Notícias do Agronegócio - boletim Nº 396 - 08/06/2015
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A 31ª Exponop acontece entre 10 e 14 de junho no Parque de Exposições de Sinop e até o momento 162 expositores já confirmaram presença no evento. Além da feira, haverá também palestras e cursos gratui...((Jornal A Gazeta/MT – 08/06/2015))
A 31ª Exponop acontece entre 10 e 14 de junho no Parque de Exposições de Sinop e até o momento 162 expositores já confirmaram presença no evento. Além da feira, haverá também palestras e cursos gratuitos, e atrações artísticas. Conforme o regulmento do evento, os expositores têm até às 15h do primeiro dia de feira para entrar no parque com produtos e equipamentos que serão utilizados ou expostos, mas empresas e instituições do município já começaram os trabalhos de manutenção dos estandes há meses. “Desde o início do ano, começamos nossos trabalhos na horta. Assim, quando a exposição chegar, as plantas estarão prontas para que o visitante e pequeno agricultor possam conhecer as novidades da Mini Fazenda”, explica Beno Kaiser, técnico da Secretaria Municipal de Agricultura e um dos organizadores da Mini Fazenda - um espaço destinado à agricultura familiar na Exponop. Os expositores trazem novidades para o público, como adianta o supervisor de marketing da Colonizadora Sinop, Paulo Furlanetto. “No nosso espaço a tecnologia será a novidade. Teremos uma televisão de touch, vinda do Japão, com aplicativos, para que o visitante interaja e conheça melhor nossos produtos”, destaca Furlanetto. A Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte) em parceria com o Sindicato Rural de Sinop e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) irão realizar cursos e oficinas de qualificação profissional gratuitos.. Os cursos abrangem as áreas de pecuária e beneficiamento de produtos alimentícios e começam a ser ministrados antes da abertura oficial da feira. Entre os dias 08 e 12 de junho as capacitações serão nas áreas de manejo de gado de corte e inseminação artificial em bovinos. São oito horas diárias com aulas teóricas, realizadas na sede do sindicato, e práticas, prestadas no Parque de Exposições. Já as oficinas serão realizadas a partir das 19h na estrutura fornecida pelo Senar durante a feira: um trailer, incluindo todo o material a ser utilizado nas aulas. Os temas das oficinas envolvem corte e desossa de ovinos e frangos, beneficiamento de linguiça e hamburger, e beneficiamento e conservação de pescado. O membro da diretoria da Acrinorte, Olvide Galina, afirma que a profissionalização da mão de obra no agronegócio é uma das preocupações da organização da Exponop. “A Feira traz uma gama de novidades ao produtor, mas queremos também que o trabalhador se envolva na programação, que ele participe com a família no evento e tenha ainda acesso a um novo curso profissional do setor pecuário e de seu produto final”, destaca Galina. No espaço do Acrinorte Genética, as palestras técnicas devem abordar assuntos como o impacto econômico na utilização de touros melhoradores e como implantar a avaliação genética nas propriedades. Entre os programas que participarão do evento estão o Geneplus da Embrapa, PMGZ da ABCZ, ANCP e DeltaGen. A programação do projeto inicia junto com a Exponop, a partir das 9h. A grade de shows inclui nomes como Fernando e Sorocaba, Marcos e Belutti, Thaeme e Thiago e Luan Santana. O heptacampeão da Copa Brasil de Freestyle Motocross, Gilmar Joaninha Flores também está entre as atrações. O valor dos shows musicais é de R$60 (inteira) e R$30 (meia entrada); enquanto a apresentação de Joaninha terá ingresso de R$10 ou dois quilos de alimentos não pereciveis. A Cartela Show de Prêmios é de R$ 100 (sendo que o valor pode ser parcelado em até cinco vezes no cartão de crédito e a cartela vem com cortesias para acesso ao Parque de Exposições durante todos os dias de Exponop). (Jornal A Gazeta/MT – 08/06/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 08/06/2015))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promove entre os dias 11 a 13 de junho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), o curso Pecuária de Corte do ABC ao Z. A capacitação será divida...((Jornal A Gazeta/MT – 08/06/2015))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promove entre os dias 11 a 13 de junho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), o curso Pecuária de Corte do ABC ao Z. A capacitação será divida em dois módulos: Gestão geral (Procedimentos básicos para uma fábrica/empresa funcionar); e Gestão pessoal e bem estar animal (Importância no investimento de capacitação dos funcionários, pastagens, genética, cria, recria e engorda). O objetivo é aprimorar e qualificar, ainda mais, os funcionários, gerentes, administradores das empresas no ramo do agronegócio brasileiro. O valor das inscrições é de R$ 400 para associados da ABCZ e R$ 600 para não associados. Mais informações e inscrições, acesse: http://www.abcz.org.br/Eventos/Evento/2314. (Jornal A Gazeta/MT – 08/06/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 08/06/2015))
topoA ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) promoverá entre quinta-feira e sábado, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), o curso: “Pecuária de Corte do ABC ao Z”. O objetivo é qualificar...((Jornal Estado de Minas/MG - 08/06/2015))
A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) promoverá entre quinta-feira e sábado, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), o curso: “Pecuária de Corte do ABC ao Z”. O objetivo é qualificar funcionários, gerentes, e administradores das empresas no ramo do agronegócio brasileiro. O valor das inscrições é de R$ 400 para associados da ABCZ e R$ 600 para não associados. Informações: www.abcz.org.br/Eventos/Evento/2314. (Jornal Estado de Minas/MG - 08/06/2015)((Jornal Estado de Minas/MG - 08/06/2015))
topoA partir do mês de agosto, tem início o novo curso de Pós-Graduação Online em Gestão no Agronegócio, oferecido em parceria pela ABCZ, a FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) e a Rehagro. O programa ...((Jornal O Presente Rural Online/PR - 03/06/2015))
A partir do mês de agosto, tem início o novo curso de Pós-Graduação Online em Gestão no Agronegócio, oferecido em parceria pela ABCZ, a FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) e a Rehagro. O programa da Pós Gestão no Agronegócio online imprime no aluno capacidade de análise de viabilidade de negócios, habilidade de transformar grupos em equipes e estruturação de planejamento estratégico. Isto porque, tem em sua grade, um grande foco nas disciplinas de Matemática Financeira, Análise de Investimentos, Gestão de Pessoas e Planejamento Estratégico. O curso é destinado para formados em diversas áreas que queiram consolidar o conhecimento técnico aliado à gestão de negócios, atuando de forma ativa na transformação e desenvolvimento do agronegócio, podendo ser empresários, gestores, técnicos, representantes setoriais e funcionários de instituições públicas. O curso dispõe de uma série de diferenciais, entre eles, professores com profundo conhecimento e ampla experiência de mercado; temas que tratam da realidade das empresas, suas oportunidades e desafios; estudos de caso para fixação do conhecimento; a elaboração do Plano de Negócio, como Trabalho de Conclusão de Curso, que possibilita a integração de todos os temas abordados no curso. O programa realizará provas presenciais em seis cidades Belo Horizonte, Campinas, Brasília, Chapecó, Recife e Cuiabá, nas quais salas de aulas serão especialmente preparadas para a aplicação de provas. Haverá monitores presenciais e também sistema de comunicação online com a secretaria do curso para qualquer necessidade. A pré-matrícula para o curso já pode ser feita através do link: http://www.rehagro.com.br/gestaoagronegocio. Conheça os módulos do curso: Módulo 1 - Gestão de Pessoas e Equipes 1, Conjuntura Econômica para o Agronegócio, Marketing no Agronegócio, Planejamento e implementação Estratégica, Gestão Tributária no Agronegócio e Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística Módulo 2 - Matemática Financeira e Análise de Investimentos - Parte 1, Estratégia em Oratória, Cadeia do Agronegócio Gado de Leite, Cadeia do Agronegócio Cana de Açúcar e Matemática Financeira e Análise de Investimentos - Parte 2 Módulo 3 - Gerenciamento de Projetos no Agronegócio, Gestão de Pessoas e Equipes – 2, Fundamentos de Custo, Risco de Crédito e Linhas de Crédito para o Agronegócio Módulo 4 - Cadeia do Agronegócio Café, Cadeia do Agronegócio Gado de Corte, Direito Trabalhista no agronegócio, Negociação para Gestores, Cadeia dos Agronegócios Milho e Soja, Cadeia dos Agronegócios Suínos e Aves, Estratégias de Comercialização em Commodities e Gestão de Pessoas e Equipes 3 Módulo 5 - Plano de Negócios e Metodologia Científica (orientações para TCC) (Portal Segs/SP – 03/06/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 08/06/2015) (Portal Rural Centro/MS – 03/06/2015) (Revista Feed & Food Online/SP – 05/06/2015) (Revista Beef World Online/SP – 03/06/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR - 03/06/2015)((Jornal O Presente Rural Online/PR - 03/06/2015))
topoA ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) promoverá entre os dias 11 a 13 de junho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), o curso: “Pecuária de Corte do ABC ao Z”. O evento será divido...((Jornal O Presente Rural Online/PR - 03/06/2015))
A ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) promoverá entre os dias 11 a 13 de junho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), o curso: “Pecuária de Corte do ABC ao Z”. O evento será divido em dois módulos: 1-Gestão geral (Procedimentos básicos para uma fábrica/empresa funcionar) e 2-Gestão pessoal e bem estar animal (Importância no investimento de capacitação dos funcionários, pastagens, genética, cria, recria e engorda). O objetivo é aprimorar e qualificar, ainda mais, os funcionários, gerentes, administradores das empresas no ramo do agronegócio brasileiro. O curso promoverá a discussão sobre a importância de uma gestão eficiente em diversos setores e evidenciará os benefícios trazidos à empresa, funcionários e, consequentemente, aos criadores e pecuaristas. Para o Prof. Fernando Almeida Andrade, que falará sobre gestão eficiente na pecuária de corte, o curso é de extrema importância e agrega positivamente para uma maior produtividade. “Queremos oferecer a oportunidade para que os funcionários das empresas de diversos setores adquiram outras habilidades setoriais e não fiquem apenas em uma determinada função. A gestão pessoal é uma das mais importantes engrenagens do sistema, e tornar a mão de obra mais preparada para executar diversas funções é uma excelente iniciativa da ABCZ”, afirma Almeida Andrade. O valor das inscrições é de R$ 400 para associados da ABCZ e R$ 600 para não associados. Mais informações e inscrições, acesse: http://www.abcz.org.br/Eventos/Evento/2314 (Portal AgroLink/RS – 03/06/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 08/06/2015) (Blog Elena Santos/MT – 03/06/2015) (Portal SBA/SP – 05/06/2015) (Jornal O Regional/SP – 05/06/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR - 03/06/2015)((Jornal O Presente Rural Online/PR - 03/06/2015))
topo"A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, demonstrou o que esperávamos dela: muita força política.” Quem afirma é Luiz Claudio Paranhos, presidente da poderosa Associação Brasileira dos Criadores de Ze...((Portal do Agronegócio/MG – 08/06/2015))
"A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, demonstrou o que esperávamos dela: muita força política.” Quem afirma é Luiz Claudio Paranhos, presidente da poderosa Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), de Uberaba, entidade que representa os maiores fazendeiros do país. Kátia Abreu anunciou nesta terça-feira, durante cerimônia no Palácio do Planalto, a liberação de R$ 187,7 bilhões para o Plano Agrícola e Pecuário do período 2015-2016. O valor é cerca de 20% superior ao da safra passada, quando foram liberados R$ 156,1 bilhões. E mais: Paranhos afirma que Kátia Abreu tem sensibilizado o ministro Levy e a presidente Dilma sobre a importância do agronegócio brasileiro. “Não foi fácil chegar a um valor de R$ 187,7 bilhões na conjuntura atual, que é de economia cambaleante.” Paranhos está na Bahia, onde participou da inauguração da Bahia Farm Show 2015, hoje em Luiz Eduardo Magalhães. “A ação da ministra foi bastante elogiada pelos agropecuaristas presentes”, afirma o presidente da ABCZ. Enquanto eu entrevistava o Paranhos, minha colega, Viviane Taguchi conversava com Ibiapaba Neto, diretor-executivo da Citrus-BR, que representa os exportadores de suco de laranja. Ele concorda com Paranhos sobre a força política demonstrada pela ministra Kátia Abreu. “Em um período de ajuste fiscal, onde esperávamos o anúncio de um Plano Safra mais magrinho, fomos surpreendidos com o anúncio de 30 bilhões a mais.” Segundo Ibiapaba, é importante ressaltar que foram R$ 33 bilhões para investimentos, que é o que gera riquezas ao país. “Uma ministra com força política é tudo que e o agronegócio precisa.” (Portal do Agronegócio/MG – 08/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 08/06/2015))
topoAs exportações da carne bovina mato-grossenses para a Rússia caíram 43,6% no acumulado entre janeiro e abril de 2015 em comparação ao mesmo período de 2014. Em valor financeiro foram 35,441 milhões no...((Jornal A Gazeta/MT – 08/06/2015))
As exportações da carne bovina mato-grossenses para a Rússia caíram 43,6% no acumulado entre janeiro e abril de 2015 em comparação ao mesmo período de 2014. Em valor financeiro foram 35,441 milhões no 1º quadrimestre deste ano, contra US$ 62,884 milhões no mesmo período no ano passado. As cifras incluem a Taxa Free on Board (FOB), que é aplicada quando quem compra assume as despesas do transporte de navio até o país de destino. Para os próximos meses, a tendência é que os valores exportados por Mato Grosso ao país europeu caiam para zero, com o embargo russo às carnes bovinas e suínas brasileiras, a partir de amanhã (9). O país vetou as compras dos produtos de 10 frigoríficos do país, incluindo 2 de Mato Grosso (1 em Sinop e outro em Várzea Grande). Contudo, a barreira à carne brasileira não deve causar complicações ao mercado estadual, considerando que o segmento está bem estabelecido. Esta é a opinião do presidente do Sindicato da Indústria Frigorífica de Mato Grosso (Sindifrigo/MT), Luiz Antônio Freitas Martins. Ele explica que situações como esta, fomentam a transferência do produto para outros mercados consumidores, mas ressalta que este comportamento da Rússia já é conhecido, pois ela estaria acostumada a criar impedimentos à exportação visando vantagens econômicas. Para isso, “inventa” irregularidades sanitárias como a que gerou o atual embargo. “Vale lembrar que a Rússia passa por dificuldades financeiras provocadas pelos baixos preços do barril do petróleo e gás natural, principais atividades econômicas do país, o que pode estar impedindo expansão do poder de compra”. Esse baixo acúmulo financeiro explicaria também a menor quantidade de carne exportada no 1º quadrimestre deste ano, acrescenta Martins. Para o presidente do Sistema Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Jandir José Milan, a decisão da Rússia causa situação indelicada, já que modifica rotina de uma planta acostumada a vender para um comprador. Contudo, ele avalia que esta é a melhor situação de embargo que o país já passou, já que existe uma grande demanda interna. Milan pontua que o direcionamento do produto para outros compradores do mercado externo exige também a demanda por pesquisa de novos importadores. Este processo leva entre 30 e 40 dias. “A grande vantagem para Mato Grosso está na obediência a um princípio econômico eficaz, o de determinar 50% da produção para um mercado externo e a outra parte para o consumo interno, o que significa que em situações de risco como o embargo, não fica refém da falta de compradores”, conclui Milan. O economista e consultor da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Amado de Oliveira Filho, também descarta riscos de abalos financeiros ao setor ocasionados pela restrição russa à carne produzida em Mato Grosso. “Claro que quanto mais gente comprando melhor, mas outros mercados estão sendo formados”. O especialista aposta na China como potencial comprador da proteína brasileira, principalmente a mato-grossense, principalmente porque o país asiático prometeu, no mês passado, a reabilitação de 17 plantas frigoríficas ainda este mês, sendo que 9 já foram reabilitadas, desfazendo o embargo a 26 unidades desde 2012. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) essa abertura pode representar cerca de U$$ 520 milhões por ano. A notícia veio durante visita do primeiro-ministro da China, Li Kequiang, ao Brasil, no mês passado. Outro mercado que sinaliza abertura de exportação da carne brasileira é a Arábia Saudita, que enviou autoridades sanitárias em visita oficial ao Brasil esta semana, para avaliar a reabertura das compras de carne bovina “in natura” e enlatados brasileiros. Mato Grosso integra o roteiro dos árabes com visita em 4 frigoríficos localizados em Várzea Grande, Rondonópolis, Tangará da Serra e Sinop. O resultado pode ser conhecido no próximo fim de semana, quando as autoridades sauditas têm encontro marcado com técnicos do Mapa para tratar da reabertura de mercado ao Brasil. Para o diretor da Sindifrigo/MT, Luiz Antônio Martins, a situação que gera preocupação aos processadores de carne bovina é a escassez de animais para o abate. No entanto, ele explica que este cenário faz parte de um ciclo que se renova a cada 5 ou 6 anos, quando fêmeas são retidas para serem transformadas como matrizes, e diminui a quantidade de animais direcionados ao abate. (Jornal A Gazeta/MT – 08/06/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 08/06/2015))
topoOs inúmeros aspectos técnicos e econômicos que envolvem a agricultura e a pecuária no Norte de Mato Grosso serão discutidos esta semana, nos dias 11 e 12, durante o 9º Simpósio Regional de Agronegócio...((Jornal A Gazeta/MT – 08/06/2015))
Os inúmeros aspectos técnicos e econômicos que envolvem a agricultura e a pecuária no Norte de Mato Grosso serão discutidos esta semana, nos dias 11 e 12, durante o 9º Simpósio Regional de Agronegócios. O evento, promovido pela Acrinorte, Embrapa e Prefeitura de Sinop, faz parte da programação da Exponop. Assim como nas duas últimas edições, o simpósio terá parte da programação voltada para agricultura, outra para a pecuária e um dia destinado à agricultura familiar. No dia 11 a programação será no auditório da Embrapa Agrossilvipastoril. No período da manhã será destinado às lavouras, com discussão sobre manejo e controle de duas importantes pragas para os sistemas de produção da região: mosca branca e lagarta falsa medideira. A pecuária será o tema do período da tarde, com uma palestras sobre o boi safrinha na integração lavoura-pecuária, outra sobre a forrageira BRS Tamani, que acaba de ser lançada pela Embrapa Gado de Corte, e ainda uma apresentação sobre o projeto de pesquisa em pecuária desenvolvido pela Embrapa Agrossilvipastoril em parceria com a Acrinorte e a Acrimat. Ao fim da tarde haverá uma visita de campo para conhecer o experimento de integração lavoura-pecuária-floresta com gado de corte e o capim BRS Tamani. Na sexta-feira, dia 12, as atividades serão no parque de Exposições da Acrinorte e destacarão a agricultura familiar. Haverá palestras sobre o desenvolvimento da piscicultura na região de Sinop, a gestão da propriedade rural e a produção de leite com sustentabilidade e gerando renda. No período da tarde os participantes visitarão a mini-fazenda montada na Exponop. As inscrições para o Simpósio já estão abertas e podem ser feitas gratuitamente pelo site www.embrapa.br/agrossilvipastoril. As vagas são limitadas, sendo 130 para o primeiro dia de evento e 80 para o segundo. (Jornal A Gazeta/MT – 08/06/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 08/06/2015))
topoPaíses que diversificam produtos de exportação geram também redução da desigualdade de renda Para pensar o desenvolvimento do Brasil há uma obra obrigatória. Ela se chama "Atlas da Complexidade Econôm...((Jornal Folha de S Paulo, Tec/SP – 08/06/2015))
Países que diversificam produtos de exportação geram também redução da desigualdade de renda Para pensar o desenvolvimento do Brasil há uma obra obrigatória. Ela se chama "Atlas da Complexidade Econômica", realizada pelo economista Ricardo Hausmann, da Escola de Governo de Harvard, e pelo professor de artes midiáticas do MIT César Hidalgo, dentre outros. Trata-se de um belo exemplo de cooperação entre campos diferentes do conhecimento: economia, estatística e design. Juntos eles criaram o Índice de Complexidade Econômica. Ele mede o quanto a economia de um país é complexa e diversificada, com base na sua cesta de produtos exportados. Quanto mais sofisticados os produtos exportados pelo país, maior é a chance de que ele conseguirá fazer produtos ainda mais complexos. Um país que exporta primordialmente bananas não pode esperar que vá produzir iPhones no ano seguinte. Precisa aumentar sua complexidade gradativamente, pulando de galho em galho, até chegar lá. Aliás, "complexidade" é definida como a quantidade de conhecimento na sociedade que consegue ser traduzido em produtos feitos por ela. Exemplos de produtos complexos incluem maquinário de ponta, eletrônicos e química fina. Já os menos complexos são basicamente as commodities agrícolas. O Brasil vai mal no ranking de complexidade econômica. Ocupamos a 51ª posição global. Ficamos em último lugar dentre todos os BRICs, que possuem economias mais sofisticadas que a nossa. Perdemos em complexidade econômica também para o México, Líbano, Panamá e Tailândia. Essa posição ruim reflete a cesta atual de exportações do país, que é de uma simplicidade franciscana na maior parte: minério de ferro, petróleo bruto, açúcar, café, soja e milho. O problema da falta de complexidade econômica é que ela leva a problemas maiores. Hausmann e Hidalgo descobriram em 2011 que quanto mais um país exporta produtos sofisticados e diversificados, mais ele consegue gerar crescimento econômico futuro. Em outras palavras, o Índice de Complexidade Econômica pode ser usado para medir a perspectiva de desenvolvimento. Mas não é só. Em um novíssimo estudo chamado "Linking Economic Complexity, Institutions and Income Inequality" (conectando complexidade econômica, institutições e desigualdade de renda) publicado há pouco mais de uma semana, Hidalgo e seus companheiros fazem uma nova descoberta. A complexidade econômica é também capaz de prever o aumento da desigualdade. Países que diversificam seus produtos de exportação geram também redução da desigualdade de renda. Tudo isso demonstra a necessidade de se rever com urgência o modelo de desenvolvimento do país. Inovar e aumentar o domínio de conhecimentos por parte da sociedade brasileira, traduzindo-os em produtos, tem de se tornar agenda central. Vale acessar o belo site do Atlas da Complexidade Econômica --que nos ajuda, infelizmente, a enxergar más notícias--, em atlas.cid.harvard.edu. (Jornal Folha de S Paulo, Tec/SP – 08/06/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Tec/SP – 08/06/2015))
topoA presidente Dilma Rousseff e a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, lançaram o PAP (Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016), em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília, ...((Jornal O Estado MS/MS – 08/06/2015))
A presidente Dilma Rousseff e a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, lançaram o PAP (Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016), em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília, no dia 2 de junho. No total, o plano vai disponibilizar crédito rural de R$ 187,7 bilhões para as operações de custeio, investimento e comercialização da agricultura empresarial e de médio porte. Esse volume de recursos destinados ao financiamento do agronegócio é 20% maior em relação ao plano anterior, que desembolsou R$ 156,1 bilhões. O plano vai priorizar o apoio aos médios produtores, garantia de elevado padrão tecnológico, fortalecimento do setor de florestas plantadas, da pecuária leiteira e de corte, melhoria do seguro rural e sustentação de preços aos produtores por meio da política de garantia de preços mínimos. Para compensar o aumento nos custos de produção, R$ 94,5 bilhões vão ser destinados ao financiamento de custeio a juros controlados, valor 7,5% maior em comparação com o período anterior (R$ 87,9 bilhões). Já para investimentos, serão liberados R$ 33,3 bilhões. O Pronamp (Programa de Apoio ao Médio Produtor) também vai receber mais recursos nesta safra e contará com R$ 18,9 bilhões, um incremento de 17% no volume de recursos. São R$ 13,6 bilhões para a modalidade de custeio e R$ 5,3 bilhões em investimento. Um aspecto negativo do PAP 2015/2016 foi o aumento das taxas de juros do crédito rural. Enquanto as taxas de juros do Pronamp deste ano ficaram em 7,75% ao ano para custeio e 7,5% ao ano para investimento, no plano anterior, a taxa de juros praticada era de 5,5% ao ano. Para os empréstimos de custeio da agricultura empresarial, a taxa é de 8,75% ao ano. Já para financiar os demais programas de investimentos, a taxa varia de 7% a 8,75% ao ano (faturamento de até R$ 90 milhões). Os projetos de investimentos prioritários devem receber tratamento diferenciado, tais como aqueles voltados ao médio produtor rural, aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas, agricultura de baixa emissão de carbono, expansão da capacidade de armazenagem, irrigação e inovação tecnológica. (Jornal O Estado MS/MS – 08/06/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 08/06/2015))
topoRecursos são do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, do Plano Brasil sem Miséria, e já atendeu mais de 175 mil famílias. Desde a sua criação, em 2011, o Programa de Fomento às Atividad...((POrtal A Critica/MS – 07/06/2015))
Recursos são do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, do Plano Brasil sem Miséria, e já atendeu mais de 175 mil famílias. Desde a sua criação, em 2011, o Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais do Plano Brasil Sem Miséria já repassou R$ 332,6 milhões para mais de 175 mil famílias de agricultores, quilombolas, indígenas, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos e silvicultores. Os recursos, coordenados pelos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e do Desenvolvimento Agrário (MDA) ajudam a organizar e ampliar as propriedades rurais. Em todo o país, são mais de 1.200 técnicos de Ater para atender aos beneficiários do Programa de Fomento. Na primeira fase, eles colhem informações como renda e produção das famílias nas propriedades, verificam se elas possuem acesso a outras políticas públicas, como são as suas condições de vida e alimentação, e se já foram realizadas benfeitorias no local. Depois, os técnicos realizam um projeto produtivo, que prevê desde a estrutura – como a construção de uma horta, um galinheiro ou um tanque para criação de peixes – até a forma de distribuição do que será produzido pelos beneficiários. Para receber o benefício de R$ 2.400 do Programa as famílias precisam estar incluídas no Cadastro Único e ter renda mensal de até R$ 70 por pessoa. O pagamento é feito em duas parcelas, a primeira delas de R$ 1.400. Para receber os R$ 1.000 restantes, o agricultor tem que cumprir uma série de quesitos previstos no projeto. Segundo Everton Ferreira, coordenador geral de Fomento à Ater do MDA, cerca de 83% das famílias conseguem realizar o que o determina o programa e recebem o restante do dinheiro. “Todo o trabalho é individual, voltado para cada situação. Algumas vezes as famílias se unem a outras que tenham interesses semelhantes de produção, viabilizando um projeto coletivo”, ressalta. As famílias recebem o benefício de R$ 2.400 apenas uma vez. A partir daí, explica Ferreira, com a aplicação do projeto realizado pelos técnicos, elas já conseguem ter acesso a outras linhas de crédito. Luciana Alves Ferreira já morou em barraco de madeira e trabalhou na propriedade de outras pessoas antes de iniciar seu próprio negócio e construir sua casa. Na pequena chácara no assentamento Nova Vitória, próximo a São Sebastião, a beneficiária do Programa de Fomento recebeu o apoio de técnicos da Emater-DF para estruturar a sua produção, então limitada a um galo, uma galinha e alguns pintinhos. “Com o dinheiro, construímos o galinheiro e o paiol. Agora, nós queremos juntar um valor e comprar uma chocadeira para produzir mais”, adianta Luciana. “Já consegui vender R$ 1.000 de galinha. A nossa vida melhorou bastante com esse projeto. Ajuda a pagar as contas de luz, o material da escola dos meus filhos.” A criadora ainda auxilia a sogra na produção de doces, que são vendidos com os ovos e galinhas nas feiras de São Sebastião e da Escola de Administração Fazendária (ESAF), no Lago Sul, em Brasília (DF). Saiba como aderir ao Programa de Fomento Para receber o apoio do Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, agricultores familiares, quilombolas, indígenas, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos e silvicultores precisam assinar um termo de adesão, fornecido pelo MDA e recolhido pelo profissional responsável pelos serviços de Ater, com a assinatura do representante familiar. A transferência dos recursos depende da assinatura do termo de adesão e da apresentação do projeto de estruturação da unidade produtiva familiar. Já a liberação da segunda parcela depende da apresentação de laudos de acompanhamento da unidade produtiva familiar pela equipe de Ater, atestando o progresso no desenvolvimento do projeto de estruturação. Se a família beneficiária estiver de posse do cartão do Bolsa Família, do Cartão do Cidadão ou de qualquer outro cartão social e já cadastrou sua senha, pode sacar o seu benefício em qualquer um dos canais da rede de atendimento da Caixa Econômica Federal. Caso não seja possível o uso do cartão magnético, o beneficiário pode receber seu benefício nas agências do banco, por meio de uma guia de pagamento. O titular do cartão é o responsável pela família, conforme definido no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal. (POrtal A Critica/MS – 07/06/2015)((POrtal A Critica/MS – 07/06/2015))
topoO plano de concessões à iniciativa privada será lançado na próxima terça (9), durante cerimônia no Palácio do Planalto. O plano tem sido anunciado pela presidente desde o início do ano como forma de a...((Portal O Nortão/SP – 07/06/2015))
O plano de concessões à iniciativa privada será lançado na próxima terça (9), durante cerimônia no Palácio do Planalto. O plano tem sido anunciado pela presidente desde o início do ano como forma de aumentar os investimentos nas áreas de infraestrutura e logística, com concessões em aeroportos, portos e rodovias. Participam do encontro os ministros Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento), Antonio Carlos Rodrigues (Transportes), Edinho Araújo (Portos), Eliseu Padilha (Aviação Civil), Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Edinho Silva (Comunicação Social). A presidente da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior, também esteve na reunião. O governo espera anunciar ainda nas próximas semanas o Plano Nacional de Exportações, o Plano Safra da Agricultura Familiar e a terceira fase o Minha Casa, Minha Vida, num contraponto à aprovação, pelo Congresso Nacional, das medidas de ajuste fiscal propostas pelo Executivo para reduzir gastos e reequilibrar as contas públicas. Aeroportos Conforme mostrou o G1, após meses de negociações internas, o governo decidiu que a estatal Infraero deverá ter participação máxima de 15% na administração dos aeroportos a serem concedidos na próxima semana à iniciativa privada. Inicialmente, o Planalto trabalhou para conceder os aeroportos de Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Porto Alegre (RS). Porém, nas negociações entre os ministros, decidiu-se incluir o terminal de Fortaleza (CE). Ferrovias e hidrovias A expectativa é que as hidrovias fiquem de fora do plano de concessões a ser lançado na próxima terça. O lançamento das concessões para o setor deve ocorrer em separado. No caso das ferrovias, houve divergências no Planalto sobre se entrariam ou não no pacote e, disseram interlocutores, sob a condição de anonimato, “nada ainda está fechado” quanto à inclusão do setor no plano. No mês passado, o governo e empresários chineses manifestaram ao Brasil, durante o Encontro Empresarial Brasil-China e a visita do primeiro-ministro do país, Li Keqiang, interesse em investir em algumas ferrovias brasileiras, como o trecho conhecido como “Transoceânica”, que ligaria o litoral sudeste do Brasil ao Peru, de forma a facilitar as exportações e importações da América Latina para o país asiático. (Portal O Nortão/SP – 07/06/2015)((Portal O Nortão/SP – 07/06/2015))
topoPrimeiro leilão da marca CV em 2015, o 55º Leilão Nelore Mocho CV será promovido no próximo dia 13 de junho, a partir das 14h, em Sinop (MT), durante a Exponop. Neste ano, serão comercializados 90 tou...((Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015))
Primeiro leilão da marca CV em 2015, o 55º Leilão Nelore Mocho CV será promovido no próximo dia 13 de junho, a partir das 14h, em Sinop (MT), durante a Exponop. Neste ano, serão comercializados 90 touros, além de uma oferta especial de lotes de 1.000 animais para recria e engorda de criadores da região. O remate terá transmissão ao vivo pelo Canal do Boi para todo o Brasil e organização da Programa MT Leilões. A maioria, 80 touros, tem idade entre 30 e 32 meses, com 700 kg a 800 kg de peso. Também foram escolhidos por Ricardo Viacava 10 touros da geração 2013, muito bem avaliados, com 20 a 24 meses de idade e pesando em torno de 600 kg. São animais rústicos, criados e recriados a pasto, filhos de grandes reprodutores como Backup, Jaguarari, C 8288 da MN (Jamanta), Erug de Naviraí, Ilópolis, Quibelo, Oficial, Tecelão e Abel, entre outros. Em média, contam com avaliação genética que os classifica como Top 7%, ou seja, estão incluídos no grupo dos 7% melhores touros do programa da ANCP. “Será a terceira versão do Leilão Nelore Mocho CV em Sinop, onde a família Viacava conquistou novos amigos e pode expandir seu universo de clientes”, explica Carlos Viacava. O professor Raysildo Lôbo, presidente da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores), prestigiou o leilão no ano passado e retornará à Sinop em 2015 para mais uma edição da exposição genética desenvolvida há três anos no Parque de Exposições da Acrinorte, onde também ministrará mais uma palestra aos criadores interessados. Na edição do ano passado, foram vendidos 144 touros. Com faturamento total de R$ 827 mil, o remate teve média de R$ 5.743,33 por cabeça. O criador Marcio Braga, da Fazenda Beira Rio, de Pontes e Lacerda (MT), conta que tem se surpreendido com o que está ao pé das vacas após aquisição de exemplares no leilão de 2013. “Fiz um investimento em 16 animais e a prole do CV, como foi criada a campo, não sentiu nada, chegou trabalhando e só tem melhorado”, explica. Mais informações, vídeos e o catálogo oficial do leilão podem ser obtidas no site www.carlosviacava.com.br. (Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015))
topoO touro nelore Ganglio KA ficou em quarto lugar no último sumário da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O reprodutor da Fazenda Katayama é também um dos animais de destaque da ba...((Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015))
O touro nelore Ganglio KA ficou em quarto lugar no último sumário da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O reprodutor da Fazenda Katayama é também um dos animais de destaque da bateria de touros da CRI. Filho do Quark Col, Ganglio foi o único reprodutor PO e CEIP selecionado pelo teste de progênie da Delta Gen. De acordo com a coordenadora de corte, Juliana Ferragute, esse é um dos critérios de contratação de reprodutores da CRI, acreditar em um touro jovem que não tem filhos e esperar ele se provar através da progênie, como está acontecendo com o Ganglio. Ele se consagrou como um dos principais touros para Índice Desmama, deca 1. Juliana lembrou que em pouco tempo sairá as mensurações de sobreano de seus filhos. “Tivemos uma grata surpresa no lançamento do sumário da ANCP que aconteceu no último dia 15. Ele também foi usado em rebanhos PO e classificado no sumário para o índice MGT (TOP 0,1%) em quarto lugar entre 360 touros de diversos rebanhos”, afirmou. Juliana disse ainda que o MGT seleciona animais equilibrados para desempenho, fertilidade, habilidade materna e reprodução. “Além disso, o reprodutor aparece entre os touros líderes para crescimento pós-desmame, área de olho de lombo, peso de carcaça quente e peso da porção comestível. Ganglio é o touro líder para precocidade ao sobreano e musculosidade ao sobreano”, acrescenta. (Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015))
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Para apresentar seu portfólio e excelência em qualidade genética bovina no país com a criação de gado da raça Nelore, a Agro Maripá participará da Exponop, maior feira do agronegócio, indústria e comércio da região Norte de Mato Grosso e terceira maior do estado. O evento acontecerá entre os dias 10 e 14 de junho, no Parque de Exposição Governador Jaime Campos, em Sinop – MT, aqueles que visitarem o estande da Agro Maripá poderão presenciar através da tecnológica o trabalho desenvolvido nas fazendas e portfólio das raças. “A Exponop é um dos eventos regionais mais importantes do país, onde teremos a oportunidade de mostrar ao público o trabalho que desenvolvemos com genética de animais que criamos como gados das raças Nelore e Gir, cavalos Mangalarga Marchador e cabras Saanen”, afirma o proprietário da Agro Maripá, Marcelo Baptista Oliveira. A Exponop movimenta aproximadamente R$ 40 milhões por edição, com um público estimado de 200 mil pessoas, 180 espaços para exposição das empresas do ramo automobilístico, agrícola, pecuário, têxtil, alimentício, móveis entre outros. Nos leilões, realizados no Tatersal Valdir Dorner, a Exponop mostra o que há de mais atual em qualidade genética bovina e equina no país. A programação da feira conta também com julgamento de raças - nos oito pavilhões do parque, podem ser abrigados até 650 animais para Exposição. A ACRINORTE – Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso –, organizadora da Exponop é uma sociedade civil, sem fins lucrativos. Foi criada em 1986 com o objetivo de promover a melhoria genética e estimular o desenvolvimento e produção agrícola da Sinop e Região Norte Mato-Grossense. (Portal do Agronegócio/MG – 08/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 08/06/2015))
topoMatrizes são fruto do cruzamento entre as raças Nelore, Gir Leiteiro e Holandês Em 2 de junho, a Colonial Agropecuária promoveu o Leilão F1 Zebulandas Top Milk, em Janaúba, MG, onde colocou à venda 83...((Revista DBO Online/SP – 05/06/2015))
Matrizes são fruto do cruzamento entre as raças Nelore, Gir Leiteiro e Holandês Em 2 de junho, a Colonial Agropecuária promoveu o Leilão F1 Zebulandas Top Milk, em Janaúba, MG, onde colocou à venda 834 fêmeas oriundas do cruzamento entre as raças Nelore, Gir Leiteiro e Holandês. O pregão fez parte da programação da 34ª Exposição Agropecuária do Município e movimentou R$ 1,8 milhão. A média geral foi de R$ 2.190, com lance máximo de R$ 26.100 dado pela Agropecuária Ipueira para um lote com dez bezerras. As Zebulandas foram criadas por Gabriel Donato de Andrade em 1999. Trata-se do cruzamento das matrizes Nelore de boa habilidade materna, com touros Gir de linhagem leiteira. O acasalamento produz matrizes meio sangue zebuínas, chamadas de “Nelogir”. Essas fêmeas são inseminadas com a genética de alguns dos reprodutores Holandês no mercado, resultando em matrizes Zebulandas F1. A organização do evento foi da Programa Leilões. A transmissão foi do Canal Terraviva e a captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Áureo Rodrigues, para pagamentos em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 05/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 05/06/2015))
topoFazendas Barra Grande e Bevilaqua negociam tourada Nelore no Norte do MT Em 31 de maio, as fazendas Barra Grande e Bevilaqua promoveram a 12ª edição do Leilão Dois Elos, duranta a Exposição Agropecuár...((Revista DBO Online/SP – 05/06/2015))
Fazendas Barra Grande e Bevilaqua negociam tourada Nelore no Norte do MT Em 31 de maio, as fazendas Barra Grande e Bevilaqua promoveram a 12ª edição do Leilão Dois Elos, duranta a Exposição Agropecuária de Alta Floresta, na região Norte do Mato Grosso. Foram vendidos 85 reprodutores Nelores à média de R$ 8.400, resultando na movimentação financeira de R$ 714.000. A organização foi da Estância Bahia, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Arnaldo Campos, para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 05/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 05/06/2015))
topoOferta em Gurupi, TO, também contou com Guzerá, Tabapuã e Braford Em 28 de maio, o Sindicato Rural de Gurupi, TO, promoveu o 1º Leilão Touros Multiraças, colocando à venda a produção local de reprodut...((Revista DBO Online/SP – 05/06/2015))
Oferta em Gurupi, TO, também contou com Guzerá, Tabapuã e Braford Em 28 de maio, o Sindicato Rural de Gurupi, TO, promoveu o 1º Leilão Touros Multiraças, colocando à venda a produção local de reprodutores Nelore, Guzerá, Tabapuã e Braford. O remate fez parte da agenda da 43ª edição da Exposição Agropecuária do Município e movimentou R$ 320.200. O Nelore liderou a vitrine, com 23 exemplares à média de R$ 8.500. O Guzerá teve a segunda maior oferta, registrando a média de R$ 7.200 por 11 animais. No complemento das vendas, quatro touros Tabapuã saíram à média de R$ 8.000 e dois Braford a R$ 6.750. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Maurício Fenelon, para pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Centro-Oeste Leilões. (Revista DBO Online/SP – 05/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 05/06/2015))
topoTouros avaliados pelo PMGZ e gado geral compõe oferta da 18ª edição do pregão Em 30 de maio, a cidade de Paraíso do Tocantins, TO, foi palco do 18º Leilão Paraíso do Nelore. O pregão reuniu cerca no 5...((Revista DBO Online/SP – 05/06/2015))
Touros avaliados pelo PMGZ e gado geral compõe oferta da 18ª edição do pregão Em 30 de maio, a cidade de Paraíso do Tocantins, TO, foi palco do 18º Leilão Paraíso do Nelore. O pregão reuniu cerca no 500 pessoas tatersal da Estância São José e movimentou R$ 708.170. A oferta foi composta por reprodutores avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e gado geral. A média para os machos foi de R$ 8.207, arrecadando o total de R$ 500.630. Nos 136 bezerros para cria, recria e engorda a média foi de R$ 1.526, perfazendo R$ 207.540. A organização do evento foi da Alex Bahia Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Eduardo Gomes, para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 05/06/2015)((Revista DBO Online/SP – 05/06/2015))
topoCom mais 3 casos de mormo confirmados no dia 26 de maio em cavalos de uma propriedade rural de Bela Vista, a cerca de 356 km de Campo Grande, o CRMV--MS (Conselho Regional de Medicina Veterinária de M...((Jornal O Estado MS/MS – 08/06/2015))
Com mais 3 casos de mormo confirmados no dia 26 de maio em cavalos de uma propriedade rural de Bela Vista, a cerca de 356 km de Campo Grande, o CRMV--MS (Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul) alerta sobre os perigos da doença, que, se transmitida ao ser humano, pode ser fatal. “A transmissão se dá pelo contato direto com o animal doente, manifestando-se no homem de forma aguda ou crônica. Em ambos os casos, se não tratado, o processo evolui até a morte do paciente”, explica o presidente do CRMV-MS, João Vieira de Almeida Neto. Na forma aguda, após os sintomas de febre forma-se um nódulo ou uma ulceração com linfangite regional no lugar da inoculação. Posteriormente, aparecem pequenos nódulos e pústulas vermelho-azuladas em outras zonas do corpo, que evoluem até a formação de úlceras profundas. Junto a isso, há o aparecimento deúlceras na cavidade bucal, na laringe e na conjuntiva, rinorreia, hemoptise e broncopneumonia, que conduz à morte em 2 a 4 semanas. Na forma crônica, localizada quase sempre na pele, aparecem isolados nódulos e pequenas úlceras. O processo pode evoluir para o estado agudo ou evoluir de forma crônica até a morte. Segundo o presidente, “assim que detectada a doença nos animais, deve ser realizada a interdição das propriedades com focos comprovados para saneamento e sacrifício imediato dos animais positivos aos testes oficiais por profissional do serviço de Defesa Sanitária Oficial”. A Iagro (Agência de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) informou que em decorrência do resultado laboratorial positivo do dia 26, indicou e deslocou equipe de profissionais para realizar o sacrifício dos 3 animais que apresentaram resultado positivo aos testes laboratoriais. Mormo é uma enfermidade bacteriana infectocontagiosa O mormo é uma enfermidade bacteriana infectocontagiosa grave que acomete principalmente os equídeos, podendo também acometer os carnívoros, os pequenos ruminantes e até o homem. A principal via de infecção é a digestiva, podendo ocorrer também pelas vias respiratória, genital e cutânea. Os estábulos coletivos são potenciais focos de disseminação da infecção e também pode ocorrer à contaminação pela ingestão de alimentos ou águas contaminados. Os sinais clínicos mais freqüentes incluem tosse, corrimento nasal e febre. Na forma aguda da doença, a morte por septicemia ocorre em poucos dias, o animal começa com febre alta e calafrios, rinorreia, frequentemente unilateral, amarelo-esverdeada e inflamação dos gânglios laríngeos após um período de incubação de 2 a 3 dias. Na mucosa das vias aéreas superiores aparecem alterações difteroides, nódulos e úlceras que se disseminam rapidamente. Os animais emagrecem rapidamente e morrem, quase sempre, na 2ª ou 3ª semana da doença. (Jornal O Estado MS/MS – 08/06/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 08/06/2015))
topoOs produtores de leite do Estado puderam conhecer novas técnicas aplicadas à pecuária leiteira no 18º Encontro Técnico do Leite, que aconteceu no dia 2 de junho, no centro de convenções Rubens Gil de ...((Jornal O Estado MS/MS – 08/06/2015))
Os produtores de leite do Estado puderam conhecer novas técnicas aplicadas à pecuária leiteira no 18º Encontro Técnico do Leite, que aconteceu no dia 2 de junho, no centro de convenções Rubens Gil de Camillo. Depois de assistirem a palestras que abordaram métodos para melhoria da produtividade e competitividade da produção leiteira, no final da tarde, o público pôde acompanhar uma mesa-redonda sobre esses temas. O diretor de atividade leiteira da Cooperideal (Cooperativa para Inovação e Desenvolvimento da Atividade Leiteira), Marcelo de Rezende, afirmou que muitos produtores de leite possuem uma estrutura de produção voltada para a pecuária de corte. Como há diferenças importantes entre estas duas modalidades de pecuária, o produtor passa a ter um custo maior e uma considerável perda de eficiência. “Daí, alguns produtores começam a pensar que a atividade leiteira não é lucrativa. Contudo, a pecuária leiteira pode ser bastante rentável, necessitando apenas utilizar técnicas e estruturas adequadas”, afirma. Uso do açúcar como composto alimentar foi tema de palestra O professor da Universidade Federal de Minas Gerais, Ronaldo Braga Reis, comentou as vantagens de se utilizar cana-de-açúcar como composto alimentar para a vaca leiteira. Segundo suas pesquisas, o uso da cana-de-açúcar como suplemento alimentar é três vezes mais produtivo do que o uso da silagem do milho. Para que se tenha um resultado melhor, é preciso moer a cana-de-açúcar ao invés de picar. “Contudo, essa técnica só é vantajosa para regiões onde é difícil obter a silagem de milho”, explica. Para o gerente regional de originação de leite da Brasil Foods, Moises Araújo, o grande desafio da pecuária leiteira do Estado é aumentar a produção na entressafra, já que, neste período, a produção cai pela metade. “Como temos um custo de produção fixo, esse período é muito difícil para a nossa indústria”, explana. Segundo Araújo, o alto custo do frete em Mato Grosso do Sul, quando comparado com outros Estados, é outro grande problema da pecuária leiteira regional. “A baixa produtividade no Estado onera bastante o frete, pois a relação litro de leite por quilômetro é baixa. Na entressafra, esse problema piora ainda mais”. Alta do preço pago pela indústria anima produtor de leite do Estado O proprietário da fazenda Alvorada e produtor, Wilson Igi, comentou as vantagens de se produzir leite de alta qualidade. Segundo Igi, a rentabilidade dessa modalidade é bem acima da média do mercado. “Neste ano, houve um aumento de 14% no preço do leite de alta qualidade comprado pela indústria. É difícil encontrar esse crescimento em outras atividades”, afirma. (Jornal O Estado MS/MS – 08/06/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 08/06/2015))
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Depois de perder a liderança mundial na exportação de carne bovina, o Brasil procura alternativas para garantir novos mercados internacionais. Um dos alvos do setor produtivo nacional é a reabertura dos negócios com a Arábia Saudita, que suspendeu a compra há dois anos, após o caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), registrado em 2012. Outros mercados como Kuwait, Bahrein, Omã e Catar também interessam. Autoridades sanitárias do país árabe estão no Brasil em visita oficial para avaliar a reabertura do mercado à carne bovina “in natura” e enlatados brasileiros, inclusive derivados, e também para tratar da ampliação da compra de carne de aves. O contato tem ocorrido via técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A missão estrangeira irá visitar o Pará, Mato Grosso e Pernambuco para avaliar a condição de estabelecimentos de carne bovina. Os representantes da Arábia Saudita também irão visitar seis estabelecimentos de produção de aves com o objetivo de coletar informações e avaliar o controle brasileiro. No ano passado, as negociações envolvendo a carne de frango entre os dois países superou os US$ 1 bilhão. O Brasil é a origem de 75% das importações de frango da Arábia Saudita. 33 mil toneladas de carne bovina foi quanto o Brasil exportou para os mercados da região do Golfo Pérsico em 2012, antes do embargo. Essa quantidade superou os US$ 200 milhões. (Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015))
topoO faturamento no mês também caiu na comparação anual. Os US$349,03 milhões exportados no mês representam queda de 28,7%, frente a maio de 2014, apesar de aumento de 0,6%, na comparação com abril últim...((Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015))
O faturamento no mês também caiu na comparação anual. Os US$349,03 milhões exportados no mês representam queda de 28,7%, frente a maio de 2014, apesar de aumento de 0,6%, na comparação com abril último. No acumulado do ano, volume e faturamento tiveram reduções de 19,9% e 25,1%, respectivamente, na comparação com o mesmo período do ano passado. As exportações, embora representem uma parcela pequena do total produzido, cerca de um quinto, têm deixado a desejar no escoamento da produção, assim como a demanda interna. O grande vetor das cotações firmes para o boi gordo este ano tem sido a oferta curta. (Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015))
topoNesta segunda audiência pública, Ortigara alertou que se o Estado recuar agora terá prejuízos irreversíveis à frente e novo processo de reconhecimento internacional só poderá ser iniciado a partir de ...((Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015))
Nesta segunda audiência pública, Ortigara alertou que se o Estado recuar agora terá prejuízos irreversíveis à frente e novo processo de reconhecimento internacional só poderá ser iniciado a partir de 2020. Presença - Pela importância do tema para a economia paranaense, a audiência pública teve a presença do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano, e de muitos parlamentares. A presença maciça de deputados estaduais superou a que foi constatada na primeira audiência realizada em 11 de maio. Benefícios - O secretário ressaltou os benefícios para o Estado, com a consolidação de vários investimentos da iniciativa privada. Na avaliação de Ortigara houve avanços importantes no entendimento das entidades que representam produtores e cooperativas, “chegando a quase um consenso”. Fechamento de fronteiras - Há preocupação por parte de algumas sociedades rurais e de parte do Sindicato da Indústria de Carnes (Sindicarnes) em relação ao fechamento de fronteiras. “O problema se restringe a administrar as exceções que vão permitir o trânsito de cargas com animais e produtos”, disse o secretário. Esclarecimento - Ortigara disse que sempre estará presente para atender as dúvidas em novas audiências públicas ou não para discutir as normas e atender, dentro do possível, as necessidades das entidades de classe. O deputado Anibeli Neto, que presidiu a audiência, determinou a formação de uma comissão permanente para discussão do tema. Investimentos - Só as cooperativas planejam desengavetar investimentos da ordem de R$ 1,35 bilhão, sendo R$ 700 milhões em frigoríficos de abate de suínos; R$ 500 milhões em frigoríficos de abate de aves e R$ 150 milhões na área de bovinos de corte e leite. Abatedouro - A Frimesa, uma grande central cooperativa de Medianeira, Oeste do Estado, projeta construir um abatedouro com capacidade de abate de 14 mil suínos por dia. Isso representa mais do que o dobro da capacidade atual do frigorífico que abate 6.500 suínos por dia. “Porém esse projeto está atrelado à conquista desse novo status sanitário”, condicionou Valter Vanzela, presidente da central cooperativa. Segundo ele, a empresa não consegue acessar 70% do mercado mundial de suínos, em países que valorizam mais esse tipo de produto, porque o Paraná não tem o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação. Campos Gerais - Outro projeto das cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda, nos Campos Gerais, prevê elevar a capacidade de abate de 1.400 suínos para 4.000 animais por dia para atender o aumento da demanda que virá com a conquista do novo status. Estudo de viabilidade - Um estudo de viabilidade econômica feito pela Universidade de Brasília, sobre a condução desse processo no Paraná, apresentado pelo acadêmico Jorge Madeira Nogueira, aponta que a taxa de retorno dos investimentos que forem feitos para execução desta estratégia será de, no mínimo, 10%. Em condições normais, Nogueira destacou que de cada R$ 100,00 investidos nessa estratégia haverá um retorno de R$ 150,00 para a economia do Estado com a geração de emprego e renda. APS - De acordo com o presidente da Associação Paranaense de Suinocultores (APS) Jacir José Doriva, o setor vislumbra acessar mercados que pagam US$ 6 mil a tonelada de carne suína, quando o Estado conquistar o novo status sanitário. Ele listou países como Japão, Estados Unidos, China, Coreia do Sul, México e Indonésia entre os mercados que pagam bem pela carne suína, desde que sejam de áreas livres de febre aftosa sem vacinação. Processo - Recentemente, o Governo do Paraná fez o pedido formal ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para iniciar o processo para obter o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) em 2017. Até lá o ministério deve analisar as condições técnicas do Estado, se elas estão de acordo com os critérios definidos pela entidade internacional, fazer uma sorologia no rebanho paranaense, suspender a vacinação que está prevista para novembro e, de posse dos resultados, enviar o pedido para a OIE no próximo ano. Plano nacional - O plano nacional de erradicação da febre aftosa no País prevê o fechamento das fronteiras do Paraná com Mato Grosso do Sul e São Paulo, considerados área livre de febre aftosa com vacinação. Não poderá haver circulação do transporte de animais e produtos de origem animal vindos de outros Estados, operação que terá controle elevado por parte dos serviços de fiscalização da Agência de Defesa Agropecuária (Adapar). “Haverá exceções que serão discutidas”, disse o diretor presidente da entidade Inácio Afonso Kroetz. Público e privado - Os setores representados pelos produtores rurais como Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná, Associação Paranaense de Suinocultores, Organização das Cooperativas do Paraná, Sindicato dos Veterinários, estão decididos a levar o processo adiante como foi definido. “Este processo tem que ser levado simultâneamente pelo setor público e privado”, ressaltou Ortigara. Cautela - Os representantes das sociedades rurais de Londrina, Maringá, Paranavaí e Umuarama, de associações de criadores e de parte do Sindicato da Indústria das Carnes (Sindicarnes) estão mais cautelosos e pedem que o Paraná siga em bloco com outros estados para formalizar esse processo junto à OIE. Outros estados - “Ocorre que outros Estados que fazem fronteira com o Paraná ,como São Paulo e Mato Grosso do Sul, ainda não manifestaram interesse em seguir com esse processo e o Paraná poderá perder muito na área de investimentos”, disse o secretário Ortigara. Participações - Participaram da audiência pública os deputados Ademar Traiano, Anibeli Neto, Claudio Palozi, Pedro Lupion, Guto Silva, Jose Carlos Schiavinato, Marcio Nunes, Elio Rush, Chico Brasileiro, Fernando Scanavaca. Também, o presidente da Sociedade Rural de Londrina, Moacir Sgarioni, e o presidente da Associação Paranaense de Criadores de Zebu (APCZ), Abelardo Lupion. Pelo Sistema Ocepar, acompanharam os debates o superintendente José Roberto Ricken, o gerente técnico e econômico Flávio Turra e o assessor técnico, Alexandre Amorim Monteiro. Estiveram ainda presentes, o presidente da Frimesa, Valter Vanzella e o vice-presidente da Coopavel, Rudnei Grigoletto. (Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015))
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Em um stand especialmente preparado para a ocasião, a Vaccinar apresentou soluções nutricionais para diversas categorias animais e níveis de intensificação de propriedade e com a palestra “Impacto do plano nutricional da recria no resultado econômico do confinamento”, a Companhia contribuiu para que o Confinar 2015 cumprisse o seu objetivo de apresentar o que há de mais moderno e eficiente sobre a prática do confinamento. O evento que aconteceu nos dias 4 e 5 de maio, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, contou com um cerca de mil pessoas. No stand, a equipe técnica e comercial da Vaccinar relacionou-se ativamente com o público apresentando folhetos explicativos sobre produtos para gado de corte, entre eles o BeefFat, produto que integra a nova linha de Aditivos Vaccinar e visto como a melhor opção de Gordura Protegida para Ruminantes de corte. Foi um momento de interação em que a equipe contatou clientes, distribuidores e fornecedores solidificando o nome da empresa como importante aliada dos clientes e demais parceiros. Já a palestra, proferida por Ulisses Minozzo, Assessor Técnico de Ruminantes da Vaccinar, foi um momento ímpar pelo interesse que provocou. Sua temática voltada para a redução dos custos e maximização dos lucros com o confinamento atraiu os presentes e provocou intensa discussão em torno do seu conteúdo. Minozzo destacou as características e impactos dos quatro planos nutricionais, durante o período de recria e suas influências em desempenho, custos e lucro. O Confinar 2015 confirmou sua vocação para reunir em um só local importantes representantes do negócio. Desse modo, a Vaccinar divulgou o seu nome no mercado interno e externo, demonstrando seu avanço tecnológico em produtos, manejos e protocolos nutricionais. Especificamente no mercado do Mato Grosso do Sul, a Vaccinar abriu a oportunidade de participar de outros eventos e conquistou novos parceiros. Por fim, a presença de representantes da Argentina e do Paraguai possibilitou à empresa divulgar os seus produtos para esse mercado e abrir novas frentes de negócios. (Portal Rural Centro/MS – 05/06/2015)((Portal Rural Centro/MS – 05/06/2015))
topoMato Grosso registrou o maior volume de produção dentre todos os Estados da federação em 2014, cerca de 1,32 milhão de toneladas de carcaça, o que representou 16,5% de toda a produção nacional no perí...((Portal Agro Notícias/MT – 08/06/2015))
Mato Grosso registrou o maior volume de produção dentre todos os Estados da federação em 2014, cerca de 1,32 milhão de toneladas de carcaça, o que representou 16,5% de toda a produção nacional no período. Os números são do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Segundo o instituto, no último boletim, é destacado que foi extrapolado o consumo per capita médio do brasileiro (39,1 kg/hab) à população de Mato Grosso. “[...] o consumo interno de carne bovina é de aproximadamente 126,0 mil t. Como as exportações do Estado no mês- mo período somaram 317,9 mil t, estima-se que 881,8 mil t de carne bovina mato-grossense foram direcionadas para circulação interestadual, sendo algo em torno de 66,5% da nossa produção”. Ou seja, conforme a entidade, “além de fornecer carne para o abastecimento de seu mercado interno, cerca de 11,3% de toda a carne bovina consumida em outros Estados brasileiros, no ano de 2014, foi proveniente de Mato Grosso, o que evidencia a grande importância do Estado para o suprimento de carne bovina em todo Brasil”. (Portal Agro Notícias/MT – 08/06/2015)((Portal Agro Notícias/MT – 08/06/2015))
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Não existem animais produtores de leite adaptados ao calor. Então, precisamos fazer o aperfeiçoamento técnico nas propriedades rurais para melhorar a produtividade das vacas. A afirmação foi feita pelo professor da Unesp – Universidade Estadual Paulista, Mateus José Rodrigues Paranhos da Costa, durante o 18° Encontro Técnico do Leite, na primeira palestra realizada na tarde desta terça-feira (2), no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo. O evento é promovido pela FAMASUL – Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul, Sindicato Rural de Campo Grande e pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por intermédio da Sepaf – Secretaria de Produção e Agricultura Familiar. Com o tema Bem Estar de vacas leiteiras em sistema de manejo, Paranhos destacou como devem ser as adaptações para melhorar o stress térmico dos animais. “Minimizando o stress por calor, utilizando sombra artificial, pode-se obter um aumento de 18 quilos na produção de vacas, por ordenha, considerando vacas holandesas, quando associamos a sombra artificial, com ventilação, esse acréscimo passa a ser de 19.2 quilos, podendo chegar a 20 quilos consorciado com a aspersão, ou seja, água borrifada”. O especialista também alerta ao produtor de leite para que fique atento à higiene das vacas, que pode sinalizar o conforto dos animais. “Quando a vaca está muito estressada, por causa do calor, ela procura se sujar, principalmente nas áreas traseiras e no umbre. A avaliação do conforto das vacas deve fazer parte da rotina de cada produtor, tomando em conta o tipo de criação adotado, como o sistema extensivo, semi-intensivo ou intensivo”, esclarece. Segundo o professor, entre os comportamentos inadequados no manejo, o grito e a agressão física são as ações por parte do ordenhador mais preocupantes. “Em pesquisa, comprovamos que os manejos nos fins de semana, por exemplo, são sempre piores e observa-se uma mudança comportamental no ordenhador e, consequente, na vaca”. Em seguida, a professora do Departamento de Zootecnia da Esalq – USP, Carla Maris Machado Bittar, falou sobre a importância da criação eficiente de bezerras e novilhas para produção de leite. Em sua palestra, Carla destacou a relevância do colostro, primeiro leite produzido pela vaca, na saúde dos bezerros. “É preciso fornecer colostro ao bezerro o mais rápido possível, em volume adequado e de alta qualidade”, destacou. A importância da lactação inicial no desenvolvimento produtivo também foi abordada pelo professor associado da Universidade Federal de Minas Gerais, Ronaldo Braga Reis. O especialista abordou a realidade do mercado mineiro, considerado como referência no setor lácteo. “O Brasil tem grande experiência com animais mestiços e um amplo progresso com o Girolando. A bezerra quando tem a nutrição adequada desenvolve células mamárias que vão se manisfestar na primeira lactação”. Em uma abordagem técnica sobre os indicadores zootécnicos e a estruturação do rebanho, o palestrante Marcelo de Rezende, diretor da Cooperideal, destacou que em Mato Grosso do Sul os produtores são tradicionais na criação de gado de corte e que o sistema de criação se diferencia muito do sistema de leite. “O volume corpóreo do animal na pecuária de corte, garante renda, enquanto que no gado leiteiro é preciso aumentar a produtividade de cada animal e não o número de vacas na propriedade. Esse é um dos gargalos da produção”. Para o produtor rural do município de Deodápolis, Clóvis Rodrigues Alves, eventos como o Encontro podem modificar a realidade do produtor sul-mato-grossense. “Minha propriedade tem 42 hectares, 50 vacas, com 20 em lactação, eu ordenho em média 350 litros ao dia e eu acredito que se eu levar em consideração as informações que obtive no evento, no sentido de melhorar ração e do bem-estar animal, por exemplo, vou conseguir dobrar este número”. Durante o primeiro ciclo de palestras do Encontro, o professor de agronegócio da University of Missouri dos Estados Unidos, Fábio Ribas Chaddad, falou das estratégias competitivas para o segmento leiteiro, associando os movimentos do produtor à imagem figurativa do futebol. “A lição de casa é inserir a tecnologia na atividade leiteira, aumentando produção com menos vacas, menos insumos e ração, e se juntar a outros produtores da cadeia para agir de forma cooperada, garantindo assim maior retorno na comercialização do produto”, ressaltou. A segunda palestra do evento, do professor associado da Universidade Federal de Minas Gerais, Elias Jorge Facury Filho, abordou as principais características das enfermidades dos bovinos de leite. “As doenças podem ser infecciosas, metabólicas, como o stress, por exemplo, de carências enérgico-protéica, físicas ou por intoxicação”. Facury destacou a preocupação que se deve ter com o bem-estar animal, “Precisamos observar e respeitar o comportamento animal”. No final do evento foi realizada a mesa redonda com a participação dos palestrantes Marcelo de Rezende, Ronaldo Braga Reis e Elias Jorge Facury, do produtor e diretor do Sindicato Rural de Campo Grande, Wilson Igi, do gerente regional de originação de leite da empresa BRF em Mato Grosso do Sul, Moisés Araújo, com a mediação do analista de pecuária da Famasul, Rodney Guadagnin. Sobre o evento – Em sua 18ª edição, o Encontro Técnico do Leite se consolida como o principal evento deste segmento em Mato Grosso do Sul. Com palestras que abordam temas que vão desde o bem-estar animal à comercialização, o evento promovido pela Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Sindicato Rural de Campo Grande e pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por intermédio da Sepaf – Secretaria de Produção e Agricultura Familiar, com patrocínio do Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de MS, Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa, Banco do Brasil e Senai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, será realizado no dia 02 de junho, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, a partir das 08h. Para mais informações, acesse: http://famasul.com.br/encontro-do-leite/ (Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 05/06/2015))
topoO Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) e o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) participam da sexta edição do Interleite Sul, principal evento do setor leiteiro, nos dia...((Portal Rural Centro/MS – 08/06/2015))
O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) e o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) participam da sexta edição do Interleite Sul, principal evento do setor leiteiro, nos dias 18 e 19 de junho, no Recanto das Cataratas Resort, em Foz do Iguaçu/PR. O objetivo do evento é debater questões estruturais e técnicas importantes para o desenvolvimento da atividade leiteira da região. A coordenação local do evento é da Ceres Qualidade Consultoria e Assessoria que tem como sócia Roberta M. Züge, membro do CCAS. “Estamos diante de um evento importante, em uma das regiões de maior crescimento no país. Precisamos ser atuantes e cooperar com essa expansão”, declara Roberta. Para o GTPS, a participação no evento é essencial pela oportunidade de conhecimento e acesso a informações da produção leiteira do país, segmento da pecuária no qual o grupo de trabalho amplia cada vez mais sua participação. “Como temos o interesse em disseminar as boas práticas também na produção leiteira, é extremamente importante que tenhamos novos parceiros para que além de realizarmos uma troca de conhecimento e experiências, também possamos difundir a atuação e propósitos do grupo em diversos estados do Brasil”, afirma Eduardo Bastos, presidente do grupo. O evento é destinado para produtores, técnicos, pesquisadores e demais profissionais da área que se interessem pelo assunto. Ao longo da programação, serão debatidos temas como: gestão e negócio do leite, tecnologia aplicada, sistemas de produção e casos de sucesso. Serão 12 palestras e debates intensos de modo que tragam real contribuição para o setor. Mais informações podem ser obtidas no website: http://www.interleite.com.br/sul. (Portal Rural Centro/MS – 08/06/2015)((Portal Rural Centro/MS – 08/06/2015))
topoA Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos/SP), com a colaboração de instituições de ensino e pesquisa, produziu a obra Cultivo e utilização da alfafa em pastejo para alimentação de vacas leiteiras. O liv...((Portal Agrosoft/MG – 08/06/2015))
A Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos/SP), com a colaboração de instituições de ensino e pesquisa, produziu a obra Cultivo e utilização da alfafa em pastejo para alimentação de vacas leiteiras. O livro tem como objetivo disseminar as práticas de cultura adequadas para o cultivo e uso da alfafa no pastejo de vacas leiteiras e equinos nos trópicos. Devido ao alto potencial de produção de forragem, a alfafa é uma espécie forrageira importante no cenário mundial, com destaque nos EUA, Rússia, Canadá e Argentina. A planta conta com boas características agronômicas e qualitativas, como capacidade de fixação de nitrogênio no solo, digestibilidade, palatabilidade, alto teor proteico, vitamínico e mineral, importantes para os animais de leite e corte. A edição técnica do material foi feita pelos pesquisadores Reinaldo Ferreira, Duarte Vilela, Eduardo Cameron, Alberto Bernardi e Décio Karam. Também colaboraram com a produção especialistas da Embrapa, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA) de Córdoba, na Argentina. O livro está disponível para compra na página da Livraria da Embrapa: www.embrapa.br/livraria. (Portal Agrosoft/MG – 08/06/2015)((Portal Agrosoft/MG – 08/06/2015))
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