Notícias do Agronegócio - boletim Nº 425 - 20/07/2015
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.07.17JornalOHoje-Economia-GoianiaGO-pg11.jpg((Jornal O Hoje/GO – 17/07/2015))
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2015.07.17JornalOHoje-Economia-GoianiaGO-pg11.jpg((Jornal O Hoje/GO – 17/07/2015))
topoEm agosto terá início o curso de pós-graduação on-line em Gestão no Agronegócio, oferecido em parceria pela ABCZ, a Faculdades Associadas de Uberaba e a Rehagro. O programa imprime no aluno capacidade...((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 18/07/2015))
Em agosto terá início o curso de pós-graduação on-line em Gestão no Agronegócio, oferecido em parceria pela ABCZ, a Faculdades Associadas de Uberaba e a Rehagro. O programa imprime no aluno capacidade de análise de viabilidade de negócios, habilidade de transformar grupos em equipes e estruturação de planejamento estratégico. O curso é destinado para formados em diversas áreas que queiram consolidar o conhecimento técnico aliado à gestão de negócios, atuando de forma ativa na transformação e desenvolvimento do agronegócio. A pré-matrícula para pode ser feita pelo link http://www.rehagro.com.br/gestaoagronegocio. (Jornal Folha de Londrina/PR – 18/07/2015) (Jornal Folha de Londrina Online/PR – 18/07/2015)((Jornal Folha de Londrina Online/PR – 18/07/2015))
topoJá se encontram abertas as inscrições para o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que será realizado durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 17 e 19 de agosto, no Parque Fernando Costa, em U...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 17/07/2015))
Já se encontram abertas as inscrições para o 9º Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que será realizado durante a ExpoGenética 2015, entre os dias 17 e 19 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. As inscrições podem ser feitas através do site da ABCZ, no link: http://www.abcz.org.br/Eventos/Evento/2347. O valor do investimento para profissionais é de R$ 100,00 e para estudantes R$ 50,00. “Este ano teremos a realização de mais uma edição do Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas, que terá uma programação que abordará os três principais desafios do melhoramento contemporâneo: contribuir para promover a sustentabilidade da produção de carne e leite, tornar a atividade cada vez mais produtiva e economicamente sustentável e atrativa e, por fim, encontrar soluções para incluir as tecnologias genômicas na seleção”, conta Luiz Antonio Josahkian, superintendente Técnico da ABCZ. A programação do Congresso contará com painéis que abordarão quatro temas principais: Genética, Sustentabilidade, Economia e Genômica, com a participação dos mais renomados profissionais e pesquisadores de cada área. O Congresso Brasileiro das Raças Zebuínas é realizado a cada três anos pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Confira a programação completa do Congresso: 17 de agosto (2ª feira) Genética e Sustentabilidade 8h - Abertura oficial 8h30 - Dimensões da sustentabilidade na pecuária brasileira: desafios e oportunidades. Geraldo Bueno Martha Júnior - Coordenador-Geral do Sistema Embrapa de Inteligência Estratégica – Agropensa 10h - Intervalo 10h30 as 12h - Mesa redonda Moderador: Luiz A. Josahkian - ABCZ Participantes: Fabyano Fonseca e Silva - UFV Fernando Flores Cardoso - Embrapa Pecuária Sul José Aurélio Garcia Bergmann - UFMG Henrique Torres Ventura - ABCZ 18 de agosto (3ª feira) Genética e Economia 8h30 - O que a genética pode agregar de valor na produção animal? Sérgio De Zen Professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ/USP 10h - Intervalo 10h30 às 12h - Mesa redonda Moderador: Juan Lebrón Casamada - ABCZ Participantes: Sérgio de Zen - ESALQ Lenira El Faro Zadra - Instituto de Zootecnia - APTA Urbano Abreu – Embrapa Pantanal Carlos Henrique Cavallari Machado - FAZU 19 de agosto (4ª feira) A Genômica na seleção das raças zebuínas. 8h - Estado da arte da seleção genômica nas raças zebuínas de corte e os desafios futuros. Luciana Correia de Almeida Regitano – Pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste 9h15 - Estado da arte da seleção genômica nas raças zebuínas leiteiras e os desafios futuros. Maria Gabriela Campolina D. Peixoto - Embrapa Gado de Leite 10h30 - Intervalo 11h às 12h - Mesa redonda Moderador: Luiz A. Josahkian - ABCZ Participantes: Luciana Correia de A. Regitano – Pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste Maria Gabriela Campolina D. Peixoto - Embrapa Gado de Leite Vânia Maldini Pena - CBMG Aníbal Eugênio Vercesi Filho – Instituto de Zootecnia – APTA (Portal Rural Centro/MS – 17/07/2015) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 17/07/2015)((Jornal O Presente Rural Online/PR – 17/07/2015))
topoO mês de agosto marca o início da preparação para a estação de monta na maioria das propriedades brasileiras. Justamente, por isso, a 8ª ExpoGenética, que acontece entre os dias 16 e 23 de agosto, em ...((Portal Página Rural/RS – 17/07/2015))
O mês de agosto marca o início da preparação para a estação de monta na maioria das propriedades brasileiras. Justamente, por isso, a 8ª ExpoGenética, que acontece entre os dias 16 e 23 de agosto, em Uberaba/MG, é uma boa oportunidade para que os criadores possam adquirir touros provados em leilões oficializados pela ABCZ e utilizar como reserva genética para as futuras estações de monta. Em 2015, a exposição contará em sua programação com 9 leilões oficializados, sendo oito remates de touros e um leilão de matrizes zebuínas. Nestes leilões, os criadores tem também a oportunidade de comprar animais de alta qualidade de renomados criatórios, que muitas vezes não encontram em suas respectivas regiões. Em 2014, a ExpoGenética contou com seis leilões, que juntos comercializaram um total de R$ 11.130.480,00. Além dos leilões e da mostra de animais participantes dos principais programas de melhoramento genético do país, a ExpoGenética 2015 revelará os touros selecionados através do PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) e das matrizes do Concurso “Claudio Sabino Carvalho”. A ExpoGenética será realizada pela ABCZ no Parque Fernando Costa e contará com a participação dos principais programas de melhoramento genético do país: Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), Pmgrn – Nelore / Ancp, Geneplus (Embrapa), Alta Plus, Cbgm, Pnmgl, Qualitas, Instituto de Zootecnia e Paint. Participam da ExpoGenética as centrais: ABS Pecplan, Alta Genetics e CRV Lagoa. A ExpoGenética conta com o patrocínio da Dow AgroSciences, Tortuga DSM, Coca Cola e Marfrig. Confiram o calendário de leilões da ExpoGenética 2015: Sábado - 15 de agosto 13h - Leilão Terra Brava – Touros Melhoradores Local: Virtual/Cupim Grill Domingo - 16 de agosto 13h - Leilão Mega Touros Matinha Local: Rancho da Matinha Segunda-feira - 17 de agosto 20h – Leilão Projeto Boi com Bula – Local: Tatersal Rubico Carvalho Terça-feira - 18 de agosto 20h - Leilão Genética Provada - Virtual Quarta-feira - 19 de agosto 20h – Leilão Noite Nacional Matrizes Colonial Local: Tatersal Rubico Carvalho Quinta-feira - 20 de agosto 20h - Leilão Virtual Base Genética – Local: Virtual Sexta-feira - 21 de agosto 20h - Leilão Reserva ExpoGenética Local: Tatersal Rubico Carvalho Sábado - 22 de agosto 13h - Leilão Touros Melhoradores Colonial Local: Tatersal Rubico Carvalho Domingo - 23 de agosto 13h - Leilão Naviraí Camparino Local: Leilopec (Portal Página Rural/RS – 17/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 17/07/2015))
topoNo dia 16 (quinta-feira), representando o presidente Luiz claudio Paranhos, o assessor de relações institucionais da ABCZ, o criador Silvio Queiroz Pinheiro esteve na embaixada da Índia em Brasília pa...((Portal Página Rural/RS – 17/07/2015))
No dia 16 (quinta-feira), representando o presidente Luiz claudio Paranhos, o assessor de relações institucionais da ABCZ, o criador Silvio Queiroz Pinheiro esteve na embaixada da Índia em Brasília para entregar um presente da entidade aos adidos asiáticos. O embaixador Sunil Kumar Lal recebeu o assessor e das mãos dele, um painel decorativo com fotos de raças zebuínas. Na ocasião os representantes da ABCZ e da embaixada indiana conversaram sobre a atividade pecuária no país, sobre os trabalhos e eventos realizados pela ABCZ. Sunil demonstrou grande interesse nos temas relacionados à ExpoZebu e quis saber mais detalhes dos modelos de criação das raças indianas no Brasil. O painel foi presenteado pela ABCZ para que a embaixada pudesse contar com itens temáticos, relacionadas à atividade pecuária, em seu ambiente. (Portal Página Rural/RS – 17/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 17/07/2015))
topoUnidade Regional da Emater-MG de Patos de Minas, a ABCZ-Associação Brasileira dos Criadores de Zebu e o Sindicato dos Produtores Rurais do município inauguraram um escritório específico para o program...((Revista Balde Branco/SP – Julho. 15))
Unidade Regional da Emater-MG de Patos de Minas, a ABCZ-Associação Brasileira dos Criadores de Zebu e o Sindicato dos Produtores Rurais do município inauguraram um escritório específico para o programa Pró-Genética, com a proposta de atender a pecuaristas de 23 municípios do Alto Paranaíba. Estão previstos treinamentos e encontros entre criadores interessados em comercializar touros e pequenos produtores dispostos a investir no melhoramento dos rebanhos. O Pró-Genética é o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais, executado em parceria entre Emater-MG, IMA, Epamig, ABCZ e Girolando.(Revista Balde Branco/SP – Julho. 15)((Revista Balde Branco/SP – Julho. 15))
topoEnquanto os diversos setores da economia nacional patinam numa crise que colocou o País à beira de uma recessão, o agronegócio mantém os bons resultados e teve, no primeiro semestre de 2015, sua maior...((Jornal DCI/SP – 20/07/2015))
Enquanto os diversos setores da economia nacional patinam numa crise que colocou o País à beira de uma recessão, o agronegócio mantém os bons resultados e teve, no primeiro semestre de 2015, sua maior participação nas exportações nos últimos seis anos. O segmento respondeu por 45,9% das vendas externas totais do País. Os embarques do setor totalizaram US$ 43,3 bilhões. As importações somaram US$ 7,1 bilhões e o segmento teve superávit de US$ 36,2 bilhões. Nada menos do que sete dos dez principais produtos da pauta de exportações brasileiras são do agronegócio. Juntos, estes sete produtos geraram US$ 28,6 bilhões em receita. (Jornal DCI/SP – 20/07/2015)((Jornal DCI/SP – 20/07/2015))
topoNo contexto moderno do agronegócio, cada vez mais novas ferramentas vão sendo criadas e introduzidas para facilitar o bom desempenho das propriedades rurais, sejam elas voltadas para a produção agríco...((Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015))
No contexto moderno do agronegócio, cada vez mais novas ferramentas vão sendo criadas e introduzidas para facilitar o bom desempenho das propriedades rurais, sejam elas voltadas para a produção agrícola, pecuária de corte ou leiteira. O objetivo é diminuir os custos de produção e, consequentemente, aumentar a lucratividade. Segundo especialistas, essas ferramentas, normalmente aplicadas no setor financeiro com vistas à contabilidade e gerenciamento, permitem o acompanhamento histórico com síntese e previsão com fluxo financeiro a longo prazo, automatizando as operações e decisões do dia-a-dia, além de outras informações gerenciais importantes no processo de tomada de decisão. Na gestão de materiais, pode-se gerenciar o estoque físico e financeiro da propriedade, desde a matéria prima até o produto pronto. Com relação ao controle e classificação do estoque, podem ser totalmente parametrizados de acordo com critérios previamente estabelecidos, possibilitando assim, uma administração de materiais dinâmica e otimizada. No caso da pecuária, de acordo com Antony Sewell, sócio consultor da Boviplan, empresa de consultoria agropecuária profissional que atua em diferentes estados do país, inclusive em Mato Grosso, um bom programa de gerenciamento dedicado à pecuária de corte e leiteira pode facilitar o uso de modernas ferramentas para controlar o movimento da propriedade, mesmo que o responsável esteja a quilômetros de distância. Contudo, segundo ele, o ideal é que sempre haja um responsável pela administração da propriedade presencialmente no local. O especialista explica que logo que sua empresa é contatada, o primeiro passo é uma visita de diagnóstico técnico e gerencial na propriedade. “Ao chegarmos na fazenda, uma das questões mais importantes é identificarmos a equipe que está trabalhando naquele local para observarmos o nível de comprometimento com o manejo, com a mão de obra propriamente dita. E, também, identificarmos quem é o líder, com objetivo de apresentarmos soluções e propostas para que ele se convença que ao implementar um modelo moderno de gestão em sua propriedade vão surgir resultados positivos. Para isso, é necessário um nível maior de comprometimento de toda a sua equipe. A partir de então inicia a fase onde iremos treiná-los”. O especialista explica que dessa forma, depois que a equipe começa a entender como funciona o projeto de gestão eficiente, vão sendo introduzidos, por exemplo, métodos de controle. Entre eles, o de consumo de sal mineral, um do principais insumos tanto na produção de gado de corte com o leiteiro; gerenciamento de custos; redução de desperdícios; avaliação de compra e venda de animais; aquisição de insumos; cotações; entre outros. Conforme Antony Sewell, a idéia é que todos os envolvidos na gestão da fazenda entendam que a partir daquele momento a propriedade está sendo tratada como uma empresa que tem despesas e precisa dar lucro. “Porém, volto a frisar que um dos pontos principais de uma boa gestão na propriedade é o material humano. Muitos acreditam que mandar um funcionário embora é a solução para economizar, quando na verdade o ideal é treiná-los e até contratar mais gente. Não é de um dia para o outro que um bom projeto de gestão é implantado, trata-se de um processo lento. O primeiro desafio é convencer o produtor de que a implantação de um modelo de gestão e introdução de novas tecnologias vão trazer resultados positivos”, destaca, lembrando que algumas pessoas querem ter resultados imediatos, o que é impossível. Conforme Inácio Martins Rodrigues Neto, proprietário da Ápice, empresa especializada em assessoria agropecuária, os produtores rurais de hoje não são mais os do passado, são empresários com visão de futuro que querem modernizar suas fazendas e terem rentabilidade garantida. “Assim que assumem a fazenda, seja por sucessão familiar ou por compra de uma nova terra, já buscam logo uma empresa especializada em consultoria para auxiliá-los”, revela. Contudo, Martins reitera que realmente para obter resultados positivos a mão de obra especializada é fundamental. “Qualificamos as pessoas que trabalham dentro de uma propriedade nas diferentes frentes, temos cursos de doma, de manejo, entre outros com objetivo de aumentar ganhos e diminuir custos, o que todo produtor busca”. Neste ano, com objetivo de levar aos pecuaristas, acadêmicos das ciências agrárias e profissionais do setor agropecuária informações e conceitos úteis relacionados à gestão na bovinocultura de corte, o professor Ricardo Pedroso Oaigen lançou o livro “Gestão na bovinocultura de corte”. Nessa publicação, após breve caracterização da cadeia produtiva da carne bovina e dos sistemas de produção dentro da porteira (cria, recria, engorda e ciclo completo), o autor traz conceitos relacionados à gestão de empresas rurais, ao diagnóstico e planejamento estratégico de propriedades rurais, ao estabelecimento de controles zootécnicos e financeiros e, por fim, apresenta as principais formas de comercialização da produção e seus fatores inter-relacionados. Conforme o especialista, o que se espera com o este livro é que se torne um guia para profissionais e gestores que pretendam incrementar a produtividade e rentabilidade das propriedades rurais, tendo em vista que nem sempre o melhor resultado técnico significa maior lucratividade. (Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015))
topoA potencialidade de comercialização da carne brasileira para a China e Estados Unidos se tornou um desafio para indústria, mas também para o criadores brasileiros que ampliam a responsabilidade de pro...((Portal Rural Centro/MS – 20/07/2015))
A potencialidade de comercialização da carne brasileira para a China e Estados Unidos se tornou um desafio para indústria, mas também para o criadores brasileiros que ampliam a responsabilidade de produzir animais, em maior volume e qualidade, na meta de atender mercados cada vez mais criteriosos. Segundo a JBS, dentro deste cenário, a falta de sincronia entre os pecuaristas pode não deve prevalecer e a região Centro-Oeste terá papel imprescindível, por se tratar da região com maior volume de produção e com níveis de qualidade a se elevar. Segundo Eduardo Krisztán Pedroso, do setor de originação da multinacional, há um processo de produtividade com qualidade a ser superado e que atenda aos desafios. “Temos que mudar a fase da nossa produção de proteína, sair da carne ingrediente para alcançar a culinária e a gourmet. A evolução de mercado requer mudança de modelo mental. Há um longo caminho a ser seguido, ainda que tenhamos projetos de ponta em nossa pecuária, não há sincronia do campo”, sinaliza. Entre as respostas para a frenética demanda por carne dentro e fora do País, o diretor geral do Grupo Nelore Grendene, Ilson Corrêa, aponta que há estratégias da porteira para dentro, mas concorda quanto à necessidade de sincronia entre os produtores rurais. “Realizamos, anualmente, o maior leilão de touros do mundo, com a finalidade de distribuir genética capaz de desenvolver outros plantéis com a mesma capacidade que a Fazenda Ressaca. Em contrapartida, verificamos que há produtores que não cumprem com o dever de casa e deixam de investir. Isso estimula um decréscimo na qualidade, com impacto para toda classe produtora”, destaca Corrêa. “A busca por qualidade está na base. Cabe ao pecuarista empreendedor optar pela produção de carne de alto padrão e ter valorização do seu produto, ou então se manter em moldes arcaicos, oferecendo ao mercado uma carne sem muitos atributos, ignorando a genética disponível”, completa. Como todo o mercado, independente do ramo, há o que se melhorar na pecuária nacional e não é diferente no Estado que concentra o maior rebanho do País, Mato Grosso. “Nós, e os pecuaristas, temos a responsabilidade de colocar, na mesa do consumidor, uma carne macia e saborosa, que será apreciada diariamente. A população está crescendo e dispondo de mais renda, isso aumenta o nosso trabalho, pois, a cada dia, haverá mais pessoas demandando um produto melhor, que vem de animais castrados, novilhas gordas ou animais inteiros, com idade máxima de dois anos e acabamento de gordura superior a três milímetros”, afirma Pedroso. Dados que confirmam o cenário desenhado pelo diretor da Nelore Grendene foram levantados, recentemente, pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), no estudo sobre a imagem da carne brasileira no mercado externo. Das classificações possíveis entre carne ingrediente, culinária ou gourmet, a proteína animal produzida no Brasil ainda está no nível ingrediente, sob a ótica dos importadores, com destino prioritário para produtos industrializados, como embutidos, conservas e carne moída, ou seja, produto regular de mercado, sem valor agregado. “Existem oportunidades para melhoria dos resultados da cadeia produtiva da carne bovina, em geral. Para tanto, é necessário expandir a educação comercial do produtor, com foco na produção de carne de qualidade e atendimento das expectativas do consumidor”, garante Eduardo Krisztán Pedroso. Há uma barreira a ser derrubada pelos criadores, segundo o JBS, que ao analisar os abates de animais no sudoeste de MT com o Brasil, detecta a oportunidade para reduzir a idade de abate e melhorar o acabamento das carcaças. O Farol da Qualidade da JBS, matriz que aponta a qualidade das carcaças, considerando parâmetros de sexo, idade, peso e acabamento, revela que apenas 10% dos animais abatidos no Vale do Guaporé têm carcaças que se enquadram no Farol Verde, ou seja, possuem características desejáveis pelo mercado da carne. No Brasil, essa média é de 14%, percentual também considerado baixo. Carcaças no Farol Amarelo, com características toleráveis, são 54% no sudoeste do Estado, contra 53% de média nacional. Já as carcaças no Farol Vermelho, padrão indesejável pelo mercado, somam 36%, três pontos além do indicado na média brasileira, de 33%. Segundo a multinacional, os números mostram uma oportunidade de melhoria genética do rebanho da região, criando bezerros com potencial para maior ganho de peso e precocidade de acabamento. Isso se soma à disponibilidade de grãos, o que é necessário para a intensificação da atividade. Uma porta aberta para a região seguir evoluindo no tripé da produção animal: genética, nutrição e manejo. Sobre o aumento da rentabilidade do produtor rural, que opta pela qualidade, e confirmando seu papel no potencial da carne consumida no mercado interno e externo, o JBS afirma que, no quesito preço, os protocolos de tipificação estão avançando rapidamente, fazendo com que surjam melhores oportunidades de remuneração ao pecuarista, vinculadas à qualidade das carcaças abatidas. Dentro da porteira, o pecuarista tem ferramentas para capturar tal valor e que estão em suas mãos, como aumento de produtividade, redução da idade de abate (forte impacto na demanda de capital de giro e custo financeiro), carcaças mais pesadas e de maior rendimento (conformação superior e animais precoces com acabamento de três a dez mm de gordura). “Fazendo uma analogia, a carcaça é a embalagem da pecuária e preenchê-la, adequadamente, significa aumento de produtividade e, por consequência, do faturamento por hectare da propriedade rural. Isso é aumentar a renda do produtor economicamente antenado,” enfatiza Pedroso. Ao considerar o depoimento do representante do JBS, Corrêa se utiliza da Nelore Grendene como exemplo e aponta o que valorizou o plantel administrado por ele. “A inserção da propriedade em programas de melhoramento genético, o acompanhamento técnico-científico, a integração com outras culturas, que aumentam a produção de forma vertical e sustentável, e outras estratégias que podem ser facilmente adotadas por pecuaristas de todas as regiões, elevaram a margem de lucro anual e nos apresenta, atualmente, como referência na produção da raça nelore”, pontua. “Dentro deste mercado internacional, existe a necessidade da união dos pecuaristas brasileiros que prezam por genética de procedência, para que, posteriormente, por meio da indústria frigorífica, possamos apresentar o nelore como uma carne de excelência aos investidores estrangeiros, alcançando mercados ainda maiores, infinitos e valorizados”. Contudo, apesar das inúmeras barreiras e passos largos a serem dados, o pecuarista brasileiro tem o que se comemorar, pois mercados se abrem e crescem conjuntamente à valorização do seu trabalho e produção. Com o Brasil consumindo 80% da sua produção de carne, o consumo não obedece a proporção natural dos cortes da carcaça, o que faz das exportações um importante regulador de preços de mercado do boi gordo. Nos primeiros meses de 2015, os principais destinos externos da carne brasileira passaram por crise econômica e, consequente, reduziram o poder de compra de suas moedas, como aconteceu com a Rússia, Venezuela e Oriente Médio. Do outro lado, a dificuldade da reposição força a alta dos preços do boi gordo e abate de animais mais pesados, mesmo que tardios. Relacionando estes aspectos, Pedroso desenha um panorama bastante otimista, não só para os produtores, mas também para os consumidores. “Os preços elevados da carne nas gôndolas estão afetando a régua da demanda do mercado doméstico e a estabilidade do mercado no curto prazo. Mas as projeções são otimistas para o segundo semestre, com a recuperação dos volumes e abertura de novos mercados de exportação e seu equilíbrio com o mercado interno. É indiscutível a vocação brasileira para ocupar espaço na demanda crescente por carne bovina, projetada para as próximas décadas”, finaliza. (Portal Rural Centro/MS – 20/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 20/07/2015))
topoCerca de 600 famílias realizaram Ato em Defesa da Reforma Agraria Popular na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, no município de Jaciara (a 144 km de Cuiabá;), na manhã de hoje, 19. O local foi ocupado p...((Portal Cenário MT/MT – 20/07/2015))
Cerca de 600 famílias realizaram Ato em Defesa da Reforma Agraria Popular na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, no município de Jaciara (a 144 km de Cuiabá;), na manhã de hoje, 19. O local foi ocupado pelas famílias, organizadas pelo Movimento Sem Terra de Mato Grosso (MST), desde segunda-feira (13). De acordo com os dirigentes regionais do MST, as famílias vivem clima tenso e de insegurança. Depois da visita de agentes da Polícia Militar, Grupo de Operações Especiais (GOE), que mapeou a área, seguranças armados se posicionaram nas entradas da fazenda, deixando em alerta todas as famílias. A área tem mais de 2.186 hectares, é passível de ser utilizada para fins de reforma agrária. A área, segundo o MST, apresenta irregularidades e também é alvo de ação do Ministério Público Estadual (MPE) por suposta irregularidades ambientais. As famílias que participaram da ocupação são oriundas de diversos municípios da região sul do Estado, tal como Campo Verde, Jaciara, Juscimeira, Dom Aquino e demais distritos vizinhos. “As famílias pretendem permanecer no acampamento até que as terras sejam destinadas para a Reforma Agrária. A nossa ideia é que a partir dos próximos dias já possamos começar a produzir alimentos para essas famílias”, afirmam os dirigentes do MTS. (Portal Cenário MT/MT – 20/07/2015)((Portal Cenário MT/MT – 20/07/2015))
topoO governo federal deu mais um passo para garantir a regularização fundiária na região Amazônica. Nesta sexta-feira (17), o secretário extraordinário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal do Min...((Portal AgroLink/RS – 20/07/2015))
O governo federal deu mais um passo para garantir a regularização fundiária na região Amazônica. Nesta sexta-feira (17), o secretário extraordinário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Sérgio Lopes, entregou títulos do Programa Terra Legal, no Distrito de Extrema, em Porto Velho (RO). O governo federal repassou 155 hectares para a prefeitura de Porto Velho. Com o título urbano, a administração municipal pode realizar o parcelamento urbano e titular cada morador da área urbana. Isso também agiliza a realização de obras e investimento em equipamentos públicos que melhoram a vida da comunidade. “O Terra Legal é um programa que olha com carinho para todos os agricultores familiares da Amazônia. Já regularizamos muito e vamos fazer mais” garantiu o secretário Sérgio Lopes, durante a entrega de títulos. Sérgio Lopes garantiu a todos os agricultores que tem suas terras nas glebas que compõem a região conhecida como Ponta do Abunã - Euclides da Cunha, Nova Califórnia, Marmelo e Abunã - e atendam os critérios da lei, a posse dos imóveis regularizados pelo Terra Legal. “Agora as equipes do Terra Legal vão dar mais celeridade na emissão de títulos para os agricultores, garantindo as condições para o desenvolvimento em bases sustentáveis”. Ao explicar aos agricultores da Ponta do Abunã como vai ser o processo de titulação, Sérgio Lopes lembrou da importância da participação da comunidade no processo, principalmente no acompanhamento das equipes de georreferenciamento contratadas pelo Terra Legal. “Quando as equipes de georreferenciamento chegarem na propriedade de cada um de vocês é importante que elas sejam acompanhadas, isso garante que sejam identificados os limites das propriedades mantidas, acompanhem esse processo juntos com seus vizinhos”, concluiu o gestor do Terra Legal. Entrega de títulos Por meio do Programa Terra Legal também foi possível entregar títulos rurais para agricultores dos distritos de Extrema e de Guajará-Mirim. Entre os 78 beneficiários está o casal de produtores Raimunda de Souza Barbosa e Edson Nascimento Barbosa, que desde 1985 moram e produzem no sítio Novo Horizonte de 13 hectares. Para eles o título é uma grande conquista. “Agora a gente tem a certeza que nossos filhos vão ter onde morar e a gente não vai mais perder a terra", comemorou Raimunda. Edson já faz planos de investir na ampliação da produção. “Com a garantia da terra, a gente fica com ainda mais vontade de investir e melhorar a produção, a gente já produz um pouco de tudo e agora quero me informar mais sobre o Mais Alimentos para saber como melhorar meu sítio. Com o título emitido pelo Terra Legal é mais fácil de acessar os recursos disponibilizados no Plano Safra da Agricultura Familiar, pois o proprietário tem como comprovar a posse da terra. (Portal AgroLink/RS – 20/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 20/07/2015))
topoNa noite de ontem, 17, no município de Boa Vista do Incra, no CTG Rancho Grande, o PMDB da região do Planalto Médio se reuniu com lideranças políticas da região, para discutir o contexto político atua...((Portal Rádio Progresso de Ijuí/RS – 18/07/2015))
Na noite de ontem, 17, no município de Boa Vista do Incra, no CTG Rancho Grande, o PMDB da região do Planalto Médio se reuniu com lideranças políticas da região, para discutir o contexto político atual no Estado e país, bem como as ações e mobilizações do partido com as eleições internas em todo o RS marcadas para o dia 29 de agosto, além da implantação de cursos de formação política pela FUG/RS. No evento estavam presentes o Coordenador Regional e vereador ijuiense, Ricardo Adamy, que coordenou os trabalhos; o secretário estadual da Associação de Vereadores do PMDB, Rafael Braga; os assessores do Deputado Estadual Gabriel Souza, Andreia da Silva da Rosa e Noredim da Silva Sobrinho; além da Coordenadora Regional de Saúde de Cruz Alta, Daura Whestphalen. Ainda esteve presente o coordenador regional do PMDB comunitário, Volmar Camargo, entre outras lideranças políticas da região, que foram recepcionados pelo presidente do PMDB de Boa Vista do Incra e delegado da FGTAS/SINE, em Cruz Alta, Zilmar Varones Han, e lideranças do partido no município. A próxima reunião da coordenadoria do PMDB do Planalto Médio ocorrerá no município de Catuipe no dia 14 de agosto, que deverá contar com a presença de deputados e demais lideranças do governo estadual e regional. “É importe esse elo de ligação regional, para que possamos estar em plena sintonia com os anseios e desejos da nossa região bem como melhorar a comunicação entre partido e suas lideranças da região”, frisou o coordenador Adamy. Na ocasião foi votada uma moção de apoio as ações do governo nesses primeiros meses de mandato e a confirmação e convicção do partido regional de que o governo esta tomando as medidas necessárias e precisas para que o Estado volte a crescer em todos os índices para um melhor desenvolvimento. (Portal Rádio Progresso de Ijuí/RS – 18/07/2015)((Portal Rádio Progresso de Ijuí/RS – 18/07/2015))
topoA partir da divulgação do resultado do Sumário Nacional da Raça Girolando 2015, ocorrida durante a MegaLeite em Uberaba (MG), no final de junho, os novos líderes do ranking são os touros Imperador Fiv...((Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015))
A partir da divulgação do resultado do Sumário Nacional da Raça Girolando 2015, ocorrida durante a MegaLeite em Uberaba (MG), no final de junho, os novos líderes do ranking são os touros Imperador Fiv Ribeirão Grande e Torpedo Bolton Santa Luzia, que fazem parte da bateria Leite Tropical da ABS Pecplan. Os dois animais são filhos de outro grande reprodutor da história da empresa: o touro Bolton, holandês que é líder mundial de vendas. De acordo com Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical da ABS, a liderança absoluta comprova a consistência genética da bateria, que deve ganhar ainda mais atenção do mercado a partir desses resultados. O gerente explica que o Imperador liderou o sumário girolando 5/8 e também o geral, com uma Capacidade Prevista de Transmissão (PTA) de 752,07 kg de leite. Trata-se do touro número 1 da raça no mercado. Já Torpedo Bolton Santa Luzia liderou o ranking do grau de sangue ¾e garantiu a segunda colocação no geral, com PTA de 594,27 kg de leite. Sendo que vale destacar que o Sumário é realizado com base em provas desenvolvidas pela equipe técnica da Embrapa/Girolando, que avaliam a confiabilidade da genética. Ele ressalta ainda que a equipe técnica da ABS desenvolveu a avaliação do perfil linear das progênies destes touros. Desta forma, além de informações de produção leiteira, também são disponibilizadas aos clientes as informações relacionados ao fenótipo das filhas desses touros. Segundo ele, a empresa está oferecendo ao mercado touros completos, com a avaliação da Embrapa/Girolando quanto a produção de leite e a avaliação linear realizada pela equipe técnica da ABS Pecplan, com base na média de avaliação das filhas dos reprodutores. Mário Fernando, representante comercial da ABS no Triângulo Mineiro, explica que os dados das provas dão sustentação as indicações feitas aos clientes. Isso porque é uma ferramenta técnicocomercial extremamente importante, tanto que esses resultados só confirmam as recomendações que a empresa vinha fazendo, dando ainda mais confiança ao produtor que usa sua genética. Em relação á qualidade da raça, além de uma bovinocultura leiteira competitiva, o Girolando proporciona grandes vantagens socioeconômicas, tornando a atividade mais rentável, não só pelo aumento da produtividade leiteira, mas também pelas várias alternativas que o gado propicia. Dessa forma, patrimônio genético nacional, fusão entre as raças Gir e Holandesa, o Girolando, soberano, competitivo e gerador de divisas, contribui de forma significativa para que o Brasil se mantenha entre as nações de maior potencial de produção leiteira no mundo. Os interessados em conhecer mais sobre os touros líderes do Sumário, podem retirar, gratuitamente, um exemplar do Catálogo Leite Tropical da ABS Pecplan, diretamente com o representante ABS mais próximo ou acessar pela internet: http://www. abspecplan.com.br/catalogos/lt2015/ (Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015))
topoDando continuidade ao seu calendário de grandes leilões, a Senepol Nova Vida prepara outra oferta e dessa vez com um formato inovador. Trata-se do 1º Leilão Virtual Senepol Babies 3 x 1, chance única ...((Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015))
Dando continuidade ao seu calendário de grandes leilões, a Senepol Nova Vida prepara outra oferta e dessa vez com um formato inovador. Trata-se do 1º Leilão Virtual Senepol Babies 3 x 1, chance única para quem deseja melhorar ou, principalmente, começar um plantel com essa raça. O evento será dividido em duas etapas, ambas com transmissão pelo Canal Rural e organização da Programa Leilões. A primeira acontece hoje, 20 de julho, às 21 horas (horário de Brasília), e colocará à disposição 50 bezerras Senepol Puras de Origem (PO). Sendo que três dias depois, no dia 23, no mesmo horário, ocorre a oferta de 100 bezerros Senepol PO. A Senepol Nova Vida é administrada pelos irmãos João Arantes Neto e Ricardo Arantes. De acordo com os organizadores, todo os animais colocados no remate são filhos de exponenciais genearcas da raça, e muitos originários das Ilhas Virgens, berço do Senepol no mundo. Entretanto, além do acesso a essa genética de excelência, cada animal irá acompanhado de sua receptora F1 (Nelore X Angus), e, se não bastasse, essa segue com um embrião Senepol PO no ventre, com garantia de prenhez. Conforme o diretor de marketing da Senepol Nova Vida, Luiz Fernando Pimentel, é uma grande oportunidade, principalmente para os pecuaristas que desejam iniciar na raça. Por isso a empresa pensou em um formado diferente, contemplando parte da melhor genética da raça disponível no mundo e a entrega de um projeto completo, com bezerro, receptora e embrião. Neto e Ricardo Arantes reforçam que os animais foram criteriosamente apartados e possuem qualidades para melhorar qualquer plantel. Segundo ele, são filhos de raçadores consagrados, entre eles, WC 98N, WC 225, WC 163, CN 1029, SCR 3051 e Hot Stuff Campeón 104 F, muitos com filhos provados em várias partes do mundo. A linhagem CN (Castle Nugent Farms), por exemplo, é uma das primeiras famílias do Senepol, sendo criada ainda na década de 1960. O pagamento será em 36 parcelas (2+2+2+30) e haverá frete gratuito dentro da rota Uberlândia (MG)/Campo Grande (MS)/Cuiabá (MT). Até o final do ano, a Senepol Nova Vida promoverá mais quatro leilões comemorativos. Isso porque faz exatos 15 anos que importou para o Brasil os primeiros animais da raça Senepol. Pela atuação de mais de quatro décadas na pecuária extensiva e o pioneirismo em outras frentes, como na manipulação de biotecnologias da reprodução, a empresa desempenhou papel importante na pecuária brasileira. Em breve, criadores no mundo inteiro terão acesso a uma das mais tradicionais famílias da raça Senepol. Isso porque a Senepol Nova Vida, que há quase dois anos estabeleceu uma filial em Okeechobee (Flórida/EUA), acaba de selar uma parceria inédita com a Estação Experimental Agrícola da Universidade das Ilhas Virgens (AES-UVI, sigla em Inglês) no rebanho original da marca CN (Castle Nugent Farms). Essa linhagem pioneira foi desenvolvida pela Família Gasperi, na década de 60, em St. Croix. Paralelamente, a Senepol Nova Vida adquiriu mais 20 novilhas e 2 genearcas CN que serão exportados para os Estados Unidos. Com a finalidade de buscar uma genética exclusiva, João Arantes Neto, diretor da Senepol Nova Vida, visitou, em maio, a antiga fazenda da Castle Nugent Farms, na parte leste da Ilha, e também as instalações da AES -UVI, onde estão os últimos exemplares do plantel original desta rara linhagem. (Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015))
topoRemate é uma das atrações da 44ª edição da Expobel. 6º Leilão Nelore Pintado P.O acontece neste domingo Acontece neste domingo (19), a partir das 13h (horário de MS), a 6ª edição do Leilão Nelore Pint...((Portal Notícias Agrícolas/MS – 19/07/2015))
Remate é uma das atrações da 44ª edição da Expobel. 6º Leilão Nelore Pintado P.O acontece neste domingo Acontece neste domingo (19), a partir das 13h (horário de MS), a 6ª edição do Leilão Nelore Pintado P.O. O remate que é uma das atrações da 44ª Expobel irá ofertar 400 animais entre machos e fêmeas pintados de vermelho e preto. Entre os animais que serão ofertados no leilão, estarão 40 touros do plantel do criador Hélio Corrêa de Assunção, pintados de vermelho, preto e cinza (baeta) e também fêmeas paridas e prenhas. O remate é promovido pela fazenda Santa Maria do Apa e realizado pela Leiloboi. Além disso o evento contará com transmissão ao vivo do AgroCanal. (Portal Notícias Agrícolas/MS – 19/07/2015)((Portal Notícias Agrícolas/MS – 19/07/2015))
topoEm sua 30ª edição, pregão colocou à venda 61 lotes de touros e matrizes selecionados por Haroldo Quartim sob o crivo dos programas de melhoramento da ABCZ e ANCP Na noite de 14 de julho, Haroldo Quart...((Revista DBO Online/SP – 17/07/2015))
Em sua 30ª edição, pregão colocou à venda 61 lotes de touros e matrizes selecionados por Haroldo Quartim sob o crivo dos programas de melhoramento da ABCZ e ANCP Na noite de 14 de julho, Haroldo Quartim de Barbosa exibiu o seu trabalho com a raça Guzerá no 30º Leilão Virtual marca Sol Guzerá. O criador iniciou sua seleção em 1997 na Fazenda Negrinha, em Parapuã, Oeste de São Paulo, e sempre apostou na plataforma virtual para venda do seu rebanho. O remate movimentou R$ 373.680 com a venda de 61 animais. Os touros foram os protagonistas da noite, alcançando a média de R$ 7.160 com 42 exemplares. Nas fêmeas, o preço médio para 19 lotes foi de R$ 3.840. Foi o segundo pregão da Marca Sol em 2015. De acordo com o Banco de Dados da DBO, a grife abriu seu calendário de venda em maio, quando comercializou 42 reprodutores a R$ 7.577, respondendo pelo total de R$ 318.240. No ano, já foram vendidos 103 animais, sendo 84 touros, por R$ 691.920. Todo o rebanho da grife de Haroldo Quartim é avaliado pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e Guzerá Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). Os trabalhos foram conduzidos pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Central Leilões e a transmissão do Canal do Boi. (Revista DBO Online/SP – 17/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 17/07/2015))
topoPassaram pela pista de Dois Vizinhos, SC, 44 touros Angus, Hereford, Brahman, Nelore e Tabapuã Em 12 de julho, o Parque de Exposições de Dois Vizinhos, SC, foi palco do 5º Leilão de Reprodutores e Mat...((Revista DBO Online/SP – 17/07/2015))
Passaram pela pista de Dois Vizinhos, SC, 44 touros Angus, Hereford, Brahman, Nelore e Tabapuã Em 12 de julho, o Parque de Exposições de Dois Vizinhos, SC, foi palco do 5º Leilão de Reprodutores e Matrizes Multi Raças. O evento promovido pela Sociedade Rural Vale do Iguaçu faturou R$ 242.400 com a venda de 44 animais taurinos e zebuínos. O Tabapuã puxou a oferta, com 27 exemplares por R$ 102.000. Do grupo saíram seis reprodutores a R$ 5.833 e 21 fêmeas a R$ 3.190. Ainda nos zebuínos, foram vendidos dois touros Nelore a R$ 6.000 e um Brahman a R$ 6.400. O Hereford foi a segunda raça mais comercializada com oito touros à média de R$ 10.325. No Angus, três reprodutores saíram a R$ 8.333 e três fêmeas a R$ 4.800. A organização foi da Pampa Remates, com captações coordenadas pelo leiloeiro Cândio Scholl para pagamentos em 20 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 17/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 17/07/2015))
topoNo dia 1º de agosto (sábado), a partir das 9h, a Embrapa Cerrados e a Mult Leilões promovem o 5º Leilão Nelore Brgn e o 1º Leilão do Teste de Desempenho de Touros Jovens (Tdtj). Os eventos serão reali...((Portal Página Rural/RS – 17/07/2015))
No dia 1º de agosto (sábado), a partir das 9h, a Embrapa Cerrados e a Mult Leilões promovem o 5º Leilão Nelore Brgn e o 1º Leilão do Teste de Desempenho de Touros Jovens (Tdtj). Os eventos serão realizados no tatersal que será montado no curral do centro de pesquisa, em Planaltina (DF). Serão ofertados 70 touros e 30 animais comerciais da raça Nelore e cruzados. O evento é público aos produtores interessados. Para o 5º Leilão Nelore Brgn, estão relacionados 44 touros Nelore puros de origem (PO) registrados, com idade entre 30 e 36 meses. Os animais têm a marca Brasil Genética Nelore (Brgn), da Embrapa. Testados a pasto, eles são selecionados e avaliados geneticamente pelo Programa Nelore Brasil, em parceria com a Associação Nacional de Pesquisadores e Criadores (Ancp), classificados como top para mérito genético total (MGT), índice composto por características de crescimento e de reprodução. O Nelore Brgn faz parte do rebanho formado em 2000 pela Embrapa Cerrados a partir das matrizes das melhores famílias da raça Nelore. Os animais são selecionados nas condições de Cerrado e têm excelente potencial genético. "O leilão representa uma oportunidade ímpar para investir em animais produtivos, criados a pasto", afirma o pesquisador Cláudio Magnabosco, coordenador do programa de melhoramento do Nelore Brgn na Embrapa Cerrados. Também serão ofertados 30 animais machos e fêmeas comerciais Nelore e cruzados. Já o 1º Leilão do Tdtj contará com 26 touros jovens melhoradores com idade média de 20 meses, classificados como elite e superior pelo teste. O Tdtj foi realizado entre julho de 2014 e maio de 2015 nos campos experimentais da Embrapa Cerrados, em parceria com a Associação dos Criadores de Zebu do Planalto (ACZP) e da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). O Tdtj avaliou 61 animais da raça Nelore, vindos de 14 criatórios de Goiás, São Paulo e Mato Grosso, além do Distrito Federal. O teste engloba a prova de ganho em peso a pasto, com duração de 294 dias, sendo 70 de adaptação e 224 de prova efetiva. Durante todo o teste, os animais foram mantidos em pastagens renovadas por sistema de Integração Lavoura-Pecuária, sendo suplementados apenas com mineralização adequada para a categoria animal e época do ano. Para mais informações sobre o 1º Tdtj na Embrapa Cerrados, clique aqui. As condições de pagamento são as mesmas em ambos os leilões: 24 parcelas para animais PO e três pagamentos para animais comerciais. (Portal Página Rural/RS – 17/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 17/07/2015))
topoA nova recordista mundial Girolando ½, Quelinha Everett FIV 2B, dos criadores José Afonso Bicalho, da Fazenda Cachoeira 2B, e Alexandre Lopes Lacerda, da Fazenda Miraí, alcançou o prestigioso título n...((Portal Berrante Comunicação/MG – 17/07/2015))
A nova recordista mundial Girolando ½, Quelinha Everett FIV 2B, dos criadores José Afonso Bicalho, da Fazenda Cachoeira 2B, e Alexandre Lopes Lacerda, da Fazenda Miraí, alcançou o prestigioso título na Superleite 2015 e foi a Grande Campeã do Torneio Leiteiro. A matriz, filha de Everett, touro que compôs a bateria de leite da CRI Genética, granjeou, no dia 16 de julho, a média de 95,27 kg/leite do total de 285,83 kg/leite. A matriz também foi, na pista de julgamento, a Grande Campeã e Melhor Úbere Adulto. De acordo com o supervisor de vendas da CRI Genética para ES, MG e RJ, Oswaldo Lopes, o touro Everett contribuiu muito para a raça Girolando, enquanto reprodutor da bateria de leite da central. “A CRI Genética trabalha para a produção de leite de qualidade e com lucratividade, conquistas como essas vêm no pacote”. A Fazenda Cachoeira, tradicional plantel de Gir Leiteiro, começou com a raça Girolando há alguns anos e colhe, atualmente, os frutos do trabalho de melhoramento aliado ao atendimento prestado pela CRI, que indica os animais ideais para cada criatório. “Fizemos esse acasalamento há quatro anos, para isso, buscamos um touro que aliasse muita produção de leite, com equilíbrio de sistema mamário e conformação, e o reprodutor Everett da CRI foi um animal que atendeu aos requisitos”, declara Adriano Bicalho, da Fazenda Cachoeira. “Ficamos muito contentes com os resultados! Essa matriz foi para a exposição de Franca (SP), em maio deste ano, onde se sagrou reservada melhor vaca com mais de 83 kg. A partir do sucesso anterior, preparamos a Quelinha para produzir mais leite e deu certo”, aponta Bicalho, e acrescenta, “a sensação que fica com a conquista do novo recorde é de dever cumprido, reconhecimento de um longo trabalho”. Bruno Scarpa, gerente de produto leite da CRI, declara que quando um cliente alcança um recorde como esse, ocorre a confirmação da qualidade do trabalho que prestamos. “A quebra de um recorde mundial é a consagração de um trabalho muito bem feito. Ele começa nos Estados Unidos com a seleção dos touros que são trazidos para o Brasil. A partir das escolhas, ocorre uma correta indicação dos técnicos e representantes da CRI para os clientes, quanto à utilização, boa recria e demais informações. Tudo isso para o sucesso da fazenda como um todo”. (Portal Berrante Comunicação/MG – 17/07/2015)((Portal Berrante Comunicação/MG – 17/07/2015))
topoOs resultados da 4ª edição da Prova de Avaliação de Desempenho do Senepol (PADS) foram apresentados durante reunião entre pesquisadores, técnicos e criadores na Embrapa Gado de Corte, no fim de junho....((Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015))
Os resultados da 4ª edição da Prova de Avaliação de Desempenho do Senepol (PADS) foram apresentados durante reunião entre pesquisadores, técnicos e criadores na Embrapa Gado de Corte, no fim de junho. A PADS é coordenada pelo Programa Geneplus-Embrapa, em parceria com o Núcleo Brasileiro de Melhoramento do Senepol (NBM Senepol). A principal finalidade é identificar touros jovens melhoradores para a raça. Iniciada em julho de 2014 e concluída em abril de 2015, a 4ª edição, realizada na fazenda Bama, em Juara, no Mato Grosso, em regime exclusivo de pasto, contou com a participação de 96 animais de seis diferentes propriedades. Conforme o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Gilberto Menezes, um dos coordenadores do Programa de Melhoramento do Senepol no Programa Geneplus-Embrapa, dois touros foram selecionados para participarem do Programa de Avaliação de Touros Jovens da raça Senepol (ATJPLUS), que visa fomentar o uso de touros jovens nos rebanhos, contribuindo para a redução do intervalo de geração e, consequentemente, para o progresso genético da raça. Segundo o zootecnista do Programa, Lucas Silva, os dois touros escolhidos têm potencial para dar importante contribuição para a raça Senepol no Brasil. Os touros BAMA1323, criatório JL Agropecuária Ltda (Juara, MT), e TMR104, criatório Tamar, serão encaminhados para a Alta Genetics (Uberaba, MG), empresa parceria do projeto, onde terão doses de sêmen coletadas para distribuição entre os criadores interessados. A 5ª edição da PADS acontece de julho deste ano a abril de 2016, na Fazenda San Francisco (Miranda, MS). O dono da propriedade, Roberto Coelho, espera receber pelo menos 200 animais para a prova. Segundo ele, o Núcleo de Melhoramento Genético de Senepol agradece aos técnicos do Programa Geneplus-Embrapa porque o trabalho deles ajuda a organizar a raça e a crescer dentro dessa atividade. Mais informações podem ser obtidas com a equipe do Programa Geneplus-Embrapa nos telefones (67) 3368-2181/2065/2103. (Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015))
topoA produtividade da pecuária brasileira precisa aumentar para que o país atenda à crescente demanda global por carne bovina, avalia a Informa Economics FNP. Produtores devem se preocupar menos com a co...((Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015))
A produtividade da pecuária brasileira precisa aumentar para que o país atenda à crescente demanda global por carne bovina, avalia a Informa Economics FNP. Produtores devem se preocupar menos com a cotação da arroba e mais com as estratégias que possam elevar a rentabilidade de suas fazendas. Para o diretor técnico José Vicente Ferraz, o Brasil tem um potencial grande para se manter na liderança da produção mundial de carne bovina, mas precisa resolver o desafio da produtividade. (Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015))
topoO crescimento da demanda mundial de carne bovina deve ser puxado pelos países em desenvolvimento. Com mais de 1,3 bilhão de habitantes, a China é tida como um dos mercados com maior potencial. O Rabob...((Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015))
O crescimento da demanda mundial de carne bovina deve ser puxado pelos países em desenvolvimento. Com mais de 1,3 bilhão de habitantes, a China é tida como um dos mercados com maior potencial. O Rabobank estima que o país consumirá 10,2 milhões de toneladas do produto em 2025 - alta de 2,2% ante a projeção de 2015, que é de 8 milhões de toneladas. Sem a possibilidade de se tornar autos-suficiente no médio prazo, a China estreita laços com o Brasil e a Austrália em busca de fornecedores. (Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 20/07/2015))
topoEstudos voltados para o Cerrado buscam ampliar os resultados positivos da ILPF e do plantio direto de soja na região. O plantio consorciado e os sistemas de integração para aumentar a produtividade na...((Jornal O Estado MS/MS – 20/07/2015))
Estudos voltados para o Cerrado buscam ampliar os resultados positivos da ILPF e do plantio direto de soja na região. O plantio consorciado e os sistemas de integração para aumentar a produtividade nas regiões do Cerrado começaram na década de 1960, e depois de mais de 50 anos, a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) continua trabalhando para melhorar as tecnologias utilizadas e para ampliar os benefícios aos produtores. Uma nova frente de pesquisa apontada por João Kluthcouski é a implantação de sistemas de integração em solos arenosos. Segundo o pesquisador, a adoção do SPD (Sistema Plantio Direto) e do ILPF (Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta) nestas áreas, além de ter permitido o acúmulo de água no solo, tem alcançado produtividades médias de 50 sacas/ha de soja, com picos de mais de 70 sacas/ha em alguns pontos de São Paulo e Mato Grosso. Estima-se que, atualmente, os sistemas de integração já estejam presentes em quase 3 milhões de hectares no Brasil, e que pelo menos 80% são de lavoura-pecuária. Para o pesquisador, os sistemas de integração não têm limites, uma vez que independem das condições e dafoclimáticas (clima, relevo, solo etc.), do tamanho da propriedade e dos equipamentos disponíveis e da condição socioeconômica do produtor. “Há um arranjo para cada situação”, aponta o pesquisador, ao falar da expansão dos sistemas para outras áreas incluindo Mato Grosso do Sul. Garantir alimento para o gado em período de seca é um dos benefícios Um dos focos de pesquisa da Embrapa é a manutenção da cobertura do solo e a oferta de forragem. O sistema utiliza consórcio de capim braquiária com milho ou sobressemeadura de braquiária em soja, com diversas alternativas para as diferentes regiões de Cerrado, inclusive com plantio direto de capim. De acordo com dados dos estudos, com o rendimento de grãos e desempenho animal obtidos em uma fazenda no Oeste da Bahia, em consórcios de milho com B. ruziziensis, capim mais utilizado no sistema, com milho e B. brizantha, cultivar BRS Piatã, da Embrapa, os sistemas produziram de 3@/ha a 7@/há de carne. “Mas, o melhor de tudo isso: sem braquiária, a soja produziu 3.2 75 kg/ha em talhões de 100 hectares. Com braquiária, foram 4.049 kg/ha. Na região, os produtores dizem que, com a braquiária, a produção é de 5 a 6 sacas de soja a mais por hectare. E muitas vezes, isso é a receita da fazenda”, detalha o pesquisador Lourival Vilela, acrescentando que a adubação no sulco de plantio e o pastejo não alteram significativamente a produtividade. A presença do gado na lavoura não interfere na produtividade da soja Vilela também realiza pesquisa na mesma linha, testando o plantio consorciado e os sistemas de integração. “Onde estamos colocando boi, a produção é de 6 sacas/ha a mais. E isso acontece há três anos seguidos. Já tivemos até 10 sacas/ha a mais em cima desses consórcios”, ressalta o pesquisador sobre os ganhos para quem investe. Ao mencionar dados de um estudo sobre a decomposição da palhada de braquiária e o equivalente em fertilizantes, o pesquisador apontou que a economia poderia chegar a R$ 243 por hectare. "No oeste da Bahia e em Mato Grosso, isso equivale a quase 50% do gasto com adubação”, exemplifica. (Jornal O Estado MS/MS – 20/07/2015)((Jornal O Estado MS/MS – 20/07/2015))
topoDurante o mês de maio ocorreu à primeira etapa da vacinação contra a febre aftosa de 2015, que teve como objetivo imunizar 90% dos bovídeos do Estado. Foram declaradas pelos produtores a vacinação de ...((Portal Rural Soft/MG – 20/07/2015))
Durante o mês de maio ocorreu à primeira etapa da vacinação contra a febre aftosa de 2015, que teve como objetivo imunizar 90% dos bovídeos do Estado. Foram declaradas pelos produtores a vacinação de mais de 13,7 milhões de animais, representando cerca de 98,67% do rebanho gaúcho. Ao longo do período de imunização, servidores da Seap realizaram atividades para fiscalizar a vacinação em 12 mil estabelecimentos rurais, com um total de 532 mil animais, visando garantir a correta aplicação da vacina e, consequentemente, sua eficácia. Também foram realizadas 2355 fiscalizações nos mais de 400 estabelecimentos que comercializam a vacina contra a febre aftosa para verificação das condições de armazenamento do produto. O Governo do Estado do Rio Grande do Sul beneficiou 213 mil produtores rurais enquadrados nos critérios do Pronaf ou do Pecfam com a doação de vacinas, que representaram 62% da categoria e 2,3 milhões de animais. Os dados do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) da Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seap) demonstram a preocupação dos produtores gaúchos em cumprir a determinação do Serviço Veterinário Oficial que exige a comprovação da vacinação dentro de prazos e condições estabelecidos em legislação. "Pelo resultado alcançado temos a convicção de que houve uma grande capilaridade na vacinação, o que é uma grande notícia, pois houve o envolvimento de técnicos da secretaria e também dos produtores, demonstrando a preocupação com a sanidade animal", avalia o secretário Ernani Polo. (Portal Rural Soft/MG – 20/07/2015)((Portal Rural Soft/MG – 20/07/2015))
topoPará é o único estado exportador de gado em pé neste ano Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Brasil exportou, em junho, 27,7 mil cabeças de bovinos....((Revista Globo Rural Online/SP – 18/07/2015))
Pará é o único estado exportador de gado em pé neste ano Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Brasil exportou, em junho, 27,7 mil cabeças de bovinos. Na comparação com o mesmo mês de 2014, houve uma queda de 17,2%. O faturamento foi de US$ 28,3 milhões, 13,7% menos em relação ao mesmo mês de 2014. Desse total, 20 mil cabeças foram exportadas para a Venezuela, principal comprador do Brasil. Na comparação com os embarques de maio, foram 12 mil cabeças a mais. O Pará foi o único estado exportador de bovinos vivos este ano. No primeiro semestre de 2015, foram exportadas 123,4 mil cabeças, 69,2% menos do que na primeira metade de 2014. Para o faturamento, a queda foi de 69,9%. No primeiro semestre de 2014, o faturamento foi de US$ 401,3 milhões. (Revista Globo Rural Online/SP – 18/07/2015)((Revista Globo Rural Online/SP – 18/07/2015))
topoCom um rebanho de 22 milhões de cabeças de bovídeos, o quinto maior do país, o estado do Pará vem descobrindo na Angus uma fonte de aumento de lucratividade para a pecuária. Por meio de cruzamento ind...((Portal AgroLink/RS – 17/07/2015))
Com um rebanho de 22 milhões de cabeças de bovídeos, o quinto maior do país, o estado do Pará vem descobrindo na Angus uma fonte de aumento de lucratividade para a pecuária. Por meio de cruzamento industrial com zebuínos, a raça elevou produtividade e agregou qualidade ao acabamento de carcaça. Atentos à valorização e interesse crescente por cortes Angus no Pará, frigoríficos vêm manifestando interesse em premiar carcaças de alta excelência. O gerente do Programa Carne Angus Certificada, Fábio Medeiros, confia no sucesso da iniciativa no Pará, principalmente como uma forma de valorizar a produção local e dar aos criadores uma opção mais lucrativa do que a exportação de gado em pé, tradicional fonte de renda da pecuária local. Pensando nisso, a Associação Brasileira de Angus realizará workshop em Água Azul do Norte (PA) no próximo dia 25 de julho em parceria com o Frigol para destacar as potencialidades dos cruzamentos para valorização da carne. O encontro deve reunir criadores e contará com apresentação sobre a raça, políticas de bonificações e detalhes sobre o sistema de adesão ao programa Angus Beef Frigol. O ganho de produtividade dentro da porteira é visto por especialistas como a melhor opção para uma região onde a expansão de área produtiva está limitada por reservas ambientais. “O Pará é um estado que tem forte pressão ambiental. Cada vez mais se busca animais mais precoces, que ficam prontos em menos tempo para se produzir mais e melhor”, pontua o diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), Guilherme Minssen, lembrando que apenas 24% da área do estado é utilizada e que os demais 76% são reservas. O técnico da Associação Brasileira de Angus e médico veterinário Antonio Francisco Chaves Neto confirma que o interesse pela Angus “está alto na região e vem aumentando”. Estimativas indicam que 68% do PIB do Pará está ligado à agropecuária, setor que também é a principal fonte de renda de metade dos municípios do Estado. O consultor Adrovany Teixeira Cavalheiro, da Soma Consultoria e Gestão Agropecuária, concorda que os avanços do choque de sangue no rebanho do Pará são indiscutíveis para elevar a produtividade. Ele conta que acompanhou caso de animais meio sangue em pastagens de braquiária com suplementação que obtiveram ganho de 1,11kg enquanto Nelore nas mesmas condições não passaram de 750g. O zootecnista pontua que, entre as vantagens da raça, também estão a boa adaptação às condições climáticas da região e a padronização dos bezerros, o que rende lotes uniformes e precoces. Contudo, o consultor e mestre em Pastagens destaca que a opção pela cruza com o Angus exige atenção e um manejo eficiente para evitar o comprometimento da base de matrizes zebuínas sob o risco de prejudicar a qualidade das gerações futuras. “Hoje, ainda existe pouco critério para uso da Angus de modo a se ter boa longevidade do rebanho. É preciso planejamento e um trabalho que prepare as matrizes para receber o Angus”, alerta, pontuando a necessidade de critério zootécnicos claros para a definição das vacas que serão submetidas a IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo). O zootecnista reforça que a expansão dos investimentos na qualidade da produção ainda passa pela melhor remuneração por parte dos frigoríficos. "Esta é a proposta que estaremos apresentando em parceria com o Frigol no evento do dia 25 de julho. Mostraremos os padrões que são demandados pelo mercado, discutiremos como obtê-los e apresentaremos as premiações que a indústria oferecerá aos produtores participantes", diz Medeiros. (Portal AgroLink/RS – 17/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 17/07/2015))
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Nesta quinta-feira (16) a Emater/RS-Ascar realizou, através do seu escritório municipal de Veranópolis, um encontro com agricultores para discutir o uso da homeopatia no controle de doenças como a mastite e pneumonias, bem como de vetores causadores de outros males em bovinos de leite. Os produtores que participaram do evento fazem parte do grupo da Chamada Pública do Leite, com os quais a Emater/RS-Ascar já vem desenvolvendo atividades relacionadas à produção de leite há quase dois anos. O assunto foi abordado pelo professor e veterinário homeopata Alexandre Mendonça, que também realizou oficinas de elaboração dos preparados homeopáticos na propriedade do agricultor Camilo Vailatti, na Comunidade de São Caetano do Moinho. Segundo a agrônoma da Emater/RS-Ascar, Marília Paiva, a Instituição vem acompanhando o uso da homeopatia nesta propriedade e os resultados apresentados são promissores. "As vantagens desta técnica vêm ao encontro dos objetivos buscados na produção de alimentos, ou seja, produção com qualidade. Esses preparados promovem o bem-estar animal, não deixam resíduos químicos no leite, são de baixo custo e de fácil acesso e manuseio pelo agricultor", enfatiza Marília. O evento contou com o apoio da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Veranópolis e a parceria da Cooperativa Santa Clara. (Portal Página Rural/RS – 17/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 17/07/2015))
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Entre 2005 e 2014, a produção de leite apresentou uma taxa de crescimento negativa de 2,0% ao ano, enquanto o rebanho e área de pastagem recuaram os mesmos 3,4% no Estado de São Paulo. Tradicional produtor de leite, mas responsável apenas por 10,2% do total de leite cru entregue aos laticínios sob inspeção federal no Brasil, o Estado de São Paulo se vê, nos últimos dez anos, em trajetória decrescente em relação ao tamanho do rebanho leiteiro e sua produção de leite. Observa-se também quedas constantes nas áreas de pastagens nos últimos dez anos, de acordo com o IEA-Instituto de Economia Agrícola. Entre 2005 e 2014, houve a perda em pastagem natural e pastagem cultivada de 3.312 mil ha. A redução é frequentemente associada à demanda de terra por outras atividades de maior rendimento por hectare. No período analisado, as culturas da cana-de-açúcar e do eucalipto foram as que demandaram maior espaço. Com isso, ocorreu uma taxa de crescimento negativa de 4,3% ao ano na área de pastagem, restringindo a exploração extensiva de bovinos. A população bovina do estado de São Paulo corresponde a 4,9% do rebanho brasileiro, segundo o IBGE. Já o número total de bovinos, conforme dados do IEAlCATI, é estimado em 10,3 milhões de cabeças (figura 1). Da mesma forma que na área de pastagem, houve uma taxa de crescimento negativa de 3,4% ao ano para o total de animais. De acordo com o número de bovinos desagregados e classificados por aptidão do rebanho (corte, leite e misto), verifica-se que a categoria misto apresentou a maior queda na taxa de crescimento anual (4,0%), seguida pelo rebanho de corte e leiteiro, que tiveram o mesmo decréscimo (3,4%). A redução na área disponível à criação de bovinos e a redução no número total de animais é coerente e pode indicar que a atividade está se readequando às condições do Estado quanto à demanda por área de outras atividades, ou seja, a pecuária extensiva perde espaço frente a outras explorações. Há também uma clara inclinação negativa da curva na produção de leite (figura 2), que se traduz na taxa de crescimento negativa em 2,0% ao ano no Estado. Comparando-se à queda de 3,4% ao ano do rebanho leiteiro, verifica-se que há um descompasso entre elas. Uma das hipóteses para explicar o fato é o melhor rendimento do rebanho. Os resultados obtidos para o rebanho leiteiro e respectiva produção sinalizam a tendência da configuração estadual do efetivo leiteiro, bem como a tendência de sua produção nos últimos 10 anos. Segundo o portal MilkPoint, o número de produtores de leite no Brasil está em declínio e a quantidade média de litros de leite entregue por produtor está aumentando. (Revista Balde Branco/SP – Julho. 15)((Revista Balde Branco/SP – Julho. 15))
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A contagem bacteriana total pode ser controlada através de ações simples, práticas e eficazes dentro da sala de ordenha. Confira o que fazer com equipamentos, vacas e empregados. O monitoramento da qualidade higiênica do leite cru é realizado pela contagem bacteriana total (CBT), a qual quantifica o número total de bactérias por mL de leite analisado. Tal contagem indica a contaminação bacteriana do leite e reflete a higiene de obtenção e conservação do mesmo. É expressa em unidades formadoras de colônia por mililitro (UFC/mL). A preocupação com a qualidade se deve ao fato de que a alta contaminação do leite resulta em limitações quanto ao tipo de processamento, redução de rendimento industrial fabricação de derivados lácteos, além de uma questão fundamental, que é a saúde e aceitabilidade dos produtos pelos consumidores. Os microrganismos alteram o valor nutricional do leite e podem produzir toxinas prejudiciais à saúde humana. Além disso, o leite contaminado pode ter seu sabor e tempo de prateleira alterados. Em 2002, foi criada a Instrução Normativa 51, que regulamentou a produção, identidade, qualidade, coleta e transporte do leite tipo A, leite cru refrigerado e leite pasteurizado. Em dezembro de 2011, houve alteração no cronograma para alcançar os parâmetros de qualidade do leite, através da Instrução Normativa 62, que tem como um dos focos principais a redução da CBT do leite produzido nas propriedades. O objetivo geral da norma é promover a melhoria da qualidade do leite no Brasil por meio de um controle mais rígido da matéria-prima, que deve ser obtida em condições higiênicas adequadas e refrigerada para se manter a qualidade do leite desde a ordenha até a chegada à indústria. Atualmente, o limite para CBT é de 300.000 UFC/ml. E a normativa tem como objetivo a redução para 100.000 UFC/ml em julho de 2016 para as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Já para o Norte e Nordeste, o prazo será julho de 2017. (Revista Balde Branco/SP – Julho. 15)((Revista Balde Branco/SP – Julho. 15))
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