Notícias do Agronegócio - boletim Nº 426 - 21/07/2015
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A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) oficializaram a renovação do convênio do Brazilian Cattle Genetics ...((Jornal Diário da Manhã/GO - 18/07/2015))
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) oficializaram a renovação do convênio do Brazilian Cattle Genetics (BCG), iniciativa responsável pela exportação de mais de US$ 420 milhões em 2014 em genética de gado zebu do Brasil para dezenas de países. O BCG tem foco na promoção da genética zebuína brasileira nos países tropicais que são mercados-alvo do projeto, bem como os criatórios associados à entidade e os produtos e tecnologia relacionados à zebuinocultura brasileira. “Este é um projeto que tem forte foco na exportação de tecnologia que levou o Brasil a ser o maior exportador de carne do mundo e apresenta excelente retorno: para cada dólar investido pela Apex-Brasil o projeto produziu US$ 795,05. Além disso, o projeto registrou 85% de crescimento nos últimos quatro anos”, explica Juan Lebron, superintendente do Brazilian Cattle Genetics, que participou da assinatura de renovação do convênio no início de julho, em São Paulo. Além do Brazilian Cattle Genetics, a Apex-Brasil renovou outros convênios que, juntos, representaram a exportação de US$ 2,3 bilhões em 2014. (Jornal Diário da Manhã Online/GO - 17/07/2015) (Jornal Diário da Manhã/GO - 18/07/2015)((Jornal Diário da Manhã/GO - 18/07/2015))
topoAs exportações recordes de soja nos dois últimos meses e o avanço das vendas externas do milho em junho permitiram que as empresas ligadas às exportações de grãos reassumissem a liderança do agronegóc...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/07/2015))
As exportações recordes de soja nos dois últimos meses e o avanço das vendas externas do milho em junho permitiram que as empresas ligadas às exportações de grãos reassumissem a liderança do agronegócio na balança comercial do primeiro semestre deste ano. Elas ocupam o lugar das empresas ligadas ao setor de carnes, que lideravam as exportações do setor até o primeiro trimestre deste ano. O avanço das exportadoras de grãos no ranking brasileiro, normal neste período do ano, ocorre devido ao aumento das vendas de soja. O Brasil colocou o recorde de 32,2 milhões de toneladas da oleaginosa no mercado externo até junho. Do volume exportado neste ano, 19,2 milhões de toneladas ocorreram apenas em maio e junho, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). As exportações de milho, após forte desaceleração em maio, começaram a reagir em junho, mas tomam ritmo forte mesmo a partir de agosto. As exportações do agronegócio brasileiro ganham força em volume, mas perdem em receitas. A Bunge, por exemplo, líder na balança neste ano no setor de agronegócio, teve exportações no valor de US$ 2,70 bilhões de janeiro a junho, 20% menos do que em igual período de 2014. A Cargill, segunda colocada no ranking do agronegócio, teve queda de 16% nas receitas deste ano, que caíram para US$ 2,34 bilhões. A JBS, do setor de carnes, mantinha liderança até o primeiro trimestre, mas caiu para o quarto lugar no semestre. Assim como as exportadoras de grãos, as de carne também estão com receitas menores, devido à redução dos preços externos. A JBS, ao somar US$ 1,76 bilhão nas vendas externas de janeiro a junho –não incluem os valores da Seara–, registra queda de 20% ante igual período de 2014. Já a BRF teve exportações no valor de US$ 1,5 bilhão no período, com recuo de 26%. A queda das receitas dessas empresas ocorreram devido à desaceleração nos preços no mercado externo. A tonelada de soja está sendo negociada com redução de 26% neste mês, ante julho de 2014. No mesmo período, a tonelada de carne de frango caiu 17%; a de bovinos, 6%, e a de suínos, 26%. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/07/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/07/2015))
topoCom isso, além dos 16 que já fecharam as portas, há grandes chances de mais frigoríficos encerrarem suas atividades em MS. O número de abates também apresenta uma grande queda. Só no primeiro semestre...((Portal do Agronegócio/MG – 20/07/2015))
Com isso, além dos 16 que já fecharam as portas, há grandes chances de mais frigoríficos encerrarem suas atividades em MS. O número de abates também apresenta uma grande queda. Só no primeiro semestre de 2015, a redução chega a 13,5% em relação ao ano passado. De janeiro a junho do ano passado foram abatidas 1,9 milhão de cabeças de gado, enquanto este ano o volume caiu para 1,6 milhão, segundo dados da Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul). Com isso, a arroba do boi gordo, que em 2011 não passou de R$ 89, agora alcança os R$ 136. A tendência é o preço subir ainda mais, na previsão do consultor de agronegócio da Rural Business Júlio Brissac, que explica como o setor chegou a esse ponto e o que esperar para os próximos anos. Segundo ele, o fechamento das plantas é mais do que esperado, visto que há 5 anos muitos pecuaristas deixaram a criação de gado de corte para se dedicar às lavouras ou simplesmente encerraram as atividades. A migração ocorreu porque a margem de lucro da agricultura foi se mostrando cada vez melhor do que da pecuária. “A pecuária de corte dava prejuízo para muita gente, que saiu literalmente, do mercado. Alguns arrendaram para cana-de-açúcar e a cana não pagou e agora não tem o que fazer sem capital. Aí começou todo o desequilíbrio e a pecuária entrou num ciclo louco, porque agora se tem também muitas fazendas degradadas”, detalha o especialista. O preço do boi gordo só subiu a partir do ano passado, impulsionado pela falta de cabeças de gado frente à capacidade da indústria, explica o consultor. O cenário é ruim, mas nem tudo é desgraça. Para o produtor, os preços altos são bons. “A boa notícia é para o pecuarista, pois o preço ficou melhor e deve subir ainda mais. A demanda mundial também está crescendo”, prevê Júlio, ao lembrar que a cotação atual já é histórica. Futuro - Para 2016, não se pode esperar estabilidade, segundo o consultor. “Os frigoríficos estão tentando convencer os produtores a fazer confinamento e produzir mais, mas cadê dinheiro para isso? O problema é mundial, Austrália e Estados Unidos também passam por isso. Argentina era a terceira maior exportadora de carne do mundo e hoje não está entre os 10 maiores”, comenta. Estratégia - Em meio à crise, o JBS, maior grupo frigorífico do Brasil, anunciou instalação de sua terceira unidade no Paraguai, prevista para operar em dezembro de 2016, com investimento de US$ 100 milhões. A ampliação é estratégica, mas nem o gigante da indústria da carne consegue escapar da falta de matéria-prima. Na opinião de Júlio, o Paraguai não tem capacidade de suprir as necessidades no Centro-Oeste brasileiro e a instalação é “remédio para febre em doente terminal”. “O JBS fez estratégia para ser um dos poucos operando no Centro-Oeste. Em Mato Grosso só tem ele na região norte, mas mesmo assim não conseguiu controlar preços, porque o estoque de gado caiu rapidamente. Não adianta ficar sozinho se a oferta de gado é pequena e os preços vem para cima”. A Famasul, que acompanha de perto a situação dos pecuaristas no Estado, confirma que a falta de gado foi motivada pelo desinteresse de produtores no gado de corte, mas tem previsão mais otimista. O número de produtores na pecuária estabilizou, segundo o diretor secretário da entidade, Ruy Fachini. “A previsão era de regularizar essa situação em 2016. Hoje, a pecuária está passando por um processo melhor, a arroba está com valor melhor. A relação de troca está melhor, em menos de dois bezerros por boi. A previsão é que comece a regularizar este cenário em 2017. Já está tendo retenção maior de matrizes”, prevê Ruy. Para o setor, o projeto de recuperação de R$ 11 milhões de pastagem que estão em processo de degradação pode ser um pequeno empurrão. “Outra medida são as linhas de crédito por meio do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) mais acessíveis”, lembra o diretor. (Portal do Agronegócio/MG – 20/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 20/07/2015))
topoA saída do grupo JBS/Friboi de Rolim de Moura empurrou ladeira abaixo os preços da arroba do boi em Rondônia. De R$ 150,00 no auge do mercado, o valor caiu para R$ 120,00 no início desta semana e já p...((Portal Rondônia Agora/RO – 20/07/2015))
A saída do grupo JBS/Friboi de Rolim de Moura empurrou ladeira abaixo os preços da arroba do boi em Rondônia. De R$ 150,00 no auge do mercado, o valor caiu para R$ 120,00 no início desta semana e já põe em alerta as entidades de classe voltadas aos interesses dos pecuaristas. A indústria com lucros extraordinários no primeiro semestre deste ano alega falta de matéria-prima, fato contestado pelos produtores. Hoje o rebanho no Estado passa das 12 milhões de cabeça. Segundo informações extra oficiais, a JBS quer centralizar toda sua produção em Pimenta Bueno, já que o transporte é pago pelo fazendeiro, barateando os custos com a mão de obra. (Portal Rondônia Agora/RO – 20/07/2015)((Portal Rondônia Agora/RO – 20/07/2015))
topoO aprimoramento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com foco em jovens, mulheres e agroecologia, foi discutido entre o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), P...((Portal AgroLink/RS – 21/07/2015))
O aprimoramento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com foco em jovens, mulheres e agroecologia, foi discutido entre o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, e o presidente do Banco do Brasil (BB), Alexandre Abreu, na manhã desta segunda-feira (20), em Brasília. Ficou acertado que técnicos do MDA e do Banco do Brasil irão trabalhar em conjunto para ampliar o acesso às linhas do pronaf mulher, jovem e Agroecologia e reduzir as exigências para os agricultores, além de capacitar as equipes dos bancos sobre as especificidades desses públicos. Por meio da Fundação Banco do Brasil (FBB), o BB a instituição é parceira do MDA em diversos programas, como o Ecoforte, de fortalecimento das redes de agroecologia, extrativismo e produção orgânica; e o Terra Forte, voltado a empreendimentos produtivos de assentamentos da reforma agrária. Outra iniciativa conjunta garante apoio a projetos de estruturação de empreendimentos econômicos coletivos liderados por jovens do campo. Para este programa, por exemplo, foram liberados R$ 5,5 milhões em recursos. Na audiência, o ministro e o presidente do BB decidiram sobre a disponibilização de uma plataforma de armazenamento de dados para criar e monitorar indicadores de resultados das políticas territoriais. Ainda falaram sobre parcerias como a do Programa Nacional de Crédito Fundiário (Pf). Participaram da reunião o vice-presidente de Agronegócio do BB, Osmar Dias, a secretária executiva do MDA, Maria Fernanda Coelho, e a chefe de gabinete do ministério, Fernanda Machiaveli. (Portal AgroLink/RS – 21/07/2015)((Portal AgroLink/RS – 21/07/2015))
topo"Antes das visitas da Aleide (técnica extensionista), era muita pobreza. Tinha que ir para a cidade trabalhar em casa de família para ganhar o pão. Plantava apenas milho e feijão, não era contemplada ...((Portal Rural Soft/MT – 21/07/2015))
"Antes das visitas da Aleide (técnica extensionista), era muita pobreza. Tinha que ir para a cidade trabalhar em casa de família para ganhar o pão. Plantava apenas milho e feijão, não era contemplada no Garantia-Safra e não me permitiam acessar a nenhum programa. Atualmente tenho orgulho de ser reconhecida como agricultora". A frase é da trabalhadora rural Rosinalda Santana, 51 anos, produtora do município de Tabira, em Pernambuco. Rosinalda cultiva hoje, em pouco mais de um alqueire de terra, milho, feijão, frutas, hortaliças, além de algumas galinhas caipiras e ovelhas. Em seu quintal produtivo, como ela chama carinhosamente, produz alimentos sem agrotóxicos que são vendidos ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Uma parte, Rosinalda destina para os familiares, que moram na cidade e necessitam de ajuda. Mas não foi sempre assim. Como disse a agricultora familiar, o que mudou a vida dela foi o apoio que recebeu gratuitamente dos técnicos rurais. A cada ano, milhares de famílias de agricultores como a de Rosinalda recebem os serviços públicos de assistência técnica rural a fim de assegurar melhorias na produção e gestão de negócios. O resultado disso é o aumento da produção de alimentos, da renda, bem como a melhoria da qualidade de vida das famílias. "Hoje o mundo do agricultor familiar é muito diferente de antes. Não quero mais sair do sítio de jeito nenhum", afirma Rosinalda. Ater gera qualidade de vida "O que a assistência de Ater rural pública e estatal faz é um serviço de educação não formal e de promoção da inovação no meio rural. É um trabalho essencial para a promoção do desenvolvimento social e econômico dos agricultores e agricultoras familiares, com vistas à construção de sua autonomia", salienta César Oliveira, diretor da Emater Rio Grande do Norte. É por intermédio das Emateres que o agricultor acessa os programas que integram a política agrícola da agricultura familiar, seja para receber DAP, orientação para o crédito, gestão de cooperativas ou acesso aos mercados públicos, como os abertos pelos programas de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (Pnae). "Com a orientação do técnico, foi possível acessar ao Pronaf Mais Alimentos e comprar um veículo que ajudou muito no transporte das hortaliças, facilitando nosso dia a dia", explica o agricultor Emerson de Andrade, do município de Lagoa Seca, na Paraíba. Para o diretor de assistência técnica e extensão rural da Secretaria de Agricultura Familiar do MDA, Marenilson Batista da Silva, o trabalho desempenhado pela rede pública de Ater é essencial para que as políticas cheguem a quem precisa. "Ela garante a operacionalização do conjunto de políticas, uma vez que realiza uma atuação com grande capilaridade. Dessa forma, faz com que a orientação chegue em diferentes recantos do país", afirma Silva. Números Em 2014, 279 mil famílias de agricultores familiares e 412 mil assentados da reforma agrária em todo o país receberam atendimento de Ater. Os recursos investidos chegam a R$1,1 bilhão. Para atender melhor as demandas de públicos específicos, o MDA investe em assistência técnica direcionada para gestão, quilombola, indígena, sustentabilidade, agroecologia, aquicultura e pesca artesanal, jovens, mulheres, entre outras. Desde 2013, 50% dos serviços de Ater são direcionados às mulheres rurais. Reconhecida a importância dos serviços de Ater, o Plano Safra 2015/2016 da agricultura familiar traz aumento de 20% dos recursos, em relação à safra passada. Nesta safra, 230 mil novas famílias de agricultores familiares serão atendidas. (Portal Rural Soft/MT – 21/07/2015)((Portal Rural Soft/MT – 21/07/2015))
topoDirigentes da Contag se reuniram na tarde da última quinta-feira (16) com a presidenta do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia Falcón, para cobrar o desenvolvimento...((Portal Vermelho/SP – 20/07/2015))
Dirigentes da Contag se reuniram na tarde da última quinta-feira (16) com a presidenta do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lúcia Falcón, para cobrar o desenvolvimento das pautas demandadas no 21º Grito da Terra Brasil. Entre os pontos de discussão estavam os processos relativos às 630 áreas prioritárias para desapropriação indicadas pela Contag; as medidas que estão sendo adotadas pelo Incra para dar mais qualidade e agilidade aos processos de desapropriação; avaliação da liberação dos créditos iniciais para assistência técnica nos assentamentos, além da contratação de serviços de assistência técnica e também o debate sobre o Programa Terra Forte e questões de agroindústria e habitação rural. Estavam presentes na reunião a Secretaria de Política Agrária da Contag e representantes do Movimento Sidnical dos Trabalhadores Rurais de Goiás, Minas Gerais, Ceará e Paraná, que discutiram questões específicas de suas regiões. Tramitam atualmente no Incra 448 processos de desapropriação em vários estágios: da fase de pré-decreto de desapropriação até a fase de áreas com imissão de posse em projetos de assentamentos. Desse total, 162 processos fazem parte da lista com os imóveis apresentados pela entidade, que indicam áreas onde é possível assentar 9.253 famílias. No entanto, apenas 10 desses processos indicados pela Confederação estão prontos para a criação de projetos de assentamentos e eles têm capacidade para assentar apenas 455 famílias. “É positivo o fato de que os processos não estão parados, mas nos preocupa bastante a lentidão. Se a meta que nós negociamos no 21º Grito da Terra é o assentamento de 45 mil a 50 mil famílias até o final de 2015, o Incra terá que acelerar muito seu trabalho. É claro que os 50 mil são de todas as organizações, não apenas da Contag, mas essa é uma preocupação nossa”, afirma o secretário de Política Agrária da Contag, Zenildo Xavier. Outro fato considerado positivo são as medidas de desburocratização dos processos de desapropriação que estão sendo tomadas pelo Incra para agilizar os trabalhos de desapropriação e questões relacionadas aos valores das terras. A Contag se reunirá novamente com o Incra nesta terça-feira (21), para tratar especificamente sobre a questão da a habitação nos assentamentos, pois ainda existem gargalos em situações complexas que precisam ser solucionados. (Portal Vermelho/SP – 20/07/2015)((Portal Vermelho/SP – 20/07/2015))
topoPequenos agricultores sofrem cada vez mais dificuldades devido aos baixos preços pagos aos produtores. O dirigente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), João Dinis, salientou esta segunda-fei...((Portal Correio da Manhã/SP – 20/07/2015))
Pequenos agricultores sofrem cada vez mais dificuldades devido aos baixos preços pagos aos produtores. O dirigente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), João Dinis, salientou esta segunda-feira que os pequenos agricultores sofrem cada vez mais dificuldades devido aos baixos preços pagos aos produtores, contrariando a ideia de "oásis" veiculada pelo Governo. "A propaganda oficial não faz produzir a agricultura portuguesa e não apaga fogos", disse à Lusa o responsável da CNA, que integra uma delegação que foi esta segunda-feira recebida em audiência pela ministra da Agricultura e Mar, Assunção Cristas. João Dinis lamentou que o ministério da Agricultura funcione "como um aparelho de campanha eleitoral, como se a agricultura fosse um oásis em que tudo vai bem" e criticou o facto de os estímulos ao setor estarem essencialmente direcionados para as grandes empresas. "95% dos apoios destinados à agricultura vão para o agronegócio", reforçou, apontando as "grandes dificuldades" dos agricultores devido à baixa de preços na produção, como acontece com o leite. (Portal Correio da Manhã/SP – 20/07/2015)((Portal Correio da Manhã/SP – 20/07/2015))
topoO departamento Leite da ABS Pecplan anunciou a contratação de quatro novos touros Girolando: Astronalta, Casique, Conde e Jango. Os animais, que foram aprovados na terceira prova de pré-seleção da raç...((Portal do Agronegócio/MG – 21/07/2015))
O departamento Leite da ABS Pecplan anunciou a contratação de quatro novos touros Girolando: Astronalta, Casique, Conde e Jango. Os animais, que foram aprovados na terceira prova de pré-seleção da raça divulgada em julho de 2015, passam a integrar a bateria Leite Tropical, aumentando as opções para os clientes da empresa. “Nossa bateria fica ainda mais reforçada e completa”, afirma Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical da ABS Pecplan , ressaltando que a qualidade dos animais é comprovada pelo resultado do Teste de Progênie realizado pela Associação de Girolando e pela Empabra, da qual participaram 75 touros, sendo apenas 28 aprovados. Casique e Conde já estão no quarentenário da Central da ABS Pecplan em Uberaba (MG) e a expectativa é que a partir de setembro comece a oferta de sêmen ao mercado. Enquanto isso, a empresa já conta com sêmen disponível para comercialização dos touros Astronalta e o Jango. Conheça mais sobre os novos integrantes da bateria Leite Tropical da ABS Pecplan, pelos comentários de Raul Andrade, gerente do Departamento Técnico Leite da ABS Pecplan: Jango: Filho de Aftershock e da consagrada Engenho da Rainha Brenda Teatro com mais de 19.000 kg em 2 ordenhas. É irmão materno da Grande Campeã Nacional ¾ Haila Geneva Rancho do RO. Jango reúne muita caracterização leiteira em um pedigree muito consistente. A primeira geração da Brenda em produção de sêmen no Brasil. Conde: Pedigree consistente, com Gerard na linha alta que transmite muita força leiteira com excelentes úberes da Engenho da Rainha Balada, uma das melhores doadoras filha de Castelo. Perfeita união de Tipo e produção de Leite. Pedigree aberto para linhagens HPB (Shottle, Bolton, Planet, Goldwyn) e linhagens Gir (Meteoro, Teatro, Modelo) Casique: Pedigree diferenciado: Gillette Jordan na Abacatuxia, melhor filha da grande Bixia no mercado que compõe o seleto grupo de doadoras da Fazenda Nova Terra. Tipo funcional com extrema caracterização Leiteira. Astronalta: Pedigree de ótimos úberes e produção comprovada. Filho da Duda Kubera IT que já é comhecida como uma grande matriarca da raça com Gerard, um touro de extrema consistência em sua prova. Irmão materno do Sabiá IT. Pedigree aberto para linhagens HPB (Shottle, Bolton, Planet, Goldwyn) e linhagens Gir (Meteoro, Teatro, Modelo) (Portal do Agronegócio/MG – 21/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 21/07/2015))
topoCapacidade produtiva, rusticidade, menores infestações de endoparasitas e de doenças que geralmente acometem as raças de clima temperado, são alguns dos motivos que fazem espécie Gir Leiteiro ser a es...((Portal do Agronegócio/MG – 20/07/2015))
Capacidade produtiva, rusticidade, menores infestações de endoparasitas e de doenças que geralmente acometem as raças de clima temperado, são alguns dos motivos que fazem espécie Gir Leiteiro ser a escolha mais acertada para quem produz leite no país. Surgido entre as décadas de 1940 e 1950, a partir do cruzamento entre o gado Zebuíno Gir e o gado Holandês no Vale do Paraíba (São Paulo), o Girolando é responsável por 80% da produção leiteira do Brasil. Genuinamente brasileira, esta mistura une rudeza e produtividade, resultando em animais perfeitamente adaptados ao clima tropical. Uma das principais características do gado Girolando é sua grande capacidade de se moldar a diferentes tipos de manejo e clima. Por isso, oBoletim do Sistema de Inteligência Setorial do Sebrae apresenta as características e vantagens da criação desta raça no Brasil. Os índices de problema de parto e retenção de placenta são baixos neste tipo de raça. A fêmea ainda possui alta habilidade materna, sendo utilizada como grande receptora de embrião no Brasil. Outras vantagens de ter o Girolando como gado leiteiro: A produção média por lactação é de 3.600 Kg; Duas ordenhas por dia; Lactação média de 280 dias e 4% de gordura; O pico de produção é previsto entre os 30 e 100 dias; Por causa da ausência de estresse térmico, a raça apresenta alto nível de eficiência reprodutiva, com maior número de partos por vaca, com um período médio de gestação estimado em 285 dias. A novilha Girolando ½ sangue Candeia Wildman bateu o recorde mundial de produção, com mais de 21 toneladas de leite produzidos em sua primeira cria. A primeira lactação durou 354 dias, com produção de 21.501,18 kg/leite, média de 60,73KG de leite/dia. (Portal do Agronegócio/MG – 20/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 20/07/2015))
topoSelecionadores brasileiros terão acesso à genealogia dos animais nascidos na Bolívia A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (ABCG) e a Associação Boliviana dos Criadores de Zebu (Asocebu) ...((Revista DBO Online/SP – 20/07/2015))
Selecionadores brasileiros terão acesso à genealogia dos animais nascidos na Bolívia A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (ABCG) e a Associação Boliviana dos Criadores de Zebu (Asocebu) firmaram parceria para o treinamento e capacitação de técnicos que atuam no registro genealógico da raça. Bolivianos estiveram no Brasil e acompanharam o trabalho de técnicos da Girolando em algumas fazendas do Triângulo Mineiro durante a Megaleite, que ocorreu na primeira semana do mês, em Uberaba, MG. Essa foi a primeira etapa do termo de cooperação técnica para transferência de tecnologia na área de melhoramento genético e registro genealógico fechado entre as entidades no início do ano. A segunda etapa incluirá a visita de técnicos brasileiros às propriedades bolivianas que atuam na seleção de Girolando puro para acompanhar as particularidades de cada fazenda e o trabalho do corpo técnico boliviano. Para o presidente da associação de Girolando, Jônadan Ma, o projeto deve se expandir muito em breve. “A meta é levar esse termo de cooperação para outros países interessados na genética da raça Girolando, tais como Colômbia, Venezuela, Equador, República Dominicana, Costa Rica”, diz Jônadan. O objetivo das visitas é que além da capacitação dos técnicos ocorra a troca de informações relacionadas à genealogia dos animais inseridos no banco de dados de ambas as entidades. O intuito será promover o intercâmbio genético entre os dois países. As visitas dos técnicos brasileiros à Bolívia ocorrerão entre agosto e setembro; e a abertura do banco de dados deverá ocorrer até 2016. (Revista DBO Online/SP – 20/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 20/07/2015))
topoGirolando puxou as vendas em Bela Vista de Goiás, GO. Em 12 de julho, a cidade de Bela Vista de Goiás, GO, foi palco do 18º Leilão Fazenda Santa Clara. O pregão faturou R$ 956.100 com a venda de 154 a...((Revista DBO Online/SP – 20/07/2015))
Girolando puxou as vendas em Bela Vista de Goiás, GO. Em 12 de julho, a cidade de Bela Vista de Goiás, GO, foi palco do 18º Leilão Fazenda Santa Clara. O pregão faturou R$ 956.100 com a venda de 154 animais a R$ 6.208. O Girolando foi o foco das vendas, com 151 animais. Do grupo saíram 73 novilhas a R$ 6.279 e 78 vacas a R$ 6.184. Também foram vendidos três vacas Jersolando a R$ 5.100. A organização foi da Embral Leilões, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 20/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 20/07/2015))
topoRaça foi representada por 31 lotes de bezerras, novilhas e vacas Em 14 de julho, o Sítio Vale Azul promoveu o seu 2º Leilão Virtual com oferta de 36 fêmeas leiteiras. As vendas movimentaram R$ 223.110...((Revista DBO Online/SP – 20/07/2015))
Raça foi representada por 31 lotes de bezerras, novilhas e vacas Em 14 de julho, o Sítio Vale Azul promoveu o seu 2º Leilão Virtual com oferta de 36 fêmeas leiteiras. As vendas movimentaram R$ 223.110, média geral de R$ 6.197 O Gir Leiteiro foi o foco das vendas, com 31 exemplares a R$ 198.510. Do grupo saíram a 19 vacas a R$ 7.231; 11 novilhas a R$ 5.481; e uma bezerra por R$ 6.900. O Girolando também foi a pista, com duas bezerras a R$ 5.550 e três prenhezes a R$ 4.500. A organização foi da Embrail leilões e a transmissão do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 20/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 20/07/2015))
topoA nova recordista mundial Girolando ½, Quelinha Everett FIV 2B, dos criadores José Afonso Bicalho, da Fazenda Cachoeira 2B, e Alexandre Lopes Lacerda, da Fazenda Miraí, alcançou o prestigioso título n...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 20/07/2015))
A nova recordista mundial Girolando ½, Quelinha Everett FIV 2B, dos criadores José Afonso Bicalho, da Fazenda Cachoeira 2B, e Alexandre Lopes Lacerda, da Fazenda Miraí, alcançou o prestigioso título na Superleite 2015 e foi a Grande Campeã do Torneio Leiteiro. A matriz, filha de Everett, touro que compôs a bateria de leite da CRI Genética, granjeou, no dia 16 de julho, a média de 95,27 kg/leite do total de 285,83 kg/leite. A matriz também foi, na pista de julgamento, a Grande Campeã e Melhor Úbere Adulto. De acordo com o supervisor de vendas da CRI Genética para ES, MG e RJ, Oswaldo Lopes, o touro Everett contribuiu muito para a raça Girolando, enquanto reprodutor da bateria de leite da central. “A CRI Genética trabalha para a produção de leite de qualidade e com lucratividade, conquistas como essas vêm no pacote”. A Fazenda Cachoeira, tradicional plantel de Gir Leiteiro, começou com a raça Girolando há alguns anos e colhe, atualmente, os frutos do trabalho de melhoramento aliado ao atendimento prestado pela CRI, que indica os animais ideais para cada criatório. “Fizemos esse acasalamento há quatro anos, para isso, buscamos um touro que aliasse muita produção de leite, com equilíbrio de sistema mamário e conformação, e o reprodutor Everett da CRI foi um animal que atendeu aos requisitos”, declara Adriano Bicalho, da Fazenda Cachoeira. “Ficamos muito contentes com os resultados! Essa matriz foi para a exposição de Franca (SP), em maio deste ano, onde se sagrou reservada melhor vaca com mais de 83 kg. A partir do sucesso anterior, preparamos a Quelinha para produzir mais leite e deu certo”, aponta Bicalho, e acrescenta, “a sensação que fica com a conquista do novo recorde é de dever cumprido, reconhecimento de um longo trabalho”. Bruno Scarpa, gerente de produto leite da CRI, declara que quando um cliente alcança um recorde como esse, ocorre a confirmação da qualidade do trabalho que prestamos. “A quebra de um recorde mundial é a consagração de um trabalho muito bem feito. Ele começa nos Estados Unidos com a seleção dos touros que são trazidos para o Brasil. A partir das escolhas, ocorre uma correta indicação dos técnicos e representantes da CRI para os clientes, quanto à utilização, boa recria e demais informações. Tudo isso para o sucesso da fazenda como um todo”. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 20/07/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 20/07/2015))
topoA Estância Bahia Leilões realiza dia 25 de julho o 7º Leilão da Fazenda Vera Cruz. O evento será realizado no parque de exposições de Barra do Garças, a partir do meio dia e coloca em oferta 200 touro...((Portal Araguaia Digital/MT – 20/07/2015))
A Estância Bahia Leilões realiza dia 25 de julho o 7º Leilão da Fazenda Vera Cruz. O evento será realizado no parque de exposições de Barra do Garças, a partir do meio dia e coloca em oferta 200 touros,200 matrizes e três mil animais de corte. Este ano, do diretor da Fazenda Vera Cruz, Jairo Machado Filho,prepara um leilão com muitas novidades e promete ser dinâmico na forma de vender animais de alta qualidade. Para começar serão dois mega lotes, sendo o primeiro com15 touros, idade média de 22 meses, todos produtos de FIV, avaliados no PMGZ,ANCP e Qualitas e com registro definitivo. O Segundo também com 15 reprodutores avaliados em três programas oficiais com animais top 1% na ANCP e top 0,5% no PMGZ, pré-selecionados para o PNAT do PMGZ e reprodução programada da ANCP. Os mega lotes serão vendidos em 30 parcelas e com 1500km de frete free. O Nelore Vera Cruz, venderá 50% da doadora Adelhia de 6 anos, top 2% para IABCZ,, com grande desempenho maternal e Madhija FVC que é a principal doadora da Fazenda Vera Cruz, Top 1% no PMGZ- é filha do Quark e já produziu dois touros de central. Cacique e Faraó FVC. Um dos destaques do 7º Leilão Nelore Vera Cruz será a venda do touro Maioral MAT é filho de Jayamu em vaca Rambo. O reprodutor se destaca pelo grande volume de carcaça e biotipo de precocidade. Foi um dos touros de repasse do plantel Vera Cruz e quem adquirir esse reprodutor terá como bônus 500 doses de sêmen do próprio Maioral. Além dos 200 touros PO e das 200 matrizes, O 7º leilão do nelore Vera Cruz, venderá 3 mil animais de corte. Será a primeira vez que o promotor do leilão Jairo Machado, abre espaço para comercialização de animais de corte, no mesmo leilão de reprodutores PO. A Oferta FVC reúne vacas, vacas paridas, novilhas prenhes e bezerros e bezerras com idade entre 8 e 10 meses e peso médio de 230 kg. Os animais de corte serão vendidos na abertura do leilão. O projeto pecuário da Fazenda Vera Cruz completa 25 de anos de atividades em Barra do Garças Mato Grosso. Os princípios de seleção genética do Nelore Vera Cruz são fundamentados por uma constante busca por animais altamente eficientes e funcionais, buscando a valorização das principais características que o animal pode oferecer. Para desenvolver esse projeto, o Nelore Vera Cruza conta com a consultoria de profissionais altamente especializados e modernas técnicas como a fertilização in vitro. Com a finalidade de disponibilizar sua genética, em 2013 o Nelore Vera Cruz, implantou seu programa de parceria de embriões, gerando maiores oportunidades para pecuaristas que buscam melhorias na produção de seu rebanho, através do acesso a genética comprovada. Que irá promover ganhos de produtividade e aumentar os lucros, é assim que funciona o programa de parceria do nelore Vera Cruz. (Portal Araguaia Digital/MT – 20/07/2015)((Portal Araguaia Digital/MT – 20/07/2015))
topoO peso de abate do gado bovino criado em Mato Grosso está acima da média nacional. Dividindo a quantia de carne produzida pelo número de cabeças abatidas observa-se alta de 8,6% no peso da carcaça por...((Jornal A Gazeta/MT – 21/07/2015))
O peso de abate do gado bovino criado em Mato Grosso está acima da média nacional. Dividindo a quantia de carne produzida pelo número de cabeças abatidas observa-se alta de 8,6% no peso da carcaça por animal nos últimos 10 anos, apontam dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Para a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) isso é resultado da maior eficiência e produtividade da pecuária local. Em 2014, a média de peso por cabeça foi de R$ 16,50/arroba em MT e de R$ 15,87 no país. (Jornal A Gazeta/MT – 21/07/2015)((Jornal A Gazeta/MT – 21/07/2015))
topoO faturamento com as exportações de carne bovina brasileira, no primeiro semestre de 2015, atingiu US$ 2,7 bilhões. No período foram embarcadas mais de 656 mil toneladas do produto. Os destaques em cr...((Portal Rural Centro/MS – 21/07/2015))
O faturamento com as exportações de carne bovina brasileira, no primeiro semestre de 2015, atingiu US$ 2,7 bilhões. No período foram embarcadas mais de 656 mil toneladas do produto. Os destaques em crescimento nos seis primeiros meses (em comparação com 2014) do ano foram Egito, com 25% de aumento em faturamento e 28% em volume; e Estados Unidos, que comprou 83% mais carne industrializada, representando um crescimento de 61% em faturamento. No total das exportações, quando comparado com o primeiro semestre de 2014, o setor registrou uma retração no volume exportado (14%) e em faturamento (18%). Os números devem-se, em grande parte, à queda nas exportações para três grandes mercados: Hong Kong, Rússia e Venezuela, influenciada pelo cenário internacional, com crise do petróleo e variações cambiais, que acabou atingindo diversos setores da exportação brasileira. Mesmo com queda no período, o setor espera uma recuperação para o segundo semestre, já que os seis primeiros meses de 2015 também foram marcados por grandes conquistas, como o fim dos embargos da China, Iraque e África do Sul, e a abertura do mercado americano. “China e Estados Unidos eram nossos mercados estratégicos para este ano. Depois de anos de luta do setor, conseguimos reverter essa situação e parabenizamos a Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, que colocou o setor em sua pauta de negociações e atuou com empenho na finalização desses processos”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC – Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne. Se levarmos em consideração somente as exportações em junho de 2015, comparado com o mês anterior, houve um aumento de 5% no faturamento (US$ 491,1 milhões contra US$ 467,8 milhões em maio de 2015). Já em volume, o número manteve-se quase inalterado (113,1 mil toneladas em junho de 2015 e 113,9 mil no mês anterior). Os destaques positivos em junho de 2015 foram a recuperação de grandes mercados, como Rússia, Venezuela e Chile. O embarque de carne bovina brasileira para a Venezuela registrou aumento de 112% em volume (11,8 mil toneladas) e 117% em faturamento, se comparado com maio de 2015. A Rússia voltou ao patamar de liderança entre os grandes compradores de carne brasileira com 19,5 mil toneladas (28% mais que o mês anterior), garantindo faturamento de mais de US$ 70 milhões (aumento de 36,8%). Já o Chile comprou 35% mais carne (4,8 mil toneladas) com US$ 24 milhões (43% de crescimento). “Além da volta de grandes mercados ao patamar normal de compras em junho, também já iniciamos os embarques para a China. Em apenas 10 dias úteis, foram enviadas 3,7 mil toneladas para o país, representando mais de USS$ 20 milhões em faturamento, o que já a colocou entre os maiores mercados compradores no mês”, destaca Camardelli. A carne in natura continua sendo o produto mais exportado pelas indústrias brasileiras. No acumulado do primeiro semestre, foram mais de 494,1 mil toneladas, com faturamento de US$ 2,09 bilhões. Somente em junho de 2015, foram exportadas 90,7 mil toneladas (6% de aumento se comparado com maio) e faturamento de US$ 398 milhões (crescimento de 13% em relação ao mês anterior). (Portal Rural Centro/MS – 21/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 21/07/2015))
topoCom 90% dos rebanhos no pasto, o principal desafio dos produtores brasileiros de bovinos de corte está em garantir a eficiência dos animais durante o período de estiagem. Nessa época do ano, a baixa q...((Portal Rural Centro/MS – 21/07/2015))
Com 90% dos rebanhos no pasto, o principal desafio dos produtores brasileiros de bovinos de corte está em garantir a eficiência dos animais durante o período de estiagem. Nessa época do ano, a baixa quantidade e a qualidade nutritiva do capim dificultam o processo de recria, fazendo com que os bezerros não ganhem peso suficiente para entrarem no confinamento. Com a demanda e lucro pressionados, entre as alternativas para os produtores garantirem a rentabilidade está o uso de aditivos naturais, que atuam na suplementação da dieta dos animais. Na opinião do professor titular do departamento de nutrição da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Unesp, Antônio Carlos Silveira, para que a produção seja eficiente, com 20 meses o bezerro deve entrar em confinamento para ser abatido em até 90 dias. “Para se desenvolver, o animal precisa de proteína, fonte escassa no pasto durante o período de seca, no qual estamos. Por isso, é essencial o controle da dieta por meio da suplementação, que permitirá encurtar o processo de recria e, com isso, alavancar os resultados da criação”, explica. Referência em nutrição e saúde animal, a Alltech tem como solução para favorecer a eficiência da produção o Optigen, elaborado a partir do uso de fonte de nitrogênio não protéico (NNP). "A utilização de aditivos proteicos na suplementação das pastagens, como o Optigen, acelera a ação dos microorganismos pois, por fornecer NNP de degradação mais lenta no rúmen, em relação a ureia, auxilia beneficiando o aproveitamento e o equilíbrio com outros ingredientes da dieta, favorecendo a digestão das forragens desgastadas qualitativamente pelo período seco do ano, promovendo o maior consumo dos pastos. Sendo assim, o animal se alimentará melhor sem perder peso na seca invernal", explica Silveira. A pressão pela eficiência dos rebanhos não implica somente na questão de custo, mas sim na demanda futura pelo consumo de alimentos, que, de acordo com a FAO, vai crescer 70% até 2050. Nesse cenário, o Brasil é um dos poucos países que ainda não esgotou a possibilidade de expansão do agronegócio e que tem condições de realizar essa ampliação dentro de um tripé social, econômico e ambiental. Segundo explica o gerente de vendas da Alltech para gado de corte, Fernando Franco, frente às dificuldades de garantir a rentabilidade da propriedade nos meses de maio a novembro, o Optigen, por suas características, é um importante aliado. “Por ser uma fronte de proteína, o aditivo atua fornecendo nutrientes para as bactérias do rumem e dessa forma há um maior aproveitamento dos nutrientes presentes na alimentação dos outros alimentos. Com isso, será estimulado o ganho de peso do animal, além de favorecer a melhora do sistema imune da saúde do animal”, destaca Franco. (Portal Rural Centro/MS – 21/07/2015)((Portal Rural Centro/MS – 21/07/2015))
topoMT contabilizou média de 16,5@/cabeça, enquanto que a nacional, 15,87@/cabeça Especialista frisa que ganho é resultado do aumento da eficiência e produtividade da pecuária mato-grossense O peso de aba...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 21/07/2015))
MT contabilizou média de 16,5@/cabeça, enquanto que a nacional, 15,87@/cabeça Especialista frisa que ganho é resultado do aumento da eficiência e produtividade da pecuária mato-grossense O peso de abate de bovinos criados em Mato Grosso ficou acima da média nacional. Ao dividir a quantidade de carne produzida no Estado pelo número de cabeças abatidas, observa-se um aumento de 8,6% no peso da carcaça por animal nos últimos 10 anos, de acordo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Para o gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio da Silva, isso é resultado do aumento da eficiência e produtividade da pecuária mato-grossense. “Os números são positivos e ainda há um enorme potencial. Entretanto, deve-se lembrar que sem o investimento do pecuarista nada disso teria acontecido e agora nós precisamos que as condições favoráveis à produção de carne continuem”. Em números, a média de peso por cabeça em 2014 foi de 16,5@/cabeça no Estado, sendo que a média nacional foi de 15,87@/cabeça. Além disso, o abate de animais com idade até 36 meses também está maior, alcançando 59,4% em relação a todos os animais abatidos no Estado. Conforme o Imea, há dez anos os abates de animais com idade até 36 meses totalizavam de 48,7%. Ainda como reforça Silva, o crescimento no abate dessa categoria, junto a um animal mais pesado, demonstra em geral um aumento na eficiência e na produtividade do setor no Estado. “Isso resulta em uma maior rentabilidade à atividade, uma vez que o produtor que uma maior taxa de desfrute do seu rebanho”. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 21/07/2015)((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 21/07/2015))
topoForam declaradas pelos produtores a vacinação de mais de 13,7 milhões de animais Durante o mês de maio ocorreu à primeira etapa da vacinação contra a febre aftosa de 2015, que teve como objetivo imuni...((Revista Beef World Online/SP – 20/07/2015))
Foram declaradas pelos produtores a vacinação de mais de 13,7 milhões de animais Durante o mês de maio ocorreu à primeira etapa da vacinação contra a febre aftosa de 2015, que teve como objetivo imunizar 90% dos bovídeos do Estado. Foram declaradas pelos produtores a vacinação de mais de 13,7 milhões de animais, representando cerca de 98,67% do rebanho gaúcho. Ao longo do período de imunização, servidores da Seap realizaram atividades para fiscalizar a vacinação em 12 mil estabelecimentos rurais, com um total de 532 mil animais, visando garantir a correta aplicação da vacina e, consequentemente, sua eficácia. Também foram realizadas 2355 fiscalizações nos mais de 400 estabelecimentos que comercializam a vacina contra a febre aftosa para verificação das condições de armazenamento do produto. O Governo do Estado do Rio Grande do Sul beneficiou 213 mil produtores rurais enquadrados nos critérios do Pronaf ou do Pecfam com a doação de vacinas, que representaram 62% da categoria e 2,3 milhões de animais. Os dados do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) da Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seap) demonstram a preocupação dos produtores gaúchos em cumprir a determinação do Serviço Veterinário Oficial que exige a comprovação da vacinação dentro de prazos e condições estabelecidos em legislação. "Pelo resultado alcançado temos a convicção de que houve uma grande capilaridade na vacinação, o que é uma grande notícia, pois houve o envolvimento de técnicos da secretaria e também dos produtores, demonstrando a preocupação com a sanidade animal", avalia o secretário Ernani Polo. (Revista Beef World Online/SP – 20/07/2015)((Revista Beef World Online/SP – 20/07/2015))
topoCentral com sede em Uberaba passa a oferecer regularmente prestação de serviço em coleta de sêmen de touros particulares A ABS Pecplan, de Uberaba, no Triângulo Mineiro, que tem como foco de atuação a...((Revista DBO Online/SP – 20/07/2015))
Central com sede em Uberaba passa a oferecer regularmente prestação de serviço em coleta de sêmen de touros particulares A ABS Pecplan, de Uberaba, no Triângulo Mineiro, que tem como foco de atuação a comercialização de sêmen bovino, começa a abrir espaço para o segmento de prestação de serviço de coleta de touros particulares, ou seja, de animais que não fazem parte da bateria da central. “Estamos oferecendo 15 vagas rotativas para atender a demanda de pecuaristas que desejam utilizar material genético próprio em suas fazendas”, diz ao Portal DBO o gerente de produção da ABS Pecplan, Fernando Vilela. Segundo ele, a central já oferecia serviços esporádicos de coleta de sêmen a terceiros, sobretudo para clientes que já tinham algum vínculo com a empresa, como os pecuaristas que mantêm contratos de touros listados na bateria. “O que estamos fazendo agora é oficializar este tipo de serviço, condição que se tornou possível depois que investimos pesado na ampliação da capacidade de alojamento de touros e na melhoria da estrutura de produção de nosso laboratório de processamento e congelamento de sêmen”, explica Vilela. Com reformas de infraestrutura realizadas desde o início do ano, a central de Uberaba elevou em 30% o espaço reservado para os touros, atualmente com capacidade para abrigar 130 animais. Por sua vez, os aportes aplicados na área laboratorial permitiu triplicar a capacidade de produção de sêmen, saltando de 1 milhão para 3 milhões de doses por ano. Na avaliação de Vilela, o que atrairá o interesse do criador pelo novo serviço oferecido pela ABS Pecplan é a tecnologia disponível na central, além da experiência com touros adquirida em mais de quatro décadas de existência da empresa no Brasil. “O mercado tem exigido que a produção de sêmen desses animais particulares seja cada vez de melhor qualidade, com garantias que só uma empresa especializada pode oferecer”, afirma ele. Ainda de acordo com o gerente, um sêmen de qualidade resulta em maior taxa de concepção, o que reflete diretamente na produção de mais bezerros e, consequentemente, maior lucratividade para o pecuarista. Segundo Vilela, o material genético produzido em uma central “eleva em 10% a 20% a taxa de concepção” em programas de reprodução, como a IATF – Inseminação Artificial em Tempo Fixo. “O mínimo aumento na taxa de prenhez ao fim da estação de monta pode elevar consideravelmente a renda do pecuarista”, enfatiza. Como funciona – O touro que entra em serviço de coleta passa, obrigatoriamente, pelo sistema de quarentena, no qual são realizados todos os exames sanitários, idênticos aos exigidos para os reprodutores contratados pela central. Depois de 50 dias, é iniciado o trabalho de coleta, processo que pode durar 50 dias ou até três meses, dependendo do contrato de prestação de serviço fechado pelo pecuarista. "Em caso de coleta de 1.000 a 1.500 doses, o trabalho tem duração média de 50 dias. Em contratos acima de 3.000 doses, o tempo de serviço gira em torno de 3 meses", diz. Segundo ele, é recomendável contratar o mínimo de 1.000 doses, para compensar os custos de transporte do animal até a central. No próximo ano, afirma Vilela, a empresa pretende ampliar ainda mais o espaço reservado a touros particulares. "Em 2016, teremos mais 20 vagas reservadas especialmente para este serviço", adianta. (Revista DBO Online/SP – 20/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 20/07/2015))
topoEm alta desde o fim do ano passado, a cotação da arroba do boi gordo começou a cair no início deste mês e deixa os produtores em alerta. O preço de R$ 134, praticado na região sul do Estado, significa...((Portal Capital News/MS – 20/07/2015))
Em alta desde o fim do ano passado, a cotação da arroba do boi gordo começou a cair no início deste mês e deixa os produtores em alerta. O preço de R$ 134, praticado na região sul do Estado, significa retração de apenas 4% em relação valor máximo da cotação em junho, de R$ 140. No entanto, para o pecuarista qualquer recuo é problema, em vista do avanço dos custos de produção e a valorização do bezerro. Com rebanho de 12 mil cabeças em Rio Verde de Mato Grosso, o criador Rogério Felipe acredita que R$ 140 é um preço razoável para manter a lucratividade. Ele estranha a retração, já que a oferta de boi vem diminuindo em MS e, em tese, a cotação deveria fazer o caminho inverso. “Os custos estão muito altos para o produtor. O milho não está tão caro, mas encareceu a mão de obra e a energia elétrica. O preço deveria estar no mínimo a R$ 140, um valor justo, com o qual o pecuarista consegue trabalhar”, reclama o pecuarista. O problema é que, justamente, o reajuste de serviços como a energia apertou o orçamento das famílias, que, por sua vez, diminuíram o consumo. Esse é um dos motivos que faz o preço da arroba cair, mesmo frente a queda na oferta de carne, conforme a analista técnica da Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Adriana Mascarenhas. “Hoje, a renda do provo brasileiro está menor e algumas despesas aumentaram. Está havendo uma troca de consumo de proteína, as pessoas buscam consumir outras carnes, cujo o preço se enquadre na renda familiar”, explica. Outro fator que puxa o preço é a inibição do mercado externo. No primeiro semestre deste ano, a exportação de carne bovina caiu 39%, em relação ao mesmo período de 2014, segundo o Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). Adriana lembra que os principais parceiros comerciais do Brasil, que são Rússia e Egito, diminuem gradativamente a importação de carne bovina. Contanto, a retração nos preços deve continuar. “A pecuária vem de uma situação, um passado não muito distante, onde a margem de lucro era muito estreita e até negativa. Ele está recompondo essas perdas, mas quando há uma retração do valor novamente, isso estreita a margem”, comenta. Bezerro – A relação de troca agrava a situação do produtor, segundo o especialista João Pedro Cuthi Dias, da Sophus Consultoria. “O raciocínio do produtor é em cima de quantos bezerros ele pode comprar. Caiu a relação de troca, porque o preço do bezerro subiu e arroba do boi parou”, destaca. Ele explica que o pecuarista vende boi por R$ 2.220 e com isso já não compra dois bezerros, cuja a cotação alcança R$ 1.322,17, conforme o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) da USP (Universidade de São Paulo). Expectativa - Com o consumidor diminuindo a compra de carne, dificilmente o preço vai subir, na previsão do consultor. “Energia, mão de obra, encargos, tudo isso atrapalha, além do oligopólio de empresas, dominando grande parte do mercado. A queda de braço entre o produtor e frigorífico é agravada com menor oferta”, detalha João Pedro. Para o pecuarista Rogério, expandir o rol de atividades é aposta para se manter firme frente a desvalorização da arroba. “Estou pensando em começar com a integração agricultura e pecuária, como outros criadores fazem. É muito salutar e interessa, pois aí o produtor não fica só num setor”, avalia. (Portal Capital News/MS – 20/07/2015)((Portal Capital News/MS – 20/07/2015))
topoApesar da crise climática e de preços que o setor leiteiro uruguaio vive, a captação de leite no país cresceu em 20,2 milhões de litros em um mês; no primeiro semestre de 2015, comparado com o mesmo p...((Portal SBA/SP – 21/07/2015))
Apesar da crise climática e de preços que o setor leiteiro uruguaio vive, a captação de leite no país cresceu em 20,2 milhões de litros em um mês; no primeiro semestre de 2015, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção foi 2,4% maior, com a mesma quantidade de vacas em ordenha. Foram produzidos. em junho desse ano, 161,7 milhões de litros, contra 141,4 milhões de junho de 2014, segundo dados do Instituto Nacional de Leite (Inale). A explicação do crescimento é muito simples: as vacas estão confinadas, comendo ração e concentrados proteicos, porque a seca deixou os campos sem forragens. Como consequência, os custos produtivos aumentaram e no setor, faz um tempo, há sinais de iliquidez e produtores com números no vermelho. Os produtores de leite recebiam 10,55 pesos (US$ 0,37) por litro em maio de 2014, mas esse ano, passaram a receber 8,57 pesos (US$ 0,30) por litro, devido à queda dos preços internacionais dos lácteos e a uma crise que ninguém sabe quando começará a se reverter. As vacas devem ser ordenhadas todos os dias a cada 12 horas e estão sendo alimentadas com ração devido à falta de chuvas, que prejudicaram os pastos e as vacas comeram as reservas forrageiras destinadas aos meses de inverno. O setor está aguardando o Fundo de Financiamento do Setor Leiteiro III, que estaria entrando no Parlamento nessa semana, após ser apresentado aos produtores pelo ministro, Tabaré Aguerre, semana passada. O novo fundo será de US$ 85 a US$ 90 milhões, com um reembolso previsto em cinco ou seis anos, dependendo dos litros de leite que cada fazenda produzir. O empréstimo será obrigatório para todo o setor leiteiro. A maioria das associações do setor leiteiro queria que o empréstimo fosse obrigatório, segundo disse o presidente da Intergremial de Productores de Leche (IPL), Sergio Filgueira. Ele explicou que “será com contas separadas, produtor por produtor. O produtor terá que assinar um documento que certifique que retirou o dinheiro e que se compromete a pagar”. As perdas médias do setor são de 4,2 centavos de dólar por litro produzido nas fazendas com relação ao que recebem pelo litro de leite captado, explicou o presidente do Inale, Ricardo de Izaguirre. O fundo levará vários meses para ser executado, pois o Banco Central do Uruguai (BCU) deve realizar os estudos correspondentes. No entanto, Filgueira disse que, uma vez que se assine a lei, o que se colocará em marcha “é um crédito ponte através do Banco da República para adiantar o dinheiro”. Ele explicou que o empréstimo será “para todos os produtores”. O valor do empréstimo “ainda não foi definido” e Aguerre disse às associações que há gestões adiantadas com as autoridades do banco para que os produtores possam ter o dinheiro o mais rápido possível uma vez que o Parlamento aprove o fundo. (Portal SBA/SP – 21/07/2015)((Portal SBA/SP – 21/07/2015))
topoProdução brasileira deve chegar a 47,5 bilhões de litros na próxima década Nos próximos dez anos a produção brasileira de leite deverá crescer a uma taxa anual entre 2,4% e 3,3% e passar de 37,2 bilhõ...((Revista DBO Online/SP – 20/07/2015))
Produção brasileira deve chegar a 47,5 bilhões de litros na próxima década Nos próximos dez anos a produção brasileira de leite deverá crescer a uma taxa anual entre 2,4% e 3,3% e passar de 37,2 bilhões de litros em 2015 para 47,5 bilhões de litros em 2025, incremento de 27,6%, podendo chegar a 52,7 bilhões de litros caso atinja o máximo projetado. Os dados são parte do levantamento Projeções do Agronegócio, publicado pelo Mapa em seu site. O estudo informa que, de acordo com a Embrapa Gado de Leite, é pouco provável que o Brasil mantenha a taxa de crescimento médio da produção dos últimos anos, de 4,5% ao ano. Embora a demanda por lácteos no país tenha sido o principal estímulo para os recentes aumentos de produção, no curto/médio prazo a conjuntura macroeconômica indica uma retração na capacidade de crescimento do consumo dos brasileiros. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estima que os preços domésticos de leite e derivados devem elevar-se de 6% a 8% nos próximos dez anos. O consumo está estimado para crescer 26,5% no período, para 47,6 bilhões de litros, acompanhando a projeção de produção nacional. A importação deve passar de 698 milhões de litros, projetada para 2015, para 435 milhões de litros em 2025, recuo de 37,6%. Já a exportação em dez anos deve crescer de 508 milhões de litros, estimada para este ano, para 748 milhões de litros em 2025, incremento de 47,2%. (Revista DBO Online/SP – 20/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 20/07/2015))
topoFrente ao cenário econômico atual, muitas incertezas estão preocupando os integrantes do setor lácteo, tendo como impactos iniciais a redução de investimentos por parte dos produtores, e indústrias co...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 20/07/2015))
Frente ao cenário econômico atual, muitas incertezas estão preocupando os integrantes do setor lácteo, tendo como impactos iniciais a redução de investimentos por parte dos produtores, e indústrias com projeções bem mais cautelosas para os próximos meses. Essas medidas são, de fato, necessárias? Ou há espaço para crescer, mesmo na crise? O momento é realmente delicado e repleto de dúvidas… Mas uma coisa é certa: em um mercado complicado, obter informação adequada é o melhor insumo! No 4º Encontro MilkPoint para a Indústria de Laticínios, as tendências do mercado de leite serão amplamente discutidas, sendo o assunto inicial do evento. Marcelo Pereira de Carvalho e Valter Galan, do MilkPoint, responderão à pergunta: “O que esperar para o final do ano e o que se pode dizer sobre 2016?” “O cenário econômico nacional tem atingido em cheio o setor, fazendo patinar a demanda por lácteos e, desta forma, trazendo incerteza para toda a cadeia produtiva”, comenta Valter Galan. “Para dar subsídios e informações relevantes à cadeia láctea, acompanhamos constantemente o comportamento da produção, da demanda interna, o nível de estoque nas indústrias, assim como as tendências do mercado internacional. E são essas as informações que iremos compartilhar e discutir no Encontro de Laticínios”, afirma. O 4º Encontro para a Indústria de Laticínios acontecerá no dia 03 de agosto, no Center Convention, em Uberlândia, MG. Mais de 100 pessoas são esperadas, reunindo empresas responsáveis pela maior parte da industrialização do leite no país. As inscrições estão abertas e as vagas são limitadas – garanta já a sua! Para participar acesse www.interleite.com.br/encontro/. O Encontro de Laticínios antecede o maior evento técnico da pecuária leiteira nacional, o Interleite Brasil. (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 20/07/2015)((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 20/07/2015))
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