio - boletim Nº 362 - 14/04/2015 Voltar

MG: feiras do Pró-Genética vendem mais de 50 touros

Criadores das regiões de Araxá e Araçuaí, cidades localizadas no Triângulo e Nordeste de Minas respectivamente, tiveram a oportunidade na última semana de adquirir touros PO (Puros de Origem) registro...((Portal Página Rural/RS – 13/04/205))


Criadores das regiões de Araxá e Araçuaí, cidades localizadas no Triângulo e Nordeste de Minas respectivamente, tiveram a oportunidade na última semana de adquirir touros PO (Puros de Origem) registros para melhorar a qualidade genética de seus rebanhos. Durante a feira do programa Pró-Genética, ocorrida no dia 10 de abril no Parque de Exposições de Araçuaí, foram vendidos 44 touros para pequenos e médios produtores rurais. Entre as raças comercializadas estão Gir Leiteiro, Guzerá, Nelore, Nelore Mocho e Tabapuã. O evento contou com a presença do prefeito de Araçuaí, Armando Jardim Paixão, do diretor da ABCZ, Rivaldo Machado Júnior, de representantes das entidades parceiras do evento e de criadores. Já a cidade de Araxá sediou pela primeira vez feira do Pró-Genética no dia 9 de abril. Foram vendidos 10 touros no evento, mas há expectativa de comercializar um número maior de animais pós-feira. “Muitos compradores não fecham negócio no dia do evento, mas depois optam pela compra diretamente na propriedade do vendedor”, explica Rafael Resende de Oliveira, assessor de Provas Zootécnicas da ABCZ. Seminário Pró-Genética No Espírito Santo, a ABCZ realizou um Seminário do Pró-Genética para divulgar as vantagens do uso de touros melhoradores nos pequenos e médios rebanhos do Estado. Cerca de 50 produtores assistiram às palestras e puderam esclarecer dúvidas sobre melhoramento genético, cruzamentos e as raças zebuínas. O evento aconteceu no dia 10 de abril na cidade de Ataléia, onde no dia 15 de maio ocorrerá a 4ª Feira do Pró-Genética. Serão comercializados touros zebuínos registrados de várias raças. Ano passado a feira vendeu 26 reprodutores. (Portal Página Rural/RS – 13/04/205) ((Portal Página Rural/RS – 13/04/205))

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MG: Fazu sedia curso de pós- graduação em Produção de Gado de Corte da Rehagro

Com a participação de 37 alunos, a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) e a Rehagro promovem nos próximos meses o curso de Pós-Graduação em Produção de Gado de Corte. As aulas tiveram início no mês...((Portal Página Rural/RS – 13/04/205))


Com a participação de 37 alunos, a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) e a Rehagro promovem nos próximos meses o curso de Pós-Graduação em Produção de Gado de Corte. As aulas tiveram início no mês de março deste ano e serão encerradas em agosto de 2016. Na última semana, os alunos participaram no campus da Fazu do módulo “Reprodução e Manejo de Reprodução”, ministrado pelo professor Pedro Monteiro. O curso conta com um total de 18 módulos, sendo 17 deles presenciais e um a distância. “Um dos grandes diferenciais dos cursos de Pós-Graduação oferecidos pela Rehagro é justamente a presença de um coordenador técnico, com ampla experiência na prática da atividade a campo, em todos os módulos do curso. O coordenador é responsável por fazer a ligação entre a teoria apresentada e a prática, apresentando os gargalos, os problemas e comentando sobre possíveis soluções. Essa interação do coordenador durante as aulas acrescenta muito na formação dos alunos”, afirma o coordenador do curso, Vitoriano Dornas Neto, que é Médico Veterinário e Consultor Técnico na área de Produção de Gado de Corte. A Fazu promove outros cursos de Pós-Graduação com a Rehagro e, em breve, esta parceria deverá ser revitalizada com o oferecimento de novos cursos. (Portal Página Rural/RS – 13/04/205) ((Portal Página Rural/RS – 13/04/205))

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ACNB firma compromisso com Programa de Melhoramento Genético Zebuíno

Na última quinta-feira, dia 9 de abril, aconteceu o lançamento da 81a ExpoZebu e o Circuito 100% PMGZ, em São Paulo. Na ocasião, o Presidente da ACNB Pedro Gustavo de Britto Novis e o Vice-presidente,...((Portal Safras & Mercado/SC – 13/04/2015))


Na última quinta-feira, dia 9 de abril, aconteceu o lançamento da 81a ExpoZebu e o Circuito 100% PMGZ, em São Paulo. Na ocasião, o Presidente da ACNB Pedro Gustavo de Britto Novis e o Vice-presidente, José Luiz Niemeyer dos Santos, assinaram um termo de adesão ao PMGZ, com objetivo de promover o melhoramento genético e a difusão da raça Nelore em nível nacional e internacional. A partir deste momento a ACNB passa a contribuir para a expansão do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). O programa é promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e tem como principal objetivo levar ferramentas qualificadas ao maior número de criadores, para disseminar os conhecimentos e as tecnologias que estão acessíveis para serem aplicados na seleção dos animais de propriedades, em todo o Brasil. Com mais de 9 milhões de animais avaliados, o PMGZ atualmente auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda. De acordo com o compromisso firmado no dia 9 de abril, a ACNB indicará dois representantes para atuar nos procedimentos operacionais, técnicos ou científicos do PMGZ, junto à área técnica da ABCZ. Segundo o presidente da ACNB, Pedro Gustavo de Britto Novis: "Temos atualmente no país, alguns programas de melhoramento genético que desenvolvem bons trabalhos. A adesão ao PMGZ é fruto do trabalho de três gestões da ACNB". E completa: "A partir de agora, esperamos que os técnicos da ABCZ estejam cada vez mais próximos dos criadores de nelore para auxiliá-los no processo de melhoramento genético de seus rebanhos". A expectativa da associação com a oficialização do programa é de que a raça Nelore obtenha ganhos cada vez mais significativos, principalmente nas características maternais, de precocidade reprodutiva e de terminação. "Notamos claramente que a seleção de nelore passou por várias fases: uma em que se preconizava um animal mais alto, outra em que se preferia um animal extremamente pesado e mais baixo e, mais recentemente, percebemos a busca por um animal mais equilibrado, de frame médio. Acredito que hoje precisamos avançar nas características de funcionalidade da raça, bem como na precocidade e peso de carcaça. Precisamos atender a indústria frigorífica que espera especialmente por carcaças pesadas, bem acabadas e com menor idade possível para abate", destaca o presidente. Com informações da assessoria de imprensa da ACNB. (Portal Safras & Mercado/SC – 13/04/2015) ((Portal Safras & Mercado/SC – 13/04/2015))

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Feira apresenta técnicas para aumentar a produção e a competitividade do agronegócio

Considerada a maior feira de tecnologia rural do Centro-Oeste e posicionada entre as quatro maiores do Brasil, a TECNOSHOW COMIGO 2015 começa nesta segunda-feira (13), às 9h30, no Centro Tecnológico C...((Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015))


Considerada a maior feira de tecnologia rural do Centro-Oeste e posicionada entre as quatro maiores do Brasil, a TECNOSHOW COMIGO 2015 começa nesta segunda-feira (13), às 9h30, no Centro Tecnológico Comigo (CTC), em Rio Verde (região sudoeste de Goiás). A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, e o ministro do Turismo, Vinicius Lages, confirmaram presenças na solenidade de abertura. Em sua 14ª edição, a Feira organizada pela Comigo tem entre os seus focos apresentar técnicas e soluções para aumentar a produção e a competitividade do agronegócio goiano no mercado internacional. O evento deve registrar público acima de 100 mil pessoas durante os cinco dias (13 a 17 de abril). Mais de 500 expositores vão ocupar os 60 hectares de área do CTC – 11 pavilhões (animais e empresas). O público presente terá acesso ao que existe de mais moderno em colheitadeiras, tratores, pulverizadores, plantadeiras, ensiladeiras e uma infinidade de produtos. Em exposição, aproximadamente 2,5 mil máquinas. Números da Tecnoshow Comigo 2014 Mais de R$ 1,4 bilhão em negócios Mais de 100 mil visitantes 540 expositores 2,5 mil máquinas e equipamentos 1 mil animais 100 palestras e dinâmicas 40 mil metros quadrados de plots agrícolas 100 pesquisadores e técnicos (Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015))

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PIB do Agronegócio mineiro deve chegar a R$ 166,5 bilhões em 2015

O PIB (Produto Interno Bruto) do Agronegócio Mineiro previsto para 2015 é de R$ R$ 166,575 bilhões. Deste valor, estima-se que R$ 87,004 bilhões (52,14%) venham da pecuária e R$ 79,572 bilhões (47,86%...((Portal Fator Brasil/RJ – 14/04/2015))


O PIB (Produto Interno Bruto) do Agronegócio Mineiro previsto para 2015 é de R$ R$ 166,575 bilhões. Deste valor, estima-se que R$ 87,004 bilhões (52,14%) venham da pecuária e R$ 79,572 bilhões (47,86%) da agricultura, segundo relatório referente a janeiro. O índice avançou 0,83% ante dezembro e, com isso, Minas Gerais passa a ter uma participação de 13,78% no PIB nacional do setor, com leve alta em relação a 2014 (13,68%). Na pecuária, a projeção apontou crescimento de 1,01% no mês, com alta em todos os segmentos: insumos (0,18%), indústria (0,66%), serviços (1%) e básico (1,16%). No mês, os preços dos animais vivos, carnes suínas e bovinas mantiveram-se elevados, em contraste com quedas verificadas nas carnes de aves, ovos, leite e derivados. A agricultura, por sua vez, apresentou crescimento de 0,63% em janeiro, refletindo os ganhos nos segmentos de serviços (0,49%) e primário (2,28%). Insumos e indústria registraram quedas de 0,08% e 0,07%, respectivamente, movimento mantido desde o final de 2014. “O agronegócio continua mantendo a expectativa positiva do PIB Nacional e, em Minas Gerais, não é diferente. Alguns setores, ao longo do ano, deverão sofrer variação em preços e produção dadas as questões de crise hídrica, demanda por crédito rural e outras necessidades que precisam ser atendidas”, afirmou a coordenadora da Assessoria Técnica da FAEMG, Aline Veloso. Cotações médias - As atividades primárias cresceram em média 1,46% em janeiro, como reflexo do avanço de 1,16% na pecuária e 2,28% no segmento agrícola. A cotação média para o conjunto das atividades agrícolas apresentou elevação de 29,4%, com relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto a produção tem expectativa de elevação em apenas 0,79% no ano. Entre os produtos acompanhados em Minas Gerais, apresentaram evolução no faturamento a batata (101,21%), feijão (68,86%), café (53,96%), tomate (35,36%), laranja (11,46%), banana (11%) e milho (8,56%). Para o café, a expectativa é de queda na produção de 0,11% (conforme dados do IBGE). De acordo com o Cepea, a produção 2015/16, afetada pela bienalidade negativa, ainda deve sofrer impactos da seca que atingiu a região Centro-Sul brasileira ao longo de 2014. Com relação ao milho, há a perspectiva de queda na quantidade produzida em 2015 (-0,86%). Nos preços, a alta foi de 9,5% em janeiro, comparada com mesmo mês em 2014. Para a laranja, o crescimento de 11,46% na renda é resultando de elevação tanto das cotações reais (5,25%) quanto da expectativa de produção (5,9%). A batata-inglesa teve elevação expressiva de 101,21%, resultado da alta de preços 105,32% em janeiro. O feijão, apresenta redução no volume de 3,01%, enquanto as cotações subiram expressivos 74,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação ao tomate, houve valorização de 37,84%, enquanto a quantidade produzida recuou 1,8%. Recuo - As demais culturas mineiras analisadas recuaram em faturamento: mandioca (58,33%), arroz (33,58%), algodão (30,98%), carvão vegetal (13,87%); soja (3,34%) e cana-de-açúcar (1,24%). Para soja e mandioca, a pressão vem do menor patamar de preços reais, enquanto para arroz e carvão vegetal, a baixa resulta principalmente da expectativa de queda na produção. Os dados são do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da ESALQ/USP, com o apoio da FAEMG (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais) e Seapa (Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais). (Portal Fator Brasil/RJ – 14/04/2015) ((Portal Fator Brasil/RJ – 14/04/2015))

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O agronegócio como foco do crescimento

Nos últimos anos, o agronegócio se transformou em um dos grandes responsáveis por alavancar a economia nacional. Enquanto alguns setores sofrem com a recessão, enxergamos no campo inúmeras oportunidad...((Portal Cenário MT/MT – 13/04/2015))


Nos últimos anos, o agronegócio se transformou em um dos grandes responsáveis por alavancar a economia nacional. Enquanto alguns setores sofrem com a recessão, enxergamos no campo inúmeras oportunidades de expansão. De acordo com estimativas realizadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/ USP, o setor pode crescer 2,8% em 2015. Quando falamos em perspectivas positivas, dois segmentos merecem atenção especial: são eles: a pecuária e o mercado aviário. Com a valorização da arroba do boi, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) prevê que a carne bovina possa atingir uma receita de R$ 95,3 bilhões. Além disso, uma das consequências da elevação do preço da carne bovina é o aumento da procura pela carne de frango. Outra questão que favorece o mercado de aves são os custos do milho e da soja, fontes básicas na composição de ração e que registraram uma queda nos preços na última safra. Como os dois grãos são as principias fontes de gastos para os produtores, isso favoreceu a criação de aves e a negociação com margens de lucros melhores. Com o cenário positivo, tanto na pecuária quanto no mercado aviário, quem também se beneficia é a indústria de equipamentos agrícolas. Com o aumento dos lucros, os produtores estão optando por investir na mecanização das atividades, em busca de otimizar os serviços e aumentar a produtividade. Entre os exemplos que podemos citar na pecuária estão as roçadeiras para a manutenção das pastagens e confecção de aceiros no combate às queimadas, pulverizadores para a aplicação de herbicida nas ponteiras remanescentes, atomizadores para a aplicação de calcário e lançamento de sementes, que permitem a formação de novas pastagens, além de motosserras para a construção de currais, pontes, depósitos e cochos. Nas Granjas Já para o mercado aviário, encontramos equipamentos como motocultivadores, usados para manter a cama aviária descompactada e livre de doenças e insetos; sopradores para limpeza interna e externa do aviário sem a utilização de água; e os tratores cortadores de grama, indicados para o corte da faixa de grama que fica no entorno do aviário, que auxilia na manutenção do condicionamento térmico do criadouro de aves. Ainda sob o ponto de vista da indústria de equipamentos, não podemos deixar de destacar a importância da agricultura familiar. Atualmente, ela é responsável pela produção de 70% dos alimentos que consumimos, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, e é um segmento que está apostando fortemente na mecanização com o objetivo de transformar o trabalho no campo em uma ação lucrativa e segura. O objetivo é que a atividade se fortaleça e seja responsável também por novos empregos, aumento da renda familiar, crescimento da indústria e desenvolvimento tecnológico. De forma geral, podemos notar que teremos muitas oportunidades para o agronegócio neste ano. Um dos únicos pontos que pedem um pouco mais cautela é a nossa condição climática. Digo isso porque analistas de mercado avaliaram que em 2014, com a forte seca do Centro-Sul e o excesso de chuvas no Centro-Oeste, o agronegócio registrou perdas de receitas de aproximadamente R$ 10 bilhões. No Sudeste, por exemplo, o calor excessivo afetou diretamente culturas de café, cana-de-açúcar, milho e feijão. A questão preocupa, mas podemos garantir que a atividade no campo só tende a crescer e ainda temos muitas oportunidades, pois é um segmento que está investindo fortemente no aprimoramento do manejo de determinados cultivos e na expansão tecnológica. (Portal Cenário MT/MT – 13/04/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 13/04/2015))

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Levy prepara produtores para tempos de vacas mais magras

Em evento com agricultores ontem em Rio Verde (GO), o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, preparou o setor de agronegócios para conviver com condições mais restritivas de crédito neste ano devido ao ce...((Jornal Valor Econômico/SP – 14/04/2015))


Em evento com agricultores ontem em Rio Verde (GO), o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, preparou o setor de agronegócios para conviver com condições mais restritivas de crédito neste ano devido ao cenário de ajuste nas contas públicas. Durante tradicional feira anual promovida pela cooperativa Comigo, Levy e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, informaram que o governo deverá anunciaras Regras para a contratação de crédito para pré-custeio até o fim desta semana. Já as condições do Plano Safra 2015/16 deverão ser conhecidas até o fim de maio. Os ministros não informaram qual será o volume total de recursos do plano,nem suas taxas de juros. Kátia Abreu confirmou, contudo, que a presidente Dilma deverá editar uma medida provisória autorizando a liberação de recursos prometidos e ainda represados para atender à demanda dos produtorespelos subsídios aos prêmios do seguro rural.“A presidenta garantiu que eu poderia usar R$ 300 milhões deste Orçamento, e será via MP. Nós pagaremos todo o seguro agrícola. Isso já está negociado, com data marcada com as seguradoras. E não vai atrapalhar a tomada de recursos, tomada do crédito e, muito menos, o seguro da próxima safra”,disse. A ministra tentou tranqüilizar os agricultores quanto ao aumento das taxasde juros que serão praticadas no pré-custeio e no próximo Plano Safra. “A presidenta Dilma não permitiria, e nem o ministro Joaquim Levy, nenhum juro incompatível com o setor. A agropecuária é uma das atividades que respondem com mais facilidade e rapidez aos indicadores econômicos. Estamos contando com isso”. Sem revelar quanto os juros poderão subir, Levy complementou que deve trabalhar por um aumento do crédito para a classe média rural do país entre 20% e 25% neste ano. E garantiu que haverá recursos suficientes,dentro do realismo,para atender ao setor. Kátia Abreu foi além. “Não teremos diminuição de recursos no Plano Safra. Mas sou franca com meus amigos: os juros não serão os mesmos. Estamos em outras condições fiscais.Teremos ajuste nos juros,mas serão limites e percentuais compatíveis com nossa realidade”. Ela também destacou que é preciso pensar em um Plano Safra de médio e longo prazos que “respeite” as condições financeiras do Tesouro Nacional. “Não queremos trabalhar no improviso”, disse, acrescentando que está sendo desenhado no ministério uma Lei Agrícola para o Brasil nos moldes da que é adotada nos EUA. Em um auditório com a capacidade máxima para 690 pessoas lotado, Levy apresentou um rápido diagnóstico da economia e ressaltou que o país passa por um momento de “ajuste e reequilíbrio”. “Não podemos correr risco com a questão fiscal”. Para o ministro, o momento é de “recalibrar algumas coisas”. “Nós estamos vivendo um momento diferente em que o câmbio ajuda nos preços de várias coisas e também impacta nos custos", frisou,ressaltando que no balanço final isso é favorável para o setor. Sobre o projeto de terceirização de trabalhadores, que atrai grande atenção do setor, Levy defendeu que as contribuições trabalhistas, no caso da terceirização, sejam pagas pela empresa contratante. Segundo ele, isso evitaria que o trabalhador tivesse uma surpresa indesejada no futuro. “O avanço das medidas no Congresso Nacional são fundamentais para trazer tranquilidade para o trabalhador e um ambiente de segurança para o investidor”, afirmou. O ministro reforçou que o objetivo do governo é disponibilizar os recursos para o Plano Safra,inclusive para o custeio, o mais rápido possível. Mas também reiterou que tudo será feito de acordo com a atual situação fiscal do país.“Precisamos decidir rapidamente essas questões, inclusive as que estão no Congresso”. Para o ministro, é fundamental que o país volte a crescer e fortaleça sua classe média, inclusive no campo. E louvou o agronegócio, que definiu como uma atividade com“ pujança incrível”. (Jornal Valor Econômico/SP – 14/04/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 14/04/2015))

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Valor da produção do campo pode somar R$ 481,6bilhões

O Ministério da Agricultura elevou para R$ 481,6 bilhões sua estimativa para o Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária do país em 2015.O montante é 0,5% superior ao projetado em abril e, se confirm...((Jornal Valor Econômico/SP – 14/04/2015))


O Ministério da Agricultura elevou para R$ 481,6 bilhões sua estimativa para o Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária do país em 2015.O montante é 0,5% superior ao projetado em abril e, se confirmado, representará um aumento de 0,2% em relação ao cálculo da Pasta para 2014. O ajuste sobre o mês passado foi influenciado pela revisão para cima realizada pelo IBGE para a colheita de grãos e pela recuperação da exportação de carnes em março. Como haviam apontado estimativas anteriores, o avanço na comparação com 2014 é puxado pela pecuária. Para os cinco principais produtos do segmento, o ministério passou a prever VBP de R$ 186,2 bilhões, 0,3% mais que em março e 4,4% acima de 2014. Destaque nesta frente,oVBPdosbovinospoderásubir11,2%,para R$72,5bilhões. Para o VBP conjunto dos 21 produtos agrícolas que fazem parte do levantamento, o ministério ajustou sua projeção para R$ 295,4 bilhões 0,7% mais que o calculado em março, mas total ainda 2,3% menor que o do ano passado. O carro-chefe do campo brasileiro ainda será a soja, cujo valor bruto poderá aumentar 2,4%, para R$92,8bilhões.(Jornal Valor Econômico/SP – 14/04/2015)((Jornal Valor Econômico/SP – 14/04/2015))

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Movimentos sociais reivindicam reforma agrária no país

Movimentos sociais ligados à reforma agrária acampam em frente ao Congresso Nacional esta semana. Nesta segunda-feira, (13/4), a Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) reuniu-se no gramado em fr...((Revista Globo Rural Online/SP – 13/04/2015))


Movimentos sociais ligados à reforma agrária acampam em frente ao Congresso Nacional esta semana. Nesta segunda-feira, (13/4), a Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) reuniu-se no gramado em frente ao Legislativo e montou barracas onde devem ficar por tempo "indeterminado", de acordo com o líder do movimento, José Rainha. Amanhã, grupos indígenas de diversas etnias também acamparão no local. Entre as pautas reivindicadas pela Frente Nacional de Luta Campo e Cidade estão a reforma agrária e a suspensão de medidas que atentam aos direitos indígenas de usufruto de terras, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215/2000, que transfere do Executivo para o Legislativo a prerrogativa de demarcar terras indígenas. Rainha acrescenta que um número grande de propriedades rurais está em situação degradante de mão de obra e muitas não produzem nada, o que, para ele, deveria exigir mais fiscalização. "No Brasil, estima-se que 200 milhões de hectares de terras são improdutivas. Outras tantas empresas são acusadas de usar de força de trabalho desrespeitando os direitos do trabalhador." Por volta das 10h30, os manifestantes foram ao Ministério do Planejamento com uma lista de reivindicações a ser entregue ao ministro Nelson Barbosa. Constam na lista a apresentação do Orçamento de 2015 e o aumento nas verbas destinadas à compra de áreas para a reforma agrária. A assessoria do ministério disse não ter nenhum pedido de audiência feito pelos manifestantes e, portanto, ainda não se posicionará. Estão programadas também manifestações em frente ao Ministério do Desenvolvimento Social. Os integrantes do movimento reclamam que os alguns assentamentos não têm recebido cestas básicas, cuja destinação e organização é feita pelo ministério. No dia 24 de março, eles fizeram um protesto em frente à Companhia Nacional de Abastecimento, em Brasília, para reclamar da situação. (Revista Globo Rural Online/SP – 13/04/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 13/04/2015))

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Nelore Capital abre agenda da Expogrande

Cícero Antônio de Souza, da Nelore 42, e Geraldo Carvalho Júnior, da Fazenda São Lourenço, movimentam R$ 1,4 milhão na capital sul-mato-grossense, Campo Grande. Na tarde de 11 de abril, os criadores C...((Revista DBO Online/SP – 13/04/2015))


Cícero Antônio de Souza, da Nelore 42, e Geraldo Carvalho Júnior, da Fazenda São Lourenço, movimentam R$ 1,4 milhão na capital sul-mato-grossense, Campo Grande. Na tarde de 11 de abril, os criadores Cícero Antônio de Souza, da Nelore 42; e Geraldo de Souza Carvalho Júnior, da Fazenda São Lourenço; receberam convidados no Terranova Eventos, em Campo Grande, MS, para o Leilão Nelore Capital. O evento fez parte da agenda comercial da 77ª edição da ExpoGrande e movimentou R$ 1,4 milhão com a venda de 219 animais. Os reprodutores Nelore foram os protagonistas, com 107 exemplares de 24 a 36 meses comercializados à média de R$ 11.255. Na conversão do dia, o valor é equivalente a 79,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 145/@). No grupo também estavam dois produtos de pelagem vermelha, levados por Geraldo Carvalho, que saíram por R$ 23.520. Todos os animais saíram com avaliação do Geneplus, da Embrapa. O reprodutor Carian FIV da 42,de 28 meses, se distanciou do grupo ao ser negociado para Vitor Vieira de Melo por R$ 36.480. O animal é filo de Bitelo da SS em Uma FIV da 42 e chegou ao evento com peso de 891 kg e 40,5 centímetros de Circunferência Escrotal (CE).. Além de Nelore, foram comercializados quatro exemplares de Gir Leiteiro, procedentes da seleção de Cícero Antônio de Souza. A categoria registrou preço médio de R$ 8.160, com lance máximo de R$ 9.600. O gado de corte registrou média de R$ 1.538 por 108 animais, movimentando o total de R$ 166.200. Reforçaram a oferta, Rubens Catenacci, da Fazenda 3R, e Mauro Christianini, da Fazenda Jatobá. Embora a agenda comercial já esteja acontecendo, a ExpoGrande só será aberta oficialmente no dia 23 de abril. A organização do evento ficou a cargo da Leiloboi e a transmissão do AgroCanal. As vendas foram seladas na batida de martelo do leiloeiro Aníbal Ferreira, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 13/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 13/04/2015))

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Nelore Colorado reforça presença no mercado de genética

Grife de Marcelo Ribeiro Mendonça negociou touros à média de R$ 9.254 e fêmeas a R$ 6.360 Presença constante das exposições e remates de elite do País, a Nelore Colorado Marcelo Ribeiro Mendonça e irm...((Revista DBO Online/SP – 13/04/2015))


Grife de Marcelo Ribeiro Mendonça negociou touros à média de R$ 9.254 e fêmeas a R$ 6.360 Presença constante das exposições e remates de elite do País, a Nelore Colorado Marcelo Ribeiro Mendonça e irmãos, reforçou sua atuação no mercado de produção com o Leilão Virtual Nelore Colorado Genética, na tarde de 13 de abril. Foram comercializados 90 animais à média geral de R$ 7.129, perfazendo o total de R$ 641.640. Embalados pelo alto preço da arroba e do bezerro, os touros alcançaram a maior valorização do pregão, com 25 exemplares comercializados a média de R$ 9.254. Na conversão do dia, os animais saíram a 61,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Barretos (R$ 150/@), região próxima a Salles Oliveira, no Nordeste de São Paulo, onde os animais foram selecionados. O grande destaque foi Legendário Colorado, arrematado por R$ 27.6000 pelo criador João Dinarte Patriota. O garrote de 22 meses é filho de Jelhum FIV Ipê Ouro em Balaj 3 do Colorado e chegou ao pregão pesando 898 kg e com 35 cm de CE. Nas fêmeas, o preço médio foi de R$ 6.360 por 65 exemplares de bezerras, novilhas e matrizes. A Nelore Colorado é uma extensão do Grupo Colorado e surgiu em 1996. A grife possui fazenda em Salles de Oliveira, SP; Tangará da Serra, MT; e Uberaba, MG. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro João Antônio Gabriel, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 13/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 13/04/2015))

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Beto Sartori liquida plantel da Nelore Jasa no Paraná

Suave Essência Grendene foi o destaque do pregão ao ser arrematada por R$ 399.000 Na abertura dos leilões de genética da 55ª ExpoLondrina, PR, o criador José Alberto Sartori vendeu todo o seu rebanho ...((Revista DBO Online/SP – 13/04/2015))


Suave Essência Grendene foi o destaque do pregão ao ser arrematada por R$ 399.000 Na abertura dos leilões de genética da 55ª ExpoLondrina, PR, o criador José Alberto Sartori vendeu todo o seu rebanho na Liquidação de Plantel Nelore Jasa, realizada na tarde de 11 de abril, no Recinto José Garcia Molina. A venda de 28 lotes resultou na movimentação financeira de R$ 1,3 milhão, registrando o preço médio de R$ 46.757. O foco dos negócios foram as fêmeas, com 26 bezerras, novilhas e doadoras a R$ 48.853. A maior negociação do dia foi fechada com Sergio Ianni, da Agro Vila Real, que desembolsou R$ 399.000 para arrematar um lote com a matriz Suave Essência Grendene (foto), de 99 meses, acompanhada de um clone, Suave Essência Grendene TN1, de 58 meses. A matriz era um das principais joias do plantel de Beto Sartori, sendo filha de Essência TE Guadalupe com Enlêvo da Morungaba, portando, irmã da Grande Campeã Nacional Elegance II Unimar. A oferta foi complementada pela venda de dois machos por R$ 39.000. O evento contou com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 13/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 13/04/2015))

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Fábricas de vacinas contra aftosa têm regras suspensas

Com as duas principais fábricas de vacinas contra febre aftosa paralisadas no país devido a “não conformidades” com as normas de biossegurança que definiu, a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do...((Jornal Valor Econômico/SP – 14/04/2015))


Com as duas principais fábricas de vacinas contra febre aftosa paralisadas no país devido a “não conformidades” com as normas de biossegurança que definiu, a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura decidiu suspender por um ano a vigência de algumas dessas regras, desagradando a empresas do segmento que têm unidades em operação. Conforme a Instrução Normativa (IN) no 4 da SDA, publicada ontem no “Diário Oficial da União”, ficam suspensos por doze meses, prorrogáveis por igual período, alguns artigos e incisos da Instrução Normativa no 5, de março de 2012, legislação que atualizou os parâmetros de biossegurança de fábricas de vacina contra o vírus. Entre as medidas suspensas estão, por exemplo, a obrigatoriedade de que o tanque de efluentes esteja em uma área biocontida ou seja, com pressão atmosférica negativa para evitar o escape do vírus e a determinação de que o sistema de tratamento de ar seja em “duplo paralelo”, evitando que um problema paralise a área. Também foram suspensas regras para o banho dos funcionários da área biocontida. Na prática, a nova IN deverá permitir a retomada da produção de vacinas da mineira Vallée, responsável por cerca de 50% da produção nacional de vacinas contra aftosa. Outra possível beneficiada é a Merial, cuja unidade de Paulínia (SP) está parada há um ano. Controlada pela farmacêutica francesa Sanofi, a Merial respondia por 20% das vacinas contra aftosa produzidas no país até ser suspensa pelo Ministério da Agricultura para que pudesse se readequar à normativa de 2012. Ricardo Pinto,diretor comercial da Vallée, elogiou a decisão do ministério, e afirmou ter sido pego de surpresa.“Acho que foi uma tentativa do ministério de deixar as empresas terem um tempo para fazer suas adaptações sem conspurcar a biossegurança e a manipulação do vírus”, argumentou o executivo. Na semana passada, a Vallée recebeu uma inspeção de fiscais do ministério para verificar se haviam sido realizadas as adequações pedidas desde que a unidade de Montes Claros (MG) foi lacrada, no início de 2014. Segundo Pinto, a empresa adequou seu tanque de efluentes, um dos problemas apontados pelo ministério,e ele já considerava a medida suficiente para que a fábrica fosse liberada. Apesar disso, ele reconhece que só completará as adequações no segundo semestre, quando equipamentos encomendados na Alemanha deverão chegar ao país. Se a medida agradou a Vallée, do lado insatisfeito estão empresas que investiram dezenas de milhões para construir fábricas novas em consonância com as regras da IN no 5, segundo fontes do segmento. Entre elas estão Innova (controlada por Hertape e Eurofarma) e a paulista Ourofino. Procuradas pelo Valor, ambas não quiseram se manifestar. Do ponto de vista comercial, a paralisação das fábricas de Vallée e Merial abriu uma janela de oportunidade para que as empresas concorrentes, que operam com capacidade ociosa, ganhassem participação de mercado sobretudo na segunda etapa da campanha nacional de vacinação contra aftosa, programada para novembro. O momento era considerado oportuno, pois por muitos anos o “excesso” de capacidade instalada dificultou a amortização do investimento nas fábricas. Do ponto de vista sanitário, um executivo ouvido pelo Valor também questionou a suspensão das normas. Segundo ele, não se pode correr o risco de vazamento de vírus. Ele também defende que não havia qualquer risco de desabastecimento do mercado. Procurado pela reportagem, o Ministério da Agricultura não respondeu até o fechamento desta edição. Em fevereiro, porém, a Pasta afirmou que não havia risco de desabastecimento. A Merial também não comentou até o fechamento. (Jornal Valor Econômico/SP – 14/04/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 14/04/2015))

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Brasil fatura US$ 1,3 bi com exportações de carne bovina no 1º tri/2015

A indústria de carne bovina brasileira registrou um faturamento de US$ 481 milhões nas exportações em março, com embarques de mais de 116 mil toneladas. Comparado a fevereiro, os números mostram recup...((Portal Rural Centro/MS – 14/04/2015))


A indústria de carne bovina brasileira registrou um faturamento de US$ 481 milhões nas exportações em março, com embarques de mais de 116 mil toneladas. Comparado a fevereiro, os números mostram recuperação: crescimento de 7,6% em faturamento e 13,85% em volume. No primeiro trimestre, as exportações totalizaram US$ 1,3 bilhão. Dos dez principais países importadores da carne brasileira, o Irã e a Rússia foram os mercados que mais apresentaram crescimento em março, tanto em faturamento como em volume. Para o Irã foram enviadas 8.827 toneladas de carne – crescimento de 99% com relação ao mês de fevereiro – com faturamento de US$ 31,6 milhões – aumento de 92% comparando com o mês anterior. Já a Rússia que, em fevereiro, ocupou o quinto lugar no ranking, subiu duas posições, em março de 2015. O País comprou pouco mais de 17 mil toneladas de carne brasileira, 49,63% a mais que fevereiro, o que gerou um faturamento de US$ 58 milhões, 54,45% maior que o mês anterior. O Brasil fechou o primeiro trimestre de 2015 com mais de 318 mil toneladas de carne bovina brasileira exportada – 17,58% menos do que no mesmo período do ano passado. Somado, o faturamento nos três primeiros meses do ano alcançou o valor de US$ 1,3 bi, queda de 17,59% em relação a 2014. De acordo com o presidente da ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, Antônio Jorge Camardelli, o setor espera uma recuperação gradativa, já que o cenário começa a se estabilizar. “Tivemos a reabertura de importantes mercados como Iraque e África do Sul. Outros fatores podem contribuir para o incremento das exportações como o retorno às compras de carne bovina brasileira por parte da China e Arábia Saudita”, diz Camardelli. Categorias A carne in natura seguiu como a categoria de produtos brasileiros mais importada em todo o mundo, atingindo um faturamento de US$ 340 milhões no mês. Vale destacar que a categoria salgadas cresceu 123,93% em faturamento e 132,14% em volume em relação a fevereiro de 2015. (Portal Rural Centro/MS – 14/04/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 14/04/2015))

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Manejo adequado de medicamentos traz benefícios ao rebanho

Contudo, o veterinário e especialista em Novos Negócios da UCBVET Saúde Animal, Gabriel Sandoval, alerta que o manejo inadequado desses produtos pode acarretar efeitos indesejáveis à criação ou mesmo ...((Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015))


Contudo, o veterinário e especialista em Novos Negócios da UCBVET Saúde Animal, Gabriel Sandoval, alerta que o manejo inadequado desses produtos pode acarretar efeitos indesejáveis à criação ou mesmo levar à morte do animal. “Devemos nos lembrar das condições ideais de armazenamento de medicamentos, sempre evitando contato direto com a luz solar, calor excessivo e umidade, que podem comprometer a qualidade e a eficácia dos produtos”, ressalta o especialista. Nesse caso, um simples armário pode abrigar e proteger os itens, servindo de farmácia veterinária e salvando a vida de muitos animais em situações de emergência. “A partir disso, é necessário seguir as recomendações prescritas em bula, estar atento a indicações, dosagens, via de aplicação, precauções e período de carência para a carne e para o leite”, diz Sandoval. É preciso ter em mente, ainda, que cada espécie – bovinos, equinos, ovinos, caprinos, aves, suínos, etc. – exige manejo e cuidados próprios, além de produtos e dosagens específicas. “Entretanto, cabe ao médico veterinário a prescrição correta de medicamentos, avaliando a necessidade individual e a do rebanho”, afirma. Antes, durante e depois da aplicação Segundo Sandoval, antes da aplicação de qualquer medicamento é fundamental a contenção adequada dos animais, a fim de eliminar a possibilidade de acidentes com colaboradores da fazenda. “Para isso, recomenda-se o uso de bretes (equipamento projetado para imobilizar o bovino), que, além de trazer segurança aos funcionários, permitem a aplicação adequada dos fármacos veterinários”, salienta. Outro ponto importante, de acordo com o especialista da UCBVET, é respeitar a via de aplicação indicada pelo fabricante – subcutânea, intramuscular e intravenosa ou, nos casos de controle parasitário, por meio de pulverização e pour-on (aplicado direto no dorso). “A alteração do local de aplicação pode interferir na eficácia do tratamento e causar danos aos animais, podendo levá-los até a morte”, destaca. Por fim, depois da aplicação, é preciso acompanhar o rebanho por, pelo menos, 30 minutos e certificar-se de que todos estão em boas condições de saúde. Ocitocina Entre os medicamentos mais utilizados em bovinos está a Ocitocina. A substância leva ao aumento das contrações musculares do útero no momento do parto, contribuindo para a expulsão da cria e da placenta. Ela também possui ação sobre as glândulas mamárias, por meio do aumento das contrações dos alvéolos e dos canais galactóforos (canais excretores de leite), o que impulsiona o leite, aumenta o fluxo e promove o esgotamento total da glândula mamária. “Em fazendas de gado leiteiro, normalmente, ela é utilizada para controle da retenção do leite e como auxiliar no tratamento de mastite por acúmulo de leite após o parto (leite residual). O medicamento deve ser administrado, de preferência, pelas vias intravenosa ou intramuscular, de acordo com as dosagens prescritas em bula ou conforme a orientação de um médico veterinário”, conta o especialista. Apesar de serem cuidados básicos, nem sempre os produtores efetuam o manejo deste e de outros medicamentos de forma adequada, lembra Sandoval. “Devemos, portanto, investir em formação, capacitação e qualificação da mão de obra rural, o que permitirá que os colaboradores rurais estejam preparados para exercer as atividades cotidianas com habilidade e segurança, a fim de proporcionar maior produtividade no campo e, consequentemente, aumento da produção de melhor qualidade”, conclui. (Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015))

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Manejo adequado de medicamentos traz benefícios ao rebanho

Contudo, o veterinário e especialista em Novos Negócios da UCBVET Saúde Animal, Gabriel Sandoval, alerta que o manejo inadequado desses produtos pode acarretar efeitos indesejáveis à criação ou mesmo ...((Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015))


Contudo, o veterinário e especialista em Novos Negócios da UCBVET Saúde Animal, Gabriel Sandoval, alerta que o manejo inadequado desses produtos pode acarretar efeitos indesejáveis à criação ou mesmo levar à morte do animal. “Devemos nos lembrar das condições ideais de armazenamento de medicamentos, sempre evitando contato direto com a luz solar, calor excessivo e umidade, que podem comprometer a qualidade e a eficácia dos produtos”, ressalta o especialista. Nesse caso, um simples armário pode abrigar e proteger os itens, servindo de farmácia veterinária e salvando a vida de muitos animais em situações de emergência. “A partir disso, é necessário seguir as recomendações prescritas em bula, estar atento a indicações, dosagens, via de aplicação, precauções e período de carência para a carne e para o leite”, diz Sandoval. É preciso ter em mente, ainda, que cada espécie – bovinos, equinos, ovinos, caprinos, aves, suínos, etc. – exige manejo e cuidados próprios, além de produtos e dosagens específicas. “Entretanto, cabe ao médico veterinário a prescrição correta de medicamentos, avaliando a necessidade individual e a do rebanho”, afirma. Antes, durante e depois da aplicação Segundo Sandoval, antes da aplicação de qualquer medicamento é fundamental a contenção adequada dos animais, a fim de eliminar a possibilidade de acidentes com colaboradores da fazenda. “Para isso, recomenda-se o uso de bretes (equipamento projetado para imobilizar o bovino), que, além de trazer segurança aos funcionários, permitem a aplicação adequada dos fármacos veterinários”, salienta. Outro ponto importante, de acordo com o especialista da UCBVET, é respeitar a via de aplicação indicada pelo fabricante – subcutânea, intramuscular e intravenosa ou, nos casos de controle parasitário, por meio de pulverização e pour-on (aplicado direto no dorso). “A alteração do local de aplicação pode interferir na eficácia do tratamento e causar danos aos animais, podendo levá-los até a morte”, destaca. Por fim, depois da aplicação, é preciso acompanhar o rebanho por, pelo menos, 30 minutos e certificar-se de que todos estão em boas condições de saúde. Ocitocina Entre os medicamentos mais utilizados em bovinos está a Ocitocina. A substância leva ao aumento das contrações musculares do útero no momento do parto, contribuindo para a expulsão da cria e da placenta. Ela também possui ação sobre as glândulas mamárias, por meio do aumento das contrações dos alvéolos e dos canais galactóforos (canais excretores de leite), o que impulsiona o leite, aumenta o fluxo e promove o esgotamento total da glândula mamária. “Em fazendas de gado leiteiro, normalmente, ela é utilizada para controle da retenção do leite e como auxiliar no tratamento de mastite por acúmulo de leite após o parto (leite residual). O medicamento deve ser administrado, de preferência, pelas vias intravenosa ou intramuscular, de acordo com as dosagens prescritas em bula ou conforme a orientação de um médico veterinário”, conta o especialista. Apesar de serem cuidados básicos, nem sempre os produtores efetuam o manejo deste e de outros medicamentos de forma adequada, lembra Sandoval. “Devemos, portanto, investir em formação, capacitação e qualificação da mão de obra rural, o que permitirá que os colaboradores rurais estejam preparados para exercer as atividades cotidianas com habilidade e segurança, a fim de proporcionar maior produtividade no campo e, consequentemente, aumento da produção de melhor qualidade”, conclui. (Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 14/04/2015))

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Minerthal desenvolve novo conceito de núcleos para sistemas de confinamentos em gado de corte

Linha Flexbeef se destaca pela flexibilidade em disponibilizar diferentes tipos e doses de aditivos zootécnicos, mantendo o princípio da suplementação de precisão. A Minerthal, uma das mais tradiciona...((Portal Fator Brasil/RJ – 14/04/2015))


Linha Flexbeef se destaca pela flexibilidade em disponibilizar diferentes tipos e doses de aditivos zootécnicos, mantendo o princípio da suplementação de precisão. A Minerthal, uma das mais tradicionais fabricantes de suplementos para bovinos com mais de 40 anos de história, lança no mercado a linha Flexbeef, composta por cinco núcleos para confinamentos, que se caracterizam pela flexibilidade para compor dietas com diferentes concentrações e tipos de aditivos zootécnicos, de acordo com a dieta desenvolvida, tipo de animais e a fase do confinamento. “O objetivo dessa inovação é atingirmos o máximo desempenho zootécnico e financeiro em sistemas de confinamento, por meio da utilização de protocolos de aditivos, sempre com foco em eficiência no rendimento do ganho de carcaça”, destaca o gerente responsável pela área de confinamentos da Minerthal, Fred Cerqueira. “A ideia é aproveitarmos ao máximo o potencial produtivo dos animais e dos alimentos disponíveis, explorando os diferentes benefícios de cada aditivo zootécnico ou as associações disponíveis nos núcleos da linha Flexbeef”, complementa. A linha Flexbeef destaca em sua composição o fornecimento de minerais essenciais em concentrações otimizadas quando os núcleos compõem 2% da ingestão diária de matéria-seca (MS) dos animais confinados (200g de consumo dos núcleos em 10 kg MS, por exemplo). Os benefícios dos aditivos presentes na linha vão desde o controle sobre distúrbios metabólicos (acidose, por exemplo), a manipulação da ingestão de matéria-seca e, consequentemente, dos nutrientes totais ingeridos por período de confinamento. “Trabalhos científicos importantes relacionam o aumento da resposta imune dos animais ao consumo de levedura. Ou seja, podemos reduzir a mortalidade e morbidade fornecendo o Minerthal Flexbeef LEV para os animais. Isso é muito comum nos período de adaptação”, comenta o gerente técnico da Minerthal, Fernando José Schalch Júnior. Além da presença de levedura, a linha também conta com o Minerthal Flexbeef MD com inclusão de monensina sódica, Minerthal Flexbeef MAX com inclusão de virginiamicina e Minerthal Flexbeef EFIC com inclusão de salinomicina. “A possibilidade de flexibilização dos núcleos sempre foi almejada pelos nutricionistas de confinamentos. Poder escolher entre qual, quanto e quando utilizar cada aditivo sem prejudicar o consumo de minerais com praticidade abre um cenário fabuloso para aqueles que querem desenvolver dietas com maior eficiência alimentar, promover o aumento do rendimento do ganho em carcaça e, consequentemente, aumentar a produtividade e rentabilidade para os pecuaristas. Isso é um sonho que conseguimos operacionalizar!”, complementa o gerente técnico. Todos os núcleos são apresentados em sacos de 30 kg. “A inovação dentro da pecuária é importante, principalmente quando aplicamos os conhecimentos gerados dentro de instituições de pesquisas sérias e comprometidas. A Minerthal sempre esteve e estará perto dessas instituições para disponibilizar as melhores ferramentas de suplementação para o mercado produtivo da carne. Nosso compromisso com segurança alimentar, suplementação de precisão e rentabilidade dos pecuaristas permite que a empresa continue na vanguarda do mercado de nutrição animal após mais de 40 anos de atuação”, destaca o diretor técnico e comercial da Minerthal, Sergio Carlo Franco Morgulis. Perfil—A Minerthal Produtos Agropecuários, fundada em 1973, atua em âmbito nacional, levando ao mercado uma linha completa de produtos capaz de suprir as necessidades dos pecuaristas nos sistemas produtivos de pecuária de corte (cria, recria e/ou engorda e confinamento), pecuária de leite e indústrias ligadas à pecuária, em qualquer época do ano. A qualidade dos produtos Minerthal é comprovada e o investimento em programas de certificação para as unidades produtivas é constante. A fábrica em Goiânia (GO) foi a primeira do Centro-Oeste a receber o Certificado do Sistema de Boas Práticas de Fabricação (BPF) para Estabelecimentos de Produtos para Alimentação Animal – Nível Avançado, em 2005. Em setembro de 2008, subiu mais um degrau com a certificação do nível HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) do Programa Feed & Food Safety – Gestão do Alimento Seguro, exigido pelo mercado internacional e regulamentado pelo Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações). A Minerthal foi pioneira no desenvolvimento do conceito de suplementação de precisão, que leva em consideração os diversos fatores que podem influenciar as exigências nutricionais dos bovinos e permite fechar a conta da equação: resultado (meta de desempenho do animal) X categoria animal X qualidade das forragens/alimentos disponíveis. Entendendo como isso funciona, é possível fornecer nutrientes de qualidade em quantidades ideais, durante todo o ano em qualquer sistema de produção, atingindo metas de produtividade estabelecidas. (Portal Fator Brasil/RJ – 14/04/2015) ((Portal Fator Brasil/RJ – 14/04/2015))

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Governo define normas para combate à tuberculose e brucelose

Ministério da Agricultura revisa instrução que habilita veterinários A fim de melhorar regras de atuação, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) constituiu grupo de trabalho, que...((Portal Boi Pesado/SC – 13/04/2015))


Ministério da Agricultura revisa instrução que habilita veterinários A fim de melhorar regras de atuação, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) constituiu grupo de trabalho, que tem como meta elaborar proposta de revisão da Instrução Normativa nº 30, de 07 de junho de 2006. A instrução regulamenta a habilitação de médicos veterinários que atuam no setor privado. A Portaria foi publicada nesta quinta-feira (9), no Diário oficial da união (DOU). Segundo a Instrução, o objetivo é estabelecer novas regras de habilitação de médicos veterinários que atuam no setor privado, para execução de atividades previstas no Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT). A norma se refere ainda à realização de testes diagnósticos, encaminhamento de amostras para laboratórios credenciados e participação no processo de certificação de estabelecimentos de criação livres ou monitorados para brucelose e tuberculose bovina e bubalina. (Portal Boi Pesado/SC – 13/04/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 13/04/2015))

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Casos de raiva bovina são registrados em Cacoal, RO

Rebanho de um raio de cerca de12 quilômetros precisam ser vacinados. Em 2014, um caso de raiva bovina foi registrado pela Idaron, no município. Dois casos de raiva bovina foram notificados pela Agênci...((Portal G1/RO – 13/04/2015))


Rebanho de um raio de cerca de12 quilômetros precisam ser vacinados. Em 2014, um caso de raiva bovina foi registrado pela Idaron, no município. Dois casos de raiva bovina foram notificados pela Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), em Cacoal (RO), município distante 480 quilômetros de Porto Velho. Com isso, todos os animais de um raio de aproximadamente 12 quilômetros precisam ser vacinados contra a doença. A raiva é transmitida por morcegos hematófagos (que se alimentam de sangue). A veterinária da Idaron, Dâmaris Oliveira, diz que os casos foram registrados em duas propriedades rurais da Linha 6, e todas as pessoas que tiveram contato com os animais já foram vacinadas contra a doença. “Como a raiva pode ser transmitida também para os seres humanos, as autoridades de saúde do município e do estado foram comunicadas sobre a necessidade de imunizar todos os animais domésticos, como gatos e cachorros, que vivem próximos dos focos, pois caso sejam contaminados poderão transmitir a doença a seus donos,” disse. Ainda como medida de prevenção, Dâmaris explica que todo rebanho bovino, bubalino e equino das propriedades circunvizinhas, num raio de aproximadamente 12 quilômetros, precisam ser vacinados, com reforço da dose após 30 dias da primeira. “Isso é um caso de saúde publica, por isso peço que os moradores das cerca de 600 propriedades que estão dentro do raio de prevenção, que vacinem seus rebanhos o mais rápido possível,” conta. Em 2014, um caso de raiva bovina foi registrado pelo Idaron no município de Cacoal. De acordo com a Idaron, na última campanha de vacinação foram vacinados aproximadamente 400 mil cabeças de bovinos no município de Cacoal. (Portal G1/RO – 13/04/2015) ((Portal G1/RO – 13/04/2015))

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Hipocalcemia em vacas leiteiras

As vacas leiteiras nas últimas décadas têm sofrido uma grande pressão seletiva no sentido de aumento da capacidade produtiva, ao mesmo tempo em que têm perdido sua rusticidade. Como consequência diver...((Portal Rural Centro/MS – 13/04/2015))


As vacas leiteiras nas últimas décadas têm sofrido uma grande pressão seletiva no sentido de aumento da capacidade produtiva, ao mesmo tempo em que têm perdido sua rusticidade. Como consequência diversos problemas relacionados com os altos níveis produtivos aumentaram. A aceleração da produção leiteira logo após o parto traduz-se cada vez mais numa incapacidade da vaca em lidar com as necessidades metabólicas da alta produção, levando a um aumento na incidência das doenças puerperais que são por sua vez uma causa de perda econômica e de bem-estar animal. Um fator de grande importância no período de transição de vacas leiteiras é o cálcio. Uma demanda muito grande de cálcio é exigida para a produção de colostro (podendo chegar a nove vezes a quantidade de cálcio disponível no soro sanguíneo para dez litros de colostro). Esta demanda pode ser suprida pela absorção de cálcio pelo intestino ou pela reabsorção óssea porém, esta pode levar mais tempo ocasionando no animal, um quadro de hipocalcemia. A hipocalcemia pode ocorrer de duas formas: clinica e subclínica. A clínica também conhecida por febre do leite ou síndrome da vaca caída pode ser caracterizada por fraqueza, incoordenação, tremores musculares, decúbito etc. Ocorre normalmente de 24 a 48 horas pós-parto. Logo que a doença for diagnosticada o animal deve ser tratado com soluções de borogluconato de cálcio endovenoso. A hipocalcemia subclínica não possui sinais evidentes, porem sabemos que sua incidência é de 50% ou mais nos rebanhos leiteiros. Esta doença pode provocar grandes perdas econômicas, produtivas e reprodutivas, pois, o cálcio está intimamente relacionado com a contração muscular e um déficit nos níveis de cálcio pode levar o animal a sofrer problemas durante o parto, retenção de placenta, torção de abomaso e até mesmo a mastite, já que os esfíncteres dos tetos terão dificuldades em se fecharem após a ordenha. Para evitar os problemas decorrentes da hipocalcemia subclínica alguns produtores utilizam aplicações de cálcio injetável logo após o parto. O que possui um efeito muito reduzido já que as soluções de cálcio injetáveis possuem uma ação muito rápida, de no máximo duas horas. Uma ferramenta muito eficiente e prática para a prevenção da hipocalcemia subclínica seria a administração via oral de formiato de cálcio (Calfon Oral®), este não causa irritações no trato gastrointestinal dos animais e disponibiliza altos níveis de cálcio por muito mais tempo, além de possuir elevados níveis de magnésio e palatabilizantes que facilitam sua administração. O protocolo de uso do Calfon Oral® seria a administração de quatro garrafas do produto, sendo a primeira na véspera do parto, a segunda no momento do parto, a terceira doze horas após o parto e a quarta garrafa vinte e quatro horas após o parto. (Portal Rural Centro/MS – 13/04/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 13/04/2015))

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RS quer regras para cadeia leiteira

Grupo de trabalho trata a questão da garantia de procedência do leite gaúcho A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), que participa de grupo de trabalho que trata...((Revista DBO Online/SP – 13/04/2015))


Grupo de trabalho trata a questão da garantia de procedência do leite gaúcho A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), que participa de grupo de trabalho que trata a questão da garantia de procedência do leite gaúcho, informou que o grupo trabalha para o "regramento" da cadeia. Conforme o presidente da Comissão do Leite da Federação, Jorge Rodrigues, não se trata de criar legislações ou mudar as que já estão em vigência, mas "normatizar" o processo produtivo. "A lei já existe, com punição para quem comete crime. Nós estamos aqui preocupados em fazer um regramento, onde possamos ser reconhecidos, não apenas no mercado interno, mas também nos mais exigentes, como um produto de qualidade.” Os trabalhos do grupo se iniciaram no Conselho Técnico Operacional para Pecuária de Leite do Fundesa no fim do ano passado e vêm evoluindo ao longo de 2015. O objetivo é encontrar soluções de segurança que garantam todo processo da cadeia produtiva até a chegada ao mercado consumidor. O leite do Rio Grande do Sul vem sendo marcado por sucessivas denúncias de fraudes, como adição de produtos estranhos ao leite, envolvendo principalmente a etapa de transporte da matéria-prima. Para isso, um dos pontos mais importantes debatidos é o transporte do produto. Para o regramento da atividade, estão sendo realizados estudos de viabilidade, inclusive de equipamentos, com a participação do Conselho Técnico do Fundesa, Conseleite e técnicos da Secretaria da Agricultura do Estado. Rodrigues explica que o trabalho é necessário para que as regras estipuladas sejam passíveis de execução e com plenas condições de fiscalização, além de atender à legislação e aos programas estadual e federal. “Não adianta estabelecermos regras e não termos como praticá-las e fiscalizá-las da forma correta. Na verdade nós estamos aqui tratando de aprimoramento”, completa. Para o dirigente, a garantia de que os procedimentos serão efetivamente cumpridos e controlados confirmará a qualidade do produto. “De nada vale criarmos um programa maravilhoso no desenho se depois, na execução, terminarmos não cumprindo o regulamento proposto. Aí não haverá reconhecimento dessa qualidade”, conclui. (Revista DBO Online/SP – 13/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 13/04/2015))

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RS quer regras para cadeia leiteira

Grupo de trabalho trata a questão da garantia de procedência do leite gaúcho A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), que participa de grupo de trabalho que trata...((Revista DBO Online/SP – 13/04/2015))


Grupo de trabalho trata a questão da garantia de procedência do leite gaúcho A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), que participa de grupo de trabalho que trata a questão da garantia de procedência do leite gaúcho, informou que o grupo trabalha para o "regramento" da cadeia. Conforme o presidente da Comissão do Leite da Federação, Jorge Rodrigues, não se trata de criar legislações ou mudar as que já estão em vigência, mas "normatizar" o processo produtivo. "A lei já existe, com punição para quem comete crime. Nós estamos aqui preocupados em fazer um regramento, onde possamos ser reconhecidos, não apenas no mercado interno, mas também nos mais exigentes, como um produto de qualidade.” Os trabalhos do grupo se iniciaram no Conselho Técnico Operacional para Pecuária de Leite do Fundesa no fim do ano passado e vêm evoluindo ao longo de 2015. O objetivo é encontrar soluções de segurança que garantam todo processo da cadeia produtiva até a chegada ao mercado consumidor. O leite do Rio Grande do Sul vem sendo marcado por sucessivas denúncias de fraudes, como adição de produtos estranhos ao leite, envolvendo principalmente a etapa de transporte da matéria-prima. Para isso, um dos pontos mais importantes debatidos é o transporte do produto. Para o regramento da atividade, estão sendo realizados estudos de viabilidade, inclusive de equipamentos, com a participação do Conselho Técnico do Fundesa, Conseleite e técnicos da Secretaria da Agricultura do Estado. Rodrigues explica que o trabalho é necessário para que as regras estipuladas sejam passíveis de execução e com plenas condições de fiscalização, além de atender à legislação e aos programas estadual e federal. “Não adianta estabelecermos regras e não termos como praticá-las e fiscalizá-las da forma correta. Na verdade nós estamos aqui tratando de aprimoramento”, completa. Para o dirigente, a garantia de que os procedimentos serão efetivamente cumpridos e controlados confirmará a qualidade do produto. “De nada vale criarmos um programa maravilhoso no desenho se depois, na execução, terminarmos não cumprindo o regulamento proposto. Aí não haverá reconhecimento dessa qualidade”, conclui. (Revista DBO Online/SP – 13/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 13/04/2015))

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PR: Curitiba vai sediar Conselho Brasileiro de Qualidade de Leite

O Conselho Brasileiro de Qualidade de Leite (Cbql) estará realizando o “VI Congresso Brasileiro de Qualidade do Leite”, no período de 23 a 25 de setembro, na cidade de Curitiba/PR, no Centro de Evento...((Portal Página Rural/RS – 13/04/205))


O Conselho Brasileiro de Qualidade de Leite (Cbql) estará realizando o “VI Congresso Brasileiro de Qualidade do Leite”, no período de 23 a 25 de setembro, na cidade de Curitiba/PR, no Centro de Eventos Sistema Fiep. O evento discutirá temas relevantes à cadeia produtiva do leite, além de debater novas proposições buscando a melhoria da qualidade do leite, visualizando a situação atual e o futuro da atividade no Brasil. O Congresso contará com especialistas renomados em suas áreas de atuação, e será ponto de encontro de profissionais, criadores, estudantes de áreas afins, pesquisadores, empresários laticinistas e da indústria, de vários seguimentos envolvidos com a pecuária leiteira. (Portal Página Rural/RS – 13/04/205)((Portal Página Rural/RS – 13/04/205))

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