Notícias do Agronegócio - boletim Nº 427 - 22/07/2015
Voltar
O prefeito Paulo Piau e secretários, na reunião com integrantes do ACNBB e entidades ligadas ao agronegócio A primeira etapa do Circuito ExpoCorte será realizada nos dias 24 e 25 de setembro, no Parqu...((Jornal de Uberaba Online/MG – 22/07/2015))
O prefeito Paulo Piau e secretários, na reunião com integrantes do ACNBB e entidades ligadas ao agronegócio A primeira etapa do Circuito ExpoCorte será realizada nos dias 24 e 25 de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba. O anuncio foi feito ontem (21), no gabinete do prefeito Paulo Piau, pelos dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), na presença de secretários municipais e representantes de entidades do segmento. Essa iniciativa que conta com o apoio da Prefeitura de Uberaba e da Associação Brasileira de Criadores de Gado Zebu (ABCZ), faz parte da programação da Expoinel Nacional, promovida pela mesma entidade durante os dias 17 a 27 de setembro. “Somos pioneiros em inovação para pecuária e não poderíamos ficar de fora de um evento deste porte. Que além de trazer benefícios para a cidade, trará incentivos para o desenvolvimento do agronegócio em todo o país”, destaca Piau. No encontro, o prefeito fez questão de ressaltar a importância do conceito desenvolvido por pesquisadores do Polo Regional da Alta Mogiana, que permite produzir mais em menor tempo tradicional, são necessários no mínimo, três anos que para o animal atinja 18@, podendo aumentar em até 30% os lucros dos pecuaristas. “A edição deste ano do Circuito discutirá como conseguir o boi 7.7.7, que é um parâmetro que preconiza a busca por animais com 7@ na desmama, 7@ na recria, 7@ na engorda e terminação e abate com 21@ aos 24 meses. Além de ser a primeira vez que ocorre em Uberaba, nos dias 24 e 25 de setembro, outra novidade é que o Circuito ExpoCorte fará parte da 44ª Exposição Internacional de Nelore – Expoinel, fruto de uma parceria com a Verum, a empresa que promove o Circuito com a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e a ABCZ”, comenta. O secretário de Desenvolvimento, José Renato Gomes, lembrou que a Expoinel era uma exposição itinerante, mas já completou 15 anos de presença em Uberaba, e espera que essa mesma situação ocorra com a ExpoCorte. A diretora da Verum Eventos, Carla Tuccilio, contou como surgiu a exposição de Corte, que é um projeto que passa por cinco cidades que são referência no Brasil no segmento, como é o caso de Uberaba. Ela explicou que a programação será de dois dias, com palestras e balcão de negócios. O superintendente de Marketing da ABCZ, Juan Lebron, destacou que desde o início receberam a proposta com otimismo, porque não tem como falar de ampliação da produção do agronegócio sem difundir informação e apresentar tecnologias de ponta para o desenvolvimento do segmento. Pecuária Escolha. O gerente executivo da ACNB, André Locateli, ressaltou que a empresa com sede em São Paulo, vem sendo bem recebida por Uberaba em várias oportunidades, inclusive na Expoinel, que vem se tornando tradicional na cidade. Acrescentando que a decisão de trazer o circuito de ExpoCorte para Uberaba vem com a intenção de ampliar ainda mais a Expoinel que depois que começou a funcionar no Parque Fernando Costa, se tornou uma exposição de referência na criação de Nelore do país. “Vamos trabalhar com as três raças de gado, pois a cada ano estamos fazendo mais agregações. Uberaba é referência em vários segmentos do agronegócio e temos que aproveitar essa vantagem para fornecermos mais praticidade para ampliar a produção do agronegócio”, comenta. (Jornal de Uberaba Online/MG – 22/07/2015)((Jornal de Uberaba Online/MG – 22/07/2015))
topoO 9º Congresso Brasileiro de Raças Zebuínas, que será realizado entre os dias 17 e 19 de agosto, durante a ExpoGenética 2015, em Uberaba, está com as inscrições abertas. A programação inclui a apresen...((Jornal Hoje em Dia Online/MG – 22/07/2015))
O 9º Congresso Brasileiro de Raças Zebuínas, que será realizado entre os dias 17 e 19 de agosto, durante a ExpoGenética 2015, em Uberaba, está com as inscrições abertas. A programação inclui a apresentação de três temas: Genética e sustentabilidade; Genética e economia e A genoma na seleção das raças zebuínas. As inscrições podem ser feitas pelo site da ABCZ: www.abcz.org.br. (Jornal Hoje em Dia Online/MG – 22/07/2015)((Jornal Hoje em Dia Online/MG – 22/07/2015))
topoEstão abertas as inscrições de animais para a ExpoGenética 2015, evento organizado pela ABCZ e que será realizado entre os dias 16 e 23 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Cada parti...((Jornal Hoje em Dia Online/MG – 22/07/2015))
Estão abertas as inscrições de animais para a ExpoGenética 2015, evento organizado pela ABCZ e que será realizado entre os dias 16 e 23 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Cada participante poderá inscrever até 15 animais. Poderão participar animais machos e fêmeas acima de 8 meses, registrados pela ABCZ e participantes de Programas de Melhoramento Genético homologados pelo Mapa, com índice até TOP 20% em seus respectivos programas. A abertura oficial será no dia 17 de agosto. Além da mostra de animais, a exposição contará com nove leilões oficializados e com a escolha dos touros participantes do Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT) e das matrizes do Concurso “Claudio Sabino Carvalho”. Informações sobre o evento e valores de inscrição no site da ABCZ: www.abcz.org.br. (Jornal Hoje em Dia Online/MG – 22/07/2015)((Jornal Hoje em Dia Online/MG – 22/07/2015))
topoA Embrapa Pantanal vai leiloar no próximo sábado (25), 265 rezes, entre machos e fêmeas e touros Nelore LA. Entre eles eles, 22 Tourinhos Machos Nelores de 24 a 36 meses de idade, resultado de parceri...((Portal do Agronegócio/MG – 21/07/2015))
A Embrapa Pantanal vai leiloar no próximo sábado (25), 265 rezes, entre machos e fêmeas e touros Nelore LA. Entre eles eles, 22 Tourinhos Machos Nelores de 24 a 36 meses de idade, resultado de parceria feita com a ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) para elaboração de estratégias e índices de seleção. O 24º Leilão Leiloboi Fazenda Novo Horizonte, será realizado no Tatersal da LeiloBoi na Fazenda Novo Horizonte, em Corumbá - distante 419 km da Capital. Estarão disponíveis para venda em leilão 137 machos e 128 fêmeas. Entre os machos, 38 são da raça Pantaneira e 99 da raça Nelore. Em relação às fêmeas serão 15 da raça Pantaneira e 113 da raça Nelore. Todos são excedentes dos plantéis de pesquisa da Embrapa, animais criados a pasto nativo e totalmente adaptados ao Pantanal. O grande destaque do certame, são os 22 Tourinhos Machos Nelores de 24 a 36 meses de idade, animais controlados pela ABCZ e avaliados pelo Geneplus - programa de melhoramento genético animal da Embrapa e registrados ABCZ. Os animais são fruto da parceria entre a Embrapa Pantanal e a ABCZ, sendo resultado do projeto Elaboração de estratégias e índices de seleção aplicados em gado de corte com abordagem econômica e ambiental. Os touros serão apresentados para leilão em quatro lotes de composição de quatro animais e dois lotes com três animais. De acordo com o pesquisador Ériklis Nogueira, estes animais são os primeiros produtos do trabalho de melhoramento genético da Embrapa. (Portal Campo Grande News/MS – 21/07/2015) (Portal do Agronegócio/MG – 21/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 21/07/2015))
topoGrife baiana faz a maior oferta do ano ao colocar à venda 1.000 touros e matrizes duplamente avaliadas pelo PMGZ, da ABCZ, e Nelore Brasil, da ANCP. Nos dias 18 e 19 de julho, a família Odebrecht abri...((Revista DBO Online/SP – 21/07/2015))
Grife baiana faz a maior oferta do ano ao colocar à venda 1.000 touros e matrizes duplamente avaliadas pelo PMGZ, da ABCZ, e Nelore Brasil, da ANCP. Nos dias 18 e 19 de julho, a família Odebrecht abriu as porteiras da Fazenda Baviera, em Itagibá, BA, para a 2ª edição do Mega Evento EAO. Passaram pela pista 700 reprodutores e 300 novilhas Nelore com avaliação genética do PMGZ, da ABCZ, e Nelore Brasil, da ANCP, além de 1.000 cabeças de gado de corte. O remate movimentou R$ 10,7 milhões. Os reprodutores foram o foco das vendas no primeiro dia de pregão, na tarde de sábado, 18 de julho. Os 700 touros registraram média de R$ 11.400, valor equivalente a 80,5 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no oeste da Bahia (R$ 145/@). Foi a maior oferta da categoria no ano, de acordo com o Banco de Dados da DBO. O grande destaque foi Pakayr FIV da EAO, vendido em 50% por R$ 240.000. O animal de cinco anos é filho de filho do Hulk da MN em vaca Big do BJ e é tope 0,5% no sumário da ABCZ. Na venda por atacado, também foram vendidas 1.000 cabeças de gado comercial à média de R$ 1.643, perfazendo o total de R$ 1,6 milhão. As vendas foram retomadas no dia seguinte, com oferta de 300 fêmeas, entre novilhas prenhes e matrizes. Os animais foram vendidos a R$ 9.080, respondendo pela movimentação de R$ 1,6 milhão. Além das avaliações genéticas, os animais saíram com classificação do Boi com Bula, da BrasilcomZ. Em comparação à edição anterior, o faturamento teve alta de 67%. “Nos esforçamos para garantir a mesma quantidade do ano passado e aumentar a qualidade dos animais. Os resultados comprovam que conseguimos isso”, destaca Maurício Filho, diretor de pecuária da EAO. “Temos mais de três mil matrizes em melhoramento genético, o que nos garante a produção necessária para manter um evento desse porte anualmente”. A organização do evento foi da Estância Bahia, em parceria com a Agreste e Bahia Leilões. A transmissão foi do Canal Terraviva e o martelo foi comandado pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com captações para pagamentos em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 21/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 21/07/2015))
topoAcontece nesta quinta-feira (23), na sede da ABCZ, em Uberaba/MG, a segunda reunião do Conselho Deliberativo Técnico das Raças Zebuínas da gestão da Diretoria 2013/2016. Ao todo, serão colocadas em pa...((Portal Página Rural/RS – 21/07/2015))
Acontece nesta quinta-feira (23), na sede da ABCZ, em Uberaba/MG, a segunda reunião do Conselho Deliberativo Técnico das Raças Zebuínas da gestão da Diretoria 2013/2016. Ao todo, serão colocadas em pauta para análise do Conselho 32 propostas de alterações no Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas. O Conselho Deliberativo Técnico é o órgão de deliberação superior integrante do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas. A reunião será presidida pelo presidente do Conselho, Ivo Ferreira Leite, com a participação do superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian e de um representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), além dos conselheiros efetivos, suplentes e natos divididos nas oito comissões das raças zebuínas. O CDT tem como finalidades principais: determinar as diretrizes básicas que compõem o regulamento do Srgrz e propor alterações, quando necessárias, submetendo-as à apreciação e aprovação do Mapa; propor alterações nos padrões raciais, sempre procurando manter a unidade das raças zebuínas; atuar, como órgão de deliberação e orientação, sobre todos os assuntos de natureza técnica e estabelecer diretrizes, visando o desenvolvimento e melhoria das raças zebuínas; deliberar sobre ocorrências relativas ao Srgrz, não previstas neste regulamento e julgar recursos, interpostos por criadores, sobre atos do Superintendente do Srgrz. Após as definições do CDT, as propostas são enviadas ao Mapa para homologação. (Portal Página Rural/RS – 21/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 21/07/2015))
topoCinco estados foram responsáveis por cerca de 68% das exportações do agronegócio nacional em junho. Juntas, as vendas externas de São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais somar...((Jornal DCI/SP – 22/07/2015))
Cinco estados foram responsáveis por cerca de 68% das exportações do agronegócio nacional em junho. Juntas, as vendas externas de São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais somaram US$ 6,16 bilhões. Os dados são do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Os quatro maiores exportadores alcançaram desempenho muito semelhante em valor, já que cada um desses estados vendeu ao exterior entre US$ 1,5 bilhão (São Paulo) e US$ 1,22 bilhão (Rio Grande do Sul). Na primeira posição, São Paulo foi responsável por embarques de US$ 1,5 bilhão em junho. O complexo sucroalcooleiro liderou as exportações do estado, com quase 30% do total (US$ 444,13 milhões). O açúcar representou US$ 399,28 milhões das vendas externas do setor sucroalcooleiro. O complexo soja, com US$ 239,31 milhões, ocupou a segunda posição nas exportações de SP. Desse total, US$ 202,21 milhões foram de soja em grãos, US$ 35,76 milhões, de farelo de soja e US$ 1,34 milhão, de óleo de soja. Os produtos florestais participaram com US$ 167,80 milhões do total exportado pelo estado, sendo US$ 87,81 milhões de papel e US$ 65,59 milhões, de celulose. O setor ainda contribuiu com US$ 14,40 milhões de madeira e US$ 3,80 mil de borracha natural. Mato Grosso Segundo maior exportador em valor, o Mato Grosso vendeu US$ 1,48 bilhão em junho para o mercado externo. (Jornal DCI/SP – 22/07/2015)((Jornal DCI/SP – 22/07/2015))
topoPARA PRESIDENTE DA JBS, QUE COMANDA NEGÓCIOS EM 20 PAÍSES, CUSTO BRASIL CRESCE E INCOMODA MAIS DO QUE CRISE ECONÔMICA O país atravessa o pior ano das últimas duas décadas e a crise econômica afeta par...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/07/2015))
PARA PRESIDENTE DA JBS, QUE COMANDA NEGÓCIOS EM 20 PAÍSES, CUSTO BRASIL CRESCE E INCOMODA MAIS DO QUE CRISE ECONÔMICA O país atravessa o pior ano das últimas duas décadas e a crise econômica afeta parcialmente as operações da JBS, maior empresa de proteína animal do mundo. Nos últimos dois meses, a empresa fechou cinco frigoríficos de carne bovina no país. Mas o presidente da companhia, Wesley Batista, diz que a crise econômica não é o que mais preocupa. "Todo ajuste é dolorido, mas achamos que em 2017 ou 2018 o país volta para o trilho. O que nos preocupa é que o Brasil está perdendo competitividade", diz Batista, que lidera os negócios de uma empresa presente em mais de 20 países. No exterior, a disposição de investir continua alta. Nos últimos 30 dias, fez duas aquisições na Europa e nos EUA que somaram US$ 3 bilhões e serão pagas com os R$ 14 bilhões em caixa e financiamento nos EUA. "Acessar o mercado de capitais de outros lugares do mundo, sem o custo Brasil, é um benefício da JBS", diz. Em entrevista à Folha, ele ainda defendeu a nova campanha publicitária da Seara, a marca de alimentos industrializados da JBS, que gerou polêmica com a rival Sadia. "Para mim, S é de Seara." Folha - Como está o mercado de proteína animal no país? Wesley Batista - O segmento de carne bovina passou o semestre mais difícil dos últimos anos. Houve uma queda muito grande das exportações e os consumidores no Brasil estão mudando para o frango para manter a proteína dentro de casa. Com a junção dessas duas coisas, a indústria está passando por um momento difícil. Não dá nem para baixar o preço da carne porque o custo de produção continua elevado? O preço vem baixando um pouco nos últimos meses porque não tem demanda. Está faltando boi e sobrando carne. Eu estou nesse negócio há mais de 25 anos e nunca tinha visto a combinação tão severa de queda nas exportações e do consumo interno. O lado positivo é que a JBS Foods [que inclui carne de frango] vai bem, com a maior procura no mercado pelo frango. A exportação também vai bem. Essa combinação severa em bovinos fechou unidades? Falta boi e sobra carne. Não está vendendo. Vai fazer o que, com a economia brasileira do jeito que está indo? A indústria está se ajustando. A JBS interrompeu a produção em quantas unidades? Cinco. Estávamos crescendo, abrimos fábricas, compramos empresas. Nós tivemos uma surpresa. A coisa está cada dia mais difícil. Como o sr. vê o atual momento econômico? Somos uma empresa otimista, mas não adianta tapar o sol com a peneira. Temos uma realidade super desafiadora no Brasil. 2015 está sendo um dos anos mais difíceis das últimas duas décadas. Nós acreditamos muito na capacidade de recuperação. Mas, se você me perguntar como está a curto prazo, eu respondo que está difícil e vai continuar difícil. No médio prazo, em 2017 ou 2018, o Brasil volta para o trilho. Este é o ano mais difícil do ciclo. Isso muda os planos da JBS? Não mudamos a nossa estratégia de investimento para o país porque estamos olhando para frente. Se fôssemos olhar para este ano e tirar uma fotografia, teríamos parado. Agora, estamos fazendo os ajustes necessários. Você tem que dançar conforme a música. Todo ajuste é complicado, no setor público ou no privado, é sempre dolorido, causa estresse. O sr. acha que a situação melhora no médio prazo? Nos preocupamos menos com o momento e mais com o caminho. O juro está alto porque tem que ficar alto momentaneamente. A inflação está alta e tem que voltar para a meta. Em um, dois, três anos o juro pode voltar para níveis mais acessíveis. A economia vai decrescer, mas daqui a pouco ajusta. O que mais nos preocupa é a competitividade. O Brasil está perdendo competitividade e precisa de reformas estruturais para mudar isso. O ambiente para negócios pirou? Estamos regredindo nas áreas tributária, trabalhista... As relações trabalhistas estão a cada dia mais litigiosas. Há dez anos, o sistema tributário era mais simples do que é hoje. A insegurança jurídica está aumentando no Brasil. Acordo coletivo valia há dez anos. Hoje, não vale mais nada. Isso tudo preocupa. Hoje eu falo com conhecimento de causa. Eu ouvi por muitos anos falar em custo Brasil e, na realidade, eu não conseguia mensurar isso. Hoje, a JBS tem operações grandes em diversos países e eu sei exatamente o que é o custo Brasil e a sua complexidade. Faz quase dois anos que a JBS comprou a Seara da Marfrig. É possível fazer um balanço? Quando compramos a Seara, dissemos que iríamos investir para conquistar a confiança do consumidor. Esse é o nosso foco: investir maciçamente em qualidade, inovação e comunicação. Tivemos uma evolução, ganhamos fatia de mercado. Temos feito campanhas para a Seara e estamos muito satisfeitos. E essa polêmica da campanha do S, de Seara? Não tem polêmica nenhuma. A Seara começa com S e termina com A. A BRF [dona da Sadia] questionou a propaganda. Concorrência é concorrência. Eu não posso falar por eles o que viram no filme... Qual é o presunto que começa com S e termina com A? Seara começa com S e termina com A. Se tivéssemos falando alguma mentira... Difícil falar qual foi a motivação do concorrente. Mas é uma referência à marca Sadia. O sr. nunca pensou na Sadia ao se perguntar qual presunto começa com S e termina com A? É sério que nós pensávamos que Seara começa com S e termina com A. Então vai aí a campanha. Quem é o principal concorrente da Seara? Sadia ou Perdigão? Concorremos com todo mundo: Aurora, Sadia, Perdigão... Em troca do que? Do consumidor. Pode até parecer que não, mas olhamos muito para dentro de casa. O que os outros fazem a gente não controla. Controlamos a qualidade dos nossos produtos, execução no ponto de venda, pontualidade... Estamos focados nisso para ganhar a preferência do consumidor. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/07/2015)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/07/2015))
topoMercado fortemente pressionado. Ontem, terça-feira (21/7), houve queda de preços em dez praças para o boi gordo, das trinta e uma regiões pesquisadas pela Scot Consultoria. Em São Paulo, na região de ...((Portal Rural Soft/MT – 22/07/2015))
Mercado fortemente pressionado. Ontem, terça-feira (21/7), houve queda de preços em dez praças para o boi gordo, das trinta e uma regiões pesquisadas pela Scot Consultoria. Em São Paulo, na região de Barretos, houve queda na referência para o boi gordo e vaca gorda, cotados em R$141,00/@ e R$132,50/@, à vista, respectivamente. As escalas atendem, em média, seis dias. A necessidade de compra de boiadas está menor, já que a venda de carne segue lenta e o estoque é suficiente para atender o mercado consumidor. O Equivalente Scot Carcaça, que calcula a receita do frigorífico com a venda de couro, sebo, miúdos, derivados, subprodutos e carne com osso, está em R$169,65/@, alta de 2,0% frente ao mesmo período do mês passado. No mercado atacadista de carne com osso, houve queda nos preços. As carcaças dos animais inteiros e castrados estão cotadas em R$9,02/kg e R$9,20/kg, respectivamente. (Portal Rural Soft/MT – 22/07/2015)((Portal Rural Soft/MT – 22/07/2015))
topoSão Paulo teve 48 projetos classificados no 2º Edital de Chamada Pública BNDES-Conab, que receberão 1,99 milhão para investimento em infraestrutura e serviços. O objetivo principal do programa é agreg...((Portal Segs/SP – 21/07/2015))
São Paulo teve 48 projetos classificados no 2º Edital de Chamada Pública BNDES-Conab, que receberão 1,99 milhão para investimento em infraestrutura e serviços. O objetivo principal do programa é agregar valor à produção rural de base familiar e fortalecer a posição do homem no campo. Serão beneficiados 1204 pequenos agricultores de 37 municípios paulistanos. Em 38 projetos, o investimento será direcionado à aquisição de veículos e equipamentos – entre carros para transporte de produtos, freezer, balança, trator e outros. Há também cinco projetos de reforma de imóveis, veículos e equipamentos e cinco projetos de irrigação. A contratação será feita por Instrumento de Colaboração Financeira não Reembolsável. Para tanto será necessário que as organizações classificadas apresentem a documentação exigida no edital à Superintendência Regional da Conab em São Paulo até o dia 17 de agosto. A parceria entre Conab e BNDES apoia projetos que contribuam para o fortalecimento social e econômico de organizações produtivas rurais de base familiar, fornecedoras do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) ou do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), ou ainda que operem a Política de Garantia de Preços Mínimos de Produtos da Sócio biodiversidade (PGPM-Bio) – importantes instrumentos para o desenvolvimento da agricultura familiar. A parceria prioriza o sistema orgânico ou de base agroecológica, mulheres, jovens, quilombolas, indígenas e demais povos e comunidades tradicionais. (Portal Segs/SP – 21/07/2015)((Portal Segs/SP – 21/07/2015))
topoA posse do novo superintendente do Incra, Oscar Procópio, está acontecendo neste momento na sede do órgão em Teresina. O governador Wellington Dias, veio acompanhado da deputada federal e secretária d...((Portal Cidade Verde/PI – 21/07/2015))
A posse do novo superintendente do Incra, Oscar Procópio, está acontecendo neste momento na sede do órgão em Teresina. O governador Wellington Dias, veio acompanhado da deputada federal e secretária de Educação Rejane Dias. A indicação de Procópio é da deputada. Em sua fala,o governador declara que o Incra é um bom parceiro do Estado e que a intenção com a gestão de Procópio é estreitar as relações e principalmente a regularização fundiária, a promoção da reforma agrária e as atividades que possam ser desenvolvidas em conjunto pelo Incra e o governo do Estado através dos órgãos relacionados a essa área. Autoridades federais como a Senadora Regina Sousa, Mainha e os deputados, João de Deus, Hélio Isaías estiveram na solenidade. Marcelo Mascarenhas, que é o superintendente que deixa hoje o Incra, afirmou que cumpriu sua missão à frente do órgão Ele relacionou a abertura de três cursos de graduação em parceria com a Uespi para alunos oriundos de assentamentos da reforma agrária e ainda a regularização de assentamento em áreas quilombolas. (Portal Cidade Verde/PI – 21/07/2015)((Portal Cidade Verde/PI – 21/07/2015))
topoO aprimoramento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com foco em jovens, mulheres e agroecologia, foi discutido entre o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), P...((Portal Vermelho/SP – 21/07/2015))
O aprimoramento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com foco em jovens, mulheres e agroecologia, foi discutido entre o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, e o presidente do Banco do Brasil (BB), Alexandre Abreu, na manhã desta segunda-feira (20), em Brasília. Ficou acertado que técnicos do MDA e do Banco do Brasil irão trabalhar em conjunto para ampliar o acesso às linhas do Pronaf mulher, jovem e Agroecologia e reduzir as exigências para os agricultores, além de capacitar as equipes dos bancos sobre as especificidades desses públicos. Por meio da Fundação Banco do Brasil (FBB), o banco é parceiro do MDA em diversos programas, como o Ecoforte, de fortalecimento das redes de agroecologia, extrativismo e produção orgânica; e o Terra Forte, voltado a empreendimentos produtivos de assentamentos da reforma agrária. Outra iniciativa conjunta garante apoio a projetos de estruturação de empreendimentos econômicos coletivos liderados por jovens do campo. Para este programa, por exemplo, foram liberados R$ 5,5 milhões em recursos. Na audiência, o ministro e o presidente do BB decidiram sobre a disponibilização de uma plataforma de armazenamento de dados para criar e monitorar indicadores de resultados das políticas territoriais. Ainda falaram sobre parcerias como a do Programa Nacional de Crédito Fundiário (Pf). Participaram da reunião o vice-presidente de Agronegócio do BB, Osmar Dias, a secretária executiva do MDA, Maria Fernanda Coelho, e a chefe de gabinete do ministério, Fernanda Machiaveli. (Portal Vermelho/SP – 21/07/2015)((Portal Vermelho/SP – 21/07/2015))
topoA vaca Luana venceu o 56º Torneio Leiteiro de Patrocínio Paulista, realizado durante a Festa do Peão da cidade A vencedora do 56º Torneio Leiteiro de Patrocínio Paulista, no último fim de semana, se a...((Portal GCN/SP – 22/07/2015))
A vaca Luana venceu o 56º Torneio Leiteiro de Patrocínio Paulista, realizado durante a Festa do Peão da cidade A vencedora do 56º Torneio Leiteiro de Patrocínio Paulista, no último fim de semana, se aproximou do recorde mundial de produção de leite. Em 72 horas de ordenha, a vaca Luana produziu 310,190 quilos de leite. Em apenas um dia, foram 112,260 quilos, 2,76 a menos que o recorde detido por Indiana Canvas 2R, que produziu 115,020 quilos em Uberlândia (MG) no ano passado. A vaca Luana, nascida e criada na fazenda São Tarcísio, em Patrocínio Paulista, já havia vencido o torneio na edição passada e conquistou seu segundo título, surpreendendo seu proprietário e os organizadores do evento. “Ela foi ordenhada três vezes ao dia, durante os três dias de torneio e (a quantidade) chamava a atenção todas as vezes”, disse Fernando Lopes, 34, responsável pelo animal. Segundo Lopes, para manter seu alto desempenho, a vaca recebe acompanhamento diário de um veterinário e mantém uma alimentação bastante equilibrada. “Devido à alta produção de leite diária, é necessário dar esse atendimento veterinário constante ao animal, estamos sempre de olho.” Apesar de suficientes para colocá-la na primeira posição da competição, os números apresentados pela vaca não puderam ser contabilizados no ranking de recordistas, pois o torneio não é homologado pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, que é a raça de Luana. Para aproveitar o potencial do animal, o próximo passo agora é participar de eventos reconhecidos pela associação. “Vamos procurar as competições homologadas para conquistar o recorde oficialmente”, disse Lopes. (Portal GCN/SP – 22/07/2015)((Portal GCN/SP – 22/07/2015))
topoA Fazenda Cerrado Velho, em Martinho Campos, realiza dia 25 de julho, sábado, o 7º Leilão Resgate das Origens. O pregão reúne animais de uma criteriosa seleção genética das raças gir leiteiro e girola...((Jornal Hoje em Dia Online/SP – 22/07/2015))
A Fazenda Cerrado Velho, em Martinho Campos, realiza dia 25 de julho, sábado, o 7º Leilão Resgate das Origens. O pregão reúne animais de uma criteriosa seleção genética das raças gir leiteiro e girolando da Marca “F” e convidados especiais. O evento começa às 11h com moda de viola, catira e almoço e o remate dos animais marcado para as 14h. Para confirmar a presença ligue para a Terra Leilões, 31-92181851. Mais informações sobre os lotes ofertados no leilão ligue para a Cerrado Velho, 32-99432402 ou 31 88571222. (Jornal Hoje em Dia Online/SP – 22/07/2015)((Jornal Hoje em Dia Online/SP – 22/07/2015))
topoA 39º Expoleite e 12º Fenasul acontecerá no período de 18 a 22 de maio de 2016, no Parque Assis Brasil, em Esteio, RS. A data foi acertada durante reunião na tarde desta terça feira (21) entre o Secre...((Portal Página Rural/RS – 21/07/2015))
A 39º Expoleite e 12º Fenasul acontecerá no período de 18 a 22 de maio de 2016, no Parque Assis Brasil, em Esteio, RS. A data foi acertada durante reunião na tarde desta terça feira (21) entre o Secretário Ernani Polo e diretoria da Gadolando. O pré lançamento da Expoleite e Fenasul ficou definido para às 19h do dia 29 de agosto, primeiro sábado da Expointer 2015. Nesta ocasião será apresentada a nova identidade visual da próxima edição do evento. O principal evento do outono gaúcho recebeu uma nova adesão. A Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos-ABCCC, confirmou a realização de Classificatória ao Freio de Ouro 2016 no mesmo período, no Parque de Esteio. O presidente da Gadolando Marcos Tang e o vice presidente Ricardo Biesdorf entregaram ao secretário um Relatório da Expoleite Fenasul 2015. Os dirigentes destacaram o empenho de Polo para a realização e saldo positivo dos eventos. No dia 5 de agosto, às 9h30, a Gadolando entregará ao governador Ivo Sartori uma prestação de contas e agradecerá o apoio recebimento. Nesta oportunidade serão convidados apoiadores e patrocinadores da Expoleite Fenasul 2015. O secretário defendeu que o trabalho para a Expoleite 2016 inicie com bastante antecedência. Polo disse estar comprometido com a próxima edição. Podem contar com meu empenho para buscar apoios, afirmou. (Portal Página Rural/RS – 21/07/2015)((Portal Página Rural/RS – 21/07/2015))
topoEvento fez parte da Megaleite, em Uberaba (MG) A Megaleite, maior feira da pecuária leiteira no Brasil, expos 850 animais da raça Girolando e 344 de outras raças, dentre elas: Gir Leiteiro (179), Hola...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 21/07/2015))
Evento fez parte da Megaleite, em Uberaba (MG) A Megaleite, maior feira da pecuária leiteira no Brasil, expos 850 animais da raça Girolando e 344 de outras raças, dentre elas: Gir Leiteiro (179), Holandês (80), Guzerá (50), Guzolando (15), Sindi (10) e Indubrasil (10), que participaram de competições na pista de julgamento e no torneio leiteiro. O evento atraiu pecuaristas de diversos estados do país. Grande parte destes criadores têm investido na genética do sêmen da raça Girolando. Isto é o que apontam os dados do relatório anual index da Asbia - Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Março/2015). Segundo a Asbia, a raça Girolando foi a que mais produziu sêmen em 2014 entre as leiteiras. Foram 774.879 doses contra 376.090 em 2013, crescimento de 106%. O mercado geral de sêmen no Brasil teve crescimento de 4,49% em 2014, com a produção de 13.609.311 doses, sendo que as doses de material genético de touros de raças leiteiras corresponderam a 41% desse total. Já a Alta, cresceu 9%, ou seja, o dobro do mercado. O Girolando – denominado como raça tropical – possui temperamento dócil, é de fácil ambientação, auxilia o produtor a enfrentar situações que necessitam de mudanças bruscas e causa impacto diretamente no índice de produção. Tem a capacidade de autorregular o calor corporal, é adaptável às mudanças climáticas e são dotados de aprumos e pés fortes. Em virtude destes aspectos tornou-se a raça mais popular no país. São animais que possuem rusticidade, precocidade, longevidade e principalmente alta produção de leite. Segundo a Embrapa (2015), o Girolando é responsável por mais de 80% do leite produzido no país. A inseminação artificial, além de contribuir para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da raça, garante o progresso genético em animais bimestiços com grau de sangue 5/8 com fortes peculiaridades do pedigree Girolando. A Alta, empresa que representa 30% do mercado de inseminação artificial no País, destacou-se na Megaleite por ser a única central com o maior número de touros provados pelo Sumário ABCGIL da raça Girolando, foi líder nos torneios e garantiu a excelência em inseminação através dos resultados abaixo. O título de Campeã Vaca 5/8 ficou com Máxima Harmonia FIV da Prata, filha de Alta Baxter, com média de produção de 89,233 kg de leite / dia de torneio. Máxima Harmonia é da propriedade de Roberto Assis e Rogerio Omar, do Girolando 2R de Jatai / GO. “Máxima é sempre uma surpresa, pois é a vaca com maior lactação finalizada da raça Girolando. Bateu o recorde de 102,250 kg de leite no primeiro dia de torneio, e mesmo com uma pequena enfermidade atingiu 82,04 kg no segundo e 83,410 kg no terceiro. O total foi de 267,700 kg. Destacou-se como número um no ranking de matrizes da Girolando / Embrapa”, explica Guilherme Marquez, gerente de produto Leite Nacional. Na categoria Campeã Novilha 5/8, classificou-se Afrodite FIV Dubai da propriedade de Humberto Renato Ferreira, filha de Alta Toyota que produziu uma média de 74,80 kg de leite / dia de torneio. “Afrodite tem grande potencial para produção de leite. Sua esgota foi de 30,76 kg e já na primeira pesagem bateu 28,58 kg. No primeiro dia de torneio fechou com 79,50 kg, no segundo com 71,380 kg e no terceiro com 73,520 kg. O total foi de 224,400 kg de leite em nove ordenhas. Um número alto e com ótimo sistema mamário, característica herdada de seu pai, Alta Toyota”, explica Guilherme Marquez. Bailarina Wildman FIV da Mutum e Kiboa Wildman FIV da Mutum pertencem à propriedade de Leo Machado e são filhas de Alta Wildman. Destacaram-se pela produção de 83,187 kg e 74,070 kg consecutivamente. Possuem bezerros selecionados para compor a bateria de touros Alta. Já na raça Gir Leiteiro, a vaca Mandala Vila Rica da propriedade de Dilson Cordeiro Menezes, da Fazenda Vila Rica, é filha de Irado TE Vila Rica, conquistou o título de Grande Campeã e Melhor Úbere. Produziu em média de 55,983 kg de leite / dia de torneio. Outros destaques ficaram para a jovem vaca Palane Vila Rica, filha de Koro Vila Rica, da propriedade de Dilson Cordeiro Menezes da Fazenda Vila Rica, que produziu uma média de 46,976 kg de leite / dia. Cafeina FIV Cal, filha de Nobre da Cal, com média de 44,680 kg / dia e Donzela FIV Alambari, filha de Tabu da Cal, com média de 43,270 kg de leite / dia. “Estas vacas foram premiadas exatamente por satisfazer as expectativas esperadas, ou seja, têm alta produtividade de leite e por mais tempo”, conclui Heverardo Carvalho, presidente da Alta Genetics. Sobre a Alta - A Alta hoje é considerada uma das maiores e mais importantes centrais de coleta, processamento e distribuição de sêmen do mundo - foi fundada no Brasil em maio de 1996, em Uberaba, Minas Gerais, sob o comando de Heverardo Rezende de Carvalho. Composta por mais de 130 colaboradores em sua Matriz em Uberaba, e mais de 700 em todo o país. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 21/07/2015)((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 21/07/2015))
topoParticipam do CP 420 animais, entre touros jovens e fêmeas, das raças Nelore, Tabapuã, Sindi, Senepol, Angus e Braford. Destaque para o adaptado caribenho, que sozinho inscreveu 207 animais. A prova s...((Revista AG do Criador/RS – Julho. 15))
Participam do CP 420 animais, entre touros jovens e fêmeas, das raças Nelore, Tabapuã, Sindi, Senepol, Angus e Braford. Destaque para o adaptado caribenho, que sozinho inscreveu 207 animais. A prova segue de 10 de agosto a 30 de novembro. A equipe técnica é formada por integrantes do departamento de Corte da central e da Gensys, responsável pela avaliação genética. (Revista AG do Criador/RS – Julho. 15)((Revista AG do Criador/RS – Julho. 15))
topoA previsão é que neste ano seja feita a coleta de cerca de 19 mil amostras em todo o país A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDA/Mapa) publicou...((Portal AgroLink/RS - 22/07/2015))
A previsão é que neste ano seja feita a coleta de cerca de 19 mil amostras em todo o país A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDA/Mapa) publicou o programa de monitoramento anual do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes da área animal (PNCRC/Animal), por meio da Instrução Normativa nº 13 (IN n° 13). Neste ano, o plano amplia o monitoramento de substâncias em ovos e lácteos, o que vai garantir maior qualidade a esses produtos para o consumidor e também permitir a exportação para determinados mercados. Desde de 2006, técnicos da SDA trabalharam para ampliar o escopo do PNCRC/Ovos. Para exportar ovos e seus derivados – também chamados de ovoprodutos – para a União Europeia é necessário que as autoridades sanitárias do Food and Veterinary Office (FVO) reconheçam o programa, o que é oficializado por meio de publicação no Diário Oficial Europeu. “A partir da publicação da IN n° 13, a SDA poderá oficialmente solicitar ao Food and Veterinary Office o reconhecimento do PNCRC/Ovos. Depois da publicação desse reconhecimento, as empresas brasileiras poderão exportar ovoprodutos para aquele importante mercado”, diz o chefe da Coordenação de Resíduos e Contaminantes (CRC) da SDA, Leandro Feijó. A Instrução Normativa nº 13 foi publicada nessa segunda-feira (20). Leite Houve também ampliação do escopo do PNCRC/Leite. Ao longo deste ano, a SDA pretende finalizar a inclusão de outras novas substâncias no escopo desse produto, o que também viabilizará brevemente a solicitação de equivalência junto ao FVO e possibilitar ao Brasil exportar lácteos para a União Europeia. Segundo Feijó, “o escopo do PNCRC/2015 amplia as garantias quanto à robustez do monitoramento realizado pelo Mapa junto às cadeias produtivas. Isso resulta em maior qualidade e ampliação das garantias de saúde pública”. Para este ano é prevista a coleta de cerca de 19 mil amostras em todo o país, cobrindo todas as espécies/matrizes participantes do plano. O que é O PNRC existe desde 1979 e é uma ferramenta para monitorar a presença de resíduos de produtos de uso veterinário utilizados nas propriedades rurais e pela agroindústria na produção animal e também de contaminantes ambientais, tais como metais pesados, micotoxinas, dioxinas e outras substâncias. De acordo com Feijó, o PNCRC/Mapa se constitui “em um dos principais pilares para garantir as exportações de produtos de origem animal, considerando a grande preocupação que todos os países têm com essa questão”. Em todas as missões veterinárias que o Ministério da Agricultura recebe dos países com os quais o Brasil tem acordo sanitário, o PNCRC/Mapa é avaliado quanto a sua organização, implementação e efetividade. (Portal AgroLink/RS - 22/07/2015)((Portal AgroLink/RS - 22/07/2015))
topoO peso de abate do gado bovino criado em Mato Grosso está acima da média nacional. Ao dividir a quantia de carne bovina produzida no Estado pelo número de cabeças abatidas, observa-se um aumento de 8,...((Portal AgroLink/RS - 22/07/2015))
O peso de abate do gado bovino criado em Mato Grosso está acima da média nacional. Ao dividir a quantia de carne bovina produzida no Estado pelo número de cabeças abatidas, observa-se um aumento de 8,6% no peso da carcaça por animal nos últimos 10 anos, de acordo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Para o gerente de projetos da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio da Silva, isso é resultado do aumento da eficiência e produtividade da pecuária mato-grossense. “Os números são positivos e ainda há um enorme potencial. Entretanto, deve-se lembrar que sem o investimento do pecuarista nada disso teria acontecido e agora nós precisamos que as condições favoráveis à produção de carne continuem.” Em números, a média de peso por cabeça em 2014 foi de 16,5@/cabeça no Estado, sendo que a média nacional foi de 15,87@/cabeça. Além disso, o abate de animais com idade até 36 meses também está maior, alcançando 59,4% em relação a todos os animais abatidos no Estado. Conforme o Imea, há dez anos os abates de animais com idade até 36 meses era de 48,7%. (Portal AgroLink/RS - 22/07/2015)((Portal AgroLink/RS - 22/07/2015))
topoO mercado do boi gordo está em queda no Sul do Tocantins. Na última semana a arroba na região teve queda de 2,2%, ou R$3,00/@. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a referência do animal terminad...((Portal Rural Soft/MT – 22/07/2015))
O mercado do boi gordo está em queda no Sul do Tocantins. Na última semana a arroba na região teve queda de 2,2%, ou R$3,00/@. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a referência do animal terminado está em R$133,00/@, a prazo. Para a vaca gorda o cenário é o mesmo. Atualmente, ela é negociada por R$127,00/@, nas mesmas condições. Nos últimos sete dias a desvalorização foi de 2,3%. A pressão de baixa vem por parte das vendas, que assim como no restante do país, estão ruins. A oferta de animais melhorou nos últimos dias, dando sustentação ao cenário. As programações de abate das indústrias atendem, em média, seis dias úteis. O diferencial de base em relação a Barretos-SP está em -6,3%. (Portal Rural Soft/MT – 22/07/2015)((Portal Rural Soft/MT – 22/07/2015))
topoPara debater estratégias de vacinação e imunidade de rebanho de forma mais global, o VIII Simpósio Brasil Sul de Suinocultura traz William Marcos Teixeira Costa, Professor de Epidemiologia e Controle ...((Portal do Agronegócio/MG – 21/07/2015))
Para debater estratégias de vacinação e imunidade de rebanho de forma mais global, o VIII Simpósio Brasil Sul de Suinocultura traz William Marcos Teixeira Costa, Professor de Epidemiologia e Controle das Doenças Infecciosas em Suínos, no dia 13 de agosto, às 9h. Apontado como um dos eventos mais tradicionais do calendário do agronegócio brasileiro, o SBSS traz 12 nomes renomados no cenário da suinocultura nacional e mundial para discutir os desafios e tendências do setor em sanidade, nutrição e manejo, de 11 a 13 de agosto, no Centro de Eventos e Cultura Plínio Arlindo De Nes, em Chapecó. A inscrições podem ser feitas no site www.nucleovet.com.br, profissionais podem garantir seu lugar por R$ 320,00 e os estudantes por R$ 220,00. Na data, as inscrições custam R$ 370 e R$ 260, respectivamente. As vagas são limitadas. Desafios sanitários Na maioria das granjas a única ação ligada ao sistema de defesa é a aplicação de vacinas, conforme o especialista. “Não se observa no campo uma preocupação com o adequado desenvolvimento das estruturas imunológicas e com a capacidade dos animais em responder adequadamente a desafios sanitários, seja através de um programa de vacinação bem ajustado ou de outras técnicas de melhoria da resistência dos animais”. Costa alerta que a melhoria do status sanitário de qualquer rebanho só ocorrerá com a utilização de técnicas que incluem redução do desafio, fornecimento de condições ambientais, sociais e nutricionais que permitam o adequado desenvolvimento do sistema imune, fornecimento de imunidade passiva até sua completa maturação e só então um programa de vacinação. No processo de estabelecimento de um programa de vacinação deve-se levar em consideração: a ocorrência de subpopulações, a ingestão de colostro e a duração da imunidade passiva, o desenvolvimento imunológico do leitão, as doenças que se pretende controlar e as particularidades imunogênicas de seus agentes. Segundo ele, a escolha das vacinas adequadas, a partir da identificação das cepas utilizadas na sua produção e a característica dos adjuvantes, também interfere na resposta imune ao agente e na duração da imunidade. “Para garantir que todos os animais sejam imunizados é necessário o acompanhamento da execução da vacinação e a avaliação dos resultados, através de dados zootécnicos e monitorias clínicas e de abatedouro”, finaliza. O VIII SBSS contará ainda com uma série de debates paralelos promovidos por parceiros e a feira de negócios VII Pig Fair, que já se consolidou como uma praça de oportunidades técnicas e comerciais e reunirá pelo menos 60 empresas de genética, nutrição, sanidade e equipamentos nesta edição. Debates, interação e foco nos negócios O especialista austríaco Ferdinand Entenfellner abre a programação com a palestra sobre os “Aspectos produtivos e sanitários em baias de gestação coletivas”, no dia 11, às 14h05. Mestre em produção animal, Fernanda Vieira aborda “Bem estar animal na suinocultura”, às 15h. O espanhol David Saornil Rincón encerra o primeiro dia com a apresentação sobre a “Importância do consumo de ração durante a lactação e diferentes fatores que a influenciam”, às 16h25. O segundo dia contará com os debates sobre “Otimização dos Recursos Humanos na Suinocultura Moderna”, com o especialista Dirceu Zotti, às 9h, “Aspectos nutricionais que influência sistema reprodutivo das fêmeas”, com o Dr. Prof. Sung Woo Kim, às 10h30min, e “Manejo de Bandas e otimização do processo produtivo na granja”, com o consultor Alexandre Cezar Carvalho Dias, às 11h30m. Na parte da tarde, a médica veterinária Ana Lúcia de Souza fala sobre “Produção de suínos com ou sem ractopamina”, às 14h, e o pesquisador Gustavo Lima aborda “Ajustes de manejo para melhor desempenho econômico na fase de terminação”, às 15h. O Dr. Luiz Felipe Caron abre o terceiro e último dia de evento com a discussão sobre “Sistema imunológico do suíno”, às 8h. Em seguida, William Marcos Teixeira Costa aborda “Vacinação e imunidade de rebanho”, às 9h. A mestre em patologia veterinária Eliana Paladino discorre sobre “Biossegurança desmistificada: ciência por trás das recomendações”, às 10h30min. A palestra de encerramento vem de encontro às mais recentes dúvidas e receios da suinocultura brasileira. O professor Amauri Alfieri falará sobre “Senecavirus A e a ocorrência de lesões vesiculares e mortalidade neonatal em suínos no Brasil”, enfermidade que atinge rebanhos e provoca mortalidade de leitões, na quinta-feira, 13, às 11h30min. (Portal do Agronegócio/MG – 21/07/2015)((Portal do Agronegócio/MG – 21/07/2015))
topoGustavo Aguiar, analista e consultor de mercado da Scot Consultoria, crê que o mercado de reposição deve ficar mais "frio" ao longo dos próximos meses O zootecnista desacredita em grandes valorizações...((Revista Beef World Online/SP – 21/07/2015))
Gustavo Aguiar, analista e consultor de mercado da Scot Consultoria, crê que o mercado de reposição deve ficar mais "frio" ao longo dos próximos meses O zootecnista desacredita em grandes valorizações na arroba do boi gordo, uma vez que o atual cenário econômico não é dos melhores. Gustavo é o responsável pela divisão de mercado de reposição da Scot Consultoria e será palestrante no Encontro de Criadores - no Encontro dos Encontros, que acontecerá em Ribeirão Preto-SP, nos dias 28 e 29 de setembro e 1o. e 2 de outubro. Em entrevista à organização do evento, Gustavo já adiantou um pouco do tema de sua preleção e falou sobre o limite para as altas do bezerro neste ciclo, da relação de troca ao longo deste ano e o que esperar da retenção de fêmeas para esta estação. Leia a entrevista: Scot Consultoria - Qual é o limite para as altas do bezerro neste ciclo? Gustavo Aguiar - Tudo indica que, em meados de 2015, atingimos um patamar de forte resistência à novas valorizações para o bezerro, pelo menos em curto prazo. De julho de 2014 até o fim de maio (pico de preços de 2015 até o momento), o bezerro desmamado em São Paulo subiu 32,3%. Desde então, até meados de julho, a queda foi de 3,1%. As relações de troca atingiram um patamar historicamente bem desfavorável ao recriador, próximo do pior ponto dos últimos vinte anos. Normalmente isso é um grande limitador de mercado. Neste caso, as altas para o bezerro vêm perdendo força e negócios em valores abaixo da referência estão ocorrendo, o que vem favorecendo as reduções de preço. Em função do cenário econômico não ser dos melhores para o segundo semestre, não esperamos grande valorização para o boi gordo neste período. Assim, com a expectativa de recomposição gradativa da oferta de bezerros e da conjuntura citada, não há muitos indícios que apontem para uma continuidade da alta expressiva para o bezerro este ano. Assim, imaginamos que este mercado deve ficar também mais frio ao longo dos próximos meses, pelo menos considerando a realidade que estamos vivenciando hoje. É esperar para ver. Scot Consultoria - Fale-nos um pouco mais sobre a relação de troca ao longo deste ano, dentro de uma perspectiva histórica. Gustavo Aguiar - Segundo levantamento da Scot Consultoria, considerando a praça paulista, na média do primeiro semestre foram necessárias 8,56 arrobas de boi gordo para a aquisição de um bezerro desmamado. No mesmo período do ano passado, esta relação era de 7,46 arrobas por bezerro. Houve, portanto, um aumento de 14,7% no número de arrobas de boi necessárias para a compra de um bezerro em um ano. O pior momento para a aquisição ocorreu em maio, com uma relação de 8,78 arrobas por bezerro. Para situarmos o atual momento, na média dos últimos cinco anos, a relação é de 7,47 arrobas e o pior momento desde 1996 ocorreu em junho /10, quando foram necessárias 8,90 arrobas por bezerro, bem próximo do que vemos agora. Com o recuo do bezerro nos últimos meses, apesar de em pequena magnitude, esta relação ficou estável e oscilou ao redor de 8,75 entre maio a julho. Scot Consultoria - Nesse sentido, o que esperar da retenção de fêmeas para esta estação? Gustavo Aguiar - Ano passado, mesmo com o mercado do bezerro em alta, não houve retenção significativa de fêmeas. Na média de 2014, as fêmeas representaram 41,8% do abate bovino total, frente a uma participação de 42,0% em 2013. Os dados do primeiro trimestre de 2015 indicam que as fêmeas representaram 43,9% dos abates totais, em relação a uma importância de 47,0% no mesmo período do ano passado. Assim, se tudo der certo em termos de clima este ano (um fator prejudicial das estações de monta nos últimos anos), deveremos ter uma recomposição gradativa do rebanho ao longo dos próximos anos, com uma retomada na produção de bezerros. Para mais informações sobre o Encontro dos Encontros, que contempla ainda o Encontro de Adubação de Pastagens e o Encontro da Pecuária Leiteira, acesse www.encontros.scotconsultoria.com.br ou entre em contato pelo telefone 17 3343 5111. (Revista Beef World Online/SP – 21/07/2015)((Revista Beef World Online/SP – 21/07/2015))
topoPaís tem condição de fornecer cortes de acordo com a demanda do cliente, seja ele os EUA, China, Japão, Coreia do Sul, Canadá ou México A abertura e reabertura de mercados externos para a carne bovina...((Revista DBO Online/SP – 21/07/2015))
País tem condição de fornecer cortes de acordo com a demanda do cliente, seja ele os EUA, China, Japão, Coreia do Sul, Canadá ou México A abertura e reabertura de mercados externos para a carne bovina brasileira abrem um leque de possibilidades para a produção dos pecuaristas brasileiros. Um dos grandes mercados alcançados pelo Brasil são os Estados Unidos: os americanos são grandes exportadores de cortes nobres, mas o alto consumo interno de hambúrguer faz com que a produção local não seja suficiente para atender a demanda da população, sendo necessária a importação de cortes dianteiros. De acordo com relatório de projeções da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), estima-se que sejam enviadas mais de 20 mil toneladas de carne aos Estados Unidos até o final do ano. “De início, os americanos devem comprar cortes dianteiros magros. A carne importada deve ser processada junto com a produzida no próprio país para que eles consigam atingir o nível de gordura desejado para a fabricação de hambúrgueres”, explica o diretor -executivo da associação, Fernando Sampaio. A partir da abertura do mercado americano, outros importantes destinos devem se viabilizar. “Os EUA são referência para todo o mundo por ter rigorosos sistemas de restrições, e a conquista desse mercado garante um selo de aprovação ao produto brasileiro”, destaca José Vicente Ferraz, da Informa Economics FNP. Um dos países que já está no radar do Brasil é o Japão, que embargou a carne brasileira no fim de 2012, em função de um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) em um animal morto em 2010 em Sertanópolis, PR. Uma missão deve será enviada para o Brasil em agosto para estudar a suspensão do embargo. “É um processo longo, que ainda deve demorar bastante, mas que trará ótimos frutos. Junto com o Japão deve vir a Coreia do Sul, que é outro importante mercado. A parceria será muito lucrativa pois ambos têm demanda por carnes com muita cobertura de gordura e são conhecidos por serem ótimos pagadores”, avalia Alex Lopes da Silva, consultor da Scot Consultoria. Os japoneses foram grandes compradores de carne industrializada brasileira e após o rompimento da restrição espera-se que os asiáticos passem a importar carne in natura. “O mercado asiático valoriza muito a cobertura de gordura sobre a carne, o que não representa nenhuma dificuldade para os produtores brasileiros. Na última década o Brasil diversificou o seu sistema de produção e, hoje, conseguimos produzir para todos os tipos de mercado. Basta a demanda surgir que a produção se adaptará rapidamente”, acrescenta Alex. Novos mercados à vista - Além de Japão e Coreia do Sul outros mercados em potencial são Canadá e México. “Sem dúvida a proximidade com os Estados Unidos abriria as portas para toda a América do Norte. São mercados amplos na compra de cortes e que devem garantir maior estabilidade às exportações”, pontua Ferraz. A possível abertura desses mercados traz a necessidade de ampliação do sistema de produção brasileiro. Mas, de acordo com Alex Lopes, isso não deve acontecer a curto prazo, já que dois dos principais parceiros comerciais do Brasil, Rússia e Venezuela, reduziram suas importações em cerca de 50% cada um no primeiro semestre desse ano. “Temos total condição de atender as atuais demandas dos mercados externos sem maiores esforços. A princípio, os novos parceiros devem ocupar a lacuna deixada por antigos compradores”. José Vicente Ferraz relembra que para atender essas demandas será necessário ficar atento à produtividade. “Com abertura ou não é preciso aumentar a produtividade da pecuária brasileira. Ou seja, é necessário produzir mais com menos. A partir disso toda a cadeia conseguirá sua margem de lucro e o produto chegará a um preço razoável ao consumidor final”. Outros mercados - Outro importante parceiro comercial, a China abriu recentemente as portas para a carne brasileira e importou três mil toneladas no início de junho. O país asiático absorve quase todos os cortes, principalmente miúdos. Assim como o Japão, a Arábia Saudita impôs embargo à carne brasileira desde o fim de 2012. Representantes do país estiveram no Brasil em junho e a suspensão da restrição pode estar próxima. Os árabes são importadores de cortes dianteiros, com certa participação de traseiros, como filé mignon e contra filé, para atender restaurantes e hotéis. Os animais enviados para os arábes passam por um abate diferenciado, conhecido como halal, em que são oferecidos a Alá antes de serem mortos por degola. O procedimento é realizado por um supervisor islâmico e o animal deve estar posicionado na direção da cidade de Meca, na Arábia Saudita. (Revista DBO Online/SP – 21/07/2015)((Revista DBO Online/SP – 21/07/2015))
topoO principal objetivo, segundo o vice-presidente do Sistema Famato/Senar, Normando Corral é conhecer melhor a cadeia produtiva da bovinocultura da Argentina. Assim como no Brasil e em Mato Grosso, os p...((Portal AgroLink/RS - 22/07/2015))
O principal objetivo, segundo o vice-presidente do Sistema Famato/Senar, Normando Corral é conhecer melhor a cadeia produtiva da bovinocultura da Argentina. Assim como no Brasil e em Mato Grosso, os produtores rurais da Argentina também enfrentam a falta de mão de obra qualificada. Este foi um dos assuntos que o grupo de 31 mato-grossenses que participa da Missão Técnica Famato/Senar – Argentina 2015 discutiu nesta segunda-feira (20.07). Durante toda a semana o grupo fará mais de 15 visitas a propriedades rurais. O principal objetivo, segundo o vice-presidente do Sistema Famato/Senar, Normando Corral é conhecer melhor a cadeia produtiva da bovinocultura da Argentina. "Queremos aprender mais sobre a pecuária intensiva muito praticada nesse país". Diferente de Mato Grosso, onde o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) em parceria com os Sindicatos Rurais oferta treinamentos e cursos gratuitos para o trabalhador rural, no país vizinho são os produtores que buscam formas diferenciadas de incentivar a qualificação de seus colaboradores. É o caso do Tambo (fazenda) do Grupo Chiavassa. "Uma das formas que encontramos foi oferecer prêmios para aqueles que investem em capacitação", enfatiza o presidente Carlos Chiavassa. Na lista das maiores e mais tecnificadas do mundo, a Chiavassa é uma empresa onde toda a família trabalha unida e um dos diferenciais é o incentivo à qualificação. Para manter a equipe atualizada, todas as sextas-feiras há treinamentos na empresa. Christian Chiavassa, filho do senhor Carlos e um dos diretores do Tambo, conta que além de capacitar os colaboradores da empresa oferece capacitação para os de outras mil fazendas produtora de leite existentes na Argentina. O pai acrescenta que uma das políticas do tambo é o incentivo ao uso de novas tecnologias. Com 45 colaboradores, a empresa premia aqueles que buscam a melhoria da atividade que exerce, faz o serviço da melhor forma e contribui para o aumento da rentabilidade da propriedade. "Com isso, os próprios colaboradores se dispõem a buscar cursos e treinamentos para aperfeiçoar a atividade que executam no cotidiano. Apesar de mais de 90% deles terem apenas o ensino fundamental, todos investem no aprendizado de novas tecnologias. Afinal a tendência mundial é ter cada vez mais empresas rurais tecnificadas". De acordo com Carlos Chiavassa outra dificuldade é a rotatividade de colaboradores que assim como em outros países é grande. Segundo ele, esta é uma tendência mundial. "Mas em nossas três unidades de negócios temos várias pessoas que trabalham conosco há muitos anos. Temos histórias de filhos que substituíram os pais em suas atividades. Além disso, como trabalhamos 24 horas e com quatro turnos temos irmãos que trabalham na mesma atividades em horários diferentes", conta Chiavassa ressaltando que também emprega outras famílias, ou seja, irmãos, mães e filhos e até a família toda incluindo pai, mãe e filhos. "Um de nossos veterinários trabalha na empresa há mais de 10 anos e a inseminadora há mais de oito". A permanência dos colaboradores é vista com bons olhos pelo empresário. Ele acredita que estas pessoas contribuem muito para aumentar a produtividade da empresa. Assim como no Tambo Chiavassa, no confinamento Conecar Ganadera, com cerca de 10 mil animais, as manhãs de sexta-feira são reservadas para o que eles chamam de workshp. O presidente da empresa, Germán Gross explica que uma vez por semana reúne os coordenadores de cada setor. "Em alguns momentos trazemos profissionais para treinar nossos colaboradores e em outros discutimos as necessidades e dificuldades que enfrentamos no cotidiano". Gross ressalta que não utiliza os treinamentos que são ofertados pelo governo e que todos são pagos. PRIMEIRO DIA - A segunda-feira foi de muito trabalho para o grupo da Missão Técnica Famato/Senar – Argentina 2015. Em busca de novidades e sempre comparando as atividades dentro da pecuária de corte e de leite os integrantes se surpreenderam, fizeram muitas perguntas para os profissionais que receberam o grupo e alguns já estão com novas ideias para implantar na propriedade. Ávidos por informações, os integrantes do grupo conversam sobre os mais variados assuntos durante as visitas. Comparam as leis ambientais, as exigências trabalhistas, as tecnologias de produção e, especialmente questionam sobre o mercado, custo de produção e produtividade. Ao longo desta semana serão aproximadamente 15 visitas incluindo várias propriedades, Estação Experimental de Leite do INTA, Mercado de Gado Liniers, Exposição de Palermo, Sociedade Rural da Argentina, Universidade de Buenos Aires (UBA) e Câmara de Indústria e Comércio da República da Argentina. O Senar-MT faz parte de um conjunto de entidades que formam o Sistema Famato. Essas entidades dão suporte para o desenvolvimento sustentável do agronegócio e representam os interesses dos produtores rurais do Estado. É formado ainda pela Famato, Imea e pelos 88 sindicatos rurais do Estado. O Senar está no Facebook e no Instagram. Curta a Fan Pagewww.facebook.com/SenarMt e a conta @senar_mt. (Portal AgroLink/RS - 22/07/2015)((Portal AgroLink/RS - 22/07/2015))
topoDesde fevereiro, o preço do leite pago ao produtor subiu 7,4%. Segundo levantamento da Scot Consultoria, considerando a média nacional, o produtor recebeu R$0,95 por litro no pagamento de junho, refer...((Portal Rural Soft/MT – 22/07/2015))
Desde fevereiro, o preço do leite pago ao produtor subiu 7,4%. Segundo levantamento da Scot Consultoria, considerando a média nacional, o produtor recebeu R$0,95 por litro no pagamento de junho, referente ao leite entregue em maio. Levando em conta a retomada da produção no Sul do país, além de outras importantes bacias leiteiras, e a demanda por lácteos patinando este ano, o movimento de alta deve começar a perder força em curto e médio prazos. Para o pagamento de julho (produção de junho), 57,0% dos laticínios pesquisados acreditam em alta dos preços, 40,0% em manutenção e os 3,0% restantes falam em queda nas cotações. Para as indústrias que trabalham com cenário de alta, os aumentos deverão ser mais comedidos. Para o pagamento de agosto (produção de julho) aumentou o número de laticínios falando em estabilidade e queda no preço do leite ao produtor, em especial no Sul do país. No mercado spot, os preços médios tiveram ligeira queda na primeira quinzena de julho, em relação à segunda metade de junho. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo, mercado internacional e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. (Portal Rural Soft/MT – 22/07/2015)((Portal Rural Soft/MT – 22/07/2015))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU