Notícias do Agronegócio - boletim Nº 361 - 13/04/2015 Voltar

ABCZ lança edição 2015 da maior exposição de Gado Zebu do mundo

81ª edição da Expozebu incentiva participação da sociedade, marca lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira, cria Vitrine da Carne Bovina e destaca segundo ano da ExpoZebu Dinâmica. Pr...((Revista Beef World Online/SP – 10/04/2015))


81ª edição da Expozebu incentiva participação da sociedade, marca lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira, cria Vitrine da Carne Bovina e destaca segundo ano da ExpoZebu Dinâmica. Profissionais de comunicação, representantes de empresas, pesquisadores e pecuaristas participaram nesta quinta-feira, dia 9, do lançamento da 81ª ExpoZebu, no auditório da Dow AgroSciences, em São Paulo (SP). O evento, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e realizado tradicionalmente no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), vai trabalhar como tema básico este ano a Produtividade, assunto que vai nortear todas as atividades, especialmente a ExpoZebu Dinâmica, promovida paralelamente entre os dias seis e oito de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, na mesma cidade mineira. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, comandou as atividades e apresentou as principais novidades da edição 2015 da exposição agropecuária, que terá 34 leilões, quatro shoppings de animais, eventos técnicos variados, reuniões de trabalho, iniciativas culturais, palestras, julgamentos dos melhores animais zebuínos do país, vitrine da carne e o lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira (CRPB – Zebu). “Sempre escolhemos São Paulo para o lançamento por causa da repercussão nacional alcançada por assuntos tratados aqui nesta cidade”, justificou. Ainda na abertura, Paranhos chamou ao palco José Vicente Ferraz, diretor técnico da Informa Economics, que traçou um rápido perfil do segmento neste ano de ajustes e inflação. “É um cenário perigoso, de dificuldades e acho que a recuperação da economia brasileira só deve chegar no segundo semestre do ano que vem. Mas a Pecuária produz bem, tem capacidade de reagir rapidamente e está com ótimos preços. O primordial é ter produtividade crescente”, aconselhou. Na sequência, Eduardo Milani, superintendente de informática da ABCZ, apresentou o Centro de Referência da Pecuária Brasileira, portal com informações zootécnicas, históricas e científicas sobre a cadeia da carne bovina (corte e leite). São textos, números, fotos, pesquisas, canal de tv com programação 24 horas, gastronomia, dados de mercado, estatísticas e cotações, para visualização rápida e aberta a todos os interessados. O superintendente comercial e de marketing da entidade, Juan Lebron, falou sobre o segundo ano da ExpoZebu Dinâmica, que vai mostrar 25 estações e 30 marcas de máquinas e tecnologias agropecuárias, entre novos cultivares, maquinários, equipamentos, soluções integradas, consórcios, serviços e tecnologias de adubação e sementes. A exposição vai ser realizada de 6 a 8 de maio, das 8h às 18h, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, na rodovia MG-427 - km 2, em Uberaba (MG). Com entrada gratuita e translado direto do Parque Fernando Costa, a expectativa é receber aproximadamente 15 mil produtores rurais. Ainda pela manhã, Luiz Claudio Paranhos destacou outros pontos da Expozebu 2015, como os painéis de produtividade, as reuniões realizadas no Parque, a cerimônia de premiação dos pecuaristas, as visitas guiadas à pista de julgamento e o primeiro curso de morfologia e melhoramento genético de zebuínos para leiloeiros. No fim do período, os diretores da ABCZ assinaram termo de compromisso com a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), que passa a contribuir para a expansão do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). Participaram o presidente da ACNB, Pedro Novis, e o diretor executivo da entidade, André Locatelli. “Esta parceria é muito importante para a pecuária do país porque significa que estaremos em um número ainda maior de fazendas brasileiras”, comemorou Pedro Novis. Ao final, os diretores da ABCZ responderam perguntas dos jornalistas e convidados. À tarde, foi a vez da etapa de São Paulo do Circuito 100% PMGZ, que reúne um time de grandes especialistas em melhoramento e sustentabilidade para desenvolver a produção pecuária, intensificar a produtividade das propriedades rurais e aumentar a oferta de carne bovina e de leite para atender às necessidades da população brasileira e global. Cristiano Botelho, gerente comercial do programa, e Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da ABCZ, explicaram como funciona o PMGZ e a dinâmica para os produtores melhorarem índices específicos no sistema de produção de carne bovina. “A seleção não deve ser tomada em uma característica. A unidade selecionada é sempre o animal. E combinar diferentes características”, ponderou Josahkian. Depois, José Aurélio Garcia Bergmann, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ilustrou como a Genética pode ajudar na redução de gás metano pelo gado ao trabalhar a eficiência alimentar e reduzir o ciclo produtivo. “A Genética pode tudo”, brincou. As experiências desenvolvidas na área de sustentabilidade foram o destaque da fala de Roberto Risolia, da Down Agrosciences. Ele reiterou que o tema hoje já entendido dentro de um conceito de resultado produtivo, que o segmento vem contribuindo para uma nova realidade de recuperação e diminuição de áreas e impactos, mas o setor precisa se comunicar melhor sobre o que vem fazendo. “Já entregamos muito à sociedade. Diminuímos áreas de pastagens e desmatamento ao mesmo tempo em que produzimos mais e aumentamos o rebanho. Temos que bater no peito”, alertou, antes de anunciar que a meta do Grupo de Trabalho pela Pecuária Sustentável (GTPS) é recuperar 15 milhões de hectares de pastagens degradadas e lançar o projeto de carne sustentável com o McDonalds, em 2016, aproveitando a visibilidade das Olimpíadas do Rio de Janeiro. Na sequência, Luis Fernando Monteiro Tamassia, da DSM, falou sobre os avanços na suplementação nutricional de animais de corte e leite. A empresa fornece minerais e vitaminas para 28 milhões de cabeças. “Todas as pesquisas comprovam que os produtos resultam em ganho de peso, mais diâmetro folicular, menos cistos ovarianos, menos endometriose, melhoria do rúmen, do colostro, da qualidade e maciez da carne. E no confinamento podemos chegar a quase 200 gramas a mais de peso por dia”, ressaltou, ao mesmo tempo que defendeu um trabalho de difusão de informações técnicas no país auxiliar criadores que ainda não utilizam nenhum tipo de tecnologia nutricional para aumento de produtividade. Fechando a tarde de apresentações, o diretor do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) da Universidade de São Paulo (ESALQ), Sérgio de Zen, e o diretor de compra de gado da Marfrig Global Foods, José Pedro Crespo, trataram do mercado da pecuária, preços, inflação, exportação e carnes. “A inflação é um perigo. Você imagina decidir hoje se faz reposição com os preços que estão ai. Como vai ser a venda deste animal no ano que vem? Com que custos vou trabalhar?”, indagou Sérgio De Zen. “Trabalhamos ao lado de associações, dos pecuaristas e do varejo. O conceito é melhorar a qualidade dos animais na fazenda, procurar uniformidade e adaptar bem o boi que está sendo produzido ao mercado que vai receber esta carne. Há lugar para todo tipo de carcaça. Capa de gordura, marmoreio, pasto, confinamento, etc. Mas o ideal é não haver surpresas. Um trabalho sintonizado, da genética ao prato”, sintetizou José Pedro Crespo. O evento terminou com uma grande mesa redonda que teve a adesão de Gustavo Junqueira, presidente da Sociedade Rural Brasileira, e Fernando Sampaio, diretor da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (ABIEC). A 81ª ExpoZebu conta com patrocínio do Banco do Brasil, Coca-Cola, DSM Tortuga, Dow AgroSciences e Marfrig e o apoio da Vale, Governo de Minas Gerais, SENAR, CEMIG, APEX Brasil, FAZU e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). É a mais importante exposição da pecuária zebuína do mundo e reúne a melhor genética da raça do Brasil, responsável por números como um rebanho de 210 milhões de cabeças, produção de 9,5 milhões de toneladas de carne e 37 bilhões de litros de leite, exportação de mais de 1,5 milhão de toneladas de carne em 2014 e consumo interno que alcança 40 kg/habitante/ano e 175 litros de leite/habitante/ano. Já a ExpoZebu Dinâmica conta com o patrocínio da Caixa Econômica Federal, Coca-Cola, Dow AgroSciences, LS Tractor e Sebrae. (Revista Beef World Online/SP – 10/04/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 10/04/2015))

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ExpoZebu 2015: definidos os jurados da raça Nelore

A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) alerta todos os criadores da raça Nelore para não perderem o prazo das inscrições de seus animais que irão participar da ExpoZebu 2015. Promovida ...((Portal Cenário MT/MT – 12/04/2015))


A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) alerta todos os criadores da raça Nelore para não perderem o prazo das inscrições de seus animais que irão participar da ExpoZebu 2015. Promovida pela ABCZ, a exposição acontece de 03 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O prazo para a inscrição é até o dia 17 de abril, na próxima semana, podendo ser feita pelo site das comunicações online da ABCZ. Os campeonatos da raça Nelore acontecem de 3 a 9 de maio. A novidade para este ano é o campeonato baby do Nelore, onde poderão ser inscritos nessa categoria animais machos e fêmeas com idade de 06a 08 meses. O valor de inscrição individual para os animais inscritos na categoria baby é de R$ 350,00. Além disso, a ABCZ separou este ano o julgamento de Matriz Modelo, que passa a ser por aptidão (Corte e Leite), e não mais por raça. Os julgadores desta categoria são criadores de diversas raças. A ABCZ e o Colégio de Jurados das Raças Zebuínas anunciaram ontem, dia 7 de abril, os nomes dos jurados que atuarão nos julgamentos da raça Nelore durante a 81ª edição da ExpoZebu, são eles: Otávio Batista O. Vilas Boas, Horácio Alves Ferreira Neto, Fábio Eduardo Ferreira (Nelore); Fabiano Rodrigues da Cunha Araújo (Nelore Mocho); Adir do Carmo Leonel (Campeonato Baby Nelore); José Olavo Borges Mendes, Cláudio Sabino Carvalho Filho, Durval Werneck (Comissão de Corte - Matriz Modelo). (Portal Cenário MT/MT – 12/04/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 12/04/2015))

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ACNB anuncia PMGZ como programa oficial

Medida está entre estratégias da ABCZ para implantar programa em mais de 400 mil fazendas O acordo entre a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e o Programa de Melhoramento Genético de ...((Revista DBO Online/SP – 10/04/2015))


Medida está entre estratégias da ABCZ para implantar programa em mais de 400 mil fazendas O acordo entre a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) foi a principal novidade apresentada pela entidade durante a quinta etapa do Circuito 100% PMGZ realizado nesta quinta-feira, 9, na capital paulista. O documento foi assinado por Luiz Cláudio Paranhos, presidente da ABCZ, e Pedro Gustavo de Britto Novis, presidente da ACNB. “Nada mais natural, já que as entidades são parceiras e promovem diversas ações conjuntas”, afirmou Luiz Antônio Josahkian, superintendente técnico da ABCZ. Com o acordo, os criadores associados da ACNB passam a contar com um banco de dados que dispõe de mais de 10 milhões de animais avaliados. Em contrapartida, a ABCZ poderá utilizar as informações colhidas pelo Programa de Qualidade Nelore Natural, que abateu mais de 480.000 animais precoces em 2014. Os dados poderão ser utilizados para incrementar os estudos sobre melhoramento genético da raça, desde que autorizado pelo criador. “Poderemos usufruir da facilidade de acesso aos dados do programa via web e vamos colaborar com a disseminação do programa através das nossas regionais espalhadas pelo país”, informou Novis. Aumentar a base – A parceria com a ACNB está entre as estratégias da ABCZ para a inclusão de mais 2.500 fazendas no PMGZ. Atualmente 1.800 propriedades adotam o programa e a meta estimada para ser alcançada até o final de 2016 está baseada em levantamento prévio da ABCZ que aponta que tais fazendas já contam com a infraestrutura mínima para se adequar ao PMGZ. “O circuito, que é uma iniciativa inédita da ABCZ, vai disseminar os conceitos do PMGZ com o propósito de alcançar novos criadores e também promover melhorias no programa com base na opinião dos pecuaristas que já usam a ferramenta”, explicou Josahkian. Um dos objetivos dos encontros do Circuito PMGZ é reforçar a ideia do melhoramento genético como ferramenta prática para a evolução dos rebanhos zebuínos, além de levar conhecimento a um maior número de criadores, bem como mostrar seu impacto na produtividade e também na sustentabilidade da atividade pecuária. Foram programados catorze encontros: o primeiro foi realizado em dezembro, em Araçatuba, interior de São Paulo, e o último está previsto para novembro em Belém, no Pará. Os encontros são gratuitos e as inscrições para cada evento podem ser feitas através do site da ABCZ. (Revista DBO Online/SP – 10/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 10/04/2015))

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ACNB firma compromisso com o PMGZ

A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil assinou, junto à ABCZ, um termo de cooperação que estabelece o PMGZ como seu programa de melhoramento genético oficial Nesta quinta-feira, dia 9 de abril...((Portal Fator Brasil/RJ – 11/04/2015))


A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil assinou, junto à ABCZ, um termo de cooperação que estabelece o PMGZ como seu programa de melhoramento genético oficial Nesta quinta-feira, dia 9 de abril, aconteceu o lançamento da 81ª ExpoZebu e o Circuito 100% PMGZ, em São Paulo. Na ocasião, o Presidente da ACNB Pedro Gustavo de Britto Novis e o Vice-presidente, José Luiz Niemeyer dos Santos, assinaram um termo de adesão ao PMGZ, com objetivo de promover o melhoramento genético e a difusão da raça Nelore em nível nacional e internacional. A partir deste momento a ACNB passa a contribuir para a expansão do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). O programa é promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e tem como principal objetivo levar ferramentas qualificadas ao maior número de criadores, para disseminar os conhecimentos e as tecnologias que estão acessíveis para serem aplicados na seleção dos animais de propriedades, em todo o Brasil. Com mais de 9 milhões de animais avaliados, o PMGZ atualmente auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda. De acordo com o compromisso firmado no dia 9 de abril, a ACNB indicará dois representantes para atuar nos procedimentos operacionais, técnicos ou científicos do PMGZ, junto à área técnica da ABCZ. Segundo o presidente da ACNB, Pedro Gustavo de Britto Novis: "Temos atualmente no país, alguns programas de melhoramento genético que desenvolvem bons trabalhos. A adesão ao PMGZ é fruto do trabalho de três gestões da ACNB". E completa: "A partir de agora, esperamos que os técnicos da ABCZ estejam cada vez mais próximos dos criadores de nelore para auxiliá-los no processo de melhoramento genético de seus rebanhos". A expectativa da associação com a oficialização do programa é de que a raça Nelore obtenha ganhos cada vez mais significativos, principalmente nas características maternais, de precocidade reprodutiva e de terminação. "Notamos claramente que a seleção de nelore passou por várias fases: uma em que se preconizava um animal mais alto, outra em que se preferia um animal extremamente pesado e mais baixo e, mais recentemente, percebemos a busca por um animal mais equilibrado, de frame médio. Acredito que hoje precisamos avançar nas características de funcionalidade da raça, bem como na precocidade e peso de carcaça. Precisamos atender a indústria frigorífica que espera especialmente por carcaças pesadas, bem acabadas e com menor idade possível para abate", destaca o presidente. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 10/04/2015) (Portal Fator Brasil/RJ – 11/04/2015) ((Portal Fator Brasil/RJ – 11/04/2015))

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Fundadores do Colégio de Jurados serão homenageados durante a ExpoZebu

Publicado por: Samuel CamiloData de publicação: 08/04/15 em: Bovinos Uma homenagem especial será feita pela ABCZ durante a ExpoZebu 2015, no dia 07 de maio, data em que o Colégio de Jurados das Raças ...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 08/04/2015))


Publicado por: Samuel CamiloData de publicação: 08/04/15 em: Bovinos Uma homenagem especial será feita pela ABCZ durante a ExpoZebu 2015, no dia 07 de maio, data em que o Colégio de Jurados das Raças Zebuínas completa 40 anos de criação. A partir das 11h, no Palanque Oficial do Parque Fernando Costa, a ABCZ fará homenagem aos fundadores do Colégio de Jurados. Confira a lista de homenageados: Adauto de Paula Penna, Adir do Carmo Leonel, Allyrio Jordão de Abreu, Antônio Carlos Pinheiro Machado, Antônio Ernesto Werna de Salvo, Antônio Marmo Prata Machado Borges, Arnaldo Rosa Prata, Cássio Noronha, Dalor Teodoro de Andrade, Edilson Lamartine Mendes, Evaristo Antônio G. de Paula, Fausto Pereira Lima, Fernando Luiz de Queiroz, Hilton Telles de Menezes, Ildefonso dos Santos, Ivo Ferreira Leite, Jackson Cardoso de Souza, Joaquim Adolfo de Carvalho Borges, José Maria da Silva, José Paulo Dantas Cobas Costa, José Roberto Gomes, Lúcio Ferreira Borges, Luiz Antônio Sene Saraiva, Mardônio Prata dos Santos, Mário Cruvinel Borges, Mário Gomes Carneiro, Mori da Rocha Lima, Moris Generoso de Rezende, Nilo Müller Sampaio, Nivaldo Peixoto de Almeida, Noel de Souza Sampaio, Orlando Pereira Ramos, Oswaldo Alvarenga, Oswaldo Araújo de Andrade, Paulo Ferolla da Silva, Paulo Fortes Gonçalves, Paulo Pereira, Pylades Prata Tibery, Roberto Batista de Azevedo, Roberto Ennio Villela Lamounier, Rômulo Kardec de Camargos, Ruy Ferreira Rios, Simeão Machado Neto, Suetônio Barbosa da Silva, Ulisses Cansanção Acioli Filho, Walter Benedito Carneiro. A homenagem em comemoração aos 40 anos do Colégio de Jurados foi proposta pelo Vice-Presidente da ABCZ, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. Sobre o CJRZ O Colégio de Jurados das Raças Zebuínas foi criado com o objetivo de traçar diretrizes para aperfeiçoar os critérios de julgamento das raças zebuínas, padronizando-os e normatizando-os, nas atividades que demandam a homologação de exposições e credenciamento de jurados, contribuindo para que o melhoramento e seleção ocorram com eficiência e ética. Buscando a melhoria contínua na sua prestação dos serviços, o CJRZ atende os selecionadores, expositores ou não, profissionais e estudantes de ciências agrárias, estabelecendo metas e objetivos, voltados a uma permanente revisão dos critérios de seleção com vistas a orientar o sistema de julgamento. Destaque para a nobre missão de formar novos jurados (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 08/04/2015) ((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 08/04/2015))

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Alta no preço do boi derruba frigoríficos

A baixa oferta de animais tem levado os preços da arroba do boi gordo a níveis recordes. A valorização, somada ao desaquecimento do mercado interno e à queda na demanda de grandes importadores, esmago...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 13/04/2015))


A baixa oferta de animais tem levado os preços da arroba do boi gordo a níveis recordes. A valorização, somada ao desaquecimento do mercado interno e à queda na demanda de grandes importadores, esmagou as margens da indústria frigorífica, ameaçando empresas de pequeno porte, que já começam a fechar as portas. Por outro lado, o aumento de custos, que vinha sendo parcialmente represado, começa a ser chegar ao comércio e à mesa dos brasileiros. Na última quinta-feira, o Indicador Esalq/BM&FBovespa do boi gordo no Estado de São Paulo bateu a máxima histórica de R$ 149,93 por arroba (equivalente a 14,689 quilos). Em 12meses, a alta é demais de 20%. No mercado futuro, os contratos de boi gordo na BM& FBovespa com liquidação para outubro já indicavam arroba cotada acima de R$ 160. A disparada nos preços decorre, sobretudo, da oferta escassa de animais neste ciclo. “A seca que tivemos no ano passado reduziu o peso médio da carcaça e afetou o processo de cria”, diz Sergio De Zen, pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq-USP. “O resultado foi boi em menor quantidade e de pior qualidade.” A valorização da arroba corroeu as margens de comercialização da indústria frigorífica, uma vez que a compra do boi responde por mais de 80% do custo dessas empresas. “A margem bruta, representada pelo indicador comparativo entre os preços da carne desossada sobre o preço do boi gordo, recuou da faixa dos 15% a 20% para cerca de 1,5% a 3% no início de 2015”, diz Maurício Nogueira, especialista em pecuária da Agroconsult. De acordo com levantamento da consultoria, a margem bruta de abril, de 1,78%, foi a menor desde julho de 2008, quando o indicador ficou negativo em 5,53%. O impacto é maior nos frigoríficos de pequeno porte, como os que não exportam.“Os frigoríficos no momento representam o elo mais impactado pelo cenário.Colocando tudo na balança, explicam-se as notícias de férias coletivas, demissões, fechamentos de unidades ou vendas para grupos maiores”, diz Nogueira. Em Mato Grosso do Sul, por exemplo, dois frigoríficos recentemente fecharam as portas e demitiram cerca de 800 funcionários: a Beef Nobre, em Campo Grande, e a Fribrasil Alimentos, em Caarapó, a 283 quilômetros da capital. Pelo menos duas outras empresas podem ter o mesmo destino, segundo fontes do setor. As atividades da Fribrasil foram suspensas no fim de março e 500 funcionários foram demitidos. Já a Beef Nobre encerrou o abate na última sexta-feira. Procuradas pelo Estado, as empresas afirmaram que não havia ninguém disponível para comentar o caso. “Os frigoríficos grandes têm muitas alternativas: conseguem abater em outros Estados e trazer para São Paulo a um custo menor e fazem contratos a termo”, diz Alex Lopes,analista da Scot Consultoria. “Já os pequenos não têm essa opção e acabam tendo de comprar na cotação diária do boi, e isso acaba prejudicando e pressionando muito essa indústria fechamentos e vendas, como já aconteceu em outros anos.” Demanda. Além da oferta escassa, que deve manter o preço em patamares elevados ao longo do ano, a outra ponta, a demanda, também é motivo de preocupação. O mercado interno, que representa80% do consumo da produção bovina do País, está desaquecido. Já as exportações brasileiras, embora beneficiadas pela alta do dólar, caíram 17,6% em volume e em receita no primeiro trimestre na comparação com o mesmoperíodoem2014,segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). “Grandes importadores, como Rússia e Venezuela, foram impactados pela queda nos preços do petróleo, pois dependem dessas receitas, e tiveram de renegociar contratos”, diz Lopes, da Scot. Para Nogueira, da Agroconsult,o recuo da demanda no mercado externo é passageiro.“Acre ditamos que os efeitos na queda das exportações sejam pontuais, pois a baixa observada em janeiro e fevereiro está sendo comparada com os resultados do mesmo período de 2014, que tiveram aumentos significativos e acima da média nas exportações”, diz. A Rússia, segundo maior importador de carne bovina brasileira em 2014, atrás de Hong Kong, chegou a figurar em fevereiro como o quinto destino. Em março, no entanto, melhorou de posição e aumentou suas importações em quase 50%, para 17 mil toneladas. Segundo analistas do banco Rabobank, em relatório trimestral, “o desenvolvimentos da situação na Rússia será uma questão-chave para as exportações de carne brasileira neste ano”. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 13/04/2015) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 13/04/2015))

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Capins para Cerrado

Durante o Dia de Campo da Embrapa Cerrados dois novos capins do gênero Panicum para o Bioma Cerrado serão apresentados, tratam-se da BRS Tamani e a BRS Zuri. O objetivo do evento é divulgar essas nova...((Jornal A Gazeta/MT – 13/04/2015))


Durante o Dia de Campo da Embrapa Cerrados dois novos capins do gênero Panicum para o Bioma Cerrado serão apresentados, tratam-se da BRS Tamani e a BRS Zuri. O objetivo do evento é divulgar essas novas forrageiras para os pecuaristas da região como opções para diversificação, sustentabilidade e intensificação das pastagens. O evento será realizado no dia 17 de abril, das 8h à 12h, na Embrapa Cerrados, em Planaltina (DF), e as inscrições deverão ser feitas no local. As cultivares fazem parte do esforço institucional de ampliação da oferta de novas forrageiras desenvolvidas para os diversos sistemas de produção de cada região do país. A BRS Tamani, lançada em março em Campo Grande (MS), é a primeira cultivar híbrida de Panicum maximum desenvolvida pela Embrapa. Com alta qualidade nutricional e adaptação, a cultivar é indicada principalmente para engorda de bovinos de corte no Bioma Cerrado, em pastagens manejadas intensivamente e estabelecidas em solos bem drenados de média a alta fertilidade. O híbrido é resultado de um cruzamento realizado na Embrapa Gado de Corte há 23 anos e supre a demanda do mercado por uma cultivar de P. maximum de porte baixo. Os trabalhos de seleção desse material foram conduzidos na Embrapa Cerrados, Embrapa Gado de Leite, Embrapa Acre, Embrapa Pecuária Sul, Embrapa Rondônia e na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. A outra forrageira que será apresentada no Dia de Campo é a BRS Zuri (“bom e bonito” na língua suaíli), que foi lançada em 2014. Resistente às manhas das folhas, causadas pelo fungo Bipolaris maydis, o capim-Zuri é indicado na substituição do Tanzânia, mais suscetível ao fungo. Segundo o pesquisador Rodrigo Barbosa, a produção também é compatível do Mombaça, considerado um dos materiais mais produtivos do mercado. De acordo com o pesquisador, o capim-Zuri deve ser manejado sob pastejo rotacionado por causa de seu crescimento emaranhado. Ele diz ainda que por ser um material exigente em fertilidade, não é recomendado o uso em solos muito fracos, a não ser que seja feita adubação de reposição de acordo com as exigências da planta. A BRS Zuri é resultado de uma seleção massal em populações de Panicum maximum coletadas nos anos 1960 no Leste da África. Os trabalhos de seleção dessa nova cultivar também foram coordenados pela Embrapa Gado de Corte e desenvolvido em parceria com a Embrapa Cerrados, Embrapa Acre, Embrapa Gado de Leite, Embrapa Pecuária Sul, Embrapa Rondônia e Universidade da Grande Dourados. Ambas as cultivares foram desenvolvidas em parceira com a Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras (Unipasto), responsável pela multiplicação e oferta das sementes. A previsão é de que as sementes da BRS Tamani cheguem ao mercado a partir de agosto de 2015. (Jornal A Gazeta/MT – 13/04/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 13/04/2015))

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Pesquisador fala dos efeitos da pastagem degradada em todo sistema de produção pecuária

Diretor executivo da Fundação MS, AlexMarcel Melotto conversou com O Estado sobre a reforma de pastagens, técnica que visa a melhorar as condições de áreas degradadas com base em atividades no solo. D...((Jornal O Estado MS/MS – 13/04/2015))


Diretor executivo da Fundação MS, AlexMarcel Melotto conversou com O Estado sobre a reforma de pastagens, técnica que visa a melhorar as condições de áreas degradadas com base em atividades no solo. De acordo com Melotto, que tem mais de 10 anos de experiência na geração e difusão de tecnologias ligadas à integração lavoura, pecuária e floresta, na integração, “uma cultura agrícola como o milho, milheto ou sorgo é implantada junto com o capim, podendo ser colhida como silagem ou mesmo pastejada diretamente”. Atualmente, segundo Melotto, as diversas regiões agrícolas do Brasil desenvolveram suas próprias técnicas de utilização e formação do SPD (Sistema Plantio Direto), de acordo com suas condições edafoclimáticas e culturais. “Naquelas em que há utilização de alguma forma de integração da lavoura com a pecuária e/ou a floresta, há um novo conjunto de sistemas que podem ser utilizadas como base para a agricultura baseada no plantio direto”, explica. Pesquisador de Sistemas de Produção Integrados da Fundação MS, Melotto afirma que as propriedades que fizeram os consórcios de milho, milheto ou sorgo com o capim na reforma de pastagens produziram muito mais alimento para os animais. “Este alimento foi estocado na forma de silagem, sendo utilizado no inverno, reduzindo o isolamento de pastos e mantendo o ganho de peso dos animais mesmo no inverno”, informa. Para 2015, a Fundação MS espera um aumento na demanda por estes sistemas (reforma de pastagens com integração) e também na geração de informações pela unidade de pesquisa. Neste ano, uma série de eventos será realizada para divulgar os resultados do trabalho. As propriedades produziram muito mais O Estado - Como funciona e qual a importância da reforma de pastagens? Alex Marcel Melotto - A reforma ou renovação de pastagens são processos em que a capacidade produtiva do solo é reestabelecida. Nas pastagens degradadas, as condições físicas e químicas do solo estão muito debilitadas, impondo uma baixa produção de biomassa, no caso, as pastagens. Com pouco alimento disponível, o gado que está na área se alimenta quase que exclusivamente do capim, apresenta também pouco ganho de peso, ou até mesmo perdas em alguns períodos do ano. Quando uma pastagem atinge este estado, sua baixa produtividade compromete todo o sistema pecuário da propriedade, provocando baixa rentabilidade monetária. Nestes casos, faz-se necessária a adoção de processos reversores da degradação, que são a reforma ou renovação das pastagens. São medidas que visam a melhorar as condições da área de uma maneira geral, com base em atividades no solo. Com processos como a construção de terraços, a descompactação, calagem, gessagem, adubações e ressemeadura do capim forrageiro, a pastagem adquire novamente sua boa capacidade produtiva. Daí em diante, o produtor deve ainda se atentar ao manejo dos animais e também nos tratos culturais para a reposição dos nutrientes por eles retirados. O Estado - Como a integração lavoura-pecuária contribui para o processo? Alex - As formas mais convencionais de reforma de pastagens utilizam os tratos que foram citados e somente a implantação do capim. Na integração, uma cultura agrícola como o milho, milheto ou sorgo é implantada junto com o capim, podendo ser colhida como silagem ou mesmo pastejada diretamente. Atualmente, as diversas regiões agrícolas do Brasil desenvolveram suas próprias técnicas de utilização e formação do SPD, de acordo com suas condições edafoclimáticas e culturais. Naquelas em que há utilização de alguma forma de integração da lavoura com a pecuária e/ou a floresta, há um novo conjunto de sistemas que podem ser utilizados como base para a agricultura baseada no plantio direto. Neste aspecto, uma metodologia que está em expansão de uso é a utilização do sistema pecuário para iniciar a atividade agrícola, com destaque para o Sistema São Mateus, desenvolvido pela Embrapa em Mato Grosso do Sul. Neste sistema, o primeiro passo para a inserção do componente agrícola é a reforma da pastagem por meio da correção química, adubação e renovação da forrageira. Além deste sistema, outros vêm sendo utilizado para a otimização da produção agropecuária em solos arenosos. O Estado - Várias localidades do Estado foram atendidas pelo programa Mais Inovação. Como é feito o suporte técnico por parte da Fundação MS em parceria com o Senar? Alex - Todas as propriedades do programa Mais Inovação que optam pelo uso da integração lavoura, pecuária e floresta recebem suporte da Fundação MS. A ação é feita em conjunto com o técnico do Senar responsável pela propriedade. A atuação vai desde a construção do projeto até o acompanhamento periódico com visitas in loco. O Estado - Qual o resultado do trabalho nas propriedades atendidas? Alex - Os resultados têm sido muito positivos. As propriedades que fizeram os consórcios de milho, milheto ou sorgo com o capim na reforma de pastagens produziram muito mais alimento para os animais. Este alimento foi estocado na forma de silagem, sendo utilizado no inverno, reduzindo o isolamento de pastos e mantendo o ganho de peso dos animais mesmo no inverno. Uma vez tomadas as decisões quanto ao capim a ser utilizado, bem como o método de implantação, deve-se então proceder para a definição da cultura agrícola que será utilizada. Alguns aspectos sempre devem ser considerados, como o objetivo do sistema, a experiência do produtor e o mais importante, a disponibilidade de máquinas e insumos na região. Frequentemente, sistemas integrados são iniciados em locais onde é difícil conseguir implementos adequados e também produtos químicos, comprometendo a rentabilidade na área. O Estado - Quais as diferenças e vantagens entre as opções de cultura? Alex - Os três sistemas (milho, milheto ou sorgo com capim) respeitam a mesma metodologia de implantação: cultura agrícola e capim são implantados juntos, ou seja, desenvolvem-se na mesma área ao mesmo tempo. Obviamente que o capim precisa ser manejado para que não haja competição e a produtividade do outro componente fique comprometida. Além disso, usa-se quantidades reduzidas de capim. Para a formação de palhada em áreas onde não se deseja formar pastos permanentes, cerca de 2,0 kg de SPV (sementes puras viáveis) por hectare já são suficiente. Naquelas áreas onde o objetivo é o pastejo por períodos mais longos do que a entressafra, usa-se de 5,0 a 7,0 kg de SPV por hectare. Ao optar pelo milho, que é a cultura agrícola predominante na segunda safra nas regiões do Cerrado, o produtor pode obter, basicamente, dois produtos iniciais: silagem ou grãos. Ambos podem ser armazenados e utilizados em períodos subsequentes. Quando a escolha é o sorgo, a melhor possibilidade é a silagem, que possui valores de proteína similares aos do milho. As principais vantagens do sorgo são o rápido desenvolvimento inicial e também o baixo ataque por lagartas (são poucos os registros de ataques severos de lagartas à cultura do sorgo). O primeiro aspecto reduz significativamente a colonização da área por plantas daninhas e também limita o arranque inicial do capim consorciado, o que facilita seu manejo, não necessitando de estratégias para reduzir o desenvolvimento inicial do capim. O Estado - E quanto ao consórcio com o milheto, como funciona? Alex - Caso haja o desejo em realmente formar um consórcio para o posterior pastejo, ou utilização com o SPD e a disponibilidade de máquinas seja baixa, uma boa opção pode ser a formação com o milheto. Neste caso, tanto a cultura agrícola quanto o capim são implantados à lanço, sem o uso de semeadora, e em seguida são incorporados com rolo compactador ou mesmo a grade niveladora. Vale ressaltar que o uso da grade é aceitável somente nas situações em que não há plantio direto consolidado, ou seja, a área está revolvida. Geralmente esta é a condição inicial da reforma de pastagem, imediatamente após a aplicação do calcário e do gesso. O Estado - Quais os projetos e perspectivas da Fundação MS para 2015? Alex - Em 2014, este trabalho resultou na formação de uma unidade de pesquisa com foco na reforma de pastagens com integração, que foi em Figueirão. A unidade é uma parceria da Fundação, Senar/MS, Sindicato Rural de Figueirão e Fazenda 3R. Espera-se, para 2015, um aumento na demanda por estes sistemas, e também na geração de informações pela unidade de pesquisa e também pelos produtores que já utilizam o sistema. Neste ano, uma série de eventos será feita para divulgar os resultados do trabalho. (Jornal O Estado MS/MS – 13/04/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 13/04/2015))

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Nova presidente do Incra quer assentar 50 mil famílias este ano

Cerca de duas semanas depois de assumir a presidência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia Falcón já tem um plano para atingir a meta do governo de assentar toda...((Jornal Valor Econômico/SP – 13/04/2015))


Cerca de duas semanas depois de assumir a presidência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia Falcón já tem um plano para atingir a meta do governo de assentar todas as cerca de 120 mil famílias sem-terra hoje acampadas país afora. Ela quer, por exemplo, alterar a forma de o Incra operar a fim de acelerar os estudos de viabilidade e fazer com que o foco desses levantamentos seja “territorial” e não apenas dedicado especificamente a um ou outro imóvel. Seu objetivo é em 2015 assentar entre 45 mil a 50 mil famílias. A decisão do Executivo de retomar a implantação dos assentamentos ocorre em meio à tentativa de reaproximação entre o governo e os movimentos sociais, que no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff criticaram a desaceleração da reforma agrária. “A gente pretende até o fim do ano fazer minimamente dois assentamentos em cada Estado”, afirmou a nova presidente do Incra em entrevista ao Valor PRO, o serviço de informações em tempo real do Valor, acrescentando saber que poderá enfrentar dificuldades na obtenção de terras por vias amigáveis. “A orientação técnica do Incra é: faz uma triagem e, se tem 10 ou 20 imóveis com processo adiantado, vamos deixar os litigiosos para o fim da fila e vamos começar com aqueles que são passíveis de uma desapropriação amigável, rápida, e acelerar esse processo para atingir a meta que o ministro estabeleceu.” Segundo ela, outra forma de acelerara reforma agrária e assegurar que os assentados se integrem ao seu entorno nos aspectos de segurança alimentar, logística, energética e hídrica é levar o Incra a pensar sob uma ótica “territorial”. A estratégia justifica-se também pelo fato de que a maior parte dos acampamentos hoje está concentrada entre a Zona da Mata e o semiárido da Bahia, além do extremo sul daquele Estado. “Hoje, esse esforço cavalar,hercúleo, é feito assentamento por assentamento, no varejo. Eu proponho mudar de escala, do varejo para o atacado. Tem que olhar território”, explicou. “Não tem nenhum sentido fazer estudo de viabilidade de fazenda, se estou fazendo política pública. Tenho que olhar território, arranjo produtivo local, chamar Embrapa, Conab, universidades e identificar que agroindústrias e serviços complementares posso colocar ali,fazer as coisas em bloco.” Como resultado, complementou Maria Lúcia Falcón, os assentados devem receber, além da terra, um cartão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o financiamento de máquinas e equipamentos. Assim, os assentados passam a ser tratados como empreendedores.“Esse olhar está hoje muito no miudinho”, sublinhou ela, que também pretender reforçar e levar o Terra Forte para a Amazônia. O programa busca implantar ou modernizar projetos coletivos agroindustriais em assentamento da reforma agrária, com a cooperação do Banco do Brasil e do BNDES. (Jornal Valor Econômico/SP – 13/04/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 13/04/2015))

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Exército suspeito do MST

Lula convocou o exército do MST. João Pedro Stédile, general-mor dos sem-terra,bateu continência: “Vamos enfrentar a burguesia”.Semanaseguinte,começaramaestripulia.Bloquearamrodovias, ocuparam fazenda...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 13/04/2015))


Lula convocou o exército do MST. João Pedro Stédile, general-mor dos sem-terra,bateu continência: “Vamos enfrentar a burguesia”.Semanaseguinte,começaramaestripulia.Bloquearamrodovias, ocuparam fazendas, invadiram prédios públicos e agências bancárias. Guerra declarada. Misturaram a causa agrária com a defesa da Petrobrás. Segundo o MST, a estatal está seriamente ameaçada pela pressão do capital internacional, correndo risco de ser privatizada pelos imperialistas. Entendeu? Na reforma agrária, a Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas e a Jornada Unitária do Campo mobilizaram cerca de 20 mil pessoas, brandindo foices e facões,em 22 Estados mais Brasília. Violentos. A pergunta é: quem paga a conta dessas manifestações do MST? Vamos comparar. Em São Paulo, naqueles mesmos dias,a Central Única dos Trabalhadores (CUT) organizou, na Avenida Paulista, um ato para defender o governo Dilma. Também juntou perto de 20 mil pessoas. Os próprios participantes afirmaram ter recebido uma espécie de “kit protesto”, com petrechos, incluindo o transporte gratuito e um “vale” entre R$ 35 e R$ 50. Multiplicado pelo total, a ação da CUT custou, no mínimo, R$ 2 milhões. Onerou o imposto sindical. Nós, provavelmente, é que estamos pagando a conta das manifestações dos sem-terra. O dinheiro dos ônibus, das camisetas,dos lanches,das faixas parece estar saindo dos convênios entre o governo e certas entidades ligadas ao MST. Com esses acordos se irriga o movimento com recursos do Orçamento da União. Vem de longe tal conjectura. Em dezembro de 2003 uma comissão parlamentar de inquérito, mista de senadores e deputados,se formou para analisar a questão. ACPMI da Terra ouviu 125 pessoas, de todos os lados. Colheu vários depoimentos em segredo de Justiça. Acionou o Tribunal de Contas da União (TCU). Resultado: descobriu-se grande sujeira de baixo do tapete do MST. Duas organizações, na verdade, apareciam como operadoras, ou controladoras, dos principais convênios daquela época: a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca) e a Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab). O MST, sabe-se, nunca teve personalidade jurídica nem apresenta balanço contábil. Chamados a depor na então CPMI da Terra, os responsáveis pelos braços operacionais do MST não abriram a boca. Francisco Dal Chiavon avocou o direito constitucional de permanecer calado por 27 vezes. José Trevisol e mudeceu na resposta de 25 perguntas, Emerson Rodrigues da Silva também permaneceu horas repetindo o jargão daqueles que temem a verdade. Um vexame. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 13/04/2015) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 13/04/2015))

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2015 será ano de vacas magras, afirma Dilma

Nessa reunião, ela apresentou aos prefeitos um cenário difícil para a economia neste ano. Disse, inclusive, que 2015 será um ano "de vacas magras". Na reunião com os prefeitos, Dilma avisou que o cont...((Portal do Agronegócio/MG – 10/04/2015))


Nessa reunião, ela apresentou aos prefeitos um cenário difícil para a economia neste ano. Disse, inclusive, que 2015 será um ano "de vacas magras". Na reunião com os prefeitos, Dilma avisou que o contingenciamento do orçamento "será grande". Destacou, ainda, que o governo fará "um grande esforço para fazer a inflação de volta ao centro da meta". Os ministros da Fazenda, Joaquim Levy; do Planejamento, Nelson Barbosa; e da Casa Civil, Aloizio Mercadante, acompanharam a reunião. Apesar do cenário negativo apresentado, a presidente Dilma mostrou-se otimista e afirmou que "tem a convicção" de que, no início de 2016 o cenário já será "muito bom". Na conversa, a presidente Dilma pediu colaboração dos prefeitos para este "período difícil" e que "cada um faça seu dever de casa", prometendo que o governo federal "será solidário". O presidente da FNP, José Fortunati (PDT), prefeito de Porto Alegre, foi escalado para falar em nome dos presentes. Segundo Fortunati, um dos temas de maior preocupação envolve a dívida dos municípios. Levy pediu 15 dias, até que o Congresso defina a questão da dívida dos Estados e municípios, para voltar a debater o tema com os prefeitos. Segundo o prefeito porto-alegrense, Levy disse que se o prazo se estender, os municípios estarão liberados para entrar na Justiça, para se resguardar. Dessa forma, as demais prefeituras poderiam repetir o gesto do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), que entrou com ação exigindo redução do indexador da dívida da capital fluminense. "Não podemos ficar por muito tempo vivendo este período nebuloso", desabafou Fortunati, que fez questão de elogiar a iniciativa da presidente Dilma de chamar os prefeitos para a conversa. "O diálogo estava interrompido", comentou, acrescentando que a presidente prometeu "reuniões periódicas" para discutir questões dos municípios. Segundo Fortunati, Dilma não falou em porcentuais e nem deu dados sobre o volume do contingenciamento. O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), destacou que a presidente disse que este será um ano de "vacas magras", mas reforçou a disposição do governo de buscar o centro da meta na inflação. O prefeito de Olinda, Renildo Calheiros (PCdoB), por sua vez, contou que Dilma assegurou que o governo vai fazer "todo esforço para a inflação chegue ao centro da meta", sem precisar, no entanto, quando isso poderia ocorrer. (Portal do Agronegócio/MG – 10/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 10/04/2015))

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Kátia Abreu: "vamos fazer um ministério sem privilégios"

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Katia Abreu, recebeu o presidente do Conselho da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigu), José João Stival, que também integra a diretori...((Portal Suíno.com/SC – 10/04/2015))


A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Katia Abreu, recebeu o presidente do Conselho da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigu), José João Stival, que também integra a diretoria da Cooperativa dos Produtores de Carnes e Derivados de Gurupi (TO). Ele esteve no gabinete da ministra na quinta-feira (9). Eles conversaram sobre as exportações brasileiras de carnes e abertura de novos mercados internacionais para o setor, tema prioritário para a gestão de Kátia Abreu à frente do Mapa. A ministra convidou o empresário a participar de viagem à China, onde tratará do comércio de produtos agrícolas entre os dois países. Oportunidades democratizadas Kátia Abreu ainda falou sobre as melhorais que está implementando na pasta. "Vamos fazer um ministério sem papel. Já concluímos cerca de 4 mil processos que estavam parados e vamos apresentar novos procedimentos, sem privilégios para ninguém", afirmou. "O que queremos é democratizar as oportunidades", completou Stival, ao elogiar o trabalho da ministra. A titular da pasta da Agricultura também comentou sobre o Plano Nacional de Defesa Agropecuária, que será lançado no final de abril. "Vamos passar a inspeção para a indústria", afirmou. O empresário disse que "são avanços necessários e que fazem parte da responsabilidade do setor privado". (Portal Suíno.com/SC – 10/04/2015) ((Portal Suíno.com/SC – 10/04/2015))

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TO: Natividade recebe Encontro Técnico para Agricultura Familiar

Na última quarta feira, 8, a cidade de Natividade recebeu o Encontro Técnico para Agricultura Familiar realizado pelo Banco da Amazônia em parceria com o escritório local do Ruraltins. O encontro teve...((Portal AgroLink/RS – 13/04/2015))


Na última quarta feira, 8, a cidade de Natividade recebeu o Encontro Técnico para Agricultura Familiar realizado pelo Banco da Amazônia em parceria com o escritório local do Ruraltins. O encontro teve como objetivo o nivelamento das informações referente ao Plano Safra 2014/15, informações técnicas sobre as linhas de crédito voltadas para a agricultura familiar e renegociações de créditos, principalmente produtores enquadrados nas Resoluções 4298, 4315 e 4260. O gerente da agência do Banco da Amazônia em Natividade, Alberto Oliveira, falou sobre os anseios do encontro: “buscamos passar informações sobre os benefícios que os produtores rurais têm além de tentar a regularização de crédito para que eles possam voltar a utilizar as linhas de financiamento do Banco e contribuírem com a economia do Estado”. O evento teve participação dos presidentes de associações de produtores da região como a Associação Jacubina e Nova Esperança, também estiverem presentes os produtores da região, técnicos da área rural, representantes do Sindicato Rural de Natividade e da Secretaria da Agricultura dos municípios de Natividade e Chapada da Natividade, além do Gerente Regional do Ruraltins de Porto Nacional, Carlos Wagner Gomes. O Encontro reuniu sessenta pessoas. Resoluções As resoluções 4298,4315 e 4260 discorrem sobre os benefícios oferecidos para as pessoas que têm financiamento advindo do FNO (Fundo Constitucional de Financiamento do Norte) ou Pronaf possuem para quitar seu crédito atrasado. Especificamente, a primeira resolução fala sobre a liberação de rebate para liquidação e renegociação de operações contratadas pelas linhas de crédito para os grupos “A” e “A/C” pelo Pronaf; a segunda autoriza a renegociação de créditos advindos dos Fundos Constitucionais do FNO (Norte), FNE (Nordeste) ou FCO (Centro Oeste); a terceira institui linha de crédito rural, que deve ser liberada a partir de algum dos Fundos Constitucionais, para liquidação de operação de crédito rural ou rateio, segundo informações do site do Banco Central. (Portal AgroLink/RS – 13/04/2015) ((Portal AgroLink/RS – 13/04/2015))

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Resultados do Geneplus serão apresentados esta semana

A equipe técnica do Geneplus (Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte) apresenta na próxima semana os resultados do programa implantado em fazendas de Mato Grosso do Sul, de hoje até 17 de a...((Jornal O Estado MS/MS – 13/04/2015))


A equipe técnica do Geneplus (Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte) apresenta na próxima semana os resultados do programa implantado em fazendas de Mato Grosso do Sul, de hoje até 17 de abril, durante o 3º Circuito Geneplus Embrapa, que passará por propriedades nos municípios de Terenos, Dois Irmãos do Buriti, Miranda e Corumbá. Criadores de outros sete estados, Bahia, Mato Grosso, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins já confirmaram presença no Circuito e terão oportunidade de acompanhar a assessoria oferecida pelo Programa Geneplus nestas fazendas. Município de Terenos é o primeiro a receber eventos do circuito Nesta segunda-feira (13), a visita será na Fazenda Relva, localizada no município de Terenos. Serão apresentados os resultados do Programa de Melhoramento de Nelore PO, cuja seleção é baseada na precocidade sexual, acabamento para terminação frigorífica e temperamento. No segundo dia do Circuito será visitada a Fazenda Cachoeirão, localizada no município de Bandeirantes. Estão programadas as apresentações do Programa de Melhoramento de Nelore PO, a produção de novilho precoce e a integração lavoura pecuária. (Jornal O Estado MS/MS – 13/04/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 13/04/2015))

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Programa de melhoramento genético bovino apresenta resultados em MS

A equipe técnica do Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte (Geneplus) promove na próxima semana, entre segunda e sexta-feira, dias 13 e 17, um circuito em cinco municípios de Mato Grosso do...((Portal do Agronegócio/MG – 10/04/2015))


A equipe técnica do Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte (Geneplus) promove na próxima semana, entre segunda e sexta-feira, dias 13 e 17, um circuito em cinco municípios de Mato Grosso do Sul: Terenos, Bandeirantes, Dois Irmãos do Buriti, Miranda e Corumbá, em que apresentará os resultados obtidos por seu trabalho. Criadores de outros sete estados: Bahia, Mato Grosso, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins já confirmaram presença no circuito e vão ter a oportunidade de acompanhar a assessoria oferecida pelo programa nestas fazendas. Na segunda-feira (13) a visita será na fazenda Relva, em Terenos. Serão apresentados os resultados do Programa de Melhoramento de Nelore PO, cuja seleção é baseada na precocidade sexual, acabamento para terminação frigorífica e temperamento. No segundo dia do circuito será visitada a fazenda Cachoeirão, em Bandeirantes. Estão programadas as apresentações do Programa de Melhoramento de Nelore PO, a produção de novilho precoce e a integração lavoura-pecuária. Já na quarta feira (15) o grupo se desloca para Dois Irmãos do Buriti, na fazenda Elge, pioneira em Mato Grosso do Sul na criação da linhagem Lemgruber e integrante do Programa desde de 2007. Neste mesmo dia o Circuito segue para a Fazenda Bahia Boa Vista, em Miranda, onde os produtores conhecerão o Programa de Melhoramento de Nelore PO em andamento desde o ano de 2001 quando aderiu ao Geneplus. Na quinta e sexta-feira (16 e 17), as fazendas a serem visitadas serão a Bodoquena e a Aroeiras, localizadas nos municípios de Miranda e Corumbá, respectivamente. Nestas propriedades, além dos Programas de Melhoramento de Nelore PO, o grupo conhecerá mais proximamente a produção de gado comercial em grande escala na região do Pantanal. O programa O Programa Geneplus é um serviço especializado de melhoramento genético animal colocado à disposição do criador, de forma a subsidiá-lo na utilização dos recursos genéticos para a produção de genética superior. Desta forma, o objetivo da tecnologia é auxiliar o criador de gado de corte em suas tomadas de decisão na execução da seleção, na elaboração de planos de acasalamento e no suporte de atividades de comercialização. Para isto, disponibiliza as avaliações genéticas de reprodutores, matrizes e produtos. Assim, cada criador pode ter um programa próprio de melhoramento genético. A proposta da tecnologia é assessorá-lo para que sejam alcançadas metas de qualidade de produto e produtividade, com a geração e criação de animais equilibrados e harmoniosos, de acordo com as características do sistema de produção e exigências do mercado. O Programa Geneplus atende atualmente associações e criadores das raças zebuínas (nelore e sua variedade mocha, guzerá e brahman), taurinas (caracu, hereford, limousin e senepol) e compostas (brangus, braford, canchim e santa gertrudis) em vários estados brasileiros, na Bolívia e no Paraguai. (Portal do Agronegócio/MG – 10/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 10/04/2015))

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Programa de melhoramento genético bovino apresenta resultados em MS

A equipe técnica do Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte (Geneplus) promove na próxima semana, entre segunda e sexta-feira, dias 13 e 17, um circuito em cinco municípios de Mato Grosso do...((Portal do Agronegócio/MG – 10/04/2015))


A equipe técnica do Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte (Geneplus) promove na próxima semana, entre segunda e sexta-feira, dias 13 e 17, um circuito em cinco municípios de Mato Grosso do Sul: Terenos, Bandeirantes, Dois Irmãos do Buriti, Miranda e Corumbá, em que apresentará os resultados obtidos por seu trabalho. Criadores de outros sete estados: Bahia, Mato Grosso, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins já confirmaram presença no circuito e vão ter a oportunidade de acompanhar a assessoria oferecida pelo programa nestas fazendas. Na segunda-feira (13) a visita será na fazenda Relva, em Terenos. Serão apresentados os resultados do Programa de Melhoramento de Nelore PO, cuja seleção é baseada na precocidade sexual, acabamento para terminação frigorífica e temperamento. No segundo dia do circuito será visitada a fazenda Cachoeirão, em Bandeirantes. Estão programadas as apresentações do Programa de Melhoramento de Nelore PO, a produção de novilho precoce e a integração lavoura-pecuária. Já na quarta feira (15) o grupo se desloca para Dois Irmãos do Buriti, na fazenda Elge, pioneira em Mato Grosso do Sul na criação da linhagem Lemgruber e integrante do Programa desde de 2007. Neste mesmo dia o Circuito segue para a Fazenda Bahia Boa Vista, em Miranda, onde os produtores conhecerão o Programa de Melhoramento de Nelore PO em andamento desde o ano de 2001 quando aderiu ao Geneplus. Na quinta e sexta-feira (16 e 17), as fazendas a serem visitadas serão a Bodoquena e a Aroeiras, localizadas nos municípios de Miranda e Corumbá, respectivamente. Nestas propriedades, além dos Programas de Melhoramento de Nelore PO, o grupo conhecerá mais proximamente a produção de gado comercial em grande escala na região do Pantanal. O programa O Programa Geneplus é um serviço especializado de melhoramento genético animal colocado à disposição do criador, de forma a subsidiá-lo na utilização dos recursos genéticos para a produção de genética superior. Desta forma, o objetivo da tecnologia é auxiliar o criador de gado de corte em suas tomadas de decisão na execução da seleção, na elaboração de planos de acasalamento e no suporte de atividades de comercialização. Para isto, disponibiliza as avaliações genéticas de reprodutores, matrizes e produtos. Assim, cada criador pode ter um programa próprio de melhoramento genético. A proposta da tecnologia é assessorá-lo para que sejam alcançadas metas de qualidade de produto e produtividade, com a geração e criação de animais equilibrados e harmoniosos, de acordo com as características do sistema de produção e exigências do mercado. O Programa Geneplus atende atualmente associações e criadores das raças zebuínas (nelore e sua variedade mocha, guzerá e brahman), taurinas (caracu, hereford, limousin e senepol) e compostas (brangus, braford, canchim e santa gertrudis) em vários estados brasileiros, na Bolívia e no Paraguai. (Portal do Agronegócio/MG – 10/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 10/04/2015))

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Virtual Gir Leiteiro 2B tem a produção de José Bicalho

Oferta também contou com o reforço de trio criatórios de Minas Gerais Na noite de 7 de abril, o criador José Afonso Bicalho negociou parte de sua produção de bovinos leiteiros de Paraopeba, MG, no 8º ...((Revista DBO Online/SP – 10/04/2015))


Oferta também contou com o reforço de trio criatórios de Minas Gerais Na noite de 7 de abril, o criador José Afonso Bicalho negociou parte de sua produção de bovinos leiteiros de Paraopeba, MG, no 8º Leilão Virtual Gir Leiteiro 2B e parceiros. A oferta de 29 lotes resultou na movimentação financeira de R$ 433.600. A oferta foi composta exclusivamente por fêmeas, com 26 animais comercializados à média de R$ 15.500. Também foram vendidos dois pacotes de sêmen por R$ 20.100 e uma bezerra Girolando por R$ 10.500. Além do anfitrião, também venderam no leilão os criadores Márcio Diniz Cruz, da Gir Campo Verde, de Baldim, MG; Luciano e Mariângela Teixeira, da Cocho D´Água, de Pedro Leopoldo, MG; e José Alvilmar e José Adelmo Lino da Silva, da Gir do Lino, de Martinho Campos, MG. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Cláudio Gasperini, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. A organização foi da Terra Leilões. (Revista DBO Online/SP – 10/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 10/04/2015))

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Estância Bela Vista liquida plantel leiteiro

Raul Pereira de Carvalho fatura R$ 211.200 com a venda de fêmeas Holandês e Girolando O criador Raul Pereira de Carvalho fechou parte da agenda do Canal Terraviva , na noite de 6 de abril, para a tran...((Revista DBO Online/SP – 10/04/2015))


Raul Pereira de Carvalho fatura R$ 211.200 com a venda de fêmeas Holandês e Girolando O criador Raul Pereira de Carvalho fechou parte da agenda do Canal Terraviva , na noite de 6 de abril, para a transmissão da Liquidação Virtual da Estância Bahia, colocando à venda 40 fêmeas leiteiras selecionadas em Parisi, SP. O remate arrecadou R$ 211.200, registrando lances na média de R$ 5.280. A maior oferta foi de gado Holandês, com 33 animais por R$ 169.200. Do grupo saíram 22 novilhas a R$ 6.600; 10 vacas a R$ 6.000 e uma bezerra por R$ 4.322. Também foram vendidas sete vacas Girolando a R$ 6.000. A organização do evento foi da Embral Leilões e os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 10/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 10/04/2015))

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Semex lança novo catálogo de corte zebu 2015

O material reúne uma bateria de genética superior Comprometida com a inovação, a Semex Brasil lança o novo Catálogo de Corte Zebu que, além de trazer novidades na sua bateria, pode contar com as infor...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 10/04/2015))


O material reúne uma bateria de genética superior Comprometida com a inovação, a Semex Brasil lança o novo Catálogo de Corte Zebu que, além de trazer novidades na sua bateria, pode contar com as informações genéticas atualizadas. O material reúne uma bateria de genética superior, que tem como destaques touros como: Birimbau IZ, Hobby FIV, Jagaon da Naviraí, REM Sumário, Truque MN, Metilo FIV VT, Cobre AJ e CFM Tudor. Além desses, produtores do país inteiro poderão conferir a avaliação genética de touros das raças Nelore Padrão, Nelore Mocho, Tabapuã e Guzerá. “Expectativas claras fornecidas pelo mercado, o acompanhamento da evolução de rebanho e dados de abate por categoria animal, levam a crer em uma especial necessidade de reposição de fêmeas Nelore de alta qualidade. Com isso, estamos preparados para contribuir com nossos parceiros, em função da avaliação superior de touros da bateria Semex. A renovação do nosso material é de grande importância para a atualização das avaliações genéticas e demais informações de desempenho dos touros”, afirma Caio Tristão, Gerente de Produto Corta da Semex. O novo catálogo já está disponível no site da empresa. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 10/04/2015) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 10/04/2015))

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Mais de 1.600 animais devem ser avaliados durante a Expogrande

Julgamentos, provas funcionais e torneios irão acontecer durante todo o evento. Mais de 1.600 animais irão participar de torneios, provas funcionais e julgamentos morfológicos durante a 77ª edição da ...((Portal Notícias da Pecuária/MS – 10/04/2015))


Julgamentos, provas funcionais e torneios irão acontecer durante todo o evento. Mais de 1.600 animais irão participar de torneios, provas funcionais e julgamentos morfológicos durante a 77ª edição da Expogrande, que acontece entre os dias 23 de abril e 3 de maio no Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande (MS). Dos animais, mais de mil bovinos irão marcar presença nos pavilhões do local do evento, sendo que as raças com mais animais participando são senepol, nelore, nelore mocho e girolando. Já entre os equinos, o destaque fica para o cavalo árabe, pantaneiro, crioulo e quarto de milha. A novidade é um pavilhão ter sido destinado somente para os ovinos. Confira a data dos julgamentos O primeiro julgamento acontece nos dias 23 e 24 de abril, ocasião em que o nelore mocho será julgado. Em seguida é a vez do nelore padrão, com julgamento agendado para os dias 26 e 28 de abril. A raça girolando além do julgamento que acontece nos dias 29 e 30 de abril, também terá o tradicional torneio leiteiro acontecendo nos dias 27 e 28, com as ordenhas sendo realizadas sempre às 6h, 14h, e 22h. Já o julgamento de equinos começa nos dias 29 e 30 de abril com os cavalos pantaneiros. No dia 1º de maio é a vez do julgamento da raça crioula. E por fim, o último julgamento será realizado no dia 2 de maio, ocasião em que serão avaliados os cavalos da raça árabe. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 10/04/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 10/04/2015))

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Criadores de nelore assumem compromisso com o PMGZ

Na última quinta-feira, dia 9 de abril, aconteceu o lançamento da 81ª ExpoZebu e o Circuito 100% PMGZ, em São Paulo. Na ocasião, o Presidente da ACNB Pedro Gustavo de Britto Novis e o Vice-presidente,...((Porta O Presente Rural/PR – 13/04/2015))


Na última quinta-feira, dia 9 de abril, aconteceu o lançamento da 81ª ExpoZebu e o Circuito 100% PMGZ, em São Paulo. Na ocasião, o Presidente da ACNB Pedro Gustavo de Britto Novis e o Vice-presidente, José Luiz Niemeyer dos Santos, assinaram um termo de adesão ao PMGZ, com objetivo de promover o melhoramento genético e a difusão da raça Nelore em nível nacional e internacional. A partir deste momento a ACNB passa a contribuir para a expansão do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). O programa é promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e tem como principal objetivo levar ferramentas qualificadas ao maior número de criadores, para disseminar os conhecimentos e as tecnologias que estão acessíveis para serem aplicados na seleção dos animais de propriedades, em todo o Brasil. Com mais de 9 milhões de animais avaliados, o PMGZ atualmente auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda. De acordo com o compromisso firmado no dia 9 de abril, a ACNB indicará dois representantes para atuar nos procedimentos operacionais, técnicos ou científicos do PMGZ, junto à área técnica da ABCZ. Segundo o presidente da ACNB, Pedro Gustavo de Britto Novis: "Temos atualmente no país, alguns programas de melhoramento genético que desenvolvem bons trabalhos. A adesão ao PMGZ é fruto do trabalho de três gestões da ACNB". E completa: "A partir de agora, esperamos que os técnicos da ABCZ estejam cada vez mais próximos dos criadores de nelore para auxiliá-los no processo de melhoramento genético de seus rebanhos". A expectativa da associação com a oficialização do programa é de que a raça Nelore obtenha ganhos cada vez mais significativos, principalmente nas características maternais, de precocidade reprodutiva e de terminação. "Notamos claramente que a seleção de nelore passou por várias fases: uma em que se preconizava um animal mais alto, outra em que se preferia um animal extremamente pesado e mais baixo e, mais recentemente, percebemos a busca por um animal mais equilibrado, de frame médio. Acredito que hoje precisamos avançar nas características de funcionalidade da raça, bem como na precocidade e peso de carcaça. Precisamos atender a indústria frigorífica que espera especialmente por carcaças pesadas, bem acabadas e com menor idade possível para abate", destaca o presidente.(Porta O Presente Rural/PR – 13/04/2015) ((Porta O Presente Rural/PR – 13/04/2015))

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Cai a participação russa no embarque de carne bovina

A receita das exportações brasileiras de carne bovina caíram 17,6% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2014 e renderam US$ 1,3 bilhão, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Ex...((Jornal Valor Econômico/SP – 13/04/2015))


A receita das exportações brasileiras de carne bovina caíram 17,6% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2014 e renderam US$ 1,3 bilhão, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Abiec, associação que representa os exportadores do país. Em volume, os embarques de carne bovina recuaram 17,58% na comparação, para 318 mil toneladas.Apesar disso, a entidade aposta em uma retomada gradual dos embarques nos próximos meses. De maneira geral, os frigoríficos exportadores sofreram com os impactos da crise que atinge tradicionais importadores, como Rússia e Venezuela. Os dois países sentem os efeitos da queda dos preços do petróleo e convivem com delicada crise econômica. Com isso, a Rússia perdeu o posto de segundo maior país importador de carne bovina brasileira no primeiro trimestre e caiu para a quarta posição. O país comprou 39,1 mil toneladas, por US$ 124,8 milhões quedas de 42% e 51% sobre janeiro a março do ano passado, respectivamente. Mas Abiec sustenta que os embarques totais já iniciaram uma trajetória de recuperação. Em março, as exportações de carne somaram 116 mil toneladas, incremento de 2,7% ante o mesmo mês de 2014. Em receita, porém, houve queda de 1,5%, para US$ 481 milhões. Em nota, a associação também destacou que as exportações, em março, subiram na comparação com fevereiro 7,6% em receita e 13,8% em volume. (Jornal Valor Econômico/SP – 13/04/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 13/04/2015))

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Baixa taxa de resíduos em carnes e em lácteos

Análises em produtos de origem animal,tais como carnes e leite, identificaram conformidade superior a 99% para a presença da maioria dos medicamentos veterinários em uso no país. Os resultados foram d...((Jornal Valor Econômico/SP – 13/04/2015))


Análises em produtos de origem animal,tais como carnes e leite, identificaram conformidade superior a 99% para a presença da maioria dos medicamentos veterinários em uso no país. Os resultados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura (Jornal Valor Econômico/SP – 13/04/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 13/04/2015))

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Governo quer vacinar 19 milhões de cabeças de gado no Estado

A campanha estadual de vacinação contra a febre aftosa deve imunizar aproximadamente 19 milhões de cabeças de gado, disse na quarta-feira (8) o diretor-presidente da (Agência Estadual de Defesa Sanitá...((Jornal O Estado MS/MS – 13/04/2015))


A campanha estadual de vacinação contra a febre aftosa deve imunizar aproximadamente 19 milhões de cabeças de gado, disse na quarta-feira (8) o diretor-presidente da (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), Luciano Chiochetta. “Fez sombra tem que vacinar”, reforçou o dirigente da Iagro, lembrando que a orientação do governador Reinaldo Azambuja é reforçar a imunização para assegurar o status sanitário de Mato Grosso de garantir a participação do Estado nos mercados interno e externo da carne. O Estado tem o quarto maior rebanho bovino do Brasil e é o segundo em abate. São 9 milhões de cabeças destinadas à indústria frigorífica por ano. Segundo Luciano Chiochetta, a Iagro vem cumprindo à risca todas as etapas de controle sanitário, tanto do rebanho e principais culturas quanto da cadeia agroindustrial. Neste ano, a vacinação começa pela região de fronteira, que é mais vulnerável. “Nos últimos anos atingimos todas as metas de vacinação e podemos até desmobilizar gradativamente as Zonas de Alta Vigilância ()”, prognosticou Chiocheta. Chiochetta e o gerente da área de Sanidade Vegetal, Félix Castre falaram das ações do governo na área de defesa agropecuária, observando que por orientação do governador Reinaldo Azambuja, a atenção segue redobrada na fronteira, onde o Estado disponibiliza a vacina aos pequenos criadores e fiscaliza com rigor o trânsito de animais. Calendário de vacinação vai incluir áreas de planalto e o Pantanal A vacinação na região de fronteira começou no dia 1º de abril e vai até 15 de maio. Nessa área, os produtores têm até 1º de junho para fazer o registro do número de animais imunizados. Na região do planalto, a vacinação acontece de 4 de maio a 8 de junho. O registro deve ser feito até 23 de junho. Já na região do Pantanal, a campanha começa em 4 de maio e vai até 17 de junho, com prazo para registro até 2 de julho. A Iagro mantém veterinários em todos os municípios e disponibiliza também aos produtores o disque-aftosa – 800-679-120– para esclarecer dúvidas e orientar os pecuaristas. (Jornal O Estado MS/MS – 13/04/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 13/04/2015))

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Alta fará curso de inseminação na Capital

A Alta Genetics, empresa de melhoramento genético, realiza entre hoje (13) e sexta-feira (17) o curso de inseminação artificial em Campo Grande. Para realizar as inscrições ou para obter mais informaç...((Jornal O Estado MS/MS – 13/04/2015))


A Alta Genetics, empresa de melhoramento genético, realiza entre hoje (13) e sexta-feira (17) o curso de inseminação artificial em Campo Grande. Para realizar as inscrições ou para obter mais informações, basta entrar em contato com Clemilson pelo número (67) 3383-6000 ou por e-mail: clemilsonsandim@terra.com.br. Essa é uma sugestão para quem busca uma oportunidade de emprego. Em algumas regiões, esta profissão está escassa e em outras são realizadas por outros profissionais que fazem a inseminação e cuidam ao mesmo tempo de outras atividades na fazenda. Há Estado que paga de dois a três salários mínimos, outros chegam a oferecer até R$ 1.500,00/mês mais prêmios por índice de prenhez ou contratam o profissional por período (estação de monta). “No curso pude aprender mais sobre raças, cruzamentos e os benefícios da inseminação”, afirma Domingo Lopes de Queiroz, pecuarista de leite na Fazenda Ouro Verde, Uberaba (MG). Mais informações, acesse o site www.altagenetics.com.br. (Jornal O Estado MS/MS – 13/04/2015) ((Jornal O Estado MS/MS – 13/04/2015))

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Gado e pastagens invadem reserva extrativista Alto Juruá (AC)

Proposta era melhorar a extração do látex para produzir borracha. O retorno era baixo e os moradores buscaram outras fontes de produção. A reserva Alto Juruá é pioneira no modelo de reservas extrativi...((Portal G1/SP – 12/04/2015))


Proposta era melhorar a extração do látex para produzir borracha. O retorno era baixo e os moradores buscaram outras fontes de produção. A reserva Alto Juruá é pioneira no modelo de reservas extrativistas do país. No entanto, a pressão do desmatamento e o avanço desenfreado da pecuária colocam em risco o futuro da floresta. A equipe do Globo Rural segue a longa viagem pelos rios do Acre. Deixa a vila Restauração rumo ao outro extremo da reserva, comunidade Foz do Breu, fronteira do Brasil com o Peru. Rio acima enfrentam a correnteza do rio Juruá e pelo caminho encontram áreas desmatadas. O cenário atual da reserva ficou muito diferente do que se via há 25 anos. As ameaças são as velhas conhecidas: derrubada da mata para vender madeira e formar pasto. Valdemar dos Santos é reincidente. Já foi flagrado destruindo além do permitido por lei e acabou multado derrubando mais uma área que não lhe pertence. “Para fazer pasto e para a sobrevivência. Porque se aqui a gente for viver à custa da caça e da pesca, a gente morre de fome”, declara. Quanto mais se sobe o Juruá, mais estragos. A floresta, em muitas áreas, desapareceu. virou pasto. A proteção das matas ciliares é uma exigência das leis ambientais. A desobediência é crime e é justamente o que se vê em muitas áreas da reserva extrativista. O capim avança até o último palmo das margens e aí o resultado são que as calhas desbarrancam e entopem os rios. João Ferreira não esconde que alimenta um rebanho razoável dentro da reserva: “Temos 150 cabeças”. A lei de uso da unidade prevê um rebanho de quinze cabeças, no máximo. Só na área dele, 80 hectares de floresta foram pro chão. Pelo Código Ambiental, em rios do Porte do Juruá, a mata ciliar deveria ter pelo menos cem metros de largura em cada margem. Domingos, o chefe da reserva, reconhece que a fiscalização é precária. Segundo o ICMBIO, o Instituto Chico Mendes da Biodiversidade, uma das fazendas dentro da reserva pertence ao maior pecuarista da região e teria mais de 600 cabeças. O dono, Manoel Moura, também tem um mercado numa balsa flutuante. Ele mostra documentos que comprovariam a compra da área antes da criação da Alto Juruá: um seringal de quase cinco mil hectares. “Faz 38 anos que moro na área e a reserva tem 25 anos. Nunca apareceu ninguém para comunicar, saber que o governo precisava, ou a respeito de indenização. Eu acredito que se o governo precisa de uma área, ele precisa indenizar. Enquanto não receber a indenização, eu não saio não”, declara. A equipe chega à Foz do Breu depois de uma exaustiva semana de viagem. A comunidade é menor que a Restauração, mas também tem escola e um pequeno comércio. A fronteira com o Peru fica bem pertinho, a menos de três quilômetros. Um marco define onde termina a reserva extrativista e o estado do Acre. O local é uma das portas de entrada, no Brasil, do tráfico internacional de drogas. Do lado brasileiro, os traficantes descem o Juruá, sem perseguição, porque a única barreira que existe nesta região é o posto de fronteira da polícia peruana. O posto deveria funcionar como repressão aos traficantes, mas os três policiais não dão conta. Como do lado brasileiro não há nenhuma barreira, a droga passa fácil e os moradores da reserva vivem em permanente tensão. “Barco passa sempre; de noite, na madrugada, sempre está circulando barco. Agora, ninguém sai das nossas casas para olhar”, conta um morador. Pressão do tráfico, falência da borracha, abandono da vida dentro da floresta. Vinte e cinco anos depois de criada, a primeira reserva extrativista do Brasil atingiu seus objetivos? O geógrafo Miguel Scarcello trabalha há mais de dez anos na reserva e conhece bem o projeto Alto Juruá. Para ele, não há o que comemorar. “Perdeu sua referência histórica de economia extrativista. A intensidade da ocupação com a agricultura e com a pecuária fez com que ela mudasse esse referencial histórico”, declara. Em Brasília, o presidente do ICMBIO, Roberto Ricardo Vizentin, encara a situação da reserva sem pessimismo. “O desmatamento dentro desse imenso continente de 500 mil hectares é muito baixo, relativamente comparado com seu entorno. Em termos absolutos, menos de 3% do território foi desmatado. Diga-se de passagem, em boa parte um desmatamento consentido, porque faz parte do modo de vida e das atividades dos extrativistas, ainda que reconheçamos que há também desmatamentos ilegais. Até porque, no contexto dessa unidade de conservação, o processo de regularização, de indenização doa antigos proprietários, seringalistas, não foi concluído ainda”, informa. O valor caiu muito e isso acabou afastando os próprios moradores de manter a produção extrativista em alta. Optaram por caminhos que pudessem dar retorno melhor e mais segurança alimentar, melhores condições de vida. Mas ainda há quem acredite no extrativismo na floresta. A ONG SOS Amazônia percorre as colocações para ensinar técnicas de reflorestamento aos assentados, com árvores nativas, que dêem alguma renda. Foi replantando a floresta que Antonio Costa, conhecido como Caxixa, encontrou o seu sonho. Banana, açaí, pupunha, buriti... Caxixa tem um pomar em sua colocação. “Tudo o que eu produzo eu levo pra vender no mercado em Marechal. Eu acredito que se tivesse um investimento para ter mercado e indústria para beneficiar, seria melhor”, diz. Mesmo sem explorar a borracha, ele aposta no extrativismo dentro da reserva. “Tem pessoas que falam assim: se tirar o gado da reserva, vamos passar fome. Eu vejo diferente: porque eu tenho o exemplo. Se continuar com ele, desmatando, os animais fogem mais e aí é que vamos passar fome. Mas se reflorestar, o pessoal vai viver melhor na reserva”, comenta. Nos 15 hectares que abriu, Caxixa plantou 800 pés de mogno. Quer deixar de herança para os filhos e netos. Mas sob uma condição: só poderão extrair metade das árvores. A outra parte quer deixar de presente pra natureza. Um agradecimento por tudo que ela já lhe deu. “Meu professor é a natureza”, afirma. Mas não há como negar: para cada exemplo como o de Caxixa, são muitos os casos de agressão à natureza ao longo desses 25 anos da reserva extrativista Alto Juruá. Técnicas e conhecimento para produzir de modo sustentável e preservar a floresta existem, mas não vingam. Assim, fica difícil encarar o futuro com otimismo. No domingo que vem, o Globo Rural mostra a maior reserva extrativista do Brasil, a Chico Mendes, que também fica no estado do Acre. (Portal G1/SP – 12/04/2015) ((Portal G1/SP – 12/04/2015))

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Cria será atividade mais bem remunerada em 2015, prevê consultor

Cotação do bezerro subiu, em média, 45% e a arroba avançou em ritmo menos acelerado, com alta de 25%, no país ao longo de 2014 Os preços no mercado de reposição fazem da cria a atividade pecuária mais...((Portal SBA/SP – 10/04/2015))


Cotação do bezerro subiu, em média, 45% e a arroba avançou em ritmo menos acelerado, com alta de 25%, no país ao longo de 2014 Os preços no mercado de reposição fazem da cria a atividade pecuária mais remuneradora em 2015, segundo o analista e consultor Rodrigo Albuquerque. Gerente de pecuária da fazenda Buriti, em Jussara (GO), Albuquerque espera preços firmes do bezerro ao longo de todo o ano, o que deve pressionar as margens da recria, da engorda e da indústria, em um efeito cascata. “A cria é o setor produtivo com a bola da vez”, afirma. Albuquerque estima que a cotação do bezerro tenha subido, em média, 45% no Brasil ao longo de 2014. Já a arroba avançou em ritmo menos acelerado, e teve alta de 25% no comparativo com 2013. De acordo com o indicador do Esalq, a cotação do bezerro subiu 35,3% em Mato Grosso do Sul, ao passo em que a arroba avançou 25,1% em São Paulo. A diferença nos preços dos animais em seus diferentes estágios de desenvolvimento tem favorecido os pecuaristas que realizam a cria, em detrimento dos produtores que têm foco em outras etapas desse processo. Responsável por um rebanho de 3.800 cabeças, o gerente de pecuária diz que cerca de 70% dos custos da fazenda Buritis, que atua tanto na recria quanto na engorda, estão relacionados à reposição dos animais. Com a mudança nos preços, a margem do negócio foi comprimida. “Estou na pior relação de troca entre o boi gordo e o bezerro dos últimos 20 anos”, estima Albuquerque. A maior remuneração da cria em 2015 é considerada pelo analista um fenômeno sazonal que tende a se repetir no médio prazo em decorrência de oscilações de mercado. Albuquerque explica que, entre 2011 e 2013, os pecuaristas brasileiros enviaram muitos bois e fêmeas para o abate, incentivados pelos preços da arroba à época. A decisão trouxe impacto negativo à reprodução dos animais, o que ajudou a encarecer os preços no mercado da cria. Com isso, os fazendeiros passaram a reter mais fêmeas a partir de meados de 2014, a fim de reduzir custos com a sua principal matéria-prima. Quando houver melhora na composição do rebanho, no entanto, a tendência é a de que esse processo ocorra novamente. No entanto, o ciclo do boi é longo comparado com o de suínos e, principalmente, frangos, então os resultados desse processo não devem se materializar no curto prazo. “Estamos retendo fêmeas hoje, e até 2016 ou o início de 2017 devemos vivenciar uma recuperação da oferta de animais de reposição”, afirma Albuquerque. “Nesse momento, há pouca probabilidade de termos quedas violentas nos preços de reposição”. A partir de maio, contudo, a oferta maior de animais no período de desmama pode afetar a cotação do bezerro. “Pode haver maior pressão na oferta e algum relaxamento de preços, mas não se espera que 2015 seja um ano de cotações significativamente menores”, diz. (Portal SBA/SP – 10/04/2015) ((Portal SBA/SP – 10/04/2015))

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Empreendedorismo diante da crise na pecuária leiteira

Produtor achou caminhos para se manter na produção de leite, mesmo com os problemas do setor A crise na cadeia produtiva do leite no Rio Grande do Sul ainda está longe de terminar. Enquanto as entidad...((Portal AgroLink/RS – 13/04/2015))


Produtor achou caminhos para se manter na produção de leite, mesmo com os problemas do setor A crise na cadeia produtiva do leite no Rio Grande do Sul ainda está longe de terminar. Enquanto as entidades representativas dos agricultores sea mobilizam para recuperar os prejuízos acumulados no campo, as famílias buscam alternativas para permanecer nas propriedades. No interior de Rio Pardo, o produtor João Carlos Medeiros, de 69 anos, encontrou novos caminhos para a pecuária leiteira após acumular R$ 53 mil em ativos junto às empresas Pavlat e LBR Lácteos. “Mesmo com o calote não abandonamos a atividade. Queremos nosso dinheiro de volta, mas não podemos ficar de braços cruzados”, desabafa. Agora, além de continuar produzindo leite, o agricultor investe na criação de terneiras para venda. O negócio, que começou no ano passado, tem apresentado resultados satisfatórios. Após vender as primeiras 15 cabeças, Medeiros já projeta o mercado para o novo lote de 41 novilhas, que deve superar os R$ 61,5 mil. “Certamente não teria sobrado esse valor no último ano somente com o leite”, comenta. Paralelamente, a família comemora a redução superior a 50% nos custos de produção. Somente com ração, a economia mensal chega a R$ 3 mil. (Portal AgroLink/RS – 13/04/2015) ((Portal AgroLink/RS – 13/04/2015))

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Empreendedorismo diante da crise na pecuária leiteira

Produtor achou caminhos para se manter na produção de leite, mesmo com os problemas do setor A crise na cadeia produtiva do leite no Rio Grande do Sul ainda está longe de terminar. Enquanto as entidad...((Portal AgroLink/RS – 13/04/2015))


Produtor achou caminhos para se manter na produção de leite, mesmo com os problemas do setor A crise na cadeia produtiva do leite no Rio Grande do Sul ainda está longe de terminar. Enquanto as entidades representativas dos agricultores sea mobilizam para recuperar os prejuízos acumulados no campo, as famílias buscam alternativas para permanecer nas propriedades. No interior de Rio Pardo, o produtor João Carlos Medeiros, de 69 anos, encontrou novos caminhos para a pecuária leiteira após acumular R$ 53 mil em ativos junto às empresas Pavlat e LBR Lácteos. “Mesmo com o calote não abandonamos a atividade. Queremos nosso dinheiro de volta, mas não podemos ficar de braços cruzados”, desabafa. Agora, além de continuar produzindo leite, o agricultor investe na criação de terneiras para venda. O negócio, que começou no ano passado, tem apresentado resultados satisfatórios. Após vender as primeiras 15 cabeças, Medeiros já projeta o mercado para o novo lote de 41 novilhas, que deve superar os R$ 61,5 mil. “Certamente não teria sobrado esse valor no último ano somente com o leite”, comenta. Paralelamente, a família comemora a redução superior a 50% nos custos de produção. Somente com ração, a economia mensal chega a R$ 3 mil. (Portal AgroLink/RS – 13/04/2015) ((Portal AgroLink/RS – 13/04/2015))

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Produção de leite cresce 4% em 2 anos e valor bruto é estimado em R$ 151 mi

Nos últimos dois anos, a produção de leite em Mato Grosso do Sul aumentou 4,2% e a previsão do VBP (Valor Bruto da Produção) do produto para 2015 é de R$ 151,7 milhões. Segundo a Famasul (Federação de...((Portal AgroLink/RS – 13/04/2015))


Nos últimos dois anos, a produção de leite em Mato Grosso do Sul aumentou 4,2% e a previsão do VBP (Valor Bruto da Produção) do produto para 2015 é de R$ 151,7 milhões. Segundo a Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de MS), o Estado é responsável por apenas 0,8% da produção nacional de leite, mas o investimento em qualidade pode potencializar a comercialização e, consequentemente, os ganhos com a atividade. A produção de leite com qualidade estimula a exportação, pois atende as exigências do mercado mundial, segundo o técnico em agropecuária e instrutor do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), Eurípedes Alves Junior. Ele vai ministrar, em Rio Brilhante, o curso “Como Produzir Leite com Qualidade”, na terça (14) e quarta-feira (15). Qualidade - O técnico explica que é importante que o produtor atenda a Instrução Normativa nº 62 do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), de 2011, que regulamenta a produção, identidade, qualidade, coleta e transporte do leite tipo A, leite cru refrigerado e leite pasteurizado. Cuidados básicos com a higiene do animal, do ordenhador e das instalações fazem parte da normativa. “Os vaqueiros devem desinfetar as tetas do animal, realizar testes de mastite e lavar as mãos antes da ordenha. O local de trabalho necessita estar sempre limpo, assim como, os equipamentos e utensílios utilizados”, detalha o técnico. A conservação do leite ordenhado em baixas temperaturas também é essencial. A refrigeração deve ser feita em tanques próprios, por expansão direta ou de imersão do latão em água gelada e o transporte do alimento deve ser realizado por caminhões isotérmicos, conforme orienta o especialista. Curso – A capacitação para produção de leite com qualidade, em Rio Brilhante, ocorre em duas etapas, teórica e prática, com duração de 16 horas. Os participantes receberão noções de higiene na ordenha manual e mecânica, controle de qualidade e manejo correto do leite e do animal, além de detalhes da normativa nº 62, de qualidade, do Mapa. Entre os dias 13 a 19 de abril, o Senar oferece 75 cursos e capacita mais de mil produtores e trabalhadores rurais. Os interessados devem acessar o site www.senarms.com.br ou ligar para (67) 3320-9700. Os sindicatos rurais dos municípios onde os cursos serão realizados também oferecem informações. (Portal AgroLink/RS – 13/04/2015) ((Portal AgroLink/RS – 13/04/2015))

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Pça Vicentino R. Cunha 110

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