Notícias do Agronegócio - boletim Nº 384 - 19/05/2015
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Se a cana-de-açúcar fez a riqueza do Recife, o ouro a de Vila Rica, o café a de São Paulo, Uberaba é uma dádiva do zebu. Subespécie multirracial, originária da Índia, como a jaca e a manga, introduzid...(Jornal Correio do Estado/MS – 18/05/2015)
Se a cana-de-açúcar fez a riqueza do Recife, o ouro a de Vila Rica, o café a de São Paulo, Uberaba é uma dádiva do zebu. Subespécie multirracial, originária da Índia, como a jaca e a manga, introduzida por volta de 1870, o boi rústico encontrou no Triângulo Mineiro seu habitat perfeito. Na observação literária do escritor Mário Palmério, coube ao uberabense “botar mais sangue zebu na vacada de cria”, isto é, fazer melhoramentos genéticos que distinguem a região como um nicho econômico-científico da agropecuária no Brasil. Entre outras proezas de laboratório, a Ciência no Brasil marcou um gol de placa ao realizar, com inteligência e recursos exclusivamente nacionais, o sequenciamento do genoma de raças zebuínas. A façanha foi empreendida apenas três anos depois do pioneiro sequenciamento do genoma do boi, realizado por um consórcio de 300 cientistas de 25 países. O feito brasileiro abre caminho para um futurismo genético no qual o produtor poderá determinar, antes de a cria nascer, sua produção de leite, resistência a doenças e maciez do filé-mignon. O que ainda é futuro em outros países já é presente no Brasil, graças a um extraordinário avanço no experimento científico e na inovação tecnológica obtida por nossos centros de pesquisa em associa- ção com os produtores. Ao contrário do que parece, a agropecuária desses países concorre ferozmente com a brasileira na exportação de carnes, de boi e frango e de grãos, como soja e milho, além de frutas e açúcar. O Brasil responde com qualidade e produtividade. Apesar da queda dos preços internacionais, o aumento do volume exportado manteve em 2014 um rendimento próximo dos US$100 bilhões faturados em 2013. Com expansão de 6,91% em 2014, a pecuária salvou a economia de um deficit crítico em um ano que o PIB cresceu apenas 0,1%. Mas essa galinha de ovos de ouro da economia brasileira é incompreendida porque preconceitos urbanoides, sustentados por desinformação, interesses externos e uma legislação inadequada durante anos caracterizaram o homem do campo como um delinquente a desmatar e semear agrotóxicos. Até o nosso boi tem sido estigmatizado por arrotar em demasia e produzir o gás metano, que aumenta o efeito estufa na atmosfera. Das leis, ao menos, começamos a cuidar, removendo o código penal verde que reprimia a atividade rural. Quando relatamos na Câmara dos Deputados o projeto do novo Código Florestal, inscrevemos na futura Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, a filosofia ambivalente de que a agropecuária tem de ser tão protegida quanto a natureza.(Jornal Correio do Estado/MS – 18/05/2015)
topo81ª ExpoZebu terminou no dia 10 com faturamento de R$ 46.432.940, valor referente às vendas de animais ocorridas em 34 leilões. A maior feira de zebuínos, promovida em Uberaba (MG), encerrou com uma ...(Jornal Correio do Estado/MS – 18/05/2015)
81ª ExpoZebu terminou no dia 10 com faturamento de R$ 46.432.940, valor referente às vendas de animais ocorridas em 34 leilões. A maior feira de zebuínos, promovida em Uberaba (MG), encerrou com uma média por animal 3% maior que a registrada em 2014, atingindo um valor por animal de R$ 31.352,42.(Jornal Correio do Estado/MS – 18/05/2015)
topoA ABCZ em parceria com o Cepea divulgou durante a Expozebu, um estudo mostrando que investir em genética dá retorno ou triplica o capital investido no touro.(Portal SBA/SP – 18/05/2015)
A ABCZ em parceria com o Cepea divulgou durante a Expozebu, um estudo mostrando que investir em genética dá retorno ou triplica o capital investido no touro.(Portal SBA/SP – 18/05/2015)
topoA Expozebu 2015, realizada de 3 a 10 de maio em Uberaba, no Triângulo Mineiro, movimentou R$ 46.432 milhões nos 34 leilões promovidos, segundo balanço divulgado pela Associação Brasileira dos Criadore...(Portal Promoview/SP – 18/05/2015)
A Expozebu 2015, realizada de 3 a 10 de maio em Uberaba, no Triângulo Mineiro, movimentou R$ 46.432 milhões nos 34 leilões promovidos, segundo balanço divulgado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), promotora do evento. Apesar de o valor ficar abaixo do previsto pelo presidente da entidade, Luiz Carlos Paranhos, de uma cifra em torno de cinquenta milhões, ficou praticamente estável (- 0,8%) ao obtido no ano passado. Em 2014, foram realizados 36 leilões que levantavam R$ 46.821 milhões.(Portal Promoview/SP – 18/05/2015)
topoA fazenda e a cooperativa assinaram convênio para disseminação de genética brasileira no Paraguai. O convênio prevê a doação de genética Brahman brasileira e a realização de provas de ganho de peso ut...(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)
A fazenda e a cooperativa assinaram convênio para disseminação de genética brasileira no Paraguai. O convênio prevê a doação de genética Brahman brasileira e a realização de provas de ganho de peso utilizando a metodologia da ABCZ naquele país. Também estabeleceram um termo aditivo para a compra de embriões na multiplicação do rebanho.(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)
topoUma bela homenagem foi realizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu durante a ExpoZebu 2015, no dia 7 de maio, data em que o Colégio de Jurados das Raças Zebuínas completou 40 anos de cr...(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)
Uma bela homenagem foi realizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu durante a ExpoZebu 2015, no dia 7 de maio, data em que o Colégio de Jurados das Raças Zebuínas completou 40 anos de criação. Entre os condecorados estão Adauto de Paula, Adir do Carmo Leonel, Cássio Noronha, Ivo Pereira Leite, José Maria da Silva e Walter Benedito Carneiro.(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)
topoOs custos de produção de frangos de corte e de suínos calculados pela Embrapa fecharam o mês de abril com pequena variação em relação ao período anterior. O ICPFrango/Embrapa ficou em 174,92 pontos, u...(Portal Rural Centro/MS – 19/05/2015)
Os custos de produção de frangos de corte e de suínos calculados pela Embrapa fecharam o mês de abril com pequena variação em relação ao período anterior. O ICPFrango/Embrapa ficou em 174,92 pontos, uma redução de 0,15% em relação ao mês de março. Em 2015, o índice está praticamente estável, com ligeira baixa de 0,01%. Já o ICPSuíno/Embrapa foi de 176,39 pontos, uma redução de 0,42%. No ano, o índice aponta alta de 0,90%. Os índices são da CIAS, a Central de Inteligência de Aves e Suínos (www.cnpsa.embrapa.br/cias) da Embrapa Suínos e Aves de Concórdia (SC), unidade descentralizada da empresa de pesquisa agropecuária vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A análise detalhada e os números mês a mês, incluindo os custos de produção dos principais Estados produtores do país, também estão no site da CIAS, clicando em "custos de produção" no menu principal. Os índices de custos de produção foram criados em 2011 pela equipe de socioeconomia da Embrapa Suínos e Aves e da Conab. O ICPFrango/Embrapa é referente aos custos de produção no Paraná, maior produtor de frangos do país, para o aviário tipo climatizado em pressão positiva, modelo referencial de produção. Já o ICPSuíno/Embrapa é obtido a partir de resultados de custos da produção de suínos em sistema tipo “ciclo completo” em Santa Catarina, maior produtor nacional. Comentário em áudio - A equipe da CIAS preparou um comentário em áudio sobre a variação dos custos de produção no mês de abril. Os veículos de comunicação interessados podem utilizar o conteúdo sem restrições. O arquivo em formato MP3 está anexo nesta mensagem e disponível para download em soundcloud.com/suinoseaves/cias052015.(Portal Rural Centro/MS – 19/05/2015)
topoA Câmara Municipal está presente na 51ª edição da Exposição Agropecuária de Dourados, renovando parceria que mantém há anos com o Sindicato Rural. Nesta terça-feira (19), o legislativo realiza sessão ...(Jornal Agora MS Online/MS – 18/05/2015)
A Câmara Municipal está presente na 51ª edição da Exposição Agropecuária de Dourados, renovando parceria que mantém há anos com o Sindicato Rural. Nesta terça-feira (19), o legislativo realiza sessão solene de entrega de honrarias a personalidades consideradas Destaque do Agronegócio no município. Será a partir das 19 horas, no anfiteatro do Parque de Exposições João Humberto de Carvalho. Serão homenageados com Diploma de Honra ao Mérito Legislativo os produtores rurais Titoshi Nishioka, Celso Dal Lago Rodrigues e Arno Antonio Guerra. O produtor Édio Neuls será homenageado com o Título de Cidadão Benemérito. Para o presidente da Câmara, Idenor Machado, são nomes expressivos do agronegócio regional, que com o seu trabalho e iniciativas têm contribuído para o desenvolvimento de Dourados e região. “A Expoagro é uma oportunidade ímpar de reconhecermos as iniciativas que contribuem para o progresso de Dourados. Nas pessoas desses quatro cidadãos, o legislativo quer homenagear todos que atuam no campo, seja na produção de grãos, na pecuária, nas pesquisas, enfim, que fortalecem o agronegócio regional”, diz o presidente.(Jornal Agora MS Online/MS – 18/05/2015)
topoLivro tem dados dos 30 principais países parceiros do agronegócio brasileiro A edição 2014 do livro “Intercâmbio Comercial do Agronegócio” foi publicada na última semana pela Secretaria de Relações In...(Portal Cenário MT/MT – 19/05/2015)
Livro tem dados dos 30 principais países parceiros do agronegócio brasileiro A edição 2014 do livro “Intercâmbio Comercial do Agronegócio” foi publicada na última semana pela Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa). Nas 466 páginas da publicação, o leitor pode encontrar análises das exportações agrícolas do Brasil, dados socioeconômicos e informações sobre a inserção de produtos brasileiros no exterior. Os assuntos sanitários e fitossanitários e os acordos multilaterais com outros países também são abordados no livro, que apresenta uma análise detalhada da participação da agricultura brasileira no mercado internacional. Para a secretária de Relações Internacionais do Mapa, Tatiana Palermo, a obra “possibilita ao leitor ter uma visão aprofundada do comércio agropecuário internacional e tem um amplo público-alvo, como instituições públicas e privadas, produtores rurais, associações de classe, sindicatos e universidades”.(Portal Cenário MT/MT – 19/05/2015)
topoEste ano o tradicional Grito da Terra acontece de forma descentralizada em todo o Brasil. Os trabalhadores rurais do Paraná já começaram as mobilizações, cerca de 600 se concentram em frente à sede do...(Portal Vermelho/SP – 18/05/2015)
Este ano o tradicional Grito da Terra acontece de forma descentralizada em todo o Brasil. Os trabalhadores rurais do Paraná já começaram as mobilizações, cerca de 600 se concentram em frente à sede do Incra, em Curitiba, onde permanecerão desta segunda-feira (18) até a quarta-feira (20). Também acontecem manifestações em frente às agências do INSS de Cascavel e Maringá. A Fetaep, assim como os Sindicatos filiados, tem buscado insistentemente solucionar os entraves que impedem o acesso dos trabalhadores rurais à terra e aos benefícios previdenciários. “Já tentamos, por diversas vezes resolver na via administrativa, porém em virtude do descaso com que temos sido tratados não vimos outra forma senão a de encarar pessoalmente as autoridades competentes”, afirma o presidente da Fetaep, Ademir Mueller, que estará na ação de Maringá. De acordo com Muller, ainda há um grande caminho a ser percorrido para a total garantia de direitos aos trabalhadores rurais. “Mesmo com a legislação vigente, ainda não nos são assegurados direitos constitucionalmente garantidos e, lamentavelmente, convivemos ainda com os altos índices de informalidade (60% na área rural segundo o IBGE) e com os numerosos casos de trabalho análogo ao escravo”, explica Mueller. Pautas Junto ao Incra a Fetaep busca avanços imediatos para que as famílias trabalhadoras rurais dos acampamentos “Fazenda Lupus” (Alto Paraíso), “Fazenda Usina Central” (Região de Porecatu e Centenário do Sul), e “Fazenda Salto Grande” (Marilândia do Sul) tenham condições de levar uma vida digna com acesso à terra. “Muitas têm passado a vida embaixo de uma lona e estão resistindo a duras penas. Tudo em virtude da inoperância do Incra que tem atuado com morosidade nas ações de desapropriação de terras”, lamenta o secretário de Política Agrícola da Fetaep, Marcos Brambilla. Já perante o INSS, a categoria reivindica acesso aos benefícios previdenciários mediante comprovação do exercício da atividade rural; determinação aos servidores para que se abstenham da prática ilegal de rotular o trabalhador rural assalariado de “contribuinte individual autônomo”; redução do tempo de espera para o agendamento de perícias médicas; orientação interna determinando aos servidores que tratem os trabalhadores rurais com respeito e educação, entre outras. “Muitos servidores do INSS têm imposto ao empregado assalariado rural de curto prazo a condição de contribuinte individual autônomo, atitude explicitamente ilegal que implica a sumária exclusão do trabalhador da proteção previdenciária”, denuncia o presidente da Fetaep. Portanto, a conduta adotada pelo INSS, de exigir dos próprios trabalhadores rurais assalariados o recolhimento das contribuições - contrariando o texto legal que estabelece a competência do empregador ou tomador de serviços em reter e recolher as contribuições previdenciárias – além de ilegal, traz consequências negativas irreversíveis para a vida destes trabalhadores.(Portal Vermelho/SP – 18/05/2015)
topoO reassentamento se deu por causa do fenômeno chamado de “terras caídas”, que provoca o desmoronamento de porções de terras nas áreas várzeas que sofrem o impacto de maresia do rio Amazonas. Cerca de ...(Portal Brasil/DF – 18/05/2015)
O reassentamento se deu por causa do fenômeno chamado de “terras caídas”, que provoca o desmoronamento de porções de terras nas áreas várzeas que sofrem o impacto de maresia do rio Amazonas. Cerca de 40 famílias assentadas da reforma agrária foram transferidas do projeto de assentamento Fátima de Urucurituba para o assentamento Eixo Forte, no município de Santarém, no Pará. O reassentamento se deu por causa do fenômeno chamado de “terras caídas”, que provoca o desmoronamento de porções de terras nas áreas várzeas que sofrem o impacto de maresia do rio Amazonas. Com tamanho aproximado de 15 hectares, a área destinada às famílias de Fátima de Urucurituba está localizada na comunidade Santa Maria, dentro do projeto de assentamento Eixo Forte. A transferência começou na última quinta-feira (14). Com a entrega dos lotes, as famílias ficam aptas a ocupar, em definitivo, a área destinada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). É o início da reconstrução da comunidade. A divisão da área respeitou a tradição de vizinhança da comunidade original, definida pelo Incra com o acompanhamento das famílias e entidades que as representam. O ato de entrega sucede avaliação do Incra quanto às pretensões de posse e propriedade. As pretensões foram consideradas ilegítimas, possibilitando a destinação da área, na comunidade Santa Maria, para as famílias de Fátima de Urucurituba. Todo o processo de remanejamento das famílias conta com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores e das Trabalhadoras Rurais (STTR) de Santarém e da Federação do assentamento Eixo Forte. Assistência Cestas de alimentos foram entregues às famílias pela Ouvidoria Agrária Regional e pelo Incra. O intuito é oferecer uma assistência básica neste período de transição. Assentadas da reforma agrária, agora no Eixo Forte, as famílias de Fátima continuam como beneficiárias de políticas públicas sob a competência do Incra.(Portal Brasil/DF – 18/05/2015)
topoA Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural promove audiência pública na quarta-feira (20), às 10 horas, com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias de Sou...(Portal Cenário MT/MT – 18/05/2015)
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural promove audiência pública na quarta-feira (20), às 10 horas, com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias de Souza, e a presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia Falcón. Os deputados querem discutir a situação da agricultura familiar e da demarcação de terras quilombolas.(Portal Cenário MT/MT – 18/05/2015)
topoTradicional remate dos irmão Marcos e Márcio Rezende de Andrade celebra a sua 21 edição no Sudoeste do MS com aumento de 57% no preço médio dos reprodutores Embalados pelos bons preços da arroba e do ...(Revista DBO Online/SP – 18/05/2015)
Tradicional remate dos irmão Marcos e Márcio Rezende de Andrade celebra a sua 21 edição no Sudoeste do MS com aumento de 57% no preço médio dos reprodutores Embalados pelos bons preços da arroba e do bezerro, os irmãos Marcos e Márcio Rezende de Andrade colocaram à venda 105 reprodutores Nelore, no 21º Leilão 4R, realizado na tarde de 16 de maio, no Parque de Exposições João Humberto de Carvalho, em Dourados, no Sudoeste do Mato Grosso do Sul. O pregão abriu a agenda comercial da 51ª Expoagro Dourados, Os negócios movimentaram R$ 1,5 milhão, registrando lances na média de R$ 15.000, alta de quase 57% sob os R$ 9.577 por 103 animais do ano passado, de acordo com Banco de Dados da DBO. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 105,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 142/@). Todos os animais saíram com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. Marcos e Márcio Rezende de Andrade selecionam Nelore desde o final da década de 1960, com as grifes Kito e MRA, nas Fazendas Santa Helena e São Sebastião, respectivamente, ambas em Caarapó. A organização do pregão foi da Leiloboi e a transmissão do AgroBrasil TV. Os trabalhos foram coordenados pelo leiloeiro Luciano Pires, com pagamentos fixados em 24 parcelas.(Revista DBO Online/SP – 18/05/2015)
topoLance foi dado por metade da propriedade de Ganda S, de 47 meses. Como parte da agenda da 72ª Expo Curvelo, MG, a Seleção Guzerá Marca S promoveu o 21º Leilão Guzerá Curvelo & Convidados, no Parque de...(Revista DBO Online/SP – 18/05/2015)
Lance foi dado por metade da propriedade de Ganda S, de 47 meses. Como parte da agenda da 72ª Expo Curvelo, MG, a Seleção Guzerá Marca S promoveu o 21º Leilão Guzerá Curvelo & Convidados, no Parque de Exposições do município, na noite de 16 de maio. Foram vendidos 26 animais por R$ 636.120, média geral de R$ 24.466. A oferta foi focada nas fêmeas, com 24 bezerras, novilhas e matrizes à média de R$ 24.755. A maior disputa foi para Ganda S, arrematada em 50% por R$ 105.000 pela Agropecuária São Francisco do Bataguassu, Guzerá Três Irmãos e Nelore Zupi. A matriz de 47 meses é filha de Beijim S em Caravana III S. Também passaram pelo martelo dois touros por R$ 42.000. A Seleção Guzerá Marca S é formada pela Fazenda Canoas, Guzerá EG, Agropecuária Jacarandá, Guzerá Martino e Guzerá Claramar. O evento foi organizado pela Programa Leilões e transmissão do Canal do Boi. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Cláudio Gasperini, com pagamentos fixados em 24 parcelas.(Revista DBO Online/SP – 18/05/2015)
topoO material reúne uma bateria que tem como destaques touros como Birimbau IZ, Hobby FIV, Jagaon da Naviraí, REM Sumário, Truque MN, Metilo FIV VT, Cobre AJ e CFM Tudor. Além desses, produtores do país ...(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)
O material reúne uma bateria que tem como destaques touros como Birimbau IZ, Hobby FIV, Jagaon da Naviraí, REM Sumário, Truque MN, Metilo FIV VT, Cobre AJ e CFM Tudor. Além desses, produtores do país inteiro poderão conferir a avaliação genética de touros das raças Nelore, Tabapuã e Guzerá.(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)
topoA nova chapa que compõe a diretoria executiva para o biênio 2015/2017 tem o presidente eleito, Raphael Zoller, um grande admirador da raça elore que iniciou seu rebanho junto com a sua família na Faze...(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)
A nova chapa que compõe a diretoria executiva para o biênio 2015/2017 tem o presidente eleito, Raphael Zoller, um grande admirador da raça elore que iniciou seu rebanho junto com a sua família na Fazenda São Geraldo, atualmente chamada de Agro-ZOLLER. A meta inicial é aproximar ainda mais as relações entre a entidade e aABCZ.(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)
topoO antigo mandatário da Nelore MT, Mauro Savi, passou o bastão para Luiz Antônio Felippc, do Grupo Camargo Corrêa, que agora está à frente da ACNMT para o biên io 2014/2016. A entidade pretende implant...(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)
O antigo mandatário da Nelore MT, Mauro Savi, passou o bastão para Luiz Antônio Felippc, do Grupo Camargo Corrêa, que agora está à frente da ACNMT para o biên io 2014/2016. A entidade pretende implantar provas de ganho de peso no estado com a primeira Copa Centro-Oeste de Prova de Ganho de Peso (PGP).(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)
topoPara ter uma ideia, só os bovinos da raça nelore padrão e mocho alcançaram valores de R$ 2 milhões. Os negócios estão surpreendendo na 70ª Exposição Agropecuária de Goiás. Os leilões estão corresponde...(Jornal da Manhã Online/GO – 18/05/2015)
Para ter uma ideia, só os bovinos da raça nelore padrão e mocho alcançaram valores de R$ 2 milhões. Os negócios estão surpreendendo na 70ª Exposição Agropecuária de Goiás. Os leilões estão correspondendo. A surpresa decorre da atual conjuntura econômica adversa e os coordenadores da tradicional feira mostravam-se cautelosos. Os 74 lotes de equinos e muares das raças pampa e pega foram todos comercializados. Segundo Maurício Faria, presidente da Associação Goiana de Muares, os muares foram vendidos a R$ 14.800,00 em média enquanto os pampa e pega ficaram a R$ 16.200, a média. Embora não especificasse valores, Faria “esperava bem menos”. No segmento de bovinos, os leilões do nelore superaram as expectativas dos expositores. Os 300 animais julgados corresponderam. Os bovinos da raça nelore padrão e mocho alcançaram valores de R$ 2 milhões. Os 120 animais da raça tabapuã proporcionaram uma média de R$ 500 mil. Francisco Medeiros, da Fazenda Pontal do Tabapuã, era só sorrisos depois do primeiro leilão virtual, transmitido inclusive pelo Agro Canal. Os bezerros da raça gir estavam sendo negociados no pavilhão a R$ 4.000/5.000, pela Estância Tamburil, localizada em Bela Vista de Goiás. São animais descendentes diretos de Gêngis Khan, touro legendário junto aos criadores de gado da raça gir leiteiro. Outro leilão que constituiu sucesso foi o da raça senepol, embora as leiloeiras não tenham repassado os valores à imprensa. Com o guzerá a história de repetiu. “Isto se deve à genética dos animais apresentados na feira”, arremata Francisco Medeiros, ex-presidente da Associação Goiana do Tabapuã. Movimentação de domingo O ex-presidente da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), Luiz Humberto de Oliveira Guimarães, ficou também surpreso com a movimentação do Parque Agropecuário de Goiânia no domingo. “Era gente pra todo lado”, confessou ante às famílias que procuraram a Pecuária para o lazer. Na realidade, pais e filhos, cada um se divertindo à sua maneira. As crianças em geral se divertem andando nos pôneis, chupando picolés e tomando sorvetes e refrigerantes. Os bares e restaurantes ficaram lotados praticamente o dia inteiro e noite adentro. A estimativa é que mais de 40 mil pessoas tenham passado pelo parque no domingo. Leilões Estão previstos os seguintes leilões na 70ª Exposição Agropecuária de Goiás: Hoje, 19, 20 horas, Leilão AGQM, no tatersal 3, com transmissão pelo Canal Rural. Leilão Alge Genética Senepol – 80 touros de Goiás para o Brasil, leilão virtual. Dia 21, 20 horas, 3º Leilão Alge Genética Senepol, 40 doadoras de Goiás para o Brasil, leilão virtual. Dia 24, 12 horas, 26º Novilho Precoce, na Boiadeiro Leilões.(Jornal da Manhã Online/GO – 18/05/2015)
topoO controle da febre aftosa vai muito bem em várias regiões do país, entre elas Mato Grosso, Estado que tem o maior rebanho nacional. Em outras, principalmente em regiões de fronteira internacional, a ...(Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP - 19/05/2015)
O controle da febre aftosa vai muito bem em várias regiões do país, entre elas Mato Grosso, Estado que tem o maior rebanho nacional. Em outras, principalmente em regiões de fronteira internacional, a situação parece não ir tão bem. É o que aponta o relatório de monitoramento sorológico do Ministério da Agricultura para avaliação da eficiência da vacinação --realizada em 2014-- contra a febre aftosa na zona livre da doença, mas com vacinação. O Departamento de Saúde Animal do ministério, com os serviços veterinários estaduais, fez estudos para avaliação da circulação viral e da eficiência da vacinação. O resultado do estudo da circulação viral será divulgado no segundo semestre. Esse acompanhamento do ministério visa atender a compromissos de certificação sanitária com países importadores de carne bovina e se enquadra nas atividades de gerenciamento do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa. O levantamento ocorreu em 828 propriedades, com uma amostragem de 4.270 animais. As amostras incluíram 204 propriedades de fronteira e 624 em regiões de não fronteira. A cobertura imunitá- ria do rebanho localizado nos Estados que integram a zo- na livre de febre aftosa com vacinação variaram de 56,3% a 97,8%. O menor percentual ocorreu em uma área de fronteira do Paraná e se deve à proteção contra o vírus C. Já a maior taxa de proteção está em Mato Grosso. TRÊS GRUPOS O estudo considerou 22 subpopulações de bovinos, divididas em três grupos. O grupo 1, classificado como excelente nível de imunidade do rebanho, incluiu subpopulações com taxa de imunidade de 90% ou mais. Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Tocantins e Paraná (região de não fronteira) estiveram nessa lista. Este último Es- tado pretende se tornar uma região livre de aftosa, sem vacinação. No grupo 2, que considerou taxa de 80% a 89% --satisfatória para proteção contra pelo menos dois tipos de vírus--, estão Acre, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Rio Grande do Sul (região de fronteira) e Sergipe. Já no grupo 3, com taxas de proteção inferiores a 80% para pelo menos dois tipos de vírus e, portanto, considerado um nível inadequado de imunidade do rebanho, estiveram Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná (região de fronteira), Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul (região de não fronteira) e São Paulo. No caso paulista, as taxas para os três tipos de vírus (O, A e C) ficaram próximas de 80%, de acordo com informações do Departamento de Saúde Animal. O país está no meio de uma nova vacinação contra a aftosa, e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirma que sua pasta vai atuar com rigor nas áreas em que não for atingido nível satisfatório de imunidade. Isso porque, segundo a ministra, não faltam recursos para a defesa agropecuária.(Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP - 19/05/2015)
topoA pecuária de corte tem atualmente o melhor cenário de médio e longo prazo entre os produtos do agronegócio brasileiro. A avaliação foi feita pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de ...(Portal Rural Centro/MS – 19/05/2015)
A pecuária de corte tem atualmente o melhor cenário de médio e longo prazo entre os produtos do agronegócio brasileiro. A avaliação foi feita pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, durante mais uma edição dos Encontros Regionais da Pecuária de Corte, na última sexta-feira (15), na cidade de Piranhas. O evento, realizado pela entidade e pelo Sindicato Rural (SR) do município, reuniu cerca de 160 produtores, técnicos e empresários que foram em busca de novos conhecimentos sobre o cenário do boi gordo. Schreiner fundamenta sua avaliação argumentando que o cenário de restrição de oferta de carne bovina, nos três principais fornecedores mundiais, os Estados Unidos, o Brasil e a Austrália, tem sustentado os preços em patamares elevados. “A pecuária de corte já enfrentou momentos dificílimos, mas nos últimos anos, ela vem mostrando a sua força. Para vocês terem uma ideia, quem segurou as exportações do Brasil e dos principais fornecedores na virada do ano, foi a carne”, enfatizou durante abertura no encontro. Consolidando esse fator aos pecuaristas presentes, o consultor de mercado Rodrigo Albuquerque, que já percorreu oito municípios goianos apresentando a palestra “Cenário econômico e perspectivas para a pecuária de corte”, afirmou que o ano de 2015 será de altos retornos, mas também de elevados riscos. “Atualmente, o preço da arroba do boi é de R$ 148,00. Nunca antes o boi alcançou esse preço. O cenário, agora, é de firmeza, que pode ser externada através dessa alta da arroba e da resistência contra a queda de preços, mas o conjunto clima, política e economia irá exercer cada vez mais pressão na demanda do mercado interno por carne”, afirmou. Em contraponto, o consultor destacou que apesar da alta dos preços, é preciso cuidado ao consumo interno da carne brasileira, responsável por 75% do potencial de compra produzido no país. “Em um momento apertado, a dona de casa substitui a carne bovina por carne de frango, que há mais de um ano tem custado, em média, 50% menos que a carne bovina”, explicou. Decorrente disso, Rodrigo considerou a alta do dólar, que empurra os preços para cima, que pode também impactar negativamente na atividade, uma vez que refletirá no aumento da inflação e na consequente queda de poder de compra do consumidor brasileiro. Outro aspecto destacado pelo especialista é quanto a abertura de novos mercados. Com a restrição da oferta, o país pode entrar em novos mercados, como o próprio norte-americano, o Japão, o da Coreia do Sul e o da China. Rodrigo diz que analistas chineses projetam que as importações de carne bovina, nos próximos dez anos, devem crescer de 1,5 milhão de toneladas para 5 milhões de toneladas por ano, o que representa mais da metade das exportações globais do produto, que são de aproximadamente 9 milhões de toneladas.Palestrante larissa melo 38 Em 2011, as exportações brasileiras de carne somaram 14,4 bilhões de dólares – em menos de 12 anos, as receitas do setor no mercado externo foram multiplicadas por 8. Para manter o crescimento nas vendas para o exterior, as empresas do setor enfrentam o desafio de superar as crescentes barreiras comerciais em mercados importantes, como Estados Unidos e os países da União Europeia. Um novo olhar para a pecuária Destacando o potencial da boa fase da arroba do boi, Rodrigo Albuquerque, apresentou aos pecuaristas presentes, novas perspectivas para o melhoramento do animal, destacando a tecnologia como aliada dos bons negócios. “Hoje, o fazendeiro precisa produzir mais e reduzir custos para manter o negócio viável”, diz o especialista. Existe demanda por produtores e serviços para engordar o gado mais rapidamente, melhorar o uso do pasto e automatizar a gestão dos rebanhos, entre outras necessidades do mercado. “Estão surgindo muitas oportunidades para pequenos e médios negócios que ajudem os produtores a enfrentar esse tipo de desafio, a questão é, aliar a tecnologia as produções diárias da fazenda”. Graças ao emprego da tecnologia nas fazendas, os criadores estão conseguindo produzir mais com menos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1996 as áreas de pastagens encolheram 10% no país – boa parte do terreno perdido deu lugar a lavouras de milho e soja. No mesmo período, o rebanho brasileiro cresceu 12%. A produtividade também aumentou. Hoje, um boi em confinamento pode ser abatido com dois anos e meio de idade, antigamente o gado tinha de reminar cinco anos no pasto até chegar ao peso adequando para ir ao matadouro. Há três décadas um frango demorava 50 dias para atingir 1,8 Kg, peso mínimo para o abate. Mais eficiência Diz um velho ditado que o olho do dono engorda a boiada. O pecuarista Jair Pereira de Oliveira, de 62 anos, parece levar a sério esse ensinamento. Ele passa boa parte do tempo acompanhando o desenvolvimento de 218 cabeças de gado criadas em sua fazenda na cidade de Piranhas. Como um bom curioso, o pecuarista veio em busca de novos métodos para agregar aos que já usam no dia a dia. Diariamente, Jair avalia uma série de informações sobre a alimentação dos bois, além de dados a respeito do aumento de peso do rebanho e relatórios apontando quantos animais estão prontos para o abate. Apesar de todo o desvelo dedicado à criação, o pecuarista busca novas formas para aumentar sua criação. “Para ampliar meu negócio, preciso de algo mais, e sei que novos olhares serão abertos a partir das dicas dadas no encontro de pecuária”, pontou. Proposta A Faeg realiza os Encontros Regionais de Pecuária de Corte porque entende que, cada vez mais, a profissionalização do produtor deve chegar à comercialização dos produtos da agropecuária. Isso transmite eficiência e busca oferecer garantias à cadeia produtiva. Para a pecuária de corte, a Federação realiza ainda o Programa Pesebem, que realiza um acompanhamento do abate e garante a pesagem correta dos animais.(Portal Rural Centro/MS – 19/05/2015)
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Em São Paulo, o preço referência para o boi gordo permanece estável em R$148,00/@, à vista. As escalas atendem, em média, cinco dias, apesar de falhas nas programações. A redução das vendas de carne na última semana diminuiu a necessidade de compra das indústrias e abalou as margens. O Equivalente Scot Carcaça, que considera a receita do frigorífico com a venda de carne com osso, miúdos, couro, sebo, derivados e subprodutos, está cotado em R$169,26/@, uma margem de 13,6%, frente a 16,5% há uma semana. No mercado atacadista de carne com osso, os preços permanecem estáveis. As carcaças de animais castrados e inteiros estão cotadas em R$9,00/kg e R$8,70/kg, respectivamente.(Portal do Agronegócio/MG – 18/05/2015)
topoO produtor rural João Batista dos Santos, de Junqueiro, trabalha há 30 anos com bovinos, sempre quis melhorar o seu rebanho e a oportunidade surgiu com o curso de inseminação artificial, promovido pel...(Portal AgroLink/RS – 19/05/2015)
O produtor rural João Batista dos Santos, de Junqueiro, trabalha há 30 anos com bovinos, sempre quis melhorar o seu rebanho e a oportunidade surgiu com o curso de inseminação artificial, promovido pela Secretaria de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura (Seapa), no Parque de Exposições Mair Amaral, em Batalha. “A curiosidade de aprender, de melhorar o rebanho e também de ajudar os vizinhos me trouxe até o curso. Sempre tive gado, mas nunca consegui uma qualidade melhor. Agora, poderei mudar essa realidade”, afirmou João Batista dos Santos, dono de uma pequena propriedade em Junqueiro. Nos cinco dias de estudos, os produtores rurais foram capacitados em teoria sobre a inseminação artificial; vantagens do processo; apresentação e manuseio dos materiais usados; manejo de botijão; reconhecimento do pré-cio e cio; estudo do aparelho reprodutivo da fêmea bovina em manequins; aulas práticas no botijão com nitrogênio e de inseminação em vacas. “Estou me reciclando, pois fiz o curso pela primeira vez há oito anos. Na região, se você não melhora a genética, o seu rebanho fica para trás. A capacitação faz a gente avançar muito. O governo está de parabéns com essa iniciativa”, disse o produtor rural de Batalha, Everaldo Vieira Júnior. Este é o segundo curso promovido em 2015 pelo Governo de Alagoas. Nesta etapa, foram capacitados 13 produtores rurais de Chã Preta, Batalha, Junqueiro, Penedo, Major Izidoro, Pão de Açúcar, Jacaré dos Homens e Maceió. O secretário de Agricultura, Pesca e Aquicultura, Álvaro Vasconcelos, reforçou a importância do projeto para o fortalecimento do médio e pequeno produtores alagoanos. “É uma das metas do governador Renan Filho trabalhar para o desenvolvimento e crescimento do setor”, reforçou Vasconcelos. Os participantes plantaram 20 mudas de craibeira, árvore-símbolo de Alagoas, no Parque de Exposições Mair Amaral, em Batalha. O projeto faz parte das ações do Programa Pró-Leite e é uma realização da Seapa, Federação da Agricultura e Pecuária no Estado de Alagoas (Faeal) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). A próxima capacitação será realizada no mês de junho. Mais informações e inscrição com o diretor de Unidades Avançadas da Seapa, Alexandre Loureiro: 8876-7254 / 3315-3665.(Portal AgroLink/RS – 19/05/2015)
topoO plano de fundo econômico é de ajustes, há incerteza sobre definições políticas e possível queda nos preços da arroba a curto prazo, mas nem por isso o setor agropecuário deixou de investir. Muito pe...(Portal Cenário MT/MT – 18/05/2015)
O plano de fundo econômico é de ajustes, há incerteza sobre definições políticas e possível queda nos preços da arroba a curto prazo, mas nem por isso o setor agropecuário deixou de investir. Muito pelo contrário. No mercado, se destacam cada vez mais os que apostam na fórmula básica de redução de custos aliada a ganho de produtividade. Durante a terceira etapa da edição 2015 do Rally da Pecuária, promovido pela consultoria Agroconsult em parceria com a Sociedade Rural Brasileira (SRB), a reportagem do DCI visitou os municípios de Presidente Prudente (SP), Barretos (SP), Uberaba (MG), Santa Helena de Goiás (GO) e Goiânia (GO) por 5 dias de expedição e encontrou alguns destes casos. Pai de um engenheiro agrônomo que trabalha na fazenda, o produtor mineiro Vermondes Rodrigues mantém uma propriedade de 1,52 mil hectares, sendo 300 hectares de pastagens com sistemas de irrigação subterrânea, adubação a partir dos dejetos de Suíno e biodigestores para geração de energia também por meio de dejetos dos animais. Na área são criados gado e Suínos além de um cultivo de Cana-de-açúcar. Com isso, o aumento nas tarifas de energia, um dos principais fatores que oneraram a cadeia produtiva nesta safra, não foi totalmente absorvido pelo produtor, pois parte da eletricidade utilizada na propriedade é proveniente de uma tecnologia que recebeu gratuitamente. "Meu filho descobriu um fornecedor europeu que estava com o equipamento em testes e conseguimos de graça algo que custaria pelo menos R$ 800 mil para implantação", comenta. O processo já é utilizado há seis anos. Com relação à adubação com o dejeto de Suíno, Rodrigues diz que a matéria-prima contém cerca de 17% em proteína, o que representa quase o mesmo percentual de uma Ração animal. "Reduzimos custo e na comercialização temos uma parceria com a Seara", lembra Rodrigues. Uma forma de ganho de produtividade comum no setor é o uso de tecnologias que suplementem a Ração do gado. A técnica é aplicada às 1,63 mil cabeças criadas pelo veterinário e pecuarista José Miguel, em Gouvelândia (GO). Neto de Produtor rural José Nascimento Januário, dono da propriedade, o especialista diz que por meio de genética, aditivos minerais e proteinados, os bois adquirem uma engorda excedente de um quilo por dia. "Por conta de um cruzamento industrial, nossos animais vão para o abate entre 24 e 30 meses, com 18 arrobas", diz Miguel, sendo que o tempo médio para Terminação sem estas tecnologias vai até 48 meses. Profissionalismo Na cidade de Presidente Bernardes (SP) está localizada a Agropecuária Vista Alegre, um dos poucos confinamentos que funcionam o ano inteiro por manter, dentre outros atributos, uma Infraestrutura coberta para que o bovino seja confinado também no período de chuvas. Só na cobertura foram investidos, em média, R$ 550 por animal, visto que a propriedade - com área total de 634 hectares - tem capacidade para alojamento de 13 mil bois simultaneamente. "A empresa está fazendo confinamento desde 2009, começou pequeno e vim para cá em 2013. O proprietário já estava com a ideia de explorar o máximo de produção possível e diminuir os riscos operacionais. Assim surgiram estruturas como a cobertura e a adoção de grão úmido na alimen- tação", afirma o gerente Paulo Fragnito. O coordenador regional de São Paulo e Triângulo Mineiro da Phibro Brasil e zootecnista, Eduardo Santos, fornece os aditivos utilizados na Ração dos animais da Vista Alegre. Ele explica que a alimentação, em geral, é feita com Milho processado e seco, o que gera cerca de 80% em forma de energia para o boi. "Quando você umedece o grão a disponibilidade de energia aumenta entre 12% e 15%, ou seja, o alimento torna-se mais digestivo e gado adquire peso melhor." Fragnito ressalta que, com o grão seco, perdia-se em torno de 15% do amido (fornecedor de energia) nas fezes. Hoje este percentual caiu para até 3% de perda e a meta é chegar a 1%. A atual estrutura de armazenagem comporta 800 toneladas do alimento processado úmido. Para ela e os demais equipamentos adquiridos recentemente houve um aporte total de R$ 500 mil. Este tipo de informação só pode ser apurada mediante análise das fezes, outro diferencial da propriedade: a coleta e cálculo de todos os dados gerados na propriedade. Muitos pecuaristas e confinadores não sabem precisar ao certo a quantidade de alimento que é destinada aos animais.(Portal Cenário MT/MT – 18/05/2015)
topoNa pecuária de leite, a implantação do sistema de produção ILPF (Integração lavoura-pecuária-floresta) tende a ampliar a competitividade e ainda contribuir com a preservação do planeta, recuperando ár...(Portal Rural Centro/MS – 19/05/2015)
Na pecuária de leite, a implantação do sistema de produção ILPF (Integração lavoura-pecuária-floresta) tende a ampliar a competitividade e ainda contribuir com a preservação do planeta, recuperando áreas degradadas e aumentando a fertilidade do solo.Os sistemas ILPF integram o plantio de árvores, grãos e forragens, que resultam em aumento de produtividade do gado de leite, além da conservação de recursos naturais. Com esta perspectiva, o Boletim de Tendências do SIS do Sebrae Tecnologia Social - Integração lavoura-pecuária-floresta, apresenta algumas estratégias de implementação do ILPF e as oportunidades de negócios nesse mercado. Um dos pontos levantados no boletim é que o sistema de Integração lavoura-pecuária-floresta possibilita uma rentabilidade financeira maior e mais segura ao pecuarista, pois aumenta a diversificação das atividades econômicas na propriedade, minimizando assim os riscos de perda de lucro por conta do clima ou por condições de mercado. Utilizando os princípios da rotação de culturas e consórcio, o sistema permite que a mesma propriedade produza grãos, carne ou leite e produtos madeireiros ao longo do ano. Estima-se que o pecuarista consiga elevar sua produção em 500% ao recuperar áreas degradadas ou inférteis. O sistema ILPF é considerado uma tecnologia social porque produz benefícios abrangentes à sociedade, não apenas ao produtor. Ao recuperar áreas agrícolas deterioradas, devolve a capacidade produtiva dos pastos e dos solos, agregando benfeitorias agronômicas e zootécnicas, como a diminuição da demanda por agroquímicos e a melhora da eficiência dos fertilizantes, que têm impactos positivos no ecossistema. Quem implanta o sistema observa o aumento de renda e a qualidade de vida do pecuarista, além do aumento da oferta de alimentos para a sociedade. Existem diferentes maneiras de aplicar a ILPF, cada uma com um objetivo. Por exemplo, a Lavoura-Pecuária, ou Agropastoril, recupera o solo degradado, a fim de melhorar a qualidade da área para o plantio. A Lavoura-Floresta, ou Silviagrícola, utiliza a rotação de culturas para produzir cobertura morta de boa qualidade, o que irá beneficiar a próxima safra. A modalidade Lavoura-Pecuária-Floresta, ou Agrossilvipastoril, integra os componentes agrícola, pecuário e florestal, e é considerada a mais completa. Implementação passo a passo O primeiro passo é obter um diagnóstico da propriedade rural, para depois fazer o planejamento, estabelecendo metas, cronograma de atividades e avaliação de resultados. Em seguida é preciso fazer um estudo sobre o mercado, a fim de orientar o pecuarista na tomada de decisão. O terceiro, por fim, é a busca por fontes de financiamento. Existem alguns programas disponíveis. Informe-se no Boletim de Tendências do SIS. Além disso, de acordo com a Política Nacional de Integração Lavoura-pecuária-floresta, o produtor que optar por inserir o ILPF em sua propriedade, terá acesso a créditos diferenciados, além do apoio no desenvolvimento da técnica. Confira aqui as ações recomendadas pelo SIS/Sebrae SC: Procure especialistas na área. A Embrapa possui uma equipe técnica de suporte e atendimento; Acesse o Manual Orientador ILPF e veja os procedimentos necessários para a implementação de uma Unidade de Referência Tecnológica de ILPF.(Portal Rural Centro/MS – 19/05/2015)
topoA produção leiteira gaúcha é a segunda maior do País, perdendo apenas para a de Minas Gerais e seguida muito de perto pela do Paraná. Este é o resultado apontado em pesquisa divulgada na Carta de Conj...(Revista Feed & Food Online/SP – 18/05/2015)
A produção leiteira gaúcha é a segunda maior do País, perdendo apenas para a de Minas Gerais e seguida muito de perto pela do Paraná. Este é o resultado apontado em pesquisa divulgada na Carta de Conjuntura de maio, em que o economista e pesquisador da Fundação de Economia e Estatística (FEE), Sérgio Fischer, apresenta um estudo sobre a produção leiteira no Estado no período 2000-2013. A pesquisa analisa a participação do Rio Grande do Sul na produção nacional, o volume de leite produzido no Estado e a produtividade. Foram considerados também dados da Pesquisa Pecuária Municipal, do IBGE. “Mais da metade da produção nacional é gerada por Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Em 2013, último dado disponível, Minas produzia 27,2%; Rio Grande do Sul, 13,2%; e Paraná, 12,7% do total do Brasil”, explica Fischer. “Enquanto Minas Gerais vem perdendo participação, o Rio Grande do Sul e o Paraná têm tendência inversa. Em 2000, essas participações foram de 29,7%, 10,6% e 9,1% respectivamente.” Entre 2000 e 2013, o volume de leite produzido cresceu 114,5% no RS e 141,6% no Paraná, enquanto na média nacional e em Minas Gerais o aumento foi de 73,3% e 58,7%. “A mesma tendência é observada com relação ao número de vacas ordenhadas. O crescimento foi de 33,5% no Rio Grande do Sul, 48,5% no Paraná, 28,3% no Brasil e 32,5% em Minas Gerais. Estes valores refletem-se na grande diferença de crescimento da produtividade”, diz Fischer. No quesito produtividade, o RS manteve-se à frente, com crescimento de 1,80 (mil litros por vaca ordenhada), em 2000, para 2,90 em 2013. Para o autor do estudo, chama a atenção o fato de o crescimento da produtividade nos Estados sulinos ser mais que o dobro do de Minas Gerais no período — 60,7% no RS, 62,7% no Paraná, 35,0% no Brasil e 19,8% em Minas. Para Fischer, a reorganização das cooperativas sulinas, a instalação de novas indústrias — tais como a Nestlé, em Palmeira das Missões, e a BRFoods assumindo a Elegê — e os dados acima indicam uma alteração de estrutura produtiva entre regiões.(Revista Feed & Food Online/SP – 18/05/2015)
topoNa tarde de amanhã (19), no Povoado Caldeirão, município de Uibaí, será inaugurada a primeira usina de beneficiamento de leite proveniente exclusivamente de propriedades livres de brucelose e tubercul...(Portal Página Rural/RS – 18/05/2015)
Na tarde de amanhã (19), no Povoado Caldeirão, município de Uibaí, será inaugurada a primeira usina de beneficiamento de leite proveniente exclusivamente de propriedades livres de brucelose e tuberculose. Com o objetivo de fortalecer a cadeia produtiva do leite no Estado e incentivar a produção da bacia leiteira da região, o empreendimento será inaugurado pelo governador da Bahia, Rui Costa, com a presença dos secretários e diretores dos órgãos envolvidos, políticos e produtores da região. Com capacidade instalada de 10 mil litros de leite/dia para o processamento de leite pasteurizado, manteiga, iogurte, bebida láctea e queijos, os produtos lácteos vão possuir o Selo de Inspeção Estadual, vinculado a uma etiqueta que os diferenciam quanto à garantia e segurança do alimento ao consumidor, ambos fornecidos pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), vinculada à Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri). O diferencial está na garantia da matéria-prima adquirida, já que as propriedades têm a procedência de sanidade dos rebanhos como livre de brucelose e tuberculose. A coordenadora do Programa de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose na Bahia, Luciana Ávila, esclarece que o leite está dentro dos parâmetros tecnológicos e higiênico-sanitários, já que o trabalho de adequação das propriedades como livre dessas enfermidades vem acontecendo desde 2008 no município. A Bahia é o primeiro estado do Nordeste e o sexto do País no ranking de rebanhos livres de brucelose e tuberculose, contando com 20 propriedades certificadas e cinco em processo de certificação. “Nosso compromisso é com a saúde pública, uma vez que a elaboração do projeto para construção do laticínio vem regularizar a atividade. Esta é mais uma conquista para os agricultores familiares, além de ser um exemplo de cooperação e trabalho multifuncional e multi-institucional do governo do Estado”, completa o direto-geral da Adab, Oziel Oliveira, ressaltando que o Parque Industrial leiteiro da Bahia conta com 184 empresas registradas no Serviço de Inspeção, sendo 154 no SIE e 30 no SIF. Neste ato acontecerá também a entrega do certificado de inspeção estadual ao empreendimento, legalizando a fabricação de produtos lácteos seguros e de qualidade, bem como dos certificados de propriedade livre de brucelose e tuberculose aos produtores. O Laticínio Caldeirão de Uibaí, sob a administração da Cooperativa Mista Agropecuária de Uibaí (Comagru), contou com um investimento da ordem de R$ 700 mil do governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e a Companhia de Ação e Desenvolvimento Regional (CAR). Brucelose e Tuberculose O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), ao instituir em 2001 o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (Pncebt), reconheceu essas doenças como problemas de saúde animal e de saúde pública no Brasil. São zoonoses causadoras de consideráveis prejuízos econômicos e sociais, em virtude do impacto que produzem na produtividade dos rebanhos e dos riscos que acarretam à saúde humana. A brucelose é uma doença infecto contagiosa causada por bactérias do gênero Brucella abortus. A brucelose é uma enfermidade que atinge, principalmente, fêmeas bovinas e bubalinas adultas, em gestação. A tuberculose é uma doença crônica que acomete ruminantes, suínos, aves, animais silvestres e humanos. A tuberculose bovina é causada pelo Mycobacterium bovis (M. bovis) e o contato direto (focinho com focinho) com secreções nasais e a ingestão de leite cru de animais infectados constituem possíveis vias de transmissão, sendo esta última especialmente importante. O Pncebt introduziu a vacinação obrigatória contra a brucelose bovina e bubalina em todo o território nacional e definiu uma estratégia de certificação de propriedades livres ou monitoradas.(Portal Página Rural/RS – 18/05/2015)
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