Tema dos trabalhos foi "habilidade materna das fêmeas zebuínas" A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou os vencedores da 2ª edição do Concurso Cultural de Fotografia ABCZ, que esse ano teve como tema “habilidade materna das fêmeas zebuínas”. O registro da sintonia de uma matriz Nelore e sua cria, do fotógrafo José Maria Matos, de Uberaba, MG, foi o vencedor na categoria profissional. Já na categoria amador, o prêmio ficou com o servidor público, João Batista de Souza Neto, que clicou uma fêmea Gir com sua bezerra. Cada ganhador receberá a premiação no valor de R$ 3.000. A solenidade será realizada no encerramento da 81ª ExpoZebu, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, na manhã do dia 9 de maio. A comissão que elegeu os vencedores foi composta por diretores da ABCZ. (Revista DBO Online/SP – 09/04/2015) (Portal Página Rural/RS – 09/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 09/04/2015))

ExpoZebu 2015: definidos os jurados da raça Nelore A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) alerta todos os criadores da raça Nelore para não perderem o prazo das inscrições de seus animais que irão participar da ExpoZebu 2015. Promovida pela ABCZ, a exposição acontece de 03 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O prazo para a inscrição é até o dia 17 de abril, na próxima semana, podendo ser feita pelo site das comunicações online da ABCZ. Os campeonatos da raça Nelore acontecem de 3 a 9 de maio. A novidade para este ano é o campeonato baby do Nelore, onde poderão ser inscritos nessa categoria animais machos e fêmeas com idade de 06a 08 meses. O valor de inscrição individual para os animais inscritos na categoria baby é de R$ 350,00. Além disso, a ABCZ separou este ano o julgamento de Matriz Modelo, que passa a ser por aptidão (Corte e Leite), e não mais por raça. Os julgadores desta categoria são criadores de diversas raças. A ABCZ e o Colégio de Jurados das Raças Zebuínas anunciaram ontem, dia 7 de abril, os nomes dos jurados que atuarão nos julgamentos da raça Nelore durante a 81ª edição da ExpoZebu, são eles: Otávio Batista O. Vilas Boas, Horácio Alves Ferreira Neto, Fábio Eduardo Ferreira (Nelore); Fabiano Rodrigues da Cunha Araújo (Nelore Mocho); Adir do Carmo Leonel (Campeonato Baby Nelore); José Olavo Borges Mendes, Cláudio Sabino Carvalho Filho, Durval Werneck (Comissão de Corte - Matriz Modelo). (Portal Rural Centro/MS – 10/04/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 10/04/2015))

Na feira será lançado o Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu Tendo como tema central a produtividade, em 03 de maio, tem início a maior feira de gado zebuíno do mundo, a 81ª ExpoZebu, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Na Feira, será lançado o Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu (CRPB Zebu). A expectativa é receber 15 mil produtores rurais. Até o dia 10 do mesmo mês, a programação do evento conta com 34 leilões e quatro shoppings de animais, eventos técnicos, reuniões de trabalho, iniciativas culturais, palestras e julgamentos dos melhores animais zebuínos do país. Além do lançamento do CRPB-Zebu, a Feira terá também a Vitrine da Carne Zebuína e a ExpoZebu Dinâmica. O Centro de Referência vai reunir informações zootécnicas, históricas e científicas sobre a cadeia da carnebovina, corte e leite. Como também, vai aperfeiçoar o acesso aos dados, já que o CRPB – Zebu é uma importante e moderna ferramenta para a coleta de dados zootécnicos, preservando a história e o futuro do setor no país. Já a Vitrine da Carne Zebuína vai levar ao público uma desossa interativa de carcaça do zebuíno. Um profissional especializado fará a apresentação dessa ação em tempo real, em um estande de vidro com estrutura refrigerada. Depois, será feita uma apresentação das peças e um chef de cozinha vai preparar pratos para serem degustados pelo público. O evento tem entrada gratuita e terá a exposição de mais de 30 marcas de máquinas e tecnologias agrícolas. No local, destaque também para as mais de 25 estações com diferentes tipos de consórcio para os zebuinocultores. Tema da ExpoZebu A produtividade, tema escolhido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) para ser trabalhadodurante a exposição, vai nortear todas as atividades, em especial a ExpoZebu Dinâmica, que será realizada paralelamente entre os dias 06 e 08 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, também em Uberaba. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, aponta que a produtividade é um caminho necessário para a evolução da pecuária no Brasil. – Mesmo com todo o avanço conquistado pelos programas de melhoramento genético, a ABCZ conseguiu agregar à exposição a apresentação de outras tecnologias de produção que beneficiam diretamente a produtividade da pecuária, como é o caso da metodologia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta – ressalta Paranhos. 81ª ExpoZebu De: 03 a 10 de maio de 2015 Horário: das 8h às 18h Local: Praça Vicentino Rodrigues da Cunha, 110 – Parque de Exposições Fernando Costa Uberaba/MG Entrada gratuita (Portal Canal Rural/SP – 09/04/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 09/04/2015))

Participei hoje, aqui em São Paulo, do lançamento da ExpoZebu 2015, que vai ser realizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, no período de 3 a 10 de maio próximo. Em sua 81ª edição, ou seja, bastante tradicional, o evento dá foco agora na produtividade, informa Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, entidade que promove a ExpoZebu. Ele disse que os julgamentos continuam sendo importantes, já que a avaliação visual ajuda muito a conhecer a potencialidade do animal, mas agora caminham paralelamente aos programas de melhoramento genético, que excelentes resultados têm trazido para a pecuária brasileira. Destaque para o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno, capitaneado pela própria ABCZ. Paranhos ressaltou também a EzpoZebu Dinâmica, que consegue agregar valor à ExpoZebu, mostrando in loco tecnologias de produção que beneficiam diretamente a produtividade da pecuária. Neste ano, a tecnologia da integração lavoura/pecuária/floresta será apresentada aos fazendeiros. Palco de leilões que ficaram famosos pelos preços altíssimos de matrizes de elite, este ano haverá quase 50 deles esparramados pelas chácaras que circundam Uberaba. Mas a ExpoZebu não é só negócios e tecnologia. Será também palco de acalorados debates com foco em assuntos ligados ao complexo carne. Destaque para as reuniões da Federação Internacional dos Criadores de Zebu, a FICEBU, e do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável. (Revista Globo Rural Online/SP – 09/04/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 09/04/2015))

Os preços do boi gordo só devem começar a ceder a partir de FRASE 2016, diz o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos. Ele diz, em entrevista ao Broadcast Agro, que a oferta de animais, cuja restrição tem dado suporte às cotações, deve crescer e voltar a equilibrar o mercado. Neste ano, porém, a esperada melhora nas exportações de carne bovina deve manter firme a demanda por animais. ? O mercado físico registra preços recordes da arroba em razão da oferta restrita de bois. Quando os preços devem ceder? Este contexto se relaciona com o ciclo da pecuária. Como a arroba está valorizada, os pecuaristas retêm vacas para produzir mais bezerros, o que resulta em oferta maior de animais três ou quatro anos depois, baixando o preço da arroba. Como os abates de fêmeas já vêm diminuindo, tudo indica que em 2016 teremos maior equilíbrio entre oferta e demanda por bois. Além disso, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne informa que este ano devemos exportar mais do que em 2014. Assim, a oferta de animais terminados deve continuar curta em 2015. ? Oque motivaria esse recorde de exportação, já que no primeiro trimestre as exportações de carne caíram 24% em volume? As exportações de vem melhorar por que os nossos maiores competidores, EUA e Austrália, estão com dificuldades. O rebanho americano encolheu e a Austrália teve secas intensas. Também há chance de os EUA liberarem as importações de carne bovina in natura (do Brasil). Estive com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, e ela me disse que não espera a abertura ainda este mês, mas que não deve passar de junho. Isso fará com que vários outros mercados se abram ao Brasil com maior facilidade. Temos também a possibilidade de a China voltar a importar ? O senhor considera a possibilidade de retração do consumo em 2015 por causada economia enfraquecida no País? Creio que o mercado interno deve se estabilizar em 2015. O Consumo de vários produtos deve ser reduzido com a possibilidade de termos mais brasileiros em dificuldades (financeiras),mas a proteína, a carne, o leite, e o que entrou na mesa de milhões de brasileiros nos últimos anos vão sair por último, inclusive a carne bovina. Há a possibilidade de troca dessa carne por proteínas alternativas, mas acho que isso é algo de perna curta, que não vai muito longe, por causada própria cultura do brasileiro, que gosta de fazer churrasco e consome a carne bovina no dia-a-dia. ? Hoje, menosde10%dos pecuaristas investem no melhoramento genético. A escassez de bois e de bezerros tende a tornar essa opção mais atrativa? Este momento é, realmente, propício para investir. O produto final da cadeia do boi está em alta, em patamares nunca antes vistos. É a hora de investir em produtividade e talvez a genética seja o mais seguro do s investimentos, já que, uma vez incorporada ao rebanho, não sai mais de lá. Tivemos esse processo há anos com a soja e o milho, e vemos que agora o pecuarista começa a perceber que o touro melhorado, registrado nas associações, com origem e raça bem determinados, acaba dando um resultado positivo muito rapidamente. (Portal Agência Estado/SP – 08/04/2015) ((Portal Agência Estado/SP – 08/04/2015))

A cadeia de carne bovina e a indústria veterinária comemoraram a decisão do Ministério da Agricultura de revogar, em 30 de março, a Instrução Normativa (IN) 13, que proibia o uso de avermectina, antiparasitário de longa ação. Mas, daqui para a frente, devem continuar as ações contra o mau uso desses produtos, que podem deixar resíduos na carne. A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) defende a continuidade dessas ações. “Há muita coisa a ser feita e não somente em relação à avermectina, mas existem outras substâncias que podem prejudicar as exportações”, disse o diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio. Sampaio citou o mercado norte-americano, porque foi com ele que a discussão sobre o uso de avermectinas entre o segmento de bovinos e os laboratórios teve seu auge. Desde 2010, o Brasil não consegue exportar carne industrializada ao país por causa de resíduos acima do permitido da ivermectina, substância do grupo da avermectina, nos lotes enviados ao mercado na época. O comentário era de que os Estados Unidos estavam sendo rigorosos demais na quantidade permitida. Em dezembro do ano passado, depois que foi feito um estudo pelos laboratórios locais, as autoridades norte-americanas aumentaram o limite permitido de ivermectina de 10 partes por bilhão para 650 partes por bilhão. Comenta-se que a decisão do ministério levou em consideração essa mudança, apesar de terem sidos incluídos outros motivos para a revogação da instrução normativa. O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan) também defende a continuidade de campanhas de mitigação de riscos. Segundo o presidente, Emílio Salani, “continuaremos com a campanha contra a pirataria de medicamentos e do uso consciente e responsável desses produtos”. Com a proibição, desde maio de 2014, a indústria teria deixado de faturar até R$ 500 milhões. Para o diretor de Operação de Áreas de Grandes Animais da Merial, Pedro Bacco, na época que a substância foi proibida, houve um desequilíbrio na cadeia. "Mas ao mesmo tempo, de certa forma, o mercado repensou as boas práticas na produção da carne e está conseguindo se adequar às normas internacionais", afirmou. A indústria farmacêutica minimizou suas perdas com a suspensão dos remédios de longa ação, colocando no mercado os de carência zero, principalmente para o gado de leite e animais em fase de terminação. Para o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, a decisão do ministério foi correta, porque a avermectina é uma ferramenta que ajuda nas boas práticas de manejo. "Toda vez que o gado vai para o curral, ele estressa e não é bom para a qualidade da carne. Com a avermectina temos mais tempo para voltar com o animal no curral, para o manejo sanitário", explicou. Já o gerente executivo da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), Bruno Andrade, ressaltou a importância do uso responsável dos medicamentos. "O produtor precisa prestar atenção nas carências e na origem dos produtos. Somos favoráveis ao uso, desde que seja feito da maneira correta", declarou. (Agência Estado/SP - 09/04/2015) ((Agência Estado/SP - 09/04/2015))

A agenda técnica da 55ª edição ExpoLondrina traz novamente uma programação extensa, que deve atrair em torno de 10 mil pessoas ligadas ao agronegócio, além de interessados de forma geral. A diretoria de Atividades Agroindustriais da Sociedade Rural do Paraná (SRP) trabalha com um número de 30 eventos, entre palestras, simpósios, cursos técnicos, workshops e debates com profissionais gabaritados de cada setor. A Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento (Seab), o Instituto Emater, a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a Universidade Norte do Paraná (Unopar) estão novamente juntos na realização de importantes eventos durante os 11 dias da ExpoLondrina. "Os eventos técnicos são uma tradição na ExpoLondrina. Muitas tecnologias são lançadas visando o incremento na produção, aumento na rentabilidade para o produtor e especialização da mão de obra rural. Dessa maneira, contribuímos para o fortalecimento do agronegócio", detalha o diretor de Atividade Agroindustrial da SRP, Luigi Carrer Filho. Entre os destaques promovidos pela SRP junto às universidades estão o "Simpósio Bem Estar na Fazenda", no dia 14 de abril, e o "Simpósio de Eficiência em Produção e Reprodução Animal", no dia 16 de abril. Ambos com uma programação bem extensa. No dia 17, também acontece um "Workshop em Andrologia Bovina", que aborda genética animal. O Instituto Emater também tem peso na programação, com 40 oficinas diversas na tradicional Via Rural Fazendinha, além de quatro eventos de maior porte. O tema deste ano na Fazendinha é "Alimento é Saúde, Água é vida" e conta com assuntos variados: proteção de nascentes, criação de abelhas sem ferrão, qualidade de vida no campo, produção de palmeiras, cultivo de maracujá, produtos panificados, artesanato, manejo de pastagens e até a "Arte do grafite, um olhar urbano x rural". A expectativa é que três mil pessoas participem das oficinas do Emater. "Nós sempre mantemos nossa característica de extensão rural, buscando divulgar tecnologias para produtores, estudantes, técnicos e até lideranças tomadoras de decisão", diz o gerente regional do Instituto Emater, Sérgio Carneiro. Ele explica também que a ideia é apresentar boas práticas agrícolas e conservacionistas, tratando da utilização racional de água e consumo de alimentos seguros e saudáveis. "São muitos interessados, inclusive do meio urbano. Temos uma agenda que abrange todos os públicos, gêneros e idades." Os interessados em participar das palestras da Fazendinha podem se inscrever pelo telefone (43) 3305-1411 ou pelo e-mail fabianepelaquim@emater.pr.gov.br. (Portal AgroLInk/RS – 10/04/2015) ((Portal AgroLInk/RS – 10/04/2015))

Eleito o Ano Internacional da Conservação dos Solos, pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), 2015 terá um calendário intenso de ações alusivas ao solo. No Brasil, o dia 15 de abril marca as comemorações ao Dia Nacional da Conservação do Solo. Considerado parte fundamental para o bem-estar e sobrevivência dos seres humanos, o solo é dos principais meios de desenvolvimento econômico dos países. No entanto, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), apenas no Brasil existem cerca de 40 milhões de hectares de áreas de pastagem em algum estágio de degradação e com baixa produtividade. No mundo, pelo menos dois hectares de solo são destruídos pelo crescimento urbano, a cada minuto, de acordo com a FAO. Nesse contexto, a pecuária e a agricultura surgem como alguns dos principais meios de exploração do solo. Segundo Marcos Aurélio Sá, engenheiro agrônomo e pesquisador da Embrapa Cerrados, apesar do setor agrícola estar mais atento a conservação dos solos, ainda há muito que ser melhorado. “No que se refere à conservação dos solos, o Brasil é um país de contrastes, pois, ao mesmo tempo em que temos produtores utilizando tecnologias de ponta, há casos em que, por falta de orientação ou conhecimento técnico, não são utilizadas práticas adequadas”, diz. Assim, debater o tema e encontrar soluções para essa questão tem sido o foco de grupos ligados ao agronegócio. Na região Centro-Oeste, instituições, empresários, pesquisadores e produtores encontram na AgroBrasília, um pólo de difusão de conhecimento na área. Dentre diversas inovações e tecnologias encontradas na Feira, destaca-se o espaço denominado Unidade de Referência Tecnológica (URT), onde fica instalada a Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF), um sistema de produção de grãos, fibras, madeira, energia, leite ou carne na mesma área. O aumento na matéria orgânica do solo e uma maior taxa de infiltração e armazenamento de água estão entre os principais benefícios desse sistema. Para tratar do assunto, palestras e debates sobre a própria conservação dos solos, da água, bem-estar animal e alimentos orgânicos estão previstas na programação da AgroBrasília 2015, que este ano ocorre de 12 a 16 de maio. “Precisamos refletir o sistema como um todo. Não se pode pensar em conservação dos solos, por exemplo, sem também preocupar-se com a preservação da água”, completa Marcos Aurélio Sá. (Portal AgroLInk/RS – 09/04/2015) ((Portal AgroLInk/RS – 09/04/2015))

O agronegócio encerrou 2014 com resultados abaixo do que se esperava. Cálculos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, com apoio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), mostram que a expansão no ano foi de 1,59%, significativa frente aos resultados que devem ser divulgados para a economia como um todo, mas bem abaixo dos 5,22% estimados para o agronegócio em 2013. A preços reais, o PIB do agronegócio foi de R$ 1.178,87 milhões (1 trilhão, 178 bilhões e 870 milhões de reais). Pesquisadores do Cepea explicam que as expectativas de maior crescimento foram frustradas pela sucessão de resultados negativos no ramo formado pelas cadeias produtivas baseadas na agricultura ao longo do segundo semestre. O único segmento deste setor que acumulou modesto crescimento, de 0,15%, foi o primário ou "dentro da porteira", impulsionado pelo aumento de 3% do volume de produção, uma vez que, os preços recuaram 2,23% na comparação com 2013. É justamente na diminuição dos preços de culturas como soja, milho, trigo, cana e algodão que se encontra a explicação para a queda de 0,75% faturamento da agricultura como um todo (compreendendo os segmentos de insumos, primário, processamento e de serviços). A preços reais, o PIB do ramo agrícola em 2014 foi de R$ 800,57 bilhões, contra R$ 806,59 bilhões em 2013. Em situação bem diferente, a pecuária se manteve em ritmo firme, com expansão sucessiva de todos os seus segmentos. O crescimento do PIB do segmento primário chegou a 8,33%, motivado em especial pelo aumento dos preços. Somente a avicultura teve preços médios inferiores aos de 2013, mas contou com algum crescimento do volume produzido. No ano, o PIB do ramo pecuário (abrangendo os segmentos de insumos, primário, industrial e de serviços) chegou a R$ 378,30 bilhões, avanço de 6,9% diante dos R$ 353,84 bilhões do ano anterior. Com variações mensais negativas e/ou pouco expressivas, a agroindústria nacional (abrangendo a indústria de processamento dos ramos pecuário e agrícola) acumulou baixa de 0,32% em 2014. Conforme pesquisadores do Cepea, esse resultado ruim refletiu o desempenho das atividades de processamento vegetal (-0,96%), já que, para a indústria da pecuária, o cenário foi bastante favorável (+3,88%). No caso da agroindústria agrícola, das dez atividades acompanhadas, apenas três acumularam alta no ano: celulose, papel e gráfica, etanol e café. Para as demais, recuos de preços e/ou produção pesaram sobre o faturamento no período, sendo que as indústrias de óleos vegetais e açucareira apresentaram os piores resultados. Na indústria de base pecuária, a significativa valorização das carnes bovina e suína favoreceu o bom desempenho do segmento. A equipe Cepea lembra que o contexto macroeconômico de 2014 foi marcado por inflação em alta e baixo crescimento econômico. As expectativas de movimentação monetária em relação à Copa do Mundo não se confirmaram e, no segundo semestre, as incertezas se acentuaram, requerendo constantes revisões para baixo das expectativas de crescimento do PIB. A perda de confiança foi marcante em todos os setores, comentam os pesquisadores. Na avaliação do professor Geraldo Barros, coordenador do Cepea e responsável pelos cálculos do PIB do Agronegócio Cepea/CNA, "os desafios que o País enfrentará em 2015 vão se mostrando maiores do que se imaginava até pouco tempo atrás, e o agronegócio pode ser o grande condicionante do desempenho da economia brasileira. Representando 23% do PIB nacional, ele pode ser o único setor com crescimento mais expressivo diante da indústria claudicante e dos serviços em processo de exaustão." No dia 27 de março, o IBGE deve divulgar nova série do PIB brasileiro e, com isso, deve ser alterada a participação do agronegócio. (Portal Suíno. Com/SC – 09/04/2015) ((Portal Suíno. Com/SC – 09/04/2015))

Açaí, banana, laranja, trigo e uva são algumas das culturas com bônus do Programa de Garantia de Preços Açaí, banana, laranja, trigo e uva são algumas das culturas com bônus do Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF) neste mês de abril. O desconto é concedido, ao agricultor familiar, para pagamento de financiamentos de custeio e de investimento feitos pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A dedução vale para o período de 10 de abril a 9 de maio, com referências nos preços praticados no mercado em março. As 20 culturas com desconto são: açaí, babaçu (amêndoa), banana, borracha natural cultivada, borracha natural extrativa, cacau (amêndoa), cana de açúcar, laranja, leite, mamona, manga, mangaba, maracujá, pequi, piaçava (fibra), raiz de mandioca, sorgo, trigo, triticale e uva. O babaçu (amêndoa) tem desconto em quatro estados. Com 58,23% no Ceará e 53,82% no Tocantins, por exemplo. A uva terá benefício de 17,14% em Santa Catarina. A borracha natural extrativa, produto da sociobiodiversidade brasileira, tem desconto em seis estados, sendo 69,39% no Acre, Amazonas e Maranhão. Confira a portaria com a lista completa dos descontos. Os produtores estão amparados quando esses produtos estiverem com valor de mercado abaixo do preço de garantia do programa (definido com base no custo de produção). Cesta de produtos - Agricultores familiares que têm parcelas de operações de investimento do Pronaf terão desconto correspondente à média dos bônus do feijão, leite, mandioca e milho (cesta de produtos), concedidos mensalmente pelo PGPAF. Neste mês de abril, nove estados terão bônus com base na cesta de produtos. São eles: Alagoas (3,72%), Bahia (2,50%), Ceará (2,50%), Pernambuco (4,20%), Rondônia (0,69%), Mato Grosso do Sul (3,66%), Espírito Santo (11,16%), São Paulo (3,64%) e Santa Catarina (0,61%). Cálculo mensal - O bônus do PGPAF é calculado todo mês pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado pela Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA). A Conab faz um levantamento nas principais praças de comercialização dos produtos da agricultura familiar e que integram o PGPAF. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 09/04/2015) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 09/04/2015))

Além dos R$ 12 milhões articulados com o governo federal para a reestruturação de feiras livres e incentivo da piscicultura, Mato Grosso teve ainda R$ 19 milhões em convênios vigentes regularizados na agricultura familiar nestes 100 primeiros dias de gestão. Convênios que estavam ameaçados em decorrência ao orçamento da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Regularização Fundiária (Seaf) devem ser retomados. A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Regularização Fundiária (Seaf) possui um orçamento anual de R$ 13 milhões e de acordo com a pasta, o governador Pedro Taques garantiu que a mesma terá as contrapartidas financeiras necessárias para firmar os convênios junto aos Ministérios da Agricultura e Pesca. Dos R$ 12 milhões captados com o governo federal, solicitados em meados de março, R$ 10 milhões são para a reestruturação de feiras livres em Mato Grosso e R$ 2 milhões para o incentivo da cadeia da piscicultura. Conforme o secretário da Seaf, Suelme Fernandes, muitos dos recursos federais haviam sido perdidos pela Secretaria, contudo, após conversas com os Ministérios conseguiu-se uma "segunda chance" para colocá-lo em prática. “São ações importantíssimas, que irão melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores rurais e as condições de desenvolver o setor. Há anos a Secretaria não conseguia arcar com a sua parcela e agora estes convênios vão gerar muitos benefícios para o pequeno produtor”. Segundo a Seaf, entre os convênios está o beneficiamento de 21 municípios do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico, Social, Ambiental e Turístico do Complexo Nascentes do Pantanal, região Oeste do Estado. Tal convênio para o Consórcio está orçado em R$ 1 milhão para a aquisição de vinte e três veículos, 21 notebooks, 21 GPS e 21 máquinas fotográficas para fomentar as secretarias de agricultura municipais. Para o Plano Estadual de Agricultura Familiar, o primeiro projeto desenvolvido pela atual gestão, R$ 933 mil serão destinados. O Plano Estadual de Agricultura Familiar será um raio-x dos potenciais e déficits da agricultura familiar em Mato Grosso e da situação fundiária, mapeando com georreferenciamento e dados sociais as potencialidades do Estado, com o intuito de nortear políticas públicas para o pequeno produtor. Empaer De acordo com a Seaf, também será retomada a construção da nova sede da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), paralisada em 2010, com apenas 7% da execução concluída. (Portal Agro Olhar/MT – 09/04/2015) ((Portal Agro Olhar/MT – 09/04/2015))

A Prefeitura de Araguaína, através da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, em parceria com o Governo Federal, abriu no último dia 6 de abril as inscrições para cadastramento e seleção de 720 agricultores familiares que serão beneficiados com o Projeto de Distribuição de Calcário e Análise de Solo. O prazo para inscrição no programa vai até 6 de maio. “O programa auxilia o pequeno produtor na correção do solo, e, consequentemente, aumenta e melhora a sua produção”, destacou o secretário do Desenvolvimento Econômico, Joaquim Quinta Neto. O convênio nº 769.355/2012, celebrado entre a Prefeitura Municipal de Araguaína e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, contemplará os pequenos produtores rurais da região de Araguaína com mais de 4 mil toneladas de calcário gratuitas para recuperação de solos degradados destinados à agricultura. O programa, que beneficia os pequenos produtores que atendem às normas do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf), vai incentivar a utilização de calcário para a produção de alimentos na Agricultura Familiar e Empreendedores Familiares Rurais do município de Araguaína. O programa será realizado em quatro etapas: análise de solo da área, compra do calcário, entrega do produto na propriedade e a aplicação no solo. Para receber o calcário, o produtor deverá fazer o cadastro na sede da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, localizada no Palácio Tancredo Neves, na Rua 25 de Dezembro, 52, Centro. Mais informações também podem ser obtidas através do telefone (63) 3411-7044. Quem pode participar do programa Qualquer agricultora ou agricultor familiar, residente no município de Araguaína, que explore parcela de terra na condição de proprietário, posseiro, arrendatário ou parceiro em imóvel rural situado no município de Araguaína, desde que preencha as condições colocadas no edital. O que fazer para se cadastrar Apresentar cópias dos documentos pessoais: CPF, RG (Carteira de Identidade), Título de Eleitor, Comprovante de votação, Certidão de Nascimento, Casamento ou outros afins e DAP (de quem possuir), cópia da documentação do imóvel explorado (título da terra, cessão de direito, contrato de parceria, entre outros). (Portal Surgiu/TO – 09/04/2015) ((Portal Surgiu/TO – 09/04/2015))

O trabalho completa a outra metade do "quebra-cabeça" que forma a genética do Girolando Pesquisadores da Embrapa, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Fiocruz-Minas anunciaram, no dia 7 de abril, a conclusão do sequenciamento do genoma da raça Gir Leiteiro, após quatro anos de trabalhos. Trata-se, segundo os pesquisadores, do primeiro sequenciamento do genoma de um mamífero feito por equipe 100% brasileira. O trabalho completa a outra metade do “quebra-cabeça” que forma a genética do Girolando – híbrido das raças Gir e Holandesa que é responsável por mais de 80% do leite produzido no Brasil. A outra metade do quebra-cabeça, que é o mapeamento do genoma da raça Holandesa, foi concluída nos Estados Unidos. Agora, com as informações sobre o DNA da raça Gir organizadas, o trabalho de sequenciamento do genoma do Girolando será simplificado, acreditam os pesquisadores envolvidos. A expectativa é que o resultado seja obtido em um ano. Os estudos levam à identificação dos genes que conferem a animais Gir maior tolerância ao calor e mais resistência a doenças, enquanto os genes do Holandês são referentes à maior produção de leite. Mas qual é o impacto para o setor produtivo destes avanços da ciência? Neste contexto, basta compreender que será possível acelerar os ganhos genéticos e otimizar os sistemas produtivos em fatores como produtividade, qualidade do leite e saúde animal. O pesquisador Marcos Vinícius da Silva, líder do projeto na Embrapa Gado de Leite, explica que, com o genoma sequenciado, o grupo de pesquisa atua agora no desenvolvimento de ferramentas para a seleção de indivíduos com foco no melhoramento genético das raças. Ele explica que já identificaram variantes específicas nos genes relacionados à tolerância do Gir ao calor, à resistência a doenças e ao metabolismo de lipídios da glândula mamária, que influenciam a concentração e a secreção de lipídios no leite e também o volume da produção leiteira. A avaliação dessas características de maior importância econômica será feita por uma ferramenta genômica, que será usada a partir de julho deste ano na escolha dos touros para o pré-teste de Gir, etapa de classificação dos animais para o Sumário anual de mérito genético. Até o início de 2016, deverão ser disponibilizadas as primeiras ferramentas genômicas aplicáveis ao gado Girolando, que também serão incorporadas ao pré-teste de touros. A estimativa é que a ferramenta tenha custo unitário entre R$ 100,00 e R$ 120,00, investimento recompensado por evitar que animais geneticamente inferiores sejam incorporados ao rebanho. Os resultados científicos relatados foram obtidos em pesquisas financiadas por Fapemig, CNPq e Embrapa. Contam com apoio da Secretaria do Estado de Ciência Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes/MG), Polo de Genética, Polo de Excelência do Leite, Epamig, Centro Brasileiro de Melhoramento do Guzerá (CBMG) e as associações de Criadores ABCZ e ABCGIL. (Revista DBO Online/SP – 09/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 09/04/2015))

Segunda etapa de evento de Cinésio Nery negociou 90 fêmeas por R$ 478.200 Na noite de 7 de abril, o Canal Rural transmitiu a 2ª Etapa do 8º Leilão Virtual Fazenda da Serra, colocando à venda 90 fêmeas Girolando selecionadas por Cinésio Nery Dias. A fatura foi de R$ 478.200, com média geral de R$ 5.313. A maior negociação foi fechada com Gilmar Rodrigues Soares, que desembolsou R$ 25.200 para arrematar um lote com quatro fêmeas de 26 a 43 meses. Na somatória das duas etapas, foram comercializados 156 animais por R$ 785.400, média geral de R$ 5.035. Todos saíram da sede da fazenda, em Jequitibá, MG. As vendas foram seladas na batida do martelo do leiloeiro Guillermo Sanchez, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 09/04/2015)((Revista DBO Online/SP – 09/04/2015))

Considerada a maior feira agropecuária de MS, a Expogrande pretende superar a movimentação econômica obtida nas edições anteriores. Uma das atrações da 77ª edição da Expogrande, que acontece entre os dias 23 de abril e 3 de maio em Campo Grande (MS), será o julgamento da Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore (Nelore/MS). Prova disso, é a preparação de diversos pecuaristas de Mato Grosso do Sul e São Paulo estão fazendo para participar do evento. Vários criadores da raça nelore já confirmaram a inscrição de cerca de 200 animais e estão se preparando para a logística de trazer os bovinos para o local do evento. Os animais que participarem do evento serão julgados quanto a sua morfologia, produtividade, funcionalidade e padrão racial. Os animais estarão alojados a partir do dia 20 de abril aguardando o julgamento de cada raça. A Nelore Mocho terá a sua avaliação acontecendo no dia 24 de abril, já a raça Nelore Padrão será julgada nos dias 27 e 28 do mesmo mês. (Portal Notícias da Pecuária/MS – 09/04/2015) ((Portal Notícias da Pecuária/MS – 09/04/2015))

Evento reúne produtores da região e inclui torneio leiteiro. Paralelo ao evento, ocorre o 2º Festival Gastronômico da cidade. A quarta edição da Exposição Ranqueada de Girolando ocorre até o próximo domingo (12) no Parque de Exposições da cidade de Rio Pomba, na Zona da Mata. No evento, criadores da raça bovina Girolando oferecem lotes do rebanho, incluindo leilões presenciais. Há ainda torneio leiteiro e três julgamentos. O objetivo é movimentar o agronegócio e destacar a importância da genética leiteira, segundo a Prefeitura de Rio Pomba, realizadora do evento. Paralelamente à exposição acontece o 2º Festival Gastronômico da cidade. De acordo com a Prefeitura, a iniciativa propicia a difusão de informações que beneficiam a criação da raça na região, além de fomentar a atividade leiteira. O evento tem apoio do Núcleo de Criadores de Girolando da Zona da Mata (GiroMata) e da Associação de Produtores do Vale do Rio Pomba (APVARP). Programação Nesta quinta-feira (9), às 20h, acontece o 1º Leilão Via Lactea. Na sexta (10), também às 20h, a programação terá o 3º Leilão Estrelas do Giromata. No sábado (11), haverá jultamentos de rebanhos participantes. No mesmo dia, às 19h, há 8º Leilão da APVARP. E durante todo o evento, rodadas de negócios e promoções. (Portal G1/MG – 09/04/2015) ((Portal G1/MG – 09/04/2015))

Das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria, houve alta em sete para o boi gordo. Em São Paulo, as referências para o boi gordo e vaca gorda subiram R$0,50 por arroba e estão cotadas em R$149,50 e R$139,50 à vista, respectivamente. Existem ofertas de compra acima destes patamares. A falta de animais terminados não permite recuos de preços. A programação das indústrias paulistas atende, em média, de três a quarto dias, porém, com frequência, sem utilizar na totalidade a capacidade total de abate disponível. Os estoques de carnes estão baixos, reflexo da baixa oferta de boiadas e escalas curtas. O Equivalente Scot Desossa, que calcula a receita do frigorífico com a venda de carne desossada, miúdos, couro, sebo e subprodutos no atacado, apura margem de 10,2% em relação ao preço pago pelo boi gordo. Vale ressaltar que os custos operacionais não estão inclusos nesta conta. O preço da carcaça bovina está estável. O boi casado de animais castrados tem sido comercializado por R$9,20 o quilo. (Revista Globo Rural Online/SP – 09/04/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 09/04/2015))

Ministério da Agricultura revisa instrução que habilita veterinários A fim de melhorar regras de atuação, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) constituiu grupo de trabalho, que tem como meta elaborar proposta de revisão da Instrução Normativa nº 30, de 07 de junho de 2006. A instrução regulamenta a habilitação de médicos veterinários que atuam no setor privado. A Portaria foi publicada nesta quinta-feira (9), no Diário oficial da união (DOU). Segundo a Instrução, o objetivo é estabelecer novas regras de habilitação de médicos veterinários que atuam no setor privado, para execução de atividades previstas no Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT). A norma se refere ainda à realização de testes diagnósticos, encaminhamento de amostras para laboratórios credenciados e participação no processo de certificação de estabelecimentos de criação livres ou monitorados para brucelose e tuberculose bovina e bubalina. (Portal AgroLInk/RS – 10/04/2015) ((Portal AgroLInk/RS – 10/04/2015))

A Divisão de Controle e Informações Sanitárias da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul divulgou em circular ontem (08) a obrigatoriedade da apresentação do teste negativo de mormo para a entrada de equídeos provenientes de Santa Catarina no Estado. A medida passou a ser exigida após a confirmação de Santa Catarina como um dos estados infectados pela doença. A orientação do órgão também é de que os exemplares que forem sair do Rio Grande do Sul para participar de eventos com aglomeração de animais (exposições, provas hípicas, leilões ou rodeios, por exemplo) em Santa Catarina também deverão portar o exame negativo para mormo. Para quem já possui o documento é importante verificar a validade do mesmo. Os procedimentos seguem a determinação disposta na Instrução Normativa número 24 de 2004, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Entre as precauções tomadas também estão a intensificação da fiscalização nos pontos de divisa que efetuam o controle de trânsito interestadual de equinos. Nestes locais será solicitado o exames negativo para a doença juntamente com a Guia de Transporte Animal (GTA) dos exemplares procedentes de estados infectados. Além de Santa Catarina, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, São Paulo e Sergipe também encontram-se na mesma situação. (Portal Página Rural/RS – 09/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 09/04/2015))

Evento será realizado nos dias 30 e 31 de maio e terá palestras com profissionais importantes do setor A Bonsucesso - Nelore Zan realiza nos dias 30 e 31 de maio a segunda edição do TRIO Bonsucesso. Importante para o setor do melhoramento genético da raça Nelore, o evento reúne num único final de semana, o Dia de Campo e os leilões de touros e matrizes. Neste ano, o TRIO Bonsucesso conta com profissionais renomados em genética e manejo e irá ofertar os melhores machos, novilhas, doadoras e matrizes prenhes da fazenda. O evento será na sede da Bonsucesso, em Guararapes/SP, com transmissão pelo Canal do Boi. A programação do evento inicia no dia 30 de maio, às 9h, com o Dia de Campo. Os palestrantes são: Gabriela Peres Rodrigues, assistente técnica da Zoetis, companhia global líder em saúde animal; Clóvis Fazzano, médico veterinário e sócio proprietário da FazzEmbryo de Araçatuba, empresa especializada nas áreas de produção, reprodução e melhoramento animal; e José Arlindo Freato da Silva, engenheiro agrônomo e consultor da Bellman, empresa líder em suplementação de alta tecnologia. No período da tarde do dia 30, o TRIO Bonsucesso segue com o Leilão de Touros Bonsucesso e Convidados. O remate será às 14h e irá ofertar 150 reprodutores focados em resultados econômicos e avaliados pelos principais programas de melhoramento genético do País. Eles possuem eficiência reprodutiva (fertilidade e stayability), desempenho, ganho de peso, padronização frigorífica, precocidade e qualidade da carcaça (área de lombo, espessura de gordura e marmoreio). No dia 31 de maio, o evento encerra com o Leilão de Matrizes. O pregão será às 14h, com a oferta de 100 matrizes prenhes e 10 importantes doadoras do plantel. Elas são fortes em características raciais e genéticas, funcionalidade, habilidade materna e precocidade sexual. As fêmeas apresentam linhagens do Polonês, Folio, Monitor, Doble, Hallat, Berloque, Galvin e de outros reprodutores destaques da seleção Bonsucesso Neste ano, duas ofertas especiais A segunda edição do TRIO Bonsucesso terá duas ofertas especiais. A fazenda irá vender Loyal e cotas de Ikatan, reprodutores exemplos de produtividade na Bonsucesso e ideal para quem busca genética de qualidade e resultados expressivos. Loyal foi selecionado no PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) de 2014 do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). O seu material genético transmite às progênies características importantes como habilidade materna, peso e fertilidade (qualidades consideradas expressivas no setor econômico da pecuária). Com IQG (Índice de Qualificação Genética) de 2,56% e POP 1%, no programa EMBRAPA/Geneplus, o jovem reprodutor é filho de Handicap em Rivoli (Monitor x Zefec). Ikatan é filho de Berloque em matriz Polonês, a Campala da Bonsucesso. Eleito na prova do PNAT da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) de 2012, o reprodutor é de propriedade da Bonsucesso e Nelore Safra. O touro possui racial definido com comprimento corporal e couro solto e sua garupa é ampla com musculatura comprida e convexa. Os aprumos são perfeitos e a estrutura é forte. Segundo a ABS Pecplan, que tem Ikatan em seu portfólio, o touro apresentou resultados excelentes em IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo) na estação de monta 2013/2014. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 09/04/2015) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 09/04/2015))

Produtores australianos estão usando ultrassonografia para medir o marmoreio nos animais para ajudá-los a obter os melhores preços. A forte demanda por exportações de animais vivos está encorajando os produtores a fazer ultrassom em seus animais antes da venda para se certificar de que estão cobrando o valor certo. Roger Evans, da Bovine Scanning Solutions, faz 40.000 exames por ano em bovinos para determinar o marmoreio da carne. Carne com bastante marmoreio pode ser exportada ao mercado do Japão por um preço premium. Evans disse que os dados ajudaram os produtores a obter melhores vendas, porque conheciam melhor seu produto. Ele disse que ao saber como o animal é por dentro, pode-se acrescentar valor a seu preço, especialmente se ele tiver um bom marmoreio. “É como comprar um carro. Você quer saber o que está levando”. (Portal Beef Point/SP – 10/04/2015) ((Portal Beef Point/SP – 10/04/2015))

O Instituto Gaúcho do Leite (IGL) e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) discutem nesta quarta-feira (8/4) os detalhes técnicos de um convênio para criar um banco de dados sobre a cadeia leiteira do Rio Grande do Sul. O professor Enio Giotto, do Departamento de Engenharia Rural da UFSM, explica que o objetivo é criar um cadastro com os nomes dos produtores e transportadores de leite. O levantamento permitirá a implantação de um sistema de rastreabilidade da matéria-prima, controle de qualidade, aspectos sanitários e, no futuro, até mesmo a certificação de produtos, disse Giotto. O diretor executivo do IGl, Ardêmio Heineck, afirmou que a parceria com a universidade é de grande importância, “pois umas das principais atribuições da entidade é ser o principal banco de dados da cadeia do leite”. Ele se reúne hoje com o professor Giotto e o engenheiro agrônomo Silon Junior Procath da Silva, do Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia da UFSM. No encontro serão discutidos assuntos como a realização de um workshop sobre a cadeia do leite na UFSM e um evento de promoção da cadeia do leite, que ocorrerá em Júlio de Castilhos. Heineck observa que a assinatura do convênio estreitará ainda mais a relação entre o IGL e a UFSM, que, em dezembro passado, já haviam firmado um protocolo de intenções com a secretaria estadual da Agricultura e Pecuária, com o objetivo de promover a cadeia produtiva do leite por meio da capacitação da mão de obra e pesquisas sobre sanidade animal e aumento da produtividade. (Portal do Agronegócio/MG – 09/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 09/04/2015))

O rebanho bovino de leite do Rio Grande do Sul, de maneira geral, apresenta boas condições nutricionais e sanitárias. Nesta época do ano, a oferta de pasto é reduzida, porque as pastagens cultivadas de verão estão na fase final de ciclo vegetativo, e as espécies forrageiras de inverno ainda estão no início de sua implantação. Estamos entrando no período denominado de "vazio forrageiro de outono". Além das pastagens, os produtores estão fornecendo silagem, feno, grãos, farelos e ração para complementar a alimentação dos animais em lactação. As chuvas das últimas semanas propiciaram condições favoráveis para a implantação das pastagens anuais de inverno, especialmente a aveia, queé a gramínea de inverno mais precoce entre as principais espécies cultivadas no Estado. Os preços médios por litro de leite pagos aos produtores variaram entre R$ 0,60 a R$ 0,85/litro na região de Erechim, com tendência de estabilidade nos preços. Na região de Ijuí, houve baixa oferta de forragem no período, decorrente do declínio natural das pastagens cultivadas anuais de verão e da diminuição do crescimento das pastagens perenes de verão como o tifton. Essa situação forçou os produtores a aumentarem a quantidade de 11 silagem e de concentrados proteicos para animais, de forma a manter a produção e a produtividade do rebanho leiteiro. Os criadores intensificaram o cultivo das áreas das pastagens anuais de inverno, especialmente a aveia, mas como houve atraso na época de semeadura em algumas propriedades, foi registrada a emergência desuniforme das plântulasnas primeiras lavouras implantadas. No entanto, nas demais áreas posteriormente implantadas o problema foi solucionado, devido à estabilização do clima com aumento da umidade do solo. As lavouras de milho de segundo cultivo, destinadas para a produção de silagem, apresentam excelente desenvolvimento e projetam volumes de silagem acima da média com qualidade satisfatória, devendo contribuir com grande parte do fornecimento de alimentos aos animais durante período do "vazio forrageiro outonal". A produção e a produtividade do leite estão estabilizadas na maioria das bacias leiteiras, mesmo com a constante diminuição de produtores na atividade em decorrência da queda dos preços e em função de problemas de pagamento ocorridos no ano anterior. O problema acentua-se nas pequenas propriedades e agrava-se com a pressão e exigência de qualidade e volume mínimo de produção. O preço do leite está estabilizado na maioria das regiões, com pequenos aumentos isolados no período. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater (RS). (Portal Safras & Mercado/RS – 09/04/2015) ((Portal Safras & Mercado/RS – 09/04/2015))

Iniciativa visa formar produtores, técnicos e funcionários interessados no assunto para reduzir a mortalidade de bezerras Um dos maiores obstáculos relacionados à pecuária leiteira, atualmente, diz respeito à alta mortalidade de bezerras, com um impressionante percentual, cuja estimativa gira em torno de 25% a 30% dos animais jovens. A perda é alta e o controle gera custos significativos, exigindo mão de obra especializada, solução esta que não é acessível a todos os produtores. Atenta a essa realidade, a Piracanjuba, por meio do Piracanjuba Pró-Campo – programa de apoio técnico ao produtor de leite, que tem como principal objetivo oferecer melhores condições práticas e de conhecimento para que os produtores possam alcançar a excelência em sua atividade – lança o Projeto de Recria de Fêmeas. A iniciativa visa formar produtores, técnicos e funcionários interessados no assunto para reduzir a mortalidade de bezerras, tendo como consequência maior tempo de vida produtiva, diminuição de custos com mão de obra e aumento de produtividade nas propriedades rurais. O objetivo do projeto é servir de iniciativa modelo e estimular outros grupos de produtores a organizar estruturas semelhantes, por meio de treinamentos e orientação técnica. Com início agora no mês de abril, o Projeto é direcionado a produtores de leite fornecedores do Laticinios Bela Vista (detentor da marca Piracanjuba) e acontece na Fazenda-Escola do Pró-Campo, localizada na cidade de Bela Vista, a 46 km de Goiânia (GO). Trata-se de uma fazenda, que funciona como escola, oferecendo aos produtores treinamento, assistência técnica e o apoio de veterinários, zootecnistas e agrônomos. Nessa fazenda, há todos os tipos de ordenha, vários tipos de pastagens e diversos sistemas de manejo do gado. A experiência adquirida serve de exemplo a pequenos e grandes produtores. Em cinco anos de existência, o Pró-Campo já treinou mais de cinco mil produtores. (Revista Feed & Food Online/SP – 09/04/2015) ((Revista Feed & Food Online/SP – 09/04/2015))

Para levantar informações que CPI já apurou, parlamentares viajam ao Mato Grosso. Uma comitiva de cinco deputados estaduais de Rondônia embarcou para o Mato Grosso para acompanhar os trabalhos de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), criada para apurar renúncia e sonegação fiscal, incluindo na pauta os frigoríficos. Os deputados Só Na Bença (PMDB), Jean Oliveira (PSDB), Edson Martins (PMDB), Laerte Gomes (PEN) e Alex Redano (SD) formam a Comissão Temporária Especial instalada para acompanhar os trabalhos que estão sendo feitos no Estado vizinho. Além de apurar o modelo de concessão dos incentivos fiscais, a sonegação, a formação de cartel e dumping relativos aos frigoríficos instalados e em atividades naquele Estado serão analisadas. “É uma análise comparativa, para sabermos como estão sendo aplicados os benefícios fiscais e quais as obrigações das empresas beneficiadas, em contrapartida”, explicou Laerte. Hoje, apenas um grupo frigorífico, o JBS Friboi, controla a maior parte do abate de bovinos no Mato Grosso. Com isso, o preço da arroba caiu, pela suposta formação do cartel que acabou com a concorrência. Em Rondônia, o grupo JBS já controla cerca de 45% do abate bovino e estaria supostamente forçando a compra de frigoríficos menores, supostamente para ter o controle do mercado interno e impor a sua política de preços. O Estado oferece uma política de incentivos fiscais aos frigoríficos, que recolhem apenas 3% de ICMS, ao invés de 12%. (Portal Tudo Rondônia/RO – 08/04/2015) ((Portal Tudo Rondônia/RO – 08/04/2015))