Notícias do Agronegócio - boletim Nº 397 - 09/06/2015 Voltar

ABCZ promove curso para capacitação de funcionários e administradores da pecuária de corte

A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) promoverá entre os dias 11 a 13 de junho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), o curso: “Pecuária de Corte do ABC ao Z”. O evento será divido...((Jornal O Regional Online/SP – 08/06/2015))


A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) promoverá entre os dias 11 a 13 de junho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), o curso: “Pecuária de Corte do ABC ao Z”. O evento será divido em dois módulos: 1-Gestão geral (Procedimentos básicos para uma fábrica/empresa funcionar) e 2-Gestão pessoal e bem estar animal (Importância no investimento de capacitação dos funcionários, pastagens, genética, cria, recria e engorda). O objetivo é aprimorar e qualificar, ainda mais, os funcionários, gerentes, administradores das empresas no ramo do agronegócio brasileiro. O curso promoverá a discussão sobre a importância de uma gestão eficiente em diversos setores e evidenciará os benefícios trazidos à empresa, funcionários e, consequentemente, aos criadores e pecuaristas. Para o Prof. Fernando Almeida Andrade, que falará sobre gestão eficiente na pecuária de corte, o curso é de extrema importância e agrega positivamente para uma maior produtividade. “Queremos oferecer a oportunidade para que os funcionários das empresas de diversos setores adquiram outras habilidades setoriais e não fiquem apenas em uma determinada função. A gestão pessoal é uma das mais importantes engrenagens do sistema, e tornar a mão de obra mais preparada para executar diversas funções é uma excelente iniciativa da ABCZ”, afirma Almeida Andrade. O valor das inscrições é de R$ 400 para associados da ABCZ e R$ 600 para não associados. (Jornal O Regional Online/SP – 08/06/2015)((Jornal O Regional Online/SP – 08/06/2015))

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ABCZ, FAZU e Rehagro lançam curso Online em Gestão no Agronegócio

A partir do mês de agosto, tem início o novo curso de Pós-Graduação Online em Gestão no Agronegócio, oferecido em parceria pela ABCZ, a FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) e a Rehagro. O programa ...((Portal Rural Centro/MS – 09/06/2015))


A partir do mês de agosto, tem início o novo curso de Pós-Graduação Online em Gestão no Agronegócio, oferecido em parceria pela ABCZ, a FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) e a Rehagro. O programa da Pós Gestão no Agronegócio online imprime no aluno capacidade de análise de viabilidade de negócios, habilidade de transformar grupos em equipes e estruturação de planejamento estratégico. Isto porque, tem em sua grade, um grande foco nas disciplinas de Matemática Financeira, Análise de Investimentos, Gestão de Pessoas e Planejamento Estratégico. O curso é destinado para formados em diversas áreas que queiram consolidar o conhecimento técnico aliado à gestão de negócios, atuando de forma ativa na transformação e desenvolvimento do agronegócio, podendo ser empresários, gestores, técnicos, representantes setoriais e funcionários de instituições públicas. O curso dispõe de uma série de diferenciais, entre eles, professores com profundo conhecimento e ampla experiência de mercado; temas que tratam da realidade das empresas, suas oportunidades e desafios; estudos de caso para fixação do conhecimento; a elaboração do Plano de Negócio, como Trabalho de Conclusão de Curso, que possibilita a integração de todos os temas abordados no curso. O programa realizará provas presenciais em seis cidades Belo Horizonte, Campinas, Brasília, Chapecó, Recife e Cuiabá, nas quais salas de aulas serão especialmente preparadas para a aplicação de provas. Haverá monitores presenciais e também sistema de comunicação online com a secretaria do curso para qualquer necessidade. A pré-matrícula para o curso já pode ser feita através do link: http://www.rehagro.com.br/gestaoagronegocio. Conheça os módulos do curso: Módulo 1 - Gestão de Pessoas e Equipes 1, Conjuntura Econômica para o Agronegócio, Marketing no Agronegócio, Planejamento e implementação Estratégica, Gestão Tributária no Agronegócio e Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística Módulo 2 - Matemática Financeira e Análise de Investimentos - Parte 1, Estratégia em Oratória, Cadeia do Agronegócio Gado de Leite, Cadeia do Agronegócio Cana de Açúcar e Matemática Financeira e Análise de Investimentos - Parte 2 Módulo 3 - Gerenciamento de Projetos no Agronegócio, Gestão de Pessoas e Equipes – 2, Fundamentos de Custo, Risco de Crédito e Linhas de Crédito para o Agronegócio Módulo 4 - Cadeia do Agronegócio Café, Cadeia do Agronegócio Gado de Corte, Direito Trabalhista no agronegócio, Negociação para Gestores, Cadeia dos Agronegócios Milho e Soja, Cadeia dos Agronegócios Suínos e Aves, Estratégias de Comercialização em Commodities e Gestão de Pessoas e Equipes 3 Módulo 5 - Plano de Negócios e Metodologia Científica (orientações para TCC) (Portal Rural Centro/MS – 09/06/2015)((Portal Rural Centro/MS – 09/06/2015))

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MG: Patos de Minas inaugura escritório do Pró-Genética

Foi inaugurado em 1º/06, dentro do Parque de Exposições de Patos de Minas/MG, um escritório de atendimento para o Pró Genética. A abertura do espaço foi concretizada com a união de esforços entre a AB...((Portal Página Rural/RS – 08/06/2015))


Foi inaugurado em 1º/06, dentro do Parque de Exposições de Patos de Minas/MG, um escritório de atendimento para o Pró Genética. A abertura do espaço foi concretizada com a união de esforços entre a ABCZ, a Emater Minas e o Sindicato Rural de Patos de Minas. O escritório vai ser um ponto de referência para 23 municípios do Alto Paranaiba para a promoção de encontros, realização de treinamentos e o atendimento ao público do programa, onde estão inseridos criadores que possuem touros para comercializar e pequeno produtores de carne e de leite que necessitam investir em touros melhoradores. Estiveram presentes na cerimônia de abertura do novo escritório o presidente do Sindicato de Patos de Minas, Elhon Cruvinel, o gerente Regional Emater Alto Paranaíba, Sergio Glicério, o diretor do Pró-Genética pela ABCZ, Rivaldo Machado Borges Junior, além de representantes da Emater e das entidades sindicais da região. "Essa é uma inovação dentro do Pró-Genetica. Desejamos que seja uma semente, um porjeto piloto para a criação de outras unidades de apoio pelo país que dêem suporte aos produtores rurais e contribuam com o sucesso do programa e da pecuária", disse o idealizador do projeto, o conselheiro da ABCZ e membro do Comitê do Pró-Genética, Fabiano França Mendonça Silva, que no dia 05/06, realizou o 18º Leilão de Touros Amigos do Nelore, chancelado pelo Pró Genética. (Portal Página Rural/RS – 08/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 08/06/2015))

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MG: inscrições abertas para o Curso de Julgamento de Zebuínos

A 69ª edição do Curso de Noções em Morfologia e Julgamento de Zebuínos terá em sua programação aulas teóricas e práticas sobre uma série de assuntos, dentre eles: as raças zebuínas, a estrutura da ABC...((Portal Página Rural/RS – 08/06/2015))


A 69ª edição do Curso de Noções em Morfologia e Julgamento de Zebuínos terá em sua programação aulas teóricas e práticas sobre uma série de assuntos, dentre eles: as raças zebuínas, a estrutura da ABCZ e do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (Pmgz), critérios de julgamento. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site da ABCZ (Clique aqui e faça sua inscrição). O curso será de 13 a 17 de julho no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), e é aberto ao público em geral. (Portal Página Rural/RS – 08/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 08/06/2015))

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Agronegócio é um dos setores mais promissores em oportunidades de emprego

A aplicação de novas tecnologias no campo foi o principal foco da palestra “Mercado de Trabalho no Agronegócio”, que aconteceu na tarde da última quinta-feira (4) durante a Bahia Farm Show 2015. Com a...((Portal Rural Centro/MS – 09/06/2015))


A aplicação de novas tecnologias no campo foi o principal foco da palestra “Mercado de Trabalho no Agronegócio”, que aconteceu na tarde da última quinta-feira (4) durante a Bahia Farm Show 2015. Com auditório lotado, foram abordadas as principais oportunidades que são oferecidas hoje pelo segmento, dando destaque às profissões cujos recursos humanos estão mais escassos. “A expansão da participação da agricultura na economia brasileira e a consequente especialização tecnológica do setor criaram uma demanda crescente por profissionais melhor capacitados para atuar nos novos empreendimentos do agronegócio”, explicou o palestrante David Schmidt. Ele esclareceu ao público, formado em sua maioria por professores e estudantes de cursos técnicos na área agrícola e por profissionais de recursos humanos, que o potencial agropecuário no Brasil está crescendo e que o volume de recursos gerados pelo agronegócio já ultrapassa a marca de 23% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. “As projeções são de crescimento ainda mais acentuado nos próximos 10 anos. Porém, todo esse desenvolvimento depende de profissionais qualificados que atuem em gestão, produção e distribuição da produção agrícola”, avaliou. Quem participou da palestra pôde conhecer melhor quais são as principais características do mercado de trabalho voltado ao agronegócio, com informações sobre o perfil do profissional, sua atividade principal, a habilitação necessária e os pontos críticos de cada ramo de atuação. Graduações em áreas como tecnologia agrícola, gestão ambiental, zootecnia, agronomia, engenharia de alimentos e outros cursos que lidam com a cadeia produtiva rural são boas alternativas para quem busca oportunidades no mercado de trabalho. Foi atrás dessas chances que o estudante Pablo Bruno de Almeida, 18 anos, fez o curso de técnico agrícola no Cetep (Centro Territorial de Educação Profissional). Ele diz que o conteúdo do evento foi muito interessante para quem procura uma oportunidade de trabalho nesse setor. “A palestra me abriu os olhos para essas opções de emprego e deu dicas importantes sobre o mercado de trabalho. Acho que muitos saíram daqui com uma nova visão sobre esse ramo”, disse. Finalizando a apresentação, Schimidt abordou os desafios do setor rural e destacou que no momento da seleção é preciso estar atento se o candidato está apto para trabalhar distante da zona urbana e a enfrentar as adversidades encontradas por quem atua no campo, dando dicas sobre o processo de seleção, análise curricular, perfil dos candidatos e realização de entrevistas. (Portal Rural Centro/MS – 09/06/2015)((Portal Rural Centro/MS – 09/06/2015))

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Agronegócio tem participação recorde de 51,5% nas exportações brasileiras em maio

Em maio de 2015, a participação do agronegócio foi recorde nas exportações brasileiras, alcançando 51,5%. O valor atingido foi de US$ 8,64 bilhões, o que representa uma queda de 10,5% em relação a mai...((Portal Agrosoft/MG – 09/06/2015))


Em maio de 2015, a participação do agronegócio foi recorde nas exportações brasileiras, alcançando 51,5%. O valor atingido foi de US$ 8,64 bilhões, o que representa uma queda de 10,5% em relação a maio de 2014. Já as importações somaram US$ 1,03 bilhão no período. Os números constam da balança comercial do agronegócio, divulgada ontem (08/06/15) pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). “Na composição do superávit obtido na balança comercial do Brasil no mês, que foi de US$ 2,76 bilhões, o setor agropecuário contribuiu com US$ 7,61 bilhões de saldo positivo, enquanto os demais setores da economia apresentaram mais de US$ 4,85 bilhões de déficit. Ou seja, o agronegócio foi o responsável pelo superávit da balança comercial brasileira”, afirmou a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo. Os setores que mais contribuíram para a retração nas exportações foram: complexo soja (menos US$ 384,59 milhões); carnes (menos US$ 300,47 milhões) e produtos florestais (menos US$ 127,81 milhões). Já os setores de sucos e bebidas foram os que amenizaram a redução, com crescimento de US$ 37,8 milhões e US$ 11,79 milhões, respectivamente. Destaques Mesmo com a retração, o complexo soja foi o principal setor em termos de valor exportado. Suas exportações apresentaram crescimento de 20,9% em quantidade em relação a maio do ano passado. “Em maio de 2015, houve queda, em valor, nas exportações do agronegócio, porém, em quantidade, a queda foi menor em alguns produtos. A soja em grão, por sua vez, apresentou aumento significativo, registrando o montante recorde de 9,34 milhões de toneladas. O produto foi destaque não apenas na balança do agronegócio, mas também na balança como um todo”, assinalou a secretária. Na segunda posição no ranking de exportação está o setor de carnes, com US$ 1,2 bilhão. As vendas de carnes de frango foram responsáveis por 48,1% desse montante, somando US$ 574,92 milhões. O segundo produto do setor foi a carne bovina, com exportações de US$ 453,42 milhões. Ainda que com menor participação em valor exportado, o desempenho da carne suína merece destaque, com crescimento de 17,9% na quantidade embarcada em relação ao mesmo período no ano passado. Os produtos florestais ficaram na terceira posição, com embarques de US$ 773,53 milhões em maio deste ano. No setor, o papel e celulose alcançaram o montante de US$ 540,70 milhões. Na quarta posição está o complexo sucroalcooleiro, que somou US$ 664,5 milhões mês passado. O valor apresentou queda de 3%, devido à retração nas exportações de álcool (de US$ 98,67 milhões para US$ 46,61 milhões). Já o açúcar apresentou crescimento tanto em valor (de US$ 585,77 milhões em maio de 2014 para US$ 617,25 milhões em maio de 2015) quanto em quantidade embarcada (de 1,47 milhão para 1,83 milhão de toneladas). Em quinto está o café, que somou US$ 483,86 milhões. As vendas externas do grão foram 13,7% inferiores, em função da retração na quantidade (161,56 para 157,83 mil toneladas) e do preço médio (US$ 3.118 para US$ 2.753 por tonelada). Já o café solúvel apresentou crescimento de 1,6% em valor, em decorrência da ampliação do preço. Em conjunto, os cinco setores destacados somaram US$ 7,46 bilhões e foram responsáveis por 86,3% das vendas externas do agronegócio brasileiro. 12 meses Entre junho de 2014 e maio de 2015, as exportações do agronegócio brasileiro totalizaram US$ 91,38 bilhões, o que significou decréscimo de 7,8% em comparação aos US$ 99,08 bilhões comercializados nos doze meses anteriores. Nas importações, a queda foi de 9,6%, somando US$ 15,50 bilhões no período. Dessa forma, o saldo da balança comercial do agronegócio brasileiro foi superavitário em US$ 75,89 bilhões (-7,4%). Pesquisador da FGV diz que “existe vida após o ajuste” O ajuste fiscal é uma fase de transição e, para superá-lo, o Brasil vai precisar de uma agenda positiva em que a iniciativa privada terá um papel maior, disse ontem (08/06/15) o diretor do Centro de Economia Mundial da Fundação Getulio Vargas (FGV), Carlos Langoni. “Existe vida após o ajuste. O Brasil vai sobreviver, ultrapassar essa fase de transição. E o grande desafio é como retomar os investimentos, porque sem isso não há crescimento”, afirmou Langoni, ao participar do seminário Brasil: Perfil de Competitividade, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Ele defendeu uma economia que estimule mais investimento privado. “A crise está empurrando o Brasil para um caminho de eficiência, baseado não no governo, mas no setor privado.” Ele defendeu a adoção de concessões para atrair o investimento privado, e comparou-as às privatizações. “A concessão é uma privatização envergonhada. Uma concessão de 25 anos, renovável por mais 25, é uma privatização”. O vice-presidente da Federação das Indústrias do Rio, Carlos Mariani, destacou dificuldades da indústria e pediu a desoneração da produção, com redução da carga tributária e da burocracia. Mariani defendeu também a regulamentação das terceirizações e disse que a medida vai resolver o problema da insegurança jurídica. O projeto de lei que prevê a regulamentação das terceirizações, inclusive na atividade-fim das empresas, sofre forte oposição de sindicatos, que veem precarização das relações de trabalho com a medida. Fernando Blumenschein, economista da FGV, apresentou um estudo sobre a competitividade. Segundo ele, a pesquisa mostra acentuadas disparidades na entre as microrregiões brasileiras e também entre setores da economia. Apesar disso, quando são analisados todos os setores e dimensões da competitividade de cada microrregião, é possível identificar pontos fortes que podem nortear políticas públicas, disse Blumenschein. (Portal Agrosoft/MG – 09/06/2015)((Portal Agrosoft/MG – 09/06/2015))

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Estudo indica crescimento da agricultura familiar na próxima década

Foi o que apontou o estudo Análise e Planejamento Territorial - Projeções e Estratégias para a Agricultura Familiar Brasileira, apresentado nesta terça-feira (3), em Brasília (DF), pelo Núcleo de Estu...((Portal do Agronegócio/MG – 08/06/2015))


Foi o que apontou o estudo Análise e Planejamento Territorial - Projeções e Estratégias para a Agricultura Familiar Brasileira, apresentado nesta terça-feira (3), em Brasília (DF), pelo Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (Nead/MDA). A ministra interina do Desenvolvimento Agrário (MDA), Maria Fernanda Coelho, esteve presente a apresentação do documento, que servirá para orientar as políticas públicas para o campo. O estudo faz uma prospecção dos cenários futuros e leva em conta quatro fatores, como dinâmica municipal da agricultura, o desenvolvimento econômico da população, a aptidão agrícola e o interesse ambiental. Para Maria Fernanda, o estudo tem caráter estratégico para o futuro dos agricultores familiares. “É um estudo bastante rico, que vai possibilitar nossas equipes trabalharem para que, cada vez mais, a agricultura familiar mantenha e consolide a sua importância ao alimentar todo cidadão brasileiro”, disse. Metodologia Para fazer a projeção da agricultura familiar nos próximos dez anos, os técnicos do Nead utilizaram dados do Censo Agropecuário de 1996 e 2006 e dados do Censo da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de 2011. Em uma das constatações, o estudo afirma que a participação da agricultura familiar continuará crescendo na produção dos dez principais alimentos que vão à mesa do brasileiro, como feijão, arroz, milho, leite e mandioca. No entanto, o documento alerta para o risco de perda de espaço da agricultura familiar para a produção extensiva caso não haja investimentos. “É possível perceber nas variadas culturas, como o feijão, a mandioca, o leite e o milho, o potencial de crescimento, mas também os riscos no caso da não implementação de políticas adequadas para que possibilite aos agricultores familiares aumentarem a produtividade”, reconhece Maria Fernanda. O diretor do Nead, Roberto Wagner, disse que os estudos realizados pelo Núcleo podem ajudar a preparar um futuro melhor no campo. “A partir desse e de outros estudos, podemos tomar decisões mais qualificadas para o campo. O Nead tem o papel de alimentar as políticas públicas como um todo e dar o retorno à sociedade”, refletiu. A publicação “Análise territorial e políticas para o desenvolvimento agrário”, que gerou o estudo em questão, está disponível para download gratuito na página do Nead. (http://www.mda.gov.br/sitemda/pagina/nead-estudos). (Portal do Agronegócio/MG – 08/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 08/06/2015))

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CNA contesta equiparação de direitos trabalhistas rurais aos do meio urbano

A 104ª Conferência Internacional do Trabalho analisou ontem (02/06), no âmbito da Comissão de Aplicação de Normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o relatório "Dar voz aos trabalhadores...((Portal Rural Centro/MS – 09/06/2015))


A 104ª Conferência Internacional do Trabalho analisou ontem (02/06), no âmbito da Comissão de Aplicação de Normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o relatório "Dar voz aos trabalhadores rurais", no qual são analisados os direitos de associação sindical dos trabalhadores rurais nos 185 países membros da organização. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em preparação para os trabalhos da conferência, apresentou documento contestando algumas considerações do relatório, em especial em relação à extensão de direitos conferidos pela Constituição brasileira de 1988 aos trabalhadores rurais, que foram equiparados, para todos os fins, aos do meio urbano. Segundo o vice-presidente de Secretaria da CNA e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (FAESC), José Zeferino Pedrozo, os debates serviram para demonstrar a evolução do sindicalismo rural brasileiro. Na visão de Pedrozo, "o Brasil já tem consolidados vários direitos que ainda são em muitos países meras aspirações dos trabalhadores". Além de Pedrozo, também acompanharam os trabalhos, na sede da OIT, em Genebra, o chefe da Assessoria Jurídica da CNA, Carlos Bastide Horbach, o advogado da FAESC, Clemerson Argenton Pedrozo, o advogado da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), Klauss Dias Kuhnen, o advogado da Federação da Agricultura e Pecuária de São Paulo (FAESP), Breno Bizzi, e o Superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Paraná, Humberto Malucelli Neto. A Conferência Internacional do Trabalho, que se reúne anualmente com a participação de empregadores, trabalhadores e representantes dos governos dos países membros, estenderá seus trabalhos até o dia 13 de junho, discutindo ainda temas como a criação de empregos em micro e pequenas empresas, a incorporação de trabalhadores à economia formal e a proteção social no trabalho. (Portal Rural Centro/MS – 09/06/2015)((Portal Rural Centro/MS – 09/06/2015))

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Reforma agrária

Fábio Lamonica analisa as distorções da legislação brasileira sobre o tema, direitos do agricultor e pagamento de indenização em casos de desapropriação de terras. Tema de discussão constante e de pol...((Revista DBO Online/SP – 09/06/2015))


Fábio Lamonica analisa as distorções da legislação brasileira sobre o tema, direitos do agricultor e pagamento de indenização em casos de desapropriação de terras. Tema de discussão constante e de polêmicas, com conflitos entre proprietários e aqueles sem terras, a reforma agrária busca a redistribuição de terras que não cumpram com sua função social. Atualmente, o tema é regulado pela Constituição Federal, além de legislação ordinária específica. A questão gera certa apreensão, ainda mais diante de notícias de que áreas são invadidas e, por vezes, nem mesmo ordens judiciais são respeitadas. Diante disso, é relevante que as principais diretrizes do programa sejam de conhecimento do empresário do campo. De início, importa dizer que as pequenas e médias propriedades não podem ser objeto de reforma agrária, desde que seu proprietário não possua outro imóvel rural. A Lei define como pequena propriedade aquela de até quatro módulos fiscais e a média propriedade como a que possui uma área entre quatro e quinze módulos fiscais. Vale lembrar que o módulo fiscal é definido segundo critérios específicos, variando de 5 ha a 110 ha, conforme o município. Para que a propriedade não seja alvo de desapropriação, deverá cumprir com sua função social, que consiste, basicamente, em: a) aproveitamento racional e adequado (não vale o cultivo de culturas proibidas); b) utilização adequada dos recursos naturais e preservação do meio ambiente (respeito à legislação ambiental); c) respeito às leis que regulam as relações trabalhistas (não pode haver, por exemplo, presença de trabalho escravo); d) exploração que vise o bem-estar dos proprietários e trabalhadores. Em caso de desapropriação, o proprietário terá direito à prévia indenização tida por justa que será calculada segundo o preço de mercado do imóvel, considerando-se sua localização, dimensões, produtividade, benfeitorias etc. O pagamento da indenização, contudo, se dará por meio da emissão de Títulos da Dívida Agrária – TDA, que poderão ser resgatados a partir do segundo ano de sua emissão, sendo que o prazo máximo poderá ser de até vinte anos, de acordo com o tamanho da propriedade desapropriada. Somente as benfeitorias consideradas como úteis ou necessárias terão seu pagamento realizado em dinheiro. Ressalte-se que imóveis invadidos por conflitos agrários não podem, temporariamente, ser objeto de desapropriação. O processo de desapropriação se inicia com um processo administrativo composto por diversas fases, de modo que, após os trâmites legais e publicado o Decreto Presidencial de interesse para fins de Reforma Agrária, tem início o prazo de dois anos para que seja proposta a ação judicial para fins de desapropriação efetiva.Em todas as fases o proprietário terá direito à defesa com todos os recursos assegurados em Lei. A Lei define como propriedade produtiva aquela que “explorada econômica e racionalmente, atinge, simultaneamente, graus de utilização da terra e de eficiência na exploração, segundo índices de produtividade fixados pelo órgão federal competente”. Logo, a propriedade que não atenda a tais requisitos, sen do considerada improdutiva, estará sujeita à desapropriação. A questão é, de certa forma, subjetiva e ainda que deva obedecer a critérios específicos fica sob a determinação do órgão competente, atualmente a cargo do Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. A insegurança é evidente. Atualmente, os índices de produtividade são fixados pela Instrução Normativa nº 11 de 2003 do Incra, isto com base em dados históricos da década de 1980. Há alguns anos houve grande apreensão no meio rural ante a tentativa de atualização dos índices, o que abriria a possibilidade de enquadramento de inúmeras propriedades como “improdutivas”. Todo o processo de desapropriação, desde a fase administrativa até a judicial, é complexo e moroso, merece rigoroso acompanhamento para que a lei seja, efetivamente respeitada. De qualquer modo, o proprietário que se sentir prejudicado em seu direito pode recorrer ao judiciário, que, historicamente, tem analisado inúmeros questionamentos relativos a processos de desapropriação para fins de reforma agrária buscando corrigir as distorções. Em caso de desapropriação, o proprietário terá direito à indenização tida por justa. (Revista DBO Online/SP – 09/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 09/06/2015))

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Banco do Brasil libera R$ 300 milhões em FCO Rural para Mato Grosso

Os R$ 300 milhões foram distribuídos entre 6.754 contratos entre janeiro e o dia 20 de maio. Em 2014, neste mesmo período, 3.453 contratos haviam sido aprovados. O Banco do Brasil já liberou em Mato G...((Portal Mídia News/MT – 09/06/2015))


Os R$ 300 milhões foram distribuídos entre 6.754 contratos entre janeiro e o dia 20 de maio. Em 2014, neste mesmo período, 3.453 contratos haviam sido aprovados. O Banco do Brasil já liberou em Mato Grosso R$ 300 milhões do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) Rural. O volume equivale a aproximadamente 40% dos R$ 800 milhões destinados em 2015 para o FCO Rural. Cerca de 70% do recurso é captado por pequenos e médios produtores no Estado. Os R$ 300 milhões foram distribuídos entre 6.754 contratos entre janeiro e o dia 20 de maio. Em 2014, neste mesmo período, 3.453 contratos haviam sido aprovados. Em Mato Grosso, comenta o gerente de negócios e agricultura familiar do Banco do Brasil em Mato Grosso, Brasiliano Borges, a demanda por recursos do FCO Rural é maior que o volume liberado pelo governo federal para tal incentivo. “O volume destinado ao FCO Rural atende entre 25% e 30% da demanda que recebemos produtores querendo contratá-lo”, comentou ao Agro Olhar. Segundo o gerente de negócios e agricultura familiar do Banco do Brasil em Mato Grosso, diante o fato de o FCO Rural não atender toda a demanda, os produtores mato-grossenses possuem outras opções de linha de crédito (clique aqui) como é o caso do Finame Rural PSI para aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas, Custeio Agropecuário BB, BB ABC (Agricultura de Baixo Carbono), bem como linha de crédito para aquisição de animais e construção e ampliação de armazéns. Em 2014, de acordo com Brasiliano Borges, foram liberados para o FCO Rural em Mato Grosso também R$ 800 milhões, entretanto cerca de R$ 1 bilhão foram contratados. Ele explica que o restante do recurso liberado em Mato Grosso para o FCO Rural era proveniente de recursos do FCO Empresarial que não foram contratados, bem como de outros Estados que também não captados. (Portal Mídia News/MT – 09/06/2015)((Portal Mídia News/MT – 09/06/2015))

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Serra de Maracaju exibe a produção regional

Sexteto de pecuaristas fatura acima de meio milhão com o comércio de reprodutores Nelore e gado geral na abertura da 41ª Expomara, no Sudoeste do Mato Grosso do Sul Na abertura da 47ª Expomara, na tar...((Revista DBO Online/SP – 08/06/2015))


Sexteto de pecuaristas fatura acima de meio milhão com o comércio de reprodutores Nelore e gado geral na abertura da 41ª Expomara, no Sudoeste do Mato Grosso do Sul Na abertura da 47ª Expomara, na tarde de 6 de junho, em Maracaju, no Sudoeste do Mato Grosso do Sul, o Leilão Serra de Maracaju cumpriu a sua 28ª edição no Parque Libório Ferreira de Souza. O remate é um dos mais tradicionais da região, sendo promovido pelos criadores Arthêmio Olegário de Souza, Francisco de Carvalho Neto; Reinaldo Azambuja; Sérgio Sarian; Maurílio Barbosa; e Thiago Caminha. Os reprodutores Nelore foram os protagonistas do pregão, com 34 exemplares comercializados à média de R$ 11.054, valorização de 41% em relação aos R$ 7.760 por 32 animais no ano passado, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Na conversão por boi gordo, o valor é equivalente a 78,3 arrobas para pagamento à vista na praça mais próximas, Dourados (R$ 141/@). Na venda por atacado, também passaram pelo martelo 76 animais para cria, recria e engorda por R$ 126.890. A média para os 55 machos foi de R$ 1.910 e das 21 fêmeas de R$ 1.040. No total, o pregão faturou R$ 502.730 com a venda de 110 animais. A condução dos trabalhos foi feita pelo leiloeiro Luciano Pires, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Correa da Costa e a transmissão foi feita pelo site da leiloeira. (Revista DBO Online/SP – 08/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/06/2015))

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Classe A reforça agenda da Expo Morrinhos

Touros Nelore tiveram pista exclusiva na Região Sul de Goiás Em 6 de maio, o Sindicato Rural de Morrinhos, GO, promoveu o 12º Leilão Classe A, como parte da agenda comercial da 41ª Exposição Agropecuá...((Revista DBO Online/SP – 08/06/2015))


Touros Nelore tiveram pista exclusiva na Região Sul de Goiás Em 6 de maio, o Sindicato Rural de Morrinhos, GO, promoveu o 12º Leilão Classe A, como parte da agenda comercial da 41ª Exposição Agropecuária do município. A oferta foi exclusiva de touros Nelore, resultando na fatura de R$ 234.600 por 32 animais à média de R$ 7.331. O valor dos animais é equivalente a 53,1 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Sul de Goiás (R$ 138/@). A organização do pregão foi do próprio Sindicato, com captação de lances coordenada por Edimar Júnior, para pagamentos em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 08/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/06/2015))

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Raízes do Leite negocia Girolando

Remate em Senhor do Bonfim, BA, também teve espaço para touros Gir Leiteiro e Holandês Em 30 de maio, a cidade de Senhor do Bonfim, BA, foi palco do 3º Leilão Raízes do Leite, como parte da agenda da ...((Revista DBO Online/SP – 08/06/2015))


Remate em Senhor do Bonfim, BA, também teve espaço para touros Gir Leiteiro e Holandês Em 30 de maio, a cidade de Senhor do Bonfim, BA, foi palco do 3º Leilão Raízes do Leite, como parte da agenda da Exposição Agropecuária do município. A venda de 36 lotes movimentou R$ 272.300, média geral de R$ 7.563. A oferta foi focada em Girolando, com 29 fêmeas à média de 7.424; dois embriões a R$ 9.150 e um touro por R$ 19.500. Também teve espaço para a venda de três touros Gir Leiteiro a R$ 4.200 e um Holandês por R$ 6.600. Venderam no pregão os criadores Valdeci Alves da Silva, José Cláudio Lopes de Freitas, Beatriz Augusta Isaac Lobo, Renato Almeida Souza, João Batista Alves Novaes. A organização foi da ASJ Leilões, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 08/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 08/06/2015))

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Boa liquidez

Pecuária de corte está na contramão da economia brasileira, Há boa liquidez e o preço da arroba segue em ascendência, conforme a Associação dos Criadores de Nelore. Esses são os motivos que levam a en...((Revista Globo Rural/SP – Junho. 15))


Pecuária de corte está na contramão da economia brasileira, Há boa liquidez e o preço da arroba segue em ascendência, conforme a Associação dos Criadores de Nelore. Esses são os motivos que levam a entidade a apostar que os 100 leilões oficiais da raça previstos para este ano devem movimentar até R$ 150 milhões, valor superior ao do ano passado, quando foi realizado igual número de pregões. O momento é favorável ao investimento em tecnologia, ante a baixa oferta de gado de reposição. (Revista Globo Rural/SP – Junho. 15)((Revista Globo Rural/SP – Junho. 15))

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Prenhezes de ponta

Programa Leilões, de Paulo Horta, adianta a realização de um grande remate. É o Prenhezes HRO, marcado para o dia 30 de junho deste mês, em São Paulo, que irá ofertar prenhezes de destaque como as das...((Revista Globo Rural/SP – Junho. 15))


Programa Leilões, de Paulo Horta, adianta a realização de um grande remate. É o Prenhezes HRO, marcado para o dia 30 de junho deste mês, em São Paulo, que irá ofertar prenhezes de destaque como as das vacas Isabela, Fortaleza VR, Paria e Itália IV. No total, são 28 lotes. programaleiloes.com.br. (Revista Globo Rural/SP – Junho. 15)((Revista Globo Rural/SP – Junho. 15))

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Mato Grosso responde por 16,5% da produção nacional de carcaça bovina

Mato Grosso registrou o maior volume de produção dentre todos os Estados da federação em 2014, cerca de 1,32 milhão de toneladas de carcaça, o que representou 16,5% de toda a produção nacional no perí...((Portal do Agronegócio/MG – 08/06/2015))


Mato Grosso registrou o maior volume de produção dentre todos os Estados da federação em 2014, cerca de 1,32 milhão de toneladas de carcaça, o que representou 16,5% de toda a produção nacional no período. Os números são do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Segundo o instituto, no último boletim, é destacado que foi extrapolado o consumo per capita médio do brasileiro (39,1 kg/hab) à população de Mato Grosso. “[...] o consumo interno de carne bovina é de aproximadamente 126,0 mil t. Como as exportações do Estado no mês- mo período somaram 317,9 mil t, estima-se que 881,8 mil t de carne bovina mato-grossense foram direcionadas para circulação interestadual, sendo algo em torno de 66,5% da nossa produção”. Ou seja, conforme a entidade, “além de fornecer carne para o abastecimento de seu mercado interno, cerca de 11,3% de toda a carne bovina consumida em outros Estados brasileiros, no ano de 2014, foi proveniente de Mato Grosso, o que evidencia a grande importância do Estado para o suprimento de carne bovina em todo Brasil”. (Portal do Agronegócio/MG – 08/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 08/06/2015))

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Reposição: procura é maior por garrote e boi magro

De maneira geral, os pastos, ainda em condições consideravelmente boas, permitem que os vendedores ofertem os animais de maneira compassada. O mercado de animais para reposição segue com tendência de ...((Revista Beef World Online/SP – 08/06/2015))


De maneira geral, os pastos, ainda em condições consideravelmente boas, permitem que os vendedores ofertem os animais de maneira compassada. O mercado de animais para reposição segue com tendência de estabilidade, apesar de alguns relatos de negócios em valores abaixo das referências. Neste momento, a maior procura ocorre para as categorias próximas à terminação, o que se reflete em reajustes médios maiores para o garrote e boi magro. Em São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul, o boi magro (12@) apresenta o maior preço do levantamento da Scot Consultoria. A categoria está cotada, em média, em R$2.000,00 por cabeça, ou R$166,67/@. Na praça paulista, as variações semestral e anual para o boi magro foram de 14,9% e 31,6%, respectivamente. De maneira geral, os pastos, ainda em condições consideravelmente boas, permitem que os vendedores ofertem os animais de maneira compassada, o que colabora com a dificuldade de queda dos preços, mesmo com uma disponibilidade melhor, frente aos últimos meses. (Revista Beef World Online/SP – 08/06/2015)((Revista Beef World Online/SP – 08/06/2015))

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RS: irrigação em pastagens e criação da terneira são demonstradas em Camaquã

O agricultor Rubinei Perez de Medeiros, da localidade de Galpões, em Camaquã, abriu as porteiras da propriedade para mostrar o sistema de irrigação em malha instalado em dois hectares de pastagens des...((Portal Página Rural/RS – 08/06/2015))


O agricultor Rubinei Perez de Medeiros, da localidade de Galpões, em Camaquã, abriu as porteiras da propriedade para mostrar o sistema de irrigação em malha instalado em dois hectares de pastagens destinadas ao gado leiteiro. O desenvolvimento da pastagem e os benefícios deste sistema foram demonstrados em uma Tarde de Campo promovida na terça-feira (02). O evento foi organizado pela Asproleite, Emater/RS-Ascar, Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento e contou com a presença de produtores de leite, Afubra, MPA e Sintraf, além de diversos vereadores. Medeiros conta com um plantel de 22 vacas de leite e adota o sistema de irrigação para qualificar a produção de forrageiras, cultivadas em piquetes divididos com cerca elétrica. Para a aquisição e instalação do sistema, o produtor contou com parte dos recursos provenientes do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais (Feaper), além de capital próprio. O público recebeu orientações sobre sistema de irrigação de pastagem em malha, apresentado pelo técnico em Agropecuária da Emater/RS-Ascar, André Conceição. Além de mostrar os equipamentos instalados, ele salientou as vantagens da irrigação e a importância de se instalar um sistema dimensionado em projeto. Já a médica veterinária da Emater/RS-Ascar, Samanta Prunier, falou sobre o manejo da vaca no período pré-parto, os cuidados com a terneira no nascimento, a importância da ingestão e conservação do colostro e a técnica de silagem de colostro. Foi destaque também o acompanhamento periódico do peso das terneiras como prática essencial para corrigir procedimentos inadequados de manejo e avaliar o desempenho dos animais. A atividade integrou a programação comemorativa ao 60º aniversário da Ascar, que presta Assistência Técnica e Extensão Rural gratuita e está presente em Camaquã desde 1985, trabalhando com agricultores e pecuaristas familiares e populações em vulnerabilidade, e se destaca no incentivo a diversificação de culturas, sustentabilidade, gestão, organização rural, agroindústria, saneamento básico, dentre outras atividades. (Portal Página Rural/RS – 08/06/2015)((Portal Página Rural/RS – 08/06/2015))

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Associação Rural do Paraguai reforça necessidade de manter vacinação contra febre aftosa

Em carta enviada ao presidente do Fórum Mercosul da Carne (FMC), Carlos Pedretti Fernández, a Associação Rural do Paraguai (ARP) informou sobre a postura da associação com relação ao recente anúncio d...((Portal Boi Pesado/SC – 08/06/2015))


Em carta enviada ao presidente do Fórum Mercosul da Carne (FMC), Carlos Pedretti Fernández, a Associação Rural do Paraguai (ARP) informou sobre a postura da associação com relação ao recente anúncio da Comissão Sul-americana para Luta contra a Febre Aftosa (COSALFA) de que a região buscará ser livre de febre aftosa sem vacinação até 2020. “A ARP considera prioritária a necessidade de manter o regime de vacinação, considerando que a febre aftosa é uma doença trans-fronteiriça que pode se propagar de forma rápida e os esforços, tanto do Paraguai como dos demais países da região, têm sido favoráveis justamente pelo cumprimento do sistema de vacinação; é por isso que mantemos nossa postura firme de seguir vacinando”, diz a carta. “Consideramos oportuno solicitar ao FMC arbitrar os meios de diálogo com as demais organizações do âmbito de sanidade animal, para manter o status de livre de febre aftosa com vacinação”. (Portal Boi Pesado/SC – 08/06/2015)((Portal Boi Pesado/SC – 08/06/2015))

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Pesquisadores mapeiam áreas de pastagens; Tocantins e Pará já foram vistoriadas

Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG), fará um mapeamento inédito das áreas de pastagens em todo o território nacional para saber qual o tamanho dessa área que pode ser cons...((Portal Surgiu/TO – 08/06/2015))


Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG), fará um mapeamento inédito das áreas de pastagens em todo o território nacional para saber qual o tamanho dessa área que pode ser considerado degradação. O projeto, que conta com US$ 545 milhões doados pela Fundação Gordon and Betty Moore, dos EUA e apoio da consultoria Agroicone, deve ser concluído até outubro de 2016 e, então, disponilizado em um portal sobre pastagens e pecuária, já em funcionamento desde o ano passado. “O portal servirá como um grande “data gateway” sobre pastagens e pecuária no país”, diz Laerte Guimarães Ferreira, coordenador do Lapig – o Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento vinculado à universidade. Para tanto, mais de 20 pesquisadores do Lapig estão rodando o país para “pisar em pasto”. Já foram visitadas áreas no Pará e Tocantins e expedições percorrem nesta semana uma rota de Mato Grosso ao Acre. Estima-se que a área total de pastagens no Brasil alcance 168 milhões de hectares, incluindo as produtivas e degradadas. O problema, diz Ferreira, está na última categoria: não há uma metodologia que defina o que é degradação ou os diferentes graus em que ela pode ocorrer. Segundo ele, trata-se ainda de um conceito muito subjetivo e, portanto, difícil de ser capturado e mapeado através de uma base operacional de imagens remotas. “Ninguém tem essa localização e não há metodologias para monitorar as pastagens a partir de imagens de satélite”. Um dos conceitos de degradação é o agronômico – quando a área é assolada por outras plantas que competem com o pasto e prejudicam a alimentação do animal. Outra é a degradação biológica, referindo-se às deficiências do solo. E degradações são também influenciadas dependendo da localização geográfica. “Por isso, para falar sobre degradação precisamos antes definir uma base sobre a qual as pastagens podem ser identificadas segundo um certo grau de potencial produtivo”, diz o pesquisador. Além do mapeamento, os pesquisadores do Lapig querem responder a duas perguntas: qual a tendência dos pastos brasileiros e quais serviços ecossistêmicos eles podem oferecer. A literatura internacional já comprovou que um pasto bem manejado sequestra carbono (o que é bom para minimizar a mudança em curso no clima), transfere mais água para a atmosfera (necessária para a recomposição das chuvas) e também é mais lucrativo para os próprios pecuaristas. (Portal Surgiu/TO – 08/06/2015)((Portal Surgiu/TO – 08/06/2015))

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Rumo aos EUA

O Brasil é o maior produtor de carne bovina do mundo e o segundo maior exportador, No momento em que se vê bater à porta a possibilidade também de exportação de carne in natura para os EUA, a perspect...((Revista Globo Rural/SP – Junho. 15))


O Brasil é o maior produtor de carne bovina do mundo e o segundo maior exportador, No momento em que se vê bater à porta a possibilidade também de exportação de carne in natura para os EUA, a perspectiva nos leva a esta reflexão: precisamos produzir mais, de maneira eficiente, ocupando o mesmo espaço e de olho na sustentabilidade. A capacidade de aumentar o desempenho e a eficiência na produção de carne bovina é o grande desafio para os produtores brasileiros, A tecnologia e a genética estão disponíveis em nosso país, mas ainda temos feito apenas a lição primária, Falta investir em melhores pastagens, buscar o protocolo sanitário ideal e usar a genética disponível. O processo de abertura das exportações aos EUA se arrasta há anos e as empresas brasileiras sonham com o acesso àquele mercado, A avaliação técnica e questões sanitárias para a abertura estão concluídas, Faltam os ajustes políticos. Com essa abertura, o Brasil vai inicialmente exportar perto de 65.000 toneladas, Não é muito, mas pode crescer. O sinal verde dos EUA é um passo essencial para que os exportadores cheguem a mercados mais exigentes, como o japonês ou o coreano, que têm como base os protocolos sanitários americanos. Serão facilitados os negócios com carne e também a troca de material genético, o que é muito valioso. Os desafios agora são internos. (Revista Globo Rural/SP – Junho. 15)((Revista Globo Rural/SP – Junho. 15))

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Nutrição dos rebanhos é essencial para garantir qualidade do leite

Cuidados com a dieta dos animais estão entre as principais estratégias para rentabilidade da criação. Alltech promove treinamentos sobre o assunto nas principais regiões produtoras do país Para garant...((Portal AgroLink/RS – 08/06/2015))


Cuidados com a dieta dos animais estão entre as principais estratégias para rentabilidade da criação. Alltech promove treinamentos sobre o assunto nas principais regiões produtoras do país Para garantir a qualidade do leite que chegará até o consumidor, além de atender as exigências higiênicas e sanitárias no momento da ordenha, o produtor precisa estar atento à saúde do úbere das vacas. O órgão é responsável pela produção do leite e, por isso, sua eficiência está diretamente relacionada ao desempenho e a produtividade do rebanho. Entre as alternativas que contribuem para a gestão do úbere está o controle da dieta dos animais. Pesquisas realizadas pela Alltech, empresa referência em nutrição e saúde animal, apontam que o uso de minerais orgânicos na alimentação do gado pode cumprir um papel fundamental no processo de produção leiteira. Após a aplicação do Bioplex, suplementação natural produzida e comercializada pela indústria, houve redução de 46% na Contagem de Células Somáticas (CCS), o que representa a queda no processo inflamatório do úbere do rebanho e elevação da qualidade do leite. “Com a melhor preparação, é possível reduzir o número de bactérias na pele do úbere em até 85%. Por isso, investir na alimentação é tão importante, até mesmo como uma medida preventiva, além de aumentar a resistência do sistema imunológico”, explica o especialista em qualidade do leite da Alltech, Roger Scaletti. Com formação específica na área, Scaletti desenvolveu um programa voltado à saúde do úbere nos Estados Unidos com o objetivo de alertar os criadores de bovinos de leite sobre a importância do tema, repassando informações práticas e teóricas para melhoria da produção. Treinamento O projeto teve ampla repercussão e está na segunda edição no Brasil, no formato de treinamento, que ocorrerá a partir do dia 8 até o dia 10 nos municípios de Lageado (RS), Pinhalzinho (SC) e Chapecó (SC). Durante o evento, os produtores poderão esclarecer dúvidas relacionadas a questões como mastite, células somáticas e saúde animal para garantir a qualidade do leite. “É importante manter sempre o pico de produtividade, atuando na gestão, ou mesmo trabalhar para prevenir os casos de mastite no rebanho leiteiro, que também compreende o manejo do úbere”, destaca o especialista. O uso de minerais para o tratamento da mastite, processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes, foi apontado como eficiente por alguns estudos pela atuação antioxidante, que o auxilia no desenvolvimento de anticorpos que protegem o gado contra a ação das bactérias. Benefício ambiental Além de facilitar a absorção dos nutrientes pelos animais, por sua composição orgânica, o Bioplex não representa impactos para o meio ambiente. Isso porque, no processo de evacuação dos resíduos, a excreção produzida pelo animal terá menor atividade biológica devido aos nutrientes naturais da alimentação presente no mineral. Serviço: Treinamento Alltech Saúde do Úbere 8/5 – Lajeado / RS 9/6 – Pinhalzinho / SC 10/6 – Chapecó / SC (Portal AgroLink/RS – 08/06/2015)((Portal AgroLink/RS – 08/06/2015))

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Região Sul de Santa Catarina está próxima de produzir 1 milhão de litros de leite por dia

Um ano e nove meses após o lançamento do Programa do governo do Estado – Um Milhão de Litros de Leite, aproximadamente quatro mil produtores de leite de Braço do Norte, Laguna e Tubarão alcançaram o n...((Revista Feed & Food Online/SP – 08/06/2015))


Um ano e nove meses após o lançamento do Programa do governo do Estado – Um Milhão de Litros de Leite, aproximadamente quatro mil produtores de leite de Braço do Norte, Laguna e Tubarão alcançaram o número de 800 mil litros de leite por dia. A notícia foi repassada pelo gerente regional da Epagri de Tubarão, Gustavo Claudino ao secretário Regional Roberto Kuerten Marcelino, na terça-feira, 26. Na região beneficiada, existem 21 laticínios instalados e outros em fase de implantação. “O programa está sendo um sucesso, pois vamos conseguir atingir a meta antes do prazo estipulado. Os produtores estão satisfeitos com o apoio que o Governo oferece”, emenda o secretário Regional. Com uma taxa de crescimento médio de 8,6% ao ano, Santa Catarina se destaca como o quinto produtor nacional de leite, responsável por 7,9% da produção do Brasil. Com 80 mil famílias rurais envolvidas, a produção de leite está localizada, principalmente, em pequenas propriedades de agricultores familiares, ou seja, mais de 60% das propriedades têm área total menor que 20 hectares. A parceria acontece por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) e as secretarias Regionais. (Revista Feed & Food Online/SP – 08/06/2015)((Revista Feed & Food Online/SP – 08/06/2015))

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Como calcular e interpretar os custos de produção de leite?

Calcular o custo de produção em uma propriedade leiteira é fundamental para entender quais são as principais despesas, como são empregados os recursos e quais mudanças devem ser implementadas para aum...((Portal Milk Point/SP – 08/06/2015))


Calcular o custo de produção em uma propriedade leiteira é fundamental para entender quais são as principais despesas, como são empregados os recursos e quais mudanças devem ser implementadas para aumentar a margem de lucro. Mas, você sabe o que significa exatamente custos de produção? Existem os custos fixos, variáveis, operacionais, diretos, indiretos. Você sabe o que cada um deles representa? Qual deve usar? Por que e como deve calcular? Quais itens deve considerar em sua composição? Será que você analisa os resultados de forma adequada? Para ajudá-lo a esclarecer estas e outras perguntas relacionadas aos custos de produção de propriedades leiteiras, auxiliando no controle da propriedade e tomadas de decisão, será apresentada, no Interleite Sul 2015, que acontecerá nos dias 18 e 19 de junho, em Foz do Iguaçu/PR, a palestra “Como medir e interpretar custos e índices de rentabilidade na produção de leite?”, por Carina Barros. A palestrante é médica veterinária, mestre em Ciências Veterinárias, doutora em Nutrição e Produção Animal e especialista em Planejamento, Implementação e Gestão da Educação à Distância. Ela desenvolveu pesquisas na área de custos de produção, análise econômica e modelagem matemática, produzindo modelos para otimização de custos. Além disso, Carina Barros é instrutora do Curso Online da AgriPoint “Custos de Produção na Pecuária Leiteira”, que acontecerá no período de 9 de junho a 21 de julho de 2015. Clique aqui para mais informações. Custos de produção leite O Interleite Sul é organizado pelo MilkPoint, com a co-realização da Ceres Qualidade e do programa Oeste em Desenvolvimento. Conta também com o patrocínio diamante especial do Sebrae e da Itaipu Binacional; com o patrocínio diamante da Vallee; com o patrocínio platina da Adisseo, Agroceres Multimix, Bayer, Itambé, Casale e Vetoquinol; e com a participação da Inabor e CRV Lagoa. Tem como laticínios parceiros a Lactobom, La Mucca e Nituano, e o apoio da FAEP/Senar, Cooperideal, Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), UDC Centro Universitário, Parque Tecnológico Itaipu, FIEP, AMOP, Caciopar, APCBRH, Embrapa, Emater, Sindvet, GTPS, CCAS, dos jornais Folha Agrícola e O Presente Rural e das Revistas Feed & Food, Leite Integral, Mundo do Leite, Balde Branco e da Revista SindRural. São esperadas 800 pessoas no evento, com o potencial de ser o maior Interleite Sul já realizado. Aproveite esta oportunidade para tirar suas dúvidas e aprender como controlar melhor os custos em sua propriedade, com Carina Barros, no Interleite Sul! (Portal Milk Point/SP – 08/06/2015)((Portal Milk Point/SP – 08/06/2015))

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