Notícias do Agronegócio - boletim Nº 367 - 23/04/2015 Voltar

APAN negocia matrizes avaliadas pelo PMGZ

Fêmeas Nelore PO e POI registraram média de R$ 4.932 pelo Canal Rural Na noite de 19 de abril, o criador Antônio Paulo Abate fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Vir...((Revista DBO Online/SP – 22/04/2015))


Fêmeas Nelore PO e POI registraram média de R$ 4.932 pelo Canal Rural Na noite de 19 de abril, o criador Antônio Paulo Abate fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Seleção APAN, colocando à venda 167 matrizes Nelore PO selecionadas em Campo Florido, na região do Triângulo Mineiro, e avaliadas pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) A média ficou em R$ 4.932, resultando no faturamento de R$ 823.680. A oferta foi composta por animais PO e POI. As 150 fêmeas puras saíram ao preço médio de R$ 4.900, subindo para R$ 5.209 nos 17 exemplares com genética importada. A maior negociação do foi fechada com o criador Odesvaldo de Souza Matos, que desembolsou R$ 34.560 para arrematar um lote com seis matrizes PO. Os trabalhos foram conduzidos pelo leiloe Aníbal Ferreira, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização do evento foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 22/04/2015) ((Revista DBO Online/SP – 22/04/2015))

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ABCZ repudia homenagem a João Pedro Stédile

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu manifesta publicamente seu veemente protesto e repúdio pelo ato do Governo de Minas Gerais , nesse 21 de abril, condecorar com sua mais alta honraria, a M...((Revista Beef World Online/SP – 22/04/2015))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu manifesta publicamente seu veemente protesto e repúdio pelo ato do Governo de Minas Gerais , nesse 21 de abril, condecorar com sua mais alta honraria, a Medalha da Inconfidência, o antirrepublicano João Pedro Stédile, chefe do MST. O setor produtivo não pode ficar calado ao ver tamanha condecoração ser concedida ao chefe de um movimento que tem um histórico de desprezo ao Poder Judiciário e à Legislação do Brasil, fomentando invasões em propriedades rurais, destruindo a produção e confrontando as autoridades públicas federais e estaduais. (Revista Beef World Online/SP – 22/04/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 22/04/2015))

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Fazenda Aliança, criatório referência na raça nelore, adere ao PMGZ

Maior vendedor de touros registrados do país, há oito anos, a família Rodrigues da Cunha promove o Mega Leilão Aliança, que em sua mais recente edição (2014) comercializou, em apenas seis horas de lei...((Porta Site da Carne/SC – 22/04/2015))


Maior vendedor de touros registrados do país, há oito anos, a família Rodrigues da Cunha promove o Mega Leilão Aliança, que em sua mais recente edição (2014) comercializou, em apenas seis horas de leilão, 800 touros nelore PO. Tradicional criatório da raça nelore e maior vendedor de touros registrados do país, a Fazenda Aliança acaba de fazer sua adesão ao PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). “Um dos motivos mais fortes que nos levaram a aderir ao programa é o volume de dados, que garantem mais consistência às avaliações genéticas. Queremos inserir nosso criatório no PMGZ para sabermos onde estamos e aonde podemos chegar. Além disso, estando no programa passaremos a receber a orientação dos técnicos de campo da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que estão inseridos no dia a dia dos criatórios. Muito mais do que a informação numérica do programa, teremos também a informação técnica e prática com este acompanhamento profissional. Isso faz toda a diferença”, afirma Ronaldo Venceslau Rodrigues da Cunha, responsável pelo criatório Aliança. A decisão de integrar o programa coordenado pela ABCZ marca uma nova etapa na trajetória de pioneirismo do criatório Aliança. “É, em minha opinião, mais uma página dessa trajetória de sucesso, que busca melhoramento genético contínuo. Para esse feito decidimos aderir ao PMGZ, que será a ferramenta que nos auxiliará a evolução contínua da genética que produzimos", diz Rodolfo Rodrigues da Cunha Machado Borges, responsável pela área técnica da marca. A história de sucesso da Fazenda Aliança teve início em 1955 quando Antônio Ronaldo Rodrigues da Cunha iniciou sua seleção com 30 novilhas da raça nelore, no município de Uberaba. No início da década de 70, o criador adquiriu sua primeira fazenda no Mato Grosso: a Aliança, no município de Araputanga, para onde o gado foi transferido em 1975. Hoje, o rebanho nelore da família Rodrigues da Cunha está concentrado na fazenda Corixo, em Porto Esperidião (MT) e é formado por 4.000 matrizes nelore PO. À frente do negócio estão o filho de Antônio Ronaldo, Ronaldo Venceslau Rodrigues da Cunha e o neto Rodolfo Rodrigues da Cunha Machado Borges. A marca Aliança é referência em qualidade, padronização e também em comercialização de animais. Há oito anos, a família Rodrigues da Cunha promove o Mega Leilão Aliança, que em sua mais recente edição (2014) comercializou, em apenas seis horas de leilão, 800 touros nelore PO, com média de R$ 8.133,00. Em setembro de 2015, o Mega Leilão Aliança ofertará 900 touros nelore PO. Além desta arrojada ação, estão outras como a venda de animais em mega lotes (30 touros por lote) e a realização do maior leilão de fêmeas PO já realizado no país, que em 2014 vendeu de uma só vez 1.000 matrizes, alcançando média de RS 5.800,00. (Revista Beef World Online/SP – 22/04/2015) (Portal Página Rural/RS – 22/04/2015) (Portal Segs/SP – 22/04/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/04/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 22/04/2015) (Porta Site da Carne/SC – 22/04/2015) ((Porta Site da Carne/SC – 22/04/2015))

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MG: caça ao tesouro é uma das atrações da ExpoZebu para estudantes

Um dos eventos que a equipe do Museu do Zebu “Edilson Lamartine Mendes”, vai promover durante a ExpoZebu é o da “Caça ao Tesouro”, pelo parque de exposições da ABCZ. O evento é um tipo de gincana educ...((Portal Página Rural/RS – 22/04/2015))


Um dos eventos que a equipe do Museu do Zebu “Edilson Lamartine Mendes”, vai promover durante a ExpoZebu é o da “Caça ao Tesouro”, pelo parque de exposições da ABCZ. O evento é um tipo de gincana educativa que será desenvolvida em etapas. O percurso foi batizado de Trilha do Zebuzinho e será finalizado depois que os participantes executarem as tarefas solicitadas em 8 estações. As estações dispostas à sombra de árvores exóticas e nativas localizadas em diversos pontos do Parque Fernando Costa levam os nomes das madeiras Ashoka, Pau Ferro, Sabão de Macaco, Nim, Mangueira, Cedro, Paineira e a base de finalização estará montada na Fazendinha de Ação Sustentável da Fazu. A Caça ao Tesouro acontece entre os dias 4 e 8 de maio e vai envolver 4 grupos de 10 alunos por período, totalizando 80 estudantes entre 8 e 12 anos por dia. Entenda como será desenvolvida a atividade: MATERIAIS: 1.Mapa da Trilha 2.Placas com carinhas dos Zebuzinhos 3.Regras do Jogo: a) Serão elaboradas perguntas sobre as raças zebuínas obedecendo ao conteúdo da Cartilha da 1ª edição da Revista “Turma do Zebuzinho”. b) Os alunos participantes deverão responder as perguntas para seguir adiante a Trilha TAREFAS: 1.Monitores dirigem os alunos às estações. 2.Em cada estação haverá um monitor falando sobre a referida estação. 3.O grupo receberá uma tarefa que é a de responder sobre a raça estipulada para aquela estação... 4.O tesouro será: a) A apresentação de um Modelo de Fazenda Produtiva e Sustentável b) Um troféu para cada escola participante (Portal Página Rural/RS – 22/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 22/04/2015))

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PE: leilão homologado Pmgz é atração em Sairé

A Fazenda Coqueiral, que fica no município de Sairé, no estado de Pernambuco realiza um dos mais importantes remates da raça Nelore na região Nordeste. Este ano o “Remate & Top Baby da Coqueiral” vai ...((Portal Página Rural/RS – 22/04/2015))


A Fazenda Coqueiral, que fica no município de Sairé, no estado de Pernambuco realiza um dos mais importantes remates da raça Nelore na região Nordeste. Este ano o “Remate & Top Baby da Coqueiral” vai disponibilizar ao mercado matrizes, touros, material genético e animais jovens avaliados pelo Pmgz. A Fazenda Coqueiral, da marca Nelore RK já tem 27 anos de trabalho com seleção e melhoramento genético. O conceito de buscar um gado cada vez mais rústico, fértil e precoce é mantido pelos titulares e será amplamente abordado pelo técnico da ABCZ, o médico veterinário Júlio Mario Vieira Soares, que no sábado (25) fará a consultoria do leilão homologado pelo PMGZ. O 8º Top Baby da Coqueiral começa às 9h30 e o 16º Remate da Coqueiral às 13h. O local do evento é a propriedade, que fica na rodovia de acesso à Sairé, km 1 e o telefone de contato é o (81) 9962 2000. O catálogo e as fichas de inscrição serão disponibilizados no site http://www.nelorerk.com.br/ Um pouco da história do rebanho KF na raça Nelore A Fazenda Coqueiral iniciou o melhoramento genético na Raça Nelore em 1984, quando Rinaldo Martiniano Kühni Fernandes, o 1º neto de Fritz Kühni (a 3ª geração da família KF), introduziu a pioneira técnica de Inseminação Artificial de Nelore em Sairé, utilizando sêmen do raçador da época, o touro Khiriaky da JA, (Taj Mahal I em vaca Golias) nas matrizes Nelore cara limpa recém adquiridas, escolhidas em criteriosos rebanhos de Alagoas e Pernambuco. Em 1985, com a chegada de Ricardo Kühni para colaborar na administração do empreendimento, buscou-se melhorar a rentabilidade da atividade agropecuária na propriedade, aproveitando a localização privilegiada ajustada à limitação da área, decidindo formar rebanho de Nelore LA. As melhores crias nascidas destas inseminações artificiais foram incorporadas ao plantel e abriram a possibilidade de fornecer tourinhos registrados no Agreste pernambucano. Após 3 gerações de melhoramento genético, as crias receberam o registro PO. Dentre 200 matrizes cara limpa, o então diretor técnico da SNC (Sociedade Nordestina dos Criadores), Dr. Josias Amorim Campos, selecionou 17 doadoras para o melhoramento genético do plantel. (Portal Página Rural/RS – 22/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 22/04/2015))

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MG: Mini Fazenda será atração no estande da Fazu na ExpoZebu 2015

A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) marcará presença por mais um ano na maior exposição das raças zebuínas do Brasil, a ExpoZebu, que acontece entre os dias 03 e 10 de maio, no Parque Fernando C...((Jornal de Uberaba Online/MG – 23/04/2015))


A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) marcará presença por mais um ano na maior exposição das raças zebuínas do Brasil, a ExpoZebu, que acontece entre os dias 03 e 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. A faculdade contará com um estande, que ficará localizado ao lado do Palanque Oficial, bem próximo a pista de julgamento do parque Fernando Costa. No local, será montada uma mini fazenda, que apresentará aos visitantes alguns animais domésticos, bem como informações sobre pecuária sustentável, além de uma área representativa do sistema de Ilpf (Integração Lavoura Pecuária Floresta), com mudas de sorgo, milho, café arábica e seringueira. Entre os animais que serão expostos na mini fazenda da Fazu estão: leitões, coelhos, mini pôneis, mini bovinos, pintinhos, cordeiros e cabritos. Os animais ficarão em currais de 4 metros quadrados e cinco alunos do curso de Zootecnia da Fazu serão responsáveis pela condução do projeto. Os visitantes que passarem pelo estande da Fazu também poderão fazer no local, a partir do dia 03 de maio, a inscrição para o Vestibular Junho 2015. As inscrições vão até o dia 15 de junho. A prova do Vestibular da Fazu será realizada no dia 21/06. Serão ofertadas vagas para Zootecnia, Sistemas de Informação, Sistemas para Internet, Agronegócios e Secretariado Executivo. Além da Fazu estar presente na ExpoZebu através de seu estande, os alunos do curso de Agronomia e Zootecnia participarão de vários projetos durante a ExpoZebu, entre eles, recepção dos animais participantes da feira, tour guiado da ABCZ e ExpoZebu Dinâmica. Além dessas atividades, os alunos da Fazu participarão do Encontro da Rural Jovem, no dia 08 de maio. A 81ª ExpoZebu acontece de 3 a 10 de maio no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, tem como patrocinadores Coca-Cola, Tortuga, Banco do Brasil, Dow AgroSciences e Marfrig. (Portal Página Rural/RS – 22/04/2015) (Jornal de Uberaba Online/MG – 23/04/2015) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 23/04/2015))

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ABCZ quer aumentar em mais de 30% a adesão ao melhoramento genético

Em passagem por São Paulo, presidente da ACBZ antecipa detalhes sobre programa de melhoramento e 81ª Expozebu O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebuínos (ABCZ), Luiz Cláudio Paranh...((Portal Canal Rural/SP – 22/04/2015))


Em passagem por São Paulo, presidente da ACBZ antecipa detalhes sobre programa de melhoramento e 81ª Expozebu O presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebuínos (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos declarou planos de ampliação da adesão de produtores ao Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos ("100% PMGZ") em mais de 30%. Paranhos concedeu a entrevista ao quadro Pecuária de A a Z, do Jornal da Pecuária, durante a etapa paulistana do Circuito 100% PMGZ: – Hoje temos mais de 1800 propriedades dentro do nosso programa, e nossas metas são ambiciosas: a gente quer, em pouco tempo, estar aí com 2500 a 3000 propriedades fazendo melhoramento genético, oferecendo ao mercado animais realmente capazes de melhorar a produção de carne e leite no Brasil. A passagem por São Paulo aconteceu em 9 de abril, e fez parte do Circuito 100% PMGZ, evento de promoção do progama aberto a pecuaristas do país inteiro, que totaliza 13 datas em diferentes cidades. A ABCZ é a entidade organizadora da Expozebu, evento realizado em Uberaba (MG) entre 3 e 10 de maio, e que alcança sua 81ª edição neste ano. Além dos tradicionais leilões de animais e do concurso leiteiro, o evento contará com novas atividades, como a 3ª edição da feira de tecnologia interna do evento, a Expozebu Dinâmica. – Estamos propondo uma discussão de produtividade na pecuária. Então, a gente vai ter algumas ações diferenciadas que nunca tivemos: visitas a pistas de julgamento, vitrine da carne, que traz a população da cidade para ver na prática os cortes de carne sendo tirados da carcaçã e feitos. – antecipou Paranhos. (Portal Canal Rural/SP – 22/04/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 22/04/2015))

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Rally da Pecuária 2015 percorrerá propriedades rurais em 11 Estados

Maior expedição técnica privada do Brasil, o Rally da Pecuária 2015 vai a campo com a proposta de realizar, in loco, um levantamento completo das áreas de cria, recria, engorda e confinamento no Brasi...((Portal SNA/RJ – 22/04/2015))


Maior expedição técnica privada do Brasil, o Rally da Pecuária 2015 vai a campo com a proposta de realizar, in loco, um levantamento completo das áreas de cria, recria, engorda e confinamento no Brasil. Ao todo, seis equipes técnicas vão percorrer, a partir do dia 26 de abril, cerca de 60 mil quilômetros, visitando propriedades nos Estados de Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Acre. A largada com a equipe 1 será no município de Passo Fundo (RS) e a última parada com a equipe 6 será em Rio Branco (AC). Nas visitas, os grupos vão avaliar condições da bovinocultura nas principais regiões produtoras, por meio de mapas e fotografias de pastagens. “O objetivo é obter informações sobre homogeneidade do pasto, volume de massa, população de plantas, altura do capim, presença de erosão, plantas invasoras, além de um histórico de utilização destas pastagens relatado pelos pecuaristas”, ressalta Maurício Palma Nogueira, coordenador da expedição. Segundo ele, também serão realizados 13 encontros, dos quais cinco do Circuito Rural de 2015, ocasião em que serão discutidas as tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária. “Em encontros agendados com cerca de 120 pecuaristas, os técnicos do Rally farão entrevistas qualitativas e quantitativas para levantar, entre outros dados, áreas de pastagens e de agricultura em cada propriedade, total do rebanho de gado, estratégias nutricionais, confinamento, índices de fertilidade, natalidade e mortalidade, manejo sanitário e de pastagens e comercialização de animais”, pontua Nogueira. Com base nos dados apurados pela expedição do ano passado, Nogueira garante que o nível de tecnologia dos pecuaristas visitados tem aumentado. “Trata-se da cabeceira dos produtores. Eles conseguem quase o dobro da produtividade média nacional.” EDIÇÃO ANTERIOR Em 2014, cinco equipes técnicas do Rally da Pecuária visitaram propriedades em 169 municípios, em nove Estados responsáveis por mais 75% do rebanho bovino nacional e 85% da produção de carne. Além de entrevistarem cerca de 120 pecuaristas, foram realizados 12 eventos regionais. No ano passado, a expedição apontou um aumento de 6,4% no volume de animais confinados no Brasil, de 4,38 milhões de animais, em 2013, para 4,66 milhões de cabeças. O Rally da Pecuária é realizado pela Agroconsult em parceria com a Sociedade Rural Brasileira (SRB), com apoio da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp), Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entre outras empresas e entidades. O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição podem ser acompanhados pelo site www.rallydapecuaria.com.br. (Portal SNA/RJ – 22/04/2015) ((Portal SNA/RJ – 22/04/2015))

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BRF muda conselho de administração

Os acionistas da BRF aprovaram em assembleia a redução do número de cadeiras no conselho de administração da empresa. O total de assentos caiu de 11 para 9. Além disso, neste ano, a Petros, fundo de p...((Jornal Valor Econômico/SP – 23/04/2015))


Os acionistas da BRF aprovaram em assembleia a redução do número de cadeiras no conselho de administração da empresa. O total de assentos caiu de 11 para 9. Além disso, neste ano, a Petros, fundo de pensão dos funcionários da Petrobras, não fez nenhuma indicação para o órgão. O empresário Abilio Diniz, considerado como membro independente, continua como presidente do conselho. Uma outra novidade, na vice-presidência, é agora a presença de Marco Geovanne, diretor de participações da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. O lugar era antes ocupado por Sergio Rosa, também uma indicação da Previ para o conselho da BRF. Na eleição anterior, em 2013, a Previ colocou dois integrantes, neste ano, ficou com uma vaga só. Os fundos de pensão são os maiores acionistas individuais da BRF: Petros tem 12,5%; e Previ, 11,5%. O fato de a Petros não ter feito indicações gerou no mercado rumores sobre a possibilidade de a fundação ter tomado a decisão de deixar o investimento na BRF. Questionada pelo Valor, a Petros afirmou que “frequentemente analisa possibilidades de investimento e desinvestimento, de forma a aproveitar as oportunidades de mercado e maximizar o resultado de suas carteiras”. Disse, ainda, que tem por princípio não comentar pontualmente decisões estratégicas. Por fim, a Petros afirma que apoiou a chapa proposta e que se sente representada pelos atuais conselheiros. Em março passado, a Petros trocou toda a sua diretoria. O fundo é alvo de investigação da Petrobras por conta de possível relação entre as denúncias da Operação Lava-Jato e a fundação. Em 2013, quando Abilio passoua presidir o conselho, a Petros não apoiou a indicação. De acordo com fontes do mercado, a principal diretriz na composição da chapa indicada ao conselho neste ano foi aumentar a quantidade de membros independentes. “A companhia está numa trajetória acertada e entendemos que era necessário trazer novas cabeças para somar”, disse uma fonte. Outro acionista relevante da BRF, a gestora de recursos Tarpon, com 10,5%, neste ano indicou apenas um de seus integrantes para o conselho o sócio fundador José Carlos Reis de Magalhães Neto, que permaneceu no órgão. Em 2013, a Tarpon havia destacado dois executivos para o órgão. Mas um dos novos nomes no conselho da BRF é Henri Philippe Reichstul, que foi diretor-presidente da Petrobras e que também comandou a Brenco, empresa na qual a Tarpon investiu. Embora não haja relação direta com a gestora, o relacionamento entre ambos é antigo. (Jornal Valor Econômico/SP – 23/04/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 23/04/2015))

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Grupo Gazeta é parceiro da feira

A maior feira agropecuária de Mato Grosso já tem data. Entre os dias 2 a 12 de julho será realizada em Cuiabá a 51ª edição da Exposição Internacional, Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato Gros...((Jornal A Gazeta/MT – 23/04/2015))


A maior feira agropecuária de Mato Grosso já tem data. Entre os dias 2 a 12 de julho será realizada em Cuiabá a 51ª edição da Exposição Internacional, Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro), promovida pelo Sindicato Rural da Capital com o apoio do Grupo Gazeta de Comunicação, que pelo 2º ano consecutivo está junto neste evento. Em 2014, o evento movimentou cerca de R$ 20 milhões e a meta para este ano é elevar em 20% o faturamento, segundo estimativa do presidente do Sindicato Rural de Cuiabá, Ricardo Arruda. A parceria foi oficializada na manhã desta quarta-feira (22), na sede do Grupo Gazeta de Comunicação, quando o convênio entre o Sindicato Rural e o Grupo Gazeta foi assinado. “Esse é um ato representativo de que a parceria funcionou bem, mas é claro que temos que buscar melhorar sempre”, resumiu o presidente do Grupo, João Dorileo Leal. Conforme ele, não é fácil realizar um grande evento num local com espaço físico limitado para um público crescente e que enfrenta a indefinição da transferência de endereço. Ele se refere à mudança no endereço da feira, que há cerca de 3 anos vem sendo discutida, mas não houve evolução. A expectativa era que já no ano passado o evento fosse realizado em outro local, mais amplo e adequado para um evento deste porte. Tradicionalmente a Exposição é realizada no Parque de Exposições da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), por onde passaram em 2014 aproximadamente de 200 mil pessoas. No ano passado, o parque foi utilizado durante a Copa do Mundo, sendo o local do Fifa Fan Fest, que recebeu milhares de pessoas para assistir aos jogos do Mundial. (Jornal A Gazeta/MT – 23/04/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 23/04/2015))

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Empresas do agronegócio exportam e importam menos no trimestre

A desaceleração do setor é vista tanto nos números de exportações como nos de importações. Os dados mais recentes do Ministério do Desenvolvimento, e referentes aos três primeiros meses deste ano, apo...((Portal do Agronegócio/MG – 22/04/2015))


A desaceleração do setor é vista tanto nos números de exportações como nos de importações. Os dados mais recentes do Ministério do Desenvolvimento, e referentes aos três primeiros meses deste ano, apontam que as grandes tradings estão exportando menos, enquanto as gigantes do setor agroquímico também importam menos. Em uma lista das 40 principais empresas do setor de agronegócio, a Cargill Agrícola é a líder entre as multinacionais de grãos. De janeiro a março deste ano, exportou o correspondente a US$ 791 milhões. Esse volume financeiro registra uma queda de 21% em relação a igual período do ano passado. A Louis Dreyfus e a ADM, outras duas das principais exportadoras de grãos do país, tiveram recuos ainda maiores nas vendas externas. A Secex (Secretaria de Comércio Exterior) aponta reduções de 39% nas vendas externas da Dreyfus e de 38% nas da ADM. A segunda colocada nesse ranking de exportadoras de grãos do primeiro trimestre, a Bunge, somou exportações de US$ 718 milhões e também teve queda, mas inferior à das demais: 15%. Uma das poucas entre as que conseguiram avançar nas exportações neste ano foi a Nidera Sementes, empresa que vem crescendo rapidamente no ranking das principais exportadoras. A Nidera, cujas exportações subiram para US$ 353 milhões nos três primeiros meses do mês, conseguiu elevar em 26% as receitas em relação a igual período do ano passado. Uma das cinco principais exportadoras de grãos do país, a Nidera foi responsável por 0,83% das vendas externas totais do país do primeiro trimestre, acima do 0,57% de igual período de 2014. Carnes As exportadoras de carnes também apontam um desempenho pior neste ano. A líder, a JBS, exportou o correspondente a US$ 860 milhões até março, 13% menos do que no primeiro trimestre do ano passado. Nesse mesmo período, a Seara, ligada à empresa, vendeu US$ 367 milhões, com queda de 9%. BRF e Minerva, também colocadas entre as 40 principais empresas exportadoras do país, reduziram em 27% e 16%, respectivamente, as receitas com exportações. A Secex apontou que a BRF vendeu o corrrespondente a US$ 707 milhões, enquanto o Minerva obteve US$ 240 milhões no período. O setor de suco de laranja teve caminho inverso aos de grãos e de carnes. A Citrosuco, com exportações de US$ 280 milhões, conseguiu crescer 29%, enquanto as vendas externas da Sucocítrico Cutrale subiram para US$ 224 milhões, um alta de 17% no período. Máquinas As empresas de agroquímicos também pisaram no freio, assim como as de máquinas e equipamentos destinados ao agronegócio. A Secex apontou que as importações da Syngenta caíram para US$ 136 milhões nos três primeiros meses deste ano, 47% menos do que em igual período de 2014. Já a Bayer teve redução de 33%, enquanto a John Deere, do setor de máquinas, gastou 28% menos neste ano com as compras externas. As indústrias de fertilizantes, devido à alta do dólar, estão gastando mais. A líder nas importações, a Yara, gastou US$ 317 milhões até março, 33% mais. Mosaic e Heringer também estiveram na lista das que aumentaram os gastos com importações de adubo. (Portal do Agronegócio/MG – 22/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 22/04/2015))

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SRB repudia entrega de honraria a dirigente do MST

A Sociedade Rural Brasileira (SRB) reprova, veementemente, a entrega da Medalha da Inconfidência, a honraria mais importante de Minas Gerais, ao líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), J...((Revista Beef World Online/SP – 23/04/2015))


A Sociedade Rural Brasileira (SRB) reprova, veementemente, a entrega da Medalha da Inconfidência, a honraria mais importante de Minas Gerais, ao líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile. A entidade se solidariza com os atos de repúdio à iniciativa do governador, Fernando Pimentel (PT), no evento realizado ontem, na cidade histórica de Ouro Preto. A Medalha da Inconfidência, a mais alta comanda concedida pelo Governo de Minas Gerais, foi criada na gestão do presidente Juscelino Kubitschek, por meio da Lei nº 882/1952. Tradicionalmente, a cerimônia é realizada no dia 21 de Abril, data de comemoração do Dia de Tiradentes, e tem o objetivo de distinguir com condecoração honrosa aqueles que, com dignidade, contribuem para o desenvolvimento de Minas Gerais e do Brasil. Assim, a iniciativa do governador Fernando Pimentel causa desconsolo à sociedade e denigre o propósito da honraria. Além disso, a atitude do governador emite sinais confusos à sociedade brasileira sobre prosperidade e determinação, essenciais para o avanço do Brasil. (Revista Beef World Online/SP – 23/04/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 23/04/2015))

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MST invade e ocupa fazenda há quase uma semana em Lucianópolis

Grupo pede uma audiência com o Incra para discutir a reforma agrária. Pedido de reintegração de posse já foi concedido pela Justiça. Desde quinta-feira (16) passada cerca de 300 integrantes do Movimen...((Portal G1/SP – 22/04/2015))


Grupo pede uma audiência com o Incra para discutir a reforma agrária. Pedido de reintegração de posse já foi concedido pela Justiça. Desde quinta-feira (16) passada cerca de 300 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocupam a fazenda Paraíso em Lucianópolis (SP), que tem produção de laranja e pertence a uma empresa francesa. De acordo com a organização do movimento, eles pedem uma audiência com o Incra para discutir a indicação de possíveis áreas para a reforma agrária. Em nota, a empresa proprietária da fazenda informou que as medidas para a retomada da Fazenda Paraíso já estão em curso por meio de ação de reintegração de posse ajuizada pela empresa. A liminar para essa reintegração já foi concedida. A empresa ressalta ainda que a propriedade é produtiva e fomenta emprego e renda na região. Segundo as informações da Polícia Militar, um oficial de Justiça esteve na fazenda na última sexta-feira (17) no local para entregar uma notificação de saída, mas o integrantes do movimento ainda aguardam a reunião com o Incra e permanecem na fazenda. Além do pedido de reintegração de posse, o documento emitido pelo Fórum de Duartina prevê multa de R$ 5 mil por dia de descumprimento da ordem. Ainda segundo a PM, não foi recebido por enquanto nenhum pedido para acompanhar a reintegração de posse na fazenda e também não há registro de ocorrências no local. Em nota, o Incra informou que tem conhecimento da ocupação e das reivindicações dos integrantes do movimento. O texto destaca ainda que o MST reivindica uma audiência pública com o Ministério Público do Trabalho e a Superintendência do Incra em São Paulo para tratar deste e outros imóveis que, segundo o MST, também estariam com problemas trabalhistas, mas em razão do feriado de 21 de abril, o Incra, por meio de sua Ouvidoria Agrária, poderá iniciar a articulação dessa agenda a partir desta quarta-feira (22). A nota informa ainda que, embora não seja parte em ações de reintegração de posse, o Incra, por meio de sua Ouvidoria Agrária Regional irá acompanhar a situação para contribuir com uma solução pacífica que preserve os direitos de todos os envolvidos. Trabalho degradante O procurador do Ministério Público do Trabalho, Luiz Henrique Rafael, explicou que contra a empresa responsável pela fazenda existe uma ação civil pública para cumprir normas de segurança, higiene e medicina do trabalho, pois teria trabalho degradante. Mas, ressaltou que o MPT desconhece os argumentos que levaram o MST a ocupar a fazenda. Sobre as informações passadas pelo Ministério Público do Trabalho, a empresa informou que as atividades desenvolvidas no local cumprem toda a legislação em vigor. A companhia informou ainda lamenta o ocorrido e mantém total confiança nas autoridades competentes e na rápida conclusão do caso. (Portal G1/SP – 22/04/2015) ((Portal G1/SP – 22/04/2015))

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Sociedade Rural do Brasil repudia entrega de honraria a dirigente do MST

A Sociedade Rural Brasileira (SRB) divulgou nota nesta quarta-feira reprovando, “veementemente”, a entrega da Medalha da Inconfidência, a honraria mais importante de Minas Gerais, ao líder do Moviment...((Portal Ultimo Instante/SP – 22/04/2015))


A Sociedade Rural Brasileira (SRB) divulgou nota nesta quarta-feira reprovando, “veementemente”, a entrega da Medalha da Inconfidência, a honraria mais importante de Minas Gerais, ao líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile. A entidade se solidariza com os atos de repúdio à iniciativa do governador, Fernando Pimentel (PT), no evento realizado ontem, na cidade histórica de Ouro Preto. A Medalha da Inconfidência, a mais alta comanda concedida pelo Governo de Minas Gerais, foi criada na gestão do presidente Juscelino Kubitschek, por meio da Lei nº 882/1952. Tradicionalmente, a cerimônia é realizada no dia 21 de Abril, data de comemoração do Dia de Tiradentes, e tem o objetivo de distinguir com condecoração honrosa aqueles que, com dignidade, contribuem para o desenvolvimento de Minas Gerais e do Brasil. Assim, a iniciativa do governador Fernando Pimentel causa desconsolo à sociedade e denigre o propósito da honraria. Além disso, a atitude do governador emite sinais confusos à sociedade brasileira sobre prosperidade e determinação, essenciais para o avanço do Brasil. (Portal Ultimo Instante/SP – 22/04/2015) ((Portal Ultimo Instante/SP – 22/04/2015))

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Diversidade marca agricultura familiar no DF

Com apenas 400 mil hectares de área agricultável, o Distrito Federal (DF) possui um dos processos produtivos mais dinâmicos entre os pequenos produtores rurais. A agricultura familiar, tradicional nas...((Portal Cenário MT/MT – 22/04/2015))


Com apenas 400 mil hectares de área agricultável, o Distrito Federal (DF) possui um dos processos produtivos mais dinâmicos entre os pequenos produtores rurais. A agricultura familiar, tradicional nas cidades satélites, sobrevive à base da diversificação de produtos e deve intensificar esta iniciativa para atravessar o momento macroeconômico de ajustes. Um levantamento da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/ USP), encomendado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), constatou que o DF possui a maior diversidade de cultivos da agricultura familiar do País. A informação foi dada pelo presi- dente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), Argileu Martins, durante dia de campo para apresentação da feira AgroBrasília, que acontece entre os dias 12 e 16 de maio. "O trabalho teve início em 2010 e ainda está em andamento. A ideia inicial era sintetizar variáveis e identificar áreas de interesse para o MDA. Então, nos chamou a atenção o rendimento produtivo do DF entre os pequenos produtores. Agora estamos indo a campo entender as diretrizes destes resultados", explica Sergio Paganini Martins, pesquisador responsável pela análise. Segundo Martins, apesar de não reunir as melhores condições de produção em relação a outros estados, os agricultores familiares conseguiram muito dinamismo em um fator que já é fundamental para o segmento, a diversificação de cultivos. Cooperativismo O clima árido exige ampla aplicação dos sistemas de irrigação por pivô, entre as commodities agrícolas (feijão, milho, soja, trigo), ou gotejamento, no hortifrúti, por exemplo. Além disso, é possível encontrar criações de aves e suínos, e integração entre lavoura, pecuária e floresta. A maior parte dos cultivares é amparada pelo cooperativismo, que atende produtores de todos os portes. "Contamos com 132 associados, com giro de negócios entre R$ 100 e R$ 120 milhões por ano no processo de recebimento e beneficiamento dos produtos. Apesar de termos a área limitada para produção, estamos com o desafio de aumentar em produtividade. A maior parte do que se consome aqui [na região] vem daqui. É um verdadeiro modelo de reforma agrária", conta o presidente da Cooperativa Agropecuária do Distrito Federal (Coopa-DF), Leomar Cenci. De acordo com o secretário de Agricultura do Distrito Federal, José Guilherme Leal, a região possui cerca de 19 mil estabelecimentos rurais, mais de seis mil agricultores familiares e dois mil assentados da reforma agrária. Para ele, apesar do cenário econômico de aumento nos custos de produção e diminuição da margem de renda, "a produção de hortaliças é uma atividade contínua. Haverá um impacto sobre custos de energia, mas o produtor não deixará de plantar". "A diversificação é destaque na região, temos em torno de 15 cultivos diferentes e apostar nesta medida é a saída para sobreviver às dificuldades econômicas", acrescenta Cenci. AgroBrasília Uma das principais feiras agropecuárias do cerrado traz, entre as novidades da oitava edição, o Espaço de Valorização da Agricultura Familiar (EVAF), que tem o objetivo de mostrar inovações em tecnologia agrícola que possam ser aplicadas à lavoura dos pequenos. O evento movimentou R$ 700 milhões em negócios da última edição e deve girar em torno do mesmo patamar neste ano. "Conhecimento é um dos fatores mais limitantes do desenvolvimento neste segmento produtivo, por isso a implantação de um espaço específico durante o evento", enfatiza o coordenador do EVAF e integrante do Emater-DF, Névio Guimarães. Para o coordenador-geral da AgroBrasília, Ronaldo Triacca, a semelhança das condições de plantio entre a região do cerrado e as áreas de produção dos países africanos e sul-americanos, tem contribuído para o crescente interesse dos estrangeiros. (Portal Cenário MT/MT – 22/04/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 22/04/2015))

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Pesquisadores brasileiros sequenciam o genoma do gir leiteiro

O sequenciamento do genoma da raça bovina Gir Leiteiro está concluído. O feito tem importância histórica, já que é o primeiro sequenciamento do genoma de um mamífero feito por equipe 100% brasileira. ...((Portal Agrosoft/MG – 23/04/2015))


O sequenciamento do genoma da raça bovina Gir Leiteiro está concluído. O feito tem importância histórica, já que é o primeiro sequenciamento do genoma de um mamífero feito por equipe 100% brasileira. O avanço científico também traz perspectivas muito otimistas para o setor produtivo, pois completa a outra metade do quebra-cabeça que forma a genética do Girolando. Este híbrido das raças Gir e Holandesa é responsável por mais de 80% do leite produzido no Brasil. A cadeia leiteira detém o maior faturamento do agronegócio nacional e é a que mais gera emprego, principalmente no interior, já que apenas 50 municípios não produzem leite no país. O genoma da vaca holandesa foi sequenciado em pesquisas nos Estados Unidos. É o animal de produção cujas pesquisas genômicas estão mais adiantadas e com melhores resultados na aplicação comercial. Agora, com as informações sobre o DNA da raça Gir organizadas, o trabalho de sequenciamento do genoma do Girolando será simplificado. A expectativa é que o resultado seja obtido em um ano, enquanto o sequenciamento do genoma do Gir levou quatro anos para ser concluído, envolvendo pesquisadores da Embrapa, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Fiocruz Minas. O pesquisador Marcos Vinicius Gualberto Barbosa da Silva, líder do projeto na Embrapa Gado de Leite, explica como se dá o processo, comparando o DNA a um quebra-cabeça: “O genoma já sequenciado das raças puras seriam a foto que vem na caixa do jogo e que serve de guia para a montagem. Temos então duas fotos: a do Gir e a do Holandês. Partes do quebra-cabeça do Girolando vão seguir a foto do Gir e outras partes seguirão a foto do Holandês. Importante lembrar que são guias apenas. Isto porque o processo de evolução pode gerar novas mutações”. Os estudos levam à identificação dos genes que conferem a animais Gir maior tolerância ao calor e mais resistência a doenças, enquanto genes do Holandês respondem pela maior produção de leite. Mas qual é o impacto para o setor produtivo destes avanços da ciência? Neste contexto, basta compreender que será possível acelerar os ganhos genéticos e otimizar os sistemas produtivos em fatores como produtividade, qualidade do leite e saúde animal. Na medicina, estudos do DNA humano já permitem a execução de procedimentos preventivos para eliminar riscos de desenvolver doenças herdadas geneticamente. Também permitem determinar a dieta e o programa de exercícios físicos adequados com base nas informações genéticas individuais do metabolismo. A precisão que começa a transformar a maneira de o homem lidar com sua saúde também poderá transformar a produção no agronegócio. DNA Mitocondrial Outra conquista científica foi o sequenciamento do genoma das mitocôndrias dessas raças. Cada célula carrega informações genéticas no núcleo — DNA nuclear — e também no citoplasma — DNA mitocondrial. Este é menor e com poucos genes em relação ao núcleo, porém porta as características de herança materna, enquanto no núcleo são obtidas as informações herdadas do pai. O genoma mitocondrial está relacionado à possibilidade de se verificar a origem do indivíduo, também a de algumas doenças e processos que envolvem grande demanda energética, como a produção de leite. Foram identificadas diferenças relevantes entre os genomas mitocondriais das raças zebuínas, caso do Gir Leiteiro e do Guzerá, quando comparados com raças taurinas, como o Holandês. Ferramentas genômicas Com o genoma sequenciado, o grupo de pesquisa atua no desenvolvimento de ferramentas para a seleção de indivíduos com foco no melhoramento genético das raças. Silva explica que já identificaram variantes específicas nos genes do Gir relacionados às características de maior importância econômica: tolerância ao calor, resistência a doenças e metabolismo de lipídios da glândula mamária, que influenciam a concentração e a secreção de lipídios no leite e também o volume da produção leiteira. Em julho deste ano [2015], essas ferramentas genômicas serão aplicadas na prova de pré-seleção para o Sumário Brasileiro de Touros, uma publicação anual do Programa Nacional de Melhoramento de Gir Leiteiro que ranqueia os indivíduos pelo mérito genético. Embrapa, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Fiocruz Minas, juntamente com a Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) estudam um modelo de negócio para que as ferramentas também sejam disponibilizadas no mercado, visando a atender, principalmente, a produtores e centrais de inseminação. O mesmo caminho será percorrido em relação ao gado Girolando. A perspectiva é disponibilizar até o início de 2016 as primeiras ferramentas associadas a genes de importância econômica para a raça. A solução permitirá que, a partir de um investimento relativamente baixo, os produtores sejam recompensados por evitar que animais geneticamente inferiores sejam incorporados ao rebanho. Os resultados científicos relatados foram obtidos em pesquisas financiadas por Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Embrapa. Contam com apoio da Secretaria de Ciência Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes), Polo de Genética, Polo de Excelência do Leite, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Centro Brasileiro de Melhoramento do Guzerá (CBMG) e as associações de Criadores ABCZ e ABCGIL. Viabilidade econômica As diferentes técnicas de seleção, advindas da genética tradicional, da genética molecular e da genômica, são usadas como estratégias complementares no melhoramento de raças. Uma aplicação prática pode ser feita na incorporação de novos indivíduos ao sistema produtivo. Em bovinos leiteiros, a taxa de substituição gira em torno de 20 a 25%. Se um produtor tem 100 vacas em lactação, por exemplo, irá descartar 20 vacas no ano seguinte e deve substitui-las por novilhas geneticamente superiores. Em um plantel de 50 novilhas, é indicado fazer uma avaliação genética tradicional, reduzindo o grupo de interesse para 30 novilhas e, só então, genotipar esses indivíduos. A associação das técnicas garante a eficiência tecnológica e econômica da estratégia de seleção. Outra tecnologia, os chips de DNA, tornou possível maximizar os ganhos genéticos por meio da redução do intervalo de gerações e do aumento da intensidade de seleção. A ferramenta pode ser usada para genotipar, por exemplo, touros testados para banco de sêmen, vacas destinadas para leilão e até mesmo embriões. Assim, não é preciso esperar nove meses de gestação até o nascimento para executar a avaliação genética. (Portal Agrosoft/MG – 23/04/2015) ((Portal Agrosoft/MG – 23/04/2015))

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Brasil e Bolívia firmam acordo sobre rebanho girolando

A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando e a Associação Boliviana dos Criadores de Zebu (Asocebu) assinaram no último domingo um termo de cooperação técnico-científica para transferência de ...((Portal SBA/SP – 22/04/2015))


A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando e a Associação Boliviana dos Criadores de Zebu (Asocebu) assinaram no último domingo um termo de cooperação técnico-científica para transferência de tecnologia na área de melhoramento genético e de registro genealógico. Assinaram o termo o presidente da Girolando, Jônadan Ma, e o presidente da Asocebu, Erwin Rek. A oficialização da parceria ocorreu durante feira agropecuária em Santa Cruz de La Sierra, e contou também com a presença dos representantes da Asocebu, o vice-presidente Eduardo Eguez, o diretor Javier Landivar, o diretor técnico Fernando Baldonar. A próxima etapa da parceria será a capacitação dos técnicos bolivianos para o serviço de registro de animais e a aplicação das ferramentas do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG). O treinamento será realizado no segundo semestre de 2015 e em duas etapas, sendo uma no Brasil e outra na Bolívia, com acompanhamento dos trabalhos por técnicos brasileiros. Apenas os profissionais aprovados em teste serão habilitados para efetuar os registros na Bolívia. Em 2014, a associação brasileira realizou treinamento de 15 técnicos da Asocebu na Bolívia, com aulas sobre as características raciais dos animais Girolando. A expectativa é de que o convênio possibilite a melhoria da qualidade genética do rebanho local, refletindo no crescimento da produção de leite boliviana. Além disso, é esperada uma expansão dos planteis de Girolando na Bolívia, que hoje são em menor número naquele país. Para o Brasil, a medida representa a ampliação do mercado externo para a raça, que foi desenvolvida por criadores brasileiros por meio de cruzamento entre as raças Gir e Holandesa, a partir da década de 1940. Reconhecido oficialmente como raça pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento desde 1996, o Girolando é responsável por 80% da produção nacional de leite no Brasil. “A meta é expandir esse termo de cooperação técnica para outros países interessados na genética da raça Girolando, tais como: Colômbia, Venezuela, Equador, República Dominicana, Costa Rica”, afirma Jônadan Ma, presidente da entidade brasileira, e que atua como delegada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para execução do serviço de registro genealógico da raça e do programa de melhoramento genético. (Portal SBA/SP – 22/04/2015) ((Portal SBA/SP – 22/04/2015))

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Lançamento do 1º Congresso Internacional e 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando

A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais e a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (Uberaba/MG) realizam, na quinta-feira (23), o lançamento do 1º Con...((Revista Feed & Food Online/SP – 22/04/2015))


A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais e a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (Uberaba/MG) realizam, na quinta-feira (23), o lançamento do 1º Congresso Internacional e 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando. O evento será sediado na Cidade Administrativa (BH), a partir das 9h30, durante café da manhã organizado pela associação dos criadores. Minas Gerais tem o maior rebanho da raça. De acordo com o levantamento da associação, o rebanho mineiro é formado por aproximadamente 204 mil cabeças. Os congressos da raça Girolando serão realizados entre os dias 19 e 21 de novembro de 2015, em Belo Horizonte. O evento contará com a presença de técnicos e pesquisadores do Brasil e do exterior que abordarão temas como sanidade, reprodução, melhoramento genético, manejo, nutrição, seleção genômica e comportamento animal. Também haverá visitas a fazendas produtoras de leite com a raça Girolando. O evento terá a apresentação de painéis e sessões de posteres com trabalhos científicos nacionais e internacionais, sobre a pecuária de leite e a raça Girolando. Instituições públicas e privadas, universidades e órgãos de pesquisa estarão presentes no congresso. As inscrições poderão ser feitas no período de 1º de maio a 19 de novembro – dia do início do evento. Serviço: Evento: Lançamento do 1º Congresso Internacional e 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando Data: 23 de abril Horário: 9h30 Local: Cidade Administrativa – Prédio Gerais/Plenária 9º andar – Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/nº Serra Verde – BH Informações: (31) 3915-8552 – Ascom/Seapa (Revista Feed & Food Online/SP – 22/04/2015) ((Revista Feed & Food Online/SP – 22/04/2015))

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Condomínio LS leva tradição à pista da Expogrande

Com um dos rebanhos mais antigos do Mato Grosso do Sul, criatório de Adelaide Martins Coelho comercializou 105 reprodutores Nelore avaliados pelo Geneplus O Condomínio LS, de Adelaide Martins Coelho, ...(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)


Com um dos rebanhos mais antigos do Mato Grosso do Sul, criatório de Adelaide Martins Coelho comercializou 105 reprodutores Nelore avaliados pelo Geneplus O Condomínio LS, de Adelaide Martins Coelho, promoveu, na tarde de 18 de abril, o 46º Leilão LS Nelore a Campo, colocando à venda 105 reprodutores Nelore PO avaliados pelo Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. O evento aconteceu no tatersal elite Acrissul, em Campo Grande, MS, e integrou a bateria de remates da 77ª Expogrande. Os touros alcançaram média de R$ 9.024, resultando no faturamento de R$ 947.520. Na relação de troca, os animais saíram a 62,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na capital sul-mato-grossense no dia do pregão (R$ 144/@). A maior negociação foi fechada com o criador Nelson Garcia de Freitas, que deu lance de R$ 22.800 para arrematar o touro Untuoso, de 31 meses. O animal tem avaliação top 2% e é filho do Zijan em vaca Aldebaran TE. Outro destaque foi Araiose, filho de Bitelo da SS em vaca Tecelão da SM e com avaliação top 0,1%. O novo proprietário do touro de 30 meses é o criador Laerson Barbosa dos Santos, que desembolsou R$ 21.600 para sacramentar a compra. A LS possui um dos mais antigos rebanhos do Mato Grosso do Sul e dá continuidade ao trabalho de seleção iniciado por Laucídio Coelho, na década de 1930.Todos os animais saíram da Fazenda Bela Vista, em Nova Alvorada do Sul, no Sudoeste do Mato Grosso do Sul e tinham faixa etária de 29 a 31 meses. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Aníbal Ferreira, com pagamentos fixados em 24 parcelas (2+2+2+18). A organização foi da Correa da Costa e a transmissão do Canal do Boi.(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)

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Por um Nelore melhor

Sob pressão do mercado, raça busca novo perfil produtivo, enfrentando dois grandes desafios: tornar-se mais precoce e fornecer carne mais macia. Trabalhos de seleção sinalizam bons avanços. Ele é rei ...(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)


Sob pressão do mercado, raça busca novo perfil produtivo, enfrentando dois grandes desafios: tornar-se mais precoce e fornecer carne mais macia. Trabalhos de seleção sinalizam bons avanços. Ele é rei inconteste. Ninguém questiona que o Nelore, raça de origem indiana introduzida no Brasil em 1868, seja a base da pecuária brasileira. Rústico, fértil e adaptado ao calor, ele domina o território nacional.Estima-se que, dos 211 milhões de bovinos existentes no País, 190 milhões (90%) sejam zebuínos e, destes,152 milhões tenham genética predominantemente Nelore. A raça sozinha responde por quase 72% da produção nacional de carne, que em 2014 chegou a 10,2 milhões de toneladas. Nas últimas décadas, contudo, a pressão por maior produtividade na pecuária vem exigindo um novo perfil genético e econômico da raça. Qual seria esse Nelore do futuro? Quais os grandes desafios impostos aos selecionadores para se atingir o padrão desejado pelos frigoríficos? Especialistas consultados por DBO são unânimes: os dois principais pontos a melhorar no Nelore são a precocidade (sexual e de acabamento) e a maciez da carne. “O futuro do Nelore passa, necessariamente, por essas duas vertentes, responsáveis diretas pela produção de carne de qualidade, com eficiência ambiental e econômica”, afirma Raysildo Lôbo, presidente da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Representantes da indústria são da mesma opinião. Para Fabiano Tito Rosa, gerente executivo de compra de gado da Minerva Foods, “o que os frigoríficos desejam é abater cada vez mais animais Nelore com 18@ aos 24 meses; bovinos jovens, pesados, que forneçam carne relativamente magra e macia”. Eduardo Pedroso, diretor de relacionamento com pecuaristas da JBS, vai além: “O desafio atual e futuro dos neloristas é produzir boiadas precoces, homogêneas e bem acabadas, que forneçam cortes nobres com maior valor agregado”. Segundo ele, o principal fator que restringe o preço da carne Nelore é o contrafilé ainda duro. “A maciez precisa estar no radar dos selecionadores”, alerta. Evolução genética – Nessa área, o melhoramento da raça ainda engatinha mas, em precocidade, o Nelore evoluiu muito. Na década de 1990, a idade média de abate dos machos era de 4 anos; nos anos 2000, caiu para 3,5 e agora caminha para os 3 anos. As fêmeas entravam em serviço com 36-40 meses, parindo pela primeira vez por volta dos 4 anos de idade. Na virada do século, passaram a ser expostas a touros aos 3 anos e, atualmente, diversos plantéis já desafiam novilhas aos 12-14 meses, para que tenham a primeira cria aos 2 anos. O próximo passo é encurtar a distância entre os resultados obtidos nesses projetos pioneiros e a base do rebanho. “O Nelore não é tardio. O Nelore stá tardio, por falta de alimentação adequada e pouco uso de genética melhoradora”, diz José Bento Stermann Ferraz, professor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, Campus de Pirassununga.(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)

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Touros registram 72,2 arrobas no Sudoeste do MS

14º Nelore Show da Terra faturou R$ 1 milhão com reprodutores e gado geral na ExpoJardim Na tarde de 18 de abril, o Leilão Nelore Show da Terra cumpriu a sua 14ª edição durante a ExpoJardim, no Sudoes...(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)


14º Nelore Show da Terra faturou R$ 1 milhão com reprodutores e gado geral na ExpoJardim Na tarde de 18 de abril, o Leilão Nelore Show da Terra cumpriu a sua 14ª edição durante a ExpoJardim, no Sudoeste do Mato Grosso do Sul. Entre touros e gado geral, foram vendidos 400 animais por R$ 1 milhão. Os reprodutores abriram a bateria de vendas, com 40 exemplares comercializados à média de R$ 10.400. Na cotação do dia, os animais saíram a 72,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Dourados (R$ 144/@). O destaque da categoria foi um filho de Rambo da MN em vaca Fajardo da GB, negociado por R$ 25.200 para Júlio Romano e Nelore Guti. No gado geral, entre foram comercializados 360 animais por R$ 654.660, média de R$ 1.818. O evento foi promovido pelos criadores Altamir Vargas Grubert, da Fazenda Barra Bonita; Eurico Elesbão Teixeira Campos, da Fazenda Primavera; e Fernando Carlos Barboza, da Fazenda Água Amarela. A organização foi da Correa da Costa e os pagamentos fixados em 24 parcelas. Os negócios foram fechados na batida do martelo do leiloeiro Luciano Pires.(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)

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Altamir Grubert faz oferta casada na ExpoJardim

Com touros e gado geral, Fazenda Barra Bonita fatura R$ 1,2 milhão em seu 7º remate Em 16 de abril, a Fazenda Barra Bonita, de Altamir Vargas Grubert, negociou reprodutores Nelore PO e gado geral em s...(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)


Com touros e gado geral, Fazenda Barra Bonita fatura R$ 1,2 milhão em seu 7º remate Em 16 de abril, a Fazenda Barra Bonita, de Altamir Vargas Grubert, negociou reprodutores Nelore PO e gado geral em seu 7º leilão realizado durante a 12ª ExpoJardim, no Sudoeste do Mato Grosso. As vendas somaram R$ 1,2 milhão por 428 animais. Os touros foram representados por 58 exemplares e alcançaram o preço médio de R$ 10.370, valor equivalente a 72 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Dourados, no dia do pregão (R$ 144/@). Um filho de Edhumady do Arroio em vaca Garimpeiro da Água Tirada foi o destaque do pregão, saindo por R$ 18.000 para Robert e Jussara El Sarraf. Os demais touros eram de linhagens Janajur do Arroio, Urupuru da AT, Funcionário de Naviraí e Edhupati do Arroio. No gado de corte, 370 bezerros para cria, recria e engorda foram comercializados à média de R$ 1.680, respondendo pela arrecadação de R$ 621.600. A organização do evento foi da Correa da Costa. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Luciano Pires, com captação de lances em 24 parcelas para os touros e à vista para o gado de corte.(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)

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Bonanza e Porteira Azul estreiam parceia na ExpoBahia

Grifes negociam 39 lotes de Girolando e Gir Leiteiro na capital baiana, Salvador Em 11 de abril, a 19ª edição da ExpoBahia, na capital Salvador, foi palco da estreia do Leilão Girolando Bonza & Portei...(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)


Grifes negociam 39 lotes de Girolando e Gir Leiteiro na capital baiana, Salvador Em 11 de abril, a 19ª edição da ExpoBahia, na capital Salvador, foi palco da estreia do Leilão Girolando Bonza & Porteira Azul. O pregão negociou 39 lotes por R$ 347.100, registrando a média geral de R$ 8.900. As fêmeas foram o foco das vendas, com 35 animais comercializados à média de R$ 9.154, perfazendo o total de R$ 6.300. Também foram comercializadas duas prenhezes Girolando por R$ 12.600 e duas Gir Leiteiro por R$ 14.100. A organização foi da Bahia Leilões, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas.(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)

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Pecuária no rumo certo

A pecuária é uma das atividades mais criticada por quem se preocupa com questões ambientais e sociais. A preocupação é legítima e a pressão da sociedade é fundamental para acelerar o processo de adapt...(Revista Beef World Online/SP – 23/04/2015)


A pecuária é uma das atividades mais criticada por quem se preocupa com questões ambientais e sociais. A preocupação é legítima e a pressão da sociedade é fundamental para acelerar o processo de adaptação do setor produtivo a um mundo cada vez mais populoso e sedento por qualidade de vida. No entanto, os supostos efeitos negativos da pecuária brasileira são frequentemente superestimados. Um exemplo são as emissões de metano e gás carbônico pelos bovinos. Em média, um bovino emite 53 kg de metano e 50 kg de gás carbônico (CO2) por ano. Em 2014, o Brasil manteve um rebanho de 208 milhões de cabeças, emitindo 11 milhões de toneladas de metano e 10,4 milhões de toneladas de gás carbônico. Há controvérsias com relação à equivalência de metano em gás carbônico. Dados mais antigos apontam que cada molécula de metano equivale a 21 moléculas de gás carbônico, enquanto outros estudos mais recentes indicam que, na atmosfera, e sofrendo o efeito de outros gases, essa equivalência cairia para apenas 6 moléculas de gás carbônico. O equivalente em gás carbônico é a unidade padrão para referência. Considerando a equivalência de 21 moléculas, em 2014 a pecuária brasileira teria emitido 240 milhões de toneladas em equivalente gás carbônico. Esse cálculo, no entanto, desconsidera a contribuição das pastagens no sequestro de carbono. Incapaz de consumir toda a forragem disponível na área, o bovino acaba ingerindo apenas as folhas, especialmente as mais novas e tenras. Mesmo com bons manejos, os bovinos a pasto retiram apenas 30% a 40% da matéria seca disponível. O restante volta ao solo como material morto, reiniciando o processo de ciclagem de nutrientes. Serve também como cobertura vegetal, mantendo a umidade e a temperatura do solo. Grosso modo, o que cresce acima do solo, cresce também abaixo. E as raízes não são standard nas touceiras de pastagens. A cada ciclo de produção, quase todo volume precisa ser refeito aumentando ainda mais a massa vegetal incorporada ao solo e, com isso, a capacidade de armazenamento de carbono. Em pastagens bem manejadas, tais ciclos são de 25 a 30 dias na época das chuvas e em torno de 60 a 90 dias na época da seca. Quando contabilizamos essa reciclagem da forragem não consumida (parte aérea e raízes), conclui-se que o sistema produtivo compensa todas as emissões dos bovinos. Com base na composição da matéria vegetal, e na dinâmica da relação entre carbono e nitrogênio no processo de humificação do solo, é possível estimar que as pastagens sequestrem três a cinco unidades equivalentes CO2 para cada unidade emitida pelos bovinos. Atualmente, o rebanho brasileiro ocupa 168 milhões de hectares de pastagens, com capacidade de absorver mais de 720 milhões de toneladas em equivalentes gás carbônico. A quantificação exata do volume sequestrado no sistema produtivo ainda precisa ser identificada por pesquisas a campo nos diferentes níveis de tecnologia da pecuária. Mas é inegável a existência de um saldo positivo quando se considera a relação entre pastagens e bovinos. Esse saldo tem sido chamado de emissões líquidas de carbono. Confirmando-se o volume sequestrado de carbono, a bovinocultura passaria da condição de emissora para neutralizadora de carbono, com o saldo passando dos 480 milhões de toneladas em equivalentes gás carbônico. O que é considerado passivo ambiental, portanto, passaria a contar como ativo, melhorando o balanço das emissões brasileiras. Apesar das diversas críticas ao sistema de produção a pasto do Brasil, do ponto de vista ambiental esse modelo de produção é mais eficiente do que o adotado nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, a terminação em confinamento é usada estrategicamente para corrigir a diferença entre a produção das pastagens nos diferentes períodos do ano. Entre 70% e 80% da produção das pastagens ocorrem no período chuvoso. A essa diferença dá-se o nome de "curva de estacionalidade". Sempre que aumentar a produtividade no período de chuvas, haverá a necessidade de aumentar a quantidade de animais que terminam em confinamento. Mesmo que o desempenho animal do tipo de bovino e da alimentação usada na pecuária brasileira seja inferior ao europeu e norte-americano, é essencial evitar a armadilha de querer copiar modelos da pecuária de clima temperado para o clima tropical. Por muitos anos, esse foi o grande erro da agricultura. Erro que começou a ser corrigido em meados da década de 1970, com o advento do plantio direto; o país adaptou o sistema de produção e é hoje o único detentor de tecnologia para a produção nos trópicos. O mesmo raciocínio vale para a pecuária. Considerando apenas a área de pastagens, de acordo com dados da FAO, a pecuária brasileira é 30% mais produtiva que a norte-americana. Se incluirmos toda a área de milho e soja para os confinamentos, concluiremos que a eficiência da pecuária brasileira é ainda maior em relação à dos EUA. O mesmo ocorre na comparação com a Europa. Ainda assim, no Brasil, todos os players da bovinocultura são conscientes da necessidade de implementar tecnologia num ritmo ainda mais acelerado do que o implementado nos últimos 10 anos. E os benefícios do aporte tecnológico são incontestáveis. Se produzíssemos o volume atual de carne bovina com a mesma produtividade da década de 1990, teríamos que ter desmatado outros 250 milhões de hectares. É fundamental informar corretamente o público com relação à pecuária que vem sendo conduzida no Brasil, cada vez mais sustentável. Caso parcela da sociedade decida alterar o seu hábito de consumo, orientada por desinformações - sugerindo a associação entre a pecuária e problemas ambientais, o único efeito prático será o atraso no processo de aporte tecnológico, o aumento dos custos nas empresas relacionadas e o impacto direto na vida das cerca de 6,75 milhões de pessoas que vivem, direta e indiretamente, da bovinocultura.(Revista Beef World Online/SP – 23/04/2015)

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Exportações para a Rússia acumulam uma queda de 24,3% no primeiro trim

Apesar do aumento de 61,5% registrado no mês de março, as exportações brasileiras para a Rússia acumulam uma queda de 24,3% no primeiro trimestre do ano, comparativamente com igual período do ano pass...(Revista Beef World Online/SP – 23/04/2015)


Apesar do aumento de 61,5% registrado no mês de março, as exportações brasileiras para a Rússia acumulam uma queda de 24,3% no primeiro trimestre do ano, comparativamente com igual período do ano passado. A queda deveu-se, principalmente, à forte retração nas vendas de carne bovina, suína e de frango. Nos três primeiros meses do ano, as exportações brasileiras somaram US$509 milhões enquanto as vendas russas ao Brasil atingiram a cifra de US$638 milhões. Com isso, pela primeira vez em muitos anos, a Rússia fechou o primeiro trimestre com superávit (US$128 milhões) nas trocas comerciais com o Brasil. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o item carnes foi o principal responsável pela queda das exportações para a Rússia no primeiro trimestre. As vendas de carnes desossadas de bovino, congeladas tiveram redução de 57,2% para US$116 milhões, contra US$132 milhões exportados entre os meses de janeiro e março do ano passado. Bem mais expressiva (-76,8%) foi a retração nas exportações de carnes desossadas de bovino, frescas ou refrigeradas, que somaram pouco mais de US$2 milhões, contra US$9 milhões vendidos aos russos no primeiro trimestre de 2014. No tocante às exportações de carnes de suíno congeladas, a queda foi mais suave, de -12,7% e o total exportado somou US$89 milhões. Ano passado, as exportações desse item geraram uma receita de US$109 milhões. Também caíram as exportações de pedaços e miudezas comestíveis de galos que geraram uma receita de US$17 milhões este ano, ante US$25 milhões comercializados no primeiro trimestre do ano passado. Em contrapartida, os números do MDIC mostram aumentos expressivos nas exportações de soja (+10% para US$39 milhões), de fumo não manufaturado Virginia (+100,7% e receita no montante de US$24 milhões) e de fumo não manufaturado, tipo Burley (+215,3% e exportações no total de US$6,5 milhões). Ao contrário do que ocorreu com as exportações brasileiras, as vendas russas ao Brasil nos três primeiros meses de 2015 foram marcadas por fortes aumentos nos principais produtos integrantes da pauta exportadora. O principal item da pauta no período, alumínio não ligado em forma bruta, registrou um aumento de 114,6%, com uma receita de US$120 milhões, contra pouco mais de US$56 milhões vendidos ao Brasil em igual período de 2014. Já as exportações de didrogenio-ortofosfato de amônio somaram US$70 milhões, um aumento de 28,2% sobre os US$90 milhões registrados no ano passado. Maior ainda foi o crescimento (+129,9%) nas exportações de nitrato de amônio, mesmo em solução aquosa, que passaram de US$19 milhões exportados entre janeiro e março de 2014 para US$43 milhões vendidos ao Brasil no primeiro trimestre deste ano.(Revista Beef World Online/SP – 23/04/2015)

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Dia do Boi: divulgue a pecuária!

Por Álvaro Peixoto, Engenheiro Agrônomo e Gerente de Marketing da Cargill Divisão de Nutrição Animal. Está chegando o Dia do Boi, comemorado em 24 de abril, e pouco se ouve falar sobre essa data comem...(Portal Segs/SP – 22/04/2015)


Por Álvaro Peixoto, Engenheiro Agrônomo e Gerente de Marketing da Cargill Divisão de Nutrição Animal. Está chegando o Dia do Boi, comemorado em 24 de abril, e pouco se ouve falar sobre essa data comemorativa. A comunicação nos dias atuais é um fator importantíssimo para gerar novos negócios, conhecimento, fortalecer marcas e aproveitar oportunidades, tanto na cidade como no campo. O curioso é que, na pecuária, poucos exploram o marketing estratégico do negócio, e quase nunca se divulgam os números expressivos do setor. Ao mesmo tempo, os consumidores querem cada vez mais saber a origem da carne que comem. As empresas, por sua vez, investem muito para garantir a qualidade de seus processos e podem fazer chegar essa informação ao cliente final. Mas, e o Dia do Boi? Creio que ele se confunde com o dia do pecuarista. Os resultados da pecuária brasileira são expressivos. Em 36 anos, nosso rebanho dobrou, passando de 102,5 milhões de cabeças para 204 milhões. Somos o maior exportador de carne bovina do mundo. O agronegócio continua a contribuir e manter o superávit de nossa balança comercial, tentando manter no azul o crescimento do PIB, através de safras recordes, apesar do pouco crescimento de área utilizada – que comprova que estamos produzindo mais, com o mesmo espaço, e ainda sim não conseguimos o reconhecimento por um setor sustentável, qualificado e seguro. É preciso lembrar que os pecuaristas investem para garantir uma propriedade sustentável, nos mais altos níveis de produtividade e segurança alimentar. Hoje, vemos genética de qualidade para matrizes e reprodutores, manejo de solo e pastagem, sementes de qualidade, nutrição e saúde animal, tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas, preservação de nascentes, adubação e manutenção de base, gestão de pessoas, rodízio de pastos, histórico de chuvas, controle da sanidade animal, controle financeiros, preocupação com o bem-estar animal, além de muitas outras atividades que garantem rentabilidade ao pecuarista. Quantos conhecimentos são exigidos e quantas decisões precisam ser tomadas! De certo, há espaço para evolução e incremento de tecnologia. Sabemos que ainda há muito para melhorar no nosso setor. Mesmo assim, temos que reconhecer o empreendedorismo do pecuarista brasileiro e investir cada vez mais em qualidade e para que processos sejam criados em prol de uma pecuária cada vez mais sustentável e moderna. O marketing, visto de forma estratégica, e não apenas pela promoção, pode ajudar muito mais este setor, em plena expansão! Sobre a Cargill Produzimos e comercializamos internacionalmente produtos e serviços alimentícios, agrícolas, financeiros e industriais. Em parceria com produtores, clientes, governos e comunidades, e por meio de nossos 150 anos de experiência, nós ajudamos a sociedade a prosperar. Temos 143 mil funcionários em 67 países que estão comprometidos em alimentar o mundo de forma responsável, reduzindo impactos ambientais e melhorando as comunidades onde vivem e trabalham. No Brasil desde 1965, somos uma das maiores indústrias de alimentos do País. Com sede em São Paulo (SP), a empresa está presente em 16 Estados brasileiros por meio de unidades industriais e escritórios em 156 municípios e mais de 9 mil funcionários. Para mais informações, visite www.cargill.com. Sobre a Divisão de Nutrição Animal da Cargill Há 20 anos no Brasil, a Nutron, marca da Cargill, é especialista e líder em soluções inovadoras de produção animal por meio de desenvolvimento de núcleos, premixes e especialidades para os segmentos de aves, suínos, peixes, bovinos de leite e de corte e suplementos para pasto. Estar próximo do produtor para atender sua demanda com conveniência, qualidade e segurança com o objetivo de contribuir com a prosperidade nos negócios é compromisso da companhia. A empresa também promove ações socioambientais nas comunidades onde está inserida, pois considera ser seu dever atuar de maneira responsável para o desenvolvimento e crescimento sustentável de toda a cadeia produtiva do agronegócio. (Portal Segs/SP – 22/04/2015)

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Pecuaristas resistem aos preços e reajustes ficam mais regulados no mercado de reposição

Embora com pequenos ajustes de preços esta semana, o mercado de reposição vem se mantendo firme. De um lado, a oferta de animais está pequena em todo o país, o que motiva a pressão de alta sobre os pr...(Portal Boi Pesado/SC – 22/04/2015)


Embora com pequenos ajustes de preços esta semana, o mercado de reposição vem se mantendo firme. De um lado, a oferta de animais está pequena em todo o país, o que motiva a pressão de alta sobre os preços dos animais. Além disso, a arroba do boi gordo em alta estimula as valorizações dos animais de reposição. Do outro lado, os compradores resistem aos preços, fator que tem controlado as altas. Ainda assim, mesmo com a movimentação moderada do mercado, a oferta não tem sido suficiente para abastecer a demanda. A proximidade com a safra de bezerros em algumas regiões produtoras tende a tirar a firmeza do mercado, mas a arroba do boi gordo é um fator altista, que pode impedir quedas expressivas de preços. A crescente demanda por animais erados para terminação em confinamento deverá conferir firmeza aos preços do boi magro. Não estão descartadas valorizações.(Portal Boi Pesado/SC – 22/04/2015)

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Capim-napier potencializa pecuária no Norte Pioneiro

Rústico e bastante comum na região do Norte Pioneiro, o capim-napier (pronuncia-se capim-napiê) está ganhando nos últimos anos status de produto que pode ser uma fonte viável e nutritiva para a alimen...(Portal Boi Pesado/SC – 22/04/2015)


Rústico e bastante comum na região do Norte Pioneiro, o capim-napier (pronuncia-se capim-napiê) está ganhando nos últimos anos status de produto que pode ser uma fonte viável e nutritiva para a alimentação bovina. Com um custo-benefício bastante vantajoso em relação à silagem de milho, o capim-napier tem se tornado uma alternativa para o agronegócio que merece ser conhecida e praticada. "Há uns dez anos tenho defendido o uso do capim-napier de uma forma mais sistemática e, felizmente, já estamos colhendo os bons frutos dessa ideia há cinco anos. Na área acadêmica formal, ainda existe um certo preconceito quando ao seu uso, mas os resultados que estamos obtendo, na prática, aqui na nossa região, prova o contrário: de que ele é uma boa alternativa para a alimentação do gado de corte ou leiteiro", destaca o técnico em agropecuária Edson de Oliveira, da Emater de Guapirama. Com um certo olhar "visionário", ele conta que, ao observar o próprio ambiente rural regional, decidiu apostar na viabilidade do capim-napier - bastante comum no local. "Parei para pensar que talvez fosse um desperdício não aproveitar algo que crescia tão facilmente por aqui, ainda mais quando chove. É claro que o gado não consegue se alimentar quando o capim está alto demais, mas com um pouco de técnica no manejo é possível garantir uma alimentação barata e nutritiva para o animal durante o ano todo", explica o técnico. "Vale lembrar que por ser uma planta perene, não há custo com sementes, adubo e defensivos", acrescenta. VANTAGENS Um bom exemplo do potencial do uso da vegetação é o que está acontecendo na propriedade do agropecuarista Paulo de Oliveira. Com 18 alqueires, sete deles estão sendo destinados ao plantio do capim-napier para alimentar 315 cabeças de gado de corte criadas no local (nelore e aberdeen angus), em sistema de semiconfinamento (com pastos rotacionais). Chegando a quase três metros de altura, o capim deve ser cortado entre 70 a 90 dias para aproveitar o nível proteico ideal (18%, conforme análise bromatológica). Após o corte, o capim picado é ensilado ao ar livre e mantido sob uma lona plástica hermeticamente preparada para reter o mínimo de ar possível. O objetivo desse manejo é conseguir manter a umidade natural do produto e evitar fermentação. De duas a três vezes ao dia, o gado é alimentado, sendo que em uma delas recebe também ração balanceada que ajusta o nível energético. "Não dá para negar que o milho é melhor, mas o que estou vendo aqui é que realmente o capim-napier é muito viável pelo seu custo-benefício. Apenas corrijo a pequena variação de proteína com a ração, sendo que eu também cultivo aqui o milho e a soja que utilizo para ter uma garantia de qualidade do produto", comenta o agropecuarista Oliveira. Os resultados favoráveis o motivaram até a investir em uma pequena produção de gado leiteiro, que deverá ser suficiente para cobrir os custos fixos com o gado de corte. Robustos e calmos, os animais da propriedade parecem realmente estar bem alimentados e saudáveis. "O uso do capim-napier não tem nada de extraordinário, mas quando se observa a qualidade do gado que está no pasto é que se pode constatar na prática o valor desse produto normalmente desprezado", conclui o técnico agrícola. Para se ter uma noção do custo-benefício do capim-napier, em um hectare é possível produzir até 45 toneladas de milho; no mesmo espaço, 269 toneladas de capim-napier, sendo que algumas experiências já apontam para uma produção de até 500 toneladas.(Portal Boi Pesado/SC – 22/04/2015)

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JBS institui classificação de carcaça no MS

Desde o início de abril, unidade de Nova Andradina paga prêmio de R$ 2 por arroba para animais desejáveis, preço normal para os aceitáveis e deságio de R$ 3 para os indesejáveis. A classificação de ca...(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)


Desde o início de abril, unidade de Nova Andradina paga prêmio de R$ 2 por arroba para animais desejáveis, preço normal para os aceitáveis e deságio de R$ 3 para os indesejáveis. A classificação de carcaças começa, finalmente, a sair da gaveta na qual estava esquecida há anos. A maior indústria frigorífica do País decidiu mudar o seu sistema de compra de boi gordo, pautando- se agora em critérios de qualidade. O novo modelo de compra será adotado, a partir de abril, na unidade industrial de Nova Andradina, no Mato Grosso do Sul, em 100% dos animais adquiridos. Depois, se estenderá às outras oito plantas da JBS no Estado, onde a empresa abate 8.500 cabeças/dia. “Nosso objetivo é substituir gradativamente o velho conceito de bica corrida por critérios modernos de avaliação, que identiquem e valorizem quem produz qualidade, estimulando a modernização da pecuária”, salienta Eduardo Pedroso, diretor de Relacionamento com Pecuaristas da JBS. Os animais serão classificados com base no chamado “Farol da Qualidade”, que compreende três grupos: desejáveis (indicados pela cor verde), toleráveis (cor amarela) e indesejáveis (cor vermelha). Os primeiros receberão bônus de R$ 2/@; os pertencentes ao grupo do meio serão adquiridos a preço de balcão e os terceiros terão deságio de R$ 3/@. Critérios múltiplos _ A unidade de Nova Andradina, que pertenceu ao extinto Grupo Independência, já viveu experiência semelhante. Na década de 2000, esse frigorífico comprava animais com base no PQBI (Programa de Classificação de Carcaças do Independência), adotando critérios múltiplos: características de carcaça, homogeneidade do lote, horário de chegada dos animais e índice de contusões. A JBS preferiu, porém, não “misturar searas”. Optou por trabalhar exclusivamente com quesitos inererentes à carcaça, como se faz em outras partes do mundo.(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)

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Tocantins celebra 18 anos sem febre aftosa

Em maio deste ano o Tocantins comemora 18 anos sem febre aftosa. Essa conquista está atrelada as ações de erradicação da febre aftosa executada pelo Governo do Estado, por meio da Agência de Defesa Ag...(Portal Boi Pesado/SC – 22/04/2015)


Em maio deste ano o Tocantins comemora 18 anos sem febre aftosa. Essa conquista está atrelada as ações de erradicação da febre aftosa executada pelo Governo do Estado, por meio da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), em parceria com toda a cadeia produtiva, que juntos alcançaram altos índices de cobertura vacinal, nas etapas anuais de vacinação realizadas em maio e novembro, e têm colaborado para o fortalecimento da economia. As exportações internacionais de carnes e miúdos ultrapassaram a 32 mil toneladas em 2014 e de janeiro a março, deste ano, já chegaram a mais de 6,3 mil toneladas. Com um rebanho estimado em mais de oito milhões de bovídeos (bovinos e bubalinos), o Estado é 11º no ranking nacional no número de animais. Para preservar o status sanitário, livre da doença com vacinação, são realizados, periodicamente, inquéritos sorológicos para comprovar a eficiência da vacina e a ausência de circulação viral. Além disso, é feito um controle rigoroso do rebanho das propriedades, controle de trânsito animal, produtos e subprodutos, atendimento imediato a suspeitas de ocorrências de doenças vesiculares e educação sanitária aos produtores rurais. Para alcançar todo o território tocantinense e atender as mais de 55 mil propriedades rurais cadastradas com bovídeos é preciso estar presente em todos os 139 municípios do Estado, contar ainda com barreiras fixas e volantes. Os resultados dos benefícios estão refletidos na economia com a valorização dos produtos pecuários: carne, leite, couro, animais vivos, sêmen e embriões, e o fortalecimento do comércio que inclui lojas agropecuárias, frigoríficos, laticínios, entre outros. Conquistas De acordo com o responsável pelo Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) da Superintendência Federal da Agricultura-SFA, Luís Eduardo Cardoso da Rocha, o primeiro passo para evolução da pecuária no Estado foi a criação da Agência em 1998, além da parceria com produtores rurais e SFA, que permite que a cobertura vacinal seja uma das maiores do país. "Por isso é preciso que os produtores rurais continuem conscientes da importância de vacinar o rebanho, para que consigamos mais conquistas econômicas", destaca. A qualidade da carne do boi verde, criado de forma extensiva,tem atraído cada vez mais a atenção dos mercados consumidores de carnes e seus derivados. "Em uma perspectiva de crescimento temos em vista o mercado europeu, pois teremos os produtos ainda mais valorizados financeiramente e sanitariamente", disse o presidente da Adapec, Humberto Camelo, acrescentando que os trabalhos para essa conquista iniciaram o ano passado com a rastreabilidade dando a certificação a duas propriedades rurais. Todas as conquistas revelam o quanto à manutenção de um estado livre de febre aftosa é importante para toda a cadeia produtiva e a sociedade. A aftosa é uma doença de grande impacto econômico, pelas restrições comerciais que causa. "Temos que continuar vigilantes para assegurar a sanidade do rebanho e uma das grandes armas contra a reintrodução de doenças é a vacinação", ressalta o presidente. Campanha A primeira etapa de vacinação contra a febre aftosa acontecerá de 1º a 31 de maio, onde todos os bovídeos devem ser vacinados. Em maio de 2014, o índice vacinal foi de 99,26% dos animais e na segunda etapa, realizada em novembro do mesmo ano, o índice alcançado foi 99,05%. De acordo com os dados, o rebanho tocantinense conta com 8.116.581 de bovídeos. Produção de carne Atualmente, o Estado conta com quatro matadouros/frigoríficos de bovinos registrados no Serviço de Inspeção Estadual (SIE), que possibilita a comercialização dos produtos para outros estados, em 2014, juntos produziram 15,3 mil toneladas de carnes. Já registrados no Serviço de Inspeção Federal (SIF), aptos à exportação internacional, são dez frigoríficos em todo o Estado.(Portal Boi Pesado/SC – 22/04/2015)

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Produtor de leite repassa custos e recupera preços no mercado de SC

No primeiro quadrimestre deste ano, os preços praticados pelos laticínios na compra de leite cru cresceram 13%. A maior parte desse realinhamento de preços deve-se ao repasse dos custos dos produtores...(Portal Rural Centro/MS – 23/04/2015)


No primeiro quadrimestre deste ano, os preços praticados pelos laticínios na compra de leite cru cresceram 13%. A maior parte desse realinhamento de preços deve-se ao repasse dos custos dos produtores com energia elétrica, diesel, grãos para ração e mão de obra. A evolução dos valores foi levantada pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado (Conseleite) e confirma que os preços estão reagindo no mercado primário de produção de leite: os valores de referência para o leite-padrão pagos pelas indústrias aos produtores rurais, projetados para este mês de abril pelo Conseleite apresentam um expressivo aumento de 3,3% em relação ao mês anterior e de 13% em relação ao início do ano. Os novos valores anunciados ficaram assim: leite-padrão R$ 0,8899 o litro; acima do padrão R$ 1,0234 e abaixo do padrão R$ 0,8090. Esses valores referem-se ao leite posto na propriedade com Funrural incluso. Embora tenha esses valores como referência negocial, o mercado – como de praxe – está praticando preços superiores, em torno de R$ 0,98 a R$ 1 real o litro, valores que proporcionam lucratividade ao criador com sistema tecnificado de produção (com sala de ordenha e tanque de resfriamento) e aqueles com produção a pasto. O produtor repassou custos e inicia a recuperação da rentabilidade, de acordo com o presidente do Conseleite/SC e vice-presidente regional da Federação da Agricultura e Pecuária de SC (Faesc) Adelar Maximiliano Zimmer. Ele observa que “há um claro viés de alta no mercado que deve se manter nos próximos meses”, situação comprovada pelo presidente da Organização das Cooperativas do Estado (Ocesc) e diretor de agropecuária da Cooperativa Central Aurora Alimentos Marcos Antônio Zordan. Zimmer aponta o caráter cíclico da atividade leiteira e realça que os preços continuarão subindo e melhorando a remuneração do produtor rural. A tendência é uma escalada de recuperação até setembro. O comportamento do preço obedece a lógica de mercado e segue uma tendência histórica: de março a setembro sobre; de outubro a dezembro desce e de janeiro a março flutua. O dirigente observa que os reajustes nos custos – especialmente o preço do diesel e da energia elétrica – contribuíram com a necessidade de majoração dos valores, “caso contrário a atividade ficaria inviabilizada”. A conjugação de vários fatores repercutiu no aumento dos preços pagos pelos laticínios na aquisição de leite dos produtores rurais. Na segunda quinzena de maio, o Conselho volta a se reunir para anunciar os números definitivos de abril e a nova projeção mensal. ESTRUTURA Criado em 2006, o Conselho Paritário Produtor/Indústria do Estado de Santa Catarina (Conseleite) – é constituído pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e pelo Sindicato das Indústrias de Laticínios e Derivados de SC (Sindileite). Sua estruturação teve a assessoria da Universidade Federal do Paraná, que ajudou a constituir o Conseleite daquele Estado. Há nove anos, a UFPR faz o levantamento e o cálculo dos preços de referência do leite, utilizando metodologia definida e aprovada pelo Conselho. Santa Catarina é o quinto produtor nacional, o Estado gera 2,8 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73,8% da produção. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 7,4 milhões de litros/dia.(Portal Rural Centro/MS – 23/04/2015)

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Cade aprova venda de lácteos da BRF

Francesa Lactalis fechou negócio em dezembro no valor de R$ 1,8 milhão O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou a aquisição dos ativos de lácteos da BRF pela Lactalis, conforme pub...(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)


Francesa Lactalis fechou negócio em dezembro no valor de R$ 1,8 milhão O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou a aquisição dos ativos de lácteos da BRF pela Lactalis, conforme publicado nesta quarta-feira, 22, no Diário Oficial da União. O negócio foi fechado em dezembro no valor de R$ 1,8 milhão. O órgão antitruste informou que a empresa, que atua com a marca Parmalat no Brasil e passará a controlar as marcas Batavo e Elegê, da BRF, terá menos de 10% no mercado brasileiro.(Revista DBO Online/SP – 22/04/2015)

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