Notícias do Agronegócio - boletim Nº 377 - 08/05/2015 Voltar

Noite dos Campeões faz a excelente média de R$ 232 mil na ExpoZebu

ExpoZebu 2015 já realizou 25 leilões e faturou R$ 35,1 milhões. A média por animal atingiu R$ 40 mil. Ontem à noite, o leilão Noite dos Campeões, comandado por José Luiz Niemeyer dos Santos, entre ou...((Revista Globo Rural online/SP – 07/05/2015))


ExpoZebu 2015 já realizou 25 leilões e faturou R$ 35,1 milhões. A média por animal atingiu R$ 40 mil. Ontem à noite, o leilão Noite dos Campeões, comandado por José Luiz Niemeyer dos Santos, entre outros selecionadores, vendeu 24 nelores de elite pela média de R$ 232 mil. O faturamento foi a R$ 5,2 milhões por 24 cabeças. "A ExpoZebu tem refletido o bom momento da pecuária de corte. Além disso, aqui em Uberaba só é negociado gado de alta qualidade", disse Niemeyer. A exposição termina dia 10 próximo em Uberaba (MG). (Revista Globo Rural online/SP – 07/05/2015) ((Revista Globo Rural online/SP – 07/05/2015))

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Zzn Perez, fotógrafo da BeefExpo 2015, abre exposição em Uberaba

Ele nasceu no Rio de Janeiro há sessenta anos, já foi produtor rural e é Engenheiro Agrônomo de formação. Trabalhou durante dez anos como analista de sistemas, montando programas para empresas que atu...((Revista Beef World Online/SP – 07/05/2015))


Ele nasceu no Rio de Janeiro há sessenta anos, já foi produtor rural e é Engenheiro Agrônomo de formação. Trabalhou durante dez anos como analista de sistemas, montando programas para empresas que atuam no mercado financeiro de São Paulo. Mas a paixão por imagens e seres humanos falou mais alto. Nascia então o “Mago das Lentes”. José Marinho Perez, mais conhecido como “Zezinho Perez”. “Eu não falava com ninguém. Desde criança. Ficava dentro do quarto, lendo, sem contato com as pessoas. E o trabalho que desempenhava quando adulto, em São Paulo, exigia muito de mim. Eu não conseguia me relacionar com quase ninguém”, relembra. E aquele click na vida de Zzn Perez tornou-se um trabalho de apenas seis anos, mas um espetáculo de cores e imagens que conta um pouco da história da Pecuária brasileira. E um pedaço desta arte vai estar em exposição a partir desta quinta-feira, dia 7. A exposição “Ponto de Vista” mostra trinta fotografias de rebanhos, vaqueiros, cavalos e natureza. Vai ser aberta no fim da tarde, inaugurando o espaço cultural do Bookafé de Uberaba. E prossegue até o dia 10, encerramento da 81ª Exposição Internacional de Gado Zebu (Expozebu) promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). “A fotografia mudou minha vida porque você precisa chegar junto das pessoas, falar e interagir com elas. É uma arte que me fez uma pessoa mais humana. E isso é maravilhoso. Percebo, pelas histórias que me contam, que as pessoas gostam de serem fotografadas por mim”, conta Zezinho com sorriso no rosto. Não é à toa. Em seis anos, ele colecionou 1.500 seguidores e cinco mil amigos no Face. O Bookafé fica na rua Edilson Lamartine Mendes, 536. O telefone é (34) 3314 7034. (Revista Beef World Online/SP – 07/05/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 07/05/2015))

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ASBIA promove Tributo 2015

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) promove hoje, em Uberaba (MG), uma solenidade para comemorar os quarenta anos de fundação da entidade, em sua sede, no Parque Fernando Costa, ...((Revista Beef World Online/SP – 07/05/2015))


A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) promove hoje, em Uberaba (MG), uma solenidade para comemorar os quarenta anos de fundação da entidade, em sua sede, no Parque Fernando Costa, durante a 81ª Exposição Internacional de Gado Zebu (Expozebu) promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A diretoria da Asbia vai inaugurar a Sala Oficial dos ex-presidentes e entregar o Prêmio Tributo Asbia, que neste ano homenageia Luis Carlos da Veiga Soares com o título de patrono da Inseminação artificial no Brasil. Todas as atividades serão lembradas com uma placa afixada na fachada do prédio da sede da entidades. A cerimônia vai ser realizada a partir das cinco da tarde e terá o comando do presidente da Asbia, Carlos Vivacqua Carneiro da Luz. (Revista Beef World Online/SP – 07/05/2015) ((Revista Beef World Online/SP – 07/05/2015))

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MG: Pró-Genética Online é lançado na ExpoZebu 2015

O Pró-Genética Online foi lançado nesta quinta-feira (07) na ExpoZebu 2015. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, abriu a solenidade explicando a importância do programa para o desenvolvimento ...((Portal Boi Pesado/SC – 08/05/2015))


O Pró-Genética Online foi lançado nesta quinta-feira (07) na ExpoZebu 2015. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, abriu a solenidade explicando a importância do programa para o desenvolvimento da pecuária nas pequenas e médias propriedades do país. Ele destacou que a parceria com o Governo de Minas e com as entidades, como a Emater, vem garantindo o sucesso do Pró-Genética no Estado. O programa existe desde 2006, mas as vendas de touros acontecem em feiras e leilões. A partir de agora, os criadores poderão também comprar reprodutores zebuínos Puro de Origem (PO) pela internet. O gerente de Melhoramento Genético/Pró-Genética, Lauro Fraga, explicou como funciona a seleção dos touros que serão ofertados online e como as compras poderão ser feitas pelo site. Já o diretor da ABCZ, Rivaldo Machado Borges Júnior, reforçou que essa nova ferramenta permitirá uma grande expansão do programa em todo o país. A solenidade contou com a presença de diversos deputados estaduais, do secretário de Agricultura de Minas Gerais João Cruz Reis Filho, do presidente da Câmara de Uberaba, Luiz Dutra, e de criadores. (Portal Página Rural/RS – 07/05/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 08/05/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 08/05/2015))

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Estudo do Cepea comprova ganho econômico do touro melhorador

As vantagens das margens econômicas líquidas e dos aspectos ambientais e sociais das propriedades que utilizam genética zebuína são significativas em relação às fazendas que não usam animais melhorado...((Portal SBA/SP – 07/05/2015))


As vantagens das margens econômicas líquidas e dos aspectos ambientais e sociais das propriedades que utilizam genética zebuína são significativas em relação às fazendas que não usam animais melhoradores. Esse investimento se traduz em maior sustentabilidade dos negócios. A comprovação é da equipe do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, que a pedido da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) comparou os resultados obtidos por propriedades que têm rebanhos (bovino de corte ou de leite) com genética zebuína provada e outras consideradas típicas (ou modais). “A competitividade das propriedades que investem em genética é obtida porque essas unidades também têm boas práticas de manejo e nutrição do rebanho, além de treinamento da mão de obra. Porém, encontrar propriedades que realizam também gestão financeira e controle dos indicadores técnicos foi um desafio”, destaca o professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea Sergio De Zen, responsável pelo trabalho. “Esta pesquisa comprovou o ganho de produtividade da fazenda como um todo, o que é especialmente importante no contexto de valorização da terra e de necessidade de melhor aproveitamento de todos os recursos naturais”, Para o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, os resultados obtidos comprovam tecnicamente tudo o que defende da entidade. “O produtor que reconhece a importância da genética está na vanguarda da atividade. Ele sabe que o seu negócio, seja de corte ou leite, requer profissionalismo e investe também em manejo e nutrição do rebanho. Com essa seriedade, consegue resultados altamente competitivos, inclusive em relação a outras atividades do agronegócio”, ressalta Paranhos. Entre os cálculos realizados, a equipe Cepea estimou “o valor do touro” na pecuária de corte, com base na diferença de peso dos bezerros (propriedades de cria) e do boi gordo (nas fazendas de recria-engorda e ciclo completo). A receita obtida a mais (ao se comparar a propriedade que investe em genética com a típica da região) ao longo de sete anos (vida útil do touro) foi atribuída ao ganho proporcionado pelo touro de genética provada. No sistema de cria analisado em Paranatinga (MT), o touro que foi adquirido por R$ 10.000,00 gerou um valor de produção de R$ 39.172,00 quando utilizado em uma fazenda com bons índices zootécnicos. Em uma situação comparativa com uma propriedade menos tecnificada, mas próxima geograficamente, o valor gerado por este touro foi de R$ 43.130,00. Em qualquer caso, constata-se que o touro (reprodutor provado geneticamente) oferece retorno muito acima do seu preço de mercado. Na análise comparativa das margens líquidas (obtidas após descontos dos custos operacionais totais), o resultado da propriedade de ciclo completo em Barra do Garças (MT), que investe em genética nelore, foi de R$ 1.926,00 por hectare (soma das margens por hectare ao longo de sete anos trazida a valor presente de 2014) e, na propriedade típica na mesma região, de apenas R$ 32,42. Este valor reduzido indica que o negócio tem, basicamente, pago seus custos operacionais totais, ao passo que a propriedade que utiliza genética tem tido fôlego para ampliar os investimentos e potencializar o ganho de produtividade. No caso da recria-engorda no Estado de São Paulo, a fazenda “com genética zebuína”, no município de Agudos, contabilizou margem líquida de R$ 1.113,00/ha, ao passo que a fazenda típica, de pecuária comercial, na região de Araçatuba (tecnicamente semelhante) teve o resultado de R$ 732,00 negativos/ha e a de Santa Cruz do Rio Pardo (proximidade geográfica), de expressivos R$ 1.682,00 negativos por hectare. Na análise de propriedades especializadas em cria, considerando-se o comparativo feito no estado de Goiás, o resultado da genética (fazenda próxima a Rio Verde) foi de R$ 1.092,00/ha e da modal com melhores índices técnicos (localizada em Jussara), de R$ 860,00/há. Já outra propriedade típica do estado, em Mineiros, relativamente próxima à fazenda “com genética”, teve resultado de apenas R$ 88,94/ha. Na pecuária de leite, o comparativo feito na região de Uberlândia (MG) mostrou que a propriedade com rebanho ½ sangue (genética provada) teve margem líquida por hectare 54% maior que a da propriedade típica (sem genética). Em Goiás, a fazenda “com genética” na região de Luiziânia obteve margem líquida 164% maior que a típica (região de Piracanjuba). O levantamento comprovou que as diferenças positivas das propriedades leiteiras com genética provada decorrem da combinação de maior produção por vaca, maior período de lactação, menor intervalo entre partos e maior preço obtido pelo leite, entre outras vantagens. Fatores como esses têm impacto não só sobre os resultados econômicos, mas também ambientais. Propriedades mais produtivas apresentam maior eficiência no uso dos recursos naturais. Com o objetivo de comparar quantitativamente se há realmente diferença da “eficiência ambiental”, os pesquisadores criaram uma “cesta” considerando os resultados de intervalo entre partos (meses), idade da primeira cria (meses), crias produzidas por vaca, taxa de natalidade (matrizes), taxa de lotação em área de pasto e idade de abate do boi gordo/venda do animal ou produção de leite. A média geral dessas comparações apontou que propriedades da pecuária de corte que utilizam genética têm “eficiência ambiental” 41% superior às típicas e, no caso da atividade leiteira, a diferença positiva é de 14,3%. Na vertente social, a pesquisa encomendada pela ABCZ ao Cepea constatou-se que as propriedades que trabalham com genética zebuína provada geram mais empregos por área e os funcionários recebem maiores salários. “Considerando-se o salário e o número de funcionários por hectare, o ganho social é estimado por volta de 50% para o corte e 38% para o leite. Esse é um cálculo superficial, mas dá uma noção do que os números detalhados indicam”, comenta o professor De Zen. Ao todo, o levantamento comparou quatro pares de propriedades de pecuária de corte em Mato Grosso, São Paulo e Goiás e dois pares de pecuária leiteira: um em Minas e outro em Goiás. (Portal SBA/SP – 07/05/2015) ((Portal SBA/SP – 07/05/2015))

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MG: Pmgz, Pró-Genética e Produz fazem atendimento durante a ExpoZebu

Os principais projetos da ABCZ para ajudar os criadores na seleção, comércio e gestão do rebanho zebuíno estão reunidos em um só lugar durante a ExpoZebu 2015. As equipes do Pmgz (Programa de Melhoram...((Portal Boi Pesado/SC – 08/05/2015))


Os principais projetos da ABCZ para ajudar os criadores na seleção, comércio e gestão do rebanho zebuíno estão reunidos em um só lugar durante a ExpoZebu 2015. As equipes do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), do Pró-Genética e do Produz estão fazendo atendimentos aos criadores, bem próximo a pista de julgamento, no Palanque Oficial. Além de tirar dúvidas, apresentar o software e fazer sua comercialização, a equipe do Produz está fazendo no local a demonstração de leitura de brinco eletrônico pelo bastão via bluetooth, uma novidade desenvolvida pela equipe de Tecnologia da Informação da ABCZ para agilizar o acesso as informações de cada animal da propriedade. A equipe do Pmgz Corte está apresentando aos criadores todas as ferramentas do programa, entre elas, tendências genéticas, Programa de Acasalamento Dirigido, informações sobre o Pnat (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) e CEP (Certificado Especial de Produção), etc. A equipe do Pró-Genética está apresentando aos criadores a sua principal novidade de 2015: o Pró-Genética On line, um portal na internet onde são disponibilizados para venda touros zebuínos PO. O portal identifica automaticamente no sistema da ABCZ, criadores que registraram em 2013 ou 2014 um número mínimo de machos, correspondente a 10% do número de matrizes paridas dois anos antes e indica ao criador os animais de seu rebanho aptos a serem comercializados através desta plataforma eletrônica. O criador apto a comercializar touros receberá notificação da ABCZ em sua página de Comunicações Eletrônicas informando que possui animais com pré-requisitos para serem comercializados através do Pró-Genética On Line. Basta clicar e aderir ao programa. Em todas as etapas os campos são autoexplicativos para o preenchimento dos formulários. O sistema indica automaticamente os reprodutores e o proprietário aponta se o animal está disponível para venda ou não, possibilitando a inclusão de informações adicionais, como peso do animal, fotos, filmes, etc. Não há custo para vender os touros pelo portal. Esta nova plataforma virtual de negócios foi construída sobre bases que priorizam as informações dos produtos e de sua procedência. O sistema exibirá telas com a genealogia até a 3ª geração, a idade do animal, o iABCZ (o índice de avaliação genética do Pmgz), além das PTAs, que são avaliações genéticas do rebanho com aptidão leiteira. Com apoio da ferramenta de busca, os compradores podem identificar em cada região do país as fazendas que estão cadastradas, os reprodutores de diversas raças disponíveis para venda, sendo as transações realizadas diretamente entre criadores e compradores, sem qualquer interferência da ABCZ. O acesso ao Portal está disponível no site: www.abcz.org.br, na opção Produtos e Serviços/Pró-Genética ou pelo link: http://www.abcz.org.br/Progenetica/CriadoresParticipantes Bem próximo ao atendimento do Pmgz, Pró-Genética e Produz, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil está oferecendo aos criadores degustação de carne Nelore Natural, preparada pelo chef Paulo. Já o Pmgz Leite está atendendo os criadores no Quiosque, localizado em frente ao Salão Internacional. No local, os criadores podem tirar dúvidas sobre controle leiteiro, informações técnicas e ainda ter acesso às pesagens do Concurso Leiteiro. (Portal Boi Pesado/SC – 08/05/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 08/05/2015))

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Cai exportação do agronegócio até abril

A queda nos preços das principais commodities agrícolas continua afetando as vendas externas do país. De janeiro a abril, as exportações do agronegócio brasileiro recuaram 14,6% ante o mesmo período d...((Jornal Valor Econômico/SP – 08/05/2015))


A queda nos preços das principais commodities agrícolas continua afetando as vendas externas do país. De janeiro a abril, as exportações do agronegócio brasileiro recuaram 14,6% ante o mesmo período do ano passado, atingindo US$ 25 bilhões. Entre as principais quedas está a registrada no complexo soja. (Jornal Valor Econômico/SP – 08/05/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 08/05/2015))

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País desperdiça boom de compras dos EUA

Barreiras sanitárias nas carnes e falta de aptidão para produtos como frutas e vegetais deixam Brasil fora de mercado Com dólar alto e queda das commodities, EUA elevam importação e reduzem exportaçõe...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 08/05/2015))


Barreiras sanitárias nas carnes e falta de aptidão para produtos como frutas e vegetais deixam Brasil fora de mercado Com dólar alto e queda das commodities, EUA elevam importação e reduzem exportações no agronegócio Como o Brasil, os EUA sofrem o efeito da desaceleração dos preços das commodities no mercado mundial. Além de perder receitas com a queda de preços, os americanos exportam menos devido à alta do dólar. A atualização dos dados desta semana do Usda (Departamento de Agricultura dos EUA) indica que o saldo comercial do agronegócio em março foi o menor dos últimos seis anos para o mês. Os EUA estão exportando menos, mas importando mais. E o Brasil, concorrente dos norte-americanos na área de grãos, poderia se aproveitar do aumento de importações deles em outros setores. Barreiras sanitárias nas carnes e falta de aptidão do Brasil para produtos como frutas e vegetais --frescos ou industrializados-- deixam o país fora de uma das maiores demandas dos EUA. A importação de carne vermelha pelos EUA subiu para US$ 5,1 bilhões na primeira metade do ano fiscal (outubro de 2014 a março de 2015), alta de 61%. As compras americanas de carne bovina aumentaram 88% neste período do ano fiscal, enquanto as de suínos cresceram 18%. No setor de frutas, os gastos dos EUA foram de US$ 7 bilhões neste ano fiscal (+10%). Já as importações de vegetais consumiram US$ 6,3 bilhões de receitas do país. Os principais fornecedores de frutas e de vegetais para os EUA são todos países latino-americanos, mas o Brasil está ausente dessa lista. As exportações totais do setor de agronegócio dos EUA somaram US$ 79,2 bilhões neste ano fiscal (-8%) Já as importações subiram para US$ 56,8 bilhões, 8% mais. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 08/05/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 08/05/2015))

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Aprosoja recebe representantes do Japão e Alemanha para conhecer realidade agro de MT

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) recebeu, na segunda-feira (5,) representantes da JICA (Japan International Cooperation Agency), espécie de Ministério da Agricultu...((Portal Rural Centro/MS - 08/05/2015))


A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) recebeu, na segunda-feira (5,) representantes da JICA (Japan International Cooperation Agency), espécie de Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Japão. A entidade tem elaborado projeto de infraestrutura de distribuição de grãos no Norte do Brasil e visa, a partir dele, iniciar trabalhos de crédito e financiamento para fomentar investimentos. “Eles querem entender os principais eixos de escoamento, onde ficam os portos, nossas rodovias, hidrovias, o que já existe, o que tem sido feito e, com isso, avaliar onde deve crescer a produção agrícola e onde eles devem investir. É a terceira vez que a JICA se reúne com a Associação e desta vez eles quiseram também confirmar alguns dados”, explica Cid Sanches, gerente de Logística da Aprosoja. Em Mato Grosso, o foco é no Médio-Norte e, principalmente, na produção de milho. O país também tem interesse na soja, ainda que em menor quantidade. “O consumo do milho aqui no Brasil é pequeno, comparado a sua produção, e os representantes da JICA ficaram muito interessados, já que é um grão 100% importado. No caso da soja, há importação, mas eles importam produtos já industrializados, como farelo e óleo. É diferente, por exemplo, da China, que tem muita indústria esmagadora”. Além da Aprosoja, a entidade japonesa segue conhecendo a cadeia produtiva no Norte e Médio-Norte mato-grossense. Entre os locais, serão visitadas cooperativas, revendas e secretarias de agricultura nos municípios produtores. Alemanha - Além do Japão, a Aprosoja recebe hoje (5) um grupo da Alemanha. Entre os participantes, estão o cônsul, parlamentares do país e representantes do Ministério da Agricultura e Alimentos. O objetivo do encontro é aprofundar o relacionamento com Mato Grosso e entender as expectativas do setor para o próximo biênio. Dados – De acordo com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o Japão importou no último ano 101.928, 17 toneladas de milho apenas no mês de janeiro. O total representou 4,5% das exportações de Mato Grosso no período. Em dezembro do mesmo ano, o país importou 181.532,07 toneladas de milho, ou 8,48% do total. De forma geral, o Japão importou 447.515,04 toneladas de milho em 2014. No caso da soja, foram 171.621,966 toneladas ao longo do ano. No caso da Alemanha, não houve importação de milho pelo país e, em 2014, comprou 102.591,78 toneladas de soja. (Portal Rural Centro/MS - 08/05/2015) ((Portal Rural Centro/MS - 08/05/2015))

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Agronegócio brasileiro poderá ser prejudicado por crédito restrito

Fornecedores de equipamentos dizem que a demanda por alternativas ao aperto do mercado de crédito estão aumentando, como trocas ou consórcios. A decisão do governo federal de conter subsídios para o c...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 07/05/2015))


Fornecedores de equipamentos dizem que a demanda por alternativas ao aperto do mercado de crédito estão aumentando, como trocas ou consórcios. A decisão do governo federal de conter subsídios para o crédito agrícola, como parte de um pacote de austeridade fiscal, poderá fazer com que o setor agrícola não possa ajudar na economia brasileira neste ano. Além disso, os menores preços de commodities também podem impactar nas finanças do país para este ano. Outra medida que prejudicou os produtores foi a elevação das taxas de empréstimos para itens como tratores e colheitadeiras sob a linha de crédito conhecida como Finame, que é originária do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES). A previsão é que esta taxa quase chegue a dobrar de valor frente aos níveis do início de 2015. Um levantamento da Anfavea mostra que o arrocho da linha de crédito para o setor, impactou nas vendas nacionais de maquinários agrícolas, que apresentaram queda de 20% no primeiro trimestre deste ano. Essa redução fez com que as grandes produtores de equipamentos agrícolas fizessem estimativas de uma queda de até 40% nas vendas para 2015. Empresas de insumos agrícolas como agroquímicos e fertilizantes também estão começando a perder força por conta da menor procura por parte dos produtores rurais. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 07/05/2015) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 07/05/2015))

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Governo mudará legislação agropecuária até 2017

Dilma e Kátia Abreu lançam em Brasília o Plano Nacional de Defesa Agropecuária. Na prática, novo programa modificará todo o ordenamento jurídico que rege o setor agropecuário e promete garantir maior ...((Portal CenárioMT/MT – 07/05/2015))


Dilma e Kátia Abreu lançam em Brasília o Plano Nacional de Defesa Agropecuária. Na prática, novo programa modificará todo o ordenamento jurídico que rege o setor agropecuário e promete garantir maior simplicidade a agilidade ao agronegócio. Foi lançado ontem (quarta-feira, 06) pela manhã em Brasília o Plano Nacional de Defesa Agropecuária. A cerimônia de lançamento contou com a presença da presidente Dilma Rousseff e da ministra a Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu. Ambas, em seus pronunciamentos, prometeram dar maior agilidade e facilitar a relação dos produtores rurais com as leis que regulamentam o setor até o final de 2017. Segundo declarações do secretário de Defesa Agropecuária, Décio Coutinho à imprensa, “toda a legislação do setor agropecuário será revista, desde leis federais até simples instruções normativas. Com isso, o governo quer acabar com a sobreposição legislativa que existe entre a União, os estados e municípios. Entrarão em processo de revisão do novo Código de Defesa Agropecuário as principais leis que fazem parte do ordenamento da defesa agropecuária no Brasil”. Ciência e tecnologia – Um dos pontos cruciais do programa, assinalaram especialistas do tema presentes ao evento, diz respeito aos investimentos em ciência e tecnologia. Na opinião de todos, o desenvolvimento do agronegócio no País passa, obrigatoriamente, pelo progresso e pelo incentivo à pesquisa e ao melhoramento dos produtos, práticas e técnicas no campo. Neste sentido, Coutinho afirma que a universidade e a lavoura precisarão andar cada vez mais unidas para encontrar soluções que tornem o Brasil ainda mais competitivo no mercado internacional. Ele afirma que, “juntamente com a academia e as instituições de pesquisa, o governo vai redimensionar as ações de defesa agropecuária aqui no Brasil. Intensificaremos , por exemplo, as análises de risco, dando maior credibilidade aos nossos dados, tanto para o mercado interno quanto para os compradores do exterior. Isso demonstrará que o Brasil vem trabalhando com inteligência, avaliando, buscando dados, interagindo com o campo para tomar medidas preventivas e garantindo planejamento de longo prazo”. Fronteiras e febre aftosa – Segundo nota do Ministério da Agricultura, como parte das medidas, a própria ministra Kátia Abreu vem buscando organizar um encontro entre os ministros do Mercosul e do Pacífico para que seja orquestrada uma proposta comum que viabilize a padronização de controle sanitário em todo o continente. Na reunião, ainda sem data marcada para ocorrer, Kátia Abreu já declarou que quer dar especial atenção à Venezuela e seu programa de erradicação da febre aftosa. A parceria, segundo a nota do gabinete da ministra, será um importante passo para que haja avanços dentro do Plano Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa, que estabelece o ano de 2020 como data limite para que todo o continente sul-americano esteja livre da doença. Opinião dos produtores – Muitas instituições representativas dos agropecuaristas brasileiros emitiram pareceres sobre o Programa lançado pelo governo, a maioria reconhecendo seus avanços em relação à legislação em vigor. Para o Sistema Faemg – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais, a despeito da complexidade do novo plano, é necessário ressaltar seus avanços na flexibilização das atividades, simplificação da fiscalização das agroindústrias e no trânsito de animais pelo País. Agora, segundo a entidade, é importante que tudo isso seja colocado, de fato, em prática. A mesma opinião é exposta pela Faeg – Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás, ressaltando que há indícios no PDA que haverá redução dos custos com medicamentos, homologação de genéricos de uso veterinário e no combate de pragas nas lavouras. Críticas – Quem apresentou críticas ao Programa lançado por Dilma e Kátia Abreu foi a presidente do SimvetRS - Sindicato dos Médicos Veterinários do Estado do Rio Grande do Sul. Em suas declarações à imprensa, há questões que não são respondidas pelo governo e são de suma importância para o Brasil e para os pecuaristas. Para ela, “estas alterações são um grande retrocesso e uma grande temeridade. Quem vai ficar responsável pela fiscalização?! O próprio dono do estabelecimento?!”. Um pouco menos enfática, mas igualmente descontente com o anúncio do Ministério da Agricultura sobre o novo PDA foi a nota da Cooapis – Cooperativa de Apicultores de Sorocaba e Região. Nela, seus membros afirmam que as medidas anunciadas não modificam nem melhoram absolutamente nada para o setor apicultor brasileiro, principalmente no que diz respeito à precariedade da fiscalização, que passa até um ano sem visitar os produtores. (Portal CenárioMT/MT – 07/05/2015) ((Portal CenárioMT/MT – 07/05/2015))

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Mostra de Produtos fortalece agricultura familiar em Ariquemes

Conforme a secretária de Educação, no evento foram expostos produtos orgânicos e agro florestais de 50 agricultores, que tiveram a oportunidade de apresentar. A 2ª Mostra de Produtos da Agricultura Fa...((Portal Rondônia Dinâmica/RO – 07/05/2015))


Conforme a secretária de Educação, no evento foram expostos produtos orgânicos e agro florestais de 50 agricultores, que tiveram a oportunidade de apresentar. A 2ª Mostra de Produtos da Agricultura Familiar Para Alimentação Escolar, realizada na manhã desta quinta-feira (07), pela Prefeitura de Ariquemes, foi mais uma ação favorável ao fortalecimento das atividades comerciais dos agricultores do Município. O evento foi realizado pela Secretaria Municipal de Educação (Semed) no Espaço Cultural do Centro Administrativo Dr. Carpintero. Conforme a secretária de Educação, no evento foram expostos produtos orgânicos e agro florestais de 50 agricultores, que tiveram a oportunidade de apresentar, comercializar ou vender aos visitantes que prestigiavam o evento. "Muitos dos expositores, fizeram contatos importantes para futuras vendas. Assim atingimos o objetivo da Mostra, onde mostramos o que é consumido nas escolas e colaboramos com o fortalecimento da agricultura familiar", frisa a secretária. Presente na solenidade de abertura, o prefeito enfatizou a importância da parceria entre o poder público e os agricultores, pois o objetivo é aumentar a porcentagem de produtos adquiridos para merenda escolar. "Nossa meta é aumentar ainda mais a quantidade dos produtos que adquirimos de nossos agricultores, pois além de melhorar a qualidade da alimentação fornecida nas escolas, estaremos contribuindo significativamente para expandir o negócio dos produtores rurais", ressalta. Representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), presentes no evento, elogiaram a Mostra de Produtos, parabenizando os organizadores pela ação em prol da agricultura familiar de Ariquemes. A realização do evento contou com o apoio do Banco de Alimentos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema) e da Secretaria Municipal de Agricultura, Indústria e Comércio (Semaic). (Portal Rondônia Dinâmica/RO – 07/05/2015) ((Portal Rondônia Dinâmica/RO – 07/05/2015))

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Medidas facilitam comercialização de produtos da agricultura familiar

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta quarta-feira (6), em Brasília, a descentralização de serviços de inspeção federal de produtos agropecuários. Com a mudança, 2,6 mil estabelecimentos da agri...((Portal Vermelho/SP – 07/05/2015))


A presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta quarta-feira (6), em Brasília, a descentralização de serviços de inspeção federal de produtos agropecuários. Com a mudança, 2,6 mil estabelecimentos da agricultura familiar passam, automaticamente, a constar no sistema e podem comercializar os produtos em todo o Brasil. A medida faz parte do Plano de Defesa Agropecuária 2015/2020, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa). O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, acompanhou a cerimônia de lançamento do plano no Palácio do Planalto. As medidas, segundo a presidenta, representam a superação de uma “exigência anacrônica”. “Simplificar não quer dizer perder a fiscalização, significa fiscalizar de forma inteligente, com base em um princípio, confiamos nos nossos produtores. Antes de supor que esteja errado, vamos supor que esteja certo,” afirmou. Dilma ressaltou que a mudança garante a difusão da diversidade e da riqueza dos produtos regionais. “Nasci em Minas Gerais, mas vivi muito tempo no Rio Grande do Sul, e sei que agora, há pouco, a tapioca chegou ao mercado gaúcho. Um produto nordestino, absolutamente difundido e universalizado, cada vez mais, se torna algo consumido em todas as mesas do Brasil. E isso é o que nós queremos acelerar”, relatou. O que muda Antes, o processo de adesão de estabelecimentos agropecuários no Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) dos municípios, estados e consórcios era feito diretamente pelo Mapa, que analisava a documentação das solicitações e fazia a auditoria operacional no local. Antes, os estados apenas indicavam os estabelecimentos aptos. A partir de agora, o Mapa fica responsável, somente, pela aprovação final, o que dá celeridade ao processo. Os estados que estão no sistema passam a ser responsáveis por fazer a adesão dos municípios. Com a alteração, todos os estabelecimentos registrados no serviço de inspeção municipal ou estadual estão automaticamente dentro sistema e passam a ter autorização para comercializar para todo o Brasil. Outra mudança importante é a simplificação da adesão dos serviços estaduais. Existem dois passos para a integração de um serviço: a análise documental e a auditoria. Os serviços estaduais passam apenas pela análise de documento. O prazo para a inserção no sistema, de responsabilidade do Mapa, vai diminuir em 70%. (Portal Vermelho/SP – 07/05/2015) ((Portal Vermelho/SP – 07/05/2015))

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Pasmem: vaca gir produz 71,130 quilos de leite por dia em Uberaba, um recorde nacional

Alma Viva Lumiar, de 5 anos, ganhou também o Concurso Leiteiro ExpoZebu A vaca gir leiteiro Alma Viva Lumiar, de cinco anos de idade, mostrou o avanço no melhoramento do gado selecionado no Brasil. El...((Revista Globo Rural online/SP – 07/05/2015))


Alma Viva Lumiar, de 5 anos, ganhou também o Concurso Leiteiro ExpoZebu A vaca gir leiteiro Alma Viva Lumiar, de cinco anos de idade, mostrou o avanço no melhoramento do gado selecionado no Brasil. Ela produziu uma média diária de 71,130 quilos de leite, desempenho recorde no país em concurso leiteiro. Foi a campeã absoluta do concurso leiteiro realizado durante a ExpoZebu de Uberaba, que termina sábado próximo. O recorde anterior pertencia à vaca Ampola FIV. Ela produziu 70,593 quilos. Esses torneios leiteiros são realizados em três dias. Ganha a vaca que obter a maior média diária. Seu proprietário se chama Pedro Passos. Sua fazenda, a Lumiar, fica em Brasília (DF). Alma Viva é uma crioula da fazenda, ou seja, ela nasceu na Lumiar. Pedro me revelou o “segredo” da performance de Alma Viva: genética focada no leite e manejo adequado, seja na alimentação, seja no conforto do animal. (Revista Globo Rural online/SP – 07/05/2015) ((Revista Globo Rural online/SP – 07/05/2015))

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MG: Tabapuã anuncia grandes campeões

A raça Tabapuã colocou na pista da ExpoZebu "Torres Homem Rodrigues da Cunha", 141 animais, sendo 59 machos e 82 fêmeas. O gado veio de 19 criatórios de cinco estados brasileiros. A melhor fêmea desta...((Portal Página Rural/RS – 07/05/2015))


A raça Tabapuã colocou na pista da ExpoZebu "Torres Homem Rodrigues da Cunha", 141 animais, sendo 59 machos e 82 fêmeas. O gado veio de 19 criatórios de cinco estados brasileiros. A melhor fêmea desta edição, consegrada como Grande Campeã da raça Tabapuã foi a Dryka FIV da Ártico, do criador Marcelo Ártico, do estado de Mato Grosso do Sul. Dryka é filha de Viúvo de Tabapuã em vaca Moenza de Tabapuã. Ela tem 16 meses, pesa 622 quilos, está prenhe e concorreu na campeonato novilha menor. O macho Grande Campeão foi Radiado FIV de Tabapuã, um touro filho de Candado FIV da LIAB na Tendinha de Tabapuã. O animal pertence ao espólio de Fábio Zucchi Rodas da Fazenda Água Milagrosa, de Tabapuã, no estado de São Paulo. Candado tem 25 meses, pesa 932 quilos e 36 cm de CE. Todos os dados dos animais inscritos e premiados estão dispóníveis na área de resultados do hotsite da ABCZ http://www.abcz.org.br/eventoatual/aovivo/transmissao.aspx "O gado Tabapuã da pista da ExpoZebu estava ótimo. digo isso em termos de carcaça, fertilidade, porém deixou a desejar nos quesitos aprumos e pigmentação da pele. Esse dois pontos merecem cuidados por parte dos criadores. O gado mostrou evolução em caracterização, de conformação e o volume foi bem mais expressivo com relação a anos anteriores. A Associação está conseguindo unir os criadores, promover um ambiente amistoso e agradável para o intercâmbio dos selecionadores. E isso reflete no trabalho do grupo como um todo, com certeza. A gente percebeu que a maioria está estimualda e quer tanto participar dos julgamentos em pista, bem como trabalhar com dados zootécnicos. A Tabapuã tem o PMGZ como programa de melhoramento ofical da raça", explica o técnico João Eudes Lafetá, um dos integrantes da Comissão Tríplice de jurados, junto com Russel Rocha Paiva e Lucyana Malossi Queiroz. (Portal Página Rural/RS – 07/05/2015) ((Portal Página Rural/RS – 07/05/2015))

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Com foco na produção de carne, cooperativa seleciona animal de MS para replicar genética

Atualmente o touro Gurupi, com três anos e sete meses de idade, está em Itatinga (SP), onde seu sêmen é coletado pela empresa Seleon Biotecnologia. Na finalidade de expandir a produção de carne no Bra...((Portal Expesso MT/MT – 08/05/2015))


Atualmente o touro Gurupi, com três anos e sete meses de idade, está em Itatinga (SP), onde seu sêmen é coletado pela empresa Seleon Biotecnologia. Na finalidade de expandir a produção de carne no Brasil uma cooperativa com sede nos Estados Unidos, presente em outros 76 países, buscou em Mato Grosso do Sul informações genéticas de um animal capaz de potencializar o ganho de peso e fertilidade de outros rebanhos. A Cooperative Resources International (CRI) encontrou na Fazenda Elge, em Dois Irmãos do Buriti (MS), 150 quilômetros de Campo Grande, o touro de registro 1872 da Elge, apelidado para o mercado de Gurupi. De raça nelore PO e linhagem Lemgruber o touro chamou a atenção pelo potencial de gerar proteína vermelha de forma direta ou indiretamente. “Quando buscamos um touro nelore pensamos que ele terá que produzir carne, seja por meio de fêmeas que serão excelentes mães, bezerros de corte, ou produzindo touros que vão cobrir vacas e então gerar bezerros de corte”, detalha a coordenadora técnica de corte da CRI, Juliana Ferragute, ao justificar a busca pela linhagem Lemgruber. “Hoje é muito difícil encontrar animais que não tenham nenhuma influência do Lemgruber. É uma linhagem que contribui muito com os planteis brasileiros por sua rusticidade, adaptabilidade e por obter ótimos potenciais de ganho de peso e fertilidade”, destaca. Segundo a coordenadora atualmente o Lemgruber é bastante utilizado no Brasil por sua rápida resposta no ganho de peso, independente do ambiente. Com essa teoria, o programa de melhoramento genético da Embrapa, o Geneplus, selecionou o Gurupi, ainda enquanto garrote, para teste de progênie e o submeteu à Avaliação de Touro Jovem (ATJ-Plus) e os resultados positivos fizeram com que o técnico da CRI, Marco de Paula Santos, fosse pessoalmente até a Fazenda Elge e recomendasse o animal para seu gerente, que em seguida fechou contrato com o proprietário do animal, o produtor rural Ricardo Alonso. “É um privilégio ver um animal nosso tendo sua genética cobiçada e replicada pelo país, contribuindo uma cooperativa de alto nível e com o avanço na produção e no mercado de carnes”, destaca Alonso. Entre as vantagens do uso genético do Gurupi, de acordo Juliana Ferragute, está em sua potencialiade por ter sido criado em um rebanho fechado na linhagem Lemgruber. Segundo ela esses animais quando cruzados com outros rebanhos tem uma resposta muito interessante, pois agregam genes que aquela população praticamente não tinha. Acompanhando o raciocíneo de uma heterose, quando o filho tem melhor desempenho que o pai, que normalmente conseguimos com raças diferentes e neste caso acontece, de uma certa forma, com linhagens fechadas. Atualmente o touro Gurupi, com três anos e sete meses de idade, está em Itatinga (SP), onde seu sêmen é coletado pela empresa Seleon Biotecnologia. “Em seguida o touro terá seu sêmen comercializado em todas as regiões do país. El é indicado para criadores empreendedores que buscam maior rendimento de carcaça e excelência na terminação frigorífica”, enfatiza o pesquisador do Programa Geneplus Embrapa, Leonardo Nieto, um dos responsáveis pela identificação do potencial do animal. Segundo a CRI por se tratar de um touro jovem, Gurupi entrará no mercado com preços atrativos para estimular os pecuaristas a apostarem nesse novo reprodutor. E conforme for provando, o preço vai acompanhando essa tendência. Os lucros obtidos serão divididos entre proprietário, representante comercial e a CRI. (Portal Expesso MT/MT – 08/05/2015) ((Portal Expesso MT/MT – 08/05/2015))

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Rio Genética oferece facilidade a produtores rurais em Barra Mansa, RJ

Programa facilita compra de bovinos com juros baixos e financiamentos. Estão disponíveis para compra 200 vacas e novilhas da raça Girolando. Barra Mansa, no Sul do Rio de Janeiro, vai receber nesta se...((Portal G1/RJ – 07/05/2015))


Programa facilita compra de bovinos com juros baixos e financiamentos. Estão disponíveis para compra 200 vacas e novilhas da raça Girolando. Barra Mansa, no Sul do Rio de Janeiro, vai receber nesta sexta-feira (8) a 29ª edição da Feira de Animais Rio Genética. O evento, que cria facilidades a produtores rurais para compra de bovinos, vai acontecer no Parque de Exposições Municipal, a partir de 9h. Estão disponíveis 200 vacas e novilhas da raça Girolando. Os animais são financiados através da linha de crédito do programa, que utiliza recursos estaduais. Os juros são de 2% ao ano e o prazo para pagamento é de 60 meses. Cada pessoa pode comprar até 10 animais, respeitando o teto do valor de financiamento do programa, que é de R$ 60 mil por produtor. As vendas são confirmadas após a abertura dos envelopes com as propostas mais altas. As ofertas para cada lote começam a ser recebidas às 11h. Em caso de empate, será aberto um novo processo de compra entre aqueles que ofereceram o mesmo valor, e a maior oferta será a vencedora. Além da criação de bovinos, o programa também vai passar a avaliar o impacto no setor de produção de leite no estado. "Vamos dimensionar os resultados sobre a produtividade do rebanho leiteiro e seu reflexo na renda do produtor rural", informou o secretário estadual, Christino Áureo. A feira é promovida pela Secretaria Estadual de Agricultura, em parceria com a Associação de Criadores do Estado do Rio de Janeiro (Acerj). Desde que foi lançado, o programa já financiou a compra de mais de 11 mil bovinos, beneficiando aproximadamente 1,2 mil produtores — o investimento já ultrapassou os R$ 33 milhões. As informações são da prefeitura de Barra Mansa. (Portal G1/RJ – 07/05/2015) ((Portal G1/RJ – 07/05/2015))

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Recuperação de pastagens pode evitar perdas no campo

A recuperação de pastagens é uma importante aliada para se obter desempenho satisfatório no campo. Um solo saudável é capaz de trazer riquezas para o sustento humano e animal, porém muitos agricultore...((Portal Segs/SP – 07/05/2015))


A recuperação de pastagens é uma importante aliada para se obter desempenho satisfatório no campo. Um solo saudável é capaz de trazer riquezas para o sustento humano e animal, porém muitos agricultores utilizam de forma inadequada o solo, fazendo com que ele perca seus nutrientes e tenha resultados negativos para o meio ambiente e agricultura. A degradação do solo pode deixá-lo infértil ou com baixas concentrações de nutrientes, dificultando ou inviabilizando a prática da agricultura. A produtividade pode ser maior, isso se o agricultor realizar adubação intensiva no solo, este processo interage com a lavoura e pecuária propiciando bons resultados. O consultor agrônomo Plinio Fernandes Costa da empresa Fertigeo, explica que é preciso ficar atento se há incidência de pastagens degradadas. “Fazemos uma avaliação e buscamos a melhor alternativa para recuperar a pastagem para plantio, pois em alguns casos a propriedade pode apresentar um alto nível de degradação. Pastagens sendo tomadas por plantas daninhas, baixa lotação de pastejo, erosões, falta de contenção de água, aumento do alumínio no solo, compactação do solo entre outros são alguns dos problemas que podem prejudicar o processo de plantio”, explicou Plinio. Os problemas internos afetam os agricultores que buscam ajuda em associações e consultorias para controlar e evitar perdas no campo. A rotação de culturas é importante porque melhora a qualidade do solo, contribui para a ciclagem e diminui a incidência de pragas e ervas daninhas. O agrônomo ressalta que o investimento para este controle pode ser menor, caso o agricultor faça o quanto antes uma avaliação do solo. “Para conservar o maior patrimônio que é o solo, será preciso realizar investimentos em corretivos, até mesmo para garantir o patrimônio imobiliário das terras, a propriedade busca lucratividade com o plantio e se não houver um bom manejo o valor da perda de safra será repassado para os consumidores, colocando assim uma alta taxa sobre o produto entregue na mesa das famílias”, disse. A recuperação de pastagens proporciona uma série de benefícios, como a diversificação na produção da propriedade; redução no custo de formação das pastagens pela melhoria das condições do solo e renda com as culturas anuais; diminuição do risco de perda de renda do produtor, pois sua produtividade aumenta e não fica dependente de somente um produto; maior conservação do solo e, consequentemente, redução de perdas com erosão; menor impacto ambiental; melhor aproveitamento da propriedade rural; conservação de matéria orgânica; manutenção de culturas; menor temperatura do solo e maior umidade devido ao manejo de palhadas. O consultor explica que o trabalho necessita de muito planejamento e discussão sobre os dados obtidos nas avaliações. “Precisamos obter o máximo de eficiência nos que se diz investimento e lucratividade, é como um passo de cada vez. Em estágios iniciais é possível que com apenas uma adubação seja capaz de resolver o problema. Porém, em situações criticas é necessário fazer uma nova aração, correção de solo e outros procedimentos. O investimento pode aumentar de acordo com a necessidade que o solo se encontra”, disse Plinio. O agricultor é responsável pela maioria das degradações vivenciadas no campo atualmente, as atividades agrícolas são agentes degradantes dos solos, causando anualmente a perda de milhões de toneladas, carregando a cada safra resultados positivos e negativos. “É preciso pensar que o meio ambiente é nossa maior riqueza, seja para os animais, vegetais e principalmente humano. Se degradamos hoje, amanhã podemos não ter um bom solo para nos trazer bons resultados, devemos preservar cada centímetro de terra”, disse Plinio. Sobre a Fertigeo Fundada em 2005 no município de Edéia (GO), a fim de atender na área de assessoria agronômica um pequeno grupo de nove produtores da localidade. Oferece serviços de levantamento de solo, pesquisas e assessoria agronômica a produtores de diversas regiões de Goiás e do Brasil. Com as mudanças agrícolas, houve uma demanda para a melhoria na prestação de serviços em consultoria, mais presente na propriedade rural e afinada com as mais recentes tecnologias disponíveis. Pensando nesse novo processo, a empresa atende as necessidades de seus clientes, pois a agricultura é a força que move nosso país. (Portal Segs/SP – 07/05/2015) ((Portal Segs/SP – 07/05/2015))

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Exportação brasileira de carne bovina aumenta em relação a março, mas ainda está menor que em 2014

Em abril as exportações de carne bovina in natura totalizaram 83,35 mil toneladas. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O volume aumentou 1,6% na compar...((Portal do Agronegócio/MG – 07/05/2015))


Em abril as exportações de carne bovina in natura totalizaram 83,35 mil toneladas. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O volume aumentou 1,6% na comparação com março deste ano, quando foram embarcadas 82,07 mil toneladas. Mesmo com a reação das vendas na comparação mensal, houve recuo se comparado com abril do ano passado. A queda foi de 8,9% nos embarques nesse período. Em abril de 2014 as exportações totalizaram 91,50 mil toneladas. Mesmo que as exportações representem de 15% a 20% da produção, este é um importante mercado para o produto brasileiro, já que ajuda no escoamento e auxilia na composição dos preços. O cenário é preocupante para o setor, especialmente em momento de consumo interno enfraquecido, o que tende a atrapalhar a regulagem dos estoques. No entanto, a expectativa é que a recuperação das vendas de forma gradativa ao longo do ano, com a reabertura de alguns mercados e com a possível melhora da economia Russa. (Portal do Agronegócio/MG – 07/05/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 07/05/2015))

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Pecuária de corte tem melhor cenário do agronegócio - Alexandre Mendonça de Barros

A pecuária de corte tem atualmente o melhor cenário de médio e longo prazo entre os produtos do agronegócio brasileiro, de acordo com o sócio-consultor da MB Agro, Alexandre Mendonça de Barros, em pal...((Portal Site da Carne/SC – 08/05/2015))


A pecuária de corte tem atualmente o melhor cenário de médio e longo prazo entre os produtos do agronegócio brasileiro, de acordo com o sócio-consultor da MB Agro, Alexandre Mendonça de Barros, em palestra nesta segunda-feira (4), no Simpósio Confinar, em Campo Grande. Barros fundamenta sua avaliação argumentando que o cenário de restrição de oferta de carne bovina, nos três principais fornecedores mundiais, os EUA, o Brasil e a Austrália, tem sustentado os preços em patamares elevados. No caso dos Estados Unidos, por exemplo, ele explica, que houve forte queda no rebanho bovino e que o país está, agora, em ciclo de retenção de matrizes, de forma que a restrição de animais prontos para o abate fez com que o preço da arroba chegasse a patamares recordes, oscilando entre US$ 100 e US$ 105 em média, enquanto as carnes concorrentes estão com preços menores. Isso fez com que os EUA priorizassem o abastecimento interno em detrimento de outros mercados que ocupavam, o que acabou abrindo espaço para a carne bovina produzida pela Austrália, mas que o país também deve iniciar um período de retenção de matrizes, que pode provocar uma redução de 1 milhão a 2 milhões no número de animais que serão abatidos neste ano. Barros também disse que a pecuária de corte se beneficiou da valorização do dólar diante do real. Outro aspecto destacado pelo especialista é quanto à abertura de novos mercados. Com a restrição em âmbito global da oferta de carne bovina, o país pode entrar em novos mercados, como o próprio norte-americano, o do Japão, o da Coreia do Sul e o da China. Em relação especificamente à China, Barros diz que analistas do país projetam que as importações nos próximos dez anos devem crescer de 1,5 milhão de toneladas para 5 milhões de toneladas por ano, o que representa mais da metade das exportações globais do produto, que são de aproximadamente 9 milhões de toneladas. (Portal Site da Carne/SC – 08/05/2015) ((Portal Site da Carne/SC – 08/05/2015))

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Gado tem boas condições nutricionais, mas alguns perdem peso no RS

Os rebanhos bovinos de corte, de modo geral, ainda apresentam boas condições nutricionais no estado do Rio Grande do Sul; porém em algumas regiões já se observa alguma perda de peso corporal dos anima...((Portal Safras & Mercado/SC – 08/05/2015))


Os rebanhos bovinos de corte, de modo geral, ainda apresentam boas condições nutricionais no estado do Rio Grande do Sul; porém em algumas regiões já se observa alguma perda de peso corporal dos animais, especialmente os mantidos exclusivamente em pastagens naturais, uma vez que as pastagens nativas começam a manifestar aparente perda de qualidade, com folhas de aspecto amarelado, fibroso e seco. Nessas condições, para manter o estado dos rebanhos, alguns pecuaristas deslocam os animais para as áreas onde foi cultivado o arroz, para o aproveitamento da resteva. De maneira geral, é bom o desenvolvimento dos terneiros e há uma expectativa de altos índices de repetição de cria das vacas, indicando boa taxa de desfrute dos rebanhos. A principal prática de manejo realizada nesta época do ano é das fêmeas em fase de gestação, assim como do desmame dos terneiros. Também está em andamento a realização dos diagnósticos de gestação do rebanho de cria, e os resultados registrados até aqui são satisfatórios. Continua a realização dos trabalhos para controle de carrapato, verminose e mosca do chifre; porém a diminuição das temperaturas nesta entrada de outono reduz a pressão desses parasitas. Em alguns municípios de Bagé e da Fronteira Oeste do Estado foram registrados alguns casos de Tristeza Parasitária Bovina, em função do manejo inadequado das infestações de carrapatos. Em relação à comercialização, há oferta satisfatória de animais para abate na maioria das regiões, e os preços são considerados atraentes pelos criadores. Também é boa a procura por animais de recria e para terminação. Os preços das categorias de reposição normalmente acompanham a valorização do boi gordo, havendo uma procura um pouco acima da oferta no mercado. Em vários municípios, vêm ocorrendo as tradicionais feiras e remates regionais e/ou locais de terneiros, que acontecem durante o outono no Estado. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater (RS). Os preços pagos aos pecuaristas no período, na região Sul do Estado, são apresentados a seguir. (Portal Safras & Mercado/SC – 08/05/2015) ((Portal Safras & Mercado/SC – 08/05/2015))

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A quantificação da pecuária no Pantanal do MS

Análise de custos, índices e planejamento da atividade beneficiam a criação de bovinos na região. Bezerros produzidos a R$ 400, em média, e vendidos a cerca de R$ 1.200. De acordo com o pecuarista Gab...((Jornal Agora MS Online/MS – 07/05/2015))


Análise de custos, índices e planejamento da atividade beneficiam a criação de bovinos na região. Bezerros produzidos a R$ 400, em média, e vendidos a cerca de R$ 1.200. De acordo com o pecuarista Gabriel Medeiros, dono da fazenda Livramento, esses são os números atingidos em propriedades rurais localizadas no Pantanal de Nabileque e Nhecolândia, no Mato Grosso do Sul. Para Gabriel, o segredo da produtividade está no planejamento. “O que a gente recomenda é ter uma boa gestão, ter um controle das informações (como o custo de produção dos animais e índices reprodutivos). A gente faz um planejamento anual de toda a propriedade, com um levantamento dos índices e um diagnóstico inicial geral para sabermos em que patamar a propriedade está e onde deseja chegar”. Sabendo da importância de uma produção bem planejada no campo, o pesquisador Urbano Gomes, da Embrapa Pantanal em Corumbá – MS, participa desde 2007 do desenvolvimento de um projeto que acompanha e monitora custos e sistemas de produção nas regiões mais expressivas da pecuária de corte brasileira. Esse projeto é realizado em parceria com a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), uma unidade da Universidade de São Paulo (USP). “O que a gente verifica claramente é que está havendo uma maior absorção de tecnologia, com melhoras dos índices produtivos e os índices financeiros da atividade, de uma maneira geral, no Pantanal de Corumbá”, diz o pesquisador. Para Urbano, uma das principais causas da melhora nesses índices é a mudança dos métodos produtivos extrativistas para uma pecuária de cria mais intensiva. Em uma região que passa por extremos ambientais de seca e cheia, ocasionando dois importantes períodos de restrição alimentar para os animais, as pesquisas e tecnologias tornam-se fundamentais para viabilizar as atividades produtivas. “No momento em que você tem os índices, os dados, as informações, a velocidade para você tomar uma decisão é muito mais rápida. Assim, você consegue tomar uma decisão que vai minimizar muito a sua potencial perda”. Os resultados do planejamento na produção pecuária aparecem nos números. Com índices reprodutivos de 77,9% alcançados em pastagens nativas e cultivadas, Gabriel afirma que produziu arrobas a um custo que variou de R$ 50 a R$ 70. “Hoje, nós estamos vendendo uma arroba de R$ 140, então estamos com uma margem muito boa”, diz. Para o pecuarista, a eficiência na pecuária depende mais de qualidade que de quantidade. “Eu tenho que ter esses números na mão – saber quanto custa produzir e por quanto eu estou vendendo – para descobrir se tenho lucro ou prejuízo. Sem essas informações, eu não consigo tomar decisões”, finaliza. (Jornal Agora MS Online/MS – 07/05/2015) ((Jornal Agora MS Online/MS – 07/05/2015))

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Piracanjuba prevê avanço de 25% na receita

Quando uma onda de aquisições chegou ao setor de lácteos nos já distantes anos 2007 e 2008, os irmãos César e Marcos Helou, donos do goiano Laticínios Bela Vista decidiram que precisavam traçar um pla...((Jornal Valor Econômico/SP – 08/05/2015))


Quando uma onda de aquisições chegou ao setor de lácteos nos já distantes anos 2007 e 2008, os irmãos César e Marcos Helou, donos do goiano Laticínios Bela Vista decidiram que precisavam traçar um plano de crescimento para a empresa, fundada em 1955, na cidade de Piracanjuba (GO). Era isso ou virar alvo. “Decidimos fazer um plano de crescimento, tomando três atitudes: deixar de fazer marca própria [para terceiros], focar na nossa marca e fazer uma nova profissionalização da empresa”, conta Cesar Helou, em entrevista ao Valor. Essa estratégia de crescimento incluía, segundo ele, ter fábricas no Sul e no Estado de Minas Gerais, principal bacia leiteira do país, e “quem sabe” no Nordeste. Quase oito anos depois, o Bela Vista, dono da marca Piracanjuba, tem hoje, além da unidade em Bela Vista de Goiás, a principal da empresa, fábricas em Maravilha (SC) e em Governador Valadares (MG). A fábrica no Nordeste não está mais nos planos. Com os investimentos nessas novas unidades, que somaram R$ 150 milhões nos últimos quatro anos, o Laticínios Bela Vista foi uma das empresas que mais ampliaram a captação de leitepara processamento no país em 2014. De acordo com a Leite Brasil, a companhia ficou em quarto lugar no ranking dos 13 maiores laticínios do país no ano passado, com 1,032 bilhão de litros de leite adquiridos, 24,6% acima dos 828,6 milhões de 2013. A previsão para este ano, segundo Helou, é de um aumento mais modesto na captação, na casa dos 5%. Capacidade instalada para ser utilizada a companhia tem, mas o gargalo é a oferta de leite, que deve ser menor este ano nas regiões de Minas Gerais e Goiás, onde estão duas das fábricas da empresa, por conta da seca que afetou as pastagens. “Quando fizemos o orçamento em 2014, achávamos que o crescimento seria de 20%, mas com a seca refizemos a previsão”, lamenta. Helou afirma que a captação da matéria-prima pela empresa cresceu nos últimos anos para atender o aumento expressivo da capacidade de produção por conta das duas novas fábricas inauguradas em 2011 (Maravilha) e 2014 (Governador Valadares). A empresa também investiu em produtos de maior valor agregado, como leite sem lactose lançado em 2013. (Jornal Valor Econômico/SP – 08/05/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 08/05/2015))

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Captação de leite das 13 maiores subiu 9% em 2014

As 13 maiores empresas de lácteos do país captaram 9,410 bilhões de litros de leite em 2014, um incremento de 8,9% em relação aos 8,637 bilhões de litros do ano anterior, de acordo com o último rankin...((Jornal Valor Econômico/SP – 08/05/2015))


As 13 maiores empresas de lácteos do país captaram 9,410 bilhões de litros de leite em 2014, um incremento de 8,9% em relação aos 8,637 bilhões de litros do ano anterior, de acordo com o último ranking da Leite Brasil associação que reúne produtores do país. O crescimento da captação por essas empresas superou o da produção nacional inspecionada, que ficou em 5% em 2014, conforme o IBGE, e alcançou 24,741 bilhões de litros. Mais uma vez, a DPA parceria agora desfeita entre Nestlé e Fonterra na captação de leite foi a primeira no ranking, com captação de 2 bilhões de litros em 2014. Mas o volume ficou 1,6% abaixo do ano anterior. A razão para a queda, segundo a Nestlé, foi exatamente o fim da parceria na DPA, anunciada em meados do ano passado. Desde então, a captação de leite é feita apenas para a própria multinacional suíça. (ver gráfico) Em segundo lugar no ranking ficou a BRF, que já ocupava o mesmo posto no levantamento anterior. A empresa, que em setembro de 2014 vendeu sua área de lácteos para a francesa Lactalis, captou 1,424 bilhão de litros ano passado, aumento de 3,4% sobre 2013. A venda da divisão de lácteos para a Lactalis foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em abril, e a BRF não fará parte do próximo ranking. Analistas ainda não arriscam palpites sobre que lugar a Lactalis ocupará no levantamento deste ano caso divulgue os dados de captação. Estimativas com base na aquisição de leite da BRF e da capacidade de processamento das unidades adquiridas pela Lactalis da LBR-Lácteos Brasil ano passado indicam que a francesa poderia ter uma captação anual de mais de 1,9 bilhão de litros. Conforme o ranking da Leite Brasil, a mineira Itambé e o Laticínios Bela Vista mantiveram o terceiro e quarto lugares na captação em 2014. O levantamento da Leite Brasil traz uma novidade em relação ao ranking anterior: a inclusão da Aurora Alimentos, que pela primeira vez divulgou seus números e ficou em sétimo lugar entre as 13, “empurrando” seis empresas para postos mais ao fim da lista. A central de cooperativas captou 518,9 milhões de litros no ano passado, um incremento de 3,9% sobre 2013. O presidente da Aurora Mário Lanznaster afirma que a captação da central este ano deve ficar estável, uma vez que o consumo retraído e os preços desestimulam o aumento do processamento de leite. “Iríamos investir em mais uma linha de leite longa vida este ano, mas vamos deixar para 2016”. Segundo ele, embora haja disponibilidade de leite já que a produção tem crescido na região Sul do país a Aurora irá vender matéria-prima excedente para terceiros. A nova linha de longa vida planejada pela Aurora demandaria R$ 40 milhões para uma capacidade de processamento de 330 mil litros de leite por dia. Em sua unidade de Pinhalzinho (SC), a Aurora tem hoje capacidade de processamento de 660 mil litros de leite longa vida por dia, 600 mil litros de leite em pó e 450 mil litros de queijo. Emborao cenário atual não seja dos melhores, o plano da Aurora é duplicar a fábrica em quatro anos, segundo Lanznaster. Na análise de Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil, a produção do setor deve continuar a crescer este ano, mas a expectativa é de diminuição do consumo, principalmente de produtos de maior valor, como queijos e requeijão. “A inflação está comendo os salários”, afirma. Para ele, os números do ranking de 2014 indicam um aumento da formalidade na produção de leite. (Jornal Valor Econômico/SP – 08/05/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 08/05/2015))

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Produção de leite tem leve queda no RS - Emater

De maneira geral, a produção leiteira na última semana, no Rio Grande do Sul, apresentou pequena queda no volume de produção na maioria das bacias leiteiras; isso ocorre principalmente devido ao fim d...((Portal Safras & Mercado/SC – 08/05/2015))


De maneira geral, a produção leiteira na última semana, no Rio Grande do Sul, apresentou pequena queda no volume de produção na maioria das bacias leiteiras; isso ocorre principalmente devido ao fim de ciclo das pastagens de verão, diminuindo assim a oferta de forragens verdes; a situação é típica do período denominado "vazio forrageiro de outono", quando há pouca oferta de pastagens cultivadas. As pastagens anuais cultivadas de verão, como milheto e sorgo forrageiro, estão com ciclo praticamente encerrado, mas a principal espécie forrageira perene de verão cultivada, que é o tyfton, ainda permite pastoreio rotativo do rebanho, com pasto de boa qualidade. Em alguns municípios, os produtores de leite continuam realizando o corte das lavouras de milho da chamada safrinha para a produção de silagem, obtendo bons resultados até o momento. Das áreas destinadas a pastagens anuais de inverno, como a aveia e o azevém, a maior parte já germinou ou está na fase inicial do desenvolvimento vegetativo; porém, as plântulas tiveram uma emergência irregular, especialmente em alguns municípios da região Sul do Estado, devido à baixa umidade do solo causada pela estiagem. Em relação aos preços praticados, na semana que passou houve pouca variação nas diversas bacias leiteiras do Estado. Com informações do boletim semanal divulgado pela Emater(RS). (Portal Safras & Mercado/SC – 08/05/2015) ((Portal Safras & Mercado/SC – 08/05/2015))

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