Notícias do Agronegócio - boletim Nº 379 - 12/05/2015 Voltar

32 leilões faturam R$ 46,433 milhões na ExpoZebu

Movimento foi expressivo e traduziu a boa fase da pecuária de corte No meio da enxurrada de más notícias acerca da economia brasileira, as vendas nos leilões da ExpoZebu 2015, encerrada domingo passad...(Revista Globo Rural Online/SP – 11/05/2015)


Movimento foi expressivo e traduziu a boa fase da pecuária de corte No meio da enxurrada de más notícias acerca da economia brasileira, as vendas nos leilões da ExpoZebu 2015, encerrada domingo passado, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, fecharam muito bem e animaram ainda mais o setor da pecuária de corte. Foram realizados 34 leilões e o faturamento emplacou R$ 46,433 milhões, com média geral de R$ 31.352,42 por cabeça de gado zebu. A média em 2015 superou em 3% a alcançada no ano passado, informa a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), organizadora da ExpoZebu. Eu estive em Uberaba na semana passada. Conversei com pecuaristas como José Luiz Niemeyer dos Santos, Jonas Barcelos, Claudia Junqueira e Jaiminho Miranda, além do presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Todos eles conseguiram média expressiva em seus leilões e atribuíram ao bom momento da pecuária de corte as médias altas obtidas pelos seus animais. O leilões Noite dos Campeões, por exemplo, conseguiu a média de R$ 232 mil por 24 cabeças de nelore de elite. Veja o que disse um dos organizadores, José Luiz Niemeyer: "A ExpoZebu refletiu a boa fase da pecuária de corte da pecuária de corte. Além disso, aqui em Uberaba é negociado somente gado de alta qualidade."(Revista Globo Rural Online/SP – 11/05/2015)

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Circuito 100% PMGZ leva palestras e discussões sobre produtividade e sustentabilidade na pecuária para Brasília

Evento acontecerá no próximo dia 13 de maio, a partir das 13h30, na AgroBrasília. Brasília receberá etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), no d...((Portal Segs/SP – 11/05/2015) (Revista Feed & Food Online/SP - 11/05/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 11/05/2015) (Portal Página Rural/RS – 11/05/2015))


Evento acontecerá no próximo dia 13 de maio, a partir das 13h30, na AgroBrasília. Brasília receberá etapa do Circuito 100% PMGZ, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), no dia 13 de maio, a partir das 13h, na AgroBrasília – Parque Tecnológico Ivaldo Cenci - BR 251 Km 05 – PAD-D – Auditório Buriti. O evento reunirá grandes nomes da produção e de pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, abordando o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. As inscrições são gratuitas e já estão abertas no site da entidade: www.abcz.org.br. O evento contará com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ, Fabyano Fonseca e Silva, pesquisador da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Roberto Risolia, líder de sustentabilidade da Dow AgroScience e membro do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), William J. A. P. Sousa, da DSM Tortuga, e Adriano Varela Galvão, criador de Guzerá, entre outros. Além de Dow e DSM, o Circuito tem apoio da Marfrig Global Foods. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que beiram 0,9 unidade animal / hectare, podem ser multiplicadas em várias vezes. Para tal, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Sobre o PMGZ – O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 21 anos em 2014, o PMGZ conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados – o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. “Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes à etapa de Recife do Circuito 100% PMGZ. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição”, enfatiza o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho. Confira a programação da etapa de Brasília do Circuito 100% PMGZ: Programação: 13h – Abertura: Luiz Claudio Paranhos, Presidente da ABCZ 13h15 – Palestra: “O PMGZ como ferramenta no contexto da Sustentabilidade” – Luiz Antônio Josahkian, Superintendente Técnico ABCZ, e Cristiano Botelho, Gerente Comercial PMGZ 14h15– Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – Fabyano Fonseca e Silva, Universidade Federal de Viçosa (UFV) 14h45 – Palestra: O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável? Roberto Risolia (Líder de Sustentabilidade da Dow AgroSciences 15h15 – Palestra: Novas Tecnologias para Ruminantes – William J. A. P. Sousa, da DSM Tortuga 15h45 – Coffee Break 16h15 – Case de Sucesso: Adriano Varela Galvão (Guzerá da Capital – Fazenda Entre Rios), de Planaltina (DF) 16h45 – Mesa Redonda: Luiz Claudio Paranhos (Presidente da ABCZ) / Cristiano Botelho (Gerente Comercial ABCZ) / Fabyano Fonseca e Silva (Professor da Universidade Federal de Viçosa – UFV) Roberto Risolia (Dow e Membro do GTPS) / William J. A. P. Sousa – (DSM/Tortuga) Moderador: Luiz Antônio Josahkian (PMGZ/ABCZ) Local: AgroBrasília – Parque Tecnológico Ivaldo Cenci - BR 251 Km 05 – PAD-DF – Brasília/DF – Auditório: Buriti((Portal Segs/SP – 11/05/2015) (Revista Feed & Food Online/SP - 11/05/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 11/05/2015) (Portal Página Rural/RS – 11/05/2015))

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MG: ExpoZebu 2015 termina com faturamento de R$46,4 milhões

A 81ª edição da ExpoZebu terminou no último domingo (10/05) com um faturamento de R$ 46.432.940,00, valor referente às vendas de animais ocorridas em 34 leilões. A maior feira de zebuínos, promovida e...((Portal Página Rural/RS – 11/05/2015) (Portal G1/MG – 11/05/2015) (Portal Brasil Local/MG – 11/05/2015))


A 81ª edição da ExpoZebu terminou no último domingo (10/05) com um faturamento de R$ 46.432.940,00, valor referente às vendas de animais ocorridas em 34 leilões. A maior feira de zebuínos, promovida entre os dias 3 a 10 de maio, em Uberaba (MG), encerrou com uma média por animal 3% maior que a registrada em 2014, atingindo um valor por animal de R$31.352,42. Ao todo foram comercializados 1.481 animais. O exemplar mais caro foi a fêmea da raça Nelore, Predileta da Santarém, vendido 50% de sua posse por R$ 1.104.000,00. Além dos leilões ocorreram vendas de animais em quatro shoppings, porém a comercialização ainda está sendo apurada. Com um público que chegou a quase 200 mil visitantes, as mais de 120 empresas expostas na ExpoZebu e na ExpoZebu Dinâmica puderam apresentar e comercializar seus produtos, entre esses máquinas e implementos agrícolas, veículos, troncos e balanças, sêmen, animais, embriões, roupas e acessórios, móveis e outros segmentos relacionados ao agronegócio. A feira teve transmissão ao vivo pelo site da ABCZ. As visitas mostraram a importância da feira para o mercado nacional e internacional. Passaram pelo Parque Fernando Costa 362 estrangeiros de 23 países. Muitos deles firmaram negócios nos leilões e empresas do setor com unidade em Uberaba, adquirindo material genético e animais de diversas raças, além de produtos do setor. A ExpoZebu também foi visitada por autoridades políticas. A feira sediou o debate político promovido pela Frente Parlamentar Agropecuária, que contou com a presença de diversos deputados, incluindo o presidente da Câmara Eduardo Cunha. Muitas autoridades marcaram presença em todos os dias de evento, dentre embaixadores, senadores, deputados federais e estaduais, prefeitos, vereadores. O governador de São Paulo, Geraldo Alkmin, assinou o protocolo de intenções com a ABCZ para a ampliação das pesquisas sobre o zebu dentro do estado de São Paulo. Já o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, conheceu o projeto sobre a “Aplicação da genômica na seleção das raças zebuínas”, feito em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV). Novidades - A Vitrine da Carne foi a grande novidade deste ano. O público pode conferir como são feitos os cortes e a limpeza da carne, além do preparo de receitas com cada corte. Também foram realizadas durante a ExpoZebu a “Oficina de Culinária Zebu” e a “Vitrine do Leite”, com chefs de cozinha ensinando a preparar receitas a base de leite e de carne. Outra novidade foi o lançamento do Centro de Referência da Pecuária Brasileira – Zebu (CRPB-Z). O portal concentra um acervo completo (vídeos, depoimentos, fotos, reportagens, livros, pesquisas e outros documentos) de informações ligadas aos mais diferentes segmentos da atividade (pesquisa, genética, economia, produção, sustentabilidade, meio ambiente etc.). Competições de animais- A ExpoZebu contou com 1.824 animais inscritos de nove raças zebuínas. Os grandes campeões do julgamento foram premiados no dia 9 de maio. A lista completa está no site da feira (www.abcz.org.br/expozebu). Já o concurso leiteiro registrou três novos recordes. A competição teve a participação de 34 fêmeas da raça Gir, 20 Guzerá e 10 da raça Sindi, totalizando 64 animais. A grande campeã da raça Gir Leiteiro e nova Recordista Mundial foi Alma Viva FCD, da fazenda Lumiar Agropecuária LTDA (Brasília/DF), pertencente ao criador Pedro Passos. Alma produziu 71,130 kg de leite quebrando o recorde que era da Fêmea Ampola FIV com 70,593 kg. Entre as vacas Sindi, o recorde ficou com a fêmea do criador Adaldio Castilho, da Reunidas Castilho, de Novo Horizonte, interior de São Paulo. Belga produziu 36,980 kg. O recorde anterior era de 32,602 kg. Na raça Guzerá quem levou o prêmio foi a Sociedade Educacional de Uberaba (Uniube), com a Fêmea Jovem Malina, que atingiu 36 kg de leite. O recorde anterior era de 31,510 kg. ExpoZebu Dinâmica Paralela à ExpoZebu, aconteceu a ExpoZebu Dinâmica na Estância Orestes Prata Tibery Jr., localizada em Uberaba. Ao todo mais de 12 mil pessoas estiveram presentes nos três dias de evento. Com a proposta de disseminar as últimas tecnologias em pecuária de corte de leite para produtores de pequeno, médio e grande porte, a feira foi considerada, pelos seus parceiros, um verdadeiro sucesso. A ExpoZebu Dinâmica foi realizada pela ABCZ e Araiby, com o patrocínio da Caixa, Coca-Cola, Dow AgroSciences, LS Tractor e Sebrae. Ações culturais O projeto Zebu na Escola e Zebu na Universidade marcou a presença de crianças e universitários durante a feira. A equipe do Museu do Zebu lançou este ano a 2ª Edição da Revista “Turma do Zebuzinho”, que esse ano teve como tema: “Zebu Produtivo e Sustentável”. Ao todo, mais de 2 mil estudantes participaram de todas as atividades desenvolvidas pela equipe. Entre a programação estava o Museu ao Céu Aberto e a 32ª Mostra do Museu com o tema “A Produtividade do Zebu: Das origens à Era Virtual” e o espaço de grafitagem, feito por artistas que retrataram a história do Zebu no Brasil.((Portal Página Rural/RS – 11/05/2015) (Portal G1/MG – 11/05/2015) (Portal Brasil Local/MG – 11/05/2015))

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Uberaba, dádiva do zebu

Se a cana-de-açúcar fez a riqueza do Recife, o ouro a de Vila Rica, o café a de São Paulo, Uberaba é uma dádiva do zebu. Subespécie multirracial, originária da Índia, como a jaca e a manga, introduzid...((Portal Segs/SP – 11/05/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 11/05/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 11/05/2015))


Se a cana-de-açúcar fez a riqueza do Recife, o ouro a de Vila Rica, o café a de São Paulo, Uberaba é uma dádiva do zebu. Subespécie multirracial, originária da Índia, como a jaca e a manga, introduzida por volta de 1870, o boi rústico encontrou no Triângulo Mineiro seu habitat perfeito. Na observação literária do escritor Mário Palmério, coube ao uberabense “botar mais sangue zebu na vacada de cria”, isto é, fazer melhoramentos genéticos que distinguem a região como um nicho econômico-científico da agropecuária no Brasil. Entre outras proezas de laboratório, a Ciência no Brasil marcou um gol de placa ao realizar, com inteligência e recursos exclusivamente nacionais, o sequenciamento do genoma de raças zebuínas. A façanha foi empreendida apenas três anos depois do pioneiro sequenciamento do genoma do boi, realizado por um consórcio de 300 cientistas de 25 países. O feito brasileiro abre caminho para um futurismo genético no qual o produtor poderá determinar, antes de a cria nascer, sua produção de leite, resistência a doenças e maciez do filé mignon. O que ainda é futuro em outros países já é presente no Brasil, graças a um extraordinário avanço no experimento científico e na inovação tecnológica obtida por nossos centros de pesquisa em associação com os produtores. Ao contrário do que parece, a agropecuária desses países concorre ferozmente com a brasileira na exportação de carnes, de boi e frango, e de grãos, como soja e milho, além de frutas e açúcar. O Brasil responde com qualidade e produtividade. Apesar da queda dos preços internacionais, o aumento do volume exportado manteve em 2014 um rendimento próximo dos US$100 bilhões faturados em 2013. Com expansão de 6,91% em 2014, a pecuária salvou a economia de um déficit crítico num ano em que o PIB cresceu apenas 0,1%. Mas essa galinha de ovos de ouro da economia brasileira é incompreendida porque preconceitos urbanoides, sustentados por desinformação, interesses externos e uma legislação inadequada, durante anos caracterizaram o homem do campo como um delinquente a desmatar e semear agrotóxicos. Até o nosso boi tem sido estigmatizado por arrotar em demasia e produzir o gás metano que aumenta o efeito estufa na atmosfera. Das leis, ao menos, começamos a cuidar, removendo o código penal verde que reprimia a atividade rural. Quando relatamos na Câmara dos Deputados o projeto do novo Código Florestal, inscrevemos na futura lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, a filosofia ambivalente de que a agropecuária tem de ser tão protegida quanto a natureza.((Portal Segs/SP – 11/05/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 11/05/2015) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 11/05/2015))

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MG: na ExpoZebu, ministro Rebelo diz que a produção de carne é importante para o avanço do país

O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo esteve presente na 81ª ExpoZebu. A visita fez parte da sua agenda pela cidade na última sexta-feira (08). Durante a sua passagem, o presidente...(Portal Site da Carne/SC – 11/05/2015)


O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo esteve presente na 81ª ExpoZebu. A visita fez parte da sua agenda pela cidade na última sexta-feira (08). Durante a sua passagem, o presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos e o superintendente Técnico, Luiz Antonio Josakian apresentaram ao ministro o projeto sobre a "Aplicação da genômica na seleção das raças zebuínas". Paranhos deu inicio a apresentação do estudo feito em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), destacando que o rebanho brasileiro é considerado o mais importante do mundo e por isso merece uma atenção especial. "A ABCZ conta com um corpo técnico que ultrapassa cem profissionais que visitam anualmente mais de 13 mil propriedades. A ABCZ é um agente de melhoramento genético do rebanho brasileiro e por isso, temos o imenso potencial para avançar, mas para isso, é necessário explorar a ciência e a tecnologia para ampliação dessa genética". A apresentação foi assistida por diretores, políticos, representantes de associações ligadas à ABCZ e alguns convidados. Aldo Rebelo demostrou grande interesse pelo projeto, que segue em fase de fechamento. Ele declarou que reconhece o importante papel da ABCZ e do Zebu dentro da pecuária. "Eu qualifico o Zebu e Uberaba como uma dádiva para o Brasil. Antes éramos importadores de alimentos e hoje, conseguimos exportar carne, que até então era muito restrita. Isso é resultado da ampliação do rebanho que vem passando por uma democratização", comentou. Em suas palavras finais, o ministro disse ter boas perspectivas em relação ao Brasil e que esse fator positivo deve alavancar o país como base na produção de carne e alimentos como um todo. "Temos um país que produz alimento e por isso temos um status de geopolítico. O Brasil irá continuar com esse status que contribuirá não só para a população interna, mas para todo o mundo". O ministro teve a oportunidade ainda de conhecer a estrutura administrativa da ABCZ, entre essa o banco de dados de zebuínos, considerado o mais moderno e maior do mundo. Antes da sua ida, Aldo Rebelo, ao lado do prefeito de Uberaba, Paulo Piau e de alguns lideres políticos e da pecuária nacional percorreram o parque durante as atividades da 81ª Expozebu. A feira, que termina neste domingo (10), conta com patrocínio do Banco do Brasil, Coca-Cola, DSM Tortuga, Dow AgroSciences e Marfrig e o apoio da Vale, Governo de Minas Gerais, Senar, Cemig, Apex Brasil, Fazu e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).(Portal Site da Carne/SC – 11/05/2015)

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José Rocher: A pecuária e o churrasco em transição

O Brasil dá passos importantes em 2015 não só em logística, mas também na pecuária, mostra a edição de hoje do Agronegócio. No Paraná, as discussões se aprofundam em relação?à suspensão da vacina cont...(Jornal A Gazeta do Povo Online/PR – 11/05/2015)


O Brasil dá passos importantes em 2015 não só em logística, mas também na pecuária, mostra a edição de hoje do Agronegócio. No Paraná, as discussões se aprofundam em relação?à suspensão da vacina contra a aftosa, e são acompanhadas com interesse em outras regiões do país. Isso porque, o que for decidido aqui terá reflexo na condição sanitária de outros estados num ano de forte expectativa de aumento nas exportações. A pecuária se movimenta e, dos leilões e julgamentos como os programados para esta semana na Expoingá, em Maringá (Centro-Oeste do estado), aos programas de melhoramento genético que mobilizam a indústria, tenta se superar para não perder oportunidades. A abertura do mercado norte-americano, esperada ainda para este ano, promete colocar carne brasileira nos hambúrgueres mais consumidos do planeta. E, mesmo que seja apenas para temperar o alimento do carne magra, trata-se de um inegável voto de confiança. Se tudo der certo, o Brasil vai vender mais carne lá fora. O risco imediato é de um aperto na oferta interna, que poderia fazer com que o churrasco, em forte alta nos últimos dois anos, ficasse ainda mais caro. Mas isso não precisa ocorrer. Segundo a Associação Brasileira dos Cridores de Zebu, é verdade que o suprimento da demanda global depende da produção brasileira. Mas há saída para aumentar essa produção. A ABCZ é gestora de um programa nacional de melhoramento genético. Em 2014, houve 6 mil novos registros genealógicos, que mobilizam 13 mil técnicos em campo, com a meta de garantir um volume maior de carne por animal. O fato de a demanda internacional estar crescendo e de o Brasil estar tentando abrir mercado de exportação significa aumento no volume de negócios. Se o churrasquinho se tornar artigo de luxo – como já se tornou para muitas famílias – será por inércia na capacidade de resposta ao mercado.(Jornal A Gazeta do Povo Online/PR – 11/05/2015)

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Exportação de carne bovina cai 15% em um ano

Indústrias do setor esperam que o quadro se modifique a partir do segundo semestre, com a reabertura de mercados. De janeiro a abril, o Brasil exportou mais de 426 mil toneladas de carne bovina, uma q...(Jornal do Comercio/RS – 12/05/2015)


Indústrias do setor esperam que o quadro se modifique a partir do segundo semestre, com a reabertura de mercados. De janeiro a abril, o Brasil exportou mais de 426 mil toneladas de carne bovina, uma queda de 15% em comparação com o mesmo período do ano passado. O faturamento nos quatro primeiros meses de 2015 soma US$ 1,8 bilhão (17% menos que o ano anterior). Porém, a expectativa do setor é que o quadro mude a partir do segundo semestre, com a retomada de importantes mercados, como a China. De acordo com o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Jorge Camardelli, a reabertura de mercados como Arábia Saudita, bem como a volta dos embarques para a África do Sul e Iraque, também devem contribuir para o aumento das exportações no segundo semestre. "No final de maio, teremos a visita técnica da Arábia Saudita. Com a reabertura desse mercado, também podemos chegar a outros países, como Bahrein, Catar e Kuwait. Esse cenário nos mostra a real possibilidade de recuperar a retração que o setor registrou nesse início de 2015", afirma Camardelli. No mês de abril, com um incremento de embarques para a Rússia, Venezuela, Irã e Argélia, a indústria de carne bovina brasileira registrou um faturamento de US$ 447 milhões nas exportações, com embarques de mais de 107 mil toneladas. Comparado a março, os embarques para a Rússia aumentaram 23% em volume (22 mil toneladas) e 22% em faturamento (US$ 71 milhões). Já a Venezuela comprou 71% mais que no mês anterior, totalizando 8,6 mil toneladas. O faturamento também cresceu 71%, somando US$ 48,5 milhões. O Irã importou 10,9 mil toneladas (24% de aumento) com faturamento de US$ 40 milhões (crescimento de 26%). Destaque também para a Argélia com 59% de crescimento em volume (3 mil toneladas) e 57% em faturamento (US$ 13 milhões). No total do mês de abril, foram registradas quedas tanto em faturamento como em volume, ambos em 7%, se comparados com o mês anterior. Os países que registraram maiores quedas no mês foram Hong Kong, Egito e Chile. A carne in natura seguiu como a categoria de produtos mais exportada, atingindo um faturamento de US$ 347 milhões no mês, com crescimento de 2% em relação ao mês anterior. A categoria tripas cresceu 183% em faturamento e 168% em volume em relação a março de 2015.(Jornal do Comercio/RS – 12/05/2015)

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VBP Agropecuário 2015 atingirá R$ 461,5 bi

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), calculado em abril, pode atingir R$ 461,5 bilhões em 2015, crescimento de 2,2% em relação aos números consolidados do ano passado, segundo estimativas div...(Portal Rural Centro/MS – 12/05/2015)


O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), calculado em abril, pode atingir R$ 461,5 bilhões em 2015, crescimento de 2,2% em relação aos números consolidados do ano passado, segundo estimativas divulgadas pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Ainda de acordo com o levantamento, o setor agrícola deve apresentar faturamento de R$ 288 bilhões em 2015, crescimento de 2,1%, comparado com o desempenho apresentado em 2014. A liderança foi da soja, crescimento de 9,3% em relação ao ano passado, devendo atingir faturamento equivalente a R$ 98,6 bilhões. Ao mesmo tempo, levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indica que a safra de grãos no biênio 2014/2015 pode alcançar 200,7 milhões de toneladas, aumento de 3,6% em comparação com a safra anterior. Já o Valor Bruto da Produção da pecuária brasileira, deverá atingir, em 2015, faturamento de R$ 173,5 bilhões, representando aumento de 2,4% no comparativo com os indicadores de 2014: R$ 169,4 bilhões. No caso da avicultura, a CNA espera recuo no VBP. A queda, de acordo com os indicadores de abril, pode chegar a 2%, R$ 30,6 bilhões, refletindo recuo nos preços e aumento na produção. Espera-se aumento de 2,9% na produção de frango até o final de 2015. Desempenho da soja - A Conab indicou, ainda, que ao final de março a colheita de soja estava praticamente encerrada na região Centro-Oeste e, no Sul do país, pelo menos 80% da colheita já havia sido realizada, apresentando bons índices de produtividade, com destaque para o Paraná. No Sudeste, onde a colheita também está no final, estima-se que em Minas Gerais haverá queda de 5% na produtividade na produção do grão devido a forte estiagem ocorrida na região, em comparação com os números consolidados de 2014. O VBP do milho, no entanto, destoou. Apresentou queda de 1,4% em comparação com 2014, com o faturamento devendo chegar a R$ 35,8 bilhões. A produção de milho, primeira e segunda safra, deverá ser de 78,9 milhões de toneladas em 2015, queda de 1,3% em relação ao ano passado. A queda deveu-se principalmente à retração de 4,2% na área plantada.(Portal Rural Centro/MS – 12/05/2015)

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Capital do agronegócio

Com um dos mais altos índices de produtividade do país e em uma das regiões onde mais cresce o agronegócio brasileiro, o Distrito Federal virou importante centro de inovações. A localização e o acesso...(Portal Cenário MT/MT – 11/05/2015)


Com um dos mais altos índices de produtividade do país e em uma das regiões onde mais cresce o agronegócio brasileiro, o Distrito Federal virou importante centro de inovações. A localização e o acesso às tecnologias e ao mercado consumidor deixam a capital em destaque no cenário nacional. Tanto que, a partir de amanhã, a cidade recebe mais uma edição da Agrobrasília - Feira Internacional dos Cerrados, um dos maiores eventos de tecnologia rural e negócios. A ideia é aproximar o pequeno produtor das novidades do mercado. As edições anteriores movimentaram, cada uma, mais de R$ 500 milhões em negócios Rurais. No DF, mais de 90% das propriedades Rurais são de pequenos produtores, com terras com menos de cinco hectares, de acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). "Mas ainda há uma divisão díspare no Brasil, na qual uma quantidade pequena de produtores tem um maior volume de terra", explicou o gerente da Unidade de Atendimento Coletivo de Agronegócios do Sebrae, Roberto Faria Santos Filho. Apesar dessa diferença, outros fatores contribuem para o sucesso do setor na região. O tamanho do território do DF, por exemplo, favorece a gestão e o controle da produtividade, além de aproximar o produtor dos mercados. "A Logística não é um problema. Dificilmente, você vai ter uma propriedade distante mais de 80km dos centros de escoamento", completou. Os dados mais recentes da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) mostram que o DF produziu 842,6 mil toneladas de grãos em 2013. O cultivo de hortaliças chegou a 248,6 mil toneladas e o de frutíferas, 37,1 mil toneladas. A produção só não é maior devido a alguns entraves que os pequenos produtores enfrentam. "Eles não têm acesso ao mercado, esse é o principal gargalo", apontou Roberto. A falta de titularidade da terra é outro problema, uma vez que os produtores, sem o documento, não conseguem pegar empréstimo para fazer obras na propriedade. "A feira é importante porque foca nos negócios, tem uma divisão bem clara e procura valorizar a Agricultura familiar", informou Roberto. Além disso, o Distrito Federal é autossuficiente na maior parte das hortaliças e hortifrútis que consome. Quem afirma é o presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), Argileu Martins. Segundo ele, um dos segredos da rentabilidade da Agricultura familiar brasiliense é a variedade de produtos. "Ela responde pela maioria das hortaliças, frutas e flores consumidas na região. Temos uma alta capacidade de produção de alimentos. A Agricultura familiar produz um terço do valor bruto da produção rural, de maneira geral", explicou Argileu. Expansão Lindacy Maria dos Santos, 51 anos, e o marido, Raimundo Nonato Ribeiro, 43, são agricultores familiares há 25 anos. Moram em uma pequena chácara no Lago Oeste e produzem tomate, morango, Mandioca, Cenoura, Batata-doce, beterraba e cheiro-verde. Com uma jornada de trabalho que vai das 6h às 18h, plantam, colhem, embalam e vendem os orgânicos. No ano passado, expandiram os negócios com uma criação de galinhas após um curso na Agrobrasília. "É um trabalho puxado e nós cuidamos de tudo. Se conseguíssemos vender toda a nossa produção, ganharíamos R$ 2 mil por mês", comentou a mulher. "Com as palestras, aprendemos e temos mais iniciativa para o nosso trabalho. Acredito que temos a melhor produção de orgânicos do país", completou o marido. Também agricultora familiar, Rosângela de Almeida Morais, 50 anos, criou uma agroindústria de produção de doces, principalmente goiabada cascão. Ela vai expor os produtos na feira e defende o ramo em que trabalha. "O pequeno produtor sabe produzir. O maior gargalo é a comercialização, o acesso ao mercado. Muitos ainda têm dificuldade de escoar a produção. Por isso, o espaço da Central de Abastecimento do DF (Ceasa) é importante, bem como essas feiras", observou. A Agrobrasília será realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do DF (Coopa-DF) e pela Emater, em parceria com o Sebrae.(Portal Cenário MT/MT – 11/05/2015)

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Novas normas agilizam compras públicas de produtos da agricultura familiar

A compra de produtos da agricultura familiar, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos ficou mais fácil. Agora a classificação dos produtos de origem familiar adquiridos em compras públicas será...(Portal Rural Centro/MS – 12/05/2015)


A compra de produtos da agricultura familiar, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos ficou mais fácil. Agora a classificação dos produtos de origem familiar adquiridos em compras públicas será feita pelo próprio agente público. A mudança é resultado de Decreto assinado pela presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de lançamento do Plano de Defesa Agropecuária (PDA), na quarta-feira (6), em Brasília A medida altera o decreto que determinava que essa classificação deveria ser feita por um profissional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), ou por um credenciado pelo próprio Mapa. Assim, o vinculo será direto entre os pequenos produtores e agentes públicos locais responsáveis pela compra, sem intermediários. “O decreto reconhece as características das compras públicas de pequeno volume com um tratamento diferenciado, que resulta na celeridade necessária para a aquisição sem perder o foco na qualidade dos produtos ofertados”, pondera o diretor de Política Agrícola e Informações da Companhia Nacional de Abastecimento, João Marcelo Intini. Além da mudança na classificação vegetal de compras públicas, foi assinado outro decreto que altera o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi) - sistema que delega a estados e municípios o poder de fiscalizar e inspecionar os estabelecimentos em parceria com o Mapa. De acordo com o ministério, os estados não conseguiram aderir ao Sisbi por causa das exigências burocráticas. A partir de agora, a adesão das 27 unidades federativas será automática. Dessa maneira, um produto poderá ser comercializado para outros estados sem a necessidade de autorização do governo federal. “Com essa medida, vamos ampliar a cesta de produtos ofertados pelo PAA. Vamos poder comprar, caprinos, ovos, mel, carnes e processados, de maneira mais ágil, mantendo a qualidade de produto, e oferecer em todos os estados”, ressalta Intini. O recém lançado Plano de Defesa Agropecuária introduz um novo modelo de gestão, capaz de fortalecer uma ação conjunta em nível federal, estadual e municipal. O objetivo do governo federal é promover o desenvolvimento agropecuário sustentável, garantindo a preservação da vida e da saúde das pessoas e dos animais, a segurança alimentar e o acesso a mercados.(Portal Rural Centro/MS – 12/05/2015)

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CNA quer adidos engajados para abertura de mercados

Os sete novos adidos agrícolas creditados nas embaixadas brasileiras no exterior têm importância estratégica para o crescimento das exportações do agronegócio do país e representam “fator fundamental ...(Portal Rural Centro/MS – 12/05/2015)


Os sete novos adidos agrícolas creditados nas embaixadas brasileiras no exterior têm importância estratégica para o crescimento das exportações do agronegócio do país e representam “fator fundamental para aumentar as vendas externas e a abertura de novos mercados no exterior para os produtos gerados pela agropecuária brasileira”. Foi o que afirmou o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, durante encontro de trabalho com o grupo. Para Martins, na atualidade, o agronegócio é o principal responsável pelo superávit da balança comercial brasileira e dos números confortáveis apresentados pelas reservas cambiais brasileiras, que hoje superam US$ 400 bilhões. A CNA, segundo João Martins, foi decisiva e funcionou como uma espécie de ponta de lança junto ao Governo Federal para a formalização dos adidos agrícolas nas embaixadas brasileiras, “trabalho iniciado pela ex-presidente da entidade, Kátia Abreu, hoje ministra da Agricultura, Produção e Abastecimento (MAPA)”. Agora, destacou, “mudamos a estratégia para ampliar o projeto inicial e passamos a atuar na retaguarda e no suporte técnico e político junto ao poder público sempre com o objetivo de ampliar e fortalecer as vendas externas do agronegócio brasileiro”. O ideal, disse ainda o presidente da CNA, seria aumentarmos cada vez mais os números de adidos agrícolas nas embaixadas porque a instituição recebe frequentemente representantes de vários países interessados em comprar produtos do agronegócio e em “promover intercâmbio comercial e cooperação técnica capaz de fortalecer o fluxo de comércio externo”. Presente ao encontro, a Secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do MAPA, Tatiana Palermo, também destacou a importância que os adidos agrícolas no processo de fortalecimento das exportações do agronegócio. Ela lembrou que, nos primeiros três meses de 2015, apesar de todas as dificuldades enfrentadas pela economia brasileira como a greve de caminhoneiros, incêndio no porto de Santos e retração do Produto Interno Bruto (PIB), as vendas externas do agronegócio representaram 46% do total das exportações do país. Uma presença “firme e estratégica”. Perfil dos novos adidos agrícolas: Antonio Alberto Rocha Oliveira - Adido Agrícola em Moscou (Rússia), é engenheiro agrônomo formado pela Universidade de Brasília (UnB), mestre em fitopatologia pela Universidade Federal de Viçosa (UFV/MG), além de Phd em biologia pura e aplicada pela Universidade de Leeds, na Inglaterra, dentre outras especializações. Eliana Valéria Covolan Figueiredo - Adida Agrícola em Buenos Aires, Argentina, é Mestre e Doutora em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista, na área de Economia Rural e pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), além de ter tido o cargo de Coordenadora de Relacionamento Externo do Mercosul. Juliano Vieira - Adido Agrícola em Pretória, África do Sul, é Bacharel em Relações Internacionais, especialista em Gestão do Agronegócio e mestrando em Agronegócio pela UnB, além de analista de Relações Internacionais da EMBRAPA, cedido à SRI/MAPA. Luis Henrique Barbosa da Silva – Adido Agrícola junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), é Engenheiro Agrônomo formado pela UnB e Bacharel em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (Uniceub), especialista em Gestão Estratégica em Comércio Exterior pela UnB e mestre em Direito Internacional Econômico Europeu pela Universidade de Maastricht, da Holanda. Luiz Claudio de Santana e Caruso - Adido Agrícola em Washington Estados Unidos, é economista com especialização em gestão do agronegócio. Analista de Comércio Exterior do MAPA, desde 2004. Marcelo de Andrade e Mota - Adido Agrícola em Tóquio, é médico veterinário formado pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), Mestre em Medicina Veterinária Preventiva (UFV/MG) e doutor em Ciências – Epidemiologia das Doenças Infecciosas -, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Marcio Rezende Evaristo Carlos – Adido Agrícola junto à União Europeia, é médico veterinário formado pela UFMG e mestre em tecnologia de alimentos pela Universidade Estadual de Campinas(Unicamp), além de Fiscal Federal do MAPA.(Portal Rural Centro/MS – 12/05/2015)

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Uenp faz projeto de extensão em assentamento do MST em Jacarezinho

Estudantes e professores da Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp) desenvolveram um projeto de extensão no assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Jacarezinho. ...(Portal Bem Paraná/PR – 11/05/2015)


Estudantes e professores da Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp) desenvolveram um projeto de extensão no assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Jacarezinho. Durante dois dias, foram feitas ações em saúde, cultura, comunicação, meio ambiente, trabalho, tecnologia, produção e educação em sexualidade. Além das oficinas, o grupo trabalhou com a comunidade local para criação de um espaço de esporte e lazer em um bosque da Escola Itinerante do assentamento. Foram atendidas cerca de 200 pessoas da comunidade. José Rafael de Oliveira, 24, coordenador Estadual do Coletivo da Juventude do MST, salienta a importância dos trabalhos. "Acredito que há duas coisas muito importantes nesse processo: aproximar a universidade do campo, do assentamento, e fortalecer a troca de experiências", diz José. Para o coordenador do Convênio das Escolas Itinerantes do Paraná (Acap), Cassiano Rodrigo Kapper, a discussão sobre sexualidade com as crianças e jovens foi importante. "Nossa formação de educador não nos dá condições de trabalhar isso na escola e quase não se fala sobre sexualidade em sala de aula". Como salienta o coordenador do projeto, professor Luiz Fabiano Zanatta, em ações como esta se apreende muito mais do que se ensina. Suelen Cardoso, 21, aluna de Enfermagem, destaca a experiência. "Fiquei encantada com as pessoas, o respeito que umas têm com as outras". Jéssica Fernanda, 23, diz que se surpreendeu com as atividades dentro do assentamento. "Há um preconceito muito grande quando se fala nos Sem Terra. Mas existe uma organização e uma união das pessoas dentro do Movimento. Existe amor, carinho, educação e necessidades humanas como em qualquer outro lugar", disse a estudante de Enfermagem. O PROJETO - As ações que foram desenvolvidas no assentamento integram o projeto de Extensão Sexualidade em Movimento, vinculado ao setor de Enfermagem da UENP. Para o primeiro semestre de 2015, o projeto tem ações agendadas para Londrina, Paissandu e Porecatu. Além de um curso de formação de monitores, que será ministrado em Maringá com 15 membros do MST que contribuirão na realização das sondagens para as oficinas de Educação em Sexualidade. Ao final das ações, estima-se que o projeto atenderá diretamente mais de 500 pessoas, que deverão se tornar multiplicadores das atividades nas comunidades.(Portal Bem Paraná/PR – 11/05/2015)

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Processo de fiscalização passará a ser mais inteligente, afirma Kátia Abreu

O ministério apresentou durante solenidade no Palácio do Planalto, um conjunto de estratégias e ações para a área. Com as mudanças no Regulamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Riispoa) - c...(Portal Boi Pesado/SC – 11/05/2015)


O ministério apresentou durante solenidade no Palácio do Planalto, um conjunto de estratégias e ações para a área. Com as mudanças no Regulamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Riispoa) - cujo decreto foi assinado nesta quarta-feira - os fiscais federais agropecuários passarão a fazer fiscalização permanente apenas nos estabelecimentos que realizam abate de animais. Nos demais, a inspeção será periódica e caberá à empresa monitorar o cumprimento das normas sanitárias e a qualidade dos produtos que colocará no mercado. "A inspeção permanente só deve ocorrer onde há necessidade. Não precisamos de um fiscal federal, que tem um trabalho precioso, o dia inteiro vigiando os ovos serem colocados numa caixa. Mas, no abate, ainda queremos estar presentes para garantir a eficiência e a qualidade dos produtos e exportações. Nos outros setores será periódico, o que não significa ausência, mas sim inteligência na fiscalização", afirmou a ministra em entrevista à imprensa, após a cerimônia. A presidente Dilma Rousseff também destacou a necessidade de se acabar com o "excesso de carimbos e complicações". "Simplificar não quer dizer perder a fiscalização. Simplificar significa fiscalizar de forma inteligente com base em um princípio: nós confiamos nos produtores", discursou a presidente. SISBI/POA A ministra Kátia Abreu destacou o decreto que regulamenta parte do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI/POA), ferramenta que irá descentralizar os serviços de inspeção federal e ampliar a industrialização de produtos da agricultura familiar. A fim de diminuir a burocracia, todos os estabelecimentos que já passaram por inspeção estadual serão incluídos no sistema automaticamente, sem necessidade de uma nova autorização pelo Ministério da Agricultura. "Neste momento em que a presidente assinar o decreto, 2.560 agroindústrias passam a receber emancipação, pois já estão no sistema", comemorou a ministra. "Agora, a adesão dos estados será automática no momento do protocolo dos documentos e na apresentação da lista de empresas ao Ministério da Agricultura", explicou. "É uma agenda de desburocratização com o objetivo de colocar fim à sobreposição de tarefas entre estados e municípios. Todos os serviços de fiscalização e inspeção estaduais estão aptos a darem as licenças para comercialização das suas empresas. Por que não podemos então autorizar a venda desses mesmos produtos entre os estados? É a fábrica do carimbo e do pequeno poder que chegou ao fim", afirmou Kátia Abreu.(Portal Boi Pesado/SC – 11/05/2015)

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Associação dos Criadores de Nelore espera repetir vendas de 2014

A venda de material genético de bovinos da raça nelore em leilões oficiais deve ficar estável em 2015, atingindo entre R$ 120 milhões e R$ 150 milhões, informou o gerente executivo da Associação dos C...(Revista Globo Rural Online/SP – 12/05/2015)


A venda de material genético de bovinos da raça nelore em leilões oficiais deve ficar estável em 2015, atingindo entre R$ 120 milhões e R$ 150 milhões, informou o gerente executivo da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), André Locateli. "A manutenção dos mesmos patamares do ano passado, em razão do atual cenário macroeconômico, seria bastante interessante”. Segundo Locateli, a pecuária vai na contramão da crise econômica, apresentando liquidez e preços da arroba em níveis superiores, o que pode estimular investimentos. "Poderíamos até ter crescimento nas vendas não fosse o ambiente macroeconômico ruim. O que podemos garantir, por enquanto, é que não teremos queda", ressaltou. Para este ano são previstos 100 leilões oficiais, mesmo número de 2014. Locateli comentou que o grande desafio da cadeia de carne continua sendo a adoção maciça do uso de tecnologias que melhorem a qualidade do produto. Segundo ele, embora a raça nelore, que representa cerca de 80% do rebanho nacional de corte, com 110 milhões de cabeças, possa ser produzida com baixo custo, um salto de qualidade só ocorrerá com investimentos em tecnologia. O executivo diz que atualmente não há falta de recursos para investir em melhoramento genético. "O principal entrave é a burocracia para obter dinheiro nas linhas de financiamento", ressaltou. Por isso, atualmente, a remuneração da atividade tem sido propícia para investir em tecnologia na pecuária e no melhoramento de rebanhos, visto que, hoje, os preços dos animais são sustentados justamente pela falta de oferta de animais de reposição. Já no exterior, a venda de material genético atrai países das Américas do Sul e Central, como o México, embora este comércio ainda enfrente entraves sanitários por falta de acordos sanitários de exportação de material genético. Sobre a Ásia, Locateli informou que o interesse também é crescente. Até a Índia, terra de origem da raça, se interessou pela genética do nelore brasileiro. "Recebi a visita de uma organização não governamental que quer o material genético brasileiro para melhorar o rebanho em aldeias", contou. "Mérito dos criadores e institutos de zootecnia", destacou.(Revista Globo Rural Online/SP – 12/05/2015)

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Genética do Pilar vende 150 animais

Exemplares Gir Leiteiro, Girolando e Senepol movimentaram R$ 856.200 em Uberaba, MG, Em 9 de maio, o tatersal Leilopec, em Uberaba, MG, foi palco do Leilão Gir e Girolando da Fazenda do Pilar, como pa...(Revista DBO Online/SP – 11/05/2015)


Exemplares Gir Leiteiro, Girolando e Senepol movimentaram R$ 856.200 em Uberaba, MG, Em 9 de maio, o tatersal Leilopec, em Uberaba, MG, foi palco do Leilão Gir e Girolando da Fazenda do Pilar, como parte da programação da 81ª ExpoZebu. Foram vendidos 150 animais por 856.200, média geral de R$ 5.708. O Girolando dominou a pista com 134 fêmeas à média de R$ 5.382, respondendo pela movimentação de R$ 721.200. No Gir Leiteiro, sete animais atingiram média de R$ 5.357. Além das raças leiteiras, foram vendidos nove touros Senepol à média de R$ 10.833. A organização foi da Leilopec e a transmissão do Canal do Boi. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas.(Revista DBO Online/SP – 11/05/2015)

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EPAMIG realiza tradicional leilão de Gir Leiteiro

Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais abre as portas durante a ExpoZebu A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) abriu suas porteiras, na tarde de 7 de maio, para a reali...(Revista DBO Online/SP – 11/05/2015)


Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais abre as portas durante a ExpoZebu A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) abriu suas porteiras, na tarde de 7 de maio, para a realização do seu 58º leilão, durante a 81ª ExpoZebu, em Uberaba, MG. O pregão faturou R$ 215.040 com a venda de 30 fêmeas Gir Leiteiro à média geral de R$ 7.168. O rebanho Gir Leiteiro da EPAMIG foi formado em 1948 e tem a tradição de ser um dos mais antigos plantéis da raça no País. A organização do evento foi da Djalma Tiveron Leilões, com captação da lances para pagamentos em 16 parcelas.(Revista DBO Online/SP – 11/05/2015)

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Tradição Gir Leiteiro ultrapassa R$ 1 milhão

Vendida por R$ 75.000, Fortuna FIV de Brasília foi o grande destaque do pregão Em 6 de maio, a 81ª ExpoZebu, em Uberaba, MG, foi palco do 24º Leilão Tradição Gir Leiteiro no centro de eventos Rômulo K...(Revista DBO Online/SP – 11/05/2015)


Vendida por R$ 75.000, Fortuna FIV de Brasília foi o grande destaque do pregão Em 6 de maio, a 81ª ExpoZebu, em Uberaba, MG, foi palco do 24º Leilão Tradição Gir Leiteiro no centro de eventos Rômulo Kardec de Camargos, dentro do Parque Fernando Costa. O remate promovido foi promovido pela Agropecuária Palma e Fazendas do Basa, Brasília, Calciolândia e Mutum. A oferta foi exclusiva de fêmeas e movimentou R$ 1 milhão por 28 animais à média de R$ 38.263. O grande destaque foi Fortuna FIV de Brasília, de 107 meses, arrematada por R$ 75.000 por Mônica Fonseca, da Fazenda do Basa, e Francisco das Chagas, da Fazenda Vista Alegre. Os negócios foram selados na batida de martelo dos leiloeiro Paulo Marcos Brasil e Adriano Barbosa, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da parceria entre Remate Leilões e Leilopec e a transmissão do Canal Terraviva.(Revista DBO Online/SP – 11/05/2015)

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Melhor que a Encomenda tem Gir e Girolando

Quarteto promotor negocia 70 animais por R$ 671.700 As fazendas Brasília, do Basa, Calciolândia, Mutum promoveram, na noite de 7 de maio, o 2º Leilão Melhor que a Encomenda, no tatersal Leilopec, em U...(Revista DBO Online/SP – 11/05/2015)


Quarteto promotor negocia 70 animais por R$ 671.700 As fazendas Brasília, do Basa, Calciolândia, Mutum promoveram, na noite de 7 de maio, o 2º Leilão Melhor que a Encomenda, no tatersal Leilopec, em Uberaba, MG, durante a 81ª ExpoZebu. Passaram pelo martelo 70 animais das raças Gir e Girolando por R$ 671.700, média geral de R$ 9.595. O evento teve organização da Leilopec e transmissão do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas(Revista DBO Online/SP – 11/05/2015)

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Rainhas do Guzerá faz média de R$ 40.390

Quinteto promotor negocia bezerras, novilhas e matrizes na ExpoZebu Foto:Associação dos Criadores de Guzerá do Brasil Ampliar foto Em 5 de maio, as marcas Uniube, Seleção Guzerá, Guzerá da Capital, Gu...(Revista DBO Online/SP – 11/05/2015)


Quinteto promotor negocia bezerras, novilhas e matrizes na ExpoZebu Foto:Associação dos Criadores de Guzerá do Brasil Ampliar foto Em 5 de maio, as marcas Uniube, Seleção Guzerá, Guzerá da Capital, Guzerá Três Irmãos e Organizações Mário Franco levou promoveram o 9º Leilão Rainhas do Guzerá, como parte da programação da 81ª ExpoZebu, em Uberaba, MG. Passaram pela pista 18 lotes de bezerras, novilhas e matrizes, negociadas por R$ 693.500, média geral de R$ 40.390. A maior valorização foi para Butterfly FIV de Amar, vendida em 50% para Geraldo Nery Lopes por R$ 78.000. A matriz de 31 meses é filha do Anjo S em Etna de Amar e foi a terceira melhor Vaca Adulta da ExpoZebu 2015. Os negócios foram fechados na batida de martelo do leiloeiro Guillermo Sanchez, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. A organização foi da Programa Leilões.(Revista DBO Online/SP – 11/05/2015)

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Como manter os bovinos bem nutridos em todas as épocas do ano

Manter os bovinos bem nutridos o ano inteiro é essencial para o produtor que deseja aumentar a produção e a produtividade do rebanho. Especialistas da área de nutrição de ruminantes afirmam que Indepe...(Portal Rural Centro/MS – 12/05/2015)


Manter os bovinos bem nutridos o ano inteiro é essencial para o produtor que deseja aumentar a produção e a produtividade do rebanho. Especialistas da área de nutrição de ruminantes afirmam que Independente da época do ano, os animais devem ter acesso à água de boa qualidade, vitaminas, minerais, energia e proteína. Eles ensinam que o primeiro passo para promover um bom esquema nutricional do rebanho é conhecer a exigência dos animais, depois, partir para um planejamento, definição e adoção da estratégia nutricional. Dizem ainda, que a exigência nutricional de um bovino varia em função do peso corporal, categoria, estado fisiológico, uso de promotores de crescimento e até do ambiente em que vive. Um garrote e uma novilha da mesma idade e raça, por exemplo, podem ter exigências diferentes de energia e proteína, por estarem em momentos diferentes de suas curvas de crescimento – explicam os autores no livro: "Nutrição de bovinos de corte – Fundamentos e Aplicações", recém-lançado pela Embrapa Gado de Corte, disponível para download no Portal Embrapa. Estas e muitas outras explicações e dicas estão narradas na publicação organizada em 10 capítulos que descrevem os conceitos, as técnicas, estratégias e experiências em nutrição de bovinos. Editada por três pesquisadores da Embrapa Gado de Corte (MS); Sérgio Raposo de Medeiros, Rodrigo da Costa Gomes e Davi José Bungenstab, nela eles abordam uma série de temas, dentre eles: valor nutricional dos alimentos, suplementação a pasto, semiconfinamento, confinamento, fórmulas de suplementos que o produtor pode fazer na própria fazenda, até recomendações de infraestrutura de cochos. "Nós reunimos o conteúdo de textos técnicos utilizados em cursos e palestras e apresentamos de forma prática e simples para ser utilizado na elaboração de projetos e até no dia a dia no campo", resume Sérgio Medeiros. Suplemento de baixo custo para o período seco Um dos capítulos do livro pode chamar atenção do produtor para a época seca que se inicia. Trata-se de estratégias de suplementação para o período de estiagem. Os autores abordam as principais formas de suplementar os animais na estação seca, alertam para a utilização inadequada de ureia que pode intoxicar os animais, ensinam como preparar um suplemento à base de sal com ureia e como fornecer aos animais. Rodrigo Gomes diz que "as principais formas de suplementação na seca são o sal mineral com ureia, o proteinado ou mistura múltipla e a ração de semiconfinamento". Ele avisa também que todas elas podem ser usadas em sistemas de produção convencionais ou integrados e "em todos os casos recomendamos que a lotação da pastagem seja próxima de um animal de 450 quilos por hectare. Lotações maiores somente quando houver fartura de pasto". Os editores do livro mostram exemplos de formulações de misturas múltiplas ou proteinado, que é outra alternativa de suplementação; fórmula para semiconfinamento que pode ser feita na própria fazenda, além de tratar sobre confinamento – vantagens, importância, escolha do volumoso e considerações importantes a respeito da dieta. Abaixo uma das alternativas de suplementação na seca de menor investimento divulgada no livro. Nesse caso o objetivo é a manutenção de peso dos animais no período. Os autores alertam a necessidade de se ter na propriedade uma boa disponibilidade de forragem, como dito acima, mesmo que de baixa qualidade. O consumo recomendado é de 100 gramas por Unidade Animal (UA) (uma UA corresponde a um animal de 450 quilos), sendo cerca de 30% dessa quantidade de ureia. O espaço linear de cocho recomendado é de, no mínimo, seis centímetros por animal. O alerta é para a utilização inadequada de ureia, podendo levar o animal à morte. Portanto, não se deve fornecer ureia para animais em jejum e/ou muito magros. Outra dica é quanto à adaptação dos bovinos ao consumo de ureia. Para isso os autores sugerem: na primeira semana servir dois sacos de sal mineral convencional e um saco de sal mineral com ureia. Na segunda semana, um saco de sal mineral convencional e um saco de sal mineral com ureia e na terceira semana em diante apenas sal mineral com ureia. Para melhor aproveitamento, a ureia deve ser associada a uma fonte de enxofre, de maneira que seja atendida a relação de 10 a 15 partes de nitrogênio para uma parte de enxofre. De forma prática, para cada 100 quilos de ureia pode-se adicionar quatro quilos de flor de enxofre ou 15 quilos de sulfato de amônia. O livro traz outros exemplos de formulações e os principais cuidados no fornecimento da ureia, como: não utilizar em pastos com baixa disponibilidade de forragem, mas priorizar os de alta disponibilidade e baixo valor nutritivo, como as pastagens vedadas; misturar bem a ureia no sal mineral e fornecer continuamente; fornecer a mistura, de preferência, em cochos cobertos; os cochos devem estar assentados em desnível e serem furados, para drenar eventual água de chuva. Dessa forma evita-se o acúmulo de água e o risco de intoxicação pela ingestão excessiva da ureia solubilizada. Sérgio Medeiros lembra que o produtor deve caprichar em nutrir os animais o ano todo e que o maior desempenho deles se dá nas águas. Na seca a quantidade do pasto diminui e a qualidade fica prejudicada, por este motivo é importante elaborar um planejamento com antecedência para não comprometer o rebanho. A seca acarreta prejuízos como perda de peso animal, diminuição da produção de leite, na taxa de fertilidade predispondo também os animais a doenças. Os autores do capítulo 9, sobre estratégias alimentares, fazem as seguintes considerações: "A estratégia alimentar adotada na propriedade é um dos definidores do sucesso ou do fracasso da atividade. Cada vez mais há consciência de que o caminho da lucratividade e da sustentabilidade passa pela intensificação principalmente na nutrição e, para isso, dispomos hoje no mercado das mais diversas tecnologias disponíveis. Cabe ao produtor e aos técnicos serem criteriosos no uso destas tecnologias, sempre buscando aquelas que trarão a melhor relação benefício: custo".(Portal Rural Centro/MS – 12/05/2015)

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SC quer um núcleo de pesquisa de pastagens da Embrapa

A cadeia produtiva do leite tornou-se uma das mais expressivas do ponto de vista econômico e social. Garante renda mensal às famílias rurais e permite que permaneçam no campo com boa qualidade de vida...(Portal Rural Centro/MS – 12/05/2015)


A cadeia produtiva do leite tornou-se uma das mais expressivas do ponto de vista econômico e social. Garante renda mensal às famílias rurais e permite que permaneçam no campo com boa qualidade de vida. Essa é uma das motivações pelas quais a Faesc reivindica ao Ministério da Agricultura a instalação de um núcleo de pesquisas voltadas ao gado leiteiro, com ênfase para forrageiras, em território catarinense, no âmbito da Embrapa. Em documento entregue à ministra Kátia Abreu, expus que, nas pequenas unidades de produção, a atividade proporciona importante renda para as famílias e exibe notável desenvolvimento técnico da produção, especialmente da genética e sanidade. Quinto produtor nacional, o Estado gera 2,8 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 7,4 milhões de litros/dia. Para a produção tornar-se mais competitiva, há a necessidade da pesquisa de forrageiras para identificar variedades mais adaptadas à região. A melhoria da qualidade da alimentação do rebanho proporcionará um salto notável na elevação da qualidade da produção e da renda dos produtores. A proposta da Faesc tem a simpatia da ministra e consiste na instalação de uma unidade da Embrapa no Estado de Santa Catarina para a pesquisa de forrageiras e outras tecnologias voltadas à produção de leite e, também, gado de corte. Os pastos hoje utilizados, via de regra, são de espécies provenientes de regiões distantes e de baixa adaptação ao microclima, resultando em limitado desenvolvimento e baixa eficiência nutricional. Atualmente, a Embrapa mantém duas unidades em Santa Catarina. Uma em Concórdia, a Embrapa Suínos e Aves, com pesquisas em suínos e aves e tecnologias correlatas, especialmente de proteção ao meio ambiente. A outra é o Escritório de Negócios de Canoinhas, com pesquisas e produção de batata-semente; mudas de frutíferas; semente básica de cebola e ramas livre de vírus de batata doce. O novo núcleo de pesquisa poderá ser criado junto à Embrapa de Concórdia ou, ainda, em Lages, região de larga tradição pecuária. O foco será a produção e manejo de forragem, o que gerará conhecimentos para a melhoria da alimentação animal, além da possibilidade de agregar valor ao leite pelo sistema de produção a pasto.(Portal Rural Centro/MS – 12/05/2015)

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SUCESSÃO AMEAÇA PECUARISTAS NO FUTURO

Quatro em cada dez pecuaristas terão de abandonar a atividade na próxima década, caso não demonstrem ganhos de competitividade e nem incluam a sucessão familiar na pauta de seus negócios, segundo Fran...(Portal Agrosoft/MG – 12/05/2015)


Quatro em cada dez pecuaristas terão de abandonar a atividade na próxima década, caso não demonstrem ganhos de competitividade e nem incluam a sucessão familiar na pauta de seus negócios, segundo Francisco Vila, diretor da Sociedade Rural Brasileira (SRB). A estimativa é de estudo realizado em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Em palestra no Circuito Rural promovido pela Agroconsult e pela SRB, em Dourados (MS), Vila disse que os produtores nacionais precisam focar na aplicação de novas tecnologias e em mudanças na gestão de suas fazendas caso pretendam continuar no mercado. “Com a família do pecuarista crescendo, a mesma terra terá que servir mais pessoas”, avalia o consultor. Segundo Vila, um dos desafios para o produtor de hoje é lidar com a perspectiva de concentração no setor. O diretor estima que em 2030 a produtividade será tamanha que apenas 5% dos pecuaristas serão suficientes para garantir a produção atual de carne. Além disso, a indústria enfrentará competição mais acirrada de produtos como a carne feita à base de soja. O consultor defende que uma das estratégias para se planejar desde já para lidar com o novo cenário é estabelecer uma gestão compartilhada da fazenda com o sucessor da propriedade rural. Segundo Vila, isso permite explorar tanto as competências de pecuaristas com experiência quanto as habilidades de jovens que têm maior facilidade para lidar com novas tecnologias. No entanto, nem sempre os produtores rurais dispõem de um sucessor. Em pesquisa realizada no Rio Grande do Sul, Vila mostra que 32% dos pecuaristas declararam não ter algum familiar ou um gestor profissional para assumir o comando da fazenda. “Isso é o que eles dizem, mas posso avaliar que outros 20% acham que terão um sucessor, e não vão ter. E, caso não encontrem um, eles podem integrar os 40% que vão sair da atividade”, diz Vila. Segundo o consultor, os pais precisam entender o que seus filhos pensam e desejam fazer. Desse modo, a sucessão deve ser tema de debate nas famílias rurais, ainda que o tema gere tensão entre seus membros. “Eu diria que 70% do processo sucessório é psicologia pura. Não adianta chamar o contador e pedir para explicar como a sucessão deve ser feita. Cada caso requer soluções próprias”, afirma.(Portal Agrosoft/MG – 12/05/2015)

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Medicamentos genéricos para uso veterinário deverão ser regulados em breve

Segundo Katia Abreu “Agora, com a regulamentação, as fábricas poderão produzir os genéricos a um valor mais baixo, o que representará redução no custo da atividade pecuária no País“. Já temos a experi...(Portal do Agronegócio/MG – 12/05/2015)


Segundo Katia Abreu “Agora, com a regulamentação, as fábricas poderão produzir os genéricos a um valor mais baixo, o que representará redução no custo da atividade pecuária no País“. Já temos a experiência em medicamentos humanos, temos medicamentos que baixaram o custo em até 70%”, comparou. Em 2012, o governo sancionou a lei que estabelece o medicamento genérico de uso veterinário no Brasil. A lei conceitua os novos medicamentos veterinários e define os critérios para registro e comercialização no país. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento terá papel fundamental nesse processo: regular a produção e o emprego desses medicamentos, que devem ter a mesma qualidade, eficácia e segurança dos produtos convencionais. Após a adequação da regra vigente – voltada a medicamentos convencionais – para a inserção dos produtos genéricos, o ministério passará a ser o responsável pelo registro das substâncias e pelo acompanhamento desde a fabricação até o emprego desses insumos. Entre essas etapas, o Ministério da Agricultura também fará análise de fiscalização do medicamento genérico, mediante coleta de amostras do produto na indústria e no comércio, para confirmação da bioequivalência (conformidade dentro das características e uso recomendado). Os genéricos pet devem demonstrar, em relação aos medicamentos de marca, chamados de referência, que cumprem os critérios de bioequivalência e equivalência terapêutica nas espécies animais a que se destina. Em alguns casos será avaliada a taxa de excreção ou eliminação no organismo do anima, quando este for destinado ao consumo humano. Caberá ao Ministério da Agricultura, ainda, editar periodicamente a relação dos produtos de uso veterinário no país, seguida dos nomes comerciais e das respectivas empresas fabricantes. Manipulados Enquanto isso, em 2015 a procura por licenças para manipulação de medicamentos veterinários em farmácias de uso humano sofreu forte alta, já que desde dezembro de 2014 não é mais necessário instalar cabine exclusiva para manipulação de insumos de uso veterinário. Com as novas regulamentações o governo parece atender à crescente demanda do mercado pet brasileiro, que cresce exponencialmente, enquanto revela a insuficiente oferta de medicamentos especializados para cada tipo de animal doméstico. Claudia de Lucca Mano é advogada, sócia fundadora da banca De Lucca Mano Consultoria, consultora empresarial atuando desde 1994 na área de vigilância sanitária e assuntos regulatórios, bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e membro das Comissões de Estudos de Setores Regulados e de Direito Sanitário da OAB-SP e da American Bar Association, na seção de Direito Internacional, comitês de Consultores Jurídicos Estrangeiros e Legislação de Saúde e Ciências da Vida.(Portal do Agronegócio/MG – 12/05/2015)

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Sem vacinar contra aftosa, Santa Catarina investe cinco vezes mais em sanidade do que o Rio Grande do Sul

A retirada da vacinação contra a aftosa em Santa Catarina foi um processo demorado e caro, mas passou a ter melhores resultados recentemente, com o início das exportações de carne suína para Japão e E...(Portal Notícias Agrícolas/SP – 12/05/2015)


A retirada da vacinação contra a aftosa em Santa Catarina foi um processo demorado e caro, mas passou a ter melhores resultados recentemente, com o início das exportações de carne suína para Japão e Estados Unidos. Hoje, Santa Catarina investe R$ 200 milhões por ano em sanidade animal. O valor é quase o dobro do Paraná e cinco vezes maior do que o previsto pelo Rio Grande do Sul em 2015. O rebanho catarinense é de 4,28 milhões de cabeças, segundo o Ministério da Agricultura. Para o presidente da Associação Catarinense dos Criadores de Suínos, Losivânio Di Lorenzi, foi o diferencial sanitário que permitiu manter a liderança nas exportações de suínos e acessar mercados que outros Estados não conseguem: – Foi importante para o crescimento da economia catarinense, pois garantiu competitividade. Em 2014, Santa Catarina exportou US$ 548 milhões em suínos, enquanto no Rio Grande do Sul o total foi de US$ 423 milhões. Só para o Japão, foram US$ 16 milhões. O próximo mercado que os catarinenses visam é a Coreia do Sul. Para o presidente da Companhia Integrada para o Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) e vice-presidente da Federação da Agricultura do Estado, Enori Barbieri, retirar vacina foi estratégico.(Portal Notícias Agrícolas/SP – 12/05/2015)

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Gisele Loeblein: pagamento de produtores de leite terá de esperar

Justiça aceita pedido de recuperação judicial da Laticínios Mondaí A decisão da Justiça de aceitar o pedido de recuperação judicial da Laticínios Mondaí, com sede em Santa Catarina, tem impacto direto...(Jornal Zero Hora Online/RS – 11/05/2015)


Justiça aceita pedido de recuperação judicial da Laticínios Mondaí A decisão da Justiça de aceitar o pedido de recuperação judicial da Laticínios Mondaí, com sede em Santa Catarina, tem impacto direto sobre produtores de leite do Rio Grande do Sul. É que, com a medida, ações de cobrança são suspensas por 180 dias. No ano passado, cansados de esperar pelo pagamento atrasado por produto entregue, 145 produtores – dos quais 60 gaúchos – entraram com ação, via Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf-Sul), contra a empresa. Somado, o valor a ser pago pela indústria chega a R$ 475 mil – R$ 144,51 mil dos quais devidos para agricultores do Estado. – Como os bens da empresa tinham sido bloqueados, a expectativa era de que haveria uma negociação. Avaliamos a decisão da recuperação como um retrocesso – diz Cleonice Back, coordenadora da Fetraf-RS. Advogado da federação, Geferson Luís Chetsco explica que agora o processo toma um caminho diferente. A partir da publicação da decisão judicial, abre-se prazo de 60 dias para a empresa apresentar o plano de recuperação. Esse planejamento é depois submetido à avaliação dos credores. Pode ser aceito, ganhar emendas ou ser recusado. Na prática, esse trâmite legal significa mais tempo de espera para os produtores. – Os únicos que conseguiram negociar alguma coisa de pagamento foram produtores da LBR (também em recuperação) – acrescenta Cleonice. Outras duas indústrias que tinham pagamentos a fazer, Promilk e Santa Rita, estão, respectivamente, em recuperação judicial e com a falência decretada. O único alento no momento vem da recuperação dos preços pagos ao produtor, que acumularam sucessivas quedas em 2014. Mais do que nunca, a discussão sobre produção e mercado ganha força e deve pautar os debates da 38ª Expoleite e 11ª Fenasul, lançadas hoje na Capital e realizadas de 27 a 31 deste mês no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio.(Jornal Zero Hora Online/RS – 11/05/2015)

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Deputado se reúne com produtores de leite

O deputado estadual Adelino Follador (DEM) reuniu-se nesse sábado (9) com os produtores rurais da associação da linha C30 do município de Monte Negro para tratar sobre a produção de leite. Durante a r...(Portal Rondônia ao Vivo/RO – 11/05/2015)


O deputado estadual Adelino Follador (DEM) reuniu-se nesse sábado (9) com os produtores rurais da associação da linha C30 do município de Monte Negro para tratar sobre a produção de leite. Durante a reunião, foi abordado o tema cartel de preço do leite e o deputado enfatizou que é importante a união dos produtores para conseguir um melhor preço, o parlamentar disse que em breve estarão votando uma lei que obrigará os lacticínios a fornecer aos produtores o valor que será pago no mês, fato que não acontece hoje. Outras ações para maior valorização do produto também foram discutidas, além de uma palestra realizada pelo veterinário Sérgio Vieira, que esclareceu as dúvidas de muitos produtores, deu dicas simples e falou sobre novas tecnologias que elevam o aumento da produtividade. Ao final, o deputado colocou-se à disposição da associação para ajudar no que for preciso e falou sobre os recursos que destinou ao município.(Portal Rondônia ao Vivo/RO – 11/05/2015)

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