Notícias do Agronegócio - boletim Nº 385 - 20/05/2015 Voltar

Uberaba, dádiva do zebu

Se a cana-de-açúcar fez a riqueza do Recife, o ouro a de Vila Rica, o café a de São Paulo, Uberaba é uma dádiva do zebu. Subespécie multirracial, originária da Índia, como a jaca e a manga, introduzid...((Jornal Diário do Nordeste/CE – 17/05/2015) (Jornal Diário do Nordeste Online/CE – 17/05/2015) (Jornal Diário do Comercio/MG – 20/05/2015) (Jornal Diário do Comercio Online/MG – 20/05/2015))


Se a cana-de-açúcar fez a riqueza do Recife, o ouro a de Vila Rica, o café a de São Paulo, Uberaba é uma dádiva do zebu. Subespécie multirracial, originária da Índia, como a jaca e a manga, introduzida por volta de 1870, o boi rústico encontrou no Triângulo Mineiro seu habitat perfeito. Na observação literária do escritor Mário Palmério, coube ao uberabense "botar mais sangue zebu na vacada de cria", isto é, fazer melhoramentos genéticos que distinguem a região como um nicho econômico-científico da agropecuária no Brasil. Entre outras proezas de laboratório, a Ciência no Brasil marcou um gol de placa ao realizar, com inteligência e recursos exclusivamente nacionais, o sequenciamento do genoma de raças zebuínas. A façanha foi empreendida apenas três anos depois do pioneiro sequenciamento do genoma do boi, realizado por um consórcio de 300 cientistas de 25 países. O feito brasileiro abre caminho para um futurismo genético no qual o produtor poderá determinar, antes de a cria nascer, sua produção de leite, resistência a doenças e maciez do filé mignon. O que ainda é futuro em outros países já é presente no Brasil, graças a um extraordinário avanço no experimento científico e na inovação tecnológica obtida por nossos centros de pesquisa em associação com os produtores. Ao contrário do que parece, a agropecuária desses países concorre ferozmente com a brasileira na exportação de carnes, de boi e frango, e de grãos, como soja e milho, além de frutas e açúcar. O Brasil responde com qualidade e produtividade. Apesar da queda dos preços internacionais, o aumento do volume exportado manteve em 2014 um rendimento próximo dos US$100 bilhões faturados em 2013. Com expansão de 6,91% em 2014, a pecuária salvou a economia de um déficit crítico num ano em que o PIB cresceu apenas 0,1%. Mas essa galinha de ovos de ouro da economia brasileira é incompreendida porque preconceitos urbanoides, sustentados por desinformação, interesses externos e uma legislação inadequada, durante anos caracterizaram o homem do campo como um delinquente a desmatar e semear agrotóxicos. Até o nosso boi tem sido estigmatizado por arrotar em demasia e produzir o gás metano que aumenta o efeito estufa na atmosfera. Das leis, ao menos, começamos a cuidar, removendo o código penal verde que reprimia a atividade rural. Quando relatamos na Câmara dos Deputados o projeto do novo Código Florestal, inscrevemos na futura lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, a filosofia ambivalente de que a agropecuária tem de ser tão protegida quanto a natureza.((Jornal Diário do Nordeste/CE – 17/05/2015) (Jornal Diário do Nordeste Online/CE – 17/05/2015) (Jornal Diário do Comercio/MG – 20/05/2015) (Jornal Diário do Comercio Online/MG – 20/05/2015))

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DSM Tortuga irá apresentar novas tecnologias na BeefExpo 2015

A DMS Tortuga, empresa que investe em soluções inovadores em diversas áreas, e tem contribuído para o progresso da nutrição e produção animal, no país e no exterior, é mais uma parceira confirmada da ...(Revista Beef World Online/SP – 19/05/2015)


A DMS Tortuga, empresa que investe em soluções inovadores em diversas áreas, e tem contribuído para o progresso da nutrição e produção animal, no país e no exterior, é mais uma parceira confirmada da BeefExpo 2015. O maior evento latino-americano da Pecuária de Corte acontece nos dias 21 e 22 de outubro, no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR). No evento, especialistas da multinacional irão ministrar palestras sobre novas tecnologias e como elas poderão contribuir na produtividade. “É uma ótima oportunidade para estreitar o relacionamento com clientes, pecuaristas, técnicos, consultores, entidades do setor, e dessa forma levar conhecimento e informações, buscando novas demandas”, frisou Juliano Sabella, diretor de Marketing. Para Juliano, a BeefExpo irá preencher uma lacuna existente no mercado, a partir da união de todos os elos da cadeia produtiva latino-americana. Além disso, o participante terá a oportunidade de acessar novas tecnologias e inovações da empresa. “Os visitantes poderão conhecer todo o nosso portfólio de soluções que podem melhorar a rentabilidade do seu negócio através do nosso corpo técnico”, finalizou. BeefExpo na mídia As mais importantes mídias da América Latina, com foco na Pecuária de Corte, divulgam o evento: Norte Ganadero, México Ganadero, Radio Casado con El Campo, Agro Revenda, Revista BeefWorld, Agrolink, Elitte Rural, Folha Agrícola, Publique, Safras&Mercado, Sistema Brasileiro do Agronegócio, Canal do Boi, Agron, Mundo do Agronegócio, Grupo Agro, Boi Pesado, Rural Centro, Boi a Pasto e SindiRural. Apoios São parceiras do evento as principais entidades latino-americanas do setor, como Iguassu Convention Bureau, Sociedade Rural Brasileira, Itamaraty, Seab/PR, Asbia, Núcleo Feminino do Agronegócio, Sistema Ocepar, Sistema Famasul, Itaipu, Sindirações, Agrifatto, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne e Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais. A Embrapa é coorganizadora da BeefExpo. As maiores associações do Agronegócio da América Latina também apoiam o evento: Asociación Rural del Paraguay, Sociedad Rural Argentina, Asociación Rural del Uruguay, Charolais Uruguay, Associação Brasileira de Limousin, Associação Nacional dos Confinadores, Associação Brasileira de Angus, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Associação Brasileira de Hereford e Braford, Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio. Sobre a BeefExpo 2015 A BeefExpo 2015 – uma visão 360o da Pecuária de Corte – é um evento único e inovador, pois, irá reunir palestras de gestão e inovação tecnológica, conhecimento, relacionamento e festa no mesmo ambiente, além dos maiores pecuaristas do Brasil e da América Latina, para discutir a Pecuária do futuro. A feira exclusiva de negócios contará com a presença das principais empresas do segmento, abordando as inovações de Equipamentos, Genética, Nutrição, Processamento, Reprodução, Instalações e de Saúde Animal. Paralelamente à grande feira, acontecem os painéis simultâneos, o Beef Management e o Beef 360º. O evento contará com tradução simultânea para espanhol, inglês e português, já que são aguardados participantes de mais de 35 países. Além de homenagens aos melhores pecuaristas e profissionais do setor no Prêmio Melhores do Ano BeefWorld edição 2015, o Prêmio 50 Maiores Confinadores do Brasil e aos Melhores Trabalhos Científicos. Ainda será promovido o Festival da Carne Bovina, que irá proporcionar uma grande confraternização na sede do evento, o Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, com total estrutura, conforto e facilidades para os participantes. O hotel oferece amplas áreas de lazer, praça de entretenimento e diversão para todas as idades, com serviços de alta qualidade. A cidade de Foz do Iguaçu (PR) foi eleita devido à sua localização estratégica, próximo a produtores e às fronteiras com outros países, como Argentina e Paraguai, além da grande infraestrutura turística oferecida, abrindo as portas para que pessoas de toda a América Latina estejam presentes no melhor evento da Pecuária de Corte latino-americano. Sobre a SafewayAgro Há mais de 15 anos no mercado, a Safeway se consolidou como uma das mais importantes promotoras de eventos do Agronegócio do Brasil. Desde 2001, realizando a cada dois anos a PorkExpo, maior e melhor evento da Suinocultura mundial, a empresa lança este ano a BeefExpo, maior evento latino-americano da Pecuária de Corte. Forte como o mercado da proteína animal e com a marca associada à inovação, experiência, confiança e credibilidade, a Safeway ainda se destaca no setor de Agronegócio com publicações de grande relevância nas áreas de Pecuária de Corte, Suinocultura e Avicultura, com as revistas BeefWorld, PorkWorld e AveWorld, além de portais de notícias que oferecem conteúdo diferenciado e atual. Informações Evento: BeefExpo 2015 – Uma visão 360º da Pecuária de Corte Data: 21 e 22 de outubro Local: Recanto Cataratas - Thermas Resort & Convention Realização: SafewayAgro - Comunicação para o Agronegócio Telefone: 19. 3305.2295 E-mail: contato@sspe.com.br Hotsite: www.beefexpo.com.br Facebook: www.facebook.com.br/beefexpo Para mais informações sobre o evento Thais Carvalho – marketing@sspe.com.br 19-3305-2295 Saiba mais sobre a BeefExpo em www.facebook.com/beefexpo ou www.beefexpo.com.br #BeefExpo (Revista Beef World Online/SP – 19/05/2015)

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BA: Salvador recebe Circuito 100% Pmgz

Depois do Distrito Federal, onde o Circuito recebeu mais de 100 pessoas, o evento está sendo realizado no Salão Itapoan, do Bahia Othon Palace com cerca de 50 pessoas. Produtividade e sustentabilidade...(Portal Página Rural/RS – 19/05/2015)


Depois do Distrito Federal, onde o Circuito recebeu mais de 100 pessoas, o evento está sendo realizado no Salão Itapoan, do Bahia Othon Palace com cerca de 50 pessoas. Produtividade e sustentabilidade na pecuária são os temas do Circuito 100% Pmgz em Salvador Salvador recebe, hoje, mais uma etapa do Circuito 100% Pmgz, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), no Bahia Othon Hotel – Avenida Oceânica, 2.294, em Salvador (BA). O evento reúne importantes nomes da produção e de pesquisa científica para o melhoramento genético bovino, abordando o aumento da produtividade e a sustentabilidade na pecuária. O evento conta com nomes importantes da produção pecuária nacional, tais como Cristiano Botelho, gerente comercial PMGZ (Programa de Melhoramento Genético Zebuínos); Roberto Winkler, gerente ETR – Vitória; José Aurélio Garcia Bergmann, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Rosendo Machado Lopes, médico veterinário especialista em nutrição de ruminantes da DSM Tortuga. O aumento de produtividade é o foco principal nos trabalhos de melhoramento genético, diz o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Para o dirigente, as taxas atuais de lotação das fazendas destinadas à pecuária no Brasil, que giram em torno de 0,9 unidade animal/hectare, podem dobrar rapidamente. Para isso, a qualidade da genética bovina e a gestão sustentável das propriedades rurais são essenciais. Sobre o Pmgz O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos auxilia os criadores no processo de seleção da fazenda, identificando os bovinos mais precoces, férteis, de melhores índices de ganho de peso ou de produção leiteira. Além de agregar valor ao rebanho, tem a vantagem de diminuir o custo de produção por unidade de produto e melhorar a relação custo/benefício. Disponibiliza ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos em suas provas zootécnicas. Completando 21 anos em 2014, o Pmgz conta com uma base de dados que começou a ser construída em 1968. Desde então, foram estudados 1,8 mil rebanhos. Hoje o programa é constituído por 280 mil matrizes ativas e tem a entrada de mais de 230 mil novos animais por ano. Em volume, já deixou para trás a marca dos 9 milhões de indivíduos avaliados – o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo. “Toda nossa expertise em melhoramento genético, avalizada por esse enorme banco de informações que detemos, estará à disposição dos presentes à etapa de Recife do Circuito 100% PMGZ. Além disso, debateremos o que há de mais atual na produção de carne e leite no País, unindo diferentes elos da cadeia pecuária, como produtores, indústria frigorífica, pesquisadores e empresas de pastagem e nutrição”, enfatiza o gerente comercial do PMGZ, Cristiano Botelho. PROGRAMAÇÃO 11h Palestra: “O Pmgz como ferramenta no contexto da Sustentabilidade” – Cristiano Botelho – Gerente Comercial Pmgz e Roberto Winkler - Gerente ETR - Vitória 11h30min Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – José Aurélio Garcia Bergmann – Universidade Federal de Minas Gerais - Ufmg Convidado especial Rosendo Machado Lopes – Medico Veterinário Especialista em Nutrição de Ruminantes – DSM Tortuga 12h Almoço.(Portal Página Rural/RS – 19/05/2015)

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“É preciso melhorar o pasto”

Raças zebuínas. Dentro e fora da porteira a palavra de ordem, no setor, é produtividade. Esse é o novo passo que o Brasil quer dar. Aumento de carcaça, rápido ganho de peso e qualidade no produto. O N...(Jornal Agro Valor Online/CE – 18/05/2015)


Raças zebuínas. Dentro e fora da porteira a palavra de ordem, no setor, é produtividade. Esse é o novo passo que o Brasil quer dar. Aumento de carcaça, rápido ganho de peso e qualidade no produto. O Nelore está sendo inserido nesse objetivo. O grande gargalo do setor bovino, segundo o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Cláudio Paranhos, “é a nutrição”. Em entrevista ao AgroValor, na sede da entidade, em Uberaba (MG), quando apresentou as novidades para a Expozebu 2015, evento que acontece há oito décadas, neste ano de 3 a 10 do mês corrente, ele falou sobre o problema da produtividade no setor de carne. Conforme Paranhos, para melhorar no item produtividade, “é preciso melhorar o pasto; recuperar o que está degradado”, garante. Durante a exposição mais importante das raças zebuínas, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), haverá a Expozebu Dinâmica, “uma atração à parte da 81ª Expozebu”, explica, quando serão demonstradas “dezenas de soluções integradas lavoura-pecuária”. O objetivo é cada vez mais obter melhores índices de produtividade na pecuária brasileira de corte e de leite. A entidade vem perseguindo essa meta com insistência e o problema da melhoria do pasto deve ser resolvido com adubação, semente, corretivos, fertilizantes, mudas e tecnologia. Diversas demonstrações práticas estarão à disposição dos produtores para que eles possam aplicar em suas propriedades. A ABCZ registra em todo o Brasil mais de 600 mil zebuínos por ano. Tem o maior banco de dados do mundo sobre o zebu. Genética A outra questão é a ampliação da melhoria genética do gado zebuíno. Haverá na Expozebu uma capacitação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), voltada exclusivamente para o criador. Segundo o presidente da entidade, “geneticamente, o Brasil está muito bem na produção de carne”, mas o pasto ainda é um problema. Ainda no quesito PMGZ, está agendado o lançamento do 13º Sumário de Touros Aptidão Leiteira (Gir e Gir Mocha), totalmente produzido pela equipe da ABCZ. Indagado especificamente sobre o potencial do gado Nelore no Brasil, Paranhos destaca que é uma raça que “se adapta muito bem, assim como outras zebuínas – o Guzerá, por exemplo –, inclusive no Nordeste”, afirmou. E cita os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia e Pernambuco, “onde os plantéis crescem”. De acordo com ele, tudo depende muito do sistema de produção, da tecnologia, que atualmente a ABCZ “orienta muito bem”. O rebanho bovino do Brasil tem mais de 200 milhões de cabeças, sendo cerca de 80% dele composto de raças zebuínas. Dessas, a Nelore participa com 90% no setor de carne brasileira. Em todas as regiões a raça está em crescimento. Todo o desempenho é acompanhado pela entidade. É por isso que nos eventos, nas instituições de pesquisas, na indústria de ração e outros equipamentos nutricionais e sanidade, só se fala em aumento da produtividade. Esse é o novo passo que o Brasil quer dar no setor. E o Nelore está sendo inserido no objetivo. O presidente confirma que a genética dos animais brasileiros, em todas as regiões, vai muito bem. “Observa-se nas exposições uma superioridade em termos produtivos”, avalia. Sobre a questão do manejo, Paranhos salienta a importância da gestão da propriedade, que vai além da adoção de um calendário preventivo. “Não temos mais problemas com sanidade, está afastado o risco da Aftosa, com exceção de uma parte da Amazônia”, resume.(Jornal Agro Valor Online/CE – 18/05/2015)

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ABCZ vai lançar mais três DEPs para o PMGZ

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), de Uberaba, MG, informou, no mês passado, que pretende incorporar três novas DEPs (Diferença Esperada na Progênie) ao Programa de Melhoramento Gen...(Revista DBO/SP – Maio. 15)


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), de Uberaba, MG, informou, no mês passado, que pretende incorporar três novas DEPs (Diferença Esperada na Progênie) ao Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (pMGZ). São elas: Probabilidade de Prenhez Precoce (PPP), Stayability (Stay - longevidade produtiva das matrizes) e Avaliações de Carcaça-Área de Olho de Lombo (AOL) e Espessura de Gordura Subcutânea (EGS). "Nosso objetivo é lançar oficialmente, na ExpoGenética (evento anual realizado em agosto, em Uberaba), pelo menos duas das três novas DEPs programadas, a PPP e a de Stayability", disse o superintendente técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, à DBO, durante a 5" Etapa do Circuito 100% PMGZ, realizada em abril, em São Paulo, evento itinerante que promove palestras e debates sobre a importância do melhoramento genético bovino. As informações de PPP e Stayability já estão reunidas no banco de dados da ABCZ, bastando somente utilizar os números para predizer as DEPs. Segundo Josahkian, em relação ao lançamento das avaliações de carcaça, a ABCZ ainda depende de um trabalho de formação de um banco de dados para começar a utilizar essas informações no próximo Sumário de Touros do PMGZ, que será divulgado na Expogenética. Esses dados de avaliação de carcaça será repassados pelos próprios criadores participantes do programa. "Ainda não há como garantir que isso fique pronto até o momento da feira (iniciada em 16 de agosto)", justifica ele, acrescentando que o programa ABCZ atualmente só faz avaliações visuais da carcaça, por meio do método EPM - Estrutura corporal (E), Precocidade (P) e Musculosidade (M). Atualmente, o programa PMGZ trabalhar com 12 características de avaliação, segundo o superintendente. Segundo José Aurélio Garcia Bergmann, professor da Universidade Federal de Mínas Gerais (UFMG), que participou do evento da ABCZ na capital paulista, a maioria dos programas de melhoramento de bovinos já contempla as DEPs que serão inseri das ao PMGZ. "Na verdade, a ABCZ estava em dívida com os participantes do programa, pois são características de extrema importância para os trabalhos de seleção da raça Nelore", diz o professor.(Revista DBO/SP – Maio. 15)

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Evento em Goiânia marca início de nova etapa do Rally da Pecuária

Circuito Rural acontecerá nesta 4ª feira na FAEG; técnicos seguem avaliando pastagens e entrevistando pecuaristas na 5ª feira, em direção a Nova Crixás. O Rally da Pecuária 2015 inicia nova etapa em G...(Portal Boi Pesado/SC – 19/05/2015)


Circuito Rural acontecerá nesta 4ª feira na FAEG; técnicos seguem avaliando pastagens e entrevistando pecuaristas na 5ª feira, em direção a Nova Crixás. O Rally da Pecuária 2015 inicia nova etapa em Goiás nesta 4ª feira, dia 20, com a realização de um evento gratuito, aberto a pecuaristas e profissionais do setor, a partir das 14h na Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás - FAEG (endereço abaixo). Na 5ª feira, técnicos da Equipe 4 seguirão para Nova Crixás para avaliação de pastagens e entrevistas com produtores e, na 6ª feira, finalizam a etapa no Estado visitando a região de São Miguel do Araguaia. No sábado, a Equipe 4 chega ao Tocantins, visitando propriedades nas regiões de Gurupi e Araguaína, onde concluirá suas atividades no Estado na 2ª feira, dia 25. A expedição já percorreu os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais e parte de Goiás. Em Minas Gerais, onde o Rally da Pecuária esteve antes de chegar a Goiás, técnicos verificaram que alguns produtores estão receosos com relação à tecnificação. No segundo maior Estado pecuário do país, ficando atrás de Mato Grosso, com 12% do rebanho nacional, pecuaristas relutam em melhorar suas propriedades por acreditarem que a pecuária será substituída pela agricultura na região visitada pela expedição, o Triângulo Mineiro. "É importante notar que esse receio por parte do produtor não está na descrença do benefício tecnológico, mas sim em relação ao futuro pecuário da região. Um dos produtores nos disse: "de que adianta melhorar a pecuária se tudo vai virar agricultura?", relata Maurício Palma Nogueira, coordenador do projeto. Principal levantamento técnico privado sobre as condições da bovinocultura no País, o Rally da Pecuária tem como objetivo realizar uma avaliação completa, in loco, das áreas de cria, recria, engorda e confinamento. Ao todo, seis equipes técnicas avaliarão a quantidade de animais confinada em 2014, a intenção de confinamento para este ano, índices zootécnicos, a oferta de animais de reposição, gado para abate e as condições das pastagens, fazendo amostras e avaliações aleatórias de mais de 500 pastos diferentes. Nesta edição, as equipes visitarão ainda propriedades no Pará, Mato Grosso, Rondônia e Acre vistoriando, anotando pontos georreferenciados e fotografando pastagens para obter informações como homogeneidade do pasto, volume de massa, população de plantas, altura do capim, presença de erosão, plantas invasoras, além de um histórico de utilização dessas pastagens relatado pelos pecuaristas. "Os estados visitados respondem por mais de 83% do rebanho bovino nacional e 90% da produção de carne", explica Nogueira. Em encontros agendados com cerca de 120 pecuaristas, técnicos conduzirão entrevistas para levantar, entre outros dados, áreas de pastagem e de agricultura em cada propriedade, total de cabeças de gado, estratégias nutricionais, confinamento, índices de fertilidade, natalidade e mortalidade, manejo sanitário e de pastagens e comercialização de animais. No total, serão percorridos cerca de 60 mil quilômetros, com a realização de 13 encontros, sendo 8 eventos regionais para discussão de tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária, e 5 eventos no formato do Circuito Rural, que acontecerão sempre entre 13h30 e 19h. Além das tendências de mercado, o Circuito Rural discutirá com os pecuaristas temas como: "21 arrobas em 24 meses: conheça o boi 7-7-7"; controle de invasoras e pastagens de alto desempenho; correção, fertilização e garantia da longevidade das pastagens; crédito, financiamento e linha ABC para a pecuária; a sucessão familiar no contexto da modernização contínua da gestão na fazenda; custos, resultados e tendências da aplicação de tecnologia na pecuária. Realizado pela Agroconsult em parceria com a Sociedade Rural Brasileira, o levantamento técnico é patrocinado por Dow AgroSciences, Volkswagen, Fertilizantes Heringer, Phibro Animal Health, Banco do Brasil, com apoio da FIESP, AgroSatélite, AgroIpes, Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição poderão ser acompanhados pelo site www.rallydapecuaria.com.br, com informações atualizadas diariamente pelo www.twitter.com/RallydaPecuaria e www.facebook.com/rallydapecuariaoficial(Portal Boi Pesado/SC – 19/05/2015)

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China compra avião e banco e abre mercado para carne

Governos assinam 35 acordos bilaterais em visita do premiê Li Keqiang Petrobras pode ter mais R$ 5 bi do Banco de Desenvolvimento da China e outros R$ 2 bi do China EximBank O governo brasileiro assin...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 20/05/2015)


Governos assinam 35 acordos bilaterais em visita do premiê Li Keqiang Petrobras pode ter mais R$ 5 bi do Banco de Desenvolvimento da China e outros R$ 2 bi do China EximBank O governo brasileiro assinou nesta terça-feira (19) 35 acordos bilaterais com a China nas áreas de planejamento, infraestrutura, comércio, energia e mineração. O pacote acordado com o governo chinês chega a US$ 53 bilhões, mas isso não significa que esse será o valor investido pelos chineses no Brasil, já que vários projetos ainda não saíram do papel. De concreto, a visita resultou na compra de 22 aeronaves da Embraer pela Tianjin Airlines, estimada em US$ 1,1 bilhão, e o Bank of Communications comprou cerca de 80% do brasileiro BBM, por estimados R$ 525 milhões. Além disso, oito frigoríficos brasileiros foram autorizados a exportar carne bovina para a China, já a partir da próxima semana. O potencial de exportação anual é da ordem de US$ 150 milhões. Segundo o Ministério da Agricultura, 26 frigoríficos serão habilitados até junho. O mercado do país asiático estava fechado desde 2012 para o produto nacional. No almoço desta terça-feira (19) servido ao primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, o prato principal foi coração de contrafilé braseado. PETROBRAS Segundo a Folha apurou, o Planalto aposta nos negócios com a China para reativar o investimento no país, afetado pelo corte de gastos, que deve ficar entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões. Dos US$ 53 bilhões, US$ 7 bilhões podem financiar projetos da Petrobras. A estatal já havia anunciado, no mês passado, um empréstimo de US$ 3,5 bilhões com o Banco de Desenvolvimento da China, que injetará mais US$ 5 bilhões. Os outros US$ 2 bilhões foram acertados com o China EximBank. "A cifra evidentemente é significativa, mas a simbologia da contribuição é que acho que tem importância", ponderou o embaixador José Alfredo Graça Lima, em referência ao escândalo de corrupção na estatal, investigado na Operação Lava Jato. Sobre o pacote anunciado, Graça Lima disse que "são cifras que visam a dar dimensão da grandeza do que pode vir a ser efetivamente alcançado dentro de um prazo de tempo que a gente não sabe hoje até onde vai se estender". Após encontro com o premiê, a presidente Dilma Rousseff afirmou que fará uma viagem à China em 2016. SONHO REMOTO Uma das principais apostas é a ferrovia Transoceânica, que ligará Brasil e Peru, mas cuja construção é considerada remota pelo setor. O acordo prevê que os chineses façam o estudo de viabilidade da obra, ainda sem preço final definido. O documento deve ser apresentado ao Brasil até maio do próximo ano. Brasil e China também fecharam a criação de um fundo para negócios por meio da Caixa Econômica e do Banco Industrial e de Comércio da China (ICBC), com recursos de US$ 50 bilhões.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 20/05/2015)

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Decisão é promissora para frigoríficos brasileiros

O consumo de carne bovina subiu 13% em quatro anos na China. A produção avançou 5%. Só esses números dão a dimensão da importância da abertura desse mercado para novos frigoríficos brasileiros --26 at...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 20/05/2015)


O consumo de carne bovina subiu 13% em quatro anos na China. A produção avançou 5%. Só esses números dão a dimensão da importância da abertura desse mercado para novos frigoríficos brasileiros --26 até junho. Os chineses consomem 7,3 milhões de toneladas de carne bovina, com produção de 6,8 milhões. Apesar de ter o terceiro maior rebanho comercial do mundo --perdendo para Brasil e Índia--, os chineses mantêm no pasto só 100 milhões de cabeças de gado, pouco para um país daquela dimensão. A abertura vai dar novas vantagens para as vendas brasileiras para aquele mercado. Mas o crescimento deverá ser lento. Hoje, a China já consome carne brasileira, que entra via Hong Kong. Em 2014, Hong Kong foi o líder nas importações brasileiras, ao comprar 401 mil toneladas de carne bovina. Gastou US$ 1,7 bilhão. O crescimento foi de 17% no valor e de 9% no volume. Já os chineses compraram apenas 115 toneladas, por US$ 486 mil. A Rússia, apesar de toda a abertura que deu ao Brasil no ano passado, devido às barreiras de negociações impostas pelos países desenvolvidos, veio a seguir, ao comprar 315 mil toneladas, no valor de US$ 1,3 bilhão. Além de importar mais que os russos, Hong Kong paga mais pela tonelada da carne comprada. Mas o Brasil deve buscar não só as exportações de carne bovina mas as de suínos e de frango. Líderes mundiais na produção e no consumo de carne suína, os chineses --apesar da produção de 56,6 milhões de toneladas-- importam outras 800 mil. No caso do frango, os 13 milhões de toneladas consumidas são praticamente absorvidas do mercado interno. Mesmo assim, há espaço para evolução das exportações brasileiras, principalmente de cortes especiais. O crescimento de renda dos últimos anos já garantiu boa evolução no consumo. Se a economia voltar a crescer com mais dinamismo, o poder de compra vai exigir ainda mais carne bovina. Zan Linsen, diretor do Centro Nacional do Desenvolvimento de Carne Bovina na China, diz que o consumo médio de carne bovina ocupa novos espaços na dieta. Há duas décadas, a carne suína somava 95% do consumo de proteínas da China. Esse percentual caiu para 65%. O maior consumo de proteínas beneficiará o Brasil também de forma indireta. A alimentação dos animais forçará a China a importar mais componentes para rações. Outro detalhe dessa cadeia de proteínas na China é que a produção, antes de fundo de quintal, toma dimensões novas e atrai investimentos de grandes empresas. Esse novo sistema exige o uso de ração de melhor qualidade, à base de soja e de milho, colocando ainda mais o Brasil na mira dos chineses.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 20/05/2015)

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Farsul lança índices de inflação para o agronegócio

Enquanto os produtores rurais do Estado receberam em média 6,64% menos em 2014, a inflação (IPCA) acumulada no Brasil foi de 6,41%. Os dados foram apresentados pelo Sistema Farsul na segunda-feira (18...(Revista Feed & Food Online/SP – 19/058/2015)


Enquanto os produtores rurais do Estado receberam em média 6,64% menos em 2014, a inflação (IPCA) acumulada no Brasil foi de 6,41%. Os dados foram apresentados pelo Sistema Farsul na segunda-feira (18), durante o lançamento de dois indicadores econômicos mensais próprios da entidade: o Índice de Inflação dos Custos de Produção (IICP) e o Índice de Inflação dos Preços Recebidos pelos Produtores Rurais (IIPR). Um dos objetivos é demonstrar que a inflação dos alimentos no mercado varejista muitas vezes não condiz com os valores recebidos pelos produtores gaúchos. “O que é praticado de um lado, não é praticado no outro”, afirmou o presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto. “Nós queremos fazer com que a sociedade entenda que estar pagando mais pelos alimentos no supermercado não quer dizer, necessariamente, que o produtor é o responsável por isso. Na maioria das vezes, não é.” A aparente contradição nos valores se explica pela complexidade da cadeia produtiva do Estado. Segundo Antonio da Luz, economista do Sistema Farsul, os preços dos alimentos nas gôndolas são definidos pelos varejistas, que analisam o poder de compra do brasileiro, crescimento do PIB, inflação, crédito, entre outros. Esses critérios são diferentes dos adotados pela indústria na hora de comprar arroz, milho, soja, trigo, carnes dos produtores gaúchos. Esses preços são intimamente ligados à oferta e demanda mundial, além das variações nos custos das empresas na energia elétrica, combustíveis, aluguéis, mão de obra, frete, impostos. “O produtor não pode aproveitar o que acontece no varejo. Se ele aumenta seu preço, o atacadista pode importar”, explica da Luz. Outro dado destacado na conferência foi o índice de custos (IICP) acumulado nos últimos 12 meses, de abril de 2014 a abril de 2015. O aumento foi de 10,43%, o maior registrado na série, que contabiliza dados de 2010 ao ano atual. “O índice comprova os relatos que estamos ouvindo dos produtores rurais, de que está mais caro produzir”, afirmou da Luz. O material já foi apresentado pela FARSUL para Fiergs, Fecomércio e FCDL. Com funcionam os índices. O Índice de Inflação dos Custos de Produção (IICP) é calculado a partir dos custos de produção levantados anualmente pela CNA/Farsul em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea, Piracicaba/SP). A partir disso, a equipe econômica do Sistema FARSUL atualiza os preços dos insumos, gerando indicadores mensais. Os produtos que compõe os painéis são arroz, milho, soja e trigo. As culturas representam 97% da área plantada no Estado. Já o Índice de Inflação dos Preços Recebidos pelos Produtores Rurais (IIPR) apura a variação do preço do arroz, milho, soja, trigo, boi gordo, suíno, frango e leite – produtos que representam 80% do Valor Bruto da Produção. Os preços são fornecidos pelo Cepea, com exceção de suínos e leite, informados pela Emater. Além do acompanhamento mensal, também será disponibilizado um levantamento histórico, com início em janeiro de 2010. Os indicadores são contribuições da Farsul à sociedade, podendo ser utilizados não só pela área acadêmica no desenvolvimento de pesquisas econômicas, como também pelos governos na construção de políticas públicas para o agronegócio.(Revista Feed & Food Online/SP – 19/058/2015)

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Prédio da fazenda é invadido

O Ministério da Fazenda foi tomado, na manhã desta terça-feira (19), por cerca 2.000 integrantes da Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar, um braço da CUT. O pro...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 20/05/2015)


O Ministério da Fazenda foi tomado, na manhã desta terça-feira (19), por cerca 2.000 integrantes da Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar, um braço da CUT. O protesto é contra o corte de verbas do Pronaf. O ministro Joaquim Levy participou de negociação com os manifestantes.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 20/05/2015)

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Produtores rurais cobram de Kátia Abreu melhorias na agricultura familiar

Representantes de entidades sindicais de produtores rurais de todo o país se reuniram nesta terça-feira (19), em Brasília, com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Liderados pela Confederação Nacio...(Portal AgroLink/RS – 20/05/2015)


Representantes de entidades sindicais de produtores rurais de todo o país se reuniram nesta terça-feira (19), em Brasília, com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Liderados pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), eles apresentaram uma série de reivindicações para melhorias na agricultura familiar. Os principais pedidos são relacionados à importação de café peruano, que os produtores são contra, subsídios para compra de milho utilizados como alimentação para os rebanhos e dispositivos legais em favor da agricultura familiar. “O que não teve de resposta concreta ficou de ser aprofundado e discutido, como a criação de uma diretoria de Agricultura Familiar na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. A ministra se dispôs a dialogar para avaliar essa possibilidade”, informou o secretário de Política Agrícola da Contag, David Wylkerson. A ministra analisou também a viabilidade das reivindicações e prometeu defender a agricultura familiar. “Todos os nossos programas são para ampliação da classe média rural. Queremos manter os que estão lá e buscar os demais. Para isso, a gestão da terra é o mais importante”, acrescentou Kátia Abreu. O encontro faz parte do 20º Grito da Terra Brasil, a principal ação de massa do Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR). A mobilização desse ano ocorre entre 18 e 22 de maio, de forma conjunta em todo Brasil, envolvendo protestos e reuniões com autoridades federias e estaduais.(Portal AgroLink/RS – 20/05/2015)

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CAR e novo Código Florestal são temas de palestra no Circuito Integração em Camapuã

Histórico da legislação ambiental brasileira, informações sobre reserva legal, área de preservação permanente, orientações para realização do CAR - Cadastro Ambiental Rural e o novo Código Florestal s...(Portal Canal do Produtor/DF – 19/05/2015)


Histórico da legislação ambiental brasileira, informações sobre reserva legal, área de preservação permanente, orientações para realização do CAR - Cadastro Ambiental Rural e o novo Código Florestal são alguns dos assuntos que serão abordados pela FAMASUL – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, durante o Circuito Integração 2015. O ciclo de palestras realizado pelo Sindicato Rural de Camapuã acontece na quarta-feira (20), às 9 horas, no Tatersal Domingos Rodrigues Ferreira. Esta é a segunda edição do Circuito que pretende reunir pelo menos 250 produtores rurais da região. “A maioria dos pecuaristas não sabe o que significa CAR. O produtor rural precisa de informações e de opções como esta para se inteirar de assuntos pertinentes ao campo. Com a parceria da FAMASUL é possível levar orientações sobre legislação até o produtor rural que reside no interior de Mato Grosso do Sul”, ressalta o diretor do Sindicato Rural de Camapuã, Antônio Silvério. Para o ministrante da palestra, o analista técnico da FAMASUL, Raul Roa, a palestra é esclarecedora. “O produtor rural poderá tirar suas dúvidas sobre a lei 12.651 de 2012, referente ao novo Código Florestal, que estabelece entre outros pontos, a proteção da vegetação, áreas de preservação permanente e reserva legal. Quanto ao CAR, os participantes acompanharão passo-a-passo da realização do cadastro”, explica. Além de temas voltados para regularização da propriedade, o Circuito também levará assuntos como comercialização da produção, importância da nutrição, aumento na produtividade pecuária e casos de sucesso de Integração Lavoura, Pecuária e Floresta. O Circuito faz parte da programação 37ª Expocam – Exposição Agropecuária de Camapuã que acontece entre os dias 20 e 24 de maio no Tatersal Domingos Rodrigues Ferreira, espaço da Acricam – Associação dos Criadores do município, realizadora da feira.(Portal Canal do Produtor/DF – 19/05/2015)

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Pecuaristas reclamam da falta de subsídios por parte do governo

Criadores de bovinos e bubalinos de Minas Gerais estão mobilizados para cumprir o prazo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa, que termina em 11 dias. Apesar de não encontrarem dific...(Jornal Hoje Em Dia Online/SP – 20/05/2015)


Criadores de bovinos e bubalinos de Minas Gerais estão mobilizados para cumprir o prazo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa, que termina em 11 dias. Apesar de não encontrarem dificuldades no processo da aplicação da vacina, alguns pecuaristas fazem críticas com relação ao investimento na aquisição da dose. “O valor varia de R$ 1,40 a R$ 1,80 a unidade, uma diferença de mais de 22%, e todo ano aumenta um pouco. O governo, que é tão rígido quanto ao prazo de apresentação do comprovante de vacinação, deveria dar um subsídio maior aos criadores, estabelecer um teto máximo ou um valor fixo”, reivindica Rodrigo Pinto Pires, proprietário da Fazenda Santa Tereza, no município de Cássia, no Sul de Minas. O preço médio da vacina é de R$ 2. O produtor reclama que, ao longo do ano, o gado precisa de outras vacinas e que, por causa disso, fica oneroso o custo do medicamento. “Os animais mais novos participam da segunda etapa da vacinação, que ocorre em novembro, e temos ainda outras doenças para evitar a contaminação. Isso acaba tornando o custo anual muito alto”, queixa-se Rodrigo Pires. Compra O superintendente técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Altino Rodrigues Neto, confirma que os pequenos produtores sofrem com a compra dos medicamentos. “No Estado, o grande produtor é exceção. A maioria acaba sendo penalizada pelo número de doses por frascos. Por exemplo, o pecuarista que tem 15 cabeças de gado tem de comprar 2 potes, pois cada um vem com dez doses”, relata. No entanto, Altino Neto orienta que, nesses casos, o ideal é que os produtores se unam para comprar juntos. “O órgão estadual aceita isso. É só registrar na nota fiscal os nomes de todos que estão comprando”, explica. Apesar de saber sobre as dificuldades do pequeno produtor em garantir a vacinação para o gado, ele ressalta que o menor custo é o da aquisição da vacina. “O processo implica em uma série de procedimentos. Deve-se levar em consideração o manejo com seringas e agulhas, o estresse causado aos animais, os horários corretos para a vacinação, o deslocamento do gado, o armazenamento do material, que deve ficar numa caixa térmica com temperatura entre 2 graus e 8 graus. E ainda, o fato de que a carne do local onde a vacina é aplicada não serve para consumo, não podendo ser comercializada”, pontua. Gasto com vacina é bem menor que a perda de animais em caso de contágio pela febre aftosa O pecuarista deve ter em mente, segundo o superintendente técnico da Faemg, Altino Neto, que o gasto feito com o processo da vacinação é um investimento. “É muito menor do que se considerarmos a perda dos animais pela doença, que é desastrosa”. Para ele, cada centavo gasto em todo o processo vale a pena, ressaltando que são inúmeros os benefícios para a segurança dos animais e dos produtores. A vacinação em todo o Estado começou no dia 1º de maio e a expectativa do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) é a de vacinar 97,5% do rebanho de bovinos e bubalinos até o final do mês. São cerca de 23,5 milhões de animais em todo o Estado e a vacinação é a única forma de proteger o gado contra a doença. Nesta primeira etapa, os animais de todas as idades devem ser imunizados. No mês de novembro é realizada a segunda etapa da campanha, apenas para aqueles com menos de 24 meses. Em caso de dúvida, mais informações estão disponíveis no Fale Conosco do portal ima.mg.gov.br.(Jornal Hoje Em Dia Online/SP – 20/05/2015)

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Nelore Limoeiro celebra Jubileu de Prata

Grife de Vivaldo Guimarães negocia 48 reprodutores na Expogoiás Em 16 de maio, a 70ª Expogoiás, em Goiânia, GO, foi palco do 25º Leilão Limoeiro, que levou à pista 48 reprodutores Nelore selecionados ...(Revista DBO Online/SP – 19/05/2015)


Grife de Vivaldo Guimarães negocia 48 reprodutores na Expogoiás Em 16 de maio, a 70ª Expogoiás, em Goiânia, GO, foi palco do 25º Leilão Limoeiro, que levou à pista 48 reprodutores Nelore selecionados por Vivaldo Ribeiro Guimarães, em São Luís de Montes Belos, GO. As vendas movimentaram R$ 436.800, média geral de R$ 9.100, valor equivalente a 65,9 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 138/@). A maior cotação foi para Inox da HP, levado pelo convidado Hailê Selassiê de Goiás Pinheiro, arrematado por R$ 22.000 por Abenir Mota. O evento teve organização da Marcelinho Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Eduardo Gomes, para pagamentos em 24 parcelas. A transmissão foi do Canal do Boi.(Revista DBO Online/SP – 19/05/2015)

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Fazenda Pontal do Tabapuã estreia em virtual

Leilão de Francisco Medeiros fez parte da programação da Expogoiás Em 13 de maio, Francisco Medeiros fechou parte da grade de programação do AgroCanal para a transmissão do 1º Leilão Virtual Fazenda P...(Revista DBO Online/SP – 19/05/2015)


Leilão de Francisco Medeiros fez parte da programação da Expogoiás Em 13 de maio, Francisco Medeiros fechou parte da grade de programação do AgroCanal para a transmissão do 1º Leilão Virtual Fazenda Pontal do Tabapuã. O pregão fez parte da 70ª Expogoiás e contou com oferta de 74 bezerros, bezerras, novilhas e matrizes. A fatura foi de R$ 329.260, média geral de R$ 4.449. As fêmeas puxaram oferta, com 64 exemplares à média de R$ 4.590. Nos machos, a média para 10 animais foi de R$ 3.550. O evento contou com organização da Central Leilões, com pagamentos fixados em 24 parcelas.(Revista DBO Online/SP – 19/05/2015)

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1ª Etapa do Circuito Boi Verde acontece em Colatina no Espírito Santo

O tradicional campeonato de carcaças da raça Nelore, promovido pela ACNB, tem início neste dia 20 A primeira etapa do Circuito Boi Verde de 2015 acontece, por mais um ano, no Frigorífico Frisa na cida...(Revista Conexão Rural Online/SP – 20/05/2015)


O tradicional campeonato de carcaças da raça Nelore, promovido pela ACNB, tem início neste dia 20 A primeira etapa do Circuito Boi Verde de 2015 acontece, por mais um ano, no Frigorífico Frisa na cidade de Colatina, no Espírito Santo, entre os dias 20 e 22 de maio. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) com apoio da Associação Capixaba dos Criadores de Nelore (ACCN) receberá os pecuaristas do Espírito Santo e região, para a competição que terá três fases: avaliação dos animais no curral do frigorifico no dia 20 de maio, a avaliação das carcaças no abate, no dia 21 e as premiações aos melhores produtores, dia 22 de maio. A entrega de premiações será feita no próprio frigorífico junto com um ciclo de palestras, que acontece na próxima sexta-feira. A programação conta com palestras sobre como alimentar o rebanho a setenta centavos a cabeça por dia, que será ministrada pelo zootecnista Humberto Luiz Wernersbach Filho; Eficiência produtiva e inovação tecnológica, com Wyllyan Gaede Mariano da Silva da DSM Tortuga; Desafios para a produção de carne bovina com qualidade de carne assegurada, por Sergio Pfanzer da UNICAMP; e apresentação dos resultados do Circuito Boi Verde com gerente técnico da ACNB, Marcos Pertegato. Além das palestras, o primeiro colocado desta etapa receberá uma tonelada de produtos da DSM Tortuga, sendo: 4sc de 25 kg de Kromium (suplemento mineral para equino) e 30sc de 30 kg de Fosbovi Proteico (proteinado). Para inscrição de lotes no Frigorífico Frisa entrar em contato no telefone (27) 3723-3200. Para participar não precisa ser associado da ACNB! Serviço: ETAPA COLATINA - ES Local: Frigorífico Frisa Data: 20, 21 e 22 de Maio Contato compra de Gado: Nilton Maciel ou Mage (27) 3723-3200 Gerente da ACNB: Marcos Pertegato (11) 98954-7286(Revista Conexão Rural Online/SP – 20/05/2015)

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Alta qualidade dos animais em leilões e volume de transações deixam a crise longe do campo

O resultado das principais exposições realizadas no último final de semana em Minas Gerais comprovam o que todos já sabem: a crise econômica sentida por vários segmentos está passando longe do agroneg...(Jornal Hoje Em Dia Online/SP – 20/05/2015)


O resultado das principais exposições realizadas no último final de semana em Minas Gerais comprovam o que todos já sabem: a crise econômica sentida por vários segmentos está passando longe do agronegócio. A 72ª Exposição Agropecuária e Industrial de Curvelo e a 12ª Exposição Nacional do Guzerá, que movimentaram o Parque Antônio Ernesto de Salvo entre os dias 11 e 17 de maio, registraram um crescimento de 20% nos negócios em relação ao ano passado. Foram expostos cerca de 1.100 animais das raças mangalarga marchador, nelore, guzerá, gir e seus cruzamentos, de várias regiões do país. A presença de animais das raças sindi e senepol foram as grandes novidades nos leilões. De acordo com os organizadores, a qualidade dos animais no evento foi considerada excelente. Entre os presentes estava um criador famoso de senepol, o cantor Leonardo Chaves (Victor & Leo). Nos vários leilões realizados, foram comercializados cerca de 3 mil bezerros de corte, um faturamento aproximado de R$ 4 milhões. Em todo o evento, a Associação Mineira dos Criadores de Zebu (AMCZ) acredita que será apurada uma movimentação em negócios em torno de R$ 15 milhões, mais que os R$ 12 milhões registrados em 2014.(Jornal Hoje Em Dia Online/SP – 20/05/2015)

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Fazenda Córrego Branco fatura seis premlações

A novilha Valeska FIV foi o grande destaque da 13a exposição especializada da raça Gir Leiteiro, que aconteceu durante a 52a Expass, em Passos/MG. A jovem doadora levou seis troféus, entre eles o de C...(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)


A novilha Valeska FIV foi o grande destaque da 13a exposição especializada da raça Gir Leiteiro, que aconteceu durante a 52a Expass, em Passos/MG. A jovem doadora levou seis troféus, entre eles o de Campeã Fêmea Jovem - Torneio Leiteiro, Melhor Úbere Jovem, Grande Campeã - Torneio Leiteiro e Grande Campeã da Raça. Durante o torneio, Valeska teve uma produção média de 48,520 quilos de leite.(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)

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Girolando tem nova recordista mundial

A novilha Girolando meio-sangue Candeia Wildman bateu mais um recorde mundial de produção de leite. Dessa vez, a doadora fechou a primeira lactação, com duração de 354 dias, com a extraordinária produ...(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)


A novilha Girolando meio-sangue Candeia Wildman bateu mais um recorde mundial de produção de leite. Dessa vez, a doadora fechou a primeira lactação, com duração de 354 dias, com a extraordinária produção de 21.501,18 kg/leite em controle leiteiro oficial - aferido pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando.(Revista AG do Criador/RS – Maio. 15)

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Projeto piloto visa pecuária sustentável na região do Vale do Araguaia

Um projeto piloto que está sendo realizado na região do Vale do Araguaia, em Mato Grosso, visa o desenvolvimento de uma pecuária sustentável. O modelo é desenvolvido na Fazenda Agua Viva, fazenda no m...(Portal Rural Centro/MS – 20/05/2015)


Um projeto piloto que está sendo realizado na região do Vale do Araguaia, em Mato Grosso, visa o desenvolvimento de uma pecuária sustentável. O modelo é desenvolvido na Fazenda Agua Viva, fazenda no município de Cocalinho com 1.100 matrizes, mas a região a ser abrangida engloba um grande rebanho que pode chegar a (criação de) 2,5 milhões de cabeças em 3,4 milhões de hectares de pastagens. Prevê-se a participação de dez a quinze fazendas na região, representando uma área total de cerca de 140 mil hectares com aproximadamente 40 mil hectares de pastagens. Para isso, propriedades rurais da região estarão sendo convidadas a participar, devendo cumprir alguns critérios, dentre eles possuir Cadastro Ambiental Rural e não constar na lista de terras embargadas ou de trabalho escravo. O programa esta sendo desenvolvido (é realizado) pelo Grupo Roncador e conta com a parceria da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). Para o superintendente da Acrimat, Olmir Cividini, o projeto pode beneficiar uma região que era esquecida pelo Estado se tratando de políticas públicas. Além disso, propicia o desenvolvimento de uma pecuária forte com competitividade no mercado. "Com a vocação de cria e recria para os municípios da região, a pecuária pode crescer juntamente com a agricultura", pontua. O diretor do Grupo Roncador, Caio Penido, pontua que o projeto visa benefício econômicos, ambientais e sociais para toda a região. "Estamos disponibilizando um campo de demonstração e treinamento para replicabilidade das práticas de pecuária sustentável na região". Segundo ele, a proposta é promover integração com fazendas de cria para rastreabilidade de toda a cadeia de suprimento a partir do bezerro.(Portal Rural Centro/MS – 20/05/2015)

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DSM apresenta linha de suplemento nutricional da marca Tortuga para confinamento que garante elevado ganho de peso do animal na Expoagro Dourados

A DSM, detentora da marca Tortuga para ruminantes com a exclusiva tecnologia dos Minerais Tortuga, marcará presença na feira Expoagro, de 15 e 24 de maio, em Dourados (MS). A empresa apresentará seu m...(Portal do Agronegócio/MG – 20/05/2015)


A DSM, detentora da marca Tortuga para ruminantes com a exclusiva tecnologia dos Minerais Tortuga, marcará presença na feira Expoagro, de 15 e 24 de maio, em Dourados (MS). A empresa apresentará seu mais recente lançamento para o segmento de confinamento, a linha Fosbovi® Confinamento com CRINA® e RumiStar™, além da novidade para suplementação a pasto, a linha de Proteicos e Proteicos-Energéticos. Para o segmento leiteiro, a DSM também apresenta no evento os produtos lançados no ano passado: Bovigold RumiStar™ e Bovigold Beta Pré-Parto e Bovigold Beta Pós-Parto (estes dois últimos direcionados para suplementação nutricional de vacas no período de transição). Durante os dez dias de evento, serão realizadas três mesas redondas abertas ao público, com temas de interesse dos pecuaristas. O médico veterinário Renato Macedo e o engenheiro agrônomo Fábio Moraes Faria, ambos assistentes técnicos da DSM | Tortuga, ministrarão palestras curtas sobre suplementação para bovinos de leite, suplementação de pré-seca e seca, e sobre terminação de animais em confinamento e semiconfinamento. “A participação da DSM na Expoagro Dourados é essencial para estreitar o relacionamento com os pecuaristas e apresentar os benefícios das linhas de produtos da marca Tortuga que contribuem para o incremento da produção e lucratividade do negócio”, afirma André Borgia, gerente comercial da DSM | Tortuga na região. A empresa também terá um estande exclusivo com a presença da equipe técnica da empresa, disponível para atender o público visitante e explicar as características e benefícios dos produtos lançados. Novidades em suplementação nutricional Os produtos Fosbovi® Confinamento CRINA® e Fosbovi® Confinamento CRINA® RumiStar™, e as versões com ureia, provêm de uma equilibrada associação dos já consagrados Minerais Tortuga e aditivos 100% naturais, como leveduras vivas, além de CRINA® e RumiStar™. A nova linha é uma combinação de diversos ingredientes e aditivos cientificamente formulados, que garantem benefícios para todos os elos da cadeia da carne: - Indústria frigorífica: maior rendimento de carcaça, qualidade da carne, melhor aspecto e maciez, além de maior tempo de prateleira. - Confinador: rápida adaptação dos bovinos ao confinamento, menor taxa de refugo de cocho, aumento do consumo de alimento desde os primeiros dias de confinamento, maior eficiência na digestão dos alimentos, maior ganho de peso, e menor incidência de animais com laminites e acidose. Durante o evento, também serão apresentados os produtos da linha de Proteicos e Proteicos-Energéticos: Fosbovi Proteico 35 com Monensina, para ser usado no período da seca com adição de monensina, Fosbovi Proteico 30 com Monensina, para uso no período das águas com adição de cromo e monensina, e Fosbovi Núcleo Proteico, voltado para o preparo de proteicos e proteicos-energéticos com a adição de uma fonte de energia. A linha contém Minerais Tortuga (Carbo-Amino-Fosfoquelatos) e Monensina, garantindo destaque diferencial entre outros produtos no mercado para suplementação a pasto. Outro destaque a ser apresentado é o Bovigold RumiStar™. Lançado pela marca Tortuga no final de 2014 para o segmento leiteiro, o suplemento nutricional contém a primeira e única enzima que atua no rúmen e ajuda a decompor o amido do milho durante a digestão, quando utilizado no período de lactação do animal. Tal processo faz com o que o gado aumente a produção por ampliar a disponibilidade de energia para a flora microbiana. O pacote tecnológico composto pelos dois produtos Bovigold Beta Pré-Parto e Bovigold Beta Pós-Parto traz diversos benefícios, inclusive econômicos aos produtores de gado de leite, pois reduz consideravelmente a ocorrência de transtornos no peri-parto e aumenta a taxa de prenhez.(Portal do Agronegócio/MG – 20/05/2015)

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Falta de boi magro preocupa criadores

Com a temporada de confinamento de gado já aberta, no Brasil, a falta de boi magro no mercado preocupa os criadores. Com a temporada de confinamento de gado já aberta, no Brasil, a falta de boi magro ...(Revista Beef World Online/SP – 19/05/2015)


Com a temporada de confinamento de gado já aberta, no Brasil, a falta de boi magro no mercado preocupa os criadores. Com a temporada de confinamento de gado já aberta, no Brasil, a falta de boi magro no mercado preocupa os criadores. O cenário é consequência, por exemplo, do aumento de abastes de fêmeas, nos últimos anos, que reduziu o número de nascimentos. O resultado é que os confinadores, hoje, têm que pagar até 180 reais pela arroba do boi magro e sabem que esse dinheiro pode, sim, faltar lá na frente.(Revista Beef World Online/SP – 19/05/2015)

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Produtores comemoram genéricos veterinários

Regulamentação pode trazer redução nos preços, mas controle de qualidade preocupa Comemorada pelos produtores, a regulamentação dos produtos genéricos veterinários também é vista com preocupação no se...(Revista DBO Online/SP – 19/05/2015)


Regulamentação pode trazer redução nos preços, mas controle de qualidade preocupa Comemorada pelos produtores, a regulamentação dos produtos genéricos veterinários também é vista com preocupação no setor. Anunciada no começo do mês, junto com o Plano de Defesa Agropecuária, a medida chega com dois anos de atraso ao mercado. “A justificativa para a demora é que os resíduos dos medicamentos poderiam colocar em risco a saúde do ser humano. Mas se a produção medicamentos genéricos já funciona tão bem para as pessoas, não vejo porque seria diferente para os animais”, argumenta o presidente da Comissão de Bovinocultura de Corte da CNA, Antônio Di Salvo, que considera a regulamentação algo positivo para o produtor. Já o professor Iveraldo dos Santos Dutra, da Unesp de Araçatuba, salienta que é preciso saber como a produção destes medicamentos será controlada. “Se a qualidade for assegurada, será um ganho tremendo. Caso contrário, pode acontecer o mesmo que com a quebra da patente da ivermectina, que resultou na venda de uma série de produtos sem registro”, alerta. Para o vice-presidente executivo do Sindan, Emílio Salani, a qualidade dos produtos está mais relacionada ao perfil da indústria do que à regulamentação. “São tempos diferentes de agora e do período de quebra da patente da ivermectina. Os problemas com qualidade de produtos veterinários estão superados e sob controle”, afirma. Tanto Dutra quanto Salani não acreditam em uma redução de preços tão expressiva quanto a estimada pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, de 70% nos preços em relação aos medicamentos tradicionais. “O valor destes produtos representa 3% do custo de produção, então, não acredito que será uma economia imediata ao produtor”, acrescenta Dutra.(Revista DBO Online/SP – 19/05/2015)

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Não é hora de encher a fazenda de gado

Com reposição cara, venda de animais pode ser menos valorizada no próximo ano Você sai para comprar reposição. Quando você chega no curral do vendedor do gado qual a primeira coisa que se faz? Você pe...(Revista DBO Online/SP – 19/05/2015)


Com reposição cara, venda de animais pode ser menos valorizada no próximo ano Você sai para comprar reposição. Quando você chega no curral do vendedor do gado qual a primeira coisa que se faz? Você pede ao proprietário do gado dar uma desfilada nos animais pela porteira para você ir vendo a qualidade do que está sendo ofertado. A passada lenta do gado serve para três coisas. A primeira é a cabeça já ir formulando aproximadamente se o lote serve para você e o que ele vale. A segunda é para ver se tem algum animal machucado ou com defeito físico para você descartar na apartação. A terceira é para verificar a quantidade exata de animais à venda. Para quem é novo fica difícil entender o olho do comprador. De fato, escolher animais é uma coisa de olho mesmo. A ABCZ criou um critério técnico para treinar esse olho no Curso de Noções em Morfologia e Julgamento de Zebuínos que lhe dá as bases para entender o que é um bovino. Já fiz esse curso e com esse conhecimento a coisa funciona e vai melhorando com o passar do tempo. Quanto mais animais comprados, melhor vai ficando a apartação. A premissa é simples. Se você tem dois animais já dá para comparar um com o outro. Da mesma forma, caro leitor, a gente consegue comparar os ciclos pecuários e vou dizer: a comparação entre eles dá gosto de se ver. Observe o gráfico (na galeria de fotos). Variação de preços- A leitura dele é a seguinte: na linha preta estão os preços da arroba do boi gordo do atual ciclo pecuário iniciado em 2006; a linha vermelha é um pouco mais complicada de explicar. Vamos tentar. O primeiro dia da linha vermelha representa exatamente o mesmo preço do da linha preta; do segundo dia em diante, a variação dos preços é feita com base na variação dos preços do ciclo pecuário anterior. O que queremos aqui é responder à seguinte pergunta: onde estariam os preços da arroba se estivéssemos passando agora pela mesma fase no ciclo pecuário passado? É importante lembrar que desde o início do Plano Real tivemos apenas um ciclo pecuário completo, historicamente com duração de dez anos, que foi de 1996 até 2006. Estamos passando pelo segundo ciclo agora, iniciado em 2006. Já que temos um ciclo completo em uma situação de estabilidade inflacionária (mais ou menos), a comparação entre os dois faz sentido. Quando a gente joga um sobre o outro como disposto no gráfico, a coisa fica um pouco mais clara. Repare como os dois ciclos seguem a mesma estrada, mas não na mesma velocidade. Um sobe mais do que o outro por um tempo e depois se acertam. Assim, ambos vão caminhando mais ou menos juntos. O que está acontecendo agora é algo próximo disso. No ciclo pecuário passado, a arroba bateu no seu valor máximo ao redor de R$ 151 no período que seria a entressafra de 2015. Repetindo: o valor máximo do ciclo pecuário anterior, em valores comparativos com o ciclo pecuário atual, foi de R$ 151. Mercado físico- Se você reparar, nestes mesmos R$ 151 é a situação na qual, de forma ampla, se encontrava o mercado físico, enquanto eu escrevia este texto, no dia 27 de abril. A Bolsa esperava um pulinho a mais, para R$ 155. Ou seja, o ciclo atual está, de fato, se comportando de forma semelhante com o que seria um “2015” do ciclo anterior. Isso significa, caro leitor, que de uma forma bem ampla, 2015 está se tornando o ano do “pico” da arroba, tanto com as informações do atual ciclo quanto com as projeções dos preços do ciclo anterior. Isso significa que 2015 é um ano “caro”. Lembra-se do ditado “Ganha-se dinheiro comprando barato e vendendo caro”? Ano para Vender- O ano atual está sendo excelente para vender gado, para finalizar a estratégia de compra e construção do seu estoque na fazenda dos anos anteriores. Agora, por favor, olhe para o que ocorreu com a projeção dos preços do ciclo pecuário anterior para 2016 e 2017. A arroba fez seu pico em 2015 para cair de forma expressiva, em média, nos dois anos seguintes. Digo isso tudo simplesmente para você tomar cuidado com “encher a fazenda” de gado agora em 2015. A turma está empolgada aqui, no Mato Grosso Sul, mas este está sendo um ano caro e encher a fazenda aqui fará você vender esses animais caros em um (talvez) próximo ano com os preços não tão altos como os atuais. O ano de 2015 está se tornando um ano para passar quietinho, sem muitas novidades, sem muitos investimentos em gado. É melhor esperar a tormenta dos altos preços passar e voltar a pensar em encher a fazenda de gado somente no ano que vem. (Revista DBO Online/SP – 19/05/2015)

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GO: em Piranhas, Encontros Regionais da Pecuária de Corte debate cenário do setor

A pecuária de corte tem atualmente o melhor cenário de médio e longo prazo entre os produtos do agronegócio brasileiro. A avaliação foi feita pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de ...(Portal Boi Pesado/SC – 19/05/2015)


A pecuária de corte tem atualmente o melhor cenário de médio e longo prazo entre os produtos do agronegócio brasileiro. A avaliação foi feita pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, durante mais uma edição dos Encontros Regionais da Pecuária de Corte, na última sexta-feira (15), na cidade de Piranhas. O evento, realizado pela entidade e pelo Sindicato Rural (SR) do município, reuniu cerca de 160 produtores, técnicos e empresários que foram em busca de novos conhecimentos sobre o cenário do boi gordo. Schreiner fundamenta sua avaliação argumentando que o cenário de restrição de oferta de carne bovina, nos três principais fornecedores mundiais, os Estados Unidos, o Brasil e a Austrália, tem sustentado os preços em patamares elevados. "A pecuária de corte já enfrentou momentos dificílimos, mas nos últimos anos, ela vem mostrando a sua força. Para vocês terem uma ideia, quem segurou as exportações do Brasil e dos principais fornecedores na virada do ano, foi a carne", enfatizou durante abertura no encontro. Consolidando esse fator aos pecuaristas presentes, o consultor de marcado Rodrigo Albuquerque, que já percorreu oito municípios goianos apresentando a palestra "Cenário econômico e perspectivas para a pecuária de corte", afirmou que o ano de 2015 será de altos retornos, mas também de elevados riscos. "Atualmente, o preço da arroba do boi é de R$ 148,00. Nunca antes o boi alcançou esse preço. O cenário, agora, é de firmeza, que pode ser externada através dessa alta da arroba e da resistência contra a queda de preços, mas o conjunto clima, política e economia irá exercer cada vez mais pressão na demanda do mercado interno por carne", afirmou. Em contraponto, o consultor destacou que apesar da alta dos preços, é preciso cuidado ao consumo interno da carne brasileira, responsável por 75% do potencial de compra produzido no país. "Em um momento apertado, a dona de casa substitui a carne bovina por carne de frango, que há mais de um ano tem custado, em média, 50% menos que a carne bovina", explicou. Decorrente disso, Rodrigo considerou a alta do dólar, que empurra os preços para cima, que pode também impactar negativamente na atividade, uma vez que refletirá no aumento da inflação e na consequente queda de poder de compra do consumidor brasileiro. Outro aspecto destacado pelo especialista é quanto a abertura de novos mercados. Com a restrição da oferta, o país pode entrar em novos mercados, como o próprio norte-americano, o Japão, o da Coreia do Sul e o da China. Rodrigo diz que analistas chineses projetam que as importações de carne bovina, nos próximos dez anos, devem crescer de 1,5 milhão de toneladas para 5 milhões de toneladas por ano, o que representa mais da metade das exportações globais do produto, que são de aproximadamente 9 milhões de toneladas.Palestrante larissa melo 38 Em 2011, as exportações brasileiras de carne somaram 14,4 bilhões de dólares - em menos de 12 anos, as receitas do setor no mercado externo foram multiplicadas por 8. Para manter o crescimento nas vendas para o exterior, as empresas do setor enfrentam o desafio de superar as crescentes barreiras comerciais em mercados importantes, como Estados Unidos e os países da União Europeia. Um novo olhar para a pecuária Destacando o potencial da boa fase da arroba do boi, Rodrigo Albuquerque, apresentou aos pecuaristas presentes, novas perspectivas para o melhoramento do animal, destacando a tecnologia como aliada dos bons negócios. "Hoje, o fazendeiro precisa produzir mais e reduzir custos para manter o negócio viável", diz o especialista. Existe demanda por produtores e serviços para engordar o gado mais rapidamente, melhorar o uso do pasto e automatizar a gestão dos rebanhos, entre outras necessidades do mercado. "Estão surgindo muitas oportunidades para pequenos e médios negócios que ajudem os produtores a enfrentar esse tipo de desafio, a questão é, aliar a tecnologia as produções diárias da fazenda". Graças ao emprego da tecnologia nas fazendas, os criadores estão conseguindo produzir mais com menos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1996 as áreas de pastagens encolheram 10% no país - boa parte do terreno perdido deu lugar a lavouras de milho e soja. No mesmo período, o rebanho brasileiro cresceu 12%. A produtividade também aumentou. Hoje, um boi em confinamento pode ser abatido com dois anos e meio de idade, antigamente o gado tinha de reminar cinco anos no pasto até chegar ao peso adequando para ir ao matadouro. Há três décadas um frango demorava 50 dias para atingir 1,8 Kg, peso mínimo para o abate. Diz um velho ditado que o olho do dono engorda a boiada. O pecuarista Jair Pereira de Oliveira, de 62 anos, parece levar a sério esse ensinamento. Ele passa boa parte do tempo acompanhando o desenvolvimento de 218 cabeças de gado criadas em sua fazenda na cidade de Piranhas. Como um bom curioso, o pecuarista veio em busca de novos métodos para agregar aos que já usam no dia a dia. Diariamente, Jair avalia uma série de informações sobre a alimentação dos bois, além de dados a respeito do aumento de peso do rebanho e relatórios apontando quantos animais estão prontos para o abate. Apesar de todo o desvelo dedicado à criação, o pecuarista busca novas formas para aumentar sua criação. "Para ampliar meu negócio, preciso de algo mais, e sei que novos olhares serão abertos a partir das dicas dadas no encontro de pecuária", pontou. Proposta A Faeg realiza os Encontros Regionais de Pecuária de Corte porque entende que, cada vez mais, a profissionalização do produtor deve chegar à comercialização dos produtos da agropecuária. Isso transmite eficiência e busca oferecer garantias à cadeia produtiva. Para a pecuária de corte, a Federação realiza ainda o Programa Pesebem, que realiza um acompanhamento do abate e garante a pesagem correta dos animais.(Portal Boi Pesado/SC – 19/05/2015)

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Bovinocultura: animal em lactação é o que garante renda ao produtor, afirma especialista

Ter uma grande propriedade nem sempre é garantia de lucros ao produtor rural. Muitas vezes, o pasto é formado por gado improdutivo, porque existe uma cultura no Brasil de relacionar o tamanho da terra...(Portal Cenário MT/MT – 19/05/2015)


Ter uma grande propriedade nem sempre é garantia de lucros ao produtor rural. Muitas vezes, o pasto é formado por gado improdutivo, porque existe uma cultura no Brasil de relacionar o tamanho da terra com a quantidade de animais. Animais que não produzem carne ou leite na bovinocultura podem ser um peso excessivo para os pecuaristas, pois muitos não têm dinheiro suficiente para manter a própria estrutura e por isso reclama que a atividade não dá lucro. “Patrimônio (animais em crescimento) não dá lucro, o que dá lucro é a renda diária com animais em lactação”, destaca o engenheiro agrônomo Marcelo Rezende, presidente da Cooperativa para a Inovação e Desenvolvimento da Atividade Leiteira (Cooperideal). A afirmação foi eita durante o recente Encontro dos Técnicos do Goiás Mais Leite – Metodologia Balde Cheio, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás (Senar Goiás) e pela Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg). Diante do cenário, Rezende destaca a necessidade urgente de se discutir a estruturação do rebanho. Para tanto, ele apresenta alguns dados que indicam a estrutura ideal e ainda aponta fatores que interferem nesta matemática, como a pequena taxa de descarte, a falta de seleção de animais, o adiamento do primeiro parto e a reprodução irregular. Para o especialista, o indicado é fazer uma relação entre as fases do rebanho: vacas em lactação, vacas secas, bezerras, novilhas e machos. “A taxa de reposição tem de ser de 28% para que a de mortalidade se aproxime de zero.” Recria Segundo a médica veterinária Raquel Ferreira, técnica do programa Balde Cheio no município goiano de Caiapônia, o primeiro passo que o pecuarista deve realizar é romper a barreira criada pela questão cultural no sentido de separar a atividade leiteira de todas as outras, além da necessidade de descartar alguns animais. Sobre os centros de recria o engenheiro agrônomo cita sua experiência em centros de recria no Estado de Paraná, onde os animais eram recebidos e recriados e, em seguida, devolvidos aos produtores. “A intenção é diminuir na fazenda o excesso de animais que não produzem leite e que demandam investimento”, reforça Rezende. Em reportagem publicada pelo site da Sociedade Nacional de Agricultura (www.sna.agr.br/?p=18819), a recria foi apontada como a “menina-dos-olhos” da pecuária de corte, diante de um cenário que traz produtores rurais mais qualificados profissionalmente falando, com foco no melhoramento genético, e facilidade para comprar bovinos a preços parcelados, especialmente na fase de cria. A informação foi repassada, na ocasião, pelo médico veterinário Rodrigo Albuquerque, especialista em mercado do boi gordo e analista de mercado. “A cria de bovinos vem aumentando desde 2007. No ano passado, o animal (nesta fase de vida) ficou aproximadamente 46% mais caro. O ano é da cria. Vocês estão virando a página e o mercado vem buscando um equilíbrio”, afirma Albuquerque. Balde Cheio O Programa Goiás Mais Leite – Metodologia Balde Cheio, desenvolvido pelo Senar Goiás, difunde as novas tecnologias e métodos da área de produção leiteira aos pecuaristas de leite. Seu objetivo é promover o desenvolvimento da atividade, utilizando como principal ferramenta a transferência da tecnologia para produtores e técnicos do campo, entidades públicas e privadas, de forma que passem a serem multiplicadores de conhecimento. A principal estratégia para a realização deste trabalho é a formação de unidades demonstrativas, com a finalidade de evidenciar a viabilidade técnicas, econômica, social e ambiental da produção intensiva de leite.(Portal Cenário MT/MT – 19/05/2015)

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Tecnoleite 2015 começa hoje

Considerada uma das maiores feiras tecnológicas, no que diz respeito à produção leiteira do Estado, a Tecnoleite Complem 2015, promovida pela Cooperativa Mista dos Produtores de Leite (Complem), de Mo...(Jornal Diário da Manhã Online/GO – 19/05/2015)


Considerada uma das maiores feiras tecnológicas, no que diz respeito à produção leiteira do Estado, a Tecnoleite Complem 2015, promovida pela Cooperativa Mista dos Produtores de Leite (Complem), de Morrinhos, entre os dias 20 e 22 de maio, traz esse ano, uma exposição cheia de novidades. Em sua quinta edição, o evento apresentará técnicas e soluções para o aumento da produção e da competitividade da bacia leiteira de Goiás. A abertura está marcada para a manhã de hoje e contará com a presença do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner. Além das tradicionais palestras e oficinas, haverá espaço para demonstrações técnicas de equipamentos e implementos agrícolas, de cultivares e sementes e um amplo espaço para exposição de animais e produtos. Aproximadamente, 15 mil participantes são esperados durante dos três dias de evento. Neste ano, a expectativa é superar o valor dos negócios, que em 2014 foi de R$ 25 milhões. Para isso, palestras com técnicos de renome nacional, exposição de produtos e tecnologias que auxiliam no aperfeiçoamento de métodos destinados ao aumento de produção e da produtividade, além de linhas de crédito específicas para financiar a produção estarão entre as novidades. A feira, que acontece todos os anos no Centro Tecnológico (CTC) da cidade, tradicionalmente realizada no mês de agosto, e que neste ano foi antecipada para que o produtor possa acompanhar e se preparar para o plantio da safra, apresentará maquinários modernos, implementos e insumos agrícolas de última geração. Além de aparelhos tecnológicos na melhoria da rentabilidade leiteira. No total, foram investidos cerca de R$ 1 milhão na melhoria da estrutura, distribuído em 8,5 hectares para demonstrações de sementes, pastagens e cultura de hortaliças. Pecuária de Leite Presente nos 246 municípios do Estado, a pecuária de leite, embora seja uma atividade primária, a cada ano mostra avanços, com a adoção de tecnologias e práticas de manejo, os resultados em relação ao produto, busca ser da melhor qualidade para o mercado. Nesta 5ª edição da Tecnoleite Complem, além das novidades tecnológicas relacionadas à pecuária de leite que são apresentadas a cada ano, a feira contará com uma série de novas ferramentas voltadas para agropecuária com um todo. Vão ser contempladas no evento, as pecuárias de leite e corte, e, a produção agrícola. Acompanhado a evolução do mercado, a feira tem em sua trajetória o aumento da produção leiteira do município. O município de Morrinhos passou do quarto lugar para o primeiro no ranking de produtor de leite do Estado, em três anos. De acordo com a última edição da pesquisa agropecuária de Produção Agrícola Municipal (PAM), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade se tornou a segunda região com maior produção de leite do País, atrás apenas de Castro, localizada no Paraná. Competição A realização do primeiro torneio leiteiro dentro da feira em 2014 estimulou uma maior participação em 2015. O número deve chegar a 15 participantes com 30 animais, número maior do que o ano passado, que foi de nove pecuaristas com 14 vacas e quatro novilhas. Independente do porte do produtor, a expectativa é de que a competição desta edição seja mais acirrada. Uma das novidades é que a premiação será maior e os primeiros lugares do torneio vão R$ 5 mil cada. Cursos e oficinas O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Goiás (Senar Goiás) integra a Tecnoleite com vários cursos e oficinas, para os produtores interessados na profissionalização e em novos conhecimentos para o campo. Durante os dias de evento, o público contará com cursos como: Produção de Rapadura e Cachaça; Agricultura de Precisão; Trançado em Couro/Selaria; Olericultura Básica; Inseminação Artificial de Bovinos de Leite; Derivados de Leite e Transformação Caseira de Carne Suína. Além disso, haverá também curso de Irrigação Baixo Investimento, disponibilizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Goiás (Sebrae-GO).(Jornal Diário da Manhã Online/GO – 19/05/2015)

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