Notícias do Agronegócio - boletim Nº 368 - 24/04/2015
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A diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) mantém o convite ao governador Fernando Pimentel (PT) para participar da abertura oficial da 81ª ExpoZebu. A solenidade oficial, que m...((Jornal da Manhã Online/MG – 24/04/2015))
A diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) mantém o convite ao governador Fernando Pimentel (PT) para participar da abertura oficial da 81ª ExpoZebu. A solenidade oficial, que marca o início da feira, está marcada para o próximo dia 3 no palanque oficial do Parque Fernando Costa. Esta semana, a ABCZ emitiu nota contra a homenagem do governo mineiro ao líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), João Pedro Stédile. Ele foi condecorado com a maior honraria oferecida pelo governo do Estado: Grande Medalha da Inconfidência. Em nota, o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, acusa Stédile de ser “antirrepublicano” e contesta a escolha do nome para receber a Medalha da Inconfidência, uma das maiores homenagens concedidas pelo governo de Minas. Além disso, Paranhos argumenta que o líder do MST fomenta a invasão de propriedades rurais e a destruição da produção, sem respeitar as autoridades públicas vigentes. “O setor produtivo não pode ficar calado ao ver tamanha condecoração ser concedida ao chefe de um movimento que tem um histórico de desprezo ao Poder Judiciário e à legislação do Brasil”, continua o texto de repúdio. De acordo com a assessoria de imprensa, a ABCZ apenas se posicionou em relação à homenagem feita ao líder do MST, fato que em nada interfere no convite para que Fernando Pimentel esteja presente na solenidade oficial de abertura da ExpoZebu. O convite a Pimentel foi feito pessoalmente pelo diretor da ABCZ Ronan Eustáquio da Silva, no dia 13 de abril. Silva representou o presidente da entidade, Luiz Cláudio Paranhos, que estava em viagem aos Estados Unidos naquela data. A diretoria da ABCZ já enviou ofício para convidar oficialmente a presidente Dilma Rousseff (PT) para participar da solenidade de abertura, mas ainda não obteve resposta do Palácio do Planalto. Ontem, Paranhos esteve em Brasília (DF), onde se reuniu com lideranças políticas para confirmação de presença na ExpoZebu. Junto com o prefeito Paulo Piau (PMDB) e o deputado federal Marcos Montes (PSD), o presidente da ABCZ se reuniu com o presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB/RJ). Cunha confirmou presença no dia 3 de maio e, também, em atividade extra que será promovida pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), da qual Montes é presidente. Neste caso, trata-se de um Café Especial que a FPA vai realizar na véspera da abertura oficial, dia 2 de maio. (Jornal da Manhã Online/MG – 24/04/2015) ((Jornal da Manhã Online/MG – 24/04/2015))
topoA diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) mantém o convite ao governador Fernando Pimentel (PT) para participar da abertura oficial da 81ª ExpoZebu. A solenidade oficial, que m...((Jornal da Manhã Online/MG – 24/04/2015))
A diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) mantém o convite ao governador Fernando Pimentel (PT) para participar da abertura oficial da 81ª ExpoZebu. A solenidade oficial, que marca o início da feira, está marcada para o próximo dia 3 no palanque oficial do Parque Fernando Costa. Esta semana, a ABCZ emitiu nota contra a homenagem do governo mineiro ao líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), João Pedro Stédile. Ele foi condecorado com a maior honraria oferecida pelo governo do Estado: Grande Medalha da Inconfidência. Em nota, o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, acusa Stédile de ser “antirrepublicano” e contesta a escolha do nome para receber a Medalha da Inconfidência, uma das maiores homenagens concedidas pelo governo de Minas. Além disso, Paranhos argumenta que o líder do MST fomenta a invasão de propriedades rurais e a destruição da produção, sem respeitar as autoridades públicas vigentes. “O setor produtivo não pode ficar calado ao ver tamanha condecoração ser concedida ao chefe de um movimento que tem um histórico de desprezo ao Poder Judiciário e à legislação do Brasil”, continua o texto de repúdio. De acordo com a assessoria de imprensa, a ABCZ apenas se posicionou em relação à homenagem feita ao líder do MST, fato que em nada interfere no convite para que Fernando Pimentel esteja presente na solenidade oficial de abertura da ExpoZebu. O convite a Pimentel foi feito pessoalmente pelo diretor da ABCZ Ronan Eustáquio da Silva, no dia 13 de abril. Silva representou o presidente da entidade, Luiz Cláudio Paranhos, que estava em viagem aos Estados Unidos naquela data. A diretoria da ABCZ já enviou ofício para convidar oficialmente a presidente Dilma Rousseff (PT) para participar da solenidade de abertura, mas ainda não obteve resposta do Palácio do Planalto. Ontem, Paranhos esteve em Brasília (DF), onde se reuniu com lideranças políticas para confirmação de presença na ExpoZebu. Junto com o prefeito Paulo Piau (PMDB) e o deputado federal Marcos Montes (PSD), o presidente da ABCZ se reuniu com o presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB/RJ). Cunha confirmou presença no dia 3 de maio e, também, em atividade extra que será promovida pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), da qual Montes é presidente. Neste caso, trata-se de um Café Especial que a FPA vai realizar na véspera da abertura oficial, dia 2 de maio. (Jornal da Manhã Online/MG – 24/04/2015) ((Jornal da Manhã Online/MG – 24/04/2015))
topoEngrossando protestos contra o governo mineiro, entidades ruralistas de Uberaba divulgaram ontem notas de repúdio ao Estado por homenagear o presidente do MST, João Pedro Stédile, com a Medalha da Inc...((Jornal da Manhã Online/MG – 23/04/2015))
Engrossando protestos contra o governo mineiro, entidades ruralistas de Uberaba divulgaram ontem notas de repúdio ao Estado por homenagear o presidente do MST, João Pedro Stédile, com a Medalha da Inconfidência este ano. Em paralelo às criticas, bancada oposicionista na Assembleia Legislativa tenta cancelar o ato do governador Fernando Pimentel (PT). (veja matéria ao lado) Em nota, o presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Luiz Cláudio Paranhos, acusa Stédile de ser “antirrepublicano” e contesta a escolha do nome para receber a Medalha da Inconfidência, uma das maiores homenagens concedidas pelo governo de Minas. Além disso, Paranhos argumenta que o líder do MST fomenta a invasão de propriedades rurais e a destruição da produção, sem respeitar as autoridades públicas vigentes. “O setor produtivo não pode ficar calado ao ver tamanha condecoração ser concedida ao chefe de um movimento que tem um histórico de desprezo ao Poder Judiciário e à Legislação do Brasil”, continua o texto de repúdio. Na mesma linha, o Sindicato Rural de Uberaba também se manifestou publicamente contra a homenagem a Stédile. Em nota, o presidente da entidade, Romeu Borges, salienta que a Medalha da Inconfidência é a mais alta comenda concedida às personalidades que contribuíram para projetar o Estado de Minas Gerais e considera inaceitável a entrega do título ao líder do MST. “Os militantes do MST, além de invasores de terras, promovendo a insegurança no campo, também são responsáveis pela destruição de pesquisas de várias empresas do setor agropecuário e de outros segmentos. Premiar [...] o maior líder deste movimento, que não possui sequer CNPJ, ou seja, nenhum tipo de formalização jurídica para responder sob seus crimes contra a ordem pública, é no mínimo inaceitável”, complementa o texto. No comunicado, o presidente do Sindicato Rural alega que as ações do movimento sem-terra agridem a sociedade trabalhadora, mas sai impune por causa do apoio do governo. (Jornal da Manhã Online/MG – 23/04/2015) ((Jornal da Manhã Online/MG – 23/04/2015))
topoA Fazenda Coqueiral, que fica no município de Sairé, no estado de Pernambuco realiza um dos mais importantes remates da raça Nelore na região Nordeste. Este ano o "Remate & Top Baby da Coqueiral" vai ...((Portal Boi Pesado/SC – 23/04/2015))
A Fazenda Coqueiral, que fica no município de Sairé, no estado de Pernambuco realiza um dos mais importantes remates da raça Nelore na região Nordeste. Este ano o "Remate & Top Baby da Coqueiral" vai disponibilizar ao mercado matrizes, touros, material genético e animais jovens avaliados pelo Pmgz. A Fazenda Coqueiral, da marca Nelore RK já tem 27 anos de trabalho com seleção e melhoramento genético. O conceito de buscar um gado cada vez mais rústico, fértil e precoce é mantido pelos titulares e será amplamente abordado pelo técnico da ABCZ, o médico veterinário Júlio Mario Vieira Soares, que no sábado (25) fará a consultoria do leilão homologado pelo PMGZ. O 8º Top Baby da Coqueiral começa às 9h30 e o 16º Remate da Coqueiral às 13h. O local do evento é a propriedade, que fica na rodovia de acesso à Sairé, km 1 e o telefone de contato é o (81) 9962 2000. O catálogo e as fichas de inscrição serão disponibilizados no site http://www.nelorerk.com.br/ Um pouco da história do rebanho KF na raça Nelore A Fazenda Coqueiral iniciou o melhoramento genético na Raça Nelore em 1984, quando Rinaldo Martiniano Kühni Fernandes, o 1º neto de Fritz Kühni (a 3ª geração da família KF), introduziu a pioneira técnica de Inseminação Artificial de Nelore em Sairé, utilizando sêmen do raçador da época, o touro Khiriaky da JA, (Taj Mahal I em vaca Golias) nas matrizes Nelore cara limpa recém adquiridas, escolhidas em criteriosos rebanhos de Alagoas e Pernambuco. Em 1985, com a chegada de Ricardo Kühni para colaborar na administração do empreendimento, buscou-se melhorar a rentabilidade da atividade agropecuária na propriedade, aproveitando a localização privilegiada ajustada à limitação da área, decidindo formar rebanho de Nelore LA. As melhores crias nascidas destas inseminações artificiais foram incorporadas ao plantel e abriram a possibilidade de fornecer tourinhos registrados no Agreste pernambucano. Após 3 gerações de melhoramento genético, as crias receberam o registro PO. Dentre 200 matrizes cara limpa, o então diretor técnico da SNC (Sociedade Nordestina dos Criadores), Dr. Josias Amorim Campos, selecionou 17 doadoras para o melhoramento genético do plantel. (Portal Boi Pesado/SC – 23/04/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 23/04/2015))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu manifesta publicamente seu veemente protesto e repúdio pelo ato do Governo de Minas Gerais de, nesse 21 de abril, condecorar com sua mais alta honraria, a...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 23/04/2015))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu manifesta publicamente seu veemente protesto e repúdio pelo ato do Governo de Minas Gerais de, nesse 21 de abril, condecorar com sua mais alta honraria, a Medalha da Inconfidência, o antirrepublicano João Pedro Stédile, chefe do MST. O setor produtivo não pode ficar calado ao ver tamanha condecoração ser concedida ao chefe de um movimento que tem um histórico de desprezo ao Poder Judiciário e à Legislação do Brasil, fomentando invasões em propriedades rurais, destruindo a produção e confrontando as autoridades públicas federais e estaduais. Luiz Claudio Paranhos, Presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) (Portal Segs/SP – 23/04/2015) (Portal Rural Centro/MS – 24/04/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 23/04/2015)((Jornal O Presente Rural Online/PR – 23/04/2015))
topoTradicional criatório da raça nelore e maior vendedor de touros registrados do país, a Fazenda Aliança acaba de fazer sua adesão ao PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). “Um dos motivo...((Blog Elena Santos/MT – 23/04/2015))
Tradicional criatório da raça nelore e maior vendedor de touros registrados do país, a Fazenda Aliança acaba de fazer sua adesão ao PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). “Um dos motivos mais fortes que nos levaram a aderir ao programa é o volume de dados, que garantem mais consistência às avaliações genéticas. Queremos inserir nosso criatório no PMGZ para sabermos onde estamos e aonde podemos chegar. Além disso, estando no programa passaremos a receber a orientação dos técnicos de campo da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que estão inseridos no dia a dia dos criatórios. Muito mais do que a informação numérica do programa, teremos também a informação técnica e prática com este acompanhamento profissional. Isso faz toda a diferença”, afirma Ronaldo Venceslau Rodrigues da Cunha, responsável pelo criatório Aliança. A decisão de integrar o programa coordenado pela ABCZ marca uma nova etapa na trajetória de pioneirismo do criatório Aliança. “É, em minha opinião, mais uma página dessa trajetória de sucesso, que busca melhoramento genético contínuo. Para esse feito decidimos aderir ao PMGZ, que será a ferramenta que nos auxiliará a evolução contínua da genética que produzimos", diz Rodolfo Rodrigues da Cunha Machado Borges, responsável pela área técnica da marca. A história de sucesso da Fazenda Aliança teve início em 1955 quando Antônio Ronaldo Rodrigues da Cunha iniciou sua seleção com 30 novilhas da raça nelore, no município de Uberaba. No início da década de 70, o criador adquiriu sua primeira fazenda no Mato Grosso: a Aliança, no município de Araputanga, para onde o gado foi transferido em 1975. Hoje, o rebanho nelore da família Rodrigues da Cunha está concentrado na fazenda Corixo, em Porto Esperidião (MT) e é formado por 4.000 matrizes nelore PO. À frente do negócio estão o filho de Antônio Ronaldo, Ronaldo Venceslau Rodrigues da Cunha e o neto Rodolfo Rodrigues da Cunha Machado Borges. A marca Aliança é referência em qualidade, padronização e também em comercialização de animais. Há oito anos, a família Rodrigues da Cunha promove o Mega Leilão Aliança, que em sua mais recente edição (2014) comercializou, em apenas seis horas de leilão, 800 touros nelore PO, com média de R$ 8.133,00. Em setembro de 2015, o Mega Leilão Aliança ofertará 900 touros nelore PO. Além desta arrojada ação, estão outras como a venda de animais em mega lotes (30 touros por lote) e a realização do maior leilão de fêmeas PO já realizado no país, que em 2014 vendeu de uma só vez 1.000 matrizes, alcançando média de RS 5.800,00. (Portal do Agronegócio/MG – 23/04/2015) (Blog Elena Santos/MT – 23/04/2015) ((Blog Elena Santos/MT – 23/04/2015))
topoUma das novidades da 81ª ExpoZebu será a realização de visitas guiadas pelo Parque Fernando Costa. Para isso, a ABCZ, organizadora do evento, montou um roteiro para que os visitantes possam conhecer o...((Portal Página Rural/RS – 23/04/2015))
Uma das novidades da 81ª ExpoZebu será a realização de visitas guiadas pelo Parque Fernando Costa. Para isso, a ABCZ, organizadora do evento, montou um roteiro para que os visitantes possam conhecer os principais pontos da exposição, como a sede da ABCZ, o Salão Internacional, a Vitrine da Carne e a pista de julgamento, além da mini fazenda que será montada no estande da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba). As visitas tem início logo na entrada principal do parque, onde o público será recebido em um mini auditório. Neste local, será apresentado um vídeo institucional sobre a ABCZ e a ExpoZebu. Logo após, os grupos de até sete pessoas serão acompanhados por monitores da Fazu que apresentarão as particularidades de cada local. “O público que participar da visita guiada terá a oportunidade de entrar dentro da famosa pista de julgamento do Parque Fernando Costa. No local, os visitantes verão painéis ilustrativos que explicam o funcionamento do julgamento de animais e as características econômicas e morfológicas desejáveis. A ideia é mostrar ao público em geral o valor da pista de julgamento para a pecuária e o impacto dela na vida dos consumidores de carne e leite”, explica Juan Lebron, superintendente de Marketing da ABCZ. Outra atração da visita guiada serão painéis expostos na avenida principal do Parque Fernando Costa apresentando a evolução da produtividade pecuária em diferentes aspectos, como: genética, mercado e política, pastagens, nutrição, sustentabilidade, sanidade, tecnologia e investimento. Ao final da visita guiada, os visitantes serão direcionados ao Museu do Zebu. A 81ª ExpoZebu acontece de 3 a 10 de maio no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, tem como patrocinadores Coca-Cola, Tortuga, Banco do Brasil, Dow AgroSciences e Marfrig. (Portal Página Rural/RS – 23/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 23/04/2015))
topoA entrega da Grande Medalha da Inconfidência ao dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) João Pedro Stédile, na terça-feira, 21, Dia de Tiradentes, em Ouro Preto, Minas Gerais, ...((Jornal de Brasília Online/DF – 23/04/2015))
A entrega da Grande Medalha da Inconfidência ao dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) João Pedro Stédile, na terça-feira, 21, Dia de Tiradentes, em Ouro Preto, Minas Gerais, gerou protestos de integrantes da Assembleia de Minas e de setores da economia do Estado, como agronegócio, indústria e comércio. A medalha, segundo maior grau da comenda, é entregue pelo governo do Estado a personalidades que contribuíram para o desenvolvimento de Minas Gerais e do Brasil. Na Assembleia, foi protocolado um projeto de resolução que susta os efeitos do ato que concedeu a peça a Stédile. De acordo com os deputados da oposição, que organizaram a proposta, o ato assinado pelo governador Fernando Pimentel (PT) "fere de morte" os motivos pelos quais a homenagem é feita. "A rigor, até, se ele, o sr. João Pedro Stédile, possuir alguma notoriedade em seu saber, ela o é criminal", afirmou o líder do Bloco Verdade e Coerência, Gustavo Corrêa (DEM). Segundo Corrêa, os homenageados escolhidos para receber a condecoração em 2015 demonstram a posição de Pimentel de "colocar o governo de Minas a serviço da promoção de correligionários do partido e apadrinhados políticos da presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula". Lewandowski A transmissão do Grande Colar da Inconfidência (comenda extraordinária) ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, também foi criticada. "Demonstrou, claramente, o alinhamento do governo do Estado com os interesses do Partido dos Trabalhadores", afirmou o líder do Bloco Verdade e Coerência na Assembleia de Minas. De acordo com o líder do governo na Assembleia, Durval Ângelo (PT), o projeto registrado pela oposição não terá efeito prático e deverá ser arquivado. "Um decreto legislativo somente pode tratar de ato de exclusiva competência do governador, o que não é o caso da medalha, concedida por um conselho", disse. "Não existe isso de cassar a medalha de ninguém. Cassação é coisa de ditadura e não de democracia", completou. Ângelo defendeu o dirigente do MST dizendo que o movimento é parte importante na redemocratização do País e que o governo de Minas Gerais demonstra que dialoga com os grupos sociais e reconhece a importância das organizações populares na construção de uma "sociedade democrática". Revolta Na edição desta quinta-feira, 23, dos principais jornais de Minas foi publicada uma nota em nome das Federações da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG), das Associações Comerciais e Empresariais do Estado (Federaminas), das Empresas de Transportes de Carga (Fetcemg), das Indústrias (Fiemg) e das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL-MG); Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Belo Horizonte; Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas); Centro Industrial e Empresarial (Ciemg), e Sindicato e Organização das Cooperativas (Ocemg). O comunicado diz que o emblema passado a Stédile provocou uma "enfática estranheza", uma vez que os objetivos do MST, "acintosamente, violam os mais elementares princípios democráticos". O conjunto de entidades empresariais define o MST como "quem comanda ações reprováveis de movimentos à margem da lei". "Ao renovar o inarredável compromisso com a lei e a ordem, as entidades reiteram a disposição de repelir iniciativas dessa natureza e reafirmam a necessidade de respeito à cultura e ao caráter dos homens e mulheres de Minas Gerais", diz o texto. Na quarta-feira, 22, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), com sede em Uberaba, na região do Triângulo Mineiro, divulgou uma nota contra a cessão da efígie, homenagem que foi considerada pela entidade como "antirrepublicana". "O setor produtivo não pode ficar calado ao ver tamanha condecoração ser concedida ao chefe de um movimento que tem um histórico de desprezo ao Poder Judiciário e à legislação do Brasil, fomentando invasões em propriedades rurais, destruindo a produção e confrontando as autoridades públicas federais e estaduais", declarou o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, que assina o manifesto. Procurado pela reportagem, o governo de Minas, por meio de comunicado, afirmou que a relação de agraciados é definida pelo Conselho Permanente da Medalha da Inconfidência, nos termos da Lei nº 882, de 28 de julho de 1952, e do Decreto nº 38.690/97, de 10 de março de 1997. "O conselho é composto por representantes de entidades civis, professores, pesquisadores, historiadores, juristas, além de representantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, com plena independência de atuação", diz o documento. (Jornal Diário do Grande ABC/SP – 23/04/2015) (Jornal Folha de Vitória Online/ES – 232/04/2015) (Portal UOL/SP – 23/04/2015) (Jornal da Manhã Online/MG – 23/04/2015) (Jornal O Liberal Online/PR – 23/04/2015) (Portal O Tempo/MG – 23/04/2015) (Portal O Diário/MG – 23/04/2015) (Portal Paraná Online/PR – 23/04/2015) (Jornal O Estado de São Paulo Onlline/SP – 23/04/2015) (Portal Agência Estado/SP – 23/04/2015) (Portal BOL Notícias/SP – 23/04/2015) (Jornal de Brasília Online/DF – 23/04/2015) ((Jornal de Brasília Online/DF – 23/04/2015))
topoEstimulados pela boa perspectiva de preços e pela necessidade de elevar o nível tecnológico da produção, pecuaristas brasileiros deverão terminar 5 milhões de cabeças em confinamento em 2015, o que re...((Portal ACNB/SP – 23/04/2015))
Estimulados pela boa perspectiva de preços e pela necessidade de elevar o nível tecnológico da produção, pecuaristas brasileiros deverão terminar 5 milhões de cabeças em confinamento em 2015, o que representa um acréscimo de 400 mil cabeças em relação ao ano passado, segundo projeção pré-Rally da Pecuária 2015 feita pela Agroconsult, organizadora do projeto em parceria com a Sociedade Rural Brasileira (SRB). “A oferta total de animais abatidos no Brasil vai aumentar, mas ainda assim será inferior à demanda”, afirma Maurício Palma Nogueira, coordenador do Rally. Principal levantamento técnico das condições da bovinocultura nas regiões produtoras do país, o Rally da Pecuária vai a campo a partir deste domingo, dia 26 de abril, com o objetivo de realizar uma avaliação completa, in loco, das áreas de cria, recria, engorda e confinamento. Seis equipes técnicas irão medir a quantidade de animais confinada em 2014, a intenção de confinamento para este ano, a oferta de animais de reposição, gado para abate e as condições das pastagens, fazendo amostras e avaliações aleatórias de mais de 500 pastos diferentes. Nogueira explica que a oferta atual de animais para abate e, principalmente, nas categorias de reposição, está em níveis muito baixos. “O comprador de bezerros e de bois magros fica receoso em investir, pois não sabe como o mercado do boi gordo se comportará nos próximos meses. Nosso objetivo é medir indicadores zootécnicos, especialmente os da cria, para estimar a oferta ao longo do ano e a quantidade de bezerros para o próximo ciclo”, complementa. As equipes visitarão propriedades no Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Acre mapeando e fotografando pastagens, para obter informações como homogeneidade do pasto, volume de massa, população de plantas, altura do capim, presença de erosão, plantas invasoras, além de um histórico de utilização dessas pastagens relatado pelos pecuaristas. “As áreas visitadas respondem por mais de 83% do rebanho bovino nacional e 90% da produção de carne”, explica André Pessôa, sócio diretor da Agroconsult. Em encontros agendados com cerca de 120 pecuaristas, técnicos do Rally conduzirão entrevistas para levantar, entre outros dados, áreas de pastagem e de agricultura em cada propriedade, total de cabeças de gado, estratégias nutricionais, confinamento, índices de fertilidade, natalidade e mortalidade, manejo sanitário e de pastagens e comercialização de animais. No total, serão percorridos cerca de 60 mil quilômetros, com a realização de 13 encontros, sendo 7 eventos regionais para discussão de tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária, e 5 eventos no formato do Circuito Rural, que acontecerão sempre entre 13h30 e 19h. Além das tendências de mercado, o Circuito Rural discutirá com os pecuaristas temas como: “21 arrobas em 24 meses: conheça o boi 7-7-7”; controle de invasoras e pastagens de alto desempenho; correção, fertilização e garantia da longevidade das pastagens; crédito, financiamento e linha ABC para a pecuária; a sucessão familiar no contexto da modernização contínua da gestão na fazenda; custos, resultados e tendências da aplicação de tecnologia na pecuária. “Um dos principais desafios da pecuária moderna é a necessidade de produzir mais com menos. Esse conceito de sustentabilidade passa pela intensificação dos sistemas de produção”, explica Gustavo Diniz Junqueira, presidente da Sociedade Rural Brasileira. Durante os levantamentos do Rally será dada especial atenção a agricultores interessados no sistema de integração com pecuária. Realizado pela Agroconsult em parceria com a Sociedade Rural Brasileira, o levantamento técnico é patrocinado por Dow AgroSciences, Volkswagen, Fertilizantes Heringer, Phibro Animal Health, Banco do Brasil, com apoio da FIESP, AgroSatélite, AgroIpes, Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição poderão ser acompanhados pelo site www.rallydapecuaria.com.br, com informações atualizadas diariamente pelo www.twitter.com/RallydaPecuaria e www.facebook.com/rallydapecuariaoficial (Jornal Agroin Online/MS – 23/04/2015) (Revista Agro Campo Online/RS – 23/04/2015) (Portal ACNB/SP – 23/04/2015) ((Portal ACNB/SP – 23/04/2015))
topoEstimulados pela boa perspectiva de preços e pela necessidade de elevar o nível tecnológico da produção, pecuaristas brasileiros deverão terminar 5 milhões de cabeças em confinamento em 2015, o que re...((Portal ACNB/SP – 23/04/2015))
Estimulados pela boa perspectiva de preços e pela necessidade de elevar o nível tecnológico da produção, pecuaristas brasileiros deverão terminar 5 milhões de cabeças em confinamento em 2015, o que representa um acréscimo de 400 mil cabeças em relação ao ano passado, segundo projeção pré-Rally da Pecuária 2015 feita pela Agroconsult, organizadora do projeto em parceria com a Sociedade Rural Brasileira (SRB). “A oferta total de animais abatidos no Brasil vai aumentar, mas ainda assim será inferior à demanda”, afirma Maurício Palma Nogueira, coordenador do Rally. Principal levantamento técnico das condições da bovinocultura nas regiões produtoras do país, o Rally da Pecuária vai a campo a partir deste domingo, dia 26 de abril, com o objetivo de realizar uma avaliação completa, in loco, das áreas de cria, recria, engorda e confinamento. Seis equipes técnicas irão medir a quantidade de animais confinada em 2014, a intenção de confinamento para este ano, a oferta de animais de reposição, gado para abate e as condições das pastagens, fazendo amostras e avaliações aleatórias de mais de 500 pastos diferentes. Nogueira explica que a oferta atual de animais para abate e, principalmente, nas categorias de reposição, está em níveis muito baixos. “O comprador de bezerros e de bois magros fica receoso em investir, pois não sabe como o mercado do boi gordo se comportará nos próximos meses. Nosso objetivo é medir indicadores zootécnicos, especialmente os da cria, para estimar a oferta ao longo do ano e a quantidade de bezerros para o próximo ciclo”, complementa. As equipes visitarão propriedades no Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Acre mapeando e fotografando pastagens, para obter informações como homogeneidade do pasto, volume de massa, população de plantas, altura do capim, presença de erosão, plantas invasoras, além de um histórico de utilização dessas pastagens relatado pelos pecuaristas. “As áreas visitadas respondem por mais de 83% do rebanho bovino nacional e 90% da produção de carne”, explica André Pessôa, sócio diretor da Agroconsult. Em encontros agendados com cerca de 120 pecuaristas, técnicos do Rally conduzirão entrevistas para levantar, entre outros dados, áreas de pastagem e de agricultura em cada propriedade, total de cabeças de gado, estratégias nutricionais, confinamento, índices de fertilidade, natalidade e mortalidade, manejo sanitário e de pastagens e comercialização de animais. No total, serão percorridos cerca de 60 mil quilômetros, com a realização de 13 encontros, sendo 7 eventos regionais para discussão de tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária, e 5 eventos no formato do Circuito Rural, que acontecerão sempre entre 13h30 e 19h. Além das tendências de mercado, o Circuito Rural discutirá com os pecuaristas temas como: “21 arrobas em 24 meses: conheça o boi 7-7-7”; controle de invasoras e pastagens de alto desempenho; correção, fertilização e garantia da longevidade das pastagens; crédito, financiamento e linha ABC para a pecuária; a sucessão familiar no contexto da modernização contínua da gestão na fazenda; custos, resultados e tendências da aplicação de tecnologia na pecuária. “Um dos principais desafios da pecuária moderna é a necessidade de produzir mais com menos. Esse conceito de sustentabilidade passa pela intensificação dos sistemas de produção”, explica Gustavo Diniz Junqueira, presidente da Sociedade Rural Brasileira. Durante os levantamentos do Rally será dada especial atenção a agricultores interessados no sistema de integração com pecuária. Realizado pela Agroconsult em parceria com a Sociedade Rural Brasileira, o levantamento técnico é patrocinado por Dow AgroSciences, Volkswagen, Fertilizantes Heringer, Phibro Animal Health, Banco do Brasil, com apoio da FIESP, AgroSatélite, AgroIpes, Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição poderão ser acompanhados pelo site www.rallydapecuaria.com.br, com informações atualizadas diariamente pelo www.twitter.com/RallydaPecuaria e www.facebook.com/rallydapecuariaoficial (Jornal Agroin Online/MS – 23/04/2015) (Revista Agro Campo Online/RS – 23/04/2015) (Portal ACNB/SP – 23/04/2015) ((Portal ACNB/SP – 23/04/2015))
topoCom cerca de 100 expositores comerciais, 1.600 animais inscritos para julgamentos e exposição, 40 leilões e previsão de negócios em torno de R$ 600 milhões, a Acrissul (Associação dos Criadores e Mato...((Jornal A Gazeta/MT – 24/04/2015))
Com cerca de 100 expositores comerciais, 1.600 animais inscritos para julgamentos e exposição, 40 leilões e previsão de negócios em torno de R$ 600 milhões, a Acrissul (Associação dos Criadores e Mato Grosso do Sul), promoveu nesta quinta-feira (23), a abertura oficial da 77ª Expogrande, que vai até o dia 3 de maio. Para o presidente da entidade,Francisco Maia, esta exposição consolida a posição da feira como a maior do gênero no Centro-Oeste brasileiro e também demarca a condição do agronegócio como um setor forte e às margens de toda a crise que ameaça a estabilidade da economia. “A expectativa está excelente e trouxemos para a feira o que há de melhor. Montamos no parque uma estrutura jamais vista em Mato Grosso do Sul”, comemorou Maia, em entrevista à reportagem. No domingo, 26, acontece a tradicional cavalgada, partindo da Fazenda Santa Izabel, às 8h, e com chegada prevista para o meio-dia no Rancho Caiamã. São cerca de 10 km de percurso, passando pela sede da Acrissul Rural, onde acontece a inauguração da pista da Federação de Laço e do campo de polo. O Parque de Exposições Laucídio Coelho conta com estandes dos mais diversos setores da economia. Para este ano a Acrissul concluiu seu projeto de reforma do local, abrindo mais espaço para a arena de shows e garantindo mais conforto para os visitantes. No ano passado a expectativa dos organizadores era movimentar pelo menos R$ 250 milhões na Expogrande. A feira fechou com uma arrecadação geral e surpreendente de R$ 594 milhões. (Jornal A Gazeta/MT – 24/04/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 24/04/2015))
topoO mercado de trabalho com carteira assinada foi positivo em cidades paulistas dotadas de usinas sucroenergéticas e outros segmentos do agronegócio como citricultura, bovinos e produção de couro. Das 1...((Jornal Cana Online/SP – 23/04/2015))
O mercado de trabalho com carteira assinada foi positivo em cidades paulistas dotadas de usinas sucroenergéticas e outros segmentos do agronegócio como citricultura, bovinos e produção de couro. Das 15 cidades paulistas que mais fizeram contratos formais de trabalho em março último, oito delas têm a economia lastreada pelo agronegócio. Os dados integram o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado há pouco pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Em ordem decrescente, são as seguintes as cidades com melhor saldo, ou seja, admissões versus desligamentos: Franca (1,4 mil vagas abertas em março), Guaíra (765 vagas), Pontal (695), Guararapes (434), Bebedouro (428), São José do Rio Preto (406), Pradópolis (390) e Ribeirão Preto (386) (Jornal Cana Online/SP – 23/04/2015) ((Jornal Cana Online/SP – 23/04/2015))
topoA fiscalização do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas) será complementada com ações no setor de agronegócio em 2015. Em uma iniciativa pioneira no Brasil, a fiscali...((Portal Clic Folha/MG – 23/04/2015))
A fiscalização do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas) será complementada com ações no setor de agronegócio em 2015. Em uma iniciativa pioneira no Brasil, a fiscalização do segmento vai se tornar uma área específica na autarquia, com estrutura, análise e acompanhamento especiais. “O setor já era fiscalizado, mas agora será acompanhado mais de perto, com análises mais profundas que envolvem questões alimentares, ambientais e hídricas”, conta o diretor Técnico e de Fiscalização do Crea-Minas, o engenheiro civil e segurança do trabalho Marcos Gervásio. A criação do setor surgiu a partir da demanda dos profissionais da área tecnológica, que sentiam carência na fiscalização dessa área. “Fiscalizar o agronegócio é garantir à sociedade que nos empreendimentos, que vão desde um imóvel rural até uma agroindústria, tenha a presença de um responsável técnico. Isso significa segurança para a população, que terá certeza, entre outros benefícios, da proveniência do alimento que chega à sua mesa”, afirma o presidente do Crea-Minas, o engenheiro civil Jobson Andrade. De acordo com o supervisor de Fiscalização do Agronegócio no Crea-Minas, o engenheiro agrônomo Emílio Mouchrek, nesta primeira fase os fiscais do Conselho vão receber treinamento especial para realizar esse tipo de atividade e acertar a metodologia de trabalho. A fiscalização contemplará, inclusive, cooperativas e sindicatos dos produtores rurais. “A atividade realizada pelo Crea-Minas tem caráter educativo e o nosso objetivo é mostrar para a sociedade a importância e a necessidade do responsável técnico à frente do agronegócio”, explica o supervisor. Essa iniciativa, segundo ele, amplia ainda o mercado de trabalho para os profissionais do setor, como os engenheiros agrônomos, agrícolas, florestais, técnicos agrícolas, entre outros. A experiência pioneira da fiscalização específica no agronegócio do Crea-Minas será apresentada ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia e aos demais Creas do Brasil que manifestarem interesse em implantar o novo sistema. (Portal Clic Folha/MG – 23/04/2015) ((Portal Clic Folha/MG – 23/04/2015))
topoPara o setor, a nova lei é uma possibilidade de contratação sazonal, para períodos específicos, como a colheita Entidades rurais defendem o projeto de lei da terceirização de trabalhadores. A proposta...((Portal Canal Rural/SP – 23/04/2015))
Para o setor, a nova lei é uma possibilidade de contratação sazonal, para períodos específicos, como a colheita Entidades rurais defendem o projeto de lei da terceirização de trabalhadores. A proposta que foi aprovada nesta quarta, dia 22, pela Câmara segue agora para o Senado. Para o agronegócio, a terceirização acabará com uma brecha na legislação brasileira, que hoje só permite este modelo de contratação de serviço nas atividades meio e não nas atividades fim. A principal mudança para o produtor rural, segundo os especialistas, seria a possibilidade de contratar mão de obra sazonal em períodos específicos, principalmente os de colheita. É isso que defendem as associações ligadas ao setor. – O produtor de laranja precisa de trabalhadores sazonais para a colheita. Antes, teria que ser contratado o ano inteiro. Agora, com a mudança, poderiam ser contratados só para o período. Você dá liberdade – diz o diretor executivo da Abag, Luis Cornachioni. Outro exemplo é o produtor de café, que também necessita de trabalhadores só na época da colheita. Como a atividade fim é a produção de café, ele é obrigado a manter os trabalhadores o ano inteiro. Com a aprovação da lei da terceirização, poderá contratar empregados por um determinado período, ou então delegar essa tarefa a uma empresa especializada. – Essa lei será benéfica para todos os produtores rurais brasileiros e também dá garantias aos trabalhadores – afirma Gustavo Junqueira, presidente da SRB. O assunto também foi discutido em São Paulo nesta quinta, dia 23, durante uma reunião da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp). O ministro João Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União explica que é preciso discutir mais o assunto com a sociedade. – O assunto foi pouco discutido. É preciso dimensionar as obrigações de cada lado, para que a lei seja justa e ajude a melhorar as relações de trabalho brasileiras – indica Nardes. (Portal Canal Rural/SP – 23/04/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 23/04/2015))
topoCoordenador de Política Agrícola da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o deputado Roberto Balestra (PP-GO) quer saber do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, do ministro do Planejamento, Nelson B...((Portal Rural Centro/MS – 24/04/2015))
Coordenador de Política Agrícola da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o deputado Roberto Balestra (PP-GO) quer saber do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, os reais motivos de tanto atraso na aprovação do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural para os cereais de inverno (aveia, centeio, cevada e trigo). Requerimento dele neste sentido foi aprovado no último dia 22 na Comissão de Agricultura da Câmara Federal. Balestra argumentou que os agricultores correm o risco de não terem acesso ao seguro rural para essas culturas neste ano, com agravante para os triticultores do Paraná que já iniciaram os plantios, estado responde por mais de 60% da produção nacional do cereal, de seis milhões de toneladas. Em maio é a vez do Rio Grande do Sul, segundo maior produtor, plantar. "Sem a subvenção do governo, o seguro agrícola dessas culturas é inacessível aos produtores, devido ao alto custo do prêmio, por serem lavouras de muito risco", explicou. Por falta de definições do governo federal, o mercado de seguro rural está paralisado nas principais regiões produtoras, explica o deputado. Na falta de uma decisão urgente, muitos produtores perderão a oportunidade de contratar o seguro para a safra de inverno. "Para se ter uma ideia da dimensão do problema, em 2014 cerca de dez mil produtores de trigo contrataram seguro com subvenção ao prêmio, o que totalizou a cobertura de 47% da área plantada em todo o Brasil, ou seja, 1,28 milhão de hectares cobertos com seguro". Devido às geadas e chuvas excessivas, 1,5 milhão de toneladas foram perdidas e o seguro minimizou os prejuízos dos agricultores, evitando recorrer a renegociações de suas dívidas. "Daí a importância do seguro para dessas lavouras, só que essa garantia deve ser anunciada bem antes de se iniciarem os plantios, mas, infelizmente, a burocracia é uma das pragas que ataca o campo, pois veja que até o momento o Comitê Gestor do Seguro Rural (PSR) ainda não definiu as regras para a subvenção do seguro para as culturas de inverno, o que já é uma calamidade". (Portal Rural Centro/MS – 24/04/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 24/04/2015))
topoA 13ª edição da Agro Centro-Oeste Familiar será realizada no Centro de Cultura e Eventos Professor Ricardo Freua Bufáiçal, Câmpus Samambaia, da Universidade Federal de Goiás (UFG) entre os dias 13 e 1...((Portal do Agronegócio/MG – 24/04/2015))
A 13ª edição da Agro Centro-Oeste Familiar será realizada no Centro de Cultura e Eventos Professor Ricardo Freua Bufáiçal, Câmpus Samambaia, da Universidade Federal de Goiás (UFG) entre os dias 13 e 16 de maio. O evento, promovido pela UFG e instituições parceiras tem por objetivo apresentar aos visitantes os diversos produtos agrícolas que serão expostos nos estandes das cooperativas familiares, além dos seminários temáticos e científicos, cursos práticos em áreas demonstrativas e apresentação de shows e atividades culturais que ocorrerão durante todos os dias da Feira. A expectativa dos organizadores é que, nos quatro dias de acontecimento, deverão passar aproximadamente 10 mil pessoas pelo evento. A Feira Agro Centro-Oeste surgiu em 2002 como um projeto de extensão com o propósito de proporcionar oportunidades de negócios e de acesso ao conhecimento. Em 2005, passou a ser direcionada para a agricultura familiar devido às limitações que os agricultores familiares enfrentavam principalmente no que se refere à baixa diversificação dos sistemas de produção e pela importância que ela tem para o país. No Brasil, a agricultura familiar corresponde a 84% dos estabelecimentos agropecuários. Dos cinco milhões de estabelecimentos rurais existentes no país, identificados pelo Censo Agropecuário do IBGE em 2006, quatro milhões e 300 mil são considerados estabelecimentos familiares. O valor bruto da produção (VBP) familiar rural, era de 54 milhões de reais em 2006 e representava 40% do VBP total do agronegócio brasileiro. Neste cenário, a agricultura familiar produz grande parte dos alimentos brasileiros: 87% da mandioca, 70% do feijão, 58% do leite, 46% do milho, 34% do arroz, 21% do trigo e 30% dos bovinos. Em Goiás, a agricultura familiar representa cerca de 65% dos estabelecimentos rurais e 13% da área ocupada, conforme dados do IBGE de 2006. Existem atualmente 21.500 famílias assentadas em 411 projetos de assentamento no Estado o que significa um contingente de 90 mil pessoas. Com a missão de viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade das cadeias produtivas do arroz e do feijão em benefício da sociedade brasileira a Embrapa Arroz e Feijão, localizada no município de Santo Antônio de Goiás (GO) tem participado de todas as edições da Agro Centro-Oeste. Nesta edição de 2015, o Centro de Pesquisa de Goiás participará com a ministração de cinco cursos: Manejo do solo em agricultura de base ecológica; Sistema Agroflorestal; Alimentação forrageira para bovinos de leite; Controle biológico de pragas e uso de predadores naturais nas culturas de milho; e, curso sobre as delícias com arroz e feijão na Cozinha Experimental que funcionará na Feira. Haverá, ainda, a exposição e demonstração de trilhadora de arroz e abanadora de grãos, equipamentos desenvolvidos pela Embrapa Arroz e Feijão e que apresentam desempenho significativamente superior aos métodos manuais empregados nas pequenas lavouras. Fortalecendo o compromisso que a Unidade tem com o homem do campo, uma equipe de pesquisadores e analistas de transferência de tecnologia estará atendendo aos visitantes no estande conjunto entre a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (Mapa) e a Embrapa, apresentando informações sobre os trabalhos que são realizados pela Empresa, além da oferta de publicações de tecnologias disponíveis aos produtores e público em geral. Para participar das atividades da Agro Centro-Oeste 2015 os interessados devem fazer a inscrição, que é gratuita, no Centro de Cultura e Eventos Professor Ricardo Freua Bufáiçal, no dia de cada atividade. (Portal do Agronegócio/MG – 24/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 24/04/2015))
topoA ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) informou nesta segunda-feira (20) que o Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 será lançado pela presidente Dilma Rousseff em 19 de maio. As...((Portal Boi Pesado/SC - 23/04/2015))
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) informou nesta segunda-feira (20) que o Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 será lançado pela presidente Dilma Rousseff em 19 de maio. As taxas de juros da próxima safra acompanharão a previsão de inflação deste ano, afirmou a ministra após reunião com a presidente nesta manhã, no Palácio do Planalto. "Aumento de juros é importante e é natural, porque se nós avaliarmos o ano passado, a inflação fez 6,5% e a taxa de juros mais alta também foi de 6,5%. As taxas de juros variam de acordo com a inflação, no histórico dos anos. O Plano Safra seguirá o mesmo curso, o mesmo rumo, e as taxas serão praticamente neutras, como foram no ano passado", disse. Kátia Abreu ainda destacou a prioridade que o governo tem dado ao Plano Agrícola e Pecuário e, em especial, à defesa agropecuária. "O ajuste fiscal não pode ser sinônimo de imobilismo, não está sendo enquadrado em todos os programas de governo. Existem programas de governo que estão funcionando. O Plano Safra é um dos pontos que o governo exclui do ajuste", concluiu. Matopiba A ministra afirmou ainda a presidente Dilma Rousseff assinará em 30 de abril o decreto que formaliza a abrangência territorial do Matopiba, região formada por Tocantins e partes do Maranhão, Piauí e Bahia O Matopiba, cujo nome é um acrônimo formado com as iniciais dos estados que o formam, é uma das principais áreas do mundo em expansão na produção de grãos. "Esta é a última fronteira agrícola que terá oportunidade de contar com o apoio do Estado. Mas não é o apoio protecionista, é o apoio em logística, infraestrutura e energia", afirmou. A região tem conseguido expandir sua produtividade sem aumentar o desmatamento, segundo a ministra, devido a maior investimento em tecnologia na pecuária e ampliação da produção de grãos. "A gente observou que de 40, 45 anos para cá as regiões de agricultura foram nascendo isoladamente, mas a logística não as acompanhou, houve um certo abandono e a população local ficou à margem. Queremos reverter isso e ajudar esses produtores pequenos a migrarem para a classe média", afirmou. (Portal Boi Pesado/SC - 23/04/2015) ((Portal Boi Pesado/SC - 23/04/2015))
topoContar a trajetória do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no estado é a proposta da mostra “MST SC: 30 anos de história”, que permanece em exposição na galeria de arte Ernesto Meyer Filho, n...((Portal Floripa News/MS – 23/04/2015))
Contar a trajetória do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no estado é a proposta da mostra “MST SC: 30 anos de história”, que permanece em exposição na galeria de arte Ernesto Meyer Filho, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, até o final do mês. O conjunto é formado por 40 imagens, feitas por militantes, fotógrafos e jornalistas, que registram os atos públicos promovidos pelo movimento, a participação das mulheres e crianças e o dia a dia nos assentamentos. O deputado Padre Pedro Baldissera (PT), que solicitou a cessão do espaço à exposição, considera que o trabalho permite divulgar a complexidade do MST, considerado um dos maiores movimentos sociais da América Latina. “Somente em Santa Catarina, temos inúmeras experiências positivas decorrentes do movimento, não só na agricultura, mas também na indústria, como 60 cooperativas e agroindústrias, frutos das atividades dos assentados. Mas a luta do MST não é só pela partilha da terra, mas também pela conquista de direitos e melhores condições de vida. É isto o que queremos passar para a população.” (Portal Floripa News/MS – 23/04/2015) ((Portal Floripa News/MS – 23/04/2015))
topoMinas Gerais concentra o maior rebanho da raça, responsável pela produção de leite no país. A Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e a Associação Brasileira dos Criadores de Gir...((Portal Página Rural/RS – 23/04/2015))
Minas Gerais concentra o maior rebanho da raça, responsável pela produção de leite no país. A Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando lançaram, nesta quinta-feira (23), na Cidade Administrativa, o 1º Congresso Internacional e 2º Congresso Brasileiro da raça, que serão realizados no período de 19 a 21 de novembro, na capital. No congresso, estarão presentes produtores de leite, criadores e selecionadores de Girolando, empresários, técnicos e pesquisadores de 12 países. O Girolando foi homologado como raça brasileira em 1996 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o rebanho responde por 80% do leite produzido no país. É o resultado do cruzamento de uma raça zebuína, o Gir leiteiro, com o Holandês europeu. Em todo o país o número de animais registrados é de 1,5 milhão e, para este ano, a expectativa é de crescimento de aproximadamente 10% em relação aos registros feitos no ano passado, chegando a 125 mil novos registros em 2015. Minas Gerais, a principal bacia leiteira nacional, tem um vínculo histórico com a raça e concentra mais da metade do rebanho de Girolando. A produtividade leiteira média do animal que tem controle de lactação está em torno de 4,6 mil quilos por animal ao ano – muito superior à média registrada pela fêmea oriunda de outros cruzamentos, cujo resultado está em torno de 1,6 mil quilos por animal/ano. Segundo o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, João Cruz Reis Filho, a raça, genuinamente nacional, é uma das maiores invenções da pecuária brasileira. “Os animais reúnem fertilidade, produtividade e rusticidade e se adaptam bem em qualquer sistema de produção, tipos de manejo e clima. O congresso será uma vitrine, uma oportunidade de negócios nacional e internacional, que vai mostrar o potencial de Minas na pecuária leiteira”, afirma. Congresso Nacional e Internacional O congresso vai discutir o aprimoramento e a internacionalização sustentável da raça, além de apresentar novas tecnologias e oportunidades de negócio. De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, para o país se tornar um grande player no mercado internacional de produtos lácteos é necessário focar em três pontos: ter estabilidade de oferta para manter presença constante no mercado externo, garantir a qualidade da produção e superar as barreiras sanitárias que acabam sendo restritivas à entrada do produto nacional em outros países. “Durante o evento, vamos difundir conteúdo de referência (mercado, sanidade, manejo, genética e nutrição) e levar ao produtor as tecnologias disponíveis para o sucesso do seu negócio, no mercado de lácteos e de genética com venda de reprodutores, sêmen e animais geneticamente melhorados”, explica o presidente da associação de criadores. Pró-Fêmeas A raça Girolando integra o Pró-Genética Fêmeas, programa de melhoramento genético do Governo de Minas, executado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em parceria com Emater-MG, Epamig, IMA e as associações de criadores. Em feiras realizadas periodicamente em várias regiões do estado, o programa disponibiliza fêmeas com alto padrão genético, facilitando a compra desses animais pelos pequenos pecuaristas com o objetivo de aumentar a produtividade dos rebanhos. (Portal Página Rural/RS – 23/04/2015) ((Portal Página Rural/RS – 23/04/2015))
topoO sequenciamento do genoma da raça bovina Gir Leiteiro está concluído. O feito tem importância histórica, já que é o primeiro sequenciamento do genoma de um mamífero feito por equipe 100% brasileira. ...((Revista Plantar Online/GO – 23/04/2015))
O sequenciamento do genoma da raça bovina Gir Leiteiro está concluído. O feito tem importância histórica, já que é o primeiro sequenciamento do genoma de um mamífero feito por equipe 100% brasileira. O avanço científico também traz perspectivas muito otimistas para o setor produtivo, pois completa a outra metade do quebra-cabeça que forma a genética do Girolando. Este híbrido das raças Gir e Holandesa é responsável por mais de 80% do leite produzido no Brasil. A cadeia leiteira detém o maior faturamento do agronegócio nacional e é a que mais gera emprego, principalmente no interior, já que apenas 50 municípios não produzem leite no país. O genoma da vaca holandesa foi sequenciado em pesquisas nos Estados Unidos. É o animal de produção cujas pesquisas genômicas estão mais adiantadas e com melhores resultados na aplicação comercial. Agora, com as informações sobre o DNA da raça Gir organizadas, o trabalho de sequenciamento do genoma do Girolando será simplificado. A expectativa é que o resultado seja obtido em um ano, enquanto o sequenciamento do genoma do Gir levou quatro anos para ser concluído, envolvendo pesquisadores daEmbrapa, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e daFiocruz Minas. O pesquisador Marcos Vinicius Gualberto Barbosa da Silva, líder do projeto na Embrapa Gado de Leite, explica como se dá o processo, comparando o DNA a um quebra-cabeça: “O genoma já sequenciado das raças puras seriam a foto que vem na caixa do jogo e que serve de guia para a montagem. Temos então duas fotos: a do Gir e a do Holandês. Partes do quebra-cabeça do Girolando vão seguir a foto do Gir e outras partes seguirão a foto do Holandês. Importante lembrar que são guias apenas. Isto porque o processo de evolução pode gerar novas mutações”. Os estudos levam à identificação dos genes que conferem a animais Gir maior tolerância ao calor e mais resistência a doenças, enquanto genes do Holandês respondem pela maior produção de leite. Mas qual é o impacto para o setor produtivo destes avanços da ciência? Neste contexto, basta compreender que será possível acelerar os ganhos genéticos e otimizar os sistemas produtivos em fatores como produtividade, qualidade do leite e saúde animal. Na medicina, estudos do DNA humano já permitem a execução de procedimentos preventivos para eliminar riscos de desenvolver doenças herdadas geneticamente. Também permitem determinar a dieta e o programa de exercícios físicos adequados com base nas informações genéticas individuais do metabolismo. A precisão que começa a transformar a maneira de o homem lidar com sua saúde também poderá transformar a produção no agronegócio. DNA Mitocondrial Outra conquista científica foi o sequenciamento do genoma das mitocôndrias dessas raças. Cada célula carrega informações genéticas no núcleo — DNA nuclear — e também no citoplasma — DNA mitocondrial. Este é menor e com poucos genes em relação ao núcleo, porém porta as características de herança materna, enquanto no núcleo são obtidas as informações herdadas do pai. O genoma mitocondrial está relacionado à possibilidade de se verificar a origem do indivíduo, também a de algumas doenças e processos que envolvem grande demanda energética, como a produção de leite. Foram identificadas diferenças relevantes entre os genomas mitocondriais das raças zebuínas, caso do Gir Leiteiro e do Guzerá, quando comparados com raças taurinas, como o Holandês. Ferramentas genômicas Com o genoma sequenciado, o grupo de pesquisa atua no desenvolvimento de ferramentas para a seleção de indivíduos com foco no melhoramento genético das raças. Silva explica que já identificaram variantes específicas nos genes do Gir relacionados às características de maior importância econômica: tolerância ao calor, resistência a doenças e metabolismo de lipídios da glândula mamária, que influenciam a concentração e a secreção de lipídios no leite e também o volume da produção leiteira. Em julho deste ano [2015], essas ferramentas genômicas serão aplicadas na prova de pré-seleção para o Sumário Brasileiro de Touros, uma publicação anual do Programa Nacional de Melhoramento de Gir Leiteiro que ranqueia os indivíduos pelo mérito genético. Embrapa, Universidade Federal de Minas Gerais(UFMG) e Fiocruz Minas, juntamente com a Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) estudam um modelo de negócio para que as ferramentas também sejam disponibilizadas no mercado, visando a atender, principalmente, a produtores e centrais de inseminação. O mesmo caminho será percorrido em relação ao gado Girolando. A perspectiva é disponibilizar até o início de 2016 as primeiras ferramentas associadas a genes de importância econômica para a raça. A solução permitirá que, a partir de um investimento relativamente baixo, os produtores sejam recompensados por evitar que animais geneticamente inferiores sejam incorporados ao rebanho. Os resultados científicos relatados foram obtidos em pesquisas financiadas por Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Embrapa. Contam com apoio da Secretaria de Ciência Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes), Polo de Genética, Polo de Excelência do Leite, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Centro Brasileiro de Melhoramento do Guzerá (CBMG) e as associações de CriadoresABCZ e ABCGIL. Viabilidade econômica As diferentes técnicas de seleção, advindas da genética tradicional, da genética molecular e da genômica, são usadas como estratégias complementares no melhoramento de raças. Uma aplicação prática pode ser feita na incorporação de novos indivíduos ao sistema produtivo. Em bovinos leiteiros, a taxa de substituição gira em torno de 20 a 25%. Se um produtor tem 100 vacas em lactação, por exemplo, irá descartar 20 vacas no ano seguinte e deve substitui-las por novilhas geneticamente superiores. Em um plantel de 50 novilhas, é indicado fazer uma avaliação genética tradicional, reduzindo o grupo de interesse para 30 novilhas e, só então, genotipar esses indivíduos. A associação das técnicas garante a eficiência tecnológica e econômica da estratégia de seleção. Outra tecnologia, os chips de DNA, tornou possível maximizar os ganhos genéticos por meio da redução do intervalo de gerações e do aumento da intensidade de seleção. A ferramenta pode ser usada para genotipar, por exemplo, touros testados para banco de sêmen, vacas destinadas para leilão e até mesmo embriões. Assim, não é preciso esperar nove meses de gestação até o nascimento para executar a avaliação genética. (Revista Plantar Online/GO – 23/04/2015) ((Revista Plantar Online/GO – 23/04/2015))
topoO Beef Management, evento paralelo da BeefExpo 2015, que contará com a presença dos maiores analistas de mercado do país e do exterior, para palestras sobre Economia, Mercado Global de Carnes, Gestão ...((Portal do Agronegócio/MG – 24/04/2015))
O Beef Management, evento paralelo da BeefExpo 2015, que contará com a presença dos maiores analistas de mercado do país e do exterior, para palestras sobre Economia, Mercado Global de Carnes, Gestão e outros temas, terá como um de seus palestrantes o professor Pietro Sampaio Baruselli. “Na palestra, iremos apresentar resultados de pesquisas aplicadas que indicam que é possível produzir bezerros em quantidade, com qualidade e retorno econômico, utilizando as novas tecnologias de reprodução programada em rebanhos de corte”, enfatizou o professor da Universidade de São Paulo (USP) e da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ), que também atua no Departamento de Reprodução Animal (VRA). “Eventos inovadores, a exemplo da BeefExpo 2015, que reúnem especialistas para discutirem ciência, novas tecnologias, marketing, estratégia, gestão, consumo, logística e mercado são muito importantes para o desenvolvimento sustentável da Pecuária de Corte latino-americana”, salientou. Para participar desta e de outras palestras, o congressista deve se inscrever através do site www.beefexpo.com.br/inscricao. O inscrito receberá crachá, pasta com material, anais em CD e Certificado de participação. Terá livre acesso a toda programação da feira de negócios, aos congressos, às apresentações dos trabalhos científicos e entrada no Festival da Carne Bovina. (Portal do Agronegócio/MG – 24/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 24/04/2015))
topoO Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontou no último boletim, que esta movimentac¸a~o caracteriza o ini´cio do confinamento, que neste ano tende a ser mais delicado. Segundo o ...((Portal do Agronegócio/MG – 23/04/2015))
O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontou no último boletim, que esta movimentac¸a~o caracteriza o ini´cio do confinamento, que neste ano tende a ser mais delicado. Segundo o Imea, o destaque é para "o alto custo do animal magro, que valorizou 33,78% entre o 1°tri/14 e 1°tri/15. Simulando um confinamento com a dia´ria a R$ 5,50, um boi magro a R$ 1.681,19 e o valor da arroba de R$ 136,15, negociada para out/15, a margem de lucro chega a R$ 136,54/cabec¸a. Esta rentabilidade e´ 48,54% menor que a do ano anterior". Conforme o Instituto, "apesar da reduc¸a~o, a margem de lucro ainda e´ atrativa. Entretanto, oscilac¸o~es negativas mais dra´sticas na arroba podem comprometer os lucros. Logo, fica evidente a importa^ncia de um contrato futuro ou a` termo como forma de proteger-se dessas incertezas. Ale´m, claro, da boa compra de animais e alimentac¸a~o, aliadas ao bom controle de gastos, visando garantir o melhor retorno da atividade". (Portal do Agronegócio/MG – 23/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 23/04/2015))
topoPaís tem produzido cada vez mais com menos na busca para conciliar produção, preservação ambiental e mudanças climáticas O crescimento da renda e da população fará com que o consumo de carne aumente n...((Revista Feed & Food Online/SP – 23/04/2015))
País tem produzido cada vez mais com menos na busca para conciliar produção, preservação ambiental e mudanças climáticas O crescimento da renda e da população fará com que o consumo de carne aumente no mundo, principalmente em países em desenvolvimento, na Ásia e na América Latina. A conclusão está no Agricultural Outlook publicado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, Roma/Itália) e pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD). Porém, existe a crença de que a pecuária usa espaço demais e também emite muitos gases de efeito estufa pelo que entrega. Mas, de acordo com o diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec, São Paulo/SP), Fernando Sampaio, a pecuária não é o problema e sim uma aliada na solução destes problemas. Ele explica que a atividade é capaz de transformar biomassa não comestível em um alimento de altíssimo valor nutricional, além de poder ocupar terras que não são adequadas à agricultura. “A criação de animais é essencial para a vida de cerca de um bilhão de pessoas no mundo. Pastagens podem ser enormes sumidouros de carbono. O próprio índice usado para converter metano em equivalente carbono tem sido contestado por pesquisadores do porte de Gylvan Meira Filho, do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo e ex-vice-presidente do IPCC. A mudança neste índice modificaria completamente a leitura da participação da pecuária nas emissões globais”, afirma. Para Sampaio, a produtividade sempre avançou na pecuária brasileira, a reboque da inovação, e acelerou-se nos últimos 15 anos pela estabilização da economia e pela inserção do País no mercado global de proteína. “Nesse período, a pecuária passou a reduzir a área que ocupa, e ainda assim continua a aumentar sua produção. Entre os concorrentes, segundo estudo da Faculdade de Zootecnia da Universidade de São Paulo, o Brasil foi o que mais reduziu as emissões de metano para cada quilo de carne produzida nos últimos 20 anos, reflexo do aumento da eficiência. Ao mesmo tempo, um alimento antes caro e escasso passou a ser acessível à imensa maioria da população brasileira e a nossos clientes lá fora”, garante. Vale ressaltar que tanto o setor público como o privado vem tomando iniciativas visando o desenvolvimento de uma pecuária sustentável. Do lado governamental, o novo Código Florestal e seus instrumentos, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Programa de Regularização Ambiental (PRA) estão ajudando a vencer o desafio da gestão territorial. Já a indústria, representada pela Abiec, por sua conta, assumiu a responsabilidade de controlar sua cadeia de fornecimento, estabelecendo critérios socioambientais na compra de gado e usando a mais avançada geotecnologia para criar o maior monitoramento privado do mundo na origem de sua matéria-prima, o que contribui diretamente para a redução do desmatamento na Amazônia. “Produzir mais com menos. É o que o Brasil tem feito. E este é um lema que tem levado os diferentes atores envolvidos com a pecuária a trabalharem juntos em busca de soluções para o grande desafio de conciliar produção, preservação e mudanças climáticas”, destaca Sampaio. Para o diretor-executivo, hoje existe um sistema agroindustrial que evolui com o Brasil, assim como o Brasil evoluiu com a pecuária. Um sistema que criou um modelo de desenvolvimento cada vez mais eficiente no uso de recursos naturais e, portanto, cada vez mais capaz de associar produção à preservação. “A recuperação de áreas degradadas prevista na lei ambiental brasileira, aliada à eficiência no campo e à agroenergia, transformará o Brasil em credor no mercado de carbono mundial, um líder no setor e um exemplo para o mundo. No caminho do boi, os desafios existem, assim como existem iniciativas que querem fazer da pecuária uma solução, e não simplesmente apontá-la como causa dos problemas”, finaliza Sampaio. (Revista Feed & Food Online/SP – 23/04/2015) ((Revista Feed & Food Online/SP – 23/04/2015))
topoMesmo a pastagem sendo o principal alimento de 97% do rebanho brasileiro, ainda não há o cuidado devido. Segundo especialistas, 80% das pastagens cultivadas se encontram em algum estado de degradação ...((Portal AgroNotícias/MT – 23/04/2015))
Mesmo a pastagem sendo o principal alimento de 97% do rebanho brasileiro, ainda não há o cuidado devido. Segundo especialistas, 80% das pastagens cultivadas se encontram em algum estado de degradação em áreas com solos degradados. Esse descaso é algo cultural que as instituições de pesquisa tentam mudar. Há diversas espécies em desenvolvimento. A Embrapa Gado de Corte, com sede em Campo Grande, lançou durante a feira Dinâmica Agropecuária (Dinapec) uma nova variedade de forrageira para pastagem, a Panicum ymaximum híbrida BRS Tamani. Segundo a pesquisadora Liana Jank, líder da equipe responsável pelo trabalho de desenvolvimento, a BRS Tamani tem porte baixo, com muitas folhas e perfilhos, que proporcionam boa cobertura de solo e alto valor nutritivo. “É um capim de fácil manejo, indicado para solos de média a alta fertilidade, sendo importante opção para sistemas de produção no bioma Cerrados”, diz a pesquisadora. O bom estabelecimento quando implantada, é outra vantagem observada no ensaio de pastejo, que realizado no Cerrado do Distrito Federal. “Lembrando que apresenta baixa tolerância ao encharcamento do solo e, portanto, não é indicada para áreas sujeitas a alagamentos temporários”, acrescenta a pesquisadora. O desempenho da BRS Tamani, que deve chegar ao mercado em agosto deste ano, demonstra elevada capacidade produtiva, com a vantagem de oferecer forragem de melhor valor nutritivo quando comparada à cultivar Massai. Ela explica que, analisada em parcelas sob cortes manuais, esta variedade de forrageira, alcançou a produção anual de 15 toneladas/hectare de matéria seca de folhas em Campo Grande. “Essa experiência em rede conduzida em sete locais, a forrageira destacou-se pela maior porcentagem de folhas que as cultivares Tanzânia-1 e Massai e pela qualidade da forragem, tendo apresentado 9% mais proteína bruta que a Tanzânia, durante o ano, e 3% maior digestibilidade no período de chuvas”, destaca. A Proteína Bruta (PB) das plantas forrageiras em geral inclui tanto a proteína verdadeira quanto a do nitrogênio não proteico (NNP). A proteína verdadeira dependendo da maturidade da planta, que pode representar até 70% da PB nas forragens verdes, 60% da PB do feno, e bem menores proporções no caso da silagem. O NNP inclui substâncias tais como glutamina, ácido glutâmico, asparagina, ácido aspártico, ácido gama-amino-butírico, ácidos nucléicos e pequenas quantidades de outras substâncias nitrogenadas tais como o próprio nitrato, que se constitui em componente cuja presença a níveis elevados nas forrageiras, requer especial atenção, em virtude dos seus efeitos tóxicos sobre os ruminantes. Existe ainda, uma pequena proporção de NNP que é insolúvel, pois está associada a lignina na parede celular, sendo de baixa disponibilidade ao processo digestivo dos animais, e que representa cerca de 5 a 10 % do nitrogênio da maioria das forragens. Por isso, o conhecimento da área é importante, porque permite selecionar forrageiras adaptadas a cada um dos diferentes segmentos da paisagem. A análise do solo, para fins de análise de sua fertilidade, constitui-se numa das práticas mais essenciais do processo produtivo, principalmente quando se pensa na utilização intensiva e racional dos solos. (Portal AgroNotícias/MT – 23/04/2015) ((Portal AgroNotícias/MT – 23/04/2015))
topoA doença é causada pela bactéria Dermatophilus Congolensis. Resultará em um tratamento eficaz a identificação precoce da doença. Não há nenhuma dúvida sobre o real potencial das atividades que contemp...((Portal G1/MT – 23/04/2015))
A doença é causada pela bactéria Dermatophilus Congolensis. Resultará em um tratamento eficaz a identificação precoce da doença. Não há nenhuma dúvida sobre o real potencial das atividades que contemplam a agropecuária, especificamente a produção de proteína vermelha de qualidade. Porém também sabemos que nesse caminho encontraremos algumas barreiras que dificultaram a produção desse nobre alimento. Diante dessa realidade no campo, nosso trabalho é monitorar, avaliar e implantar ações que aperfeiçoem os animais nos aspectos sanitário, genético, manejo e nutricional, para que assim, a atividade se torne rentável e que, sobretudo, seja respeitado o bem estar dos animais e o meio ambiente. A dermatofilose, conhecida também como estreptomicose cutânea, é causada pela bactéria Dermatophilus Congolensis, uma bactéria Gram positiva extremamente resistente e muito oportunista, acometendo os mamíferos, inclusive os ruminantes e os equídeos, principalmente quando o seu sistema de defesa está debilitado. Sua primeira descrição foi feita em 1915 no antigo Congo Belga, hoje República Democrática do Congo. Na África, sua distribuição está associada também nos animais selvagens e que muitos desses animais possuem a forma assintomática (não manifestam os sinais clínicos) e certamente essa forma facilita a disseminação, pois esses animais assintomáticos servem como reservatórios da doença. Essa bactéria está distribuída praticamente em todo o mundo, com prevalência nas regiões dos trópicos e alguns fatores como: alta umidade, alta temperatura, períodos intensos de chuvas e a existência de ectoparasitas que modificam as barreiras naturais da pele, influenciam o desenvolvimento, prevalência, incidência e na transmissão da dermatofilose. Muitos autores ainda citam o potencial zoonótico, portanto se deve considerar como risco sua infecção no homem. Os sinais clínicos evidentes da doença é a formação de crostas nas regiões da cabeça, pescoço, lombo e costelas. Após a instalação da doença, é visto emagrecimento e deficiência reprodutiva. A forma crônica apresenta crosta nas extremidades dos membros e região inguinal, o que dificulta o animal a andar e causa muitas dores e sangramentos. É evidente que, quando ocorre um surto, os resultados são perdas econômicas consideráveis à produção pecuária. A transmissão de um animal para o outro ocorre principalmente por contato direto entre os animais infectados e os animais susceptíveis, com fômites contaminados (bebedouros, currais, cochos etc.) e por carrapatos e moscas hematófagas. As epidemias ocorrem geralmente após períodos intensos de chuva. Até o momento, não existe vacina para esta doença e, como medida preventiva, após identificar um animal infectado com a doença, a primeira ação a fazer é isolá-lo dos outros animais para que a doença não se espalhe. O tratamento é realizado em duas formas associadas: tratamento tópico (pulverização com substâncias à base de iodo, ácidos e sulfatos) e tratamento parenteral (administração de antibióticos com o princípio ativo à base de oxitetraciclina, estreptomicina, penicilina G, procaína entre outros). Ressalto ainda a importância de realizar a desinfecção das instalações como currais, brete de contenção e todos os locais onde os animais infectados tiveram acesso. O que resultará em um tratamento eficaz é a identificação precoce da doença. Quando a doença é diagnosticada já em um estado avançado, a cura se torna mais difícil. É imprescindível que, para o diagnóstico e tratamento dos animais doentes, se consulte sempre um médico veterinário. (Portal G1/MT – 23/04/2015) ((Portal G1/MT – 23/04/2015))
topoMarca tradicional e que conquistou o paladar de consumidores de diferentes regiões do país ao longo dos últimos 40 anos, a LeitBom volta às gôndolas dos principais supermercados e, consequentemente, a...((Portal do Agronegócio/MG – 24/04/2015))
Marca tradicional e que conquistou o paladar de consumidores de diferentes regiões do país ao longo dos últimos 40 anos, a LeitBom volta às gôndolas dos principais supermercados e, consequentemente, aos lares dos brasileiros. Recém-adquirida pelo Laticinios Bela Vista, que comprou os ativos da LBR (Lácteos Brasil S.A.), a empresa vai competir com os principais players no campo de produtos lácteos, com um portfólio de mais de 20 produtos. “A história pesa a favor da volta da LeitBom ao mercado. Afinal, estamos falando de uma marca que completou 40 anos em 2014, que já foi líder em estados como Goiás, Piauí e Pará, e percebemos que há uma ansiedade por sua volta. Além disso, os produtos voltam com a garantia de qualidade que é marca registrada dos produtos do Laticinios Bela Vista”, afirma a gerente de marketing da empresa, Lisiane Guimarães. A LeitBom contará com uma força de vendas e uma estrutura comercial exclusiva para a marca, que vai atender todo o Brasil. O portfólio para o relançamento inclui os seguintes produtos: leite longa vida UHT sem tampa nas versões integral, desnatado e semidesnatado; leite zero lactose com tampa de rosca; creme de leite UHT 200g e 1,030kg com tampa de rosca; leite condensado 395 gramas; leite em pó integral e integral instantâneo 200g e 400g em sachê; queijo ralado 50g e 100g; bebida láctea UHT sabor chocolate marca Chocobom 200ml com canudo e 1 litro com tampa de rosca; bebida láctea UHT Chocobom Vitamina 200 ml com canudo. Os produtos LeitBom poderão ser encontrados, a partir da primeira semana de abril, em supermercados, hipermercados, empórios e atacados de todo o Brasil. A comercialização começará pelos Estados do Maranhão, Piauí, Goiás, Distrito Federal, Tocantins e Pará. LeitBom Qualidade, tradição e carinho: essa é a fórmula da trajetória de sucesso que o Laticinios Bela Vista vem construindo e que ganha, agora, um novo capítulo com a aquisição da LeitBom, marca de lácteos iniciada em 1964, em Morrinhos (GO). A marca LeitBom volta ao mercado em 2015 ainda melhr, com um mix de produtos renovado, repleto de opções práticas e saborosas. Sobre o Laticínios Bela Vista O Laticínios Bela Vista foi fundado em 1955 na cidade de Piracanjuba, em Goiás. Possui hoje três unidades fabris (Bela Vista de Goiás-GO; Maravilha-SC; e Governador Valadares-MG) que, juntas, processam mais de 4,3 milhões de litros de leite por dia e geram mais de dois mil empregos diretos. É uma das cinco maiores indústrias de laticínios do Brasil e vem recebendo importantes reconhecimentos nacionais e internacionais relacionados às suas marcas, aos produtos e à sua gestão. Em 2014, a empresa conquistou o título de melhor empresa do agronegócio no segmento de leite e derivados no Anuário Melhores e Maiores da Revista Exame; e foi apontada pelo anuário Valor 1.000, do jornal Valor Econômico, como quinta maior empresa do setor de alimentos no país. Recebeu da Revista Globo Rural, da Editora Globo, também, em 2014, o prêmio de melhor empresa do agronegócio no segmento de laticínios. (Portal do Agronegócio/MG – 24/04/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 24/04/2015))
topoNo primeiro quadrimestre deste ano, os preços praticados pelos laticínios na compra de leite cru cresceram 13%. A maior parte desse realinhamento de preços deve-se ao repasse dos custos dos produtores...((Portal Cenário MT/MT – 23/04/2015))
No primeiro quadrimestre deste ano, os preços praticados pelos laticínios na compra de leite cru cresceram 13%. A maior parte desse realinhamento de preços deve-se ao repasse dos custos dos produtores com energia elétrica, diesel, grãos para ração e mão de obra. A evolução dos valores foi levantada pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado (Conseleite) e confirma que os preços estão reagindo no mercado primário de produção de leite: os valores de referência para o leite-padrão pagos pelas indústrias aos produtores rurais, projetados para este mês de abril pelo Conseleite apresentam um expressivo aumento de 3,3% em relação ao mês anterior e de 13% em relação ao início do ano. Os novos valores anunciados ficaram assim: leite-padrão R$ 0,8899 o litro; acima do padrão R$ 1,0234 e abaixo do padrão R$ 0,8090. Esses valores referem-se ao leite posto na propriedade com Funrural incluso. Embora tenha esses valores como referência negocial, o mercado – como de praxe – está praticando preços superiores, em torno de R$ 0,98 a R$ 1 real o litro, valores que proporcionam lucratividade ao criador com sistema tecnificado de produção (com sala de ordenha e tanque de resfriamento) e aqueles com produção a pasto. O produtor repassou custos e inicia a recuperação da rentabilidade, de acordo com o presidente do Conseleite/SC e vice-presidente regional da Federação da Agricultura e Pecuária de SC (Faesc) Adelar Maximiliano Zimmer. Ele observa que “há um claro viés de alta no mercado que deve se manter nos próximos meses”, situação comprovada pelo presidente da Organização das Cooperativas do Estado (Ocesc) e diretor de agropecuária da Cooperativa Central Aurora Alimentos Marcos Antônio Zordan. Zimmer aponta o caráter cíclico da atividade leiteira e realça que os preços continuarão subindo e melhorando a remuneração do produtor rural. A tendência é uma escalada de recuperação até setembro. O comportamento do preço obedece a lógica de mercado e segue uma tendência histórica: de março a setembro sobre; de outubro a dezembro desce e de janeiro a março flutua. O dirigente observa que os reajustes nos custos – especialmente o preço do diesel e da energia elétrica – contribuíram com a necessidade de majoração dos valores, “caso contrário a atividade ficaria inviabilizada”. A conjugação de vários fatores repercutiu no aumento dos preços pagos pelos laticínios na aquisição de leite dos produtores rurais. Na segunda quinzena de maio, o Conselho volta a se reunir para anunciar os números definitivos de abril e a nova projeção mensal. Estrutura Criado em 2006, o Conselho Paritário Produtor/Indústria do Estado de Santa Catarina (Conseleite) – é constituído pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e pelo Sindicato das Indústrias de Laticínios e Derivados de SC (Sindileite). Sua estruturação teve a assessoria da Universidade Federal do Paraná, que ajudou a constituir o Conseleite daquele Estado. Há nove anos, a UFPR faz o levantamento e o cálculo dos preços de referência do leite, utilizando metodologia definida e aprovada pelo Conselho. Santa Catarina é o quinto produtor nacional, o Estado gera 2,8 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73,8% da produção. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 7,4 milhões de litros/dia. (Portal Cenário MT/MT – 23/04/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 23/04/2015))
topoO manejo alimentar eficiente está diretamente ligado ao potencial produtivo do bovino leiteiro. O tema será discutido no 18º Encontro Técnico do Leite 2015, realizado pela FAMASUL – Federação da Agric...((Portal Cenário MT/MT – 23/04/2015))
O manejo alimentar eficiente está diretamente ligado ao potencial produtivo do bovino leiteiro. O tema será discutido no 18º Encontro Técnico do Leite 2015, realizado pela FAMASUL – Federação da Agricultura de MS no dia 02 de Junho, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo. O evento será lançado oficialmente na próxima segunda-feira (27.04), às 8 horas, na sede da Casa Rural, em Campo Grande. A doutora Carla Bittar, do departamento de zootecnia da USP – Universidade de São Paulo, afirma que ainda no início da vida da bezerra é preciso garantir o fornecimento do colostro e uma dieta rica em proteínas, fatores que reduzem a taxa de mortalidade, crescimento saudável do animal e potencial produtivo de leite, no período de lactação. Carla é uma das palestrantes do Encontro, que vai reunir especialistas do setor leiteiro para discutir temas que vão desde a estruturação do rebanho ao bem-estar animal. Para a especialista, um dos maiores problemas observados é o fornecimento inadequado de colostro para os recém-nascidos, situação que pode gerar maior custo ao produtor. “É preciso estimular o animal na ingestão do líquido gerado pela glândula mamária da vaca, logo após o parto. O colostro contém nutrientes que garantem imunidade (reduzindo taxas de mortalidade e morbidade animal), ganho de peso no futuro e aumento do potencial produtivo, itens primordiais quando se trata de bezerras e novilhas destinadas à produção de leite”, ressalta Carla. Além de outras técnicas relacionadas ao manejo alimentar, como o fornecimento de dieta líquida nas primeiras semanas de vida do animal, durante a palestra Criação eficiente de bezerras e novilhas para produção de leite, ministrada por Carla Bittar, também serão repassadas orientações para obtenção de fêmeas de reposição com alta qualidade sem grandes investimentos. “Qualquer produtor, independente de escala de produção, pode obter fêmeas de reposição de alta qualidade sem grandes investimentos. O sucesso na produção leiteira é muito mais uma questão de adequar o sistema de criação à realidade do produtor do que uma questão financeira”, finaliza Bittar. Sobre o evento – Em sua 18ª edição, o Encontro Técnico do Leite se consolida como um dos principais eventos deste segmento em Mato Grosso do Sul. Com palestras que abordam temas que vão desde o bem-estar animal à produtividade, o evento promovido pela Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, com patrocínio do Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa, será realizado no dia 02 de junho, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, a partir das 08h. (Portal Cenário MT/MT – 23/04/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 23/04/2015))
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