Secretário João Cruz Reis recebe produtores até domingo (10). Revista sobre raças criadas na ABCZ ficará em Museu do Zebu. Paralelamente aos eventos agropecuários da 81ª feira Expozebu, questões políticas e atividades educacionais ganham espaço no Parque Fernando Costa, em Uberaba. Até o próximo dia 10, o local abriga simbolicamente o gabinete da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais. Com espaço garantido no Museu do Zebu, sediado na sede da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), uma revista sobre as raças zebuínas foi desenvolvida por alunos de quatro escolas da cidade. O secretário estadual João Cruz Reis Filho disse que é a primeira vez que o trabalho da pasta ocorre em uma feira. Segundo ele, a experiência se mostra proveitosa, principalmente pela companhia de outras entidades ligadas à agropecuária e a proximidade com o setor. “Temos a companhia da Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), do Instituto do Meio Ambiente (IMA) e da Rural Minas. Até coisas relacionadas ao vinculados estamos despachando daqui (Expozebu). Temos tido a oportunidade de receber produtores, bater papo de maneira descontraída, identificar as demandas e necessidades”, disse. Com manifestação e sem governador, Expozebu é aberta em Uberaba Preparativos para a 81ª Expozebu são feitos em Uberaba Os bons frutos da feira nascem também do texto e das ilustrações elaborados por 50 alunos da rede municipal de ensino de Uberaba, que confeccionaram uma revista voltada para a pecuária. A estudante Isabella Cristina lembra que o estudo das raças zebuínas ocorreu ainda na escola. Ela agora terá a publicação distribuída durante a feira e guardada no museu da ABCZ. “Conversamos com a professora de informática e ela foi mostrando algumas coisas do zebu para a gente. Depois, começamos o texto coletivo. Na aula seguinte, começamos os desenhos e seis foram escolhidos”, contou. (Portal G1/MG – 04/05/2015) ((Portal G1/MG – 04/05/2015))

A Câmara de Uberaba divulgou balanço do terceiro debate técnico, promovido pelo Legislativo, que contou com a participação de mais de 200 pessoas no salão nobre da sede da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O tema central foi o “Cenário Político Brasileiro”. Esta terceira versão do evento foi realizada em parceria com a Frente Parlamentar Mista de Agropecuária, presidida pelo deputado federal Marcos Montes (PSD), e com o apoio da ABCZ. O evento teve como convidado especial o presidente da Câmara Federal, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que, após explanação, respondeu sobre assuntos diversos levantados pelos participantes. O debate recebeu ainda a visita do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Além do presidente da Câmara de Uberaba, Luiz Dutra (SD), outros seis vereadores prestigiaram a iniciativa: Franco Cartafina (PRB), Ismar Marão (PSB), João Gilberto Ripposati (PSDB), Kaká Se Liga (PSL), Borjão (DEM) e Samir Cecílio (SD). Também estiveram no debate o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes; representantes de órgãos como a Polícia Federal, Procuradoria da República, Emater e Epamig e Advocacia Geral da União (AGU). E, também, a maioria dos parlamentares que representam Uberaba e região na Câmara Federal e Assembleia Legislativa de Minas Gerais: Antônio Lerin (PSB), Tony Carlos (PMDB), Bosco (PTdoB), Caio Narcio (PSDB), Zé Silva (SD) e Aelton Freitas (PR). Além destes, parlamentares de outras regiões, entre eles o líder da bancada do PMDB na Câmara Federal, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), Marcelo Ara (PSDB RJ), Domingos Sávio (PSDB-MG) e Irajá Abreu (PSD-TO). Três secretários de Estado do governo de Minas participaram do evento idealizado: João Cruz Reis Filho (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Bernardo Santana (Defesa Social) e Altamir Rôso (Desenvolvimento Econômico). Catorze cidades mineiras estiveram representadas por seus políticos, secretários municipais, instituições de classes e movimentos sociais. Em termos de agremiações partidárias, o evento também foi eclético, com cerca de 20 partidos representados. (Jornal da Manhã Online/MG – 05/05/2015) ((Jornal da Manhã Online/MG – 05/05/2015))

O vice governador Toninho Andrade foi a autoridade maior presente na abertura oficial da ExpoZebu e, por isso, lançou a Campanha Contra a Febre Aftosa, vacinando um dos animais Mesmo se tratando de uma das maiores feiras agropecuárias do país, a abertura da ExpoZebu vem perdendo o prestígio político. No último dia 3 de maio, ao contrário dos anos anteriores, quando as personalidades disputavam espaço, o palanque oficial estava praticamente vazio. Além de não ter nenhum representante do governo federal, até o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, que havia confirmado presença, de última hora, alegou problemas familiares e enviou o vice-governador, Toninho Andrade, como seu representante. Até as lideranças de oposição, como o senador Aécio Neves, que seria consagrado com uma comenda e vinha prestigiando as edições anteriores, não compareceram à solenidade. Como não havia autoridades representando o governo federal e já que pertence ao partido do vice-presidente Michel Temer (PMDB), o vice-governador de Minas Gerais, Toninho Andrade (PMDB), não teve que lidar somente com o movimento “Fora Dilma”, mas também com o pronunciamento do presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, sobre o ato do governo do Estado de Minas Gerais de ter concedido a Medalha da Inconfidência ao líder do Movimento Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, pois os produtores estão preocupados com a situação, já que essa homenagem pode ser vista pelos movimentos como um incentivo às invasões de propriedades rurais. Toninho não se manifestou sobre o movimento popular “Fora Dilma”, mas cumprimentou o presidente da entidade classista por ter manifestado sua indignação e consternado a insatisfação da categoria, acrescentando que o governo do Estado é transparente e quer discutir com os produtores, visando solucionar os problemas existentes. Sobre essa questão de incentivar as invasões, Toninho disse que acredita que as invasões não vão persistir no país. “O governo, tanto federal quanto estadual, vem trabalhando em conjunto para acabar com as invasões de propriedades rurais pelos movimentos. Ao longo do tempo, daremos terra para quem quer terra e ofereceremos tranquilidade ao homem do campo”, afirmou. Gasoduto - Sem dar muita explicação e definir prazos, o vice-governador de Minas Gerais, Toninho Andrade, garantiu a construção do gasoduto até Uberaba. “O Estado não deixará que a planta de amônia deixe de funcionar por falta de gás. Nós vamos fazer o gasoduto na cidade, a tempo de funcionar e chegar a planta de amônia. Estamos estudando se o eixo do gás será de São Paulo ou Belo Horizonte, mas não tenho dúvida de que será feito”, disse. Como ele afirmou que o governador Fernando Pimentel tem um apreço pela ABCZ e por Uberaba, garantindo que ele virá ainda esse mês à cidade, a reportagem do JORNAL DE UBERABA entrou em contato com o governo do Estado para saber se existe uma data prevista. Porém, ainda não há nenhuma definição. (Jornal de Uberaba Online/MG – 05/05/2015) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 05/05/2015))

Pesquisa da ABCZ e do Cepea indica que investimento em genética traz aumento de rentabilidade em um terço da vida do animal Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, mostra os impactos da genética na rentabilidade da pecuária de corte. A divulgação do resultado do estudo ocorre em um momento em que as vendas de touros estão aquecidas, principalmente pelos preços da arroba do boi gordo. No Triângulo Mineiro, uma fazenda vendeu, no ano passado, cerca de 500 touros nelore PO. O preço médio por animal é de R$ 8500, 23% maior que a média dos últimos anos. • ABCZ quer aumentar em mais de 30% a adesão ao melhoramento genético – O que o mercado da carne procura nós tentamos fazer aqui, aquele animal moderado, precoce, um animal que com dois anos, ele, com certeza, já está pronto para o abate – diz o gerente da fazenda, William Alves Pereira. Para cada R$ 1 investido em touros geneticamente avaliados, o retorno financeiro é de R$ 4. Na primeira etapa da pesquisa, foram avaliados os estados de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. – Desses estados, o melhor resultado para a pecuária de corte foi Mato Grosso, porque é um estado onde a gestão, o processo produtivo, acompanhou também o uso de genética – indica o pesquisador do Cepea Sergio De Zen. Segundo a pesquisa, a expectativa é que o produtor recupere o valor investido em um terço da vida útil do animal, ou seja, em dois anos. Além do fator econômico, o pesquisador destaca também a importância social da genética nas propriedades rurais. – Os funcionários das fazendas que usam genética, geralmente possuem um salário médio superior à média daquela região. Como ele gera uma produtividade maior, o custo dele para o produtor é menor e ele ganha mais. Então, é uma relação ganha-ganha – garante De Zen. Vendas Não foram só as vendas de touros que tiveram aumento com a valorização da arroba do boi gordo. Segundo dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), nos últimos seis anos as vendas de material genético para as raças de corte tiveram um incremento de 58%. De acordo com o gerente de uma empresa do setor, nos últimos meses a procura por material genético da raça nelore aumentou mais de 12%. • SP e MS dão exemplos de melhoramento genético – O pessoal tem buscado touros com DEPs altas para habilidade materna e peso na desmama, fazer o bezerro pesado, esse é o grande desafio – conta Rafael Jorge Oliveira, médico veterinário. (Portal Canal Rural/SP – 04/05/2015) ((Portal Canal Rural/SP – 04/05/2015))

Do nascimento até o momento do abate, o animal passará pelas fases de cria, recria e engorda. Um grande número de propriedades faz o ciclo completo, enquanto outras realizam duas ou somente uma das fases. Na fase de cria, o peso a desmama é um índice zootécnico essencial para mensurar a eficiência da propriedade. Nos últimos anos, avanços tecnológicos (genética e nutrição) possibilitaram o incremento no peso a desmama dos bezerros. Desmamar um animal mais pesado proporciona ao criador maior remuneração, caso ele venda os animais para propriedades de recria, ou reduzirá a idade de abate, se o pecuarista realizar o ciclo completo. No momento atual, caracterizado pelo elevado valor da arroba do bezerro, é fundamental maximizar o ganho de peso desta categoria animal. Em fazendas que se preocupam com tal categoria, não é incomum observar bezerros desmamados acima de 210 kg, aos oito meses de idade. Para obtenção deste índice, normalmente vacas permanecem em pastos com boa oferta e qualidade de forragem, o que permite nascimentos no início do período chuvoso. Algumas propriedades adotam o sistema de alimentação privativa, popularmente conhecido como creep-feeding. Neste sistema, bezerros normalmente recebem um suplemento proteico/energético, que propicia ganho adicional de aproximadamente uma arroba até a desmama. Estes bezerros, no pós-desmama (fase de recria), representam o principal desafio para os pecuaristas. Dentre os motivos, que explicam esta afirmação, estão: estresse “emocional” da separação, estresse pela mudança de ambiente e, principalmente, déficit nutricional. O déficit nutricional é decorrente do momento da desmama, o qual coincide com o início do período seco, caracterizado pela menor oferta e qualidade das forragens. Infelizmente, em muitos casos, os animais desmamados são conduzidos para os piores pastos da propriedade, visto que as melhores áreas normalmente são destinadas aos animais já em fase de engorda. É compreensível em propriedades destinadas as fases de recria e engorda, que os melhores piquetes sejam utilizados por animais que serão abatidos naquele ano. No entanto, ao disponibilizar aos animais recém desmamados a forragem de menor valor nutricional, o pecuarista precisa estar ciente do baixo desempenho que os animais apresentaram, principalmente se provenientes de um plano nutricional que contemplava a suplementação proteica, energética e mineral. Portanto, assim como ocorre nas demais fases da criação, é necessário estabelecer um plano nutricional para a fase de recria. Esta fase contempla duas estações (seca e águas) e, normalmente, tem duração de 12 meses. O pecuarista precisa estabelecer quantas arrobas os animais ganharão neste período. Para maximizar o uso da terra, são necessárias pelo menos seis arrobas em 365 dias. Algumas propriedades estabelecem metas de sete arrobas, no mesmo período. Se a meta for seis arrobas na recria, considerando seis meses de estação seca e necessidade de ganho de 30 a 45 kg de Peso Vivo no período, os animais precisarão ganhar, respectivamente, 165 e 250 g/dia. Já na estação chuvosa, nos seis meses consecutivos, é necessário atingir de 135 a 150 kg de Peso Vivo no período, o que corresponderá a 750 e 830 g/dia, respectivamente. Para o cumprimento destas metas, no período seco, é fundamental a suplementação, pelo menos, com um proteinado de baixo consumo (pelo menos 1,0 g/kg de Peso Vivo), com no mínimo 30% de Proteína Bruta. No entanto, se o ganho de peso esperado for superior a 45 kg em 180 dias, é recomendado o fornecimento de um suplemento proteico/energético com pelo menos 30% de Proteína Bruta, cujo consumo irá variar de 2,0 a 3,0 g/kg de Peso Vivo. No período das águas, visando ganho de peso superior aos tradicionais 500 g/dia, é fundamental o fornecimento de um suplemento que além de minerais, forneça proteína e energia. Estes suplementos, preferencialmente composto de proteína verdadeira (farelos), propiciam ganhos diários adicionais próximos de 300 g/dia, a partir de um consumo de 1,5 a 2,0 g/kg de Peso Vivo. Em função da maior qualidade da forragem, não há necessidade de se trabalhar com suplementos com teor de proteína bruta superior a 20%. Estabelecer uma meta para a atividade, executar um plano nutricional condizente com a meta preconizada e a avaliação econômica do projeto, certamente permitirá ao pecuarista uma tomada de decisão mais precisa. Para justificar o valor investido na criação/aquisição bezerro e agregar valor no momento da venda/engorda, é primordial uma recria bem executada. Qualquer erro na recria, poderá apagar o benefício da cria e comprometer o resultado na engorda/terminação. (Portal do Agronrgócio/MG – 05/05/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 04/05/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 04/05/2015))

A Alta confirma sua presença e apresenta a importância da inseminação artificial no rebanho brasileiro e seus resultados comprovados através de touros consagrados e premiados durante o ano de 2014. “A técnica de inseminação artificial é empregada nos rebanhos para obter o melhoramento genético do animal e, consequentemente, gerar um aumento na produção. A Alta participa deste evento, orientando o produtor sobre a melhor forma de atingir a qualidade de carcaça e beleza racial através da genética”, ressalta o gerente de Mercado da Alta Genetics, Tiago Carrara. Este ano, a Alta traz o que há de melhor no rebanho brasileiro para Expozebu (confira abaixo). No Gir Leiteiro, os destaques na Expozebu vão para Hargo TE Kubera, Faraó FIV de Brasília e Midas FIV Kubera. A Alta tem investido nas melhores famílias, oferecendo aos criadores, os criatórios de alta tecnologia do mercado com excepcional fenótipo e mães de muita produção. “Toda equipe da Alta está com grande expectativa para os resultados de Teste de Progênie Embrapa / ABCGIL 2015. Nossas apostas vão para os touros Argo, Fomento, Faraó e Elo de Sumauma. A prova será divulgada no dia 4 de maio pela Associação Gir Leiteiro. Acreditamos no potencial de nossos touros”, ressalta o gerente de Produto Leite Nacional, Guilherme Marquez de Rezende. Abaixo alguns os touros em destaque. Hargo TE Kubera – Recordista de produção e de 10 touros provados no pedigree. Suas filhas têm muito equilíbrio de conformação. É um touro que se destaca pelo seu temperamento, profundidade corporal e aprumos. Sua mãe foi grande Campeã de Torneio Leiteiro e um das primeiras matrizes da Raça Gir Leiteiro a ultrapassar a marca dos 40 kg de leite de produção / dia. Faraó FIV de Brasília – Produção de muito leite com o melhor sistema mamário. Seu pedigree foi provado para leite e úbere (cruzamento de Modelo com Luziada). Destaca-se pelas filhas com muita profundidade corporal e com belíssimos úberes. Midas FIV Kubera – Campeão de pistas com destaque para seu aprumo e equilíbrio. Foi reservado Campeão Touro Adulto na Megaleite de 2014. Escoteiro FIV – Unibe (Guzerá Leiteiro) – Grande Campeão Touro Jovem da Expozebu 2014. Genealogia Cubito G.I da ND x Maraca TE S. NitoParitins do JOA – Filho Provado Paritins TE Cal consagrou-se como Grande Campeão na 41ª Exposição Agropecuária de Araxá 2015. “Nito é um touro em Programa de Melhoramento Genético ABCGIL / Embrapa, tem muita beleza e equilíbrio em todas as partes. Agrega muito leite, excelente temperamento e com bons úberes em seu pedigree”, ressalta Guilherme. Para o presidente da Alta, Heverardo Carvalho, a pecuária é um segmento de alto nível e importantíssimo para nossa economia. “Com o uso de tecnologias corretas, podemos duplicar a produção pecuária, sem prejudicar o meio ambiente. A inseminação artificial é, sem dúvida, a principal delas, oferecendo o melhor custo benefício”, afirma. O mercado de inseminação artificial tem registrado avanço ano a ano. De acordo com a Asbia – Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Março de 2015), o Brasil teve crescimento de 4,49% em 2014 ante o ano de 2013. O movimento total foi de 13.609.311 em 2014 diante de pouco mais de 13 milhões em 2013. Já a Alta Genetics – maior empresa de inseminação artificial no país – cresceu em 2014, 9%, ou seja, o dobro do mercado. (Portal do Agronrgócio/MG – 04/05/2015) ((Portal do Agronrgócio/MG – 04/05/2015))

Um público de 100 pessoas, formado principalmente de pecuaristas, participou, no dia 24 de abril, de Dia de Campo sobre a primeira edição do Teste de Desempenho de Touros Jovens (TDTJ), realizado nos campos experimentais da Embrapa Cerrados, em Planaltina (DF). O TDTJ é promovido pela Embrapa Cerrados, AGCZ (Associação Goiana de Criadores de Zebu) e ACZP (Associação dos Criadores de Zebu do Planalto), em parceria com a ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores). A realização do TDTJ na Embrapa Cerrados é uma forma de tornar o Distrito Federal referência e protagonista no cenário nacional de avaliação de touros jovens, como também contribuir para a disseminação de genética de qualidade aos pecuaristas brasileiros por meio de parcerias público-privadas. “Esse já é um programa de sucesso, que vai além da genética animal. A ênfase também é na transferência de tecnologias para sistemas de produção sustentáveis”, afirmou o chefe-geral da Embrapa Cerrados, José Roberto Peres. Para o presidente da AGZP, Clarismino Pereira Júnior, as técnicas desenvolvidas pela Embrapa alavancam a pecuária brasileira. “Estamos passando por um desafio na pecuária. Temos limites por razões ambientais e logísticas, e precisamos produzir com maior qualidade e menor uso de terra. Para isso o melhoramento genético é fundamental. Os testes revelam animais melhorados geneticamente que vão transmitir essas características para suas progênies”, destacou. Com o objetivo de melhorar seu rebanho, o pecuarista Marcelo Ribeiro, do Núcleo Rural Riacho das Pedras (DF), está com dois animais participando do TDTJ. Sua expectativa é ter maior rendimento na comercialização dos animais, além de avaliar a adoção da Integração Lavoura e Pecuária (ILP) em sua propriedade. Para o veterinário Vilton de Assis Júnior, de Catalão (GO), os conhecimentos adquiridos no Dia de Campo são essenciais para o desenvolvimento de suas atividades na extensão rural. TDTJ – Sessenta e um animais da raça Nelore, provenientes de 14 fazendas de Goiás, Mato Grosso, São Paulo e Distrito Federal, estão participando da primeira edição do TDTJ, em Planaltina (DF). Com término previsto para 19 de maio, o TDTJ tem duração de 294 dias.Nesse período, os animais, além do ganho em peso, são avaliados de acordo com as seguintes características: circunferência escrotal (CE), área de olho de lombo (AOL) e espessura de gordura (EGS). Antes mesmo de ingressarem no TDTJ, os animais passaram por rigorosa seleção nas propriedades. Técnicos credenciados pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ)ou pelo Programa Nelore Brasil avaliaram estrutura, precocidade, musculosidade, aspectos raciais e sexuais, além de analisarem os dados de desempenho ponderal. Os animais selecionados no TDTJ poderão ser indicados para compor a bateria anual da Reprodução Programada 2015/2016 do Programa Nelore Brasil, coordenado pela ANCP, e do programa PAINT, coordenado pela CRV Lagoa. Dia de Campo–Na primeira estação do Dia de Campo, o pesquisador Lourival Vilela, da Embrapa Cerrados, falou sobre a estrutura da área experimental, dividida em três módulos, e o manejo das pastagens onde está sendo realizado o TDTJ.Ele explicou que foi feito pastejo rotativo, com sete dias de ocupação e 35 de descanso, e a média de oferta de forragem foi de 9 kg de matéria seca por 100 Kg de peso vivo do animal. (Portal do Agronrgócio/MG – 04/05/2015) ((Portal do Agronrgócio/MG – 04/05/2015))

A equipe da ABS Pecplan planejou um roteiro especial para receber os visitantes na Central de Excelência e Tecnologia da empresa em Uberaba (MG), durante a ExpoZebu, maior feira de zebuínos do mundo. Quem visitar a unidade, terá oportunidade de ver de perto os maiores reprodutores da pecuária de elite atual. “Quem vem para a ExpoZebu, está interessado em ver de perto o que de melhor tem na pecuária brasileira. E é isso que ele vai encontrar na ABS”, afirma Gustavo Morales, gerente de Produto Corte Zebu da ABS Pecplan, lembrando que fazem parte da bateria da empresa touros como Nasik, Índico, Zero e Jhelum. Outro diferencial este ano é a presença de Kayak na Central. O touro, que foi o grande campeão da ExpoZebu no ano passado e também venceu o campeonato da Expoinel Nacional, foi contratado pela ABS. “Depois de cumpridas as exigências sanitárias, o Kayak entrou em coleta. E, agora, durante o mês abril já começamos a disponibilizar sêmen do bicampeão para o mercado”, destaca. As equipes técnica e comercial da ABS recepcionarão os visitantes, apresentando a estrutura física da unidade e os grandes touros da bateria. Pelo roteiro, será possível circular pela área onde estão alojados os reprodutores das raças leiteiras e de corte, dentro de vans, com muito conforto. Durante o período da ExpoZebu, de 3 a 10 de maio, não é preciso agendar visita. “O criador pode chegar sem avisar, qualquer horário e será muito bem recebido”, convida Morales. No Parque Fernando Costa. A ABS Pecplan possui um estande permanente no Parque Fernando Costa, próximo a pista de julgamentos, onde os criadores podem buscar atendimento durante o ano todo. Durante a ExpoZebu, a equipe ABSé reforçada. No local, o criador tem acesso aos catálogos com a melhor bateria do mercado. O mundo de olho na ABS. Bruno Assunção é proprietário da AgroTrip, empresa especializada em roteiros na área do agronegócio. O empresário agendou para o dia 7 de maio a visita de um grupo internacional a Central da ABS. Serão 30 estrangeiros de países como Venezuela, Colômbia, México e Honduras. “A ABS Pecplan é uma das mais importantes centrais de Inseminação Artificial do país. Durante uma visita técnica à central, os clientes podem ver de perto a qualidade dos produtos oferecidos pela empresa”, afirma Assunção, ressaltando que é uma oportunidade para que o grupo veja touros já conhecidos só por catálogos, revistas e internet. “Além disso, a troca de ideias, experiências e informações só acontece quando se tem a oportunidade de visitar uma propriedade ou uma central pessoalmente”, acrescenta. (Portal do Agronrgócio/MG – 04/05/2015) (Blog Elena Santos/MT – 04/05/2015)((Blog Elena Santos/MT – 04/05/2015))

Ao todo, foram comparados quatro pares de propriedades de pecuária de corte em Mato Grosso e Goiás e dois pares de pecuária leiteira, um em Minas e outro em Goiás “Pode-se dizer que o produtor desperto para a importância da genética está na vanguarda da atividade”, diz Paranhos A partir de levantamentos de experiências reais, a equipe do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea, Piracicaba/SP), da Esalq/USP, em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), comparou os resultados obtidos por propriedades que têm rebanhos (bovino de corte ou de leite) com genética zebuína devidamente provada e outras consideradas típicas (ou modais). As vantagens das margens líquidas e também de aspectos ambientais e sociais das propriedades “com genética” são significativas, o que se traduz em maior sustentabilidade desses negócios. Conforme pesquisadores do Cepea, a competitividade das propriedades que investem em genética é obtida porque essas unidades costumam ter boas práticas também de manejo e nutrição do rebanho. Porém, encontrar propriedades que realizem gestão financeira e controle dos indicadores técnicos foi um desafio. “Esta pesquisa comprovou o ganho de produtividade da fazenda como um todo, o que é especialmente importante no contexto de valorização da terra e de necessidade de melhor aproveitamento de todos os recursos naturais”, destaca o professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea Sergio De Zen, responsável pelo trabalho. Para o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, os resultados obtidos são condizentes com o perfil do pecuarista que trabalha com genética. “Pode-se dizer que o produtor desperto para a importância da genética está na vanguarda da atividade. Sabe que o negócio da pecuária, seja de corte ou leite, requer profissionalismo e investe também em manejo e nutrição do rebanho. Com essa seriedade, consegue resultados altamente competitivos frente a qualquer outra atividade do agronegócio.” Entre os cálculos realizados, a equipe Cepea estimou “o valor do touro” na pecuária de corte. O valor atribuído ao reprodutor foi calculado com base na diferença de peso dos bezerros, no caso de propriedades de cria, e do boi gordo, naquelas de recria-engorda e ciclo completo, no momento da venda. A receita obtida a mais (ao se comparar a propriedade que investe em genética com a típica da região) ao longo de sete anos (vida útil do touro) representa o ganho proporcionado pelo touro de genética provada, podendo ser entendida como “valor do touro”. Adotando-se essa metodologia, no sistema de cria analisado em Paranatinga, estado de Mato Grosso, por exemplo, o touro nelore foi avaliado em R$ 39.172 quando o comparativo foi feito com propriedade que apresenta índices zootécnicos semelhantes aos da fazenda “com genética” e em R$ 43.013 quando a análise tomou por base propriedade geograficamente mais próxima, mas menos tecnificada. Em qualquer caso, constata-se que o touro (reprodutor provado geneticamente) oferece retorno muito acima do seu preço de mercado. Na análise que comparou as margens líquidas (obtidas após serem descontos os custos operacionais totais), o resultado da propriedade de ciclo completo em Barra do Garça (MT), que investe em genética nelore foi de R$ 1.926 por hectare (soma das margens por hectare ao longo de sete anos trazida a valor presente de 2014) e, na propriedade típica na mesma região, de apenas R$ 32,42. Este valor reduzido indica que o negócio tem, basicamente, pago seus custos operacionais totais, ao passo que a outra propriedade (“com genética”) têm tido fôlego para ampliar os investimentos e potencializar o ganho de produtividade. No caso da recria-engorda no Estado de São Paulo, a fazenda “com genética”, no município de Agudos, contabilizou margem líquida de R$ 1.113/ha, ao passo que a típica na região de Araçatuba (tecnicamente semelhante) teve o resultado de R$ 732 negativos/ha e a de Santa Cruz do Rio Pardo (proximidade geográfica), de expressivos R$ 1.682 negativos/ha. Na análise de propriedades especializadas em cria, considerando-se o comparativo feito no estado de Goiás, o resultado da genética (fazenda próxima a Rio Verde) foi de R$ 1.092/ha e da modal com melhores índices técnicos (localizada em Jussara), de R$ 860/ha; já a outra propriedade típica do estado constante do banco de dados do Cepea, em Mineiros, relativamente próxima geograficamente da fazenda “com genética”, foi de apenas R$ 88,94/ha. Na pecuária de leite, o comparativo feito na região de Uberlândia mostrou que a propriedade com rebanho ½ sangue girolando (genética provada) teve margem líquida por hectare 54% maior que a da propriedade típica. Em Goiás, na região de Luziânia, a fazenda “com genética” obteve margem líquida 164% maior que a típica, neste caso, na região de Piracanjuba. Pesquisadores do Cepea explicam que as diferenças positivas das propriedades leiteiras com genética provada decorrem da combinação de maior produção por vaca, maior período de lactação, menor intervalo entre partos e também maior preço obtido pelo leite, entre outras vantagens comparativas. Fatores como esses têm impacto não só sobre os resultados econômicos, mas também ambientais. Propriedades mais produtivas apresentam maior eficiência no uso dos recursos naturais e, com o objetivo de comparar quantitativamente a diferença da “eficiência ambiental”, a equipe Cepea criou uma “cesta” considerando os resultados de intervalo entre partos (meses), idade da primeira cria (meses), crias produzidas por vaca, taxa de natalidade (matrizes), taxa de lotação em área de pasto e idade de abate do boi gordo/venda do animal ou produção de leite. A média geral dessas comparações apontou que propriedades da pecuária de corte “com genética” têm “eficiência ambiental” 41% superior às típicas e, no caso da atividade leitura, a diferença positiva é de 14,3%. Na vertente social, constatou-se que as propriedades que trabalham com genética zebuína provada geram mais empregos por área e os funcionários recebem maiores salários. “Considerando-se o salário e o número de funcionários por hectare, o ganho social é estimado por volta de 50% para o corte e 38% para o leite. Esse é um cálculo superficial, mas dá uma noção do que os números detalhados indicam”, comenta o professor De Zen. (Revista Feed & Food Online/SP – 04/05/2015) ((Revista Feed & Food Online/SP – 04/05/2015))

Pesquisa coordenada pelo CEPEA – USP comprova que lucro das propriedades que utilizam genética zebuína compensa os investimentos e proporciona ganhos sociais e ambientais adicionais. As vantagens das margens econômicas líquidas e dos aspectos ambientais e sociais das propriedades que utilizam genética zebuína são significativas em relação às fazendas que não usam animais melhoradores. Esse investimento se traduz em maior sustentabilidade dos negócios. A comprovação é da equipe do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, que a pedido da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) comparou os resultados obtidos por propriedades que têm rebanhos (bovino de corte ou de leite) com genética zebuína provada e outras consideradas típicas (ou modais). “A competitividade das propriedades que investem em genética é obtida porque essas unidades também têm boas práticas de manejo e nutrição do rebanho, além de treinamento da mão de obra. Porém, encontrar propriedades que realizam também gestão financeira e controle dos indicadores técnicos foi um desafio”, destacou hoje, durante a 81ª Exposição Internacional de Gado Zebu, a Expozebu, promovida de 3 a 10 de maio em Uberaba, pela ABCZ, o professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea Sergio De Zen, responsável pelo trabalho. “Esta pesquisa comprovou o ganho de produtividade da fazenda como um todo, o que é especialmente importante no contexto de valorização da terra e de necessidade de melhor aproveitamento de todos os recursos naturais”, complementou. Para o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, os resultados obtidos comprovam tecnicamente tudo o que defende da entidade. “O produtor que reconhece a importância da genética está na vanguarda da atividade. Ele sabe que o seu negócio, seja de corte ou leite, requer profissionalismo e investe também em manejo e nutrição do rebanho. Com essa seriedade, consegue resultados altamente competitivos, inclusive em relação a outras atividades do agronegócio”, ressaltou Paranhos. Entre os cálculos realizados, a equipe Cepea estimou “o valor do touro” na pecuária de corte, com base na diferença de peso dos bezerros (propriedades de cria) e do boi gordo (nas fazendas de recria-engorda e ciclo completo). A receita obtida a mais (ao se comparar a propriedade que investe em genética com a típica da região) ao longo de sete anos (vida útil do touro) foi atribuída ao ganho proporcionado pelo touro de genética provada. No sistema de cria analisado em Paranatinga (MT), o touro que foi adquirido por R$ 10.000,00 gerou um valor de produção de R$ 39.172,00 quando utilizado em uma fazenda com bons índices zootécnicos. Em uma situação comparativa com uma propriedade menos tecnificada, mas próxima geograficamente, o valor gerado por este touro foi de R$ 43.130,00. Em qualquer caso, constata-se que o touro (reprodutor provado geneticamente) oferece retorno muito acima do seu preço de mercado. Na análise comparativa das margens líquidas (obtidas após descontos dos custos operacionais totais), o resultado da propriedade de ciclo completo em Barra do Garças (MT), que investe em genética nelore, foi de R$ 1.926,00 por hectare (soma das margens por hectare ao longo de sete anos trazida a valor presente de 2014) e, na propriedade típica na mesma região, de apenas R$ 32,42. Este valor reduzido indica que o negócio tem, basicamente, pago seus custos operacionais totais, ao passo que a propriedade que utiliza genética tem tido fôlego para ampliar os investimentos e potencializar o ganho de produtividade. No caso da recria-engorda no Estado de São Paulo, a fazenda “com genética zebuína”, no município de Agudos, contabilizou margem líquida de R$ 1.113,00/ha, ao passo que a fazenda típica, de pecuária comercial, na região de Araçatuba (tecnicamente semelhante) teve o resultado de R$ 732,00 negativos/ha e a de Santa Cruz do Rio Pardo (proximidade geográfica), de expressivos R$ 1.682,00 negativos por hectare. Na análise de propriedades especializadas em cria, considerando-se o comparativo feito no estado de Goiás, o resultado da genética (fazenda próxima a Rio Verde) foi de R$ 1.092,00/ha e da modal com melhores índices técnicos (localizada em Jussara), de R$ 860,00/há. Já outra propriedade típica do estado, em Mineiros, relativamente próxima à fazenda “com genética”, teve resultado de apenas R$ 88,94/ha. Fatores como esses têm impacto não só sobre os resultados econômicos, mas também ambientais. Propriedades mais produtivas apresentam maior eficiência no uso dos recursos naturais. Com o objetivo de comparar quantitativamente se há realmente diferença da “eficiência ambiental”, os pesquisadores criaram uma “cesta” considerando os resultados de intervalo entre partos (meses), idade da primeira cria (meses), crias produzidas por vaca, taxa de natalidade (matrizes), taxa de lotação em área de pasto e idade de abate do boi gordo/venda do animal ou produção de leite. A média geral dessas comparações apontou que propriedades da pecuária de corte que utilizam genética têm “eficiência ambiental” 41% superior às típicas e, no caso da atividade leiteira, a diferença positiva é de 14,3%. Na vertente social, a pesquisa encomendada pela ABCZ ao Cepea constatou-se que as propriedades que trabalham com genética zebuína provada geram mais empregos por área e os funcionários recebem maiores salários. “Considerando-se o salário e o número de funcionários por hectare, o ganho social é estimado por volta de 50% para o corte e 38% para o leite. Esse é um cálculo superficial, mas dá uma noção do que os números detalhados indicam”, comenta o professor De Zen. Ao todo, o levantamento comparou quatro pares de propriedades de pecuária de corte em Mato Grosso, São Paulo e Goiás e dois pares de pecuária leiteira: um em Minas e outro em Goiás. (Revista Beef World Online/SP – 04/05/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 04/05/20105) ((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 04/05/20105))

Semana começa com encontros setoriais envolvendo diversos temas de interesse dos agropecuaristas. A pista de julgamentos do Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), já está a mil com o início dos julgamentos das raças de corte e leite da 81ª Exposição Internacional de Gado Zebu, promovida de 3 a 10 de maio pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Neste domingo, 1825 animais das raças Brahman, Gir Leiteiro, Gir, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Nelore Mocho, Sindi e Tabapuã foram para o gramado. Na manhã deste segunda-feira, foi realizado o julgamento das raças Guzerá, Guzerá Aptidão Leiteira, Nelore e Tabapuã. À tarde, haverá julgamento do Gir Leiteiro e a pré-classificação do Nelore. Os julgamentos estão sendo transmitidos ao vivo pelo site da ABCZ. A semana também começou com duas reuniões importantes para o setor. A Comissão Nacional de Pecuária de Corte da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA) discutiu os detalhes do Plano de gestão Agropecuária, com destaque para Rastreabilidade/Sisbov, Inspeção e Gestão de Trânsito Animal, na sala da diretoria da ABCZ. Na sala vip do palanque oficial do parque, houve o lançamento da Câmara de Mediação de Arbitragem da Sociedade Rural Brasileira e o lançamento do livro “Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural à luz da jurisprudência do CARF Volume II”. (Revista Beef World Online/SP – 04/05/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 04/05/2015))

Publicação traz quase cem histórias vividas pelo criador da Publique em mais de trinta anos de vida no Agronegócio. O empresário Carlos Alberto da Silva, conhecido por todos como o “Carlão da Publique”, lançou nesta segunda-feira, dia 4, durante a 81ª Exposição Internacional de Gado Zebu, em Uberaba (MG), o primeiro livro de crônicas, chamado “Andanças”. O evento foi realizado na Casa do Zebu, onde Carlão atendeu amigos e autografou os exemplares. O livro é a reunião de quase uma centena de crônicas escritas com traços de saudade e resgate de reminiscências de infância e passagens de sua vida profissional. Carlos Alberto graduou-se em Jornalismo na PUC de São Paulo, é fundador do Grupo Publique e já foi escolhido como personalidade do ano em 2012, pela Associação Brasileira de Criadores (ABC). São mais de trinta aos de carreira e três décadas seguidas acompanhando a Expozebu. “Andanças traz ao leitor muitas tintas e imagens mentais de emoção, compartilhamento e memória. Espero que emocione a todos”, declarou Carlão. (Revista Beef World Online/SP – 04/05/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 04/05/2015))

José Naves Ávila Neto comercializou 23 doadoras Gir Leiteiro de Bom Jesus de Goiás, GO. Na noite de 30 de abril, o Leilão Liquidação de Doadoras Gir Leiteiro da Fazenda Santa Paula abriu a agenda comercial da 81ª ExpoZebu. O remate aconteceu na Churrascaria Cumpim Grill, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. Foram vendidos 23 animais por 655.800, média geral de R$ 28.513. A grife é conduzida por José Naves de Ávila Neto, terceira geração da família à frente dos negócios. A sede do criatório é em Bom Jesus de Goiás, GO. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 04/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 04/05/2015))

A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) anunciam, durante a 81ª ExpoZebu, que ocorre de 3 a 10 de maio, uma parceria com o Circuito ExpoCorte, evento itinerante que percorre alguns dos principais polos de produção pecuária no Brasil para levar informação e tecnologia aos produtores. A novidade é que pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte fará parte da programação da Exposição Internacional do Nelore (Expoinel), que será no mês de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A 44ª Expoinel reunirá, de 17 a 27 de setembro, um ambiente único, com os maiores criadores de genética do Nelore e empresas de produtos e serviços voltados para o setor pecuário. O Circuito ExpoCorte em Uberaba será nos dias 24 e 25 de setembro e apresentará em palestras e debates o conceito do boi 7.7.7, desenvolvido por pesquisadores do Polo Regional da Alta Mogiana, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) de São Paulo. Esse parâmetro de produção preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. "A proposta é inovadora ao agregar conteúdo a um evento do porte da Expoinel Nacional, aproximando cada vez mais a pecuária de produção e a pecuária de elite. Com isso, conseguiremos atrair novos participantes para a Expoinel e oferecer discussões e aplicação de tecnologia a quem já tradicionalmente participa do evento", afirma a diretora da Verum Eventos, Carla Tuccilio. De acordo com André Locateli, gerente executivo da ACNB, "a associação tem como objetivo promover e fomentar a raça Nelore e a atividade pecuária no Brasil, neste sentido, nós enxergamos que é fundamental contribuir na difusão de novas tecnologias e conhecimentos para os criadores. O Circuito ExpoCorte vem agregar o conteúdo da Expoinel e queremos que a pecuária comercial se aproxime da seleção genética. Essas ideias se somam e nós esperamos que obter muito sucesso nesse casamento ". "Esta é a primeira vez que receberemos o Circuito ExpoCorte em Uberaba e tenho certeza de que será um grande sucesso. Não só pelo fato de ser realizado dentro de uma das principais exposições da raça nelore, que é a Expoinel, organizada pela ACNB, como também pelo fato de ser um evento que leva informação e conteúdo de qualidade ao setor e aos pecuaristas. O Circuito ExpoCorte está alinhado a missão da ABCZ, que é contribuir para o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, por isso é muito oportuno, bem vindo e, por isso, contará com nosso apoio", declara o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. A realização da etapa do Circuito ExpoCorte em Uberaba conta com o apoio da Prefeitura Municipal. Além da etapa em Uberaba no mês de setembro, a parceria entre a ACNB, ABCZ e o Circuito ExpoCorte abrange possibilitar a participação dos associados às demais etapas do evento, que já passou por Cuiabá em março e será promovida em Campo Grande nos dias 29 e 30 de julho, Araguaína (TO) em 29 e 30 de outubro, finalizando com Ji-Paraná (RO), em 25 e 26 de novembro. Sobre a Expoinel A Expoinel teve durante 21 anos caráter itinerante, mas a partir de 1994 passou a ser promovida em Uberaba (MG), um dos principais polos de comercialização e promoção da raça Nelore. Em 2014, o evento reuniu 144 criatórios com a realização de 12 leilões oficiais da raça, gerando um volume de negócios da ordem de 19,5 milhões de reais. Considerada uma das maiores do mundo, em número de animais de uma única raça, no ano passado foram levados às pistas de julgamento quase mil animais entre Nelore e Nelore Mocho, de cerca de 120 expositores. A exposição finaliza o Ranking Nacional da ACNB, trazendo a público os nomes dos grandes campeões da raça. O público presente no evento é composto de criadores de diferentes estados do país. Estes, em sua grande maioria, além de se dedicarem à produção de reprodutores, também possuem rebanhos comerciais com foco na produção de animais para o abate. Além das atividades técnicas e dos grandes leilões da raça, durante a Expoinel são promovidas uma série de atividades paralelas envolvendo diferentes públicos, como pecuaristas interessados em genética Nelore, profissionais liberais, técnicos e estudantes. (Portal Boi Pesado/SC – 04/05/2015) (Portal Site da Carne/SC – 04/05/2015)(Revista Feed & Food Online/SP – 04/05/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 04/05/2015) (Portal Safras & Mercado/RS – 04/05/2015) (Revista Beef World Online/SP – 04/05/2015) (Revista Ave World Online/SP – 04/05/2015) (Revista Pork World Online/SP – 04/05/2015) (Portal Fator Brasil/RJ – 05/05/2015) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 04/05/2015) (Portal Noticias da Pecuária/MS – 04/05/2015) (Revista Conexão Rural Online/SP – 05/05/2015) ((Revista Conexão Rural Online/SP – 05/05/2015))

Realizado entre os dias 3 e 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba - MG, o evento tem como foco apresentar as novidades em genética e tecnologia, além de ser uma grande oportunidade de negócios. "O objetivo é apresentar a nossa linha completa de equipamentos, que é destinada aos usuários ocasionais, rurais, comerciais e profissionais florestais. Acreditamos no potencial de negócios da região, por isso vamos participar do evento ao lado de um importante parceiro local que é a revenda Protej", avalia Juliana Furtado, gerente de marketing da Husqvarna para a América Latina. "Além da qualidade dos equipamentos, a assistência técnica prestada pela Husqvarna no pós-venda também tem sido um importante diferencial e tem garantido a preferência dos clientes. Já estamos com estoques preparados e as expectativas para a feira são ótimas, tanto em termos de negócios quanto em relacionamento com novos consumidores", avalia Eder Costa Marques, proprietário da revenda Protej. Atenta a questão da crise hídrica no país, a Husqvarna destaca a sua linha de sopradores. Entre eles estão os modelos 125B, indicado para pequenas propriedades e uso doméstico, e o 356BTX, equipamento de grande vazão, com suporte costal ergonômico e sistema anti-vibração. Os equipamentos são indicados para a higienização de colheitadeiras e tratores sem utilizar uma gota de água, além de serem recomendados também para a limpeza de pátios e terrenos. Até o início do mês março, o país já registrava 224,1 mil casos de dengue, o que representa um aumento de 162% em comparação ao mesmo período em 2014. De acordo com dados apresentados pelo Ministério da Saúde, 340 municípios brasileiros estão em situação de risco para a ocorrência de epidemias e 877 estão em alerta. Uma das soluções para tentar conter o problema é a aplicação de insumos capazes de eliminar os mosquitos com atomizadores, que conseguem lançar o líquido até mesmo em áreas de difícil acesso, como jardins internos de residências. O Atomizador 362M18 produz uma nebulização com alcance de 12 metros na horizontal e vertical por meio de um jato de micro gotas que podem ser lançadas a uma distância de 12 metros, tanto na posição vertical como na horizontal. O equipamento ainda tem a capacidade para lançar até 4 litros de líquido por minuto e o tanque pressurizado permite o trabalho em qualquer posição, garantindo a homogeneização contínua do insumo no reservatório. Já o bocal ajustável do atomizador proporciona a regulagem do tamanho do diâmetro das gotas de 60 a 100 µm (microns). Quanto menor for a gota, maior será a eficiência da aplicação. Isso significa que o equipamento pode funcionar como um nebulizador, permitindo que os compostos usados para esta finalidade sejam espalhados nas áreas de risco com maior alcance. Roçadeira O modelo 553RS possui a tecnologia exclusiva X-TORQ®, que permite economia de até 20% no consumo de combustível e redução de até 60% nas emissões de poluentes. Já a robusta roçadeira 143R-II é ideal para serviços de roçada em fazendas, limpeza de pasto e trabalhos profissionais em beira de estrada. Os equipamentos também são recomendadas para utilização na desbrota de arbustos, na abertura de novas áreas de pastagens ou na manutenção do espaço. Motosserras As motosserras 435e, 445e e 455e Rancher podem ser utilizadas para corte de lenha utilizada em aquecedores de aviários e em secadores de grãos. Estes equipamentos possuem tecnologia X-TORQ®, que reduz em até 20% o consumo de combustível e em até 60% a emissão de poluentes, além de serem leves, seguras e de fácil manuseio. A empresa ainda conta com os modelos 272XP/372XP/288XP/390XP, que podem ser utilizados no processamento de madeira para a construção rural e produção de energia. Exemplo: curral, pontes, depósito de sal, coxos, lenha para caldeiras de abatedouros etc. Atomizador O modelo 362D28 é indicado para a aplicação de calcário, que auxilia no tratamento do solo, e para o lançamento de sementes na formação de pastagens. O equipamento também é ideal para o lançamento de defensivos agrícolas e sementes em plantações desuniformes ou terrenos íngremes, onde não é possível a mecanização. Projetado com motor potente e sistema que permite longo alcance, tanto na horizontal como na vertical, o atomizador pode ser utilizado com partículas em pó e granuladas. Equipado com tanque em polietileno de 25 litros, bomba de alta pressão e resistente motor dois tempos, o pulverizador 325S25 é indicado para a aplicação de herbicida nas ponteiras remanescentes na formação de novas pastagens. O equipamento ainda auxilia no controle ou combate enfermidades no pasto, como as cigarrinhas de pastagens, que surgem comumente no início do período de chuvas. A linha de cortadores de grama oferece o que há de mais avançado no mercado e é indicada para fazendeiros, paisagistas, engenheiros, arquitetos e profissionais que atuam com a manutenção de espaços verdes em clubes, campos de golfe, parques, praças, hotéis, condomínios etc. O modelo PZ 60 foi desenvolvido para realização de trabalhos intensivos, como a manutenção de canteiros em rodovias e em áreas urbanas. Com alta tecnologia, a produtividade média do equipamento é de 15 mil metros quadrados por hora, o que garante uma redução no custo operacional de aproximadamente 30%. (Portal Boi Pesado/SC – 04/05/2015) (Portal Site da Carne/SC – 04/05/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 04/05/2015))

Os julgamentos da ExpoZebu 2015 começaram na tarde de ontem (03) na pista do Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Estão inscritos para a feira 1825 animais das raças Brahman, Gir Leiteiro, Gir, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Nelore Mocho, Sindi e Tabapuã. Na manhã de hoje acontece o julgamento das raças Guzerá, Guzerá Aptidão Leiteira, Nelore e Tabapuã. À tarde, haverá julgamento do Gir Leiteiro e a pré-classificação do Nelore. (Portal Boi Pesado/SC – 04/05/2015) (Portal Site da Carne/SC – 04/05/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 04/05/2015))

A partir de agora, comprar e vender touros zebuínos PO ficou mais fácil. A ABCZ lançará durante a ExpoZebu 2015 uma nova ferramenta para facilitar a negociação entre compradores e vendedores de touros zebuínos PO com RGD (Registro Genealógico Definitivo): o portal Pró-Genética On Line. "O Pró-Genética On Line identifica automaticamente no sistema da ABCZ, criadores que registraram em 2013 ou 2014 um número mínimo de machos, correspondente a 10% do número de matrizes paridas dois anos antes e indica ao criador os animais de seu rebanho aptos a serem comercializados através desta plataforma eletrônica", explica o diretor da ABCZ responsável pelo Pró-Genética, Rivaldo Machado Borges Jr. Para ser vendido pelo Pró-Genética, o touro deve seguir especificações particulares, como: ter idade compreendida entre 18 a 42 meses, de forma a possibilitar ao pequeno e médio produtor rural o seu uso imediato no rebanho, aproveitando-o durante toda a sua vida útil; ter exame andrológico positivo, atestando sua qualidade como reprodutor; ter exame negativo para brucelose e tuberculose e ter peso mínimo de acordo com a raça e idade. Como funciona o Pró-Genética On Line O criador apto a comercializar touros receberá notificação da ABCZ em sua página de Comunicações Eletrônicas informando que possui animais com pré-requisitos para serem comercializados através do Pró-Genética On Line. Basta clicar e aderir ao programa. Em todas as etapas os campos são autoexplicativos para o preenchimento dos formulários. O sistema indica automaticamente os reprodutores e o proprietário aponta se o animal está disponível para venda ou não, possibilitando a inclusão de informações adicionais, como peso do animal, fotos, filmes, etc. Não há custo para vender os touros pelo portal. Esta nova plataforma virtual de negócios foi construída sobre bases que priorizam as informações dos produtos e de sua procedência. O sistema exibirá telas com a genealogia até a 3ª geração, a idade do animal, o iABCZ (o índice de avaliação genética do PMGZ), além das PTAs, que são avaliações genéticas do rebanho com aptidão leiteira. Como comprar um touro PO pelo Pró-Genética On Line Com apoio da ferramenta de busca, os compradores podem identificar em cada região do país as fazendas que estão cadastradas, os reprodutores de diversas raças disponíveis para venda, sendo as transações realizadas diretamente entre criadores e compradores, sem qualquer interferência da ABCZ. Acesso ao Pró-Genética Online O acesso ao Portal está disponível no site: www.abcz.org.br, na opção Produtos e Serviços/Pró-Genética ou pelo link: http://www.abcz.org.br/Progenetica/CriadoresParticipantes Para mais detalhes, dúvidas ou sugestões, entre em contato pelos telefones (34) 3319-3915/3886/3888. O Pró-Genética On Line foi concebido pela equipe do Pró-Genética, sob a coordenação do diretor da ABCZ Rivaldo Machado Borges Jr. e desenvolvido pela equipe de Tecnologia da Informação da ABCZ. (Portal Boi Pesado/SC – 04/05/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 04/05/2015))

A New Holland pretende surpreender os visitantes da 81ª Expozebu, que termina no dia 10, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. O tema deste ano é produtividade e, por isso, a marca leva para a feira máquinas que aumentam a qualidade nutritiva da alimentação animal. No espaço ExpoZebu Dinâmica vão ocorrer demonstrações da forrageira autopropelida FR600 e da enfardadora BC5070 entre os dias 6 e 08. Paralelamente à dinâmica, a marca vai expor diariamente tratores e colheitadeiras. O desempenho das máquinas da New Holland será demonstrado em apresentações da FR600 em colheita e da BC5070 formando os fardos. " primeiro passo para o aumento da produtividade na pecuária zebuína, para carne, genética ou leite, é o preparo da nutrição do animal e é nisso que vamos focar" explica Douglas Santos, especialista em Marketing da New Holland. Esse processo, que começa na colheita, permite ao produtor armazenar por mais tempo o alimento, sem perder a qualidade nutritiva. A forrageira FR600 pode colher até 160 toneladas por hora em lavouras com alto rendimento e tem a cabeça de corte mais larga do setor, com 90 cm, assegurando a mais elevada capacidade e qualidade de corte. Os rolos alimentadores, de 90 cm, são os maiores do mercado, garantindo a alimentação estável de grandes volumes de material e a redução de probabilidade de bloqueios ao colher capim úmido. Já a BC5070 é a única enfardadora do mercado com pressão hidráulica, garantindo uma compactação constante e uniformidade dos fardos. (Jornal Diário do Comercio/MG – 05/05/2015) (Jornal Diário do Comercio Online/MG – 05/05/2015) ((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 05/05/2015))

É de que, em 2015, Minas responda por 13,8% da riqueza produzida pelo agronegócio no Brasil. Realizada anualmente pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), o evento espera movimentar R$ 140 milhões, até dia 10. (Jornal O Tempo Online/MG – 04/05/2015) ((Jornal O Tempo Online/MG – 04/05/2015))

A Tyson Foods, maior produtora de carnes dos Estados Unidos, teve um lucro líquido de US$ 310 milhões no segundo trimestre fiscal deste ano, 45,5% superior ao registrado no mesmo período de 2014. No trimestre, as vendas cresceram 10,5%, para US$ 9,98 bilhões, enquanto no semestre chegaram a US$ 20,8 bilhões, com avanço de 16,9%. (Jornal Valor Econômico/SP – 05/05/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 05/05/2015))

Superávit de US$ 491 milhões registrado em abril não recupera as perdas sofridas pelo Brasil no acumulado do ano. As vendas de produtos brasileiros para o exterior apresentaram queda para todos os principais blocos econômicos no primeiro quadrimestre de 2015. O recuo foi mais acentuado para a Ásia (23,8%), principalmente por conta da queda de 31,6% nas vendas para a China. De acordo com o diretor de Estatística e Apoio à Exportação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Herlon Brandão, o resultado para o país asiático foi influenciado principalmente pela queda no preço do minério de ferro e das vendas de soja em grão. Até abril, a balança comercial - diferença entre exportações e importações - com a China é deficitária em R$ 2,527 bilhões. "Com a China, tradicionalmente o Brasil é superavitário, mas tem déficits sazonais nos primeiros meses do ano. A tendência é ter superávit ao longo dos próximos meses do ano, quando a soja entrar de maneira mais significativa", espera Brandão. Para o Mercosul, houve redução de 15,1% nas exportações, resultado de vendas menores para a Argentina (-15,6%), principalmente de automóveis e autopeças e veículos de carga. Houve ainda uma redução de 14,2% no montante vendido para a União Europeia, que decorre da menor demanda por farelo de soja e minério de ferro. Já as exportações para os Estados Unidos apresentaram redução de 5,7%, abaixo do patamar geral, que foi de queda de 16,4%. Segundo Brandão, houve redução nas vendas do petróleo bruto, mas ocorreu? aumento em produtos como café e carne industrializada. "O crescimento dos Estados Unidos tem influenciado o desempenho dos produtos manufaturados para lá", completou. Também houve queda nas importações brasileiras dos principais blocos econômicos. Da Ásia, a retração foi de 9,4% (-4% da China); da União Europeia, de -17,5%; da América Latina, de -17,3%; do Mercosul, de -20,2%; e dos EUA, de -17,5%. Nos quatro primeiros meses do ano, o País exportou US$ 57,931 bilhões, queda de 16,4% pela média diária em relação ao mesmo período de 2014. As importações somaram US$ 62,997 bilhões, retração de 15,9% também pela média diária. Com isso, o déficit comercial brasileiro atingiu R$ 5,066 bilhões no primeiro quadrimestre do ano. As três principais categorias de produtos exportados tiveramqueda no acumulado do ano. As vendas de produtos básicos caíram 23,6% na comparação com os quatro primeiros meses do ano passado. Os principais itens que puxaram a queda foram o minério de ferro (-45,1%), a soja em grão (-41%) e a carne bovina (-24,2%). Esses produtos atravessam queda de preços no mercado internacional. As exportações de manufaturados caíram 11,3%, por causa principalmente de motores e geradores (-22,9%), máquinas de terraplanagem (-20,8%) e automóveis (-19%). As vendas externas de semimanufaturados caíram 2,5% no acumulado do ano, com destaque para açúcar em bruto (-13,8%), couros e pelos (-12,2%) e ferro fundido (-10,9%). Em abril, a balança comercial registrou o superávit mais baixo para o mês em dois anos. No mês passado, o País exportou US$ 491 milhões a mais do que importou. O resultado é o segundo pior da série histórica para o mês, só perdendo para abril de 2013, quando o indicador tinha apresentado déficit de US$ 989 milhões. Em relação ao ano passado, o superávit da balança em abril caiu 3%. Em abril de 2014, o País exportou US$ 506 milhões a mais do que importou. No mês passado, as exportações somaram US$ 19,724 bilhões, com queda de 23,2% em relação a abril do ano passado pela média diária. As importações totalizaram US$ 19,218 bilhões, recuo de 23,7% na mesma comparação. O resultado positivo em abril ajudou a reduzir para US$ 5,066 bilhões o déficit acumulado na balança comercial em 2015. No mesmo período do ano passado, a balança acumulava resultado negativo de US$ 5,573 bilhões. (Jornal do Comercio/RS – 05/05/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 05/05/2015))

A balança comercial brasileira segue com intensa perda da força vinda do agronegócio. Essa queda se deve não só ao menor volume de exportação mas --e principalmente-- à queda dos preços externos dos produtos. Dos 16 principais itens do agronegócio listados pelo Ministério do Desenvolvimento no mês passado, apenas o algodão terminou abril com preço médio de negociação externa superior ao de igual mês do ano passado. Em relação ao volume médio diário negociado no mês passado, apenas óleo de soja e algodão conseguiram superar o patamar de negociação de abril de 2014. Os dados do ministério, no caso das carnes, referem-se ao produto "in natura". O volume, quando contabilizado o industrializado, poderá ser maior do que o de 2014. O café continua sendo um dos destaques da balança, mas já tem perdas no volume exportado e nos preços médios de negociações. Mesmo assim, devido à forte queda nos demais itens do setor, as divisas recebidas com café pelo país no primeiro quadrimestre somaram 3,5% da balança comercial do período. Em 2014, o percentual era de apenas 2,3%. Mas, olhando apenas no curto prazo, celulose, açúcar e carnes tiveram preços maiores nas exportações de abril em relação aos de março. Já o algodão perdeu. Os produtos básicos, suporte da balança, já caem mais do que os manufaturados e os semimanufaturados. Com a queda nos preços do minério de ferro e o período mais intenso das exportações da soja, o complexo soja se mantém líder na balança. De janeiro a abril, as exportações do setor somaram 7,1 bilhões, 34% menos do que nos quatro primeiros meses do ano passado. Além da perda nos preços médios, que recuaram 39% em abril em relação a igual mês de 2014, o volume de soja exportado no mês passado foi de 6,55 milhões de toneladas, 21% menos do que em igual mês de 2014. A exportação de minério de ferro, ao recuar para US$ 5,0 bilhões no quadrimestre, caiu 45% ante igual período do ano passado. Já a de petróleo caiu para US$ 3,8 bilhões, 4% menos. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/05/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 05/05/2015))

O mercado brasileiro vem se interessando cada vez mais pelos produtos peruanos e, ano após ano, é observado um crescimento exponencial nas exportações de alimentos do país para o Brasil. As exportações tiveram um grande aumento entre 2013 e 2014 e a agroindustria registrou crescimento de 55.7% , com destaque para a exportação de azeitonas (76.7%,) quinua (203%), tomate em conserva (26%), aspargos frescos (10.7%), pescados congelados (54.3%), e uvas frescas, com 268.5% de aumento. Em 2014, durante a feira APAS, foram movimentados US$21 milhões de dólares em negociações, um aumento significativo em relação a 2013, quando os negócios ficaram na casa dos US$ 5 milhões na mesma ocasião. APAS 2015 O Escritório Comercial do Peru no Brasil traz para a APAS 2015 alimentos típicos do altiplano e investe em superalimentos para o mercado brasileiro. O evento, que está em sua 31a edição, acontece de 04 a 07 de maio no Expo Center Norte e contará com a presença de 637 expositores. O Peru traz para a feira 12 empresas alimentícias de médio e grande porte, do setor agro, pesca e e bebidas, e que apresentarão aos supermercadistas brasileiros itens como quinoa, chia, maca, anchoveta, pisco, aspargos, pimentas, azeitonas , uvas e romãs, entre outros. Diariamente, a partir das 17h, haverá degustação de receitas típicas peruanas, trazendo para o público frequentador pratos feitos a base de quinoa, azeitonas, peixes próprios da região e uma variedade de alimentos da culinária local. (Portal Rural Centro/MS – 05/05/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 05/05/2015))

Após divulgar que apenas 25% dos imóveis rurais do país foram registrados no Cadastro Ambiental Rural (CAR) até 2 de maio deste ano, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, anunciou ontem que a data para adesão será prorrogada para 5 de maio 2016, ampliando o prazo para os produtores rurais que não conseguiram se inscrever. Segundo o novo Código Florestal, de 2012, os agricultores teriam até hoje para cadastrar seus imóveis rurais no sistema do CAR (Siscar), mas a possibilidade de prorrogação por mais um ano também estava prevista na lei. A decisão da ministra do Meio Ambiente foi formalizada em portaria assinada ontem e que será publicada na edição do Diário Oficial da União de hoje. O governo vinha sendo pressionado nos últimos dias por várias entidades do agronegócio que pediam mais tempo para os agricultores que ainda não concluíram o processo. O Ministério do Meio Ambiente recebeu 48 pedidos de secretários de meio ambiente, produtores, Ministério Público e bancadas parlamentares para que a data final fosse estendida. Na última quinta-feira, 30 de abril, um decreto da presidente Dilma Rousseff já havia autorizado à ministra Izabella Teixeira a prorrogar os prazos do CAR. Antes, essa competência era da Presidência da República. O Serviço Florestal Brasileiro também informou ontem que apenas 52,8% das áreas de imóveis rurais passíveis de cadastro foram inseridas no Siscar, o equivalente a 196,7 milhões de hectares. Ao todo, foram cadastrados 1,4 milhão de imóveis rurais até o último dia 2 de maio. A ministra ainda informou que somente entre a quinta-feira, 30 de abril, e o sábado, 2 de maio, o sistema do CAR recebeu a adesão de 30.753 hectares de propriedades rurais. O total de área passível de cadastro no país, porém, é de 373 milhões de hectares. Segundo Izabella Teixeira, apesar de o governo ter comemorado o fato de 65% dos assentamentos de reforma agrária do país terem aderido ao CAR, a maior dificuldade de cadastro é em pequenas propriedades rurais, onde o governo pretende fazer um trabalho especial para incentivar a adesão. Isso porque dentro do universo de imóveis passivos de cadastro o maior número é de pequenas propriedades. Dentre todos os imóveis cadastrados no Siscar, o maior porcentual de adesão está entre os de até 100 hectares, que correspondem a 82,8% das propriedades cadastradas. O Estado com a maior adesão proporcional à sua área passível de cadastro é o Mato Grosso, com um índice de 99%. O Estado tem propriedades de grande porte e é o maior produtor nacional de soja. A menor adesão veio do Estado do Rio Grande do Sul, que mostrou desempenho inferior a 1% em hectares cadastrados. Contudo, a região com o melhor indicador de adesão ao CAR foi a Norte, onde foram inscritas 70% das áreas passíveis de cadastro. “Considerando 2014 como um ano muito complexo do ponto de vista político, um ano de eleições, tivemos um bom desempenho no CAR”, afirmou a ministra juntamente com o ministro Patrus Ananias, do Desenvolvimento Agrário. “A expectativa é que ainda em 2015 possamos ter a adesão de 100% das propriedades”, acrescentou. (Jornal Valor Econômico/SP – 05/05/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 05/05/2015))

A presidente do Incra, Maria Lúcia Falcón, disse a representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em reunião em Porto Alegre, que poderá voltar a usar a Lei nº 4.132/62 no Rio Grande do Sul. A legislação possibilita a desapropriação de terras por interesse social genérico, permitindo a aquisição das áreas sem o pagamento de Títulos da Dívida Agrária (TDAs). (Jornal do Comercio/RS – 05/05/2015) ((Jornal do Comercio/RS – 05/05/2015))

Aproximadamente 30 famílias sem-terra bauruenses estão acampadas em uma área do Vale do Igapó, desde a madrugada dessa segunda-feira (4). Outras 120 famílias de Salto estavam a caminho do local no período da tarde. A propriedade faz parte ainda dos municípios de Bauru e Pederneiras. O objetivo deles é chegar a uma propriedade em Guaricanga, um distrito de Presidente Alves (56 quilômetros de Bauru), que estaria prestes a ser liberada para ocupação dos integrantes do movimento. “Mas enquanto não há essa liberação, não podemos entrar lá. E não queremos aguardar em beira de estrada, por isso ocupamos provisoriamente aqui”, disse uma das responsáveis pelo movimento em Bauru, Rosemeire Martins, 41 anos. Um assessor do loteamento diz ter ouvido a informação de que um advogado providenciaria, ainda nessa segunda, uma petição para reintegração de posse. “Independentemente de reintegração de posse ou não, no máximo na quinta-feira de manhã estaremos indo para outro local”, estima Rosemeire Martins. As famílias, ao sair do Vale do Igapó, se reunirão em assembleia para definir um novo local para ocuparem. Eles não teriam vínculo com o Movimento Sem Terra (MST) e se intitulam como bandeira branca, ou seja, sem disposição para conflitos. Outro lado Sobre a reivindicação de movimento social de área da Usina Guaricanga, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) informa: "existe a possibilidade de destinação de usinas em processo de falência para fins de reforma agrária, conforme a Portaria Conjunta AGU/MDA nº 12, de 21 de maio de 2014. Esta prevê a adjudicação de bens imóveis rurais penhorados em ações judiciais de execução propostas pela União ou por autarquias e fundações públicas federais, visando a destinação desses imóveis para a reforma agrária." “Conforme a Portaria, o Incra pode fazer consultas à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e a outros órgãos afins para verificar a existência de imóveis rurais penhorados em ações judiciais. A superintendência do Incra/SP esclarece que tem feito tais consultas para identificar áreas passíveis de arrecadação nos termos desse instrumento, mas até o momento nenhum processo administrativo foi instaurado para angariar áreas que se encontrem nessas condições.” (Jornal da Cidade Online/SP – 05/05/2015) ((Jornal da Cidade Online/SP – 05/05/2015))

Camiseta FIV Wad foi vendida em 50% por R$ 70.000 Em 2 de maio, o Excelência do Gir Leiteiro cumpriu sua 7ª edição em Uberaba, MG, como parte da agenda da 81ª ExpoZebu. O remate contou com promoção de Leandro Aguiar, da Fazenda Engenho, Evandro do Carmo Guimarães, da Fazendas do Basa, e Gabriel Donato de Andrade, da Fazenda Calciolândia. As fêmeas foram exclusividades em pista, com 18 exemplares à média de R$ 22.172. A maior cotação foi para Camiseta FIV Wad, filha do touro Jaguar TE do Gavião na vaca Eclipse, levada ao pregão por Winston Frederico Drummond. A matriz de 48 meses teve 50% de propriedade arrematada por Rigo Alberto Gomez Anaya por R$ 70.000. Também foi vendida uma prenhez por R$ 30.000. No total, as vendas registraram R$ 429.100. O evento foi organizado pela Programa Leilões e teve transmissão do Canal Terraviva. O martelo foi comandado pelos leiloeiros Paulo Brasil e Agnaldo Agostinho, com pagamentos fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 04/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 04/05/2015))

Camiseta FIV Wad foi vendida em 50% por R$ 70.000 Em 2 de maio, o Excelência do Gir Leiteiro cumpriu sua 7ª edição em Uberaba, MG, como parte da agenda da 81ª ExpoZebu. O remate contou com promoção de Leandro Aguiar, da Fazenda Engenho, Evandro do Carmo Guimarães, da Fazendas do Basa, e Gabriel Donato de Andrade, da Fazenda Calciolândia. As fêmeas foram exclusividades em pista, com 18 exemplares à média de R$ 22.172. A maior cotação foi para Camiseta FIV Wad, filha do touro Jaguar TE do Gavião na vaca Eclipse, levada ao pregão por Winston Frederico Drummond. A matriz de 48 meses teve 50% de propriedade arrematada por Rigo Alberto Gomez Anaya por R$ 70.000. Também foi vendida uma prenhez por R$ 30.000. No total, as vendas registraram R$ 429.100. O evento foi organizado pela Programa Leilões e teve transmissão do Canal Terraviva. O martelo foi comandado pelos leiloeiros Paulo Brasil e Agnaldo Agostinho, com pagamentos fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 04/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 04/05/2015))

João Machado Prata Júnior negociou 22 lotes durante a ExpoZebu, em Uberaba, MG. Como Parte da agenda da 81ª ExpoZebu, em Uberaba, MG, o criador João Machado Prata Júnior promoveu o 8º Leilão Gir Leiteiro Puro de Origem, em 3 de maio. O remate faturou R$ 635.100, com média geral de R$ 26.462. O foco das vendas foram as fêmeas, com 22 exemplares à média de R$ 25.459. Do grupo saiu a matriz Ajala FIV Cabo Verde, negociada em 50% por R$ 48.000. O novo sócio da Gir Rio Leite na propriedade do animal é o criador Élcio Gobatti. No complemento das negociações, duas prenhezes saíram por R$ 75.000. A organização foi da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Paulo Marcus Brasil, com pagamentos fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 04/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 04/05/2015))

Único evento de gado leiteiro da mostra fatura R$ 225.300 O Núcleo de Criadores Girolando do Mato Grosso do Sul promoveu, na noite de 30 de abril, o Leilão Girolando Top Leite. O remate fez parte da agenda da 77ª Expogrande e movimentou R$ 225.300 com a venda de 33 animais. A oferta foi exclusiva de fêmeas, com bezerras, novilhas e vacas prenhes e paridas. A média geral ficou em R$ 6.827, com lance máximo de R$ 14.100 dado por Renata Silva Souza para uma vaca levada por Carlos Jacob Wallauer. A organização do evento foi da Leiloboi, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Áureo Rodrigues Filho. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. A transmissão foi do AgroCanal. (Revista DBO Online/SP – 04/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 04/05/2015))

Fatura de R$ 483.360 é 50% superior ao valor arrecadado no ano passado Em 3 de maio, Maria Helena Junqueira Rodas, da Fazenda Água Milagrosa, e Bruno Henry Gregg, da Fazenda Rodeio Gaúcho, promoveram o Leilão Essência Tabapuã, durante a 81ª ExpoZebu, em Uberaba, MG. Além dos lotes dos promotores, a oferta foi reforçada pelas fazendas Mutema, G5, Terras da Ártico, TJG, Chapadão e Santa Lúcia. Entre machos, fêmeas e uma prenhez, passaram pelo martelo do leiloeiro Lourenço Miguel Campo, 30 lotes por R$ 483.360, média geral de R$ 16.112. O foco dos negócios foram as fêmeas, com 27 animais à média de R$ 15.991. Nos machos, dois exemplares saíram por R$ 28.800. O único acasalamento do catálogo foi arrematado por R$ 22.800. De acordo com Banco de Dados da DBO, em comparação à edição anterior, o Essência Tabapuã teve alta de quase 50% de faturamento. Em 2014, o pregão movimentou R$ 322.800 com 23 animais. A organização ficou a cargo da Central Leilões e a transmissão do Canal do Boi. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 04/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 04/05/2015))

Churchill Cavalcanti negociou machos e fêmeas Tabapuã pelo Canal do Boi Na noite de 27 de abril, o criador Churchill Cavalcanti fechou parte da grade de programação do Canal do Boi para a transmissão do Leilão Virtual Tabapuã Fazenda Mutema, colocando à venda 99 animais selecionados em Santa Fé do Araguaia, TO. As vendas somaram R$ 590.700, registrando a média geral de R$ 5.966. Os touros alcançaram a maior valorização do pregão, com 21 exemplares saindo à média de R$ 9.000. Nas fêmeas, a média foi de R$ 5.150 para 78 animais. A organização foi da Central Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 04/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 04/05/2015))

Abelardo Lupion fatura R$ 861.600 com a comercialização de machos, fêmeas e prenhezes oriundos da importação de embriões da Índia do fim da década de 2000 Buscando refrescar o sangue do rebanho brasileiro, Abelardo Lupion recebeu convidados, na noite de 2 de maio, no tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba, MG, para o 2º Leilão Nelore Beka Nova Importação. Entre cotas de participação, foram vendidos 15 lotes de machos, fêmeas e prenhezes POI, oriundos da última importação de embriões da Índia em 2009/10. As vendas somaram R$ 861.600, registrando a média geral de R$ 59.420. Na divisão por categorias, a média para sete fêmeas foi de R$ 76.061 e a de quatro machos foi de R$ 66.600. Também foram vendidas quatro prenhezes a R$ 25.200. O grande destaque da noite foi o garrote Beka Giridhar TE Importado, de 12 meses, filho do touro Indirano em Jansi, que Lupion classifica como, “o melhor macho de genética importada nascido na Nelore Beka”. O animal teve metade de sua propriedade comercializada por R$ 180.000 para Alfredo Zamlutti Júnior, Aroldo Cedraz, Carlos Mafra. Sidney Attala e Rubens Catenacci. A oferta foi composta, em sua maioria, por produtos filhos dos touros Avanindra TE LEI FIV da Mata Velha, Beka Devendra TE e Beka Dharampur TE Importado. Além do anfitrião, também foram vendidos animais e prenhezes de Jonas Barcellos, da Fazenda Mata Velha, Condomínio Jorge Sidney Atalla, Reunidas BH e Aroldo Oliveira e Rima Agropecuária. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelos leiloeiros João Antônio Gabriel e Nilson Francisco Genovesi, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 04/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 04/05/2015))

Selecionar animais mais precoces em termos de reprodução e de terminação, com bom temperamento e melhor qualidade de carne. Esse é o objetivo da equipe técnica da Fepagro Campanha, em Hulha Negra, que vem selecionando o seu rebanho e introduzindo a raça Brangus em seu plantel. “Pretendemos desenvolver uma linhagem de bovinos da raça Brangus e Angus com alto grau de marmorização de sua carne”, adianta a diretora técnica Adriana Tarouco. Para tanto, foi feita uma parceria com a Embrapa Pecuária Sul, de Bagé, que disponibilizou reprodutores da raça Brangus nos três últimos anos. Segundo Adriana, a ideia é desenvolver pesquisas nas áreas de sistemas de produção de bovinos, reprodução animal e temperamento. “Além de reprodutores da raça Brangus, foram introduzidas as técnicas de Inseminação Artificial a Tempo Fixo (IATF) e avaliação da composição corporal por ultrassonografia, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul”, explica. Curso de Capacitação da Associação Brasileira de Brangus Devido a esse trabalho, a Fepagro Campanha participou, recentemente, do Curso de Capacitação de Técnicos da Associação Brasileira de Brangus (ABB). Representantes do Conselho Técnico da Associação realizaram atividade prática nas dependências do centro de pesquisas, avaliando animais do rebanho bovino de corte. O curso foi coordenado pelo pesquisador da Embrapa Pecuária Sul e presidente do Conselho Técnico da ABB, Joal Brazzale Leal. (Portal Rural Centro/MS – 05/05/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 05/05/2015))

Contribuir para que 100% do rebanho de bovinos e bubalinos sejam vacinados contra a febre aftosa em 2015, é a meta da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), que realizou a doação de 20 mil doses da vacina nesta quinta-feira (30). A entrega foi feita pelo presidente da Faeg, José Mário Schreiner, ao governador Marconi Perillo, ao vice-governador e secretário de Estado, José Eliton, e a Arthur Toledo, presidente da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), na Fazenda Impueiras, no município de Posse. As doses doadas pela Faeg são entregues à Agrodefesa, que se encarregará de distribuir e aplicar as vacinas no rebanho de pecuaristas de comunidades rurais carentes ou em situação de vulnerabilidade. Para o presidente José Mário Schreiner, a parceria com o Governo de Goiás tem o objetivo de contribuir para que o rebanho goiano continue a garantir a qualidade de produtividade que levam o Estado a vender carne para todo o Brasil e a exportar para mais de 100 países. “A sanidade animal é importante não só para produtores, mas para toda a sociedade e para a economia do nosso estado e do país. Fazemos essa doação todos os anos para que, junto com a Agrodefesa, que fará a distribuição em comunidades que tem dificuldade de adquirir a vacina, possam garantir a sanidade de rebanho de Goiás”, explicou Schreiner. O presidente da Faeg informou ainda que, como representante dos produtores rurais, a Federação realiza a doação para que todos os pecuaristas estejam seguros quanto à sanidade de rebanhos vizinhos. Febre Aftosa Na ocasião, foi lançada a 1ª Etapa da Campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa no Estado de Goiás. Há 15 anos, o Estado tem certificação internacional de unidade federativa livre da doença com vacinação, mas o registro do último caso da doença já data de mais de 20 anos. Marconi Perillo comentou a importância da garantia de aniquilação da doença no Estado. “Se houver um único foco de aftosa, nenhum país do mundo compra carne do Brasil. Se Goiás cresceu nas exportações e gerou empregos foi por conta da abertura de novos mercados internacionais decorrentes da certificação que obtivemos há 15 anos. Países como a Rússia, os Estados Unidos, Irã e Arábia Saudita, que são mercados consumidores, têm extrema preocupação com a garantia de qualidade dos alimentos”, destacou o governador de Goiás. Para o presidente da Agrodefesa, Arthur Toledo, a campanha de vacinação é parte de um projeto iniciado pelo Governo de Goiás no primeiro mandato de Marconi Perillo. “Em junho de 1999, o governador Marconi lançava o Programa Agrocidadania dizendo que iniciamos aqui uma revolução de conceitos e projetos capazes de sobreviver ao tempo e à troca de governos e é isso que vemos se consolidar aqui hoje, 16 anos depois”, relembrou Toledo. Parceria José Eliton, vice-governador e secretário de Desenvolvimento, Econômico, Científico e Tecnológico e da Agricultura, Pecuária e Irrigação (SED), lembrou a importância da parceria com a Faeg para garantir a sanidade do rebanho do Estado. “A Faeg é uma importante parceira que congrega e defende os interesses do setor produtivo. Além disso, reconhece a importância desse programa de vacinação para que tenhamos os mercados internacionais abertos, o que, consequentemente, contribui para a melhoria da renda do produtor rural”, afirmou. leba Legal Durante o evento, foi realizado ainda o lançamento do Programa Gleba Legal, que tem por objetivo regularizar terras devolutas de Goiás. Além de promover o crescimento de regiões menos desenvolvidas do Estado, o projeto busca facilitar o acesso de produtores a linhas de crédito e a programas sociais, principalmente àqueles vinculados à agricultura familiar. O Gleba Legal, desenvolvido pela SED, pretende contemplar 300 mil hectares de terras devolutas dos municípios de Nova Roma, Água Fria, Bonópolis, Campos Belos, Formoso, Niquelândia e Mimoso, em 2015. No próximo ano, o programa chegará a Guarani de Goiás, Iaciara, Posse e Simolândia, que totalizam 90 mil hectares. Em 2017, 295 mil hectares dos municípios de Alto Paraíso, Damianópolis, Flores de Goiás, Monte Alegre de Goiás e São João da Aliança. Cavalcante, Colinas do Sul, Teresina de Goiás, Trombas, Anicuns, Formosa e Aragarças serão os municípios com 350 mil hectares de terras legalizadas em 2018. Prazo Os pecuaristas goianos terão de 1º a 31 de maio para vacinar seus rebanhos. Além de aplicar a dose, é necessário que seja encaminhado à Agrodefesa o relatório de vacinação, que pode ser preenchido no site www.agrodefesa.gov.go.br. Na primeira etapa, a meta da campanha é vacinar 100% do rebanho goiano, que compreende em torno de 21,8 milhões de animais. (Portal Rural Centro/MS – 05/05/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 05/05/2015))

Com expectativa para reabertura definitiva do mercado chinês para a carne bovina, o Brasil marca presença na maior feira de alimentos da Ásia, a SIAL China – The Asian Food Marketplace, que será realizada em Xangai, de 6 a 8 deste mês. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) - parceira da ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) no projeto BrazilianBeef - são responsáveis pela presença do Brasil no evento. Junto com a ABIEC, sete empresas associadas – Minerva, Plena, Mercúrio/Mafripar, Boi Brasil, Marfrig, Cooperfrigu e Iguatemi – estarão presentes no evento para promoção e divulgação da carne bovina brasileira. A SIAL China 2015 conta com mais de 2,7 mil expositores e espera receber mais de 55 mil visitantes, atraindo compradores da China e outros países asiáticos, incluindo varejistas, atacadistas, supermercados, empresas de catering, importadores de bebidas, serviços de alimentação e outros. “O mercado asiático é uma das grandes prioridades para a carne bovina brasileira em 2015 e a SIAL China é porta de entrada para ampliar vendas e estreitar relacionamento com importadores da região”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. Reabertura – A ABIEC também destaca que o setor ainda espera, para este mesmo mês de maio, a assinatura do protocolo sanitário para a retomada das exportações de carne bovina à China. A assinatura deve acontecer durante a visita do primeiro-ministro, Li Keqiang, no Brasil, no próximo dia 19. “Após a assinatura, a retomada dos embarques é quase imediata”, ressalta Camardelli. Hoje, o Brasil possui oito unidades habilitadas para exportar carne bovina para o mercado chinês. No último ano de exportações antes do embargo, em 2012, o Brasil exportou 17 mil toneladas para a China, batendo o recorde histórico de envio de carne para aquele país. Atualmente, a China importa mais de 300 mil toneladas anuais de carne bovina. “O Brasil tem plenas condições de competir por uma boa parte deste mercado”, finaliza o presidente da ABIEC. (Portal Rural Centro/MS – 05/05/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 05/05/2015))

Entre os destaques da programação está a palestra do engenheiro agrônomo, doutor em Economia Aplicada, Alexandre Mendonça de Barros: “O que esperar do boi em um cenário de recessão nacional e de crescimento mundial?”. Outro destaque será apresentação do também agrônomo e mestre em Ciência Animal e Pastagem, JoãoVendramini, sobre a suplementação de vacas de cria em pastos de baixa qualidade nos Estados Unidos. A programação contará ainda com palestras sobre o mercado de bezerros, aditivos para bovinos de corte em confinamento, casos de sucesso das fazendas Boa Esperança, Cachoeirão e Laudeja, em Mato Grosso do Sul, migração da agricultura para áreas de maior risco, o impacto do plano nutricional na recria, a gestão eficiente na pecuária moderna, maximização dos resultados do confinamento, estratégias para potencializar o desempenho dos colaboradores e como os produtores estão mudando a pecuária. O evento será promovido a partir das 7h desta segunda-feira (4), no centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande. (Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2015))

De acordo com o Cepea, demanda foi um pouco menor, em parte, por causa dos preços de carne suína e de frango O preço da carne bovina registrou queda na última semana de abril, interrompendo uma trajetória de alta que vinha sendo registrada desde março. A informação é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Entre 22 e 29 de abril, a carcaça casada bovina se desvalorizou 1,45% no atacado da Grande São Paulo. Na última quarta-feira (29/4), o valor chegou à média de R$ 9,54. De acordo com o Cepea, o movimento é contrário ao tipicamente registrado nesta época. “Desta vez, no entanto, os preços já estão patamares recordes, o que pode levar a certa retração do consumo. Com esse arrefecimento da demanda varejista e atacadista, alguns frigoríficos estariam com estoques relativamente elevados”, diz a instituição, em nota. Outro fator de influência, conforme os pesquisadores, é a redução nos preços de carne de frango e suína, que torna esses produtos mais atrativos, gerando alguma migração de demanda. Já em relação ao boi gordo, o indicador do Cepea que serve de referência para o mercado futuro brasileiro encerrou abril com alta de 0,99%. No dia 30, o Esalq/BM&FBovespa fechou a R$ 149,07 por arroba, com base no estado de São Paulo. (Revista Globo Rural Online/SP – 04/05/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 04/05/2015))

Queda de 0,2% nos preços, em média, na semana passada. A carne de traseiro, pela terceira semana seguida, puxou o mercado para baixo. Estes produtos tiveram seus preços diminuídos em 0,4%. As cotações dos cortes de dianteiro subiram 0,3%. O mercado segue a dinâmica "estabelecida" para 2015. Sem correção do rumo econômico, não deverão ocorrer alterações no padrão de consumo. A decisão de compra da população, na maior parte, tem sido guiada pelo preço. Considerando que o traseiro de um animal nelore representa quase 50,0% da carcaça e que, nos valores atuais, corresponde a 55,0% do faturamento das vendas de carne com osso no mercado interno, os produtos mais abundantes e "caros" estão sendo mais estocados. Mesmo com o cenário nada positivo em 2015 para as vendas externas de carne bovina, os grandes importadores do produto brasileiro ajudam a escoar parte do dianteiro produzido. Os embarques, aliás, que nas primeiras semanas de abril deram sinais de recuperação, voltaram a ficar abaixo dos números de 2014 no resultado parcial divulgado pelo MDIC. A retração é de 4,7% no volume. O alívio para as indústrias foi o recuo no preço da arroba nos últimos dias, o que melhorou as margens. O resultado atual com a venda da carne sem osso, 16,9%, se aproxima do registrado há um ano, quando a receita de venda estava 19,0% acima do preço pago pelo boi gordo. (Revista Beef World Online/SP – 04/05/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 04/05/2015))

Desempenho registrado em abril foi o menor do ano, segundo dados do Secex As exportações de carne bovina in natura registraram em abril o pior desempenho até o momento. Foram embarcadas 69,8 mil toneladas com receita de US$292,1 milhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 4, pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Secex/MDIC). Em comparação com o mesmo mês do ano passado, a quantidade embarcada recuou 23,7%. Foram embarcadas 69,8 mil toneladas do produto neste ano, ante 91,5 mil t em 2014. A receita foi 30,8% menor que a registrada em abril de 2014, quando chegou a US$ 422,7 milhões. O preço médio da tonelada no período foi de US$ 4.187,5, retração de 9,3% na mesma base de comparação. Os resultados também foram inferiores em abril se comprados ao mês de março, quando os embarques atingiram US$ 339,4 milhões para 82,1 mil t., queda de 14% em receita e 15% em quantidade negociada. O preço médio da tonelada caiu 1,3% no período. No acumulado do ano, foram embarcadas 301,9 milhões de toneladas e receita de US$1,2 bilhão. (Revista DBO Online/SP – 04/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 04/05/2015))

A importância do gerenciamento de custos na atividade leiteira foi discutida durante Encontro sobre Gestão da Pecuária realizado no dia 29 de abril, em Uberlândia. Pesquisadores, técnicos, produtores e estudantes conheceram os resultados do projeto “Assistência técnica e avaliação econômica da produção de leite em propriedades familiares da microrregião de Uberlândia (MG)”, conduzido pelo pesquisador da EPAMIG Djalma Pelegrini. O estudo, realizado em 29 propriedades familiares no entorno de Uberlândia, entre fevereiro de 2012 e outubro de 2014, prestou assistência técnica e analisou os sistemas de produção de leite e contou com parceria da Emater-MG, Prefeitura Municipal de Uberlândia, Cooperativa Agropecuária de Uberlândia (Calu), Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e Universidade Federal de Lavras (Ufla). Durante esse período, visitas técnicas e dias de campo permitiram a interação entre pesquisadores, técnicos e produtores. O estudo apontou que cerca 40% dessas propriedades precisa melhorar a produtividade para obter uma gestão sustentável e um ponto de equilíbrio. “Conseguimos, com nosso trabalho, que alguns produtores passassem a suplementar suas vacas com rações e praticar duas ordenhas diárias. Contudo, o maior benefício aos produtores foi a adoção do registro de receitas e despesas”, acrescenta o pesquisador. No Encontro também foram discutidas outras ferramentas de gestão para a análise de despesas e receitas nas propriedades rurais e para a identificação dos sistemas de produção de leite mais eficientes e melhores estratégias de cruzamento para os rebanhos. Os participantes receberam a cartilha “Gestão de custos na atividade leiteira”, que contém informações sobre a metodologia e os resultados levantados na microrregião. De acordo com o presidente da Calu, Cenyldes Vieira, esse diagnóstico feito pela EPAMIG auxiliará os programas de assistência ao produtor desenvolvidos pela Cooperativa. “Esse levantamento vai nortear o pecuarista que precisa melhorar sua escala de produção”, afirma. Para o casal, Inez e Robson Borges, que há oito anos produzem queijo frescal em Uberlândia, fazer o fluxo de caixa e buscar mais conhecimento contribuiu para a perceberem como poderiam economizar sem comprometer a produção. “Estamos mais seguros na tomada de decisão e satisfeitos com a nossa produção. No segundo semestre vamos chegar à nossa meta de 80 kg de queijo por dia”, comemoram. De acordo com o gerente da regional Uberlândia da Emater-MG, Gilberto de Freitas, a região tem um forte mercado consumidor de queijo e derivados do leite. Portanto, quebrar o paradigma da gestão pode contribuir para que o produtor consiga buscar a diversificação de sua produção com segurança. “O produtor precisa saber quanto custa o seu leite para conseguir reivindicar o preço do produto no mercado”, comenta. Para ele, esse trabalho coletivo realizado na região fortalece a necessidade de estudos socioeconômicos que podem nortear o trabalho da extensão, pesquisa e o dia a dia do produtor. (Portal do Agronegócio/MG – 04/05/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 04/05/2015))

O consumo de leite no País e as linhas de crédito e financiamento do setor serão discutidas nesta terça-feira (5) em audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Um relatório aprovado pela comissão, em 2013, já sugeria a elaboração de uma política nacional para a cadeia produtiva do leite. A intenção era garantir especialmente uma remuneração justa ao produtor rural. O Brasil é o quarto maior produtor mundial de leite e a produção vem crescendo. No ano passado, nos nove primeiros meses do ano, a produção aumentou 7% em relação ao mesmo período de 2013, de acordo com o IBGE. O consumo, no entanto, não tem acompanhado esse crescimento. De acordo com o Ministério da Agricultura, o consumo doméstico aumentou apenas 2% no ano passado. Em março deste ano, o ministério anunciou que prepara um conjunto de ações para estimular a produção e o consumo do leite. O novo programa busca aumentar a qualidade do leite, ampliar as exportações e capacitar trabalhadores e produtores dos cinco principais estados que garantem o abastecimento do País: Goiás, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Debatedores Foram convidados para discutir o assunto: - o diretor-presidente da Agência de Vigilância Santiária (Anvisa), Jaime César de Moura Oliveira; - o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Filho; - o diretor-executivo da Associação Brasileira de Laticínios - Viva Lácteos, Marcelo Martins da Costa; - o representante da Associação Brasileira de Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios Wilson Massote Primo; e - um representante do Ministério da Agricultura. O debate, proposto pelo deputado Celso Maldaner (PMDB-SC), será realizado no plenário 6 a partir das 14h30. (Portal Cenário MT/MT – 04/05/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 04/05/2015))