Notícias do Agronegócio - boletim Nº 375 - 06/05/2015 Voltar

Inseminação artificial é um dos pilares para bom desempenho do gado

A Associação Brasileira dos criadores de Zebu (ABCZ) está provendo, até o dia 10 próximo, a 81ª edição da Expozebu, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. A Alta Genetics está pre...((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 06/05/2015))


A Associação Brasileira dos criadores de Zebu (ABCZ) está provendo, até o dia 10 próximo, a 81ª edição da Expozebu, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. A Alta Genetics está presente no evento mostrando a importância da inseminação artificial no rebanho brasileiro e seus resultados comprovados através de touros consagrados e premiados durante o ano de 2014. "A técnica de inseminação artificial é empregada nos rebanhos para obter o melhoramento genético do animal e, conseqüentemente, gerar um aumento na produção. Estamos orientando o produtor sobre a melhor forma de atingir a qualidade de carcaça e beleza racial através da genética", ressaltou o gerente de Mercado da Alta, Tiago Carrara. Este ano, a Alta está mostrando o que há de melhor no rebanho brasileiro para Expozebu. Um deles é o touro Basco de Navirái. Em 2014, foi Campeão - progênie de pai. Em 2013, o touro fez história na raça quando seus filhos conquistaram os grandes campeonatos macho e fêmea, tanto no Padrão como no Mocho. Com um ótimo desempenho de progênie, o touro é muito utilizado por sua carcaça e beleza racial. No gir leiteiro, os destaques na Expozebu vão para Hargo TE Kubera, Faraó FIV de Brasília e Midas FIV Kubera. A Alta tem investido nas melhores famílias, oferecendo aos criadores, os criatórios de alta tecnologia do mercado com excepcional fenótipo e mães de muita produção. (Jornal Diário do Comercio/MG – 06/05/2015) (Jornal Diário do Comercio Online/MG – 06/05/2015) ((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 06/05/2015))

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Estudo comprova que lucro das propriedades que utilizam genética zebuína compensa investimentos e proporciona ganhos sociais e ambientais adicionais

As vantagens das margens econômicas líquidas e dos aspectos ambientais e sociais das propriedades que utilizam genética zebuína são significativas em relação às fazendas que não usam animais melhorado...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/05/2015))


As vantagens das margens econômicas líquidas e dos aspectos ambientais e sociais das propriedades que utilizam genética zebuína são significativas em relação às fazendas que não usam animais melhoradores. Esse investimento se traduz em maior sustentabilidade dos negócios. A comprovação é da equipe do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, que a pedido da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) comparou os resultados obtidos por propriedades que têm rebanhos (bovino de corte ou de leite) com genética zebuína provada e outras consideradas típicas (ou modais). “A competitividade das propriedades que investem em genética é obtida porque essas unidades também têm boas práticas de manejo e nutrição do rebanho, além de treinamento da mão de obra. Porém, encontrar propriedades que realizam também gestão financeira e controle dos indicadores técnicos foi um desafio”, destaca o professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea Sergio De Zen, responsável pelo trabalho. “Esta pesquisa comprovou o ganho de produtividade da fazenda como um todo, o que é especialmente importante no contexto de valorização da terra e de necessidade de melhor aproveitamento de todos os recursos naturais”, Para o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, os resultados obtidos comprovam tecnicamente tudo o que defende da entidade. “O produtor que reconhece a importância da genética está na vanguarda da atividade. Ele sabe que o seu negócio, seja de corte ou leite, requer profissionalismo e investe também em manejo e nutrição do rebanho. Com essa seriedade, consegue resultados altamente competitivos, inclusive em relação a outras atividades do agronegócio”, ressalta Paranhos. Entre os cálculos realizados, a equipe Cepea estimou “o valor do touro” na pecuária de corte, com base na diferença de peso dos bezerros (propriedades de cria) e do boi gordo (nas fazendas de recria-engorda e ciclo completo). A receita obtida a mais (ao se comparar a propriedade que investe em genética com a típica da região) ao longo de sete anos (vida útil do touro) foi atribuída ao ganho proporcionado pelo touro de genética provada. No sistema de cria analisado em Paranatinga (MT), o touro que foi adquirido por R$ 10.000,00 gerou um valor de produção de R$ 39.172,00 quando utilizado em uma fazenda com bons índices zootécnicos. Em uma situação comparativa com uma propriedade menos tecnificada, mas próxima geograficamente, o valor gerado por este touro foi de R$ 43.130,00. Em qualquer caso, constata-se que o touro (reprodutor provado geneticamente) oferece retorno muito acima do seu preço de mercado. Na análise comparativa das margens líquidas (obtidas após descontos dos custos operacionais totais), o resultado da propriedade de ciclo completo em Barra do Garças (MT), que investe em genética nelore, foi de R$ 1.926,00 por hectare(soma das margens por hectare ao longo de sete anos trazida a valor presente de 2014) e, na propriedade típica na mesma região, de apenas R$ 32,42. Este valor reduzido indica que o negócio tem, basicamente, pago seus custos operacionais totais, ao passo que a propriedade que utiliza genética tem tido fôlego para ampliar os investimentos e potencializar o ganho de produtividade. No caso da recria-engorda no Estado de São Paulo, a fazenda “com genética zebuína”, no município de Agudos, contabilizou margem líquida de R$ 1.113,00/ha, ao passo que a fazenda típica, de pecuária comercial, na região de Araçatuba (tecnicamente semelhante) teve o resultado de R$ 732,00 negativos/ha e a de Santa Cruz do Rio Pardo (proximidade geográfica), de expressivos R$ 1.682,00 negativos por hectare. Na análise de propriedades especializadas em cria, considerando-se o comparativo feito no estado de Goiás, o resultado da genética (fazenda próxima a Rio Verde) foi de R$ 1.092,00/ha e da modal com melhores índices técnicos (localizada em Jussara), de R$ 860,00/há. Já outra propriedade típica do estado, em Mineiros, relativamente próxima à fazenda “com genética”, teve resultado de apenas R$ 88,94/ha. Na pecuária de leite, o comparativo feito na região de Uberlândia (MG) mostrou que a propriedade com rebanho ½ sangue (genética provada) teve margem líquida por hectare 54% maior que a da propriedade típica (sem genética). Em Goiás, a fazenda “com genética” na região de Luiziânia obteve margem líquida 164% maior que a típica (região de Piracanjuba). O levantamento comprovou que as diferenças positivas das propriedades leiteiras com genética provada decorrem da combinação de maior produção por vaca, maior período de lactação, menor intervalo entre partos e maior preço obtido pelo leite, entre outras vantagens. Fatores como esses têm impacto não só sobre os resultados econômicos, mas também ambientais. Propriedades mais produtivas apresentam maior eficiência no uso dos recursos naturais. Com o objetivo de comparar quantitativamente se há realmente diferença da “eficiência ambiental”, os pesquisadores criaram uma “cesta” considerando os resultados de intervalo entre partos (meses), idade da primeira cria (meses), crias produzidas por vaca, taxa de natalidade (matrizes), taxa de lotação em área de pasto e idade de abate do boi gordo/venda do animal ou produção de leite. A média geral dessas comparações apontou que propriedades da pecuária de corte que utilizam genética têm “eficiência ambiental” 41% superior às típicas e, no caso da atividade leiteira, a diferença positiva é de 14,3%. Na vertente social, a pesquisa encomendada pela ABCZ ao Cepea constatou-se que as propriedades que trabalham com genética zebuína provada geram mais empregos por área e os funcionários recebem maiores salários. “Considerando-se o salário e o número de funcionários por hectare, o ganho social é estimado por volta de 50% para o corte e 38% para o leite.Esse é um cálculo superficial, mas dá uma noção do que os números detalhados indicam”, comenta o professor De Zen. Ao todo, o levantamento comparou quatro pares de propriedades de pecuária de corte em Mato Grosso, São Pauloe Goiás e dois pares de pecuária leiteira: um em Minas e outro em Goiás. (Portal Segs/SP – 05/05/2015) (Portal Rural Centro/MS – 06/05/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 04/05/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/05/2015) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 05/05/2015))

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Conectividade é destaque da Valley Irrigação na Expozebu Dinâmica 2015

Entre os dias 06 e 08 de maio, a Valley Irrigação participa da 81ª Expozebu Dinâmica, em Uberaba, MG, apresentando produtos de ponta voltados para irrigação agrícola. A proposta é mostrar o quanto é i...((Portal do Agronegócio/MG – 06/05/2015))


Entre os dias 06 e 08 de maio, a Valley Irrigação participa da 81ª Expozebu Dinâmica, em Uberaba, MG, apresentando produtos de ponta voltados para irrigação agrícola. A proposta é mostrar o quanto é interessante e lucrativo integrar a atividade agrícola à criação de animais. Entre as novidades, sistemas avançados de monitoramento que trazem a conectividade aos pivôs agrícolas, a fim de reduzir custos operacionais e usar os insumos de maneira ainda mais eficiente. No estande da empresa, profissionais altamente capacitados irão receber os visitantes e tirar dúvidas sobre melhores práticas de irrigação, além de apresentar os novos produtos. Entre eles, destacam-se os itens Agsence, como o Field Commander, sistema avançado de monitoramento dos pivôs via GPS, que pode ser acessado através do celular, smartphone ou computador, sem necessidade de substituição de controle pré-existente no pivô; e o Aqua Trac, dispositivo que monitora a umidade do solo e também pode ser acessado pelo celular, smartphone ou computador, de maneira simples e objetiva. “Os novos produtos oferecem uma maneira ainda mais prática para os produtores acessarem os dados de funcionamento dos pivôs e umidade do solo. A conectividade chega ao campo para aumentar a eficiência dos sistemas”, afirma Carlos Reiz, gerente comercial da Valley. “Além disso, a interface de trabalho e leitura das informações é simples, criada para ser o mais objetiva possível”. Os visitantes poderão ainda saber mais sobre os produtos já tradicionais da empresa, como o Painel Valley Pro2, painel de controle que oferece um conjunto de ferramentas para o mais alto nível de controle e monitoramento de pivôs, tanto no campo como remotamente, de forma simples e eficiente; o Valley®Bender,¸barreiras de segurança para instalação nos pivôs, que aumentam a área irrigada, para benefício máximo das áreas de cultivo; e o Valley Corner produto voltado para maximizar o uso do solo na propriedade, por meio da irrigação de áreas até então inatingíveis. Trata-se de um braço articulado, que atinge as extremidades das áreas de cultivo, possibilitando a irrigação de campos quadrados, com obstáculos e outras formas, de maneira precisa. Para saber mais, acesse: www.pivotvalley.com.br (Portal do Agronegócio/MG – 06/05/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 06/05/2015))

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ACNB e ABCZ anunciam parceria com o Circuito ExpoCorte

A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) anunciam, durante a 81ª ExpoZebu, que ocorre de 3 a 10 de maio, uma parceria com o Circuito...((Portal Vida no Campo/BA – 05/05/2015))


A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) anunciam, durante a 81ª ExpoZebu, que ocorre de 3 a 10 de maio, uma parceria com o Circuito ExpoCorte, evento itinerante que percorre alguns dos principais polos de produção pecuária no Brasil para levar informação e tecnologia aos produtores. A novidade é que pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte fará parte da programação da Exposição Internacional do Nelore (Expoinel), que será no mês de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A 44ª Expoinel reunirá, de 17 a 27 de setembro, um ambiente único, com os maiores criadores de genética do Nelore e empresas de produtos e serviços voltados para o setor pecuário. O Circuito ExpoCorte em Uberaba será nos dias 24 e 25 de setembro e apresentará em palestras e debates o conceito do boi 7.7.7, desenvolvido por pesquisadores do Polo Regional da Alta Mogiana, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) de São Paulo. Esse parâmetro de produção preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. “A proposta é inovadora ao agregar conteúdo a um evento do porte da Expoinel Nacional, aproximando cada vez mais a pecuária de produção e a pecuária de elite. Com isso, conseguiremos atrair novos participantes para a Expoinel e oferecer discussões e aplicação de tecnologia a quem já tradicionalmente participa do evento”, afirma a diretora da Verum Eventos, Carla Tuccilio. De acordo com André Locateli, gerente executivo da ACNB, “a associação tem como objetivo promover e fomentar a raça Nelore e a atividade pecuária no Brasil, neste sentido, nós enxergamos que é fundamental contribuir na difusão de novas tecnologias e conhecimentos para os criadores. O Circuito ExpoCorte vem agregar o conteúdo da Expoinel e queremos que a pecuária comercial se aproxime da seleção genética. Essas ideias se somam e nós esperamos que obter muito sucesso nesse casamento ”. “Esta é a primeira vez que receberemos o Circuito ExpoCorte em Uberaba e tenho certeza de que será um grande sucesso. Não só pelo fato de ser realizado dentro de uma das principais exposições da raça nelore, que é a Expoinel, organizada pela ACNB, como também pelo fato de ser um evento que leva informação e conteúdo de qualidade ao setor e aos pecuaristas. O Circuito ExpoCorte está alinhado a missão da ABCZ, que é contribuir para o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, por isso é muito oportuno, bem vindo e, por isso, contará com nosso apoio”, declara o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. A realização da etapa do Circuito ExpoCorte em Uberaba conta com o apoio da Prefeitura Municipal da região. Além da etapa em Uberaba no mês de setembro, a parceria entre a ACNB, ABCZ e o Circuito ExpoCorte abrange possibilitar a participação dos associados às demais etapas do evento, que já passou por Cuiabá em março e será promovida em Campo Grande nos dias 29 e 30 de julho, Araguaína (TO) em 29 e 30 de outubro, finalizando com Ji-Paraná (RO), em 25 e 26 de novembro. Sobre a Expoinel A Expoinel teve durante 21 anos caráter itinerante, mas a partir de 1994 passou a ser promovida em Uberaba (MG), um dos principais polos de comercialização e promoção da raça Nelore. Em 2014, o evento reuniu 144 criatórios com a realização de 12 leilões oficiais da raça, gerando um volume de negócios da ordem de 19,5 milhões de reais. Considerada uma das maiores do mundo, em número de animais de uma única raça, no ano passado foram levados às pistas de julgamento quase mil animais entre Nelore e Nelore Mocho, de cerca de 120 expositores. A exposição finaliza o Ranking Nacional da ACNB, trazendo a público os nomes dos grandes campeões da raça. O público presente no evento é composto de criadores de diferentes estados do país. Estes, em sua grande maioria, além de se dedicarem à produção de reprodutores, também possuem rebanhos comerciais com foco na produção de animais para o abate. Além das atividades técnicas e dos grandes leilões da raça, durante a Expoinel são promovidas uma série de atividades paralelas envolvendo diferentes públicos, como pecuaristas interessados em genética Nelore, profissionais liberais, técnicos e estudantes. (Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 05/05/2015) (Revista Conexão Rural Online/SP – 05/05/2015) (Revista Conexão Rural Online/SP – 05/05/2015) (Portal Vida no Campo/BA – 05/05/2015)((Portal Vida no Campo/BA – 05/05/2015))

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Uma festa branca, caramelo e vermelha em Uberaba

Terça-feira de sol no Parque Fernando Costa dá ainda mais brilho ao Gado Nelore do Brasil e à carne de qualidade do zebu verde e amarelo. A 81ª Exposição Internacional de Gado Zebu, a Expozebu, promov...((Revista Beef World Online/SP – 05/05/2015))


Terça-feira de sol no Parque Fernando Costa dá ainda mais brilho ao Gado Nelore do Brasil e à carne de qualidade do zebu verde e amarelo. A 81ª Exposição Internacional de Gado Zebu, a Expozebu, promovida de 3 a 10 de maio em Uberaba, pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), marca a competência do trabalho realizado por entidades, produtores e indústria para alcançar um produto de qualidade ao consumidor brasileiro e do exterior. O branco brilhante dos animais, o vermelho da carne saborosa e as nuances de caramelo e negro das raças de corte e leite do gado zebuíno verde e amarelo. Um espetáculo de trabalho e competência que já dura mais de oito décadas. (Revista Beef World Online/SP – 05/05/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 05/05/2015))

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Estudo do Cepea comprova ganho econômico do touro melhorador

As vantagens das margens econômicas líquidas e dos aspectos ambientais e sociais das propriedades que utilizam genética zebuína são significativas em relação às fazendas que não usam animais melhorado...((Revista Beef World Online/SP – 05/05/2015))


As vantagens das margens econômicas líquidas e dos aspectos ambientais e sociais das propriedades que utilizam genética zebuína são significativas em relação às fazendas que não usam animais melhoradores. As vantagens das margens econômicas líquidas e dos aspectos ambientais e sociais das propriedades que utilizam genética zebuína são significativas em relação às fazendas que não usam animais melhoradores. Esse investimento se traduz em maior sustentabilidade dos negócios. A comprovação é da equipe do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, que a pedido da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) comparou os resultados obtidos por propriedades que têm rebanhos (bovino de corte ou de leite) com genética zebuína provada e outras consideradas típicas (ou modais). “A competitividade das propriedades que investem em genética é obtida porque essas unidades também têm boas práticas de manejo e nutrição do rebanho, além de treinamento da mão de obra. Porém, encontrar propriedades que realizam também gestão financeira e controle dos indicadores técnicos foi um desafio”, destaca o professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea Sergio De Zen, responsável pelo trabalho. “Esta pesquisa comprovou o ganho de produtividade da fazenda como um todo, o que é especialmente importante no contexto de valorização da terra e de necessidade de melhor aproveitamento de todos os recursos naturais”, Para o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, os resultados obtidos comprovam tecnicamente tudo o que defende da entidade. “O produtor que reconhece a importância da genética está na vanguarda da atividade. Ele sabe que o seu negócio, seja de corte ou leite, requer profissionalismo e investe também em manejo e nutrição do rebanho. Com essa seriedade, consegue resultados altamente competitivos, inclusive em relação a outras atividades do agronegócio”, ressalta Paranhos. Entre os cálculos realizados, a equipe Cepea estimou “o valor do touro” na pecuária de corte, com base na diferença de peso dos bezerros (propriedades de cria) e do boi gordo (nas fazendas de recria-engorda e ciclo completo). A receita obtida a mais (ao se comparar a propriedade que investe em genética com a típica da região) ao longo de sete anos (vida útil do touro) foi atribuída ao ganho proporcionado pelo touro de genética provada. No sistema de cria analisado em Paranatinga (MT), o touro que foi adquirido por R$ 10.000,00 gerou um valor de produção de R$ 39.172,00 quando utilizado em uma fazenda com bons índices zootécnicos. Em uma situação comparativa com uma propriedade menos tecnificada, mas próxima geograficamente, o valor gerado por este touro foi de R$ 43.130,00. Em qualquer caso, constata-se que o touro (reprodutor provado geneticamente) oferece retorno muito acima do seu preço de mercado. Na análise comparativa das margens líquidas (obtidas após descontos dos custos operacionais totais), o resultado da propriedade de ciclo completo em Barra do Garças (MT), que investe em genética nelore, foi de R$ 1.926,00 por hectare (soma das margens por hectare ao longo de sete anos trazida a valor presente de 2014) e, na propriedade típica na mesma região, de apenas R$ 32,42. Este valor reduzido indica que o negócio tem, basicamente, pago seus custos operacionais totais, ao passo que a propriedade que utiliza genética tem tido fôlego para ampliar os investimentos e potencializar o ganho de produtividade. No caso da recria-engorda no Estado de São Paulo, a fazenda “com genética zebuína”, no município de Agudos, contabilizou margem líquida de R$ 1.113,00/ha, ao passo que a fazenda típica, de pecuária comercial, na região de Araçatuba (tecnicamente semelhante) teve o resultado de R$ 732,00 negativos/ha e a de Santa Cruz do Rio Pardo (proximidade geográfica), de expressivos R$ 1.682,00 negativos por hectare. Na análise de propriedades especializadas em cria, considerando-se o comparativo feito no estado de Goiás, o resultado da genética (fazenda próxima a Rio Verde) foi de R$ 1.092,00/ha e da modal com melhores índices técnicos (localizada em Jussara), de R$ 860,00/há. Já outra propriedade típica do estado, em Mineiros, relativamente próxima à fazenda “com genética”, teve resultado de apenas R$ 88,94/ha. Na pecuária de leite, o comparativo feito na região de Uberlândia (MG) mostrou que a propriedade com rebanho ½ sangue (genética provada) teve margem líquida por hectare 54% maior que a da propriedade típica (sem genética). Em Goiás, a fazenda “com genética” na região de Luiziânia obteve margem líquida 164% maior que a típica (região de Piracanjuba). O levantamento comprovou que as diferenças positivas das propriedades leiteiras com genética provada decorrem da combinação de maior produção por vaca, maior período de lactação, menor intervalo entre partos e maior preço obtido pelo leite, entre outras vantagens. Fatores como esses têm impacto não só sobre os resultados econômicos, mas também ambientais. Propriedades mais produtivas apresentam maior eficiência no uso dos recursos naturais. Com o objetivo de comparar quantitativamente se há realmente diferença da “eficiência ambiental”, os pesquisadores criaram uma “cesta” considerando os resultados de intervalo entre partos (meses), idade da primeira cria (meses), crias produzidas por vaca, taxa de natalidade (matrizes), taxa de lotação em área de pasto e idade de abate do boi gordo/venda do animal ou produção de leite. A média geral dessas comparações apontou que propriedades da pecuária de corte que utilizam genética têm “eficiência ambiental” 41% superior às típicas e, no caso da atividade leiteira, a diferença positiva é de 14,3%. Na vertente social, a pesquisa encomendada pela ABCZ ao Cepea constatou-se que as propriedades que trabalham com genética zebuína provada geram mais empregos por área e os funcionários recebem maiores salários. “Considerando-se o salário e o número de funcionários por hectare, o ganho social é estimado por volta de 50% para o corte e 38% para o leite. Esse é um cálculo superficial, mas dá uma noção do que os números detalhados indicam”, comenta o professor De Zen. Ao todo, o levantamento comparou quatro pares de propriedades de pecuária de corte em Mato Grosso, São Paulo e Goiás e dois pares de pecuária leiteira: um em Minas e outro em Goiás. (Revista Beef World Online/SP – 05/05/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 05/05/2015))

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Elo da Raça abre rodada de gigantes da ExpoZebu

Celebrando 25 anos de história, um dos principais leilões da pecuária brasileira faturou R$ 6,3 milhões, em Uberaba, MG, com a venda 28 lotes de animais e prenhezes Nelore elite O primeiro dos grandes...((Revista DBO Online/SP – 05/05/2015))


Celebrando 25 anos de história, um dos principais leilões da pecuária brasileira faturou R$ 6,3 milhões, em Uberaba, MG, com a venda 28 lotes de animais e prenhezes Nelore elite O primeiro dos grandes leilões da ExpoZebu cumpriu sua agenda na noite de 4 de maio, na Chácara Mata Velha, em Uberaba, MG. Celebrando sua 25 anos de realizações, o Elo Raça levou à pista 28 lotes Nelore elite, selecionadas por sete dos mais tradicionais criatórios do País e ainda de convidados especiais. O grupo de promotores é formado pelo anfitrião, Jonas Barcellos, da Fazenda Mata Velha; Jaime Pinheiro, da Agropecuária Vila dos Pinheiros; José Carlos Prata Cunha, da VRJC; Eduardo Biagi, da Carpa Serrana; Jayme Miranda, da Estância JM; Ronan Eustáquio da Silva, da Fazenda Baluarte; e Sylvio Propheta de Oliveira, da HRO Empreendimentos. As vendas somaram R$ 6,3 milhões, sendo a maior receita da ExpoZebu até aqui e também a maior do ano para bovinos de corte, de acordo com Banco de dados da DBO. A média ficou em R$ 225.999. Foi de um convidado o grande destaque da noite. Predileta da Santarém, filha de Basco de Naviraí em Grandiosa 9 de Marathaí . A novilha de 18 meses chegou ao remate credenciada com o título de Campeão Novilha Menor da Expo Nelore Avaré, em março, e segue prenhe do touro Herói de Naviraí, com previsão de parto para novembro. O novo sócio de Olavo Egydio Monteiro de Carvalho é Jaime Pinheiro, da HVP, que desembolsou R$ 1,1 milhão para arrematar 50% do animal Entre os promotores, a maior valorização foi para Galáxia FIV da REC, de oito anos, filha de Enlêvo da Morungaba em Órbita da Quilombo. Com lance de R$ 552.000 a Nelore AF em parceria com a Fazenda Valônia fecharam a compra da matriz junto a HRO Empreendimentos e Agropecuária Mafra. O Elo da Raça é um dos mais principais leilões da pecuária brasileira. De acordo com Banco de Dados da DBO, nos últimos dez anos, o remate movimentou mais R$ 104 milhões com a venda de mais de 281 animais. Os trabalhos de pista foram coordenados pelos leiloeiros João Antônio Gabriel e Nilson Francisco Genovesi, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 05/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 05/05/2015))

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MG: Pmgz, Pró-Genética e Produz fazem atendimento durante a ExpoZebu

Os principais projetos da ABCZ para ajudar os criadores na seleção, comércio e gestão do rebanho zebuíno estão reunidos em um só lugar durante a ExpoZebu 2015. As equipes do Pmgz (Programa de Melhoram...((Portal Página Rural/RS – 05/05/2015))


Os principais projetos da ABCZ para ajudar os criadores na seleção, comércio e gestão do rebanho zebuíno estão reunidos em um só lugar durante a ExpoZebu 2015. As equipes do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), do Pró-Genética e do Produz estão fazendo atendimentos aos criadores, bem próximo a pista de julgamento, no Palanque Oficial. Além de tirar dúvidas, apresentar o software e fazer sua comercialização, a equipe do Produz está fazendo no local a demonstração de leitura de brinco eletrônico pelo bastão via bluetooth, uma novidade desenvolvida pela equipe de Tecnologia da Informação da ABCZ para agilizar o acesso as informações de cada animal da propriedade. A equipe do Pmgz Corte está apresentando aos criadores todas as ferramentas do programa, entre elas, tendências genéticas, Programa de Acasalamento Dirigido, informações sobre o Pnat (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) e CEP (Certificado Especial de Produção), etc. A equipe do Pró-Genética está apresentando aos criadores a sua principal novidade de 2015: o Pró-Genética On line, um portal na internet onde são disponibilizados para venda touros zebuínos PO. O portal identifica automaticamente no sistema da ABCZ, criadores que registraram em 2013 ou 2014 um número mínimo de machos, correspondente a 10% do número de matrizes paridas dois anos antes e indica ao criador os animais de seu rebanho aptos a serem comercializados através desta plataforma eletrônica. O criador apto a comercializar touros receberá notificação da ABCZ em sua página de Comunicações Eletrônicas informando que possui animais com pré-requisitos para serem comercializados através do Pró-Genética On Line. Basta clicar e aderir ao programa. Em todas as etapas os campos são autoexplicativos para o preenchimento dos formulários. O sistema indica automaticamente os reprodutores e o proprietário aponta se o animal está disponível para venda ou não, possibilitando a inclusão de informações adicionais, como peso do animal, fotos, filmes, etc. Não há custo para vender os touros pelo portal. Esta nova plataforma virtual de negócios foi construída sobre bases que priorizam as informações dos produtos e de sua procedência. O sistema exibirá telas com a genealogia até a 3ª geração, a idade do animal, o iABCZ (o índice de avaliação genética do Pmgz), além das PTAs, que são avaliações genéticas do rebanho com aptidão leiteira. Com apoio da ferramenta de busca, os compradores podem identificar em cada região do país as fazendas que estão cadastradas, os reprodutores de diversas raças disponíveis para venda, sendo as transações realizadas diretamente entre criadores e compradores, sem qualquer interferência da ABCZ. O acesso ao Portal está disponível no site: www.abcz.org.br, na opção Produtos e Serviços/Pró-Genética ou pelo link: http://www.abcz.org.br/Progenetica/CriadoresParticipantes Bem próximo ao atendimento do Pmgz, Pró-Genética e Produz, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil está oferecendo aos criadores degustação de carne Nelore Natural, preparada pelo chef Paulo. Já o Pmgz Leite está atendendo os criadores no Quiosque, localizado em frente ao Salão Internacional. No local, os criadores podem tirar dúvidas sobre controle leiteiro, informações técnicas e ainda ter acesso às pesagens do Concurso Leiteiro. (Portal Página Rural/RS – 05/05/2015) ((Portal Página Rural/RS – 05/05/2015))

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MG: protocolos sanitários destacam-se agenda da Ficebu na Expozebu

ABCZ, Ficebu (Federação Internacional de Criadores de Zebu), Amcc e Asocebú da Venezuela reuniram-se hoje (05) durante a Expozebu, em Uberaba (MG), para discutir temas importantes para a cadeia da car...((Portal Página Rural/RS – 05/05/2015))


ABCZ, Ficebu (Federação Internacional de Criadores de Zebu), Amcc e Asocebú da Venezuela reuniram-se hoje (05) durante a Expozebu, em Uberaba (MG), para discutir temas importantes para a cadeia da carne/leite bovina. Pela ABCZ, participaram o presidente Luiz Claudio Paranhos e o diretor de Relações Internacionais Antônio Pitangui de Salvo. Também estavam presentes Alan Abrahamsson Blankenship, presidente da Ficebu e diretor da Amcc e José Antonio Carrasquero, presidente da Asocebu Venezuela. Há 11 anos, a Expozebu é palco das reuniões das entidades para discutir temas ligados ao melhoramento genético, valorização e exportação das raças zebuínas em países tipicamente tropicais. A pauta da reunião foi ampla, incluído temas como Pró-Genética, comércio internacional e, especialmente, protocolos sanitários entre os países. “Não podemos apenas pensar no mercado interno. Há muita oportunidade para a genética zebuína brasileira para os países latino-americanos”, explica o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Alan Blankenship destacou o interesse do México na abertura de protocolos sanitários com o Brasil. “Agradecemos a hospitalidade que a ABCZ sempre tem conosco. Nosso trabalho busca a abertura de mercado para a genética e carne zebuína e o Brasil é um líder nessa área”, disse o presidente da Ficebu. “O Pró- Genética é uma importante ferramenta para proporcionar aos criadores a genética que traz rentabilidade. Com a assinatura de protocolos sanitários o comércio com outros países será impulsionado.”, disse Antônio Pitangui de Salvo, diretor de Relações Internacionais da ABCZ. (Portal Página Rural/RS – 05/05/2015) ((Portal Página Rural/RS – 05/05/2015))

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MG: na ExpoZebu, Cepea apresenta pesquisa solicitada pela ABCZ

As vantagens das margens econômicas líquidas e dos aspectos ambientais e sociais das propriedades que utilizam genética zebuína são significativas em relação às fazendas que não usam animais melhorado...((Portal Página Rural/RS – 05/05/2015))


As vantagens das margens econômicas líquidas e dos aspectos ambientais e sociais das propriedades que utilizam genética zebuína são significativas em relação às fazendas que não usam animais melhoradores. Esse investimento se traduz em maior sustentabilidade dos negócios. A comprovação é da equipe do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, que a pedido da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) comparou os resultados obtidos por propriedades que têm rebanhos (bovino de corte ou de leite) com genética zebuína provada e outras consideradas típicas (ou modais). "A competitividade das propriedades que investem em genética é obtida porque essas unidades também têm boas práticas de manejo e nutrição do rebanho, além de treinamento da mão de obra. Porém, encontrar propriedades que realizam também gestão financeira e controle dos indicadores técnicos foi um desafio", destaca o professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea Sergio De Zen, responsável pelo trabalho. "Esta pesquisa comprovou o ganho de produtividade da fazenda como um todo, o que é especialmente importante no contexto de valorização da terra e de necessidade de melhor aproveitamento de todos os recursos naturais", Para o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, os resultados obtidos comprovam tecnicamente tudo o que defende da entidade. "O produtor que reconhece a importância da genética está na vanguarda da atividade. Ele sabe que o seu negócio, seja de corte ou leite, requer profissionalismo e investe também em manejo e nutrição do rebanho. Com essa seriedade, consegue resultados altamente competitivos, inclusive em relação a outras atividades do agronegócio", ressalta Paranhos. Entre os cálculos realizados, a equipe Cepea estimou "o valor do touro" na pecuária de corte, com base na diferença de peso dos bezerros (propriedades de cria) e do boi gordo (nas fazendas de recria-engorda e ciclo completo). A receita obtida a mais (ao se comparar a propriedade que investe em genética com a típica da região) ao longo de sete anos (vida útil do touro) foi atribuída ao ganho proporcionado pelo touro de genética provada. No sistema de cria analisado em Paranatinga (MT), o touro que foi adquirido por R$ 10.000,00 gerou um valor de produção de R$ 39.172,00 quando utilizado em uma fazenda com bons índices zootécnicos. Em uma situação comparativa com uma propriedade menos tecnificada, mas próxima geograficamente, o valor gerado por este touro foi de R$ 43.130,00. Em qualquer caso, constata-se que o touro (reprodutor provado geneticamente) oferece retorno muito acima do seu preço de mercado. Na análise comparativa das margens líquidas (obtidas após descontos dos custos operacionais totais), o resultado da propriedade de ciclo completo em Barra do Garças (MT), que investe em genética nelore, foi de R$ 1.926,00 por hectare(soma das margens por hectare ao longo de sete anos trazida a valor presente de 2014) e, na propriedade típica na mesma região, de apenas R$ 32,42. Este valor reduzido indica que o negócio tem, basicamente, pago seus custos operacionais totais, ao passo que a propriedade que utiliza genética tem tido fôlego para ampliar os investimentos e potencializar o ganho de produtividade. No caso da recria-engorda no Estado de São Paulo, a fazenda "com genética zebuína", no município de Agudos, contabilizou margem líquida de R$ 1.113,00/ha, ao passo que a fazenda típica, de pecuária comercial, na região de Araçatuba (tecnicamente semelhante) teve o resultado de R$ 732,00 negativos/ha e a de Santa Cruz do Rio Pardo (proximidade geográfica), de expressivos R$ 1.682,00 negativos por hectare. Na análise de propriedades especializadas em cria, considerando-se o comparativo feito no estado de Goiás, o resultado da genética (fazenda próxima a Rio Verde) foi de R$ 1.092,00/ha e da modal com melhores índices técnicos (localizada em Jussara), de R$ 860,00/há. Já outra propriedade típica do estado, em Mineiros, relativamente próxima à fazenda "com genética", teve resultado de apenas R$ 88,94/ha. Na pecuária de leite, o comparativo feito na região de Uberlândia (MG) mostrou que a propriedade com rebanho ½ sangue (genética provada) teve margem líquida por hectare 54% maior que a da propriedade típica (sem genética). Em Goiás, a fazenda "com genética" na região de Luiziânia obteve margem líquida 164% maior que a típica (região de Piracanjuba). O levantamento comprovou que as diferenças positivas das propriedades leiteiras com genética provada decorrem da combinação de maior produção por vaca, maior período de lactação, menor intervalo entre partos e maior preço obtido pelo leite, entre outras vantagens. Fatores como esses têm impacto não só sobre os resultados econômicos, mas também ambientais. Propriedades mais produtivas apresentam maior eficiência no uso dos recursos naturais. Com o objetivo de comparar quantitativamente se há realmente diferença da "eficiência ambiental", os pesquisadores criaram uma "cesta" considerando os resultados de intervalo entre partos (meses), idade da primeira cria (meses), crias produzidas por vaca, taxa de natalidade (matrizes), taxa de lotação em área de pasto e idade de abate do boi gordo/venda do animal ou produção de leite. A média geral dessas comparações apontou que propriedades da pecuária de corte que utilizam genética têm "eficiência ambiental" 41% superior às típicas e, no caso da atividade leiteira, a diferença positiva é de 14,3%. Na vertente social, a pesquisa encomendada pela ABCZ ao Cepea constatou-se que as propriedades que trabalham com genética zebuína provada geram mais empregos por área e os funcionários recebem maiores salários. "Considerando-se o salário e o número de funcionários por hectare, o ganho social é estimado por volta de 50% para o corte e 38% para o leite.Esse é um cálculo superficial, mas dá uma noção do que os números detalhados indicam", comenta o professor De Zen. Ao todo, o levantamento comparou quatro pares de propriedades de pecuária de corte em Mato Grosso, São Pauloe Goiás e dois pares de pecuária leiteira: um em Minas e outro em Goiás. (Portal Site da Carne/SC – 05/05/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 05/05/2015) (Portal Página Rural/RS – 05/05/2015) ((Portal Página Rural/RS – 05/05/2015))

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ExpoZebu Dinâmica terá crédito especial para pequenos e médios pecuaristas

Banco do Brasil coloca à disposição dos produtores linhas de crédito especiais de R$150 mil a R$600 mil. Exposição vai de 6 a 8 de maio, em Uberaba (MG). Foto Crédito: Secretaria de Estado de Agricult...((Revista Conexão Rural Online/SP – 05/05/2015))


Banco do Brasil coloca à disposição dos produtores linhas de crédito especiais de R$150 mil a R$600 mil. Exposição vai de 6 a 8 de maio, em Uberaba (MG). Foto Crédito: Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - SEAPA Na ExpoZebu Dinâmica 2105, que acontece na Estância Orestes Prata Tibery, em Uberaba (MG), entre os dias 06 e 08 de maio, durante a ExpoZebu, os pequenos e médios produtores terão oportunidades de implementar melhorias em sua atividades com o apoio de linhas de crédito especiais de investimento e custeio, que já podem ser contratadas nas agências do Branco do Brasil em todo o País. Stanrley Taylor, Gerente Geral da Unidade do Banco do Brasil em Uberaba, reforça o diferencial de acesso às linhas. “A ExpoZebu Dinâmica abre espaço também para os produtores de pequeno e médio portes efetivarem seus negócios. Eles podem aumentar a produtividade dos seus projetos pecuários com aquisições como vagões forrageiros, tratores etc, e encontram valores mais compatíveis com suas necessidades e taxas de juros menores nesses produtos específicos”, explica. As linhas em destaque são o Pronap e o Pronamp. O Pronap oferece valores de R$150 mil de custeio com taxa de 1,5% a 3% ao ano e prazo de 8 anos para pagar com dois de carência ou linhas de investimento com taxa de 2% ao ano e mesmo prazo. Já o Pronamp proporciona linhas de R$ 385 mil de investimentos, com taxas de 5,5% ao ano ou linha de R$ 600 mil no custeio, com taxas de 2% ao ano e prazo de 8 anos, mais dois anos de carência. Durante a ExpoZebu Dinâmica, serão oferecidas outras importantes opções de crédito, como Inovagro do BNDES e BB ABC (Agricultura de Baixo Carbono), entre outros. ExpoZebu Dinâmica - A exposição acontece entre os dias 06 e 08 de maio, das 8h às 18h, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, na rodovia MG-427 - km 2, em Uberaba (MG). Com entrada gratuita e translado direto do Parque Fernando Costa (durante todo o dia), a expectativa é receber aproximadamente 15 mil produtores rurais, que conferirão de perto as mais de 30 marcas de máquinas e tecnologias agropecuárias presentes nessa vitrine tecnológica, organizada pela ABCZ e pela Araiby. No local, destaque também às mais de 25 estações com diferentes tipos de consórcio, entre eles alguns pouco utilizados pelos produtores brasileiros, como é o caso da integração milho grão + braquiária + guandu e girassol + braquiária. Também será apresentado o aproveitamento das curvas com espécies florestais como o Nim, Acácia, Mogno Africano, Eucalipto e Teca. “A necessidade do aumento de produtividade na pecuária alavanca a ExpoZebu Dinâmica. O produtor começa a enxergar que incorporar as tecnologias existentes é possível e, com isso, ele tem mais chance de obter sucesso na sua atividade. A Expozebu Dinâmica é uma oportunidade de conhecer esta tecnologia de forma direta, já que é uma das poucas feiras especializadas em pecuária”, comenta o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. (Revista Conexão Rural Online/SP – 05/05/2015) ((Revista Conexão Rural Online/SP – 05/05/2015))

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Dow AgroSciences oferece conteúdo técnico gratuito durante a ExpoZebu Dinâmica 2015

Palestras terão foco em boas práticas e obtenção de produtividade por meio de tecnologia Destacar soluções completas para o pasto e para o negócio do agricultor e do pecuarista será o foco da particip...((Revista Conexão Rural Online/SP – 05/05/2015))


Palestras terão foco em boas práticas e obtenção de produtividade por meio de tecnologia Destacar soluções completas para o pasto e para o negócio do agricultor e do pecuarista será o foco da participação da Dow AgroSciences, empresa com mais de 50 anos no mercado de pastagens no Brasil e líder no segmento de herbicidas, na ExpoZebu Dinâmica 2015, que acontecerá nos dias 06, 07 e 08, na Estância Orestes Prata Tibery Jr., em Uberaba (MG). Além do foco na pecuária de corte, o evento abordará o uso de sementes para silagem (milho e sorgo). Por isso, a Dow AgroSciences também levará o conhecimento de outras áreas de sua atuação na proteção das lavouras, como o controle de pragas, vegetação e doenças, além do fornecimento de híbridos e biotecnologia de alta qualidade para o evento. Com objetivo de auxiliar o desenvolvimento dos produtores e pecuaristas, por meio do compartilhamento de técnicas, serviços e tecnologias que contribuem para o aumento da produtividade na agricultura e pecuária, a equipe técnica da Dow AgroSciences vai oferecer palestras gratuitas. Os temas foram preparados para explicar didaticamente a importância de planejar o controle de plantas invasoras com herbicidas e obter pastagens de alto desempenho; como efetuar plantio e os benefícios com a utilização do híbrido de braquiária Convert HD 364; boas práticas de plantio e como preparar uma boa silagem de milho, além do conceito de iLPF – Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. As palestras terão duração de 30 minutos e serão divididas em dois blocos de horários, às 10h30 e 15h. Confira abaixo a programação completa: Tenda 1 Defensivos Agrícolas 10h e 15h Soluções em Herbicidas 10h30 e 15h30 Soluções Dow AgroSciences: Integração Lavoura Pecuária Floresta e Soy Solution™ Tenda 2 Sementes 10h e 15h Solução em Forrageiras: híbrido de braquiária Convert™ HD 364 10h30 e 15h30 Soluções em biotecnologia: boas práticas do plantio de milho Soluções para silagem: como preparar uma boa silagem de milho Sobre a ExpoZebu Dinâmica - Em 2015, a ExpoZebu Dinâmica será realizada entre os dias 06 e 08 de maio, das 8h às 18h, na Estância Orestes Prata Tibery Jr. Entre as principais atrações do evento deste ano está a área demonstrativa de Integração Lavoura-Pecuária, que ocupará aproximadamente 20 hectares da Estância Orestes Prata Tibery Jr, do total de cerca de 50 hectares utilizados para o evento. (Revista Conexão Rural Online/SP – 05/05/2015) ((Revista Conexão Rural Online/SP – 05/05/2015))

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Debate técnico na sede da ABCZ atrai mais de 200 políticos

A Câmara de Uberaba divulgou balanço do terceiro debate técnico, promovido pelo Legislativo, que contou com a participação de mais de 200 pessoas no salão nobre da sede da Associação Brasileira dos Cr...((Jornal da Manhã Online/MG – 05/05/2015))


A Câmara de Uberaba divulgou balanço do terceiro debate técnico, promovido pelo Legislativo, que contou com a participação de mais de 200 pessoas no salão nobre da sede da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O tema central foi o “Cenário Político Brasileiro”. Esta terceira versão do evento foi realizada em parceria com a Frente Parlamentar Mista de Agropecuária, presidida pelo deputado federal Marcos Montes (PSD), e com o apoio da ABCZ. O evento teve como convidado especial o presidente da Câmara Federal, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que, após explanação, respondeu sobre assuntos diversos levantados pelos participantes. O debate recebeu ainda a visita do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Além do presidente da Câmara de Uberaba, Luiz Dutra (SD), outros seis vereadores prestigiaram a iniciativa: Franco Cartafina (PRB), Ismar Marão (PSB), João Gilberto Ripposati (PSDB), Kaká Se Liga (PSL), Borjão (DEM) e Samir Cecílio (SD). Também estiveram no debate o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes; representantes de órgãos como a Polícia Federal, Procuradoria da República, Emater e Epamig e Advocacia Geral da União (AGU). E, também, a maioria dos parlamentares que representam Uberaba e região na Câmara Federal e Assembleia Legislativa de Minas Gerais: Antônio Lerin (PSB), Tony Carlos (PMDB), Bosco (PTdoB), Caio Narcio (PSDB), Zé Silva (SD) e Aelton Freitas (PR). Além destes, parlamentares de outras regiões, entre eles o líder da bancada do PMDB na Câmara Federal, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), Marcelo Ara (PSDB RJ), Domingos Sávio (PSDB-MG) e Irajá Abreu (PSD-TO). Três secretários de Estado do governo de Minas participaram do evento idealizado: João Cruz Reis Filho (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Bernardo Santana (Defesa Social) e Altamir Rôso (Desenvolvimento Econômico). Catorze cidades mineiras estiveram representadas por seus políticos, secretários municipais, instituições de classes e movimentos sociais. Em termos de agremiações partidárias, o evento também foi eclético, com cerca de 20 partidos representados. (Jornal da Manhã Online/MG – 05/05/2015) ((Jornal da Manhã Online/MG – 05/05/2015))

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Não devem faltar recursos para o Plano Safra, diz ex-ministro Antônio Andrade

O ex-ministro da Agricultura Antônio Andrade (PMDB), atual vice-governador de Minas Gerais, disse na Expozebu que não devem faltar recursos para a agropecuária no Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016, ...((Agencia Estado – Agro Boi/SP – 04/05/2015))


O ex-ministro da Agricultura Antônio Andrade (PMDB), atual vice-governador de Minas Gerais, disse na Expozebu que não devem faltar recursos para a agropecuária no Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016, a ser anunciado pelo governo federal no próximo dia 19. “Um terço do PIB mineiro vem da agropecuária e temos que receber o reconhecimento nacional da importância do setor no Estado”, disse Andrade. Naabertura da feira, realizada em Uberaba (MG), no domingo, Andrade elogiou o novo secretário da Agricultura do Estado, João Cruz Reis Filho, por se reunir periodicamente com as empresas vinculadas, como a Emater-MG, a Fapemig, a Epamig e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). “Pela primeira vez vejo que as vinculadas estão unidas com a Secretaria”, comentou o ex-ministro. Defesa sanitária. Também na abertura do evento, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu promotora da Expozebu, Luiz Claudio Paranhos, disse esperar que o Plano Nacional de Defesa Agropecuária, a ser anunciado na quarta-feira (6 de maio) pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, tenha ações e propostas de longo prazo. “A defesa sanitária é mais eficaz se tiver um planejamento de longo prazo. Não adianta em um ano resolver os problemas da sanidade brasileira”, declarou. “Acredito que a ministra fez um plano digno do tamanho da pecuária nacional.”(Agencia Estado – Agro Boi/SP – 04/05/2015) ((Agencia Estado – Agro Boi/SP – 04/05/2015))

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Possível abertura dos EUA à carne bovina brasileira eleva ações de frigoríficos

A sinalização da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, de que a aguardada abertura do mercado dos EUA à carne bovina in natura brasileira pode sair em agosto impulsionou as ações dos frigoríficos bras...((Jornal Valor Econômico/SP – 06/05/2015))


A sinalização da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, de que a aguardada abertura do mercado dos EUA à carne bovina in natura brasileira pode sair em agosto impulsionou as ações dos frigoríficos brasileiros Marfrig e Minerva. Ontem, os papéis da Marfrig negociados na BM&FBovespa fecharam com alta de 9,97% a terceira maior valorização do Ibovespa para R$ 4,74. Por sua vez, as ações da Minerva subiram 7,38%, para R$ 9,60. O Ibovespa subiu 1,22%. Líder global na produção de carnes e maior frigorífico de carne bovina do país, a JBS fechou com leve alta, de apenas 0,38%. Isso ocorre porque, apesar de beneficiar o negócio de bovinos da JBS no Brasil, a abertura do mercado americano pode ter efeito negativo para a empresa nos EUA. Ao lado das americanas Tyson Foods e Cargill, a JBS é uma das maiores produtoras de carne bovina dos EUA. Anunciado em 2013, o entendimento entre brasileiros e americanos em torno da abertura recíproca dos dois países para a carne bovina in natura já passou por um processo de consulta pública conduzido pelo Departamento da Agricultura dos EUA (USDA), mas vem se arrastando em meio à pressão de produtores e políticos americanos ligados ao setor. Mas, na última segunda-feira, a ministra Kátia Abreu disse, em entrevista à agência “Bloomberg”, que os frigoríficos brasileiros estarão aptos a exportar aos EUA até agosto. Para o BTG Pactual, a Minerva deve ser a empresa mais favorecida ela abertura do mercado americano entre os frigoríficos brasileiros. “Ajudaria a companhia a ampliar o tamanho do negócio de exportação e a melhorar a rentabilidade”, avaliou o banco, em relatório. Para os analistas da instituição, a Minerva também é a que tem a maior fatia de sua produção no Brasil na comparação com os concorrentes Marfrig e JBS. Além disso, tem foco nas exportações, que representam cerca de 70% de seu faturamento. (Jornal Valor Econômico/SP – 06/05/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 06/05/2015))

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Na Feira Apas 2015, Marfrig apresenta novos cortes do dianteiro

Os visitantes poderão conferir no estande da Marfrig os novos cortes macios e suculentos do dianteiro. A Marfrig Global Foods, uma das maiores empresas globais de alimentos, apresenta na Feiras APAS 2...((Revista Beef World Online/SP – 05/05/2015))


Os visitantes poderão conferir no estande da Marfrig os novos cortes macios e suculentos do dianteiro. A Marfrig Global Foods, uma das maiores empresas globais de alimentos, apresenta na Feiras APAS 2015 os novos cortes do dianteiro bovino: Coração de Paleta (Shoulder), Raquete de Paleta (Shoulder Steak), Peixinho (chuck tender), Peito Granito ou BrisKet e Assado do Dianteiro (Baby Back Ribs) das linhas Bassi, Wagyu e Marfrig Angus – que são comercializados nos melhores empórios e redes especializadas em carne premium dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul. Produzidos a partir de três partes bem conhecidas do boi e que até então não eram valorizadas - paleta, acém e peito – esses cortes são a nova tendência do churrasco brasileiro. Somente em 2014, a Marfrig registrou um crescimento de 40% nas vendas de cortes dianteiros. Essa mudança teve início com a introdução de novas raças no rebanho brasileiro, como o Angus e o Hereford, com os investimentos em genética e também o manejo cuidadoso do gado, resultando na criação de animais de alta qualidade e permitindo o aproveitamento da parte dianteira do boi. “Os novos cortes do dianteiro são macios e suculentos, portanto não devem nada para os seus concorrentes - a picanha, a fraldinha e a maminha – além de terem um preço muito mais acessível”, afirma Marcelo Proença, Diretor Comercial da Marfrig Beef Brasil. Outro fator que influenciou o surgimento dos novos cortes dianteiros é o próprio padrão de comportamento do consumidor. “Antes, os brasileiros estavam mais preocupados com a quantidade da carne, hoje, o consumidor tem acesso mais fácil a carnes de qualidade, devido às evoluções em genética, nutrição e boas práticas de manejo, incluindo o “bem-estar animal”, comenta Proença. Para o executivo, o momento é muito favorável para os fãs do churrasco, que nunca tiveram tantas opções de compra. Os visitantes da Feira Apas 2015, que acontece de 4 a 7 de maio, poderão conferir os novos cortes dianteiros da Marfrig no Pavilhão Vermelho, Rua P19, estande nº 850. (Revista Beef World Online/SP – 05/05/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 05/05/2015))

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Agronegócio: Saldo da balança comercial paulista é de US$ 2,47 bilhões

As exportações do estado de São Paulo, no primeiro trimestre de 2015, somaram US$10,74 bilhões (25,1% do total nacional) e as importações, US$17,52 bilhões (36,3% do total nacional), registrando défic...((Portal Site da Carne/SC - 05/05/2015))


As exportações do estado de São Paulo, no primeiro trimestre de 2015, somaram US$10,74 bilhões (25,1% do total nacional) e as importações, US$17,52 bilhões (36,3% do total nacional), registrando déficit de US$6,78 bilhões. Em relação ao primeiro trimestre do ano de 2014, o valor das exportações paulistas caiu 7,7%, e o das importações 14,8%, reduzindo em 24,0% o déficit comercial, informa o Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. O agronegócio paulista apresentou exportações decrescentes (-8,9%), atingindo US$3,91 bilhões. As importações setoriais também diminuíram (-7,7%), somando US$1,44 bilhão, e o saldo, de US$2,47 bilhões, foi 9,5% menor que o do primeiro trimestre do ano de 2014. Mesmo assim, "o comércio exterior paulista seria mais deficitário não fosse o desempenho do agronegócio estadual", afirma José Roberto Vicente, pesquisador do IEA. Os cinco principais grupos exportados no início de 2015 foram: complexo sucroalcooleiro (US$1,37 bilhão); sucos (US$561,39 milhões, dos quais 99,2% referentes a sucos de laranja); carnes (US$500,69 milhões, em que a carne bovina respondeu por 79,6%); produtos florestais (US$400,18 milhões) e complexo soja (US$218,95 milhões). Esses cinco agregados representaram 78,1% das vendas externas setoriais paulistas. A participação das exportações do agronegócio paulista no total do estado diminuiu 0,5%, enquanto a participação das importações aumentou 0,6%, no período analisado. A balança comercial brasileira registrou déficit de US$5,55 bilhões no primeiro trimestre de 2015, com exportações de US$42,78 bilhões e importações de US$48,33 bilhões. Ocorreram decréscimos no déficit comercial (-8,7%), nas exportações (-13,7%) e nas importações (-13,2%). Os cinco principais grupos do agronegócio brasileiro nas exportações foram: complexo soja (US$4,05 bilhões), carnes (US$3,27 bilhões), produtos florestais (US$2,45 bilhões), complexo sucroalcooleiro (US$2,18 bilhões) e café (US$1,70 bilhão). Esses cinco agregados responderam por 74,1% das vendas externas do agronegócio nacional. A participação do agronegócio paulista no agronegócio nacional, no primeiro trimestre de 2015, destacou-se nos grupos de sucos (91,4%), produtos alimentícios diversos (73,1%), complexo sucroalcooleiro (62,9%), plantas vivas e produtos de floricultura (53,5%), demais produtos de origem vegetal (49,3%), demais produtos de origem animal (42,3%), rações para animais (41,7%), lácteos (34,0%), produtos oleaginosos (29,5%), produtos apícolas (25,9%) e bebidas (25,8%). (Portal Site da Carne/SC - 05/05/2015) ((Portal Site da Carne/SC - 05/05/2015))

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Terras e juros

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou que vai buscar flexibilizar as restrições existenteshoje para a compra de terras por estrangeiros no Brasil. Em entrevista à agência Bloomberg, a titula...((Jornal Valor Econômico/SP – 06/05/2015))


A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou que vai buscar flexibilizar as restrições existenteshoje para a compra de terras por estrangeiros no Brasil. Em entrevista à agência Bloomberg, a titular da Pasta argumentou que essas proibições limitam investimentos e precisam ser retiradas. Ela afirmou estar “trabalhando” com outros ministérios e com a Advocacia Geral da União para encontrar alternativas para essa regulação. À agência, ela disse esperar avanços satisfatórios nessas discussões este ano. Em reunião com a Bancada Ruralista no Congresso, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, também falou ontem sobre as demandas do campo. Disse que a taxa de juros a ser anunciada para o Plano Safra 2015/16 deve se situar abaixo da taxa básica de juros (Selic), que se encontra em 13,25% ao ano, porém acima da inflação em 2015, cujas estimativas apontam para um patamar de 8%. (Jornal Valor Econômico/SP – 06/05/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 06/05/2015))

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MST, sindicatos e indígenas se unem em protesto

A Marcha da Classe Trabalhadora do Campo e da Cidade parou o trânsito em diversos cruzamentos da rua 14 de Julho durante uma hora e reuniu em torno de 700 pessoas no centro de Campo Grande ontem pela ...((Jornal A Gazeta/MT – 06/05/2015))


A Marcha da Classe Trabalhadora do Campo e da Cidade parou o trânsito em diversos cruzamentos da rua 14 de Julho durante uma hora e reuniu em torno de 700 pessoas no centro de Campo Grande ontem pela manhã. O grupo saiu de Anhanduí a 50 km da Capital – no dia 1º de maio, Dia do Trabalho, e seguiu a pé até a Capital. Organizada pela CUT-MS (Central Única dos Trabalhadores), MST-MS (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e lideranças indígenas Guarani-Kaiowá, a intenção do protesto era chamar a atenção das pessoas e produzir um documento a ser encaminhado para autoridades, como Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho, deputados federais e senadores de Mato Grosso do Sul. Reforma agrária, terceirizações e demarcações estavam na pauta A pauta de reivindicação dos grupos está centralizada em três tópicos: retomada de assentamentos, que estão paralisados há dez anos no Estado; arquivamento do projeto de lei que regulamente as terceirizações PL 4330, hoje em tramitação no Senado e fim da proposta de emenda constitucional que transfere para o Congresso Nacional a demarcação de terras indígenas (PEC 215/2000). Segundo o MST-MS, existem 17 mil famílias acampadas em Mato Grosso do Sul, principalmente nas regiões do Vale do Ivinhema e no Conesul, aguardando pela reforma agrária. “Em dez anos, houve o assentamento de 170 famílias. Em 2014, o governo federal destinou R$ 36 milhões para a agricultura familiar e R$ 21 bilhões para o agronegócio. Falta uma série de investimentos, dá para se notar nos números”, criticou o integrante da direção nacional do MST no Estado, Jonas Carlos da Conceição. (Jornal A Gazeta/MT – 06/05/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 06/05/2015))

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Movimentos sociais não poupam críticas ao Incra

O movimento não poupou o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) também. A superintendência do instituto em Mato Grosso do Sul está sem comando há dez dias, quando Celso Cestari pe...((Jornal A Gazeta/MT – 06/05/2015))


O movimento não poupou o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) também. A superintendência do instituto em Mato Grosso do Sul está sem comando há dez dias, quando Celso Cestari pediu a exoneração, e o MST--MS cobrou participação no processo de escolha, exigindo a indicação de um técnico e não político. O órgão foi questionado para informar quando definirá o novo superintendente, mas até o fechamento desta edição não havia resposta. “Queremos chamar a atenção das pessoas. Tudo feito aqui vai virar um documento a ser enviado para a Justiça, políticos, constando nossas reivindicações”, declarou o presidente da CUT- -MS, Genilson Duarte, 55. “No acampamento (montado no Ginásio Moreninho, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) convidamos autoridades. O Ministério Público do Trabalho estava presente, mas o promotor não quis falar”, completou. “No Brasil, um boi tem mais direito que uma criança indígena. Os índios têm problemas há 515 anos”, afirmou a liderança Guarani-Kaiowá, Anastácio Peralta, 55, em discurso. (Jornal A Gazeta/MT – 06/05/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 06/05/2015))

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Resistência dificulta acordos bilaterais, diz ministra Kátia

Como argumenta, negociações com outros países favorecerá a economia nacional A ministra e representantes do Mercosul e da Aliança do Pacífico discutem harmonização de normas sanitárias e fitossanitári...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT - 06/05/2015))


Como argumenta, negociações com outros países favorecerá a economia nacional A ministra e representantes do Mercosul e da Aliança do Pacífico discutem harmonização de normas sanitárias e fitossanitárias A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse ontem, em Brasília, que a resistência de setores do agronegócio à abertura de mercados é um entrave para que o Brasil assine novos acordos bilaterais de livre comércio. Segundo a ministra, o Brasil assinou oito acordos bilaterais, enquanto os membros da Aliança do Pacífico (Peru, Colômbia, Chile e México) firmaram 48. “Em comparação com outros blocos econômicos, o Mercosul se encontra em uma situação inferiorizada”, disse. “Existem [no Brasil] alguns setores, algumas corporações, que resistem à abertura dos mercados devido ao protecionismo de décadas. Temos que superar isso. Grupos lutarem para manter suas subvenções é legítimo, mas cabe ao Poder Público e à grande parte dos brasileiros reagir ao protecionismo e defender os interesses brasileiros”, declarou a ministra, acrescentando que as negociações com outros países tende a favorecer a economia, os empregos, as exportações e a balança comercial nacional. Segundo a ministra, a União Europeia é o alvo de interesse brasileiro. Além disso, há uma grande expectativa quanto ao início das vendas de carne in natura para os Estados Unidos. “Os norte-americanos já nos prometeram os primeiros negócios para agosto deste ano. Estamos fazendo nossa parte. O Ministério da Agricultura está lutando contra o tempo, fazendo o dever de casa. Esperamos que até o final de maio, início de junho, tudo esteja superado e que possamos fazer os primeiros negócios”, disse a ministra. Ontem pela manhã, Kátia Abreu se reuniu com representantes de sete países-membros do Mercosul (que é composto pela Argentina, pelo Paraguai, Uruguai e pela Venezuela, além do Brasil) e da Aliança do Pacífico (Peru, Colômbia, Chile e México) para discutir estratégias de negociação de acordos comerciais e harmonizar as normas sanitárias e fitossanitárias. A Bolívia, Colômbia e o Peru não enviaram representantes ao encontro. Após o fim da conversa, a ministra destacou a importância de unificar as exigências sanitárias e reduzir a burocracia para facilitar o comércio de produtos agropecuários. “Se os processos sanitários e fitossanitários de países vizinhos forem harmonizados, as exportações e as importações fluirão com mais velocidade e sem perder a qualidade. A burocracia não pode impedir o comércio”. Cada país terá agora 20 dias para indicar seus representantes no grupo de trabalho que discutirá o assunto. Paralelamente, há a intenção de, em outubro, fazer uma reunião mais ampla, com representantes de todos os países das Américas. A ministra confirmou o lançamento, hoje, do Plano Nacional de Defesa Agropecuária. “Será a primeira etapa de um plano de estratégias, um avanço na defesa do setor agropecuário. Inclusive com ponto já efetivamente modificado”, disse Kátia Abreu, sem adiantar novos aspectos do plano. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT - 06/05/2015) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT - 06/05/2015))

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Deputado comemora mudanças no cadastro do Incra para assentados

O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) promoveu mudanças na forma de cadastramento de interessados em serem beneficiários de programas de reforma agrária promovida pelo Governo ...((Portal Mida Max/SP – 05/05/2015))


O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) promoveu mudanças na forma de cadastramento de interessados em serem beneficiários de programas de reforma agrária promovida pelo Governo Federal. As alterações entraram na pauta da Assembleia Legislativa, depois que o deputado Zé Teixeira (DEM) comentou o assunto. “Agora a Reforma Agrária tomará novos rumos e deixará de ser esse comércio imobiliário rural em que se transformou”, afirmou Teixeira, que também é o 1º secretário da Assembleia. As mudanças estão valendo desde o último mês de abril. O democrata explicou que agora, o Incra retirou a prioridade de produtores acampados na distribuição de lotes da reforma agrária, e possibilitou à família que não sejam ligas a movimentos de sem terra o cadastramento no Instituto para ter acesso a uma propriedade rural. “Nem todos que estão acampados necessitam de terra e querem produzir. Alguns são usados pelos movimentos e depois que conseguem o lote passam para frente”, frisou o deputado. Até então, apenas famílias de movimentos sociais pró-reforma agrária poderiam inscrever-se para concorrer a um lote. Teixeira explica que a relação de produtores à espera do benefício era organizada e priorizada pelos próprios movimentos. Cabia ao Incra a elaboração de uma lista única para divisão do assentados para recebimento da terra. (Portal Mida Max/SP – 05/05/2015) ((Portal Mida Max/SP – 05/05/2015))

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RS: Gadolando recebe inscrições para Expoleite 2015 até o dia 8 de maio

Até o dia 8 de maio, a Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS-Gadolando, receberá solicitação de inscrição para a 38º Expoleite 2015, de 27 a 31 de maio, no Parque Estadual de Exposições Assi...((Portal Página Rural/RS – 06/05/2015))


Até o dia 8 de maio, a Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS-Gadolando, receberá solicitação de inscrição para a 38º Expoleite 2015, de 27 a 31 de maio, no Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, Esteio/RS. A Expoleite é uma etapa rankiada e que contabiliza pontos para o Exceleite 2014-2015. Os valores das inscrições, tanto para animais Puros de Origem-PO como Puros por Cruza de Origem Conhecida-PCOC, está fixado em R$ 50,00 por animal inscrito que não comparecer ao evento. Somente poderão inscrever os criadores que estiverem em dia com o Setor Financeiro da entidade. Este ano a seleção dos melhores em pista será responsabilidade de José Ernesto Ferreira, veterinário integrante do Colégio Brasileiro de Jurados e criador em Pantano Grande, RS. A grande novidade fica com a transmissão para todo o Brasil do Leilão Tipo Leite, marcado para às 10:00 hrs, do domingo 31 de maio. O presidente Marcos Tang anuncia que a Gadolando conseguiu um patrocínio da Nobre Nutrição Animal, que oferecerá silagem de milho, em sacos de 40 kg para as matrizes Holandesas expostas na feira, num total de 19 toneladas. Além disso, está em negociação com a Universidade de Passo Fundo, a presença de estagiários para interagir e ajudar na lida com os animais. A mão de obra será destinada aos expositores interessados que precisarão dar uma contra partida como alimentação, por exemplo. EXAMES EXIGIDOS PARA ENTRAR NO PARQUE Art. 22º - Será exigida a seguinte documentação, as diferentes espécies animais: § 1º - BOVINOS E BUBALINOS: I - Certificado de vacinação contra a Febre Aftosa, com vacina de adjuvante oleoso de emulsão simples, inclusive para animais de fora do estado, conforme Artigo 20 da IN MAPA nº44, de 02 de outubro de 2007. II - Comprovação de vacinação contra brucelose do estabelecimento de criação de origem dos animais, quando da emissão da GTA. III - Atestado com resultado negativo de teste diagnóstico para tuberculose, para animais de idade igual ou superior a seis semanas, emitido por médico veterinário habilitado, efetuado até 60 dias antes do início da exposição, não podendo ter seu prazo de validade expirado durante o período do evento. IV - Atestado com resultado negativo de teste diagnóstico para brucelose emitido por médico veterinário habilitado, efetuado até 60 dias antes do início da exposição, não podendo ter seu prazo de validade expirado durante o período do evento, para: a) fêmeas acima de 24 meses de idade, bfêmeas entre 8 e 24 meses de idade não-vacinadas para brucelose bovina, c) machos não-castrados a partir de oito (8)meses de idade; V - Para as fêmeas de bovinos e bubalinos até 24 meses de idade, vacinadas contra a Brucelose entre 03 e 08 meses de idade, será exigido Atestado de Vacinação contra a enfermidade, conforme o Pncebt; VI – Os animais provenientes de propriedades certificadas como livres de Brucelose e Tuberculose, ficam dispensados dos testes, desde que apresentem o certificado original ou cópia autenticada dentro do prazo de validade, de acordo com o Pncebt. Obs.: Não esquecer de: a) entrar em contato com a Inspetoria Veterinária de seu Município ou Região, a fim de obter maiores informações quanto as vacinas e evitar contratempos na hora da entrada no Parque de Exposições.; b) Examinar bem o animal para ver se não possui verrugas PROGRAMAÇÃO Dia 25 e 26/05/2014 – segunda e terça-feira Entrada dos animais Dia 27/05/2014 – quarta-feira 06:00 horas – 1ª Ordenha Concurso Leiteiro da Raça Holandesa 14:00 horas – 2ª Ordenha Concurso Leiteiro da Raça Holandesa 22:00 horas – 3ª Ordenha Concurso Leiteiro da Raça Holandesa Dia 28/05/2014 – quinta-feira 06:00 horas – 4ª Ordenha Concurso Leiteiro da Raça Holandesa 14:00 horas – 5ª Ordenha Concurso Leiteiro da Raça Holandesa 17:00 horas – Banho de Leite Abertura Oficial Dia 29/05/2014 – sexta-feira Dia 30/05/2014 – sábado 08:00 horas – Julgamento de Classificação da Raça Holandesa Machos, Jovens e Campeonato Macho e Jovem Fêmeas Adultas, Conjuntos, Progênies e Grande Campeonato 20:00 horas – Desfile dos Grandes Campeões Festa Destaques Expoleite/Fenasul Farsul/Gadolando Pista de Julgamento do Gado Leiteiro Dia 31/05/2014 – Domingo 10:00 horas – Leilão Tipo Leite Pista de Julgamento Bovinos de Leite 14:00 horas – Entrega dos Prêmios Destaques 2014 e Expoleite/2015 Pista de Julgamento Bovinos de Leite 17:00 horas – Encerramento e saída dos animais (Portal Página Rural/RS – 06/05/2015) ((Portal Página Rural/RS – 06/05/2015))

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Joias Raras tem fêmeas e prenhezes

Grupo de criadores de Gir Leiteiro promovem 2ª edição do remate na ExpoZebu No dia 1º de maio, o tatersal Rubico Carvalho, dentro do Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, foi palco do Leilão Gir Leit...((Revista DBO Online/SP – 05/05/2015))


Grupo de criadores de Gir Leiteiro promovem 2ª edição do remate na ExpoZebu No dia 1º de maio, o tatersal Rubico Carvalho, dentro do Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, foi palco do Leilão Gir Leiteiro Joias Raras, que colocou à venda fêmeas e prenhezes de Rodrigo Borges, Rodrigo Rangel, Maria Tereza Calil Gir da Coli, Pedro Otoniel e Clélia Vieira. O remate registrou a média geral de R$ 8.671, movimentando o total de R$ 277.500. Na divisão por categorias, as fêmeas saíram em 27 lotes enquanto as penhezes em apenas três. A organização foi da Remate Leilões e a transmissão da MF Rural. (Revista DBO Online/SP – 05/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 05/05/2015))

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PECUÁRIA NO RUMO CERTO

A preocupação é legítima e a pressão da sociedade é fundamental para acelerar o processo de adaptação do setor produtivo a um mundo cada vez mais populoso e sedento por qualidade de vida. Os supostos ...((Portal do Agronegócio/MG – 06/05/2015))


A preocupação é legítima e a pressão da sociedade é fundamental para acelerar o processo de adaptação do setor produtivo a um mundo cada vez mais populoso e sedento por qualidade de vida. Os supostos efeitos negativos da pecuária brasileira, porém, são frequentemente superestimados. Um exemplo são as emissões de metano e gás carbônico pelos bovinos. Em média, um bovino emite 53 kg de metano e 50 kg de gás carbônico (CO2) por ano. Em 2014 o Brasil manteve um rebanho de 208 milhões de cabeças, emitindo 11 milhões de toneladas de metano e 10,4 milhões de toneladas de gás carbônico. Há controvérsias com relação à equivalência de metano em gás carbônico. Dados mais antigos apontam que cada molécula de metano equivale a 21 moléculas de gás carbônico, enquanto outros estudos mais recentes indicam que na atmosfera e sofrendo o efeito de outros gases essa equivalência cairia para apenas 6 moléculas de CO2. O equivalente em gás carbônico é a unidade padrão para referência. Considerando a equivalência de 21 moléculas, em 2014 a pecuária brasileira teria emitido 240 milhões de toneladas em equivalente gás carbônico. Esse cálculo, no entanto, desconsidera a contribuição das pastagens no sequestro de carbono. Incapaz de consumir toda a forragem disponível na área, o bovino acaba ingerindo apenas as folhas, especialmente as mais novas e tenras. Mesmo com bons manejos, os bovinos a pasto retiram apenas 30% a 40% da matéria seca disponível. O restante volta ao solo como material morto, reiniciando o processo de ciclagem de nutrientes. Serve também como cobertura vegetal, mantendo a umidade e a temperatura do solo. Grosso modo, o que cresce acima do solo cresce também abaixo. E as raízes não são standard nas touceiras de pastagens. A cada ciclo de produção quase todo o volume precisa ser refeito, aumentando ainda mais a massa vegetal incorporada ao solo e, com isso, a capacidade de armazenamento de carbono. Em pastagens bem manejadas, tais ciclos são de 25 a 30 dias na época das chuvas e em torno de 60 a 90 dias na época da seca. Quando contabilizamos essa reciclagem da forragem não consumida (parte aérea e raízes), conclui-se que o sistema produtivo compensa todas as emissões dos bovinos. Com base na composição da matéria vegetal e na dinâmica da relação entre carbono e nitrogênio no processo de humificação do solo, é possível estimar que as pastagens sequestrem três a cinco unidades equivalentes de CO2 para cada unidade emitida pelos bovinos. Atualmente o rebanho brasileiro ocupa 168 milhões de hectares de pastagens, com capacidade de absorver mais de 720 milhões de toneladas em equivalentes gás carbônico. A quantificação exata do volume sequestrado no sistema produtivo ainda precisa ser identificada por pesquisas a campo nos diferentes níveis de tecnologia da pecuária. Mas é inegável a existência de um saldo positivo quando se considera a relação entre pastagens e bovinos. Esse saldo tem sido chamado de emissões líquidas de carbono. Confirmando-se o volume sequestrado de carbono, a bovinocultura passaria da condição de emissora a neutralizadora de carbono, com o saldo passando dos 480 milhões de toneladas em equivalentes gás carbônico. O que é considerado passivo ambiental, portanto, passaria a contar como ativo, melhorando o balanço das emissões brasileiras. Apesar das diversas críticas ao sistema de produção a pasto do Brasil, do ponto de vista ambiental esse modelo de produção é mais eficiente que o adotado nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, a terminação em confinamento é usada estrategicamente para corrigir a diferença entre a produção das pastagens nos diferentes períodos do ano. Entre 70% e 80% da produção das pastagens se dá no período chuvoso. A essa diferença se dá o nome de "curva de estacionalidade". Sempre que aumentar a produtividade no período de chuvas, haverá a necessidade de aumentar a quantidade de animais que terminam em confinamento. Mesmo que o desempenho animal do tipo de bovino e da alimentação usada na pecuária brasileira seja inferior ao europeu e ao norte-americano, é essencial evitar a armadilha de querer copiar modelos da pecuária de clima temperado para o clima tropical. Por muitos anos esse foi o grande erro da agricultura. Erro que começou a ser corrigido em meados da década de 1970 com o advento do plantio direto; o País adaptou o sistema de produção e é hoje o único detentor de tecnologia para a produção nos trópicos. O mesmo raciocínio vale para a pecuária. Considerando apenas a área de pastagens, de acordo com dados da FAO, a pecuária brasileira é 30% mais produtiva que a norte-americana. Se incluirmos toda a área de milho e soja para os confinamentos, concluiremos que a eficiência da pecuária brasileira é ainda maior em relação à dos EUA. O mesmo na comparação com a Europa. Ainda assim, no Brasil todos os players da bovinocultura são conscientes da necessidade de implementar tecnologia em ritmo ainda mais acelerado do que nos últimos dez anos. E os benefícios do aporte tecnológico são incontestáveis. Se produzíssemos o volume atual de carne bovina com a mesma produtividade da década de 1990, teríamos de ter desmatado outros 250 milhões de hectares. É fundamental informar corretamente o público com relação à pecuária que vem sendo conduzida no Brasil, cada vez mais sustentável. Caso parcela da sociedade decida alterar o seu hábito de consumo, orientada por desinformações - sugerindo a associação entre a pecuária e problemas ambientais -, o único efeito prático será o atraso no processo de aporte tecnológico, o aumento dos custos nas empresas relacionadas e o impacto direto na vida das cerca de 6,75 milhões de pessoas que vivem, direta e indiretamente, da bovinocultura. (Portal do Agronegócio/MG – 06/05/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 06/05/2015))

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Boi: Volume de abate em 2015 deve ser 11,6% menor, diz Imea

A arroba do boi gordo revelou no período o maior valor nominal já registrado pela série histórica do Imea (R$ 134,19), com valorização de 28,2% entre os primeiros trimestres de 2014/15. O preço record...((Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2015))


A arroba do boi gordo revelou no período o maior valor nominal já registrado pela série histórica do Imea (R$ 134,19), com valorização de 28,2% entre os primeiros trimestres de 2014/15. O preço recorde da arroba verificado no trimestre é reflexo da redução no abate de bovinos. Ao todo, no acumulado do primeiro trimestre, foram 1,19 milhão de cabeças abatidas, valor 14,1% menor que no mesmo período de 2014, caracterizando o menor volume de abate no primeiro trimestre já registrado pelo Indea nos últimos quatro anos. Ademais, de acordo com as estimativas do Imea, o volume de abate em 2015 deve ser 11,6% menor que em 2014. Ou seja, caso se confirmem os dados estimados, como vem acontecendo, esta oferta restrita de bovinos pode manter firmes os preços ao longo da cadeia. Resta saber até quando. (Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2015))

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Queda na relação de troca não desmotiva pecuarista a repor os animais

Alta na arroba do boi gordo em Goiás subiu 21% e diminuiu o poder de compra do criador Os pecuaristas não estão desmotivados em repor os animais, mesmo com queda na relação de troca. É o que afirma a ...((Revista Globo Rural Online/SP - 05/05/2015))


Alta na arroba do boi gordo em Goiás subiu 21% e diminuiu o poder de compra do criador Os pecuaristas não estão desmotivados em repor os animais, mesmo com queda na relação de troca. É o que afirma a análise da Scot Consultoria divulgada nesta terça-feira (5/5). Em Goiás um dos estados observados, a categoria que mais valorizou no último ano foi o garrote (9,5@). O animal tem sido negociado, em média, por R$ 1.760,00, frente aos R$ 1.190,00 vigentes em abril do ano passado, alta de 47,9%. O desajuste entre oferta e demanda foi o principal motivador desde cenário. Na média de todas as categorias de reposição, a alta foi de 43,2%. A movimentação está maior no Estado, com destaque para os animais mais próximos da terminação, principalmente devido à demanda pelos confinadores neste período do ano. A arroba do boi gordo subiu 21,6% no Estado nos últimos doze meses, o que diminuiu o poder de compra do pecuarista. Hoje são necessárias 12,3 arrobas de boi gordo para comprar um garrote no Estado, sendo que no ano passado eram necessárias 10,1 arrobas. Mesmo com a relação de troca em queda desde dezembro do ano passado, a expectativa quanto ao comportamento dos preços da arroba no momento da venda motiva os invernistas e confinadores. (Revista Globo Rural Online/SP - 05/05/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP - 05/05/2015))

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Mercado do boi gordo começa a semana lento

Segundo a Scot Consultoria, a oferta de boiadas melhorou, mas não há excesso O mercado do boi gordo começou a semana parado. Boa parte dos frigoríficos não abriu as compras no início da segunda-feira ...((Revista Globo Rural Online/SP - 05/05/2015))


Segundo a Scot Consultoria, a oferta de boiadas melhorou, mas não há excesso O mercado do boi gordo começou a semana parado. Boa parte dos frigoríficos não abriu as compras no início da segunda-feira (4/5), à espera de uma maior definição do mercado. Os que estavam comprando testavam valores menores. A oferta de boiadas melhorou, mas não há excesso. As escalas de abate atendem entre quatro e cinco dias, na maioria dos casos. Existem programações maiores. Há resistência quanto aos preços menores ofertados, o que trava as negociações. No mercado atacadista as vendas estão calmas e a expectativa é de consumo um pouco melhor devido ao início de mês e ao Dia das Mães. De toda forma, não é esperado grande incremento na demanda, em função da conjuntura econômica. (Revista Globo Rural Online/SP - 05/05/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP - 05/05/2015))

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Benefícios da correta suplementação na recria

Do nascimento até o momento do abate, o animal passará pelas fases de cria, recria e engorda. Um grande número de propriedades faz o ciclo completo, enquanto outras realizam duas ou somente uma das fa...((Portal Vida no Campo/BA – 05/05/2015))


Do nascimento até o momento do abate, o animal passará pelas fases de cria, recria e engorda. Um grande número de propriedades faz o ciclo completo, enquanto outras realizam duas ou somente uma das fases. Na fase de cria, o peso a desmama é um índice zootécnico essencial para mensurar a eficiência da propriedade. Nos últimos anos, avanços tecnológicos (genética e nutrição) possibilitaram o incremento no peso a desmama dos bezerros. Desmamar um animal mais pesado proporciona ao criador maior remuneração, caso ele venda os animais para propriedades de recria, ou reduzirá a idade de abate, se o pecuarista realizar o ciclo completo. No momento atual, caracterizado pelo elevado valor da arroba do bezerro, é fundamental maximizar o ganho de peso desta categoria animal. Em fazendas que se preocupam com tal categoria, não é incomum observar bezerros desmamados acima de 210 kg, aos oito meses de idade. Para obtenção deste índice, normalmente vacas permanecem em pastos com boa oferta e qualidade de forragem, o que permite nascimentos no início do período chuvoso. Algumas propriedades adotam o sistema de alimentação privativa, popularmente conhecido como creep-feeding. Neste sistema, bezerros normalmente recebem um suplemento proteico/energético, que propicia ganho adicional de aproximadamente uma arroba até a desmama. Estes bezerros, no pós-desmama (fase de recria), representam o principal desafio para os pecuaristas. Dentre os motivos, que explicam esta afirmação, estão: estresse “emocional” da separação, estresse pela mudança de ambiente e, principalmente, déficit nutricional. O déficit nutricional é decorrente do momento da desmama, o qual coincide com o início do período seco, caracterizado pela menor oferta e qualidade das forragens. Infelizmente, em muitos casos, os animais desmamados são conduzidos para os piores pastos da propriedade, visto que as melhores áreas normalmente são destinadas aos animais já em fase de engorda. É compreensível em propriedades destinadas as fases de recria e engorda, que os melhores piquetes sejam utilizados por animais que serão abatidos naquele ano. No entanto, ao disponibilizar aos animais recém desmamados a forragem de menor valor nutricional, o pecuarista precisa estar ciente do baixo desempenho que os animais apresentaram, principalmente se provenientes de um plano nutricional que contemplava a suplementação proteica, energética e mineral. Portanto, assim como ocorre nas demais fases da criação, é necessário estabelecer um plano nutricional para a fase de recria. Esta fase contempla duas estações (seca e águas) e, normalmente, tem duração de 12 meses. O pecuarista precisa estabelecer quantas arrobas os animais ganharão neste período. Para maximizar o uso da terra, são necessárias pelo menos seis arrobas em 365 dias. Algumas propriedades estabelecem metas de sete arrobas, no mesmo período. Se a meta for seis arrobas na recria, considerando seis meses de estação seca e necessidade de ganho de 30 a 45 kg de Peso Vivo no período, os animais precisarão ganhar, respectivamente, 165 e 250 g/dia. Já na estação chuvosa, nos seis meses consecutivos, é necessário atingir de 135 a 150 kg de Peso Vivo no período, o que corresponderá a 750 e 830 g/dia, respectivamente. Para o cumprimento destas metas, no período seco, é fundamental a suplementação, pelo menos, com um proteinado de baixo consumo (pelo menos 1,0 g/kg de Peso Vivo), com no mínimo 30% de Proteína Bruta. No entanto, se o ganho de peso esperado for superior a 45 kg em 180 dias, é recomendado o fornecimento de um suplemento proteico/energético com pelo menos 30% de Proteína Bruta, cujo consumo irá variar de 2,0 a 3,0 g/kg de Peso Vivo. No período das águas, visando ganho de peso superior aos tradicionais 500 g/dia, é fundamental o fornecimento de um suplemento que além de minerais, forneça proteína e energia. Estes suplementos, preferencialmente composto de proteína verdadeira (farelos), propiciam ganhos diários adicionais próximos de 300 g/dia, a partir de um consumo de 1,5 a 2,0 g/kg de Peso Vivo. Em função da maior qualidade da forragem, não há necessidade de se trabalhar com suplementos com teor de proteína bruta superior a 20%. Estabelecer uma meta para a atividade, executar um plano nutricional condizente com a meta preconizada e a avaliação econômica do projeto, certamente permitirá ao pecuarista uma tomada de decisão mais precisa. Para justificar o valor investido na criação/aquisição bezerro e agregar valor no momento da venda/engorda, é primordial uma recria bem executada. Qualquer erro na recria, poderá apagar o benefício da cria e comprometer o resultado na engorda/terminação. Sobre a Guabi Nutrição e Saúde Animal A Guabi Nutrição e Saúde Animal, empresa que há mais de 40 anos se dedica ao desenvolvimento e fabricação de produtos de alta qualidade e confiabilidade para a nutrição e saúde de todos os animais. Hoje é uma das maiores fabricante de rações e suplementos do Brasil, sempre focada em atender às necessidades de diferentes espécies, em todas as fases produtivas. Fortemente presente nas áreas de negócios em nutrição para peixes, camarões e equinos, além de ruminantes, soluções em núcleos e premixes e produtos para pequenos e médios produtores, a Guabi atualmente conta com seis unidades fabris localizadas nos estados de São Paulo (em Sales Oliveira,SP), Minas Gerais (em de Pará de Minas e Além Paraíba), Goiás (em Anápolis), Mato Grosso (em Rondonópolis) e Pernambuco (em Goiana), além do Escritório Nacional em Campinas/SP e dois Centros de Distribuição, em Natal/RN e Pecém/CE. (Portal Vida no Campo/BA – 05/05/2015) ((Portal Vida no Campo/BA – 05/05/2015))

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Pecuária de corte tem melhor cenário do agronegócio, diz especialista

Análise é do doutor em Economia Aplicada, Alexandre Mendonça de Barros. Assunto foi debatido em palestra no simpósio Confinar, em Campo Grande. A pecuária de corte tem atualmente o melhor cenário de m...((Portal G1/RJ – 05/05/2015))


Análise é do doutor em Economia Aplicada, Alexandre Mendonça de Barros. Assunto foi debatido em palestra no simpósio Confinar, em Campo Grande. A pecuária de corte tem atualmente o melhor cenário de médio e longo prazo entre os produtos do agronegócio brasileiro. A avaliação foi feita pelo engenheiro agrônomo, doutor em Economia Aplicada e sócio-consultor da MB Agro, Alexandre Mendonça de Barros, em palestra nesta segunda-feira (4), no Simpósio Confinar, em Campo Grande. Barros fundamenta sua avaliação argumentando que o cenário de restrição de oferta de carne bovina, nos três principais fornecedores mundiais, os Estados Unidos, o Brasil e a Austrália, tem sustentado os preços em patamares elevados. No caso dos Estados Unidos, por exemplo, ele explica, com base em dados do Departamento de Agricultura do país (USDA), que o rebanho bovino que 1975 era de 132 milhões de animais, caiu para 89,8 milhões este ano, sendo 39 milhões de vacas e novilhas e 33 milhões de bezerros. Ele disse que o país está atualmente em ciclo de retenção de matrizes, em que a restrição de animais prontos para o abate fez com que o preço da arroba chegasse a patamares recordes, oscilando entre US$ 100 e US$ 105 em média, enquanto que carnes “concorrentes” como a de suíno, por exemplo, despencaram de preço. Barros, diz que a situação fez com que os Estados Unidos priorizassem o abastecimento interno em detrimento de outros mercados que ocupavam, o que acabou abrindo espaço para a carne bovina produzida pela Austrália, mas que o país também deve iniciar um período de retenção de matrizes, que pode provocar uma redução de 1 milhão a 2 milhões no número de animais que serão abatidos neste ano. Além da questão da oferta, Barros diz que a pecuária de corte, a exemplo de outras commodities do agronegócio que são exportadas, como a soja e o milho, também tem se beneficiado da valorização do dólar diante do real no mercado interno. Outro aspecto destacado pelo especialista é quanto a abertura de novos mercados. Com a restrição da oferta, o país pode entrar em novos mercados, como o próprio norte-americano, o do Japão, o da Coreia do Sul e o da China. Barros diz que analistas chineses projetam que as importações de carne bovina nos próximos dez anos devem crescer de 1,5 milhão de toneladas para 5 milhões de toneladas por ano, o que representa mais da metade das exportações globais do produto, que são de aproximadamente 9 milhões de toneladas. (Portal G1/RJ – 05/05/2015) ((Portal G1/RJ – 05/05/2015))

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MS é uma das melhores regiões para adquirir boi a pasto

"Os compradores externos consideram Mato Grosso do Sul como uma das melhores regiões para adquirir boi a pasto, além oferecer bezerros com mais qualidade e valor”. A afirmação foi feita pelo coordenad...((Portal A Critica/MS – 05/05/2015))


"Os compradores externos consideram Mato Grosso do Sul como uma das melhores regiões para adquirir boi a pasto, além oferecer bezerros com mais qualidade e valor”. A afirmação foi feita pelo coordenador do Rally da Pecuária, Maurício Nogueira, durante o lançamento do evento ocorrido na sede do Sistema Famasul Federação da Agricultura e Pecuária de MS, na última segunda-feira (4). A metodologia de pesquisa do projeto inclui 11 estados brasileiros, são eles: Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Acre. A equipe técnica realiza um circuito de visitas em propriedades rurais para coletar informações zootécnicas, entre elas idade, peso e precocidade do animal, e criar uma aproximação com os produtores responsáveis por 93% do rebanho nacional. O lançamento foi realizado junto com a 6ª edição do Show da Carcaça 2015, promovida pelo Novilho Precoce de MS - Associação Sul Mato-grossense de Produtores de Novilho Precoce que, junto com a Famasul, apoiou a interlocução dos técnicos com os produtores locais. Na avaliação do presidente da entidade, Carlos Furlan, os resultados apresentados pela equipe traçam a evolução do cenário pecuário no Estado. “O pessoal do rally promove um trabalho muito interessante, por apresentar as dificuldades e avanços do setor e tivemos a oportunidade de observar que nossa produção alcançou destaque nacional em relação a outras regiões”, apontou. Na avaliação do presidente da Famasul, Nilton Pickler, o Estado deve alcançar nos próximos anos números cada vez melhores, em função da tecnificação e qualidade dos animais. “Mato Grosso do Sul possui o 4º maior rebanho bovino do país, com 21,5 milhões de cabeças, e a cada ano cresce mais o número de abate em menor número de tempo. Isto ocorre porque nossos produtores investem em tecnologia, precocidade e melhoramento das matrizes,”, argumentou. Segundo o coordenador do rally, Maurício Nogueira, durante 36 dias é feita a pesquisa de campo anual nas propriedades de diferentes regiões do país. Aqui no estado, o percurso durará seis dias, período em que serão visitados 50 pastos e entrevistados entre 12 e 15 produtores. “Desde o início do programa visitamos o Estado que possui algumas particularidades como o Pantanal que requer uma avaliação diferente das demais pastagens. A cada edição modificamos a rota para conseguirmos o maior número de informações possíveis sobre a região”, reforçou. Os principais objetivos dos organizadores são levar informações do campo para o produtor nas áreas visitadas, coletar informações aleatoriamente e depois promover o monitoramento via satélite. Com as entrevistas feitas aos produtores é possível identificar dados zootécnicos que poderão ser utilizados futuramente na melhoria da produtividade. “Nosso principal interesse é promover o diagnóstico do Estado e criarmos um relacionamento com os pecuaristas. Por isso, compilamos os dados encontrados e enviamos um relatório completo ao final da pesquisa. Aqui em MS que os indicadores zootécnicos apresentaram uma melhora significativa”, acrescentou Nogueira. O indicador zootécnico, citado pelo especialista, é uma lista com os dados que definem a produtividade do animal e que avalia o desempenho dentro de uma propriedade. O método possibilita a avaliação e monitoramento da qualidade do capim encontrado nas propriedades e consequentemente a verificação do processo de degradação das pastagens. Um exemplo do resultado obtido é que a pesquisa constatou que apesar de 50% das propriedades apresentarem algum tipo de degradação no Brasil, somente 3% realmente não tem condições de continuar e deverão ser refeitas. As informações obtidas podem auxiliar os órgãos públicos e empresas a encontrarem soluções que controlem ou modifiquem a realidade destas áreas. Novidades O coordenador do projeto revela que o cruzamento das informações obtidas na pesquisa e no monitoramento por satélite aponta diferentes situações. “Quando confrontamos as informações poderemos apontar em quais pastos foram feitos o processo de reforma e recuperação e ainda quantos estão apresentando melhoria ou estão sendo bem manejados. Nossa meta é criar uma base de dados confiável para implantarmos um projeto em fase de desenvolvimento chamado Pasto Sato, no qual será possível realizar o monitoramento mensal das pastagens brasileiras, pensando no formato de safra, a exemplo da agricultura”, concluiu. Sobre o Sistema Famasul – O Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) é um conjunto de entidades que dão suporte para o desenvolvimento sustentável do agronegócio e representam os interesses dos produtores rurais de Mato Grosso do Sul. É formado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Fundação Educacional para o Desenvolvimento Rural (Funar), Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja/MS) e pelos sindicatos rurais do Estado. O Sistema Famasul é uma das 27 entidades sindicais que integram a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Como representante do homem do campo, põe seu corpo técnico a serviço da competitividade da agropecuária, da segurança jurídica e da valorização do homem do campo. O produtor rural sustenta a cadeia do agronegócio, respondendo diretamente por 17% do PIB sul-mato-grossense. (Portal A Critica/MS – 05/05/2015) ((Portal A Critica/MS – 05/05/2015))

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MT se espelha na produção goiana para crescer mais

Produtores de leite mato-grossenses são o público-alvo da Missão Técnica Tecnoleite 2015, a ser realizada pelo Sebrae em Mato Grosso, no período de 19 a 22 de maio. Este evento reúne a cadeia produtiv...((Jornal A Gazeta/MT – 06/05/2015))


Produtores de leite mato-grossenses são o público-alvo da Missão Técnica Tecnoleite 2015, a ser realizada pelo Sebrae em Mato Grosso, no período de 19 a 22 de maio. Este evento reúne a cadeia produtiva do leite de Goiás em Morrinhos e é realizado pela Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos (Complem) no município de Morrinhos (GO). Atualmente Goiás ocupa o 4º lugar no ranking nacional de produção de leite. Há grandes semelhanças entre este segmento em Goiás e o de Mato Grosso. A produção leiteira pode ser outro segmento de destaque do agronegócio em Mato Grosso. A extensão territorial, grande oferta de insumos (soja, milho, etc para alimentação do gado), condições climáticas bem definidas e abundância de recursos hídricos são vantagens competitivas que apontam futuro promissor para a atividade. Segundo Aureliano Pinheiro, gestor do Projeto de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite do Sebrae MT, é possível produzir com custos mais baixos em MT do que em outros estados. “Quando o produtor se conscientizar do potencial desta atividade, vamos nos tornar um dos maiores produtores de leite do Brasil”. A Missão Técnica Tecnoleite foi cuidadosamente montada para mostrar aos participantes as semelhan- ças que há entre a cadeia produtiva do leite de Goiás e em MT. Os caminhos já percorridos pelo estado vizinho podem apontar soluções para fortalecer o segmento em Mato Grosso e torná-lo produtivo, com qualidade, rentável e lucrativo. Goiás e Mato Grosso são grandes produtores de grãos, ingredientes fundamentais para a alimentação do gado leiteiro. A presença de grandes cooperativas também é outro aspecto em comum e importante para o desenvolvimento da cadeia. (Jornal A Gazeta/MT – 06/05/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 06/05/2015))

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Missão técnica do Sebrae levará produtores de leite de MT à Goiás

Inscrições estão abertas para a Missão Técnica do Sebrae à Tecnoleite, a ser realizada em Morrinhos (GO), de 19 a 22/maio; participantes também visitarão propriedades acompanhados por técnicos Cuiabá ...((Portal Cenário MT/MT – 05/05/2015))


Inscrições estão abertas para a Missão Técnica do Sebrae à Tecnoleite, a ser realizada em Morrinhos (GO), de 19 a 22/maio; participantes também visitarão propriedades acompanhados por técnicos Cuiabá – Produtores de leite mato-grossenses são o público-alvo da Missão Técnica Tecnoleite 2015, a ser realizada pelo Sebrae em mato Grosso, no período de 19 a 22 de maio. Este evento reúne a cadeia produtiva do leite de Goiás em Morrinhos e é realizado pela Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos (Complem) no município de Morrinhos (GO). Atualmente Goiás ocupa o quarto lugar no ranking nacional de produção de leite. Há grandes semelhanças entre este segmento em Goiás e o de Mato Grosso. O custo da Missão Técnica Tecnoleite 2015 é de R$ 1.046,82/pessoa, incluindo passagens aéreas, hospedagem, acesso à feira e visitas técnicas a propriedades produtoras de leite em Morrinhos, com acompanhamento de técnicos do Sebrae Goiás e Mato Grosso e da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg). É possível pagar com cartão de crédito e parcelar em até seis vezes. São oferecidas 15 vagas. Inscrições e mais informações: 08005700800 ou (65) 3648.5218/5221. Benchmarking Conhecer e aprender com experiências exitosas para aprimorar empreendimentos, descobrir novos nichos e idéias de negócios. Esta ação conhecida como benchmarking é aplicada em todo o mundo e proporciona aprendizagem rápida e prática a empresários e empreendedores. Muitas vezes vale mais do que horas em sala de aula, palestras e cursos. Este é o objetivo das missões técnicas promovidas pelo Sebrae MT. Durante elas, empresários e empreendedores conhecem boas práticas e os melhores exemplos a serem considerados como referência. São oportunidades preciosas para fazer contatos, intercâmbio e negócios, também. Potencial A produção leiteira pode ser outro segmento de destaque do agronegócio em Mato Grosso. A extensão territorial, grande oferta de insumos (soja, milho, etc para alimentação do gado), condições climáticas bem definidas e abundância de recursos hídricos são vantagens competitivas que apontam futuro promissor para a atividade. Segundo Aureliano Pinheiro, gestor do Projeto de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite do Sebrae MT, é possível produzir com custos mais baixos em MT do que em outros estados. “Quando o produtor se conscientizar do potencial desta atividade, vamos nos tornar um dos maiores produtores de leite do Brasil”, profetiza ele. A Missão Técnica Tecnoleite do Sebrae MT foi cuidadosamente montada para mostrar aos participantes as semelhanças que há entre a cadeia produtiva do leite do Estado de Goiás e em MT. Os caminhos já percorridos pelo estado vizinho podem apontar soluções para fortalecer o segmento em Mato Grosso e torná-lo produtivo, com qualidade, rentável e lucrativo. “Em Goiás, as grandes indústrias estão bem integradas com a produção de leite. Em Minas Gerais, outro grande produtor de leite, ocorre o mesmo. A maioria dos municípios nesses estados e no sul do país tem o leite forte na economia local e regional”, argumenta Aureliano. Goiás e Mato Grosso são grandes produtores de grãos, ingredientes fundamentais para a alimentação do gado leiteiro. A presença de grandes cooperativas também é outro aspecto em comum e importante para o desenvolvimento da cadeia do leite. Atualmente no estado mato-grossense existem três grandes cooperativas: Coopernoroeste (em Araputanga); Coopernova (em Terra Nova do Norte); e Comaju (em Jaciara). A produção, no entanto, oscila muito, segundo Aureliano. O leite é produzido de forma tradicional e no modelo extensivo. Cria-se gado leiteiro como gado de corte. É preciso investir em mais conhecimento, gestão e tecnologia para avançar. Há cerca de 30 mil produtores de leite e cerca de 100 indústrias de laticínio em MT, mas que operam com capacidade ociosa, principalmente no período de estiagem. Um hectare com conhecimento, gestão e tecnologia pode produzir 100 litros leite/ dia. A renda mensal estimada, nesse caso, seria de R$ 70/dia ou R$ 2,1 mil/mês ou R$ 25,2 mil/ano (valor bruto). Deduzindo custos em torno de 50%, significa renda de cerca de R$ 1 mil/mês (líquido), usando apenas um hectare. Este é o potencial da atividade. Apesar de muitos produtores reclamarem do preço do leite, ele assegura que pequenos proprietários rurais estão mudando de ideia e apostando na atividade. O Projeto Balde Cheio, desenvolvido pelo Sebrae MT em parceria com a Embrapa de São Carlos (SP), há cinco anos no estado mato-grossense, que muitas vezes conta com a parceria de prefeituras municipais, está transformando este segmento e a vida de muitos produtores, de acordo com o gestor. Programação da Missão Técnica Tecnoleite 2015 19/5 – Cuiabá/ Goiânia (avião) Goiânia/ Morrinhos (ônibus) 20/5 – manhã: Visita técnica a propriedade da região tarde: Visita á Feira Tecnoleite 21/5 – manhã e tarde: Visita técnica a propriedade da região 22/5 – manhã: Visita técnica a propriedade da região tarde: Visita à Feira Tencoleite 18h: Saída de Morrínhos para Aeroporto de Goiânia 21h20: Goiânia/Cuiabá (Portal Cenário MT/MT – 05/05/2015) ((Portal Cenário MT/MT – 05/05/2015))

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