Notícias do Agronegócio - boletim Nº 378 - 11/05/2015 Voltar

Impacto da genética zebuína

O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, e Sergio De Zen, pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, apres...((Jornal A Gazeta/MT – 11/05/2015))


O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, e Sergio De Zen, pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, apresentaram durante a ExpoZebu, neste início do mês de maio, os resultados do levantamento inédito sobre a real contribuição da genética zebuína para a pecuária brasileira (corte e leite). Ao todo, o levantamento comparou quatro pares de propriedades de pecuária de corte em Mato Grosso, São Paulo e Goiás e dois pares de pecuária leiteira: um em Minas e outro em Goiás. Sendo que foi realizada a comparação dos resultados obtidos por propriedades que têm rebanhos com genética zebuína provada e outras consideradas típicas (ou modais). De acordo com o pesquisador do Cepea, a competitividade das propriedades que investem em genética é obtida porque essas unidades também têm boas práticas de manejo e nutrição do rebanho, além de treinamento da mão de obra. Já Paranhos diz que a pesquisa comprovou o ganho de produtividade da fazenda como um todo, importante no contexto de valorização da terra e de necessidade de melhor aproveitamento de todos os recursos naturais. Entre os cálculos realizados, a equipe Cepea estimou “o valor do touro” na pecuária de corte, com base na diferença de peso dos bezerros (propriedades de cria) e do boi gordo (nas fazendas de recria-engorda e ciclo completo). A receita obtida a mais (ao se comparar a propriedade que investe em genética com a típica da região) ao longo de sete anos (vida útil do touro) foi atribuída ao ganho proporcionado pelo touro de genética provada. No sistema de cria analisado em Paranatinga, em Mato Grosso, o touro que foi adquirido por R$10.000,00 gerou um valor de produção de R$39.172,00 quando utilizado em uma fazenda com bons índices zootécnicos. Em uma situação comparativa com uma propriedade menos tecnificada, mas próxima geograficamente, o valor gerado por este touro foi de R$43.130,00. Em qualquer caso, constata-se que o touro (reprodutor provado geneticamente) oferece retorno muito acima do seu preço de mercado. Na análise comparativa das margens líquidas (obtidas após descontos dos custos operacionais totais), o resultado da propriedade de ciclo completo em Barra do Garças, que investe em genética nelore, foi de R$1.926,00 por hectare (soma das margens por hectare ao longo de sete anos trazida a valor presente de 2014) e, na propriedade típica na mesma região, de apenas R$32,42. Este valor reduzido indica que o negócio tem, basicamente, pago seus custos operacionais totais. Ao passo que a propriedade que utiliza genética tem tido fôlego para ampliar os investimentos e potencializar o ganho de produtividade. No caso da recria-engorda no Estado de São Paulo, a fazenda “com genética zebuína”, no município de Agudos, contabilizou margem líquida de R$1.113,00/ ha, ao passo que a fazenda típica, de pecuária comercial, na região de Araçatuba (tecnicamente semelhante) teve o resultado de R$732,00 negativos/ha e a de Santa Cruz do Rio Pardo (proximidade geográfica), de expressivos R$1.682,00 negativos por hectare. Na análise de propriedades especializadas em cria, considerando-se o comparativo feito no estado de Goiás, o resultado da genética (fazenda próxima a Rio Verde) foi de R$1.092,00/ha e da modal com melhores índices técnicos (localizada em Jussara), de R$ 860,00/há. Já outra propriedade típica do estado, em Mineiros, relativamente próxima à fazenda “com genética”, teve resultado de apenas R$88,94/ha. Na pecuária de leite, o comparativo feito na região de Uberlândia (MG) mostrou que a propriedade com rebanho « sangue (genética provada) teve margem líquida por hectare 54% maior que a da propriedade típica (sem genética). Em Goiás, a fazenda “com genética” na região de Luiziânia obteve margem líquida 164% maior que a típica (região de Piracanjuba). O levantamento comprovou que as diferenças positivas das propriedades leiteiras com genética provada decorrem da combinação de maior produção por vaca, maior período de lactação, menor intervalo entre partos e maior preço obtido pelo leite, entre outras vantagens. Fatores como esses têm impacto não só sobre os resultados econômicos, mas também ambientais. Propriedades mais produtivas apresentam maior eficiência no uso dos recursos naturais. Com o objetivo de comparar quantitativamente se há realmente diferença da “eficiência ambiental”, os pesquisadores criaram uma “cesta” considerando os resultados de intervalo entre partos (meses), idade da primeira cria (meses), crias produzidas por vaca, taxa de natalidade (matrizes), taxa de lotação em área de pasto e idade de abate do boi gordo/ venda do animal ou produção de leite. A média geral dessas comparações apontou que propriedades da pecuária de corte que utilizam genética têm “eficiência ambiental” 41% superior às típicas e, no caso da atividade leiteira, a diferença positiva é de 14,3%. (Jornal A Gazeta/MT – 11/05/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 11/05/2015))

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Investir em genética é vantagem para produtor

A partir de levantamentos de experiências reais, a equipe do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu...((Jornal O Estado MSMS – 11/05/2015))


A partir de levantamentos de experiências reais, a equipe do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), comparou os resultados obtidos por propriedades que têm rebanhos (bovino de corte ou de leite) com genética zebuína devidamente provada e outras consideradas típicas (ou modais). As vantagens das margens líquidas e também de aspectos ambientais e sociais das propriedades “com genética” são significativas, o que se traduz em maior sustentabilidade desses negócios. Conforme pesquisadores do Cepea, a competitividade das propriedades que investem em genética é obtida porque essas unidades costumam ter boas práticas também de manejo e nutrição do rebanho. Porém, encontrar propriedades que realizem gestão financeira e controle dos indicadores técnicos foi um desafio. “Esta pesquisa comprovou o ganho de produtividade da fazenda como um todo, o que é especialmente importante no contexto de valorização da terra e de necessidade de melhor aproveitamento de todos os recursos naturais”, destaca o professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea Sergio De Zen, responsável pelo trabalho. (Jornal O Estado MSMS – 11/05/2015) ((Jornal O Estado MSMS – 11/05/2015))

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Associações anunciam parceria com circuito

A ACNB (Associação dos Criadores de Nelore do Brasil) e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) anunciaram, durante a 81ª ExpoZebu, uma parceria com o Circuito ExpoCorte, evento itinerant...((Jornal O Estado MSMS – 11/05/2015))


A ACNB (Associação dos Criadores de Nelore do Brasil) e a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) anunciaram, durante a 81ª ExpoZebu, uma parceria com o Circuito ExpoCorte, evento itinerante que percorre alguns dos principais polos de produção pecuária no Brasil para levar informação e tecnologia aos produtores. A novidade é que pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte fará parte da programação da Expoinel (Exposição Internacional do Nelore), que acontece em setembro, em Uberaba (MG). A 44ª Expoinel reunirá os maiores criadores de genética do Nelore e empresas de produtos e serviços voltados para o setor pecuário. O Circuito ExpoCorte em Uberaba será nos dias 24 e 25 de setembro e apresentará em palestras e debates o conceito do boi 7.7.7, desenvolvido por pesquisadores do Polo Regional da Alta Mogiana, da APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios) e da SAA (Secretaria de Agricultura e Abastecimento) de São Paulo. Parâmetro preconiza a busca por animais com 7@ na desmama Esse parâmetro de produção preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. “A proposta é inovadora ao agregar conteúdo a um evento do porte da Expoinel Nacional, aproximando cada vez mais a pecuária de produção e a pecuária de elite. Com isso, conseguiremos atrair novos participantes e oferecer discussões e aplicação de tecnologia a quem já participa do evento”, afirma a diretora da Verum Eventos, Carla Tuccilio. De acordo com André Locateli, gerente executivo da ACNB, a associação tem como objetivo promover e fomentar a raça Nelore e a atividade pecuária no Brasil. (Jornal O Estado MSMS – 11/05/2015) ((Jornal O Estado MSMS – 11/05/2015))

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À espera de uma evolução

Minas Gerais é um estado de grande extensão territorial e de trânsito intenso por suas divisas. Por isso, na opinião de especialistas, a revogação da vacinação obrigatória deve ser uma medida feita po...((Jornal Estado de Minas/MG – 11/05/2015))


Minas Gerais é um estado de grande extensão territorial e de trânsito intenso por suas divisas. Por isso, na opinião de especialistas, a revogação da vacinação obrigatória deve ser uma medida feita por blocos, o que dificulta o processo. No Brasil, Santa Catarina já tem o status de livre da febre aftosa sem vacinação e o Paraná pode ser o próximo a ter a mesma condição. Superintendente técnico da Federação da Agricultura de Minas Gerais (Faemg), Altino Neto diz que, como Minas já não registra focos da doença há quase duas décadas, o esperado é que ocorra uma evolução do programa de vacinação, com a redução de uma etapa, por exemplo. Outro ponto importante mencionado pelo especialista seria a formação de um fundo privado com capacidade financeira para agir rapidamente, em caso de alguma notificação da doença, o que poderia contribuir também para a liberação da vacinação no futuro. O fundo, segundo Altino Neto, poderia lançar mão dos recursos rapidamente, sem a necessidade de licitação, por exemplo. A formação monetária poderia ser feita com contribuição das entidades que representam os produtores rurais. Praticamente todo o país já é considerado livre da aftosa com vacinação, com exceção de pequenas áreas no Norte do Brasil, que também estão caminhando para ganhar o status. Altino Neto diz que, devido ao tráfego intenso de animais nas fronteiras, a decisão de retirar a vacinação teria que ser uma medida feita em blocos, atingindo os vários estados que fazem divisa com Minas Gerais. Criador de gado zebu na região de Uberaba, no Triângulo Mineiro, e diretor da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Rivaldo Borges Júnior diz que o longo tempo sem foco da doença no estado faz com que os produtores aguardem pelo status de Minas como área livre sem vacinação. “A vacina tem um custo alto e, muitas vezes, provoca tumores no gado. Como a doença é controlada, esperamos que Minas também seja decretado como área livre da aftosa sem a vacinação.” Ele lembra que a imunização do gado pode parecer barata, quando se observa apenas o preço da dose da vacina. Mas é um investimento alto porque também requer gastos com o manejo dos animais. ATUALIZAÇÕES A temporada de vacinação já está aberta, e, para garantir a eficácia do processo, o produtor deve tomar alguns cuidados. Para adquirir a vacina, o processo é simples, basta se dirigir ao estabelecimento autorizado para a venda das doses munido de carteira de identidade e CPF. Após a compra do produto, o cuidado para transportá-lo até a fazenda, com refrigeração correta, é fundamental. A conservação correta garante a eficácia na imunização do rebanho. A vacina deve ser mantida em caixa de isopor com gelo, numa temperatura entre três e oito graus centígrados. Durante a aplicação, é preciso cuidar para que todo o material esteja protegido, na sombra. “O ideal é que o produtor tenha no próprio curral um estoque com gelo, para manter a conservação da vacina na temperatura ideal”, diz Bruno Rocha, do IMA. Ele acrescenta que o período da imunização é também o momento para o produtor atualizar seus dados junto ao órgão agropecuário, fazendo uma espécie de recadastramento. (Jornal Estado de Minas/MG – 11/05/2015) ((Jornal Estado de Minas/MG – 11/05/2015))

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ABCZ lança ferramenta para facilitar negociações

Pró-Genética Online identifica pelo sistema a ABCZ animais aptos para a comercialização A partir de agora, comprar e vender touros zebuínos Puro de Origem (PO) ficou bem mais fácil. A Associação Brasi...((Revista Globo Rural Online/SP – 08/05/2015))


Pró-Genética Online identifica pelo sistema a ABCZ animais aptos para a comercialização A partir de agora, comprar e vender touros zebuínos Puro de Origem (PO) ficou bem mais fácil. A Associação Brasileira dos Criadores acaba de lançar uma nova ferramenta para facilitar a negociação entre vendedores e compradores. É o portal Pro-Genética Online. “O Pró-Genética Online identifica automaticamente no sistema da ABCZ, criadores que registraram em 2013 ou 2014 um número mínimo de machos, correspondente a 10% do número de matrizes paridas dois anos antes e indica ao criador os animais de seu rebanho aptos a serem comercializados por meio desta plataforma eletrônica”, explica Rivaldo Machado Borges Júnior, responsável pelo Pró-Genética. Atenção: para ser negociado o touro deve seguir especificações particulares, como idade entre 18 a 42 meses, de forma a possibilitar ao pequeno e médio produtor rural o seu uso imediato no rebanho, aproveitando-o durante toda a sua vida útil. Tem que possuir também exame andrológico positivo, atestando a qualidade reprodutora, além de exame negativo para brucelose e tuberculose. (Revista Globo Rural Online/SP – 08/05/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 08/05/2015))

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MG: na ExpoZebu, ministro Rebelo diz que a produção de carne é importante para o avanço do país

O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo esteve presente na 81ª ExpoZebu. A visita fez parte da sua agenda pela cidade na última sexta-feira (08). Durante a sua passagem, o presidente...((Portal Boi Pesado/SC – 11/05/2015))


O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo esteve presente na 81ª ExpoZebu. A visita fez parte da sua agenda pela cidade na última sexta-feira (08). Durante a sua passagem, o presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos e o superintendente Técnico, Luiz Antonio Josakian apresentaram ao ministro o projeto sobre a “Aplicação da genômica na seleção das raças zebuínas”. Paranhos deu inicio a apresentação do estudo feito em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), destacando que o rebanho brasileiro é considerado o mais importante do mundo e por isso merece uma atenção especial. “A ABCZ conta com um corpo técnico que ultrapassa cem profissionais que visitam anualmente mais de 13 mil propriedades. A ABCZ é um agente de melhoramento genético do rebanho brasileiro e por isso, temos o imenso potencial para avançar, mas para isso, é necessário explorar a ciência e a tecnologia para ampliação dessa genética”. A apresentação foi assistida por diretores, políticos, representantes de associações ligadas à ABCZ e alguns convidados. Aldo Rebelo demostrou grande interesse pelo projeto, que segue em fase de fechamento. Ele declarou que reconhece o importante papel da ABCZ e do Zebu dentro da pecuária. “Eu qualifico o Zebu e Uberaba como uma dádiva para o Brasil. Antes éramos importadores de alimentos e hoje, conseguimos exportar carne, que até então era muito restrita. Isso é resultado da ampliação do rebanho que vem passando por uma democratização”, comentou. Em suas palavras finais, o ministro disse ter boas perspectivas em relação ao Brasil e que esse fator positivo deve alavancar o país como base na produção de carne e alimentos como um todo. “Temos um país que produz alimento e por isso temos um status de geopolítico. O Brasil irá continuar com esse status que contribuirá não só para a população interna, mas para todo o mundo”. O ministro teve a oportunidade ainda de conhecer a estrutura administrativa da ABCZ, entre essa o banco de dados de zebuínos, considerado o mais moderno e maior do mundo. Antes da sua ida, Aldo Rebelo, ao lado do prefeito de Uberaba, Paulo Piau e de alguns lideres políticos e da pecuária nacional percorreram o parque durante as atividades da 81ª Expozebu. A feira, que termina neste domingo (10), conta com patrocínio do Banco do Brasil, Coca-Cola, DSM Tortuga, Dow AgroSciences e Marfrig e o apoio da Vale, Governo de Minas Gerais, Senar, Cemig, Apex Brasil, Fazu e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). (Portal Página Rural/RS – 08/05/2015) (Portal Boi Pesado/SC – 11/05/2015) ((Portal Boi Pesado/SC – 11/05/2015))

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Parceria

Associação dos Criadores de Nelore do Brasil assinou, em conjunto com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) de Uberaba, um termo de cooperação que estabelece o Programa de Melhoramento ...((Revista Globo Rural/SP – Maio. 15))


Associação dos Criadores de Nelore do Brasil assinou, em conjunto com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) de Uberaba, um termo de cooperação que estabelece o Programa de Melhoramento Genético Zebu (PMGZ da ABCZ como o seu programa oficial. O PMGZ é gigantesco e eficiente Avalia mais de 9 milhões de animais em todo o país. Seu propósito é levar ferramentas genéticas qualificadas ao maior número de fazendeiros possível. Segundo José Luiz Níemeyer dos Santos, více-presídente da associação do nelore, a parceria vai permitir, além do ganho genético, a maior difusão da raça nelore nos cenários nacional e internacional. (Revista Globo Rural/SP – Maio. 15) ((Revista Globo Rural/SP – Maio. 15))

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DIVERSIFICAÇÃO

A diversificação da pauta brasileira com os chineses, principalmente a do agronegócio, impediu deficit maior. Mesmo com as dificuldades de exportação de açúcar, devido ao superavit mundial, o Brasil a...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 09/05/2015))


A diversificação da pauta brasileira com os chineses, principalmente a do agronegócio, impediu deficit maior. Mesmo com as dificuldades de exportação de açúcar, devido ao superavit mundial, o Brasil ampliou as vendas para a China, que gastou US$ 242 milhões com o produto, ou 14% mais. O Brasil ampliou também as vendas de carnes, principalmente as de frango. As exportações desse tipo de proteína cresceram e atingiram US$ 180 milhões no ano, 13% mais do que em 2014. Já a venda brasileira de carne suína e bovina feita diretamente para a China é pouca porque passa por Hong Kong, que está, aliás, no topo da lista dos importadores dessas carnes do Brasil. Ainda incipientes, as importações chinesas de milho do Brasil devem crescer. Praticamente ausentes do mercado brasileiro em 21014, os chineses estão aumentando as compras neste ano. As vendas de frutas secas, café e alimentos industrializados também crescem, mas os números são inexpressivos diante da balança total. O país também ganhou mercado na China com produtos industrializados como fungicidas, plástico, fibras têxteis, borracha, vidros e móveis. Em vários desses caos, no entanto, o volume importado da própria China supera o exportado pelo Brasil. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 09/05/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 09/05/2015))

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Na China, churrasco brasileiro tem sabor australiano

Mesmo sem poder servir carne bovina do Brasil, rede de churrascaria aposta no prato cheio e ganha mercado no gigante asiático Uma marca brasileira não para de crescer na China. Depois de 17 anos ensin...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/05/2015))


Mesmo sem poder servir carne bovina do Brasil, rede de churrascaria aposta no prato cheio e ganha mercado no gigante asiático Uma marca brasileira não para de crescer na China. Depois de 17 anos ensinando aos chineses o que é picanha, pão de queijo e feijoada, a rede de churrascarias Latina se prepara para abrir cinco restaurantes neste ano e mais cinco em 2016, embalados pelo crescimento do consumo e do setor de serviços na segunda maior economia do mundo. Mesmo sem poder servir carne bovina do Brasil, barrada na China desde 2012 por questões sanitárias, o negócio tem crescido entre 15% e 20% ao ano. A picanha do Latina vem da Austrália, mas isso não freou a expansão da rede brasileira, que no ano passado teve faturamento de 75 milhões de yuans (R$ 35,8 milhões), segundo os sócios. A previsão deles é que o valor aumente 60% em 2015. Para Jun Taichi, um dos sócios da WD, que controla a rede de churrascarias, servir carne australiana não afetou a imagem dos restaurantes. "A maioria do público chinês nunca comeu carne dessa forma, por isso não tem termo de comparação", diz Jun, 39, que nasceu no Rio. Segundo ele, o que atrai os chineses é a experiência brasileira, não importando se a picanha for australiana. A fartura do sistema de rodízio ajuda. "O que o chinês gosta é de prato cheio", afirma. Essa experiência poderá se tornar mais brasileira em breve, caso seja concretizada a expectativa de reabertura do mercado chinês para a carne bovina do país. Após mais de dois anos de embargo e uma tortuosa negociação, está tudo pronto para que a liberação seja oficializada durante a visita ao Brasil do premiê chinês, Li Keqiang, que começa no dia 19. O Brasil teve que ceder às exigências dos chineses para que o novo protocolo sanitário fosse finalizado e agora espera que a promessa de fim do embargo seja cumprida. Embora o embargo não tenha freado o sucesso da Latina, Jun está na expectativa. "Claro que ajudará no nosso marketing se pudermos servir carne brasileira." Além disso, lembra ele, a reabertura do mercado permitiria a importação de cortes de carne bovina apreciados no Brasil e que atualmente não são disponíveis na China, como o cupim. Ironicamente, a experiência brasileira do churrasco foi levada à China por um japonês, o pai de Jun. Foi ele quem levou o conceito à China há 17 anos, após fazer sucesso vendendo sushi no Rio e churrasco no Japão. Hoje o grupo tem 300 funcionários na China (20 brasileiros) e conta com 12 restaurantes, oito churrascarias e quatro pizzarias. "Nossa avaliação é que podemos chegar a 40", afirma Sérgio Madalozzo, um dos três sócios da holding, além da família Taichi e de uma sócia chinesa. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/05/2015) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/05/2015))

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Brasil não aproveita aumento de importações do agronegócio dos EUA

Como o Brasil, os Estados Unidos sofrem o efeito da desaceleração dos preços das commodities no mercado mundial. Além de perder receitas com a queda nos preços, o país também exporta menos devido à va...((Portal Beef Point/SP – 11/05/2015))


Como o Brasil, os Estados Unidos sofrem o efeito da desaceleração dos preços das commodities no mercado mundial. Além de perder receitas com a queda nos preços, o país também exporta menos devido à valorização do dólar. A atualização dos dados desta semana do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) indica que o saldo comercial obtido pelo país no mês de março foi o menor dos últimos seis anos para o período. Os Estados Unidos estão exportando menos, mas importando mais. E o Brasil, concorrente dos norte-americanos na área de grãos, poderia se aproveitar do aumento de importações deles em outros setores.Barreiras sanitárias nas carnes e falta de aptidão do Brasil para produtos como frutas e vegetais deixam o país fora de uma das maiores demandas dos EUA. A importação de carne vermelha pelos Estados Unidos, por exemplo, subiu para US$ 5,1 bilhões neste ano fiscal (outubro de 2014 a março de 2015), 61% mais do que em igual período anterior. As compras norte-americanas de carne bovina aumentaram 88% no período, enquanto as de suínos cresceram 18%. As exportações totais do setor de agronegócio dos EUA somaram US$ 79,2 bilhões neste ano fiscal, 8% menos do que em igual período anterior. Já as importações subiram para US$ 56,8 bilhões, 8% mais. (Portal Beef Point/SP – 11/05/2015) ((Portal Beef Point/SP – 11/05/2015))

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Exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 7,07 bi em abril de 2015

As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram a cifra de US$ 7,07 bilhões em abril de 2015, queda de 26,5% em relação a abril de 2014. As importações também tiveram queda de US$ 1,45 bilhão em a...((Portal Beef Point/SP – 11/05/2015))


As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram a cifra de US$ 7,07 bilhões em abril de 2015, queda de 26,5% em relação a abril de 2014. As importações também tiveram queda de US$ 1,45 bilhão em abril de 2014 para US$ 1,12 bilhão em abril de 2015. Mesmo com a queda, o saldo da balança comercial do agronegócio foi positivo, em US$ 5,95 bilhões. Os dados são do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (Agrostat). “A paralisação do porto de Santos, por conta de um incêndio que durou dez dias, foi uma das principais causas da queda desses valores, principalmente para a soja em grãos e o açúcar”, comentou o diretor de Promoção Internacional do Agronegócio, Alberto Fonseca. As carnes ficaram na segunda posição depois do complexo da soja dentre os principais setores exportadores do agronegócio. As vendas do setor foram de US$ 1,15 bilhão em abril. A carne de frango foi o principal produto, com US$ 557,73 milhões, seguido pela carne bovina, que somou US$ 445,50 milhões. Entre maio de 2014 e abril de 2015, as exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 92,40 bilhões. O complexo soja foi o setor que mais se destacou no período, com vendas da ordem de US$ 27,7 bilhões e 57,2 milhões de toneladas. Em seguida está o setor de carnes, com exportações de US$ 16,6 bilhões. Em terceiro lugar estão os produtos florestais, com a cifra de US$ 10,08 bilhões, seguido pelo setor sucroalcooleiro, com US$ 9,92 bilhões. Por último ficou o café, com vendas que alcançaram o montante de US$ 7,09 bilhões. (Portal Beef Point/SP – 11/05/2015) ((Portal Beef Point/SP – 11/05/2015))

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China aperta Hong Kong e afeta exportações brasileiras de carnes

Apesar do movimento gradual de retomada das importações de carnes pelos países dependentes das receitas do petróleo, os frigoríficos brasileiros foram surpreendidos negativamente em abril e voltaram a...((Jornal Valor Econômico/SP – 11/05/2015))


Apesar do movimento gradual de retomada das importações de carnes pelos países dependentes das receitas do petróleo, os frigoríficos brasileiros foram surpreendidos negativamente em abril e voltaram a amargar redução no volume embarcado para o exterior. A vilã é a China. As autoridades do país apertaram o cerco a Hong Kong, reforçando o combate à triangulação de carnes na verdade destinadas ao seu mercado, uma prática comum. Sinais das restrições chinesas a Hong Kong já se manifestavam desde o início do ano, mas o alerta aos frigoríficos brasileiros soou mesmo em abril. Até então, as dificuldades para vender carne a Hong Kong eram vistas como “temporárias” e as atenções das companhias estavam voltadas para países produtores de petróleo como Rússia e Venezuela, cujas compras de carnes do Brasil desabaram em meio ao declínio dos preços da commodity. Agora, com a retomada das exportações de carnes para esses países que puderam respirar com a reação das cotações do petróleo, Hong Kong concentra as preocupações. “Foi surpreendente porque esperávamos que o ciclo de recuperação começaria”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra. A APBA representa a indústria brasileira de carnes de frango e suína. De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela associação, as exportações totais de carne de frango atingiram 336,9 mil toneladas em abril, queda de 6,6% na comparação com as 360 mil toneladas de igual período do de 2014. No caso de Hong Kong, quarto mercado para a carne de frango do país, os embarques caíram 23%, para 20,3 mil toneladas. Conforme Turra, essa redução está diretamente associada ao combate à triangulação. “A China está fechando um pouco as portas para as importações de carne de Hong Kong. Todos os anos há uma ameaça que não dura muito, mas este ano a China promete endurecer mesmo”, afirma Turra, citando relatos de representantes do segmento no país asiático. Mas a queda das vendas não seria necessariamente um problema, afirma Turra. Para as empresas brasileiros de carne de frango, é mais vantajoso vender diretamente para a China continental, que oferece preços maiores do que Hong Kong. No entanto, o presidente da ABPA alerta para o fato de que, com as 29 unidades atualmente autorizadas a exportar para o país asiático, não seria possível compensar todo volume vendido para Hong Kong — em abril, a China já comprou mais carne de frango do Brasil do que a cidade-Estado. “Precisamos urgentemente da habilitação de novas plantas”, diz. Nesse sentido, Turra demonstra otimismo com a visita ao Brasil do primeiro-ministro da China, Li Keqiang, neste mês. Segundo ele, há sete frigoríficos brasileiros de carne de frango prontos para serem habilitados, à espera apenas da publicação, o que é considerado um gesto político uma vez que a fase técnica de missões sanitárias já se encerrou. “Não dá para perder um dos mercados mais preciosos”, afirma. Entre os frigoríficos de carne bovina, a avaliação é que as restrições da China a Hong Kong também afetaram o resultado das exportações, ofuscando a recuperação de Rússia e Irã, afirma Antonio Camardelli, presidente da Abiec, entidade que representa os exportadores do ramo. “A expectativa que nós tínhamos era que abril fosse dar um primeiro avanço. Tínhamos certeza que os países produtores de petróleo aumentariam as compras”, diz. Entretanto, as vendas para Hong Kong registraram forte queda. No mês passado, as exportações brasileiras de carne bovina totalizaram 107,7 mil toneladas, redução de 8,8% na comparação com as 118,1 mil toneladas de igual período do ano passado. Principal comprador da carne brasileira, Hong Kong reduziu os embarques em 3,2% na mesma comparação, a 21,2 mil toneladas. Na prática, a queda das vendas para Hong Kong, de 10,5 mil toneladas, superou o recuo geral, de 10,3 mil toneladas. Para os próximos meses, Camardelli é mais otimista, em boa medida pelo possível anúncio de reabertura do mercado da China à carne bovina brasileira. Os chineses não compram diretamente carne do Brasil desde o fim de 2012, quando suspenderam as compras após a detecção de um caso “atípico” do mal da “vaca louca” no Paraná. No ano passado, o então ministro da Agricultura do Brasil, Néri Geller, anunciou um acordo para retomar as vendas para os chineses, mas a efetivação desse pacto passou a depender da elaboração de um novo certificado sanitário. Agora, as autoridades chinesas e brasileiras praticamente acertaram o novo certificado, e a expectativa é que o anúncio ocorra na visita do primeiro-ministro chinês. Além do otimismo com a abertura do mercado chinês, Camardellitambém acredita em recuperação das vendas para Hong Kong. “O volume de maio seguramente vai ser maior”, afirma. Essa avaliação é corroborada pelo diretor-presidente da Marfrig Beef Brasil, Andrew Murchie. “Já normalizou novamente”, disse ele na última sexta-feira, em entrevista a jornalistas. A Marfrig Beef Brasil é a terceira maior exportadora de carne bovina do país. Confiante na retomada deHong Kong, o presidente da Abiec também destaca a retomada das vendas para a Rússia, segundo maior importador da carne brasileira. Em abril, as vendas para os russos cresceram 9,3%, somando 22 mil toneladas. No acumulado do ano, as exportações para a Rússia ainda apontam queda de 30,3%. “Continuamos otimistas com Rússia e Irã, principalmente”. Embalado por essa recuperação e também pela perspectiva de aumento das vendas para países como África do Sul, Iraque, bem como a iminente reabertura do mercado da Arábia Saudita, Camardelli reafirma a projeção de que a exportações vai deslanchar no segundo semestre a bater novo recorde, ultrapassando a receita de US$ 7,2 bilhões alcançada no ano passado. Também há possibilidade de abertura neste ano do mercado dos EUA à carne bovina in natura do Brasil indicou recentemente a ministra da Agricultura, Kátia Abreu. (Jornal Valor Econômico/SP – 11/05/2015) ((Jornal Valor Econômico/SP – 11/05/2015))

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Dilma não virá

Mesmo na ausência da presidente, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), senadora Kátia Abreu, irá comparecer para uma visita rápida às instalações da feira As manifestações contrá...((Jornal da Manhã/GO – 09/05/2015))


Mesmo na ausência da presidente, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), senadora Kátia Abreu, irá comparecer para uma visita rápida às instalações da feira As manifestações contrárias ao governo Dilma Rousseff e ao PT estão impedindo as visitas dos seus representantes a 70ª Exposição Agropecuária de Goiás, que transcorre no período de 8 a 24 deste mês no Parque Agropecuário Dr. Pedro Ludovico Teixeira. A abertura oficial da Pecuária, como é mais conhecida a Expo-Goiás, está prevista para às 10 horas do próximo dia 13, no Tatersal Dr. Altamiro de Moura Pacheco. Na Expo-Zebu do ano passado, ainda candidata, Dilma Rousseff sofreu vaias da plateia. Na abertura da tradicional feira pecuária de Uberaba, região do Triângulo Mineiro, Dilma não compareceu e nem mandou representante do alto escalão. Na Agrishow, encerrada dia 1º de maio, a presidente da República enviou como representantes o vice-presidente Michel Temer e os ministros da Agricultura, Kátia Abreu, e da Ciência, Tecnologia e Inovação, José Aldo Rebelo Figueiredo, que sofreram as consequências dos manifestantes conduzindo faixas escritas “Fora Dilma”, “Impeachment, sim”, “Fora PT”. A solenidade de abertura encerrou-se mais cedo, sem os tradicionais discursos dos oradores, inclusive do próprio governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e da prefeitura Dárcy da Silva Veras, do PT. Constrangimento geral. Afinal trata-se de uma das três maiores feiras tecnológicas e do agronegócio do mundo e a presidente Dilma Rousseff tentou prestigiar a instalação da Agrishow com o vice-presidente Michel Temer, político de São Paulo, o Estado que se compara à França em peso econômico. Em Goiânia, não constituirá novidade, entretanto, se a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), senadora Kátia Abreu comparecer para uma visita rápida às instalações. Ela é goiana de Goiânia, embora tenha se casado e se transferido para o Tocantins. Kátia é uma pecuarista nata e preside a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que congrega o Senar e uma rede de Federações de Agricultura por todo o País. Exposição em andamento Os primeiros animais começaram a chegar ao Parque Pecuário na quarta-feira. Tratou-se de um lote de cavalos da raça mangalarga marchador, de gado nelore e senepol. Hoje, haverá julgamento dos equinos e continuação da entrada de animais nelore, tabapuã, senepol, guzerá e gir. Amanhã, domingo, prossegue o julgamento do Mangalarga e a entrada daqueles bovinos. No domingo está prevista ainda uma missa especial do Dia das Mães, no próprio Parque Agropecuário. Na segunda-feira, entram os últimos animais e consequente saída dos equinos Mangalarga Marchador. Na sequência dos dias, ocorrerão pesagem e diagnóstico de gestação dos animais, torneios leiteiros, entrada de animais de outras raças, leilões, série de palestras, além dos shows artísticos. É bom lembrar que Goiás é um estado essencialmente agropecuarista e tem como representações máximas do segmento a Federação da Agricultura (Faeg) e uma rede de mais de 120 sindicatos disseminados pelos municípios; a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB-Goiás), que cuida, entre outros aspectos, do setor de laticínios. E, finalmente, a SGPA (Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura), que trata da feira de Goiânia e ainda participa da política de defesa do produtor. Seu público associado chega a cerca de cinco mil produtores. (Jornal da Manhã/GO – 09/05/2015) ((Jornal da Manhã/GO – 09/05/2015))

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Paraná lidera compra de terra pelo Crédito Fundiário

Em 2015, a posição de líder continua com o atendimento a 99 famílias, só nos primeiros quatro meses. A meta é atender até 280 famílias, com a ampliação do número de jovens e de mulheres. “No Paraná, o...((Portal cenário MT/MT – 08/05/2015))


Em 2015, a posição de líder continua com o atendimento a 99 famílias, só nos primeiros quatro meses. A meta é atender até 280 famílias, com a ampliação do número de jovens e de mulheres. “No Paraná, o programa de crédito fundiário vem se revelando até mais ágil do que um processo de reforma agrária tradicional, disse o coordenador técnico do programa no Estado”, Márcio da Silva. Os resultados do programa no Paraná foram apresentados na reunião do Conselho Estadual de Desenvolvimento da Agricultura Familiar (Cedraf), realizada nesta semana, em Curitiba, que aprovou o Plano Operativo Anual do Crédito Fundiário para 2015. Também foi aprovada a compra para fins de reforma agrária de parte da Fazenda São Domingos, em Cascavel, invadida desde 1999. Rapidez - O secretário da Agricultura e do Abastecimento e presidente do Cedraf, Norberto Ortigara, atribuiu a liderança na execução do Programa Nacional de Crédito Fundiário no Estado à rapidez com que a equipe técnica da Secretaria da Agricultura e de entidades parceiras, que gerenciam o programa no Estado, se adaptaram às mudanças impostas pela legislação, apesar dos problemas do País que agravam a tendência de redução dos contratos. Ortigara defendeu a atualização dos critérios e limites de acesso ao programa para ampliar o atendimento em regiões onde os agricultores familiares estão com dificuldades para comprar a terra. Ele pediu o apoio do delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no Paraná, Reni Denardi para rever esses limites. Segundo Marcio da Silva, as regiões que mais demandam compra de terra pelo crédito Fundiário são as de Francisco Beltrão e de Apucarana. Ele lembrou que as normas para enquadramento para o agricultor familiar ainda são as mesmas, apesar da valorização das terras. O limite máximo a ser financiado para compra de terra é de R$ 80 mil para o agricultor com patrimônio no máximo até R$ 30 mil e renda de R$ 15 mil anuais. No Paraná, o PNCF é coordenado pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e executado em parceria pelo Instituto Emater e entidades do setor, como Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Paraná (Fetaep), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf Sul) e Associação Regional das Casas Familiares Rurais do Sul do Brasil (Arcafar-Sul). A Fetaep, que investiu na capacitação de técnicos, foi responsável pelo encaminhamento e e contratação de 72% das propostas. Fazenda São Domingos - O Cedraf aprovou a compra, pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), de 479 hectares da Fazenda São Domingos, localizada quase às margens da BR-277, próxima a Cascavel, que está ocupada por cerca de 40 famílias desde 1999. A compra será formalizada pelo valor de R$ 11,3 milhões e a área deverá abrigar 82 famílias, o que dará um custo de R$ 140 mil por família atendida. A proposta foi apresentada pelo superintendente do Incra no Paraná, Nilton Bezerra Guedes. Com a aprovação, o Incra vai encaminhar a decisão para o Ministério do Desenvolvimento Agrário, em Brasília, que irá providenciar a emissão de Títulos da Dívida Agrária (TDAs) em nome do proprietário da área, Ricardo Festugato. Segundo Guedes, isso soluciona de forma pacífica uma pendência que foi foco de conflitos no Estado. Ele explica que as normas de seleção para as famílias que serão contempladas com a terra serão rigorosas. Ele destacou que os agricultores deverão se enquadrar numa proposta de trabalho mais agroecológica e artesanal. O Incra quer fazer daquela área um plano piloto de centro de produção de alimentos agroecológicos para atender a necessidade de produção sustentável e aproveitando a proximidade de um grande centro consumidor que é Cascavel. (Portal cenário MT/MT – 08/05/2015) ((Portal cenário MT/MT – 08/05/2015))

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UENP realiza projeto de extensão em assentamento do MST

Acadêmicos e professores da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) desenvolveram projeto de extensão no acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Jacarezinho. Dura...((Portal O Bonde/PR – 08/05/2015))


Acadêmicos e professores da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) desenvolveram projeto de extensão no acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Jacarezinho. Durante dois dias, foram realizadas ações em saúde, cultura, comunicação, meio ambiente, trabalho, tecnologia, produção e educação em sexualidade. Além das oficinas, o grupo trabalhou com a comunidade local para criação de um espaço de esporte e lazer em um bosque da Escola Itinerante do assentamento. Foram atendidas cerca de 200 pessoas da comunidade. José Rafael de Oliveira, 24, coordenador Estadual do Coletivo da Juventude do MST, salienta a importância dos trabalhos realizados. "Eu acredito que há duas coisas muito importantes nesse processo: aproximar a universidade do campo, do assentamento, e fortalecer essa troca de experiências", pontua José. A educadora dos anos iniciais do MST, Denice de Campos, 25, ressalta as atividades realizadas. "Foi maravilhoso, todos ficaram encantados com os trabalhos realizados por vocês da Universidade". Para o coordenador do Convênio das Escolas Itinerante do Paraná (ACAP), Cassiano Rodrigo Kapper, 25, os trabalhos realizados sobre sexualidade com as crianças e jovens foram muito importantes. "Nossa formação (de educador) não nos dá condições de trabalhar isso na escola. Acaba-se taxando e não se fala sobre a sexualidade". Zenilda Lisboa Pereira, 43, dirigente Estadual da Brigada do MST, valorizou o trabalho coletivo desenvolvido durante os dois dias no assentamento. "Foi bastante gratificante essa parceria com a Universidade. É difícil de falar sobre a dedicação de todos", sintetiza. Como salienta o coordenador do projeto, professor Luiz Fabiano Zanatta, 35, em ações como esta, apreende-se muito mais do que se ensina. Suelen Cardoso, 21, aluna de Enfermagem, destaca que foi uma experiência incrível. "Tudo que via e ouvia era totalmente o contrário da realidade do MST. Fiquei encantada com as pessoas, o respeito que umas têm com as outras". A acadêmica Laisa Silva, 21, (Enfermagem) partilha que esta foi uma das melhores experiências que teve na vida. "A todo o momento ouvia um obrigado. Na hora de despedir, foi de cortar o coração. As crianças nos abraçando e agradecendo por tudo. Me senti muito feliz". Jéssica Fernanda, 23, diz que se surpreendeu com as atividades dentro do assentamento. "Há um preconceito muito grande quando se fala nos Sem Terra. Mas existe uma organização e uma união das pessoas dentro do Movimento. Existe amor, carinho, educação e necessidades humanas como qualquer outro lugar", acentua a estudante de Enfermagem. Já Danilo Peixoto, 23, do curso de Educação Física, pontua que "Se o povo brasileiro seguisse o exemplo de comunidade e coletividade como é feito pelo MST, o Brasil seria uma nação melhor". Para Maria Paula Claro, 21, (Enfermagem) "a experiência foi única. O tanto que já pude aprender não está escrito. Espero poder crescer sempre mais a cada viagem e a cada visita ao MST". O professor Luiz Fabiano, explica que, historicamente, os Sem Terra vêm sendo estigmatizados, principalmente pela mídia, com estereótipos depreciativos como baderneiros, marginalizados, vagabundos, dentre outros. "Com base em nossa experiência, as constatações são completamente diferentes! O MST se organiza em torno de três objetivos principais: lutar pela terra, lutar por Reforma Agrária e lutar por uma sociedade mais justa e fraterna". Para se pensar sobre os sujeitos do MST, o professor propõe uma analogia. "Quando vemos um livro em uma estante ou biblioteca, jamais saberemos qual é o seu conteúdo e os ensinamentos que nos proporcionará se apenas o julgarmos pela capa", analisa. "Assim interrogo: Seus saberes sobre o MST e seus sujeitos, não seriam apenas conhecimentos de uma capa apresentada pela "estante" midiática? Para responder convido todos a refletir com Paulo Freire: A cabeça pensa onde os pés pisam! ", pondera Luiz Fabiano. "Sexualidade em Movimento" As ações que foram desenvolvidas no assentamento integram o projeto de Extensão "Sexualidade em Movimento", que é vinculado ao setor de Enfermagem da Universidade. O projeto foi concebido como parceiro do Projeto de Formação para Mulheres dos Assentamentos de Reforma Agrária do Paraná que é executado pela Associação de Cooperação Agrícola do Paraná através dos setores de Educação e Gênero da Secretaria Estadual de Educação do MST, tendo como fonte de financiamento a Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República. O conjunto de ações do projeto ocorre com ênfase nas questões do corpo, gênero e sexualidades, visando catalisar discussões e reflexões críticas sobre questões emergentes deste universo. As ações foram pautadas nos princípios da Educação Popular e na Política Nacional de Educação Popular em Saúde, explica o coordenador Luiz Fabiano. Para o primeiro semestre de 2015, o projeto "Sexualidade em Movimento" ainda tem ações agendadas para Londrina, Paissandu e Porecatu. Além de um curso de formação de monitores que será ministrado em Maringá, com 15 membros do Movimento que contribuirão na realização das sondagens para realização das oficinas de Educação em Sexualidade. Ao final das ações, estima-se que o projeto atenderá diretamente mais de 500 pessoas, que deverão se tornar multiplicadores das atividades em suas comunidades. Participaram também das atividades os professores Lucas Oliveira de Araújo e Kelly Holanda Prezotto, e as discentes de Enfermagem Regiane Oliveira, Luana Fernandes dos Santos, Natália Otenio Porcinelli, além da estudante de Medicina Veterinária, Juliana das Chagas Goulart. (Portal O Bonde/PR – 08/05/2015) ((Portal O Bonde/PR – 08/05/2015))

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NELORE

A Agropecuária Jacarezinho abrirá as porteiras da Fazenda Nova Terra (Cotegipe, BA), no sábado, para a realização do seu dia de campo. As palestras vão tratar da escolha de touros Melhoradores (com os...((Jornal Estado de Minas/MG – 11/05/2015))


A Agropecuária Jacarezinho abrirá as porteiras da Fazenda Nova Terra (Cotegipe, BA), no sábado, para a realização do seu dia de campo. As palestras vão tratar da escolha de touros Melhoradores (com os diferenciais dos programas com Certificado Especial de Identificação e Produção Ceip), da DEP genômica,ferramenta que chega para mudar a pecuária de corte, e da genética AJ. Informações e confirmações de presença no site www.agrojacarezinho.com.br ou pelos telefones (77) 3612-3100e (77)9903-5467. (Jornal Estado de Minas/MG – 11/05/2015) ((Jornal Estado de Minas/MG – 11/05/2015))

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Governo lança plano para desenvolver o setor

A presidente Dilma e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, lançaram, na quarta- -feira (6), um plano de ações para desenvolver e modernizar o setor agropecuário do país. Representando Mato Grosso do...((Jornal O Estado MSMS – 11/05/2015))


A presidente Dilma e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, lançaram, na quarta- -feira (6), um plano de ações para desenvolver e modernizar o setor agropecuário do país. Representando Mato Grosso do Sul, estiveram presentes na solenidade de lançamento do PDA 2015/2020 (Plano Nacional de Defesa Agropecuária), o secretário estadual de Produção e Agricultura Familiar, Fernando Lamas, e o presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Nilton Pickler. O PDA estabelece estratégias e ações para evitar e combater pragas nas lavouras e doenças nos rebanhos brasileiros. O plano é composto por seis áreas: modernização e desburocratização; marco regulatório; suporte estratégico; sustentabilidade econômica da Defesa Agropecuária; metas de qualidade e avaliação periódica do plano. Entre as principais ações previstas estão a desburocratização das decisões regulatórias do setor, atualização da legislação vigente até 2020, simplificação de normas e procedimentos e a criação de um Código de Defesa Agropecuário em até dois anos. O PDA tem como meta erradicar a febre aftosa, tuberculose bovina, mosca de frutas, pragas dos citrus e do bicudo-do-algodoeiro, além de obter o reconhecimento pela Organização Mundial de Saúde Animal de que o país está livre da peste suína. Plano vai simplificar uma série de processos, diz Fernando Lamas Sobre o plano, o secretário estadual de Produção e Agricultura Familiar, Fernando Lamas, diz que “são medidas interessantes que vão impactar positivamente o cotidiano do produtor rural, pois eles são o alvo dessas ações. Assim, eles terão simplificados uma série de processos que, muitas vezes, têm tirado do produtor a oportunidade de agregar valor a sua produção”. Também estão entre os objetivos do plano o levantamento do custo nacional da defesa agropecuária; liberação de recursos por meio de convênios com os 26 Estados e o Distrito Federal; e a regulamentação do Fundo Federal Agropecuário. Outra mudança importante realizada pelo PDA é a maior participação dos Estados e municípios na fiscalização dos estabelecimentos agropecuários. Segundo Kátia Abreu, apesar das medidas de ajuste fiscal implementadas nos últimos meses, o Plano Nacional de Defesa Agropecuária não sofrerá cortes em seu orçamento. Estima-se que os convênios a serem assinados com os Estados cheguem a R$ 80 milhões. (Jornal O Estado MSMS – 11/05/2015) ((Jornal O Estado MSMS – 11/05/2015))

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Terras de Kubera estreia no mercado de Sindi

Em seu primeiro remate na raça, Antônio Castro movimenta R$ 312.000 Conhecida pelo seu trabalho com as raças Nelore e Gir Leiteiro, a Fazenda Terras de Kubera, de Antônio Abílio Marques Castro estreou...((Revista DBO Online/SP – 08/05/2015))


Em seu primeiro remate na raça, Antônio Castro movimenta R$ 312.000 Conhecida pelo seu trabalho com as raças Nelore e Gir Leiteiro, a Fazenda Terras de Kubera, de Antônio Abílio Marques Castro estreou no mercado de outra raça Zebuína, o Sindi. Na tarde de 7 de maio, o tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba, MG, foi palco do 1º Leilão Sindi Terras de Kubera. Passaram pelo martelo do leiloeiro Guillermo Sanchez lotes de machos e fêmeas e prenhezes selecionados pelo anfitrião e também pelos convidados Uniube e Sindi D. A fatura foi de R$ 312.000, média geral de R$ 14.181. Entre animais inteiros e cotas de participação, foram vendidas 18 fêmeas à média de R$ 11.481; dois machos a R$ 50.000; e duas prenhezes a R$ 12.300. O destaque foi a venda de 50% do reprodutor Lancaster AC da Fiel, fechada em R$ 30.000 pela Agropecuária Pimentel, Cláudia Tosta Junqueira, Luiz Humberto de Martino Borges, Reinaldo e Márcia Caravellas. O animal de 24 meses é filho de Dengo D em Sinhá FIV da Estiva, sendo neto direto de Jangada da Estiva, bi Grande Campeã da ExpoZebu. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 08/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 08/05/2015))

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Essência Sindi tem a maior receita da história da raça

Organizado por Adaldio Castillho, pregão fatura R$ 1,9 milhão durante a ExpoZebu Como parte da programação comercial da 81ª ExpoZebu, em Uberaba, MG, o criador Adaldio José Castilho Filho promoveu, em...((Revista DBO Online/SP – 08/05/2015))


Organizado por Adaldio Castillho, pregão fatura R$ 1,9 milhão durante a ExpoZebu Como parte da programação comercial da 81ª ExpoZebu, em Uberaba, MG, o criador Adaldio José Castilho Filho promoveu, em 6 de maio, o 5º Leilão Essência Sindi, maior evento do calendário da raça. O remate reuniu 41 lotes de machos, fêmeas e prenhezes com a genética trabalhada pelo anfitrião e também pela Beabisa Agropecuária, Sindi da Porangaba e Sindi Bom Jesus. A média geral foi de R$ 47.478, resultando no faturamento de R$ 1,9 milhão, maior receita já registrada pela raça no País, de acordo com Banco de Dados da DBO. A oferta foi quase exclusiva de fêmeas, com 30 exemplares à média de R$ 50.440, respondendo pela receita de R$ 1,5 milhão. Do grupo saiu Triage FIV da Estiva, de 56 meses, negociada por R$ 288.000 para a Fazenda Três Barras, de Paulo Antônio Serra Cruz. Também foram vendidos nove prenhezes a R$ 37.200 e cinco machos a R$ 41.648. Os trabalhos foram conduzidos pelo leiloeiro Agnaldo Agostinho, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 08/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 08/05/2015))

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Noite dos Campeões negocia campeãs de pista

Promovido por pesos pesados do Nelore, evento fatura R$ 5,5 milhões. Vencedoras das categorias Bezerra e Fêmea Jovem da ExpoZebu foram alguns dos destaques de preços Mais antigo da trinca de gigantes ...((Revista DBO Online/SP – 08/05/2015))


Promovido por pesos pesados do Nelore, evento fatura R$ 5,5 milhões. Vencedoras das categorias Bezerra e Fêmea Jovem da ExpoZebu foram alguns dos destaques de preços Mais antigo da trinca de gigantes do Nelore da ExpoZebu, o Noite dos Campeões cumpriu sua 31ª edição na noite de 6 de maio, nas dependências do Hotel Dan Inn, em Uberaba, MG. Tradicional palco de grandes negociações, o pregão levou à pista 24 lotes de fêmeas, prenhezes e apenas um macho oriundos das principais linhagens do Nelore. Este ano, os Irmãos Barros Correa deixaram o grupo de promotores, que foi formado por José Luiz Niemeyer dos Santos, da Fazenda Terra Borra; Alberto Laborne Valle Mendes, da Fazenda do Sabiá; Mário de Almeida Franco, das Organizações Mário Franco; Pedro Augusto Novis, da Fazenda Guadalupe; e Maurício Odebrecht, da EAO Empreendimentos Agropecuários e Obras. A fatura foi de R$ 5,5 milhões, sendo a segunda maior receita da ExpoZebu até aqui, de acordo com Banco de Dados da DBO, ficando atrás apenas do Elo da Raça, que teve a receita R$ 6,3 milhões. A média geral foi de R$ 231.325, sendo superada apenas pelos R$ 291.349 do Leilão Raça Forte A Campeã Bezerra da ExpoZebu, Duda FIV da Sabiá foi um dos destaques do pregão. Filha do Jeru FIV do Brumado em Espanhola IV Aimoré, o animal de nove meses foi negociada em 50% por R$ 432.000. O novo sócio da Fazenda do Sabiá é a Fazenda Mata Velha, de Renato e Jonas Barcellos. Mãe de um dos destaques do Elo da Raça duas noites antes, a matriz Grandiosa 9 de Marathaí, filha de Bitelo da SS em Grandiosa TE G. Marathaí, da EAO e Nelore Cristal, também brilhou na pista ao ter 33% de sua propriedade negociada R$ 540.00 para a Rima Agropecuária. Outro animal valorizado em mais de R$ 1 milhão foi a Campeã Fêmea Jovem da ExpoZebu, Viena 3 TE Guadalpe, filha do Missoni TE Guadalupe em Melopéia TE Guadalupe, negociada em 50 % para a Nelore Paranã, de Agnaldo Ramos, por R$ 744.00. O único macho do catálogo foi também um dos lotes mais esperados da noite. Daniel Patrus e Rubens Cunha colocaram a venda 50% da propriedade do touro Jhelum FIV Ipê Ouro, filho de Gandhi PO da NI em ABS Declinatória. Com lance de R$ 360.000, Patrus arrematou a parcela de Rubens Cunha e se tornou único sócio de Arnaldo Manoel de Souza Machado Borges. As negociações foram fechadas na batida de martelo dos leiloeiros João Antônio Gabriel e Nilson Francisco Genovesi, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Remate Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 08/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 08/05/2015))

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Noite do Nelore Nacional fatura R$ 5,1 milhões

Gigante da ExpoZebu contou com a promoção de Cláudio Tosta Junqueira e Alfredo Zamlutti Júnior Celebrando a sua 27ª edição, o Noite do Nelore Nacional reuniu neloristas de todo o País na noite de 5 de...((Revista DBO Online/SP – 08/05/2015))


Gigante da ExpoZebu contou com a promoção de Cláudio Tosta Junqueira e Alfredo Zamlutti Júnior Celebrando a sua 27ª edição, o Noite do Nelore Nacional reuniu neloristas de todo o País na noite de 5 de maio, na Chácara Nelore Nacional, em Uberaba, MG. O remate é um dos gigantes da ExpoZebu e esteve ano contou com a promoção de Cláudia Tosta Junqueira, da Nelore CTJ, e Alfredo Zamlutti Júnior, da Agropecuária Zamlutti. Foram vendidos 28 animais por R$ 5,1 milhões, alta de quase 55% em relação ao faturamento de R$ 3,3 milhões do ano anterior, de acordo com Bando de Dados da DBO. Foi a tarceira maior receita da feira, ficando atrás apenas de outros dois gigantes: o Elo da Raça, com R$ 6,3 milhões e do Noite dos Campeões, com R$ 5,5 milhões. A média geral ficou em R$ 184.949, quase 27% de valorização sob os R$ 145.948 da edição anterior do pregão. O animal mais disputado foi Abheri FIV Agro JB, levada pelo Grupo Carthago, de Gabriel Belli, e arrematada em 50% pelo criador Eduardo Coelho. A matriz quatro anos e meio é de filha de Basco de Naviraí em Francine TE da Santa Nilza e segue parida de fêmea de uma bezerra com o touro Jeru FIV Brumado. Pelo lado dos anfitriões, o destaque foi Marahashi 3 TE CTJ, de seis anos, filha do reprodutor Gandhi PO da NI em Maharash TE CTJ, sendo neta da matriz Maharash II TE J.Galera. A compra foi fechada em R$ 372.000 pela parceria entre a Nelore Montana e Nelore Eldorado, que de quebra levaram uma prenhez da doadora com o touro Nasik FIV da Perboni, com previsão de parto para julho. A organização do evento ficou a cargo da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 08/05/2015) ((Revista DBO Online/SP – 08/05/2015))

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Nelore MS realiza julgamento de 300 animais em Dourados durante a Expoagro 2015

Dando continuidade à agenda de avaliação genética em feiras agropecuárias de Mato Grosso do Sul a Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore (Nelore MS) realizará o julgamento de cerca de 3...((Jornal Agora MS/MS – 10/05/2015))


Dando continuidade à agenda de avaliação genética em feiras agropecuárias de Mato Grosso do Sul a Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore (Nelore MS) realizará o julgamento de cerca de 300 animais dos Estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais durante a Feira Agropecuária Internacional de Dourados – Expoagro 2015. As avaliações da raça nelore acontecem dos dias 20 a 23 de maio no Parque de Exposições João Humberto Andrade de Carvalho, em Dourados. A entrada dos animais no Parque de Exposições João Humberto Andrade de Carvalho está programada entre 14 e 17 de maio. A partir desta etapa, serão pesados e passarão por exames de ultrassonografia no dia 19, que contribuirá com informações relacionadas ao peso e identificar possível prenhez. O jurado do julgamento será o mineiro, Luiz Renato Tiveron, de Uberaba. De acordo com o responsável pelos julgamentos da Nelore MS, Miguel Rudes, o evento durante a Expoagro 2015 finaliza a primeira etapa do Ranking Oficial Nelore MS 2014/2015, que teve início na Exposição Agropecuária de Nova Andradina – Exponan 2014. “A partir o resultado do julgamento programado para o dia 20 serão definidos quais pecuaristas alcançarão a pontuação necessária para disputar a Super Liga MS ou a Super Copa MS”, destaca. O criador/expositor terá calculado os dois melhores resultados do primeiro turno. Os cinco melhores colocados participarão da Super Liga MS e os que ficarem a partir da sexta posição disputarão a Super Copa MS. As duas competições encerram em Uberaba, Minas Gerais, durante a Exposição Internacional de Nelore (Expoinel). “Este modelo de ranking premia os criadores e expositores de Nelore e valoriza o trabalho de cada um, seja pequeno ou grande produtor, fomentando qualidade da criação da raça não só em Mato Grosso do Sul, mas em todo o Brasil”, finaliza Rudes. O regulamento da competição está disponível no site www.nelorems.org. Sobre a Expoagro – A Feira Agropecuária Internacional de Dourados, que está entre as principais exposições agropecuárias do Centro-Oeste, acontece de 15 a 24 de maio, em Dourados. De acordo com o Sindicato Rural do município, as 130 mil pessoas que passaram pela feira em 2014 movimentaram mais de R$ 150 milhões em compras, shows e leilões. Além disso, cobertura da exposição contou com mais de 150 jornalistas credenciados. (Jornal Agora MS/MS – 10/05/2015) ((Jornal Agora MS/MS – 10/05/2015))

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Temporada de vacina

Minas Gerais tem um rebanho estimado em 23,5 milhões de bovinos e bubalinos, e até o dia 31 todos esses animais devem estar vacinados contra a febre aftosa. A imunização é a única forma de proteger va...((Jornal Estado de Minas/MG – 11/05/2015))


Minas Gerais tem um rebanho estimado em 23,5 milhões de bovinos e bubalinos, e até o dia 31 todos esses animais devem estar vacinados contra a febre aftosa. A imunização é a única forma de proteger vacas, bois e búfalos contra a doença, que provoca a morte e traz estragos econômicos de grandes dimensões, atingindo não só o produtor,mas todo o país. O controle da febre aftosa é um parâmetro utilizado pelos países importadores da carne bovina para avaliar as condições sanitárias de um determinado mercado. Pode levar tanto à liberação de barreiras para importação da carne nacional, como à imposição de medidas restritivas ao comércio. Com condições sanitárias seguras, Minas Gerais é considerado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE)uma área livre da aftosa com vacinação. No estado, há mais de duas décadas, não se registram casos da doença, e a expectativa do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) é que acima de 97,5% do rebanho seja imunizado até o fim do mês. A importância da vacinação ganha peso especial este ano, quando o Brasil está na expectativa de exportar carne fresca para os Estados Unidos. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), até agosto devem começar os embarques.Os EUA constam entre os maiores mercados consumidores do mundo, mas, até agora só importavam a carne brasileira industrializada. O Brasil é o maior produtor de carne bovina do mundo e o segundo maior exportador. A abertura do mercado americano é considerada um passo importante para a conquista de outros clientes para o produto nacional, como a Coreia do Sul e o Japão, que adotam os mesmos protocolos sanitários dos Estados Unidos. A vacinação contra a febre aftosa ocorre em duas etapas. A primeira fase do calendário,neste mês, vale para todo o rebanho. A segunda etapa ocorre em novembro e atinge somente os animais até 24 meses. O investimento para o produtor não é nada baixo, mas é um custo necessário. Em Minas Gerais, a vacinação deve movimentar perto de R$ 47 milhões, considerando apenas o investimento na dose a ser aplicada, que custa cerca de R$ 2. “A vacinação não é um custo,mas um investimento para o produtor. Os prejuízos por uma eventual falta da imunização são enormes”, diz Bruno Rocha, gerente de defesa sanitária animal do IMA. IMPRESCINDÍVEL Produtor de gado de leite na região de Curvelo, Dalton Canabrava Filho herdou do pai a atividade. Ele se prepara para vacinar o rebanho de aproximadamente 700 cabeças, nas fazendas da Lapa e Olhos dÁgua. O produtor cumpre à risca o calendário e considera a vacinação imprescindível.“Sabemos que a aftosa é uma doença contagiosa, e um único caso registrado exige o sacrifício não só de todo o rebanho, mas também dos animais da vizinhança, a um raio de 40 quilômetros.” Graças a Minas ser um estado livre da febre com vacinação, Dalton Filho já ouviu falar dos sintomas da doença, mas nunca chegou a ver um animal infectado. “Há mais de 50 anos que não há casos aqui na região. Só pessoas muito antigas podem se lembrar de ter presenciado algum caso.” Canabrava aponta que os custos da vacina são altos e uma única dose chega a custar R$ 2,20.“Por se tratar de uma vacinação obrigatória, os órgãos do governo federal,responsáveis pela vigilância sanitária, deveriam exercer um controle de preços dessas vacinas, para evitar abusos”, diz Dalton Filho, que também é presidente do Sindicato Rural de Curvelo, na Região Central do estado. A multa para o produtor que não cumprir o calendário da vacinação é de R$ 68,07 por animal. Bruno Rocha explica que este ano resolução conjunta da Secretaria de Estado da Fazenda e da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) permite ao IMA aceitar algumas alterações na quantidade do rebanho vacinado semônus fiscal. “A resolução foi tomada em função da seca, que provocou a morte de animais.” O rebanho poderá ser 5% menor para machos acima de 3 anos; 12% inferior para machos menores de 3 anos e 12% inferior para fêmas de qualquer idade. (Jornal Estado de Minas/MG – 11/05/2015) ((Jornal Estado de Minas/MG – 11/05/2015))

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A quantificação da pecuária no Pantanal do MS

Bezerros produzidos a R$ 400, em média, e vendidos a cerca de R$ 1.200. De acordo com o pecuarista Gabriel Medeiros, dono da fazenda Livramento, esses são os números atingidos em propriedades rurais l...((Portal Rural Centro/MS – 11/05/2015))


Bezerros produzidos a R$ 400, em média, e vendidos a cerca de R$ 1.200. De acordo com o pecuarista Gabriel Medeiros, dono da fazenda Livramento, esses são os números atingidos em propriedades rurais localizadas no Pantanal de Nabileque e Nhecolândia, no Mato Grosso do Sul. Para Gabriel, o segredo da produtividade está no planejamento. “O que a gente recomenda é ter uma boa gestão, ter um controle das informações (como o custo de produção dos animais e índices reprodutivos). A gente faz um planejamento anual de toda a propriedade, com um levantamento dos índices e um diagnóstico inicial geral para sabermos em que patamar a propriedade está e onde deseja chegar”. Sabendo da importância de uma produção bem planejada no campo, o pesquisador Urbano Gomes, da Embrapa Pantanal em Corumbá - MS, participa desde 2007 do desenvolvimento de um projeto que acompanha e monitora custos e sistemas de produção nas regiões mais expressivas da pecuária de corte brasileira. Esse projeto é realizado em parceria com a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), uma unidade da Universidade de São Paulo (USP). “O que a gente verifica claramente é que está havendo uma maior absorção de tecnologia, com melhoras dos índices produtivos e os índices financeiros da atividade, de uma maneira geral, no Pantanal de Corumbá”, diz o pesquisador. Para Urbano, uma das principais causas da melhora nesses índices é a mudança dos métodos produtivos extrativistas para uma pecuária de cria mais intensiva. Em uma região que passa por extremos ambientais de seca e cheia, ocasionando dois importantes períodos de restrição alimentar para os animais, as pesquisas e tecnologias tornam-se fundamentais para viabilizar as atividades produtivas. “No momento em que você tem os índices, os dados, as informações, a velocidade para você tomar uma decisão é muito mais rápida. Assim, você consegue tomar uma decisão que vai minimizar muito a sua potencial perda”. Os resultados do planejamento na produção pecuária aparecem nos números. Com índices reprodutivos de 77,9% alcançados em pastagens nativas e cultivadas, Gabriel afirma que produziu arrobas a um custo que variou de R$ 50 a R$ 70. “Hoje, nós estamos vendendo uma arroba de R$ 140, então estamos com uma margem muito boa”, diz. Para o pecuarista, a eficiência na pecuária depende mais de qualidade que de quantidade. “Eu tenho que ter esses números na mão – saber quanto custa produzir e por quanto eu estou vendendo – para descobrir se tenho lucro ou prejuízo. Sem essas informações, eu não consigo tomar decisões”, finaliza. (Portal Rural Centro/MS – 11/05/2015) ((Portal Rural Centro/MS – 11/05/2015))

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Expozebu mostra estratégia do país para “era da carne cara”

O evento de 81 anos, focado em genética, revela que o setor passa por transformações que começam no cultivo de pastagem e apontam para a verticalização da cadeia, com uma concentração maior de animais...((Portal do Agronegócio/MG – 08/05/2015))


O evento de 81 anos, focado em genética, revela que o setor passa por transformações que começam no cultivo de pastagem e apontam para a verticalização da cadeia, com uma concentração maior de animais nas fazendas. Por outro lado, não assegura redução nas cotações nem no preço da carne nos açougues. A Expozebu 2015 reúne 2 mil animais, espera público de 220 mil pessoas e faturamento próximo de R$ 50 milhões. Em três dias, os leilões já atingiram R$ 26 milhões. Os números são comparados aos das melhores edições, embora não reflitam o salto na cotação do boi em pé registrado nos últimos anos. Porém, fora da feira, trabalhando em sistemas industriais que dependem menos de reprodutores avaliados em mais de R$ 30 mil, o setor está se verticalizando, contam os especialistas. Os preços estão sim estimulando a produção, confirma Luiz Mário Salvi, diretor da Araiby e um dos coordenadores da Expozebu. Um exemplo claro é a própria mudança na estrutura da feira, que tem pelo segundo ano um evento paralelo direcionado à produção de alimentos para o gado (a Expozebu Dinâmica), afirma. A produção de carne começa como agricultura, no cultivo de pastagem, e não como pecuária, defende. A Araiby reuniu 50 marcas para mostrar, por exemplo, o desempenho de colheitadeiras de silagem. Os visitantes conhecem ainda 60 variedades de pastagens e variações do sistema que integra pecuária com lavouras e florestas. A pecuária começa a entender, na prática, que é hora de “corrigir erros do passado”, afirma Salvi. Em sua avaliação, a criação de gado extensiva, com índice de menos de um animal por hectare, terá de ficar para trás. O setor não prevê queda no preço da carne no mercado interno. A abertura do mercado dos Estados Unidos à carne brasileira, esperada para os próximos meses, deve aumentar o peso das exportações e fazer com que o consumidor brasileiro tenha que se acostumar a pagar mais pela carne vermelha, afirma o pecuarista João Gilberto Bento, um dos coordenadores da Expozebu. “O consumo interno assume um novo status. O consumidor brasileiro passa a entender que espetinho, considerando a realidade do mercado internacional, é um luxo”, afirma. Em sua avaliação, as cotações internacionais mostram que a arroba do boi gordo tem fôlego para passar de R$ 150. (Portal do Agronegócio/MG – 08/05/2015) ((Portal do Agronegócio/MG – 08/05/2015))

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Sucessão ameaça pecuaristas no futuro

Produtor deixa atividade por falta de competitividade, estima pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Quatro em cada dez pecuaristas terão de abandonar a atividade na próxi...((Revista Globo Rural Online/SP – 08/05/2015))


Produtor deixa atividade por falta de competitividade, estima pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Quatro em cada dez pecuaristas terão de abandonar a atividade na próxima década, caso não demonstrem ganhos de competitividade e nem incluam a sucessão familiar na pauta de seus negócios, segundo Francisco Vila, diretor da Sociedade Rural Brasileira (SRB). A estimativa é de estudo realizado em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Em palestra no Circuito Rural promovido pela Agroconsult e pela SRB, em Dourados (MS), Vila disse que os produtores nacionais precisam focar na aplicação de novas tecnologias e em mudanças na gestão de suas fazendas caso pretendam continuar no mercado. "Com a família do pecuarista crescendo, a mesma terra terá que servir mais pessoas", avalia o consultor. Segundo Vila, um dos desafios para o produtor de hoje é lidar com a perspectiva de concentração no setor. O diretor estima que em 2030 a produtividade será tamanha que apenas 5% dos pecuaristas serão suficientes para garantir a produção atual de carne. Além disso, a indústria enfrentará competição mais acirrada de produtos como a carne feita à base de soja. O consultor defende que uma das estratégias para se planejar desde já para lidar com o novo cenário é estabelecer uma gestão compartilhada da fazenda com o sucessor da propriedade rural. Segundo Vila, isso permite explorar tanto as competências de pecuaristas com experiência quanto as habilidades de jovens que têm maior facilidade para lidar com novas tecnologias. No entanto, nem sempre os produtores rurais dispõem de um sucessor. Em pesquisa realizada no Rio Grande do Sul, Vila mostra que 32% dos pecuaristas declararam não ter algum familiar ou um gestor profissional para assumir o comando da fazenda. "Isso é o que eles dizem, mas posso avaliar que outros 20% acham que terão um sucessor, e não vão ter. E, caso não encontrem um, eles podem integrar os 40% que vão sair da atividade", diz Vila. Segundo o consultor, os pais precisam entender o que seus filhos pensam e desejam fazer. Desse modo, a sucessão deve ser tema de debate nas famílias rurais, ainda que o tema gere tensão entre seus membros. "Eu diria que 70% do processo sucessório é psicologia pura. Não adianta chamar o contador e pedir para explicar como a sucessão deve ser feita. Cada caso requer soluções próprias", afirma. (Revista Globo Rural Online/SP – 08/05/2015) ((Revista Globo Rural Online/SP – 08/05/2015))

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Pecuária marca presença na feira com 12 mil animais

Com um total de 12 mil animais em exposição, número semelhante quando comparado à edição passada, a Expoingá mantém forte a presença da pecuária nos 10 dias de feira. Jucival Pereira de Sá, diretor de...((Portal AgroLink/RS – 11/05/2015))


Com um total de 12 mil animais em exposição, número semelhante quando comparado à edição passada, a Expoingá mantém forte a presença da pecuária nos 10 dias de feira. Jucival Pereira de Sá, diretor de pecuária da Sociedade Rural de Maringá, observa que o setor é a grande razão do evento. Um dos destaques nesta edição é a exposição da raça japonesa Wagyu, que oferece uma alta qualidade de carne. Durante o evento, também serão oferecidos diversos cursos relacionados ao desempenho e programas de melhoramento genético. "Queremos mostrar como funciona todo o processo de melhoramento", enfatiza Pereira de Sá. Ao todo, serão realizados durante toda a exposição cerca de 50 eventos entre cursos, palestras e treinamentos. (Portal AgroLink/RS – 11/05/2015) ((Portal AgroLink/RS – 11/05/2015))

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Missão

Produtores de leite mato-grossenses são o público-alvo da Missão Técnica Tecnoleite 2015, a ser realizada pelo Sebrae em Mato Grosso, no período de 19 a 22 de maio. Este evento reúne a cadeia produtiv...((Jornal A Gazeta/MT – 11/05/2015))


Produtores de leite mato-grossenses são o público-alvo da Missão Técnica Tecnoleite 2015, a ser realizada pelo Sebrae em Mato Grosso, no período de 19 a 22 de maio. Este evento reúne a cadeia produtiva do leite de Goiás em Morrinhos e é realizado pela Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos (Complem) no município de Morrinhos (GO). Goiás ocupa o quarto lugar no ranking nacional de produção de leite. Há grandes semelhanças entre este segmento em Goiás e Mato Grosso. Mais informações: 08005700800 ou (65) 3648.5218/5221. (Jornal A Gazeta/MT – 11/05/2015) ((Jornal A Gazeta/MT – 11/05/2015))

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Produtor, como está o preço do leite na sua região?

O preço do leite recebido pelo produtor aumentou pelo segundo mês consecutivo. Em abril, a "média Brasil" líquida foi de R$ 0,8942/litro, aumento de 3,9 centavos/litro (ou de 4,5%) em relação a março....((Portal Milk Point/SP – 11/05/2015))


O preço do leite recebido pelo produtor aumentou pelo segundo mês consecutivo. Em abril, a "média Brasil" líquida foi de R$ 0,8942/litro, aumento de 3,9 centavos/litro (ou de 4,5%) em relação a março. Esta média calculada pelo Cepea é ponderada pelo volume captado nos estados de GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA. Contabilizando-se o frete e impostos, o preço bruto teve média de R$ 0,9791/litro, valor 4,4% superior ao do mês anterior, mas 15,9% abaixo do de abril/14 em termos reais – considerando-se a inflação (IPCA) do período. Essas e outras informações você pode conferir nessa matéria. Estamos realizando esta rápida pesquisa entre os usuários do MilkPoint, para saber o preço real do leite que está sendo praticado nas diversas regiões do país e quais as tendências de mercado. Para isso, gostaríamos que respondesse as perguntas abaixo: Para isso, gostaríamos que respondesse as perguntas abaixo: - Em que município/estado você desenvolve a atividade leiteira? - Qual o preço de venda, volume vendido e qualidade do leite produzido, para o mês de abril/2015? - Houve alteração significativa de preços nos últimos meses? - Qual a perspectiva de comportamente do mercado para os próximos meses? Quais sinalizações vem sendo dadas pela indústria em sua região? Essas informações irão contribuir para um melhor entendimento do mercado. Participe deixando seu comentário no espaço logo abaixo. (Portal Milk Point/SP – 11/05/2015) ((Portal Milk Point/SP – 11/05/2015))

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