Notícias do Agronegócio - boletim Nº 383 - 18/05/2015 Voltar

ExpoZebu Dinâmica e a tecnologia aplicada à pecuária

Feira organizada pela ABCZ aconteceu entre os dias 6 e 8 de maio em Uberaba, MG De forma paralela à 81ª ExpoZebu, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoveu entre os dias 6 e 8 de m...(Revista DBO Online/SP – 15/05/2015)


Feira organizada pela ABCZ aconteceu entre os dias 6 e 8 de maio em Uberaba, MG De forma paralela à 81ª ExpoZebu, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoveu entre os dias 6 e 8 de maio a 3ª edição da ExpoZebu Dinâmica, na Chácara Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba, MG. A feira tem a proposta de disseminar as últimas tecnologias de cultivares e maquinários para pecuária de corte e leite, visando atender pequenos, médios e grandes produtores. Passaram pelo local mais de 12.000 visitantes. Em entrevista à TV DBO, o coordenador do evento, João Gilberto Bento, fala sobre as novidades da feira e como o setor reagiu as oscilações pluviométricas do último ano.(Revista DBO Online/SP – 15/05/2015)

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Uberaba, dádiva do zebu

Se a cana-de-açúcar fez a riqueza do Recife, o ouro a de Vila Rica, o café a de São Paulo, Uberaba é uma dádiva do zebu. Subespécie multirracial, originária da Índia, como a jaca e a manga, introduzid...((Jornal A Gazeta/MT – 18/05/2015) (Jornal Diário da Manhã/GO – 17/05/2015))


Se a cana-de-açúcar fez a riqueza do Recife, o ouro a de Vila Rica, o café a de São Paulo, Uberaba é uma dádiva do zebu. Subespécie multirracial, originária da Índia, como a jaca e a manga, introduzida por volta de 1870, o boi rústico encontrou no Triângulo Mineiro seu habitat perfeito. Na observação literária do escritor Mário Palmério, coube ao uberabense botar mais sangue zebu na vacada de cria, isto é, fazer melhoramentos genéticos que distinguem a região como um nicho econômico-científico da agropecuária no Brasil. Entre outras proezas de laboratório, a Ciência no Brasil marcou um gol de placa ao realizar, com inteligência e recursos exclusivamente nacionais, o sequenciamento do genoma de raças zebuínas. A façanha foi empreendida apenas três anos depois do pioneiro sequenciamento do genoma do boi, realizado por um consórcio de 300 cientistas de 25 países. O feito brasileiro abre caminho para um futurismo genético no qual o produtor poderá determinar, antes de a cria nascer, sua produção de leite, resistência a doenças e maciez do filé mignon. O que ainda é futuro em outros países já é presente no Brasil, graças a um extraordinário avanço no experimento científico e na inovação tecnológica obtida por nossos centros de pesquisa em associação com os produtores. Ao contrário do que parece, a agropecuária desses países concorre ferozmente com a brasileira na exportação de carnes, de boi e frango, e de grãos, como soja e milho, além de frutas e açúcar. O Brasil responde com qualidade e produtividade. Apesar da queda dos preços internacionais, o aumento do volume exportado manteve em 2014 um rendimento próximo dos US$100 bilhões faturados em 2013. Com expansão de 6,91% em 2014, a pecuária salvou a economia de um déficit crítico num ano em que o PIB cresceu apenas 0,1%. Mas essa galinha de ovos de ouro da economia brasileira é incompreendida porque preconceitos urbanoides, sustentados por desinformação, interesses externos e uma legislação inadequada, durante anos caracterizaram o homem do campo como um delinquente a desmatar e semear agrotóxicos. Até o nosso boi tem sido estigmatizado por arrotar em demasia e produzir o gás metano que aumenta o efeito estufa na atmosfera. Das leis, ao menos, começamos a cuidar, removendo o código penal verde que reprimia a atividade rural. Quando relatamos na Câmara dos Deputados o projeto do novo Código Florestal, inscrevemos na futura lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, a filosofia ambivalente de que a agropecuária tem de ser tão protegida quanto a natureza. ALDO REBELO É MINISTRO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO((Jornal A Gazeta/MT – 18/05/2015) (Jornal Diário da Manhã/GO – 17/05/2015))

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Carne

Primeiro-ministro da China, Li Keqiang, acompanhado de 150 empresários, visita o Brasil essa semana. A expectativa do governo brasileiro é assinar protocolo sanitário que deve agilizar a liberação das...(Jornal A Gazeta/MT – 18/05/2015)


Primeiro-ministro da China, Li Keqiang, acompanhado de 150 empresários, visita o Brasil essa semana. A expectativa do governo brasileiro é assinar protocolo sanitário que deve agilizar a liberação das exportações de carne bovina do Brasil para o país asiático. O documento oficializará o anúncio de fim do embargo chinês à carne brasileira, anunciado em julho de 2014 pelo presidente Xi Jinping. Para retomar as vendas, o Brasil precisa ir além do aval formal e fazer reposicionamento no mercado chinês. Com isso em vista, o governo e o setor privado brasileiro articulam, para menos de um mês após a visita de Li Keqiang, uma missão para promover as carnes bovina, suína e de frango na China. A viagem é organizada pela Agência Brasileira de Promoção às Exportações e Investimentos, em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne e a Associação Brasileira de Proteína Animal.(Jornal A Gazeta/MT – 18/05/2015)

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Faturamento externo do agronegócio inicia 2015 em queda

No primero quadrimestre de 2015, o faturamento em dólar das exportações do agronegócio brasileiro caiu 14% frente ao de mesmo período do ano anterior. O montante ficou na casa dos US$ 25 bilhões neste...(Portal Rural Centro/MS – 18/05/2015)


No primero quadrimestre de 2015, o faturamento em dólar das exportações do agronegócio brasileiro caiu 14% frente ao de mesmo período do ano anterior. O montante ficou na casa dos US$ 25 bilhões nestes primeiros quarto meses, pressionado pela queda do preço em moeda norte-americana, de 14% na comparação anual. Com exceção do café e do etanol, todos os outros produtos exportados neste ano tiveram redução nos preços em dólar. O volume exportado também se reduziu no período, o que foi creditado, em boa parte, ao incêndio ocorrido na região do Porto de Santos em abril. Dos produtos acompanhados, metade apresentou aumento na quantidade enviada, enquanto a outra metade, queda. No grupo com redução dos embarques estão etanol, açúcar, celulose, carnes suína, de frango e bovina, e a soja em grão, que sozinha apresentou queda de 24,3%. O câmbio real, por sua vez, teve desvalorização de 4,5% na média do quadrimestre, o que não foi suficiente para manter a atratividade das exportações brasileiras, de acordo com cálculos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, que diminuiu 10% nos primeiros quatro meses de 2015 frente a igual período de 2014.(Portal Rural Centro/MS – 18/05/2015)

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Crédito escasso afeta o agronegócio

Queda no primeiro quadrimestre do ano foi de 18,86% em comparação a igual período de 2014. O agronegócio, que ajudou a sustentar a economia nos últimos dois anos, com taxas robustas de crescimento, es...(Portal A Critica/MS – 17/05/2015)


Queda no primeiro quadrimestre do ano foi de 18,86% em comparação a igual período de 2014. O agronegócio, que ajudou a sustentar a economia nos últimos dois anos, com taxas robustas de crescimento, está sob risco de perdas diante da escassez de crédito, juros mais altos e da disparada do dólar em relação ao real. Diante da dificuldade de acesso a novos financiamentos, produtores rurais já atrasam a compra de insumos para a próxima safra. Levantamento feito pelo Broadcast da Agência Estado, com dados do Banco Central mostra que a queda de contratações para custeio no primeiro quadrimestre do ano foi de 18,86% em comparação a igual período de 2014. O desempenho do crédito foi influenciado, entre outros fatores, pela menor captação da poupança rural e por uma retração dos depósitos à vista - principais fontes para o financiamento do agronegócio. De janeiro a abril do ano passado, o sistema financeiro havia feito 19,92 bilhões de reais em contratos de crédito rural voltados para o custeio. Este ano, no mesmo período, essa cifra foi de 16,16 bilhões de reais. Os dados do BC mostram que o financiamento que usa fundos da poupança rural, por exemplo, encolheu 26,97%, passando de 10,38 bilhões de reais para 7,58 bilhões de reais, valores referentes apenas a contratos de custeio. Nos financiamentos que têm como fundo os depósitos à vista, o tombo foi de 23,4%, passando de 8,27 bilhões de reais para 6,34 bilhões de reais no período. De acordo com o Banco Central, esses valores estão contratados e são classificados como crédito aberto à disposição do tomador, o que não significa que eles foram totalmente concedidos. Ou seja, a liberação efetiva para o produtor na agência bancária pode ser ainda menor do que os dados revelam. "O crédito não está aparecendo na ponta, para o tomador. Já existe atraso na aquisição de insumos. Essa compra já deveria estar acontecendo, mas não foi por falta de crédito", disse o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Ricardo Tomczyk. Menos contratos - No Banco do Brasil, instituição que detém fatia em torno de 70% do mercado de crédito rural, os contratos chegaram ao menor nível para abril desde 2013, somando 2 bilhões de reais para custeio. Em abril do ano passado, o custeio para agricultura e pecuária havia somado 3,79 bilhões de reais. Em abril, o BB detinha 66,65% dos contratos de custeio. André Nassar, secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, afirma que a maior dificuldade do setor gira em torno dos recursos para o fim da safra, dinheiro classificado como pré-custeio e que é usado pelos agricultores para comprar insumos antes do início da safra agrícola. "Não foi possível tornar viável o pré-custeio. Este ano não existe esse dinheiro. Os juros subiram e os depósitos (funding) caíram, o que gerou um estrangulamento", explicou o secretário. Segundo ele, no lugar do pré-custeio, o Banco do Brasil conseguiu ofertar linhas de curto prazo, o que deixou os produtores insatisfeitos. "Os produtores estão perdendo oportunidade para comprar insumos", disse. Nassar explicou ainda que sempre que a taxa básica da economia, a Selic, sobe, há uma redução dos recursos disponíveis para os financiamentos (ou funding, no jargão do setor). "E isso sempre gera desaceleração na agricultura", observou. "Este ano estamos trabalhando no limite do funding." De acordo com o secretário, há discussões para tentar ampliar a oferta de recursos, mas sem nada definido ainda. Questionado se a mudança nas regras de exigibilidade da poupança rural - com aumento do porcentual que deve ser aplicado na agricultura - trará algum alívio, Nassar afirmou que será positivo por aumentar o volume de recursos. Tomczyk, da Aprosoja-MT, prevê dificuldades para o financiamento da próxima safra. Calcula que, para fazer o mesmo trabalho da safra anterior, será preciso mais recursos por conta do aumento do dólar em relação ao real, já que os insumos são cotados na moeda norte-americana. O custo desse crédito também promete ser um desafio a mais para o fluxo de caixa dos produtores. Os juros médios do Plano Safra podem subir de algo ao redor de 6,5% para 9% ao ano. "Estamos enfrentando aumento de custo de produção e, se a taxa de juros vier muito maior, vai impactar diretamente nos custos e achatar ainda mais as margens", argumentou Tomczyk. "Esse cenário pode significar lucro menor e, em alguns casos, até prejuízo", lamentou. Custo elevado Sérgio Bortolozzo, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), disse que, na prática, ainda não existe linha de pré-custeio e as taxas de juros apresentadas aos produtores foram contestadas pela entidade. O custo do crédito foi considerado demasiadamente elevado. "Isso tem nos incomodado. Os custos de produção têm subido e esse câmbio, que é favorável para a venda do nosso produto, se continuar subindo, vai se tornar impeditivo para a compra do insumo. Por isso precisamos comprá-los o quanto antes", relatou. O Banco do Brasil divulgou seu balanço financeiro esta semana e o único segmento cujas projeções de desempenho para 2015 não foram alcançadas foi o de agronegócio. De acordo com a instituição, os financiamentos para o setor devem crescer de 10% a 14% neste ano. No primeiro trimestre, porém, o avanço ficou em 9%, abaixo da expectativa. O BB explicou, em relatório, que houve menor volume contratado na linha de crédito agroindustrial na comparação em 12 meses.(Portal A Critica/MS – 17/05/2015)

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Projeto MATOPIBA é lançado em LEM, na Bahia

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB), João Martins, afirmou que o Plano de Desenvolvimento Agropecu...(Portal Rural Centro/MS – 18/05/2015)


O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB), João Martins, afirmou que o Plano de Desenvolvimento Agropecuário do Matopiba, que abrange os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, é “arrojado e futurista, e vai levar o melhor para o produtor rural da região”. A afirmação foi feita nesta sexta-feira (15/5), em Luís Eduardo Magalhães (BA), durante solenidade de lançamento do plano na Bahia, com a presença da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, e do governador da Bahia, Rui Costa. João Martins lembrou que sempre foi um defensor de medidas voltadas para os municípios do Matopiba, e que já discutiu o tema com a própria ministra da Agricultura e com a Empresa Brasileira de Pesquisa agropecuária (Embrapa). “Sempre defendi que a Embrapa fosse para as várias regiões do país”, ressaltou. O Plano de Desenvolvimento Agropecuário do Matopiba prevê uma série de ações para promover o crescimento da região. Criada oficialmente, na semana passada, por decreto da presidente Dilma Rousseff, a região se tornou, nos últimos anos, uma das principais produtoras de grãos e fibras do país. Em seu discurso, a ministra Kátia Abreu elegeu três prioridades para a região: infraestrutura, informação e tecnologia e classe média. Sobre o primeiro ponto, ela listou investimentos que estão sendo feitos em rodovias, ferrovias, hidrovias e portos para melhorar a logística regional. Em relação ao segundo, afirmou que a pesquisa e a tecnologia são fundamentais para que o produtor consiga lucrar ao máximo com a atividade, recebendo todas as orientações necessárias. Quanto à classe média, ela reforçou que as ações serão voltadas principalmente para os pequenos produtores locais, concentrados nas classes mais baixas de renda, com o objetivo de migrá-los para a atividade comercial. Hoje, a classe média rural representa apenas 12% da população do campo. “Não queremos uma ilha, mas um continente de prosperidade”, destacou. Ela afirmou que o plano é inédito e vai quebrar paradigmas, com o monitoramento do crescimento da região pelo governo. “Nas outras regiões, os produtores rurais caminharam sempre sozinhos. No Matopiba, o governo vai acompanhar tudo”. Logística e crescimento sustentável - Já o governador Rui Costa defendeu a construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), que liga Barreiras (BA) a Ilhéus (BA). Esta é uma das obras consideradas prioritárias pela CNA para melhorar a logística da região. Também listou outras demandas estaduais, como a construção do Porto Sul, em Ilhéus, e a ampliação da capacidade de armazenamento do Porto de Aratu, no município de Candeias, para a inclusão de terminais de grãos, além da conclusão de 470 quilômetros da BR – 020, no trecho que vai de Luís Eduardo Magalhães ao Ceará. Para o prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, o plano, além de promover o crescimento sustentável da região nas esferas econômica, ambiental e social, vai ajudar a criação de mais emprego e renda e distribuir melhor a riqueza para a população do Oeste da Bahia. Ele destacou que as ações do plano preveem a melhoria do sistema logístico, qualificação de mão de obra, aumento de oferta de energia, gestão ambiental e armazenamento da produção. A programação teve várias palestras para mostrar as oportunidades de crescimento da região. O pesquisador Evaristo Miranda, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), falou sobre a delimitação territorial e os desafios para o desenvolvimento do Matopiba. Ao traçar uma radiografia da região, ele apresentou, aos participantes, estudo de sua autoria com as principais informações sobre a região, citando características geográficas, econômicas, ambientais, além das peculiaridades dos estados do Matopiba, dos municípios, a evolução da produção agropecuária nos últimos anos e o potencial produtivo local. Por sua vez, o diretor-geral do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Antônio Divino Moura, fez palestra sobre as estações meteorológicas favoráveis à atividade agrícola e do trabalho de monitoramento pelo órgão do clima na região. Já o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rubens Rodrigues dos Santos, abordou o histórico da produção e a estimativa de safra para as principais culturas do Matopiba. Por último, o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, falou sobre pesquisa e inovação para alavancar a atividade agrícola e combater barreiras sanitárias. O evento de hoje encerra as visitas feitas pela ministra Kátia Abreu para apresentar o Plano de Desenvolvimento Agropecuário do Matopiba, que também foi lançado em Palmas (TO), Balsas (MA) e Teresina (PI). O Matopiba, nome formado pelas siglas dos quatro estados que a compõem, é responsável por 10% da produção de grãos do país. As medidas que fazem parte do plano para o desenvolvimento da região são voltadas principalmente para investimentos em tecnologia e assistência técnica e visam promover a ascensão de pequenos produtores locais para inseri-los na atividade comercial. Pesquisa e ensino - A região abrange 337 municípios e 31 microrregiões do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, numa área de 73 milhões de hectares, e tem três biomas: Cerrado, que ocupa mais de 90% da área, Amazônico e Caatinga. Uma das medidas que deve alavancar a produção local é a criação de uma agência de desenvolvimento regional voltada para tecnologia, com forte investimento em capacitação, inovação, pesquisa, agricultura de precisão e assistência técnica. O formato da futura agência tem sido discutido entre o ministério e representantes dos estados, da iniciativa privada e de instituições de pesquisa e de ensino. Uma das ideias é que o órgão seja administrado por pessoas indicadas pelos produtores e tenha recursos da União e de entidades internacionais. O Matopiba tem hoje mais de 250 mil propriedades rurais, das quais 85% têm área superior a 100 hectares. A principal produção da região é a soja, mas outras atividades têm se destacado, como algodão e milho. Produz também: horticultura, bovinocultura de corte e de leite e criação de aves e suínos. A região também tem amplo potencial para irrigação. Segundo dados da Embrapa, há concentração de renda e pobreza na região. Do total de estabelecimentos, 80% são muito pobres (renda mensal de 0 a 2 salários mínimos) e geram apenas 5,22% de toda a renda bruta do Matopiba. Outras 14% são pobres e respondem por 8,35% da riqueza na região, e 5,79% são da classe média e responsáveis por 26,74% da renda. Apenas 0,42% das propriedades são ricas (renda mensal de 200 salários mínimos) e representam 59% do faturamento bruto da região. O evento, realizado no Centro de Treinamento Regional do SENAR, em Luis Eduardo Magalhães (BA), foi prestigiado por mais de 350 pessoas, e teve a presença do secretário de Planejamento do Estado e vice-governador da Bahia, João Leão, além de prefeitos de municípios próximos, parlamentares, presidentes de sindicatos rurais e de entidades classistas da região.(Portal Rural Centro/MS – 18/05/2015)

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Incra vai investir R$ 40 milhões em assistência técnica para assentados da PB

Quatro entidades foram selecionadas pela Superintendência Regional do Incra na Paraíba (Incra/PB) para executar serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) em 112 assentamentos da reforma ...(Portal Paraíba/PB – 15/05/2015)


Quatro entidades foram selecionadas pela Superintendência Regional do Incra na Paraíba (Incra/PB) para executar serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) em 112 assentamentos da reforma agrária no Estado. Serão beneficiadas 5.863 famílias assentadas em sete Núcleos Territoriais (Lotes): Zona da Mata Sul, Zona da Mata Norte, Entorno do município de Mari, Entorno do município de Bananeiras, Entorno do município de Alagoa Grande, Médio Piranhas e Alto Sertão. O investimento gira em torno de R$ 40 milhões, e a prestação do serviço envolve cerca de 140 profissionais de diversas áreas de conhecimento, a exemplo de Ciências Agrárias, Ambientais, Sociais e Econômicas, além de agentes de apoio. O resultado da Chamada Pública Incra – SR/18 Nº 01/2015 pode ser acessado no Portal do Incra (www.incra.gov.br). As entidades vencedoras da Chamada Pública são: a Cooperativa da Agricultura e Serviços Técnicos do Litoral Sul Paraibano (Coasp), que prestará serviços de Ater nas regiões da Zona da Mata Sul e Norte; a Associação Centro de Capacitação João Pedro Teixeira (ACCJPT), que atenderá os assentamentos localizados no entorno dos municípios de Mari e Bananeiras; o Instituto Penha e Margarida (Ipema), que será responsável pelos serviços de Ater nos assentamentos do entorno do município de Alagoa Grande; e a Central das Associações dos Assentamentos do Alto Sertão Paraibano (Caaasp), que prestará serviços às famílias dos Núcleos Territoriais do Médio Piranhas e do Alto Sertão. Na região da Zona da Mata Sul, que compreende 18 assentamentos, onde vivem 1.149 famílias assentadas, o investimento em serviços de Ater chega a R$ 3.076.664,05. Para a região Zona da Mata Norte, com 1.220 famílias beneficiadas em 19 assentamentos, serão destinados R$ 3.148.196,78. A assistência técnica a 992 famílias de 9 assentamentos da região do entorno de Mari será garantida com recursos de R$ 3.619.848,78. A Ater também vai chegar a 755 famílias de 17 assentamentos localizados no entorno de Alagoa Grande, com investimentos de R$ 3.100.263,96. Outras 647 famílias de 16 assentamentos da região do entorno de Bananeiras receberão assistência técnica, com recursos da ordem de R$ 2.724.490,34. No Núcleo Territorial do Médio Piranhas, 12 assentamentos, onde vivem 437 famílias, receberão Ater, com um investimento de R$ 1.567.805,01. Já no Lote do Alto Sertão, R$ 2.597.291,94 serão investidos para assistir 663 famílias assentadas em 21 assentamentos. "As famílias assentadas também recebem orientação no acesso ao crédito, na renegociação e remissão de dívidas, e no acesso às diversas políticas públicas e na inserção em mercados institucionais, ou seja, no fornecimento de produtos ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), incluindo ainda o Programa Brasil Sem Miséria, o Terra Sol, o Cooperar (programa do Governo do Estado voltado a arranjos produtivos locais)", e ainda na organização e implementação de Feiras da Agricultura Familiar, explicaram José Vandilson e Enéas Luciano, coordenadores do programa de assistência técnica do Incra/PB, acrescentando que os contratos envolvem ações de fomento ao desenvolvimento sustentável das famílias beneficiárias, notadamente no que diz respeito à capacitação e à qualificação dos assentados, da inclusão de gênero e educação ambiental. Também serão reforçadas as ações de organização social e produtiva, bem como o fortalecimento das associações e cooperativas dos assentamentos, em parceria com os articuladores de Ater. Contratos A vigência dos contratos será de dois anos, podendo ser prorrogada nos termos do Art. 57 da Lei 8.666/93, mas o prazo de execução dos serviços será de um ano. Para o segundo ano de vigência contratual deve ser apresentado um novo Plano de Trabalho, a ser discutido com as famílias, com a equipe de articuladores, com parceiros institucionais e com os técnicos do Incra/PB – estes últimos responsáveis pela avaliação e aprovação da proposta apresentada. Para a seleção das entidades foram avaliados, entre outros itens, a capacidade técnica (experiência da empresa) para lidar com o público beneficiário da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária (Pnater); a capacidade operacional (infraestrutura) que a empresa dispõe para a realização dos serviços contratados; a qualidade técnica da proposta, cujos critérios objetivos contemplam metodologia, organização, tecnologias e recursos materiais a serem utilizados nos trabalhos; e ainda a qualificação da equipe técnica, seguindo dois parâmetros de avaliação: o grau de especialização e o tempo de experiência profissional em trabalhos técnicos com agricultura familiar e assentamentos de reforma agrária e em atividades de planejamento e de produção. O Edital da Chamada Pública Incra-SR 18 Nº 01/2014 foi publicado no último dia 17 de janeiro no Diário Oficial da União (DOU). Termo aditivo Até o início de 2015 havia oito contratos vigentes, firmados com seis entidades, beneficiando aproximadamente 11 mil famílias em 236 assentamentos. No final de janeiro, encerrou-se a vigência de quatro contratos para serviços de Ates em 107 assentamentos, onde vivem 5.722 famílias. A Chamada Pública foi lançada para dar continuidade à prestação dos serviços a estas famílias após ampla discussão com os movimentos sociais, as entidades prestadoras de Ater e representantes das famílias assentadas, que também em um novo rearranjo dos assentamentos paraibanos, que foram reunidos em sete núcleos territoriais. Os outros quatro contratos tiveram sua vigência prorrogada, mediante Termo Aditivo, seguindo a mesma lógica de execução do termo de referência da atual chamada pública de Ater, assegurando assim a continuidade e a universalização da oferta de prestação de assistência técnica em todos os assentamentos da reforma agrária da Paraíba. Serviços oferecidos Os serviços a serem oferecidos pelas entidades contratadas estão inseridos em seis eixos: Planejamento, Produtivo, Sociocultural, Ambiental, Comunicação e Orientação e Gestão do Contrato, que envolvem atividades de caráter individual, coletivas e complementares para as famílias assentadas. Segundo o chefe da Divisão de Desenvolvimento de Assentamentos, Marcos Faro, entre as novidades do edital deste ano, estão as seguintes atividades que devem ser oferecidas pelas entidades que prestarão Ater: a realização de oficinas práticas sobre reúso de água, irrigação e gestão de recursos hídricos; a formação de agentes ambientais; e a elaboração de planos de manejo para cada Núcleo Territorial, com o intuito de planejar a gestão e o uso sustentável dos recursos naturais. O eixo Comunicação também recebeu um reforço neste edital. As entidades selecionadas serão responsáveis, de acordo com Marcos Faro, pela produção de materiais informativos (boletins e jornais) e de programas de rádio difusão para dar publicidade ao programa de Ates, de modo a promover sua consolidação como principal instrumento de apoio à qualidade de vida e de geração de renda das famílias beneficiárias, e contribuir para a divulgação das ações do Incra/PB executadas pelas equipes técnicas das entidades parceiras.(Portal Paraíba/PB – 15/05/2015)

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CNA questiona lei do RJ que cria piso salarial para trabalhadores agropecuários

A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) questionou no Supremo Tribunal Federal (STF) a Lei 6.983/2015, do Estado do Rio de Janeiro, que institui pisos salariais em âmbito est...(Portal Cenário MT/MT – 15/05/2015)


A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) questionou no Supremo Tribunal Federal (STF) a Lei 6.983/2015, do Estado do Rio de Janeiro, que institui pisos salariais em âmbito estadual para diversas categorias profissionais, entre elas trabalhadores agropecuários, operadores de máquinas e implementos de agricultura, pescadores e criadores de rãs e capatazes de explorações agropecuárias. A CNA pede a concessão de liminar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5314, por meio da qual sustenta que a lei apresenta vícios de constitucionalidade que podem ser sanados com a supressão da expressão “que o fixe a maior”, contida no caput do artigo primeiro da lei impugnada e a exclusão das categorias profissionais citadas. Segundo a norma estadual, fica definido o piso salarial de R$ 953,47 para trabalhadores agropecuários florestais, além de outras categorias. Já para os operadores de máquinas e implementos de agricultura, pecuária e exploração florestal, o piso passa a ser de R$ 988,60, enquanto que para capatazes de explorações agropecuárias e florestais o piso estadual passa a ser de R$ 1.058,89. A ação informa que a lei estadual deriva de delegação contida na Lei Complementar federal 103/2000, que autoriza os estados e o Distrito Federal, mediante iniciativa do Poder Executivo, a instituírem piso salarial para os empregados que não tenham o mesmo definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho. Alega que a lei fluminense, “a pretexto de implantar pisos salariais para algumas categorias de trabalhadores, entre elas algumas categorias de trabalhadores rurais, acabou impondo a estas um piso completamente dissociado da complexidade e extensão de suas atividades, para as quais deve se aplicar o salário mínimo nacional”. A CNA sustenta que deve ser considerada a diferença entre salário mínimo e piso salarial afirmando que, “de acordo com o conceito legal previsto na CLT [Consolidação das Leis do Trabalho] o salário mínimo é definido como “a contraprestação mínima devida e paga diretamente pelo empregador a todo trabalhador, inclusive ao trabalhador rural”, conforme prevê o artigo 7º, inciso IV, da Constituição Federal. Já o piso salarial deve levar em conta a capacidade dos empregadores e consiste no “menor salário que determinada categoria profissional pode receber pela sua jornada de trabalho, observadas a complexidade e a extensão do trabalho realizado em razão de lei federal ou estadual, convenção ou acordo coletivo que o institua”, como trata o inciso V do mesmo artigo 7º da Carta da República. Segundo a CNA, “estabelecer pisos salariais para categorias genéricas, sem considerar a complexidade e extensão do trabalho por elas exigido, equipara a estabelecer salário mínimo regional, o que é vedado pela Constituição Federal e extrapola os limites da competência delegada pela Lei Complementar nº 103/2000”. Assim, a entidade pede a suspensão em caráter liminar dos termos questionados, bem como a exclusão dos referidos trabalhadores daquelas categorias que deverão ter piso salarial definido pela lei estadual. No mérito pede que a ação seja julgada procedente para declarar inconstitucionais, com efeito retroativo (ex tunc), os dispositivos atacados. O relator da ação é o ministro Luís Roberto Barroso.(Portal Cenário MT/MT – 15/05/2015)

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Touro campeão

A ABS Pecplan contratou este mês um dos touros Sindi com maior consistência genética na atualidade. Trata-se do Dasquevi AJCF, filho do touro Quatar e Belga (recordista do Concurso da ExpoZebu 2015), ...(Jornal A Gazeta/MT – 18/05/2015)


A ABS Pecplan contratou este mês um dos touros Sindi com maior consistência genética na atualidade. Trata-se do Dasquevi AJCF, filho do touro Quatar e Belga (recordista do Concurso da ExpoZebu 2015), que promete ser um dos líderes de venda, oferecendo mais lucratividade ao produtor. De acordo com Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical da ABS Pecplan, foi uma grande contratação. Ou seja, será um reforço especial para a bateria da empresa, já que representa uma excelente opção para aqueles criadores que utilizam a linhagem do Veludo, evitando a consangüinidade e promovendo produtividade. Com pouco mais de dois anos, Dasquevi AJCF é de propriedade de um dos principais selecionadores da raça no país, Adaldio Castilho, da Reunidas Castilho, de Novo Horizonte, interior de São Paulo. Este, afirma com certeza que esse é um touro que vai contribuir muito para a pecuária, porque alia desempenho e beleza racial. Isso porque eles dizem observar que este touro carrega na sua genética a persistência em produção de leite e grande volume, além de características físicas muito impactantes. Castilo reforça que a mãe de Dasquevi, a vaca Belga, foi a campeã do Concurso Leiteiro da ExpoZebu 2015. A fêmea não só venceu o torneio, como bateu o recorde da raça Sindi, que era de 32,602kg, ao atingir média de 36,980kg. Conforme ele, a vaca já vinha produzindo muito e pela firmeza de produção já era esperado um bom resultado. A expectativa é que no início do segundo semestre a Central já comece a disponibilizar sêmen de Dasquevi. Segundo Klaus Hanser de Freitas, gerente de Produto Leite da América Latina da ABS, o reprodutor deve conquistar também o mercado internacional. Isso porque depois que tudo ocorra bem na parte administrativa e sanitária, na intenção, inclusive um dos motivos dessa contratação, é visar exportação de uma grande quantidade desse material para Índia, retornando essa genética mais desenvolvida hoje no Brasil para o berço do zebu. Isso porque é um touro que, sem dúvida, carrega uma grande capacidade produtiva. De acordo com os fundadores da empresa, a história da inseminação artificial em bovinos, tanto no Brasil, como no mundo, está relacionada diretamente com a ABS. A empresa foi fundada em 1941, nos Estados Unidos, quando Rockfeller Prentice e Phil Higley desenvolveram a técnica de congelar o sêmen em palhetas para ser depositado artificialmente no útero das fêmeas. Essa revolução tecnológica abriu as portas da expansão internacional de uma nova era para a pecuária. Em 1959 o Brasil recebia as primeiras doses de sêmen da ABS Global. Em 1970 surge a Pecuária Planejada (Pecplan), empresa pioneira que importava e distribuía em todo país os materiais necessários para a inseminação. A Central de Excelência e Tecnologia da ABS Pecplan está localizada em Uberaba, no estado de Minas Gerais. Dispõe de 250 hectares, sendo 50% cobertos por área verde e os outros 50% destinados para abrigar touros de diversas raças, com conforto, máxima higiene, procedimentos que minimizem o impacto ao meio ambiente e contribuam com o bem-estar dos ouros em coleta.(Jornal A Gazeta/MT – 18/05/2015)

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Feira movimenta Mato Grosso do Sul

A Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore (Nelore MS), dando continuidade à sua agenda de avaliação genética em feiras agropecuárias, realizará o julgamento de cerca de 300 animais dos E...(Jornal A Gazeta/MT – 18/05/2015)


A Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore (Nelore MS), dando continuidade à sua agenda de avaliação genética em feiras agropecuárias, realizará o julgamento de cerca de 300 animais dos Estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais durante a Feira Agropecuária Internacional de Dourados (Expoagro 2015). A Feira Agropecuária Internacional de Dourados, que está entre as principais exposições agropecuárias do Centro-Oeste, teve início no sábado passado (15) e vai até o próximo domingo (24) em Dourados. De acordo com o Sindicato Rural do município, 130 mil pessoas passaram pela feira em 2014 e movimentaram mais de R$ 150 milhões em compras, shows e leilões. Além disso, cobertura da exposição contou com mais de 150 jornalistas credenciados. As avaliações da raça nelore acontecem dos dias 20 a 23 de maio no, Parque de Exposições João Humberto Andrade de Carvalho, em Dourados. A entrada dos animais no parque aconteceu neste último final de semana. Sendo que a partir desta etapa, os animais serão pesados e passarão por exames de ultrassonografia no dia 19, o que contribuirá com informações relacionadas ao peso e identificar possível prenhez. O jurado do julgamento será o mineiro, Luiz Renato Tiveron, de Uberaba. De acordo com o responsável geral pelos julgamentos da Nelore MS, Miguel Rudes, o evento durante a Expoagro 2015 finaliza a primeira etapa do Ranking Oficial Nelore MS 2014/2015, que teve início na Exposição Agropecuária de Nova Andradina - Exponan 2014. O juiz explica que a partir o resultado do julgamento programado para o dia 20 serão definidos quais pecuaristas alcançarão a pontuação necessária para disputar a Super Liga MS ou a Super Copa MS. De acordo com o regulamento, o criador/expositor terá calculado os dois melhores resultados do primeiro turno. Os cinco melhores colocados participarão da Super Liga MS e os que ficarem a partir da sexta posição disputarão a Super Copa MS. As duas competições encerram em Uberaba, Minas Gerais, durante a Exposição Internacional de Nelore (Expoinel). Dessa forma, este modelo de ranking premia os criadores e expositores de Nelore e valoriza o trabalho de cada um, seja pequeno ou grande produtor, fomentando qualidade da criação da raça não só em Mato Grosso do Sul, mas em todo o Brasil, finaliza Rudes. O regulamento da competição está disponível no site www.nelorems.org.(Jornal A Gazeta/MT – 18/05/2015)

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Expoingá movimenta mercado bovino com pregões

12° Leilão Qualidade Total foi destaque nesta semana do evento A Expoingá, Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá (PR), está acontecendo desde 7 de maio e segue até o próximo ...(Revista Beef Word Online/SP – 15/05/2015)


12° Leilão Qualidade Total foi destaque nesta semana do evento A Expoingá, Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá (PR), está acontecendo desde 7 de maio e segue até o próximo dia 17. O Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro, é o palco de grandes negócios no setor agrícola. Nossa equipe esteve presente no recinto, no dia 13, durante o 12° Leilão Qualidade Total. O remate foi promovido pela Leiloingá Leilões que ofertou 41 lotes, entre Nelore e meio sangue Angus, machos e fêmeas. De acordo com Carlos Peres, Diretor da Leiloingá, todos os produtos eram direcionados para engorda. “O mercado no Paraná, desde o ano passado, está bem aquecido devido à falta do gado no estado. Há bastante procura, em contrapartida, há pouca oferta”, afirmou o Diretor. Ele ainda ressaltou que apesar da entrada do inverno, a procura é grande. A Leiloeira afirmou que irá liberar o faturamento completo dos remates após o término da Expoingá 2015.(Revista Beef Word Online/SP – 15/05/2015)

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ACNB firma parceria

A entidade e a DSM|Tortuga reforçam relação A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a DSM | Tortuga – empresa pioneira em nutrição animal e a maior indústria de suplementos minerais pa...(Revista DBO Online/SP – 15/05/2015)


A entidade e a DSM|Tortuga reforçam relação A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e a DSM | Tortuga – empresa pioneira em nutrição animal e a maior indústria de suplementos minerais para animais – firmam parceria para o próximo triênio com objetivo de levar aos pecuaristas conhecimento e tecnologias para a evolução do Nelore e para ganhos de produtividade e rentabilidade da pecuária nacional. A DSM | Tortuga estará presente em todas as ações da ACNB. “A DSM|Tortuga é a grande parceira da ACNB para o próximo triênio. Essa parceria abrange todas as ações e iniciativas da associação, incluindo nossos principais projetos: o Ranking Nacional, o Circuito Boi Verde e o Programa de Qualidade Nelore Natural, além dos nossos principais eventos: Expoinel e Nelore Fest. Vamos levar juntas, para os pecuaristas e neloristas, tecnologia, conhecimento e ferramentas para a condução de uma pecuária moderna e produtiva, tendo o Nelore como principal protagonista”, declara o Presidente da ACNB, Pedro Gustavo de Britto Novis. A partir deste ano de 2015 a ACNB e a DSM Tortuga trabalharão no desenvolvimento de ações institucionais, comerciais, publicitárias, e principalmente nas ações de campo junto aos pecuaristas. “Vamos cruzar as informações sobre o sistema de produção e o manejo nutricional adotado com as características de carcaça dos animais abatidos nos projetos mantidos pela ACNB. Assim, daremos feedback aos produtores a respeito dos resultados alcançados dentro do sistema adotado.” afirma André Locateli, Gerente Executivo da ACNB. Fundadas no mesmo ano, a ACNB e a Tortuga renovam a parceria mantida durante anos. A empresa, pioneira na fabricação da suplementação mineral para bovinos, tem papel fundamental na história da pecuária brasileira. Seus produtos contribuíram para a viabilização da atividade pecuária no cerrado brasileiro e para o desenvolvimento do Nelore no Brasil. “A DSM|Tortuga não poderia deixar de apoiar o excelente trabalho que está sendo desenvolvido pela ACNB em fomentar a produção de carne de qualidade. Pretendemos avaliar os resultados do PQNN e, através do nosso corpo técnico e tecnologias em nutrição, melhorar ainda mais os resultados zootécnicos e financeiros dos produtores”, declara Juliano Sabella, diretor de marketing da DSM|Tortuga.(Revista DBO Online/SP – 15/05/2015)

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MG: Curvelo sedia 72ª Exposição Nacional do Guzerá

A cidade de Curvelo está sediando a Exposição Nacional do Guzerá. Em sua 72ª edição, a ExpoCurvelo acontece entre os dias 11 e 17 de maio. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, participa do eve...(Portal Página Rural/RS – 15/05/2015)


A cidade de Curvelo está sediando a Exposição Nacional do Guzerá. Em sua 72ª edição, a ExpoCurvelo acontece entre os dias 11 e 17 de maio. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, participa do evento nesta sexta-feira (15). Com a proposta de comercializar e expor animais de alta qualidade genética, a organização do evento já espera ótimos resultados, até mesmo pelo histórico da cidade, que é tradicional por disseminar linhagens das principais raças zebuínas. “Não há futuro sem o uso de tecnologia genética. Animais capazes de produzir mais em menos tempo e com uma melhor taxa de conversão alimentar. Assim será o futuro de quem quiser permanecer no negócio e ter sucesso. Essa é a proposta que mostraremos durante a ExpoNacional”, explica o organizador do evento, Gustavo Pitangui de Salvo. A programação conta com concurso leiteiro, leilões, julgamentos da raça, apresentação do Guzolando na pista de julgamento e ainda um Dia de Campo na Fazenda Canoas. Os julgamentos estão sendo conduzidas pelos jurados Marcelo Mauro Souza da Costa Moura, José Ferreira Pankowski, Fábio Miziara. A programação para este final de semana será: 15/05/2015 08:00 às 13:00 h Encerramento do Julgamento – Guzerá Aptidão Leiteira 14:00 h Encerramento do Concurso Leiteiro 15:00 h Dia de Campo Faz. Canoas 16/05/2015 08:00 às 13:00 h Encerramento dos Trabalhos de Julgamento 20:00 h 21º Leilão Guzerá Curvelo 17/05/2015 Confraternização dos tratadores e saída dos animais.(Portal Página Rural/RS – 15/05/2015)

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Exposição de gado leiteiro reúne centenas de animais em Oliveira

Evento é uma oportunidade para fechar negócios. Feira ocorre no Parque de Exposições e termina neste domingo (17). A 27ª Exposição Agropecuária Industrial de Oliveira bateu o recorde ao reunir no Parq...(Portal G1/MG – 16/05/2015)


Evento é uma oportunidade para fechar negócios. Feira ocorre no Parque de Exposições e termina neste domingo (17). A 27ª Exposição Agropecuária Industrial de Oliveira bateu o recorde ao reunir no Parque de Exposições do município 400 animais da raça girolando de, pelo menos, três estados país e várias cidades do Centro-Oeste. Segundo o a organização, o evento foi considerado pela Associação Brasileira de Criadores de Girolando, o terceiro maior do país. A exposição é aberta ao público e deve terminar às 17h deste domingo (17). Além de gado, há ainda exposição de cavalos e maquinário agrícola. "Essa é a primeira exposição de maquinário que ocorre no mesmo evento. Foram montados mais de 30 estandes de itens de interesse do produtor rural, como veículos para plantação, colheitadeira de grãos, tratores, além dos últimos lançamentos para agricultura de precisão, uma tendência mundial na agricultura", disse um dos organizadores Breno Bicalho. Além dos equipamentos, também há estandes de genética e nutrição. "Na parte genética, por exemplo, são encontrados sémen e doadoras de embrião para melhoramento genético dos animais, tanto de corte quanto de leite. Nesse sentido, a pessoa que compra esses produtos já sabe que o animal que será reproduzido é de boa procedência. O futuro bezerro já nascerá com a certidão de garantia de qualidade genética. O evento também é uma oportunidade para fechar negócios", comentou Breno. Entre os animais expostos há alguns valiosos que chegam a R$ 300 mil. "Esse ano foi surpreendente o número de inscritos e surpreendente também pelo padrão de qualidade dos animais, que vieram transportados de várias regiões de Minas. Ainda houve uma grande exposição de cavalos mangalarga marchador, tivemos 150 animais inscritos", disse. O zootécnista e técnico de registro da Associação de Criadores de Girolando, André Junqueira, diz que o número de inscrições desse ano aponta uma posição privilegiada do município. “Oliveira está em uma situação privilegiada geograficamente, pois está no Centro-Oeste, próximo do Sul de Minas, da capital e isso possibilita os criadores participarem do evento. Mais de 40 expositores de 27 cidades diferentes estão presentes”, finalizou.(Portal G1/MG – 16/05/2015)

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Empresa brasileira lança filial nos EUA

Investimentos nos Estados Unidos posicionam a brasileira Senepol Nova Vida, de Ariquemes (RO), como uma empresa pecuária global. Confiantes no avanço do Senepol pelo mundo, os proprietários João Arant...(Jornal A Gazeta/MT – 18/05/2015)


Investimentos nos Estados Unidos posicionam a brasileira Senepol Nova Vida, de Ariquemes (RO), como uma empresa pecuária global. Confiantes no avanço do Senepol pelo mundo, os proprietários João Arantes Neto e Ricardo Arantes adquiriram todo o rebanho da raça de uma fazenda em Okeechobee, na Flórida. O negócio compreende 300 animais, 200 embriões e 60 mil doses de sêmen da Sacramento Farms, genética rebatizada de Senepol Nova Vida USA. A propriedade transferiu para os EUA seu know -how de mais de 40 anos de tradição na pecuária e 15 anos de seleção de Senepol no Brasil, onde é pioneira na raça, tanto que tem recebido diversas consultas internacionais. Sendo que no ano passado, 15.000 doses de sêmen e 1.500 embriões Senepol Nova Vida USA foram exportados para mais de 12 países. Destaque para o Brasil, que já detém o maior plantel Senepol do planeta, com 40 mil bovinos registrados, e será o principal beneficiado nesta negociação. Outros clientes potenciais são a Venezuela, que so- zinha já adquiriu 90% do sêmen disponível e África do Sul, nação cuja raça deve crescer velozmente. “O Senepol está em ascensão pelo mundo, especialmente, nas regiões de clima tropical, as quais reúnem melhores condições para elevar a capacidade produtiva dos rebanhos e atender à crescente demanda mundial por carne bovina”, avaliam Neto e Ricardo Arantes, que ainda apostam muitas fichas no mercado asiático, como a China, Vietnã e a Malásia. A primeira desmama sob a nova gestão ocorreu no primeiro semestre de 2014, com 50, entre 120 bezerros, apartados e provados em teste de eficiência alimentar na University of Florida Universidade da Flórida), trabalho chefiado pelo pesquisador Cliff Lamb, PhD em Reprodução Animal pela Kansas State University. Utilizando a tecnologia canadense “Grow Safe”, o teste analisou, de maneira individual, quanto de alimento foi convertido em ganho de peso diário pelos animais. Os cinco melhores machos foram direcionados para coleta em centrais do Texas e da Louisiana. Existem nos EUA cerca de 3 mil animais puros da raça Senepol registrados, disseminados principalmente pela Florida, Geórgia, Louisiana, Tennessee, Alabama e Texas. Com quase 15 anos de seleção, o plantel antes pertencente à Sacramento Farms é o maior e mais variado naquele território, reunindo linhagens modernas e pouco difundidas no mundo. Reúne dezenas de reprodutores e doadoras CN (Castle Nugent) e WC (Annaly Farms), das Ilhas Virgens; e PRR (Prime Rate Ranch), que pertencia ao famoso criador Art Martinez, um dos protagonistas na disseminação do Senepol pelo planeta. Pouco antes de falecer, em 2013, Martinez, que também fez tour por diversas fazendas brasileiras em 2005, vendeu suas melhores doadoras e reprodutores à Sacramento Farms. “Depois dessa aquisição, fomos até as Ilhas Virgens e compramos mais quatro reprodutores e oito doadoras frutos de uma genética que ninguém mais tem no mundo”, garantem os irmãos Arantes. Neto e Ricardo Arantes sucedem a filosofia do pai, o pecuarista João Arantes Júnior, falecido em 2003, que via no Senepol uma ótima plataforma para acelerar a produção pecuária a campo e produzir carne de qualidade no Brasil, e não poupam investimentos para democratizar essa genética.(Jornal A Gazeta/MT – 18/05/2015)

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Pecuária intensiva apresenta bons resultados em propriedades localizadas no Pantanal

O uso de estratégias de pecuária intensiva e de análise de custos tem contribuído para aumentar tanto a produtividade quanto a lucratividade do pecuarista pantaneiro. Entre as técnicas de manejo da pe...(Jornal O Estado MS/MS – 18/05/2015)


O uso de estratégias de pecuária intensiva e de análise de custos tem contribuído para aumentar tanto a produtividade quanto a lucratividade do pecuarista pantaneiro. Entre as técnicas de manejo da pecuária intensiva estão a desmama precoce de bezerros, melhoramento genético, formação de pastagens, suplementação alimentar e inseminação artificial. Os ganhos promovidos pela intensificação da pecuária podem ser verificados nos resultadosde pesquisas promovidas pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) Pantanal. Por meio da desmama precoce e da IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo) em que o veterinário faz uma sincronização dos cios e insemina um grande número de animais em um dia, podendo chegar a 400 vacas, por exemplo-, o pesquisador Ériklis Nogueira, da Embrapa Pantanal, afirma que foi possível elevar a taxa de prenhez de 60% para mais de 90% no final da estação de monta em fazendas da região pantaneira. “Um resultado bastante significativo, que melhora a rentabilidade do produtor pelo aumento de produtividade”, diz Nogueira, citando a avaliação das pesquisas sobre o investimento nesse tipo de atividade: a cada R$ 1 investido na intensificação da pecuária, o produtor recebe um retorno médio de R$ 1,70. Manejo e gestão da propriedade são aliados importantes Para chegar a esses valores, o pesquisador afirma que o manejo e a gestão da propriedade são aliados importantes para definir em que áreas investir e de que formas é possível aprimorar a intensificação na fazenda. “É uma atividade em que você rapidamente tem retorno, que melhora de forma significativa o uso da terra, produzindo mais em uma mesma área com baixos impactos ao meio ambiente”, explica. De acordo com o pecuarista Mário Ubirajara Junior, os índices que melhoraram de forma mais significativa com a intensificação foram a prenhez e o ganho de peso dos animais. “A gente introduziu o melhoramento genético na fazenda e, com a suplementação, os ganhos em tempo de abate foram muito grandes”, diz. Segundo o responsável técnico da Marca Âncora, Lourival Lucena, os resultados são rápidos, desde que o produtor invista dentro da realidade da sua propriedade.(Jornal O Estado MS/MS – 18/05/2015)

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Pesquisadores desenvolvem trabalho conjunto na região

A redução de custo também é essencial para aumentar a lucratividade do pecuarista. Com o intuito de monitorar custos e sistemas de produção nas regiões mais expressivas da pecuária de corte brasileira...(Jornal O Estado MS/MS – 18/05/2015)


A redução de custo também é essencial para aumentar a lucratividade do pecuarista. Com o intuito de monitorar custos e sistemas de produção nas regiões mais expressivas da pecuária de corte brasileira, pesquisadores da Embrapa Pantanal e da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), vinculada à USP (Universidade de São Paulo), têm desenvolvido um trabalho conjunto em propriedades do Pantanal. Segundo o pesquisador da Embrapa Pantanal, Urbano Gomes, uma das principais causas da melhora verificada nos índices produtivos e financeiros da pecuária é a mudança dos métodos produtivos extrativistas para uma pecuária de cria mais intensiva. Em uma região que passa por extremos ambientais de seca e cheia, ocasionando dois importantes períodos de restrição alimentar para os animais, as pesquisas e tecnologias tornam-se fundamentais para viabilizar as atividades produtivas. “No momento em que você tem os índices, os dados, as informações, a velocidade para você tomar uma decisão é muito mais rápida. Assim, você consegue tomar uma decisão que vai minimizar muito a sua potencial perda” esclarece. Para pecuarista, segredo da produtividade está no planejamento Os resultados do planejamento na produção pecuária apresentam resultados satisfatórios. Com índices reprodutivos de 77,9% alcançados em pastagens nativas e cultivadas, o pecuarista Gabriel Medeiros, dono da fazenda Livramento, afirma que produziu arrobas a um custo que variou de R$ 50 a R$ 70. “Hoje, nós estamos vendendo uma arroba de R$ 140, então estamos com uma margem muito boa”, diz. Para Medeiros, a eficiência na pecuária depende mais de qualidade do que quantidade. “Eu tenho que ter esses números na mão saber quanto custa produzir e por quanto eu estou vendendo para descobrir se tenho lucro ou prejuízo. Sem essas informações, eu não consigo tomar decisões”, afirma. Segundo o pecuarista, o segredo da produtividade está no planejamento. “O que a gente recomenda é ter uma boa gestão, ter um controle das informações, como o custo de produção dos animais e índices reprodutivos.(Jornal O Estado MS/MS – 18/05/2015)

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Paraná busca status de livre da febre aftosa sem vacinação

A campanha de vacinação contra febre aftosa no Paraná, iniciada em 30 de abril, pode ser a última, já que esse estado iniciou, junto ao Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), o pr...(Jornal O Estado MS/MS – 18/05/2015)


A campanha de vacinação contra febre aftosa no Paraná, iniciada em 30 de abril, pode ser a última, já que esse estado iniciou, junto ao Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), o processo para se tornar área livre da doença sem a vacina, sob chancela da OIE (Organização Mundial da Saúde Animal). Se a organização aprovar o requerimento, em maio de 2017 o Paraná será o mais novo estado brasileiro livre de febre aftosa sem vacinação. Hoje, criadores compram bezerros no Mato Grosso do Sul, por exemplo, para recria no Paraná. Porém, pela normativa que regula a circulação de animais, a operação não será mais possível em caso de retirada da vacina. Procurada pela reportagem para opinar sobre esse tema, a Sepaf (Secretaria de Estado de Produção e Agricultura Familiar) comunicou que vai discutir o assunto com cautela, caso entre na pauta da próxima reunião do Codesul (Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul), no início de junho. Sistema de barreiras sanitárias do Paraná deve ser reestruturado Após reunião ocorrida em Curitiba com autoridades estaduais, municipais e o setor privado do estado, o diretor do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Guilherme Marques, disse que “o Paraná tem plenas condições de atingir um novo e mais vantajoso status sanitário, através da adoção das medidas corretivas, em conformidade com o padrão sanitário internacional”. Para que o estado seja considerado livre da doença sem vacinação, o sistema de barreira sanitárias deve ser reestruturado, sobretudo nos 23 postos de fronteira existentes com São Paulo e Mato Grosso do Sul, além dos portos e aeroportos. Segundo as normas do Organismo Internacional, o pleito para que uma determinada área seja decretada livre de uma doença sem vacinação precisa ser feito 12 meses após a retirada do processo de imunização. Considerando que a data limite para envio de relatório técnico para a OIE é sempre no mês de setembro, e este ano ainda não haverá tempo de completar um ano sem vacinação, a expectativa de Marques é que o Brasil comunique oficialmente o pedido à OIE em setembro de 2016. “Caso isso não ocorra em tempo hábil, a estratégia pode ser inviabilizada”, explicou o chefe do Departamento de Saúde Animal.(Jornal O Estado MS/MS – 18/05/2015)

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Valorização do bezerro de MS em 28% estimula comercialização em atacado

O preço recorde do bezerro sul-mato-grossense que atingiu em abril deste ano a cifra de R$ 1.438,13, causando valorização de 28% ante o mesmo período do ano passado, faz com que criadores do Estado ap...(Portal Rural Centro/MS – 18/05/2015)


O preço recorde do bezerro sul-mato-grossense que atingiu em abril deste ano a cifra de R$ 1.438,13, causando valorização de 28% ante o mesmo período do ano passado, faz com que criadores do Estado aproveitem o momento para comercialização em grande escala. Analisando as cotações dos últimos meses, cerca de 20 criadores se uniram para disponibilizar ao mercado de recria cerca de 1,5 mil bezerros e bezerras, apostando na comercialização por meio de leilões. Os criadores optam por este formato por possibilitar médias de até 33% acima da cotação atual, chegando a vender animais em fase de desmama por R$ 2.130,00. O ideal para atingirem valores como este, que ultrapassam as médias nacionais, de acordo com os criadores, é o formato de leilão, mas esta venda deve estar atrelada à qualidade do produto. “Investimos fortemente em qualidade com foco em genética, manejo e nutrição do animal e isto faz com que muitas vezes os custos cheguem a aproximadamente 50% do valor total comercializado por bezerro. O que precisamos esclarecer é que só aumentaremos a receita na pecuária a partir do momento que abrirmos a mão para injetarmos recursos ao nosso rebanho”, destaca o pecuarista que de Figueirão (MS), Rubens Catenacci, que neste ano atingiu recordes de preço com seus bezerros em leilões no Nordeste e no Centro-Oeste brasileiro. Segundo o administrador da Fazenda 3R, Rogério Rosalin, disponibilizar animais em grande escala é fundamental neste momento. “Para quem é pecuarista há anos, sabe que a atual cotação privilegia o mercado de cria, que chega a ser mais vantajoso que o comércio de boi gordo. Este mercado nunca esteve tão valorizado. E quem tem bezerros e preza por qualidade deve estar atento à demanda e disponibilizar em maior volume”, enfatiza o administrador, que junto com outros criadores disponibilizou 1,5 mil bezerros e bezerras durante a Expogrande 2015, atingindo média geral de R$ 1.848,62 por cabeça e já prepara dois outros leilões para cerca de outras 3 mil cabeças em Camapuã no dia 20 de maio e no dia 25 em Campo Grande. Questionado sobre o andamento do mercado de bezerros em 2015, Catenacci afirma que não arrisca previsões, mas que confia na estabilidade e em preços superiores a 2014 por todo o ano. “Visto a escassez de animais para reposição que valoriza o bezerro, apostamos em alta nos preços por todo o ano e por isso nos dedicamos à comercialização em grande escala. É válido lembrar que este ágio da arroba de bezerros superior ao boi é uma tendência que só será mantida com investimentos”, finaliza. Leilões Aproveitando as altas cotações e com a finalidade de atingir recordes superiores aos R$ 2.130,00, média da Fazenda 3R durante a Expogrande, criadores de Mato Grosso do Sul se organizam e dividem 3 mil bezerros e bezerras para comercialização em Camapuã, durante o Leilão Bezerros de Qualidade, do dia 20 de maio. A outra metade será ofertada no dia 25 em Campo Grande, no Terra Nova Eventos.(Portal Rural Centro/MS – 18/05/2015)

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Protocolo traz avanços à rotulagem de carne bovina no Brasil

As carnes brasileiras só poderão estampar em seus rótulos a procedência genética do animal (raça) quando submetidas a rígidos procedimentos de controle conduzidos sob gestão da Confederação da Agricul...(Portal Rural Centro/MS – 18/05/2015)


As carnes brasileiras só poderão estampar em seus rótulos a procedência genética do animal (raça) quando submetidas a rígidos procedimentos de controle conduzidos sob gestão da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e fiscalizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Publicada na Circular 001/2015 DIPOA/SDA/MAPA, a decisão se utiliza, para sua efetivação, da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA). A Plataforma mantém base de dados com informações sobre a cadeia produtiva de todo o País e resulta de parceria entre a CNA e o MAPA Com a assinatura do protocolo de adesão voluntária, chamado Protocolo Angus, nesta quinta-feira, dia 14/05, na sede da CNA, em Brasília, a Angus, utilizando-se de toda expertise de seu programa Carne Angus Certificada torna-se a primeira raça a aderir ao sistema. A parceria entre a Angus e a CNA inicia uma nova era na certificação e rotulagem de carnes e derivados, garante mais segurança e transparência ao consumidor e permite a ampliação e conquista de novos mercados. O termo foi assinado pelo presidente da CNA, João Martins, pelo presidente da Associação Brasileira de Angus, José Roberto Pires Weber, na presença de representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura. Segundo Weber, a medida representa a primeira inclusão de informações externas na base da PGA, banco de dados nacional onde ficarão reunidos todos os dados do agronegócio brasileiro. Para isso, serão criadas novas regras para organizar as informações sobre o rebanho, o que habilitará a Associação Brasileira de Angus a rotular seus produtos. “Medidas como essa ajudam a organizar um mercado onde, hoje, todo mundo pode colocar informações no rótulo da carne dizendo que é de determinada raça sem uma efetiva fiscalização”, pontuou o presidente da Angus. O Protocolo traz ao mercado transparência e segurança na identificação de rótulos com menção da origem genética dos animais. Os dados de cada produtor estarão interligados e abastecerão a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA). “Através de critérios claros e transparentes, o protocolo passa a regrar o setor e fornecer de forma contínua e on line informações referentes aos animais e carnes certificados ao Serviço de Inspeção Federal”, acrescentou Weber. A falta de legislação específica para rotulagem de cortes de carne com menção de raça dos animais e de informações compartimentadas sobre o setor impediam o Brasil de exportar carnes com essas características, por exemplo, para a União Europeia. Com esta deficiência, não era possível atender as exigências impostas pelo DG AGRI/EU (órgão da União Europeia responsável pela política rural comum). No mercado interno, a mudança põe fim à falta de transparência e à concorrência desleal imposta aos frigoríficos que participam de Programas de Certificação, já que muitos cortes sem a devida comprovação de procedência acabavam prejudicando a imagem das raças bovinas.(Portal Rural Centro/MS – 18/05/2015)

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No atacado com osso, os preços dos cortes de traseiro seguiram em alta na semana

Nas três semanas anteriores, os feriados, coincidindo com o pagamento de salários, favoreceram os "gastos" com alimentação e bebidas e, naturalmente, passado esse período, o ambiente para consumo tend...(Portal AgroLink/RS – 18/05/2015)


Nas três semanas anteriores, os feriados, coincidindo com o pagamento de salários, favoreceram os "gastos" com alimentação e bebidas e, naturalmente, passado esse período, o ambiente para consumo tende a piorar. Com isso, nos últimos sete dias, o mercado de carne começou a se acomodar. Os negócios diminuíram, mas ainda sem efeitos muito intensos sobre os preços dos cortes no atacado, que caíram 0,2%, em média. Aliás, os cortes de traseiro, que até então vinham sendo escoados com maior dificuldade, seguiram em alta, refletindo ainda o impulso que os eventos recentes conferiram às vendas, e o reajuste médio foi de 0,5%. Isso mantém o alivio sobre as margens da indústria, que até abril vinham extremamente estreitas, com relatos de unidades que trabalhavam com prejuízo operacional. A inflação de abril, medida pelo IPCA, que ficou em 0,7%, demonstra um recuo significativo em relação ao resultado de março, porém, segue historicamente alta. Nos últimos dez anos, somente em 2011 o resultado do índice para o mês foi maior. No mercado externo, depois de quatro meses de queda nos volumes embarcados, o resultado da primeira semana de maio não demonstra recuperação. A redução no volume diário embarcado de carne bovina in natura foi de 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já os primeiros resultados das exportações de frango e suíno no mês vieram com crescimento. Estes produtos têm sido mais competitivos. Enquanto a tonelada da carne bovina é negociada no mercado internacional por US$4,2 mil, em média, o mesmo volume da proteína suína fica em US$2,5 mil e de frango em US$1,6 mil.(Portal AgroLink/RS – 18/05/2015)

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Missão

Produtores de leite mato-grossenses participam da Missão Técnica Tecnoleite 2015, a ser realizada pelo Sebrae em Mato Grosso, de amanhã,19, até dia 22. Este evento reúne a cadeia produtiva do leite de...(Jornal A Gazeta/MT – 18/05/2015)


Produtores de leite mato-grossenses participam da Missão Técnica Tecnoleite 2015, a ser realizada pelo Sebrae em Mato Grosso, de amanhã,19, até dia 22. Este evento reúne a cadeia produtiva do leite de Goiás em Morrinhos e é realizado pela Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos (Complem) no município de Morrinhos (GO). Goiás ocupa o quarto lugar no ranking nacional de produção de leite.(Jornal A Gazeta/MT – 18/05/2015)

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Produção leiteira gaúcha é a segunda maior do país

A produção leiteira gaúcha é a segunda maior do país, perdendo apenas para a de Minas Gerais e seguida muito de perto pela do Paraná. Este é o resultado apontado em pesquisa divulgada na Carta de Conj...(Portal Milk Point/SP – 18/05/2015)


A produção leiteira gaúcha é a segunda maior do país, perdendo apenas para a de Minas Gerais e seguida muito de perto pela do Paraná. Este é o resultado apontado em pesquisa divulgada na Carta de Conjuntura de maio, em que o economista e pesquisador da Fundação de Economia e Estatística (FEE) Sérgio Fischer apresenta um estudo sobre a produção leiteira no Estado no período 2000-2013. A pesquisa analisa a participação do RS na produção nacional, o volume de leite produzido no Estado e a produtividade. Foram considerados também dados da Pesquisa Pecuária Municipal, do IBGE. "Mais da metade da produção nacional é gerada por Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Em 2013, último dado disponível, Minas produzia 27,2%; Rio Grande do Sul, 13,2%; e Paraná, 12,7% do total do Brasil", explica Fischer. "Enquanto Minas Gerais vem perdendo participação, o Rio Grande do Sul e o Paraná têm tendência inversa. Em 2000, essas participações foram de 29,7%, 10,6% e 9,1% respectivamente." Entre 2000 e 2013, o volume de leite produzido cresceu 114,5% no RS e 141,6% no Paraná, enquanto na média nacional e em Minas Gerais o aumento foi de 73,3% e 58,7%. "A mesma tendência é observada com relação ao número de vacas ordenhadas. O crescimento foi de 33,5% no Rio Grande do Sul, 48,5% no Paraná, 28,3% no Brasil e 32,5% em Minas Gerais. Estes valores refletem-se na grande diferença de crescimento da produtividade", diz Fischer. No quesito produtividade, o RS manteve-se à frente, com crescimento de 1,80 (mil litros por vaca ordenhada), em 2000, para 2,90 em 2013. Para o autor do estudo, chama a atenção o fato de o crescimento da produtividade nos estados sulinos ser mais que o dobro do de Minas Gerais no período — 60,7% no RS, 62,7% no Paraná, 35,0% no Brasil e 19,8% em Minas. Para Fischer, a reorganização das cooperativas sulinas, a instalação de novas indústrias — tais como a Nestlé, em Palmeira das Missões, e a BRFoods assumindo a Elegê — e os dados acima indicam uma alteração de estrutura produtiva entre regiões.(Portal Milk Point/SP – 18/05/2015)

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Interleite Sul 2015: Inscrições com desconto? A hora é agora

O Interleite Sul 2015, em sua 6ª edição, reunirá mais uma vez o setor leiteiro da região Sul do Brasil, em Foz do Iguaçu/PR, nos dias 18 e 19 de junho. São esperadas cerca de 800 pessoas. O evento ter...(Portal Milk Point/SP – 18/05/2015)


O Interleite Sul 2015, em sua 6ª edição, reunirá mais uma vez o setor leiteiro da região Sul do Brasil, em Foz do Iguaçu/PR, nos dias 18 e 19 de junho. São esperadas cerca de 800 pessoas. O evento terá 2 palestrantes internacionais de destaque – Jeffrey Bewley, da Universidade do Kentucky, EUA, maior especialista mundial em compost barns, e Alfonso del Lago, também dos EUA, que falará sobre criação terceirizada de novilhas. Além disso, reunirá diversos palestrantes de grande qualidade e experiência no cenário nacional – clique aqui e veja a programação completa. Antes do evento, no dia 17 de junho, será realizado um Workshop sobre “Compost Barn e instalações para vacas de alta produção”, que tem como objetivo esclarecer as dúvidas e auxiliar produtores na hora de dimensionar este sistema, bem como discutir a produção de leite de alta produtividade, tendo como instrutor o médico veterinário Sandro Viechnieski, da Fazenda Starmilk. O Interleite Sul 2015 é organizado pelo MilkPoint, com a co-realização da Ceres Qualidade e do programa Oeste em Desenvolvimento. Conta também com o patrocínio diamante especial do Sebrae e da Itaipu Binacional; com o patrocínio diamante da Vallee; com o patrocínio platina da Adisseo, Agroceres Multimix, Bayer, Itambé, Casale e Vetoquinol; e com a participação da Inabor e CRV Lagoa. Possui ainda o apoio da FAEP/Senar, Cooperideal, Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), UDC Centro Universitário, Parque Tecnológico Itaipu, FIEP, AMOP, Caciopar, APCBRH, Embrapa, Emater, Sindvet, GTPS, CCAS, dos jornais Folha Agrícola e O Presente Rural e das Revistas Feed & Food, Leite Integral, Mundo do Leite, Inforleite, Balde Branco e da Revista SindRural. (Portal Milk Point/SP – 18/05/2015)

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